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25 de Abril: Sugestões para comemorar a Liberdade

22 ABRIL 2022
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Curiosidades
Desde visitar os jardins do Palácio de São Bento e ver o fogo de artifício na Avenida dos Aliados, há exposições, passeios e espetáculos.
25 de Abril: Sugestões para comemorar a Liberdade
Desde visitar os jardins do Palácio de São Bento e ver o fogo de artifício na Avenida dos Aliados, há exposições, passeios e espetáculos. Siga as seguintes 5 sugestões para comemorar os 48 anos do 25 de Abril na rua, segundo o Sapo.

#1. Palácio de São Bento, Lisboa
No dia 25, os jardins da residência oficial do primeiro-ministro abre as suas portas com um programa sem custos. Desde música a dança, com artes visuais e workshops, promete-se uma tarde recheada de atividades para todas as idades. 
  • Entre as 14h30 e as 18h, haverá atuações dos Pauliteiros de Miranda, da Orquestra Sem Fronteiras, do grupo de percussão Bardoada e ainda do grupo de dança Meio no Meio. 
  • Às 15h, decorre o workshop de impressão de postais tipográficos e de cartazes pela Oficina do Cego – Associação de Artes Gráficas, numa homenagem às oficinas clandestinas de impressão e ao seu papel na resistência à ditadura. 
  • Está também programada uma leitura das Novas Cartas Portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta, às 16h45, e uma exposição de cartazes do 25 de Abril da coleção do Arquivo Ephemera, de José Pacheco Pereira. 
  • O dia terminará com um concerto de Dino d’Santiago. 

#2. Desenhos de Intervenção, de André Carrilho, Lisboa
Na galeria Passevite, André Carrilho expõe 30 desenhos da sua autoria, referetes a diversos assuntos de atualidade política, publicados na imprensa nacional e estrangeira com quem o ilustrador colabora, exemplo do Diário de Notícias, Revista Lisboa, Granta Portugal, Air Mail (EUA), ou a SOS Racismo. Alguns desenhos são inéditos.

As crises dos refugiados, os direitos das mulheres, o 25 de Abril, conflitos armados, racismo e xenofobia, a pandemia, alterações climáticas e liberdade de expressão são alguns dos temas abordados. “Face à constante indignação que a realidade nos provoca, por vezes só nos resta desenhar para não gritar. 

Cada uma destas imagens, algumas publicadas, outras inéditas, servem para procurar algum sentido no mais completo e violento absurdo da actualidade mundial”, pode ler-se no texto de apresentação da exposição Desenhos de Intervenção, com inauguração marcada para este sábado, 23. Para a ocasião, André Carrilho fez uma edição de autor de uma t-shirt comemorativa do 25 de Abril (€25), à venda no site e na galeria. 

#3. Exposição Proibido por Inconveniente, Lisboa
Algumas frases podem ser lidas ainda do lado de fora, na montra do edifício que durante tantos anos foi a sede do jornal Diário de Notícias. E é assim que se apanham os desprevenidos que passam pelo número 266 da Avenida da Liberdade, perto do Marquês de Pombal. São “frases relevantes”, nota José Pacheco Pereira, o homem que está à frente do Arquivo Ephemera e por detrás da exposição Proibido por Inconveniente. Frases que demonstram como a Censura, em Portugal, era para lá da política. “Entre a Oposição havia a tese de que a Censura eram uns coronéis pouco cultos, mas eles tinham campainhas na cabeça que tocavam sobretudo quando era algo inconveniente”, lembra o historiador, ele próprio censurado em várias ocasiões. “A Censura era de tudo o que punha em causa as relações com as autoridades, fosse o que fosse.”

Livros e os despachos sobre eles, cortes da Censura nos periódicos, a Censura na publicidade, nos filmes e nas músicas – há de tudo um pouco nesta exposição comissariada por Júlia Leitão de Barros e Carlos Simões Nuno. Material mais do que o suficiente para se perceber que se cortava sistematicamente tudo o que gerasse comoção. R.R. Edifício Diário de Notícias > Av. Liberdade, 266, Lisboa > até 27 de abril, seg-dom 11h-18h > grátis

#4. Museu do Aljube, Lisboa
O Museu do Aljube celebra o 25 de Abril com uma série de visitas e exposições orientadas. Neste sábado, 23, 10h30, está marcado o passeio “Pelas Ruas de Abril”. Com início no Largo da Boa Hora, segue para o Largo do Carmo, Largo da Misericórdia e termina na Rua António Maria Cardoso, com passagem por lugares que marcaram a revolução e o processo revolucionário de 1974 e 1975. Na segunda, 25, a partir das 10h30, há visitas orientadas ao museu e, às 11h, o lançamento do livro Reconstituição Portuguesa, um manifesto que transforma um símbolo do fascismo em gritos poéticos de liberdade. Viton Araújo e Diego Tórno lideraram um conjunto de poetas e ilustradores que, inspirados na técnica de blackout poetry, reformaram a Constituição de 1933 de forma a que dela só se erguessem os valores de Abril.

No sábado e no domingo, dias 23 e 24, entre as 16h e as 20h, o Museu do Aljube convida o público a beber um cocktail revolucionário, a dançar ao som de músicas de intervenção com Luís Varatojo, DJ Cândido aka DIDI, Surma e Tó Trips, e também a escrever, desenhar ou colar as suas próprias palavras de ordem, em três murais improvisados, sob orientação de Ondjaki (escrita), Nuno Saraiva (desenho) e Inês Vieira da Silva (colagem). A entrada é livre. Museu Do Aljube > R. de Augusto Rosa, 42 > T 21 581 8535 > 23-25 abr > grátis, mediante inscrição ([email protected])

#5. Mais um Dia, Teatro São Luiz, Lisboa
No Chiado, o Teatro São Luiz assinala o tempo já vivido em democracia com espetáculos, debates e uma sessão a não perder: Alberto Manguel à conversa com Margaret Atwood. O programa Mais Um Dia, com curadoria de Tiago Bartolomeu Costa, estende-se à exposição 48 Memórias, a ocupar vários espaços do teatro (e também com presença online): 48 momentos de afirmação e resistência ao regime espelhados em fotografias, documentos, figurinos e áudios do São Luiz (as visitas guiadas à exposição, de entrada livre, são sujeitas a inscrição e acontecem no domingo, 24, às 14h30 e às 17h, e nos dias 26 e 29 de abril, às 18h). A destacar ainda o espetáculo Memórias de uma Falsificadora, com encenação de Joaquim Horta, a partir do livro homónimo de Margarida Tengarrinha (23-30 abril, seg-sáb 19h30, dom 16h).

Neste sábado, 23, está marcado um encontro entre o bibliófilo Alberto Manguel, diretor do Espaço Atlântida — Centro de Estudos de História da Leitura, e a escritora canadiana Margaret Atwood, que através da poesia, romances e ensaios se tem debruçado sobre censura, regimes opressivos e identidades sexuais. A atualidade estará muito presente e, diga-se, não faltará pano para mangas (entrada livre sujeita à lotação da sala e com levantamento de bilhete no próprio dia na bilheteira do Teatro a partir das 14h, máximo 2 bilhetes por pessoa). I.B. São Luiz Teatro Municipal > R. António Maria Cardoso, 38, Lisboa > T. 21 325 7650 > até 30 abr > grátis, espetáculo €12
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