Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Num mundo cada vez mais agitado, em que o stress e a ansiedade podem ser frequentes, ter um refúgio de paz e tranquilidade em casa é uma tendência mais comum e apetecível . Neste cenário, um jardim revela-se como um oásis particular , que oferece uma série de benefícios que vão além da beleza estética. Assim, ter um jardim em casa é um refúgio para o corpo e para a mente, ajudando ao relaxamento e ao bem-estar, mas também como incentivo a atividades físicas e à conexão com a natureza, sendo uma excelente desculpa para passar mais tempo ao ar livre e a desfrutar deste tipo de atividades no conforto da sua casa. Contudo, as opções mais apreciadas, sobretudo numa altura em que se avizinha o verão, os santos populares e a subida das temperaturas, são a utilização do jardim para grandes convívios, com amigos e familiares, e para festas temáticas que podem juntar todos os seus entes-querido . Por outro lado, ter um jardim também pode representar um contacto mais firme com a natureza, uma vez que pode utilizar este espaço para o cultivo de fruta, vegetais e/ou ervas aromáticas, bem como um escape à sua rotina, fazendo dele o seu hobbie . Assim, não deixe passar a sua oportunidade de ter uma casa assim e encontre o local perfeito para viver através das opções que lhe sugerimos no SUPERCASA . Apartamento T2 em Oeiras, Lisboa - 355.000€ Moradia T2 em Ramalde, Porto - 420.000€ Moradia T3 Triplex em Loures, Lisboa - 495.000€ Apartamento T2 no Porto - 760.000€ Moradia Isolada T4 em Albufeira e Olhos de Água, Algarve - 890.000€ Moradia T2 em Grândola, Setúbal - 950.000€ Explore também: Leiria: roteiro pela capital de distrito mais icónica do Oeste
Fonte: Freepik Autor: Redação A taxa de esforço é um dos elementos cruciais aquando de um pedido de crédito habitação , funcionando como o limite para os encargos de um agregado , uma vez que contempla as despesas e os rendimentos mensais líquidos . Este cálculo vai servir de base para a atribuição do seu crédito, sendo que há a recomendação, por parte do Banco de Portugal, que estipula que os bancos evitem conceder empréstimos a pessoas com taxas de esforço superiores a 50%. Para ter equilíbrio, a sua taxa de esforço, idealmente, não pode ultrapassar os 30%, pelo que é necessário manter uma gestão prudente e organizada das suas finanças . E para ter este controlo, é importante entender a relevância da taxa de esforço, e que lhe passamos a explicar neste artigo. Para que serve a taxa de esforço? Além de ser um indicador crucial para avaliar a saúde financeira de um agregado familiar, representa a percentagem do rendimento líquido total destinada ao pagamento das prestações de créditos contraídos, nomeadamente o crédito habitação. Apurar a capacidade de pagamento A taxa de esforço funciona como um termómetro da capacidade de um agregado familiar , apurando se tem, ou não, capacidade financeira para cumprir com os seus compromissos, nomeadamente um crédito habitação. Uma taxa muito alta vai significar um grande esforço no pagamento extraordinário de despesas, comprometendo não só a sua capacidade de poupança, como de investimento, podendo o acesso a novos créditos ficar mais restrito. Fomentar a sustentabilidade financeira Conforme já lhe explicámos acima, o Banco de Portugal recomenda que a taxa de esforço de um agregado não ultrapasse os 50% , em que, no máximo, só metade do rendimento líquido de uma família pode estar alocado ao pagamento de prestações. Este conselho serve para mitigar os riscos de vulnerabilidade financeira do agregado, levando a possíveis incumprimentos , e assim, promover uma sustentabilidade financeira que mantenha equilíbrio nos seus orçamentos. Avaliar o risco de crédito Quando um crédito é contratado, os bancos são obrigados a utilizar a taxa de esforço como um dos principais indicadores na avaliação do risco de crédito de um potencial cliente , uma vez que esta vai influenciar a sua capacidade de resposta em situações imprevistas que possam surgir, apurando se têm recursos para fazer face às despesas. Como é que se calcula a taxa de esforço? Este é um cálculo relativamente simples, que lhe passamos a exemplificar: • A Mónica ganha 1.200€/mês líquidos e o Dinis ganha 820€/mês. Os dois têm um crédito habitação no valor de 600€ e uma prestação de crédito automóvel no valor de 95€. Mas também têm, mensalmente, encargos com o cartão de crédito, no valor de 50€. Fazendo as contas, a taxa de esforço do casal é de 36,8%. Descubra como chegámos a esta percentagem: Taxa de Esforço = ((600 + 95 + 50) / 1.200+820) x 100 = 36,8% Neste exemplo, a taxa de esforço do agregado é de 36,8%, o que significa que 36,8% do seu rendimento líquido está destinado ao pagamento de prestações de créditos. Este valor está dentro da recomendação do Banco de Portugal, mas é importante monitorizar a taxa de esforço de forma regular e tomar medidas para a reduzir, se necessário. Como pode reduzir a sua taxa de esforço? Nas situações em que as taxas de esforço são muito altas, é importante que tente renegociar o seu empréstimo, caso tenha um . Ao fazer isto, poderá conseguir melhores condições de financiamento e uma redução da sua taxa de esforço , a qual pode ocorrer através de uma extensão do prazo de pagamento. Em alternativa, pode sempre transferir o seu crédito para outro banco ou instituição financeira , procurando aquele lhe ofereça melhores condições e, se tiver mais do que um empréstimo, considerar aglomerá-las num único. Ficam estas dicas para reduzir a sua taxa de esforço: • Renegocie os créditos que tem contratos e tente obter melhores condições; • Amortize o capital dos créditos em dívida; • Evite novos créditos; • Aumente o rendimento familiar; • Reduza as despesas desnecessárias Uma taxa de esforço controlada vai permitir-lhe, também, um maior controlo sobre as suas finanças e, consequentemente, uma maior estabilidade financeira. Vai conseguir poupar e investir mais, abrindo portas a novas oportunidade! Fique com outros temas: Diferenças entre um fiador e um avalista: entenda-as , Crédito Habitação: o que é e como funciona o Spread?
Fonte: Turismo Centro de Portugal/SUPERCASA Autor: Redação Leiria não existe. Certamente já terá ouvido esta frase que se celebrou tão rapidamente depois de um movimento na internet ter lançado o boato que fez crescer a visibilidade desta cidade tão vibrante, conhecida, aliás, como a capital do Oeste . Mas podemos garantir-lhe : Leiria existe e é um local maravilhoso que deve conhecer, não só pela sua localização privilegiada, mas sobretudo pela sua histórica e património. Com uma história rica e diversas atrações culturais, Leiria encanta os seus visitantes por ser um destino tranquilo, moderno e cosmopolita. Aconselhamo-lo a explorar esta cidade tão carismática, no roteiro que preparámos para si, e a ver por si próprio como de facto Leiria existe e é tão marcadamente única e interessante. Descubra os pontos de interesse Leiria tem uma longa e rica história que remonta à época romana . A cidade foi conquistada pelos mouros no século VIII e só foi reconquistada pelos cristãos em 1139, tendo sido, durante um breve período do século XIV, a capital de Portugal, bem como o palco de várias batalhas importantes ao longo dos séculos. Para começar, sugerimos uma visita ao Castelo de Leiria , uma imponente fortificação medieval que oferece visitas panorâmicas sobre a cidade. Depois, explore a Sé Catedral , que se apresenta como um excelente exemplo da arquitetónica gótica portuguesa, e termine com o Museu de Leiria, onde encontrará uma vasta coleção de artefactos que retratam a história da cidade desde a pré-história até aos dias de hoje. Coma o que de melhor se faz na gastronomia do Oeste A gastronomia de Leiria é rica e variada, com influências da Beira Litoral e do Minho, e os pratos dos quais não pode mesmo abdicar são o tradicional cozido à portuguesa, o arroz de pato ou os pratos com marisco. Viver em Leiria? Sim, é uma excelente opção Viver em Leiria é extremamente vantajoso pela sua qualidade de vida, segurança, cultura e contacto com a natureza, tornando-a numa das melhores cidades para se morar em Portugal. As principais vantagens passam pelo seu ritmo de vida, que é tranquilo e ideal para quem procura fugir das confusões das grandes cidades. Quanto ao custo de vida, é relativamente acessível, especialmente quando comparado com outras cidades portuguesas, nomeadamente a capital, Lisboa, que se localiza apenas a cerca de 1 hora de distância. Por todos estes motivos, sim, Leiria é uma excelente opção para viver! E se já tomou a sua decisão ou gostava de saber os preços médios das casas que estão à venda nesta cidade, o SUPERCASA indica-lhe as melhores sugestões. Apartamento T4 em Parceiros e Azoia, Leiria - 325.000€ Moradia Geminada T4 Duplex em Parceiros e Azoia, Leiria - 335.000€ Moradia Isolada T4 Duplex em Pousos, Barreira e Cortes, Leiria - 448.000€ Outras cidades para conhecer: Conheça a Marinha Grande: a cidade em crescimento , Conheça Trofa e o que visitar: guia completo e Vila Nova de Milfontes: um guia para viver nesta localidade
Fonte: Freepik Autor: Redação A estratégia para a Habitação apresentada pelo Governo tem sido bastante discutida nas últimas semanas, com a aprovação de algumas medidas em curso, e outras, ainda por definir prazos, a deixar um sentimento de alívio fiscal na carteira dos portugueses, e em especial dos mais jovens . A medida que contempla a isenção do IMT e do Imposto de Selo na compra da primeira habitação , própria e permanente, por exemplo, vai significar aos jovens até aos 35 anos um desconto de 5.500 na compra de uma casa no valor de 200.000 euros, ou de 13.700, numa casa de 300.000 euros. Ao que se sabe, a isenção do IMT e do Imposto de Selo só chegará até aos jovens até aos 35 anos que se insiram até ao 4.º escalão do IMT, correspondente a 316.772 euros, o que significa uma poupança significativa na aquisição do imóvel, com encargos fiscais normalmente avultados. Assim, na compra de uma casa de 150 mil euros, por exemplo, é pago, no regime em vigor, um total de 1.279 euros em IMT, aos quais é somado o valor do Imposto de Selo, correspondente a 2.479 euros. Com a medida, já não terão de ser cobertos estes valores, sendo aplicado o desconto da isenção. Mais temas como este: BCE indica que corte de juros em junho pode ser apropriado , Alargamento etário da garantia pública está a ser estudado e Habitação: Pinto Luz indica urgência na resolução de problemas
Fonte: Freepik Autor: Redação A Secretária de Estado da Habitação, Patrícia Gonçalves Costa, admitiu esta terça-feira, 21 de maio, que está a ser estudado um possível alargamento à garantia pública para o financiamento da compra da primeira casa, que limita os beneficiários, atualmente, até aos 35 anos de idade. A garantia pública, medida contemplada na nova estratégia de habitação do Governo liderado por Luís Montenegro, só abrange o valor da entrada , e pode passar a contemplar não só os jovens até aos 35 anos, mas outros de idade mais avançada, conforme indicou o Executivo. O Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, já tinha esclarecido, na passada sexta-feira, que a garantia pública servirá apenas para o financiamento bancário do valor não coberto pelo empréstimo, correspondente a cerca de 10% do valor exigido pelos bancos como capital próprio do mutuário. Ainda não foram definidos os prazos para a implementação da medida, apesar de estar inicialmente indicado um prazo de 15 dias, mas sabe-se agora que ainda não será este mês, possivelmente, que entre em vigor. Mais temas que podem interessar-lhe: Porto vai colocar mais 11 casas no mercado de renda acessível , Governo vai aprovar redução da carga fiscal no IRS Jovem e Habitação: Pinto Luz indica urgência na resolução de problemas
Fonte: Freepik Autor: Redação A permuta e a venda de uma casa são conceitos completamente diferentes , e que deve entender, caso esteja a tentar aprofundar os seus conhecimentos acerca do mercado imobiliário. Com preços cada vez mais altos e uma oferta mais restrita, comprar uma casa é, aos dias de hoje, um processo de mais difícil acesso pelos custos e burocracias que envolve, nomeadamente os encargos com impostos e o próprio crédito habitação. Neste sentido, a permuta de uma casa surge como uma solução algo atrativa, sobretudo no que respeita a encargos com impostos. Para lhe explicar exatamente o que é este conceito, reunimos para uma série de informações que lhe serão úteis, quer esteja a pensar vender ou comprar uma casa, e que o podem ajudar, enquanto proprietário ou comprador, a tomar a decisão mais adequada para si. O que é a permuta de imóveis? Esta transação, que envolve um contrato escrito, também designado como contrato oneroso , funciona com duas partes que transmitem, recíproca e simultaneamente, os seus diretos sobre um bem para integrar, sob o contrato estipulado, o património dos respetivos outorgantes. Assim, na prática, pode interpretar a permuta de imóveis como uma troca de casas entre proprietários . Esta decorre, geralmente, entre imóveis de valor semelhante, mas caso não sejam, é feito um acerto da diferença do valor. Veja, por exemplo, este exemplo: o Rodrigo e a Nádia são dois proprietários, cada um com o seu imóvel, e decidiram fazer um contrato de permuta. O Rodrigo quer vender a sua casa por 200.000 mil euros, ao passo que a Nádia tem o seu imóvel à venda no SUPERCASA por 350.000 mil euros. Nesta situação, fazem a permuta, e o Rodrigo paga à Nádia 150.000 mil euros, correspondentes à diferença dos valores dos dois imóveis. O que diz a lei portuguesa sobre a permuta? No ordenamento jurídico português, a permuta de imóveis não tem um diploma legal específico, contudo, há vários artigos do Código Civil Português (CCP) e do Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (CIMT) fazem a regulação desta modalidade, e que estipulam que, à semelhança dos contratos de compra e venda, estes devem ser por escrito e assinados por ambas as partes. O documento deve ainda conter informações como: • Identificação completa dos permutantes; • Descrição detalhada dos imóveis permutados (com informação da área, localização, registo predial e valor atribuído a cada um); • Condições de pagamento de eventuais diferenças de valor entre os imóveis permutados; • Prazo para a entrega dos imóveis; • Cláusulas específicas, nomeadamente de arrependimento ou de resolução por incumprimento Que passos são necessários tomar? Em primeiro lugar, deve ser assinado um Contrato-Promessa Compra e Venda e, caso existam hipotecas, pedir o distrate que comprove o pagamento das dívidas – ou registos provisórios das novas hipotecas. Depois disto, e caso os imóveis não tenham um valor semelhante, em que seja necessário o pagamento de uma diferença, é necessário o pagamento do Imposto de Selo e do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). Vai precisar dos seguintes documentos: • Identificação e número fiscal das partes outorgantes; • Certidão Permanente do Registo Predial; • Caderneta predial urbana ou pedido de inscrição do prédio na matriz (modelo I do IMI); • Licença de utilização do imóvel – caso esta seja posterior a 30 de março de 2004, deve ser apresentada, também, o Ficha Técnica de Habitação; • Certificado Energético; • Comprovativo do pagamento do Imposto de Selo; • Comprovativo do pagamento do IMT. Depois de reunidos todos estes documentos, é efetuada a escritura, que pode ser através do Serviço Casa pronta ou com recurso a Documento Particular Autenticado . Vantagens e desvantagens A permuta de imóveis tanto pode ser vantajosa, como apresentar algumas contrapartidas, que lhe passamos a enumerar. Pontos positivos • Redução de custos; • Agilidade no processo; • Possibilidade de trocar a sua casa por um imóvel com características específicas. Pontos negativos • Dificuldade em encontrar um imóvel equivalente àquele que quer permutar ou vender; • Necessidade de investimento em obras de remodelação, se aplicável; • Implicações fiscais. No entanto, seja qual for a sua decisão, tomando consciência dos pontos positivos e negativos deste tipo de transação, deve entender que a ajuda de um profissional especializado será essencial para o processo, nomeadamente de um advogado especializado em direito imobiliário ou de uma agência imobiliária especializada neste tipo de negócios . Com esta ajuda, poderá obter informação valiosa, adequada à sua situação, e opções de imóveis correspondentes aos seus objetivos. O que fazer se existir crédito habitação? Se o imóvel que quer permutar tem crédito habitação, tem de contemplar alterações muito concretas e significativas no que respeita às alterações do imóvel que serve como garantia . Este pode ser um momento para renegociar o seu crédito , se estiverem reunidas as condições para tal. Situação de herança ou copropriedade: como funciona Nas situações em que há copropriedade, na sequência de partilhas por herança , ao efetuar a permuta de quotas pode permitir a aquisição justa e plena do bem herdado. Damos o exemplo: a Tânia e a Catarina são irmãs, coproprietárias de dois imóveis em partes iguais, 50/50. Ao permutarem as suas quotas, vão permitir tornarem-se as proprietárias exclusivas de um dos imóveis, ficando cada uma com a proporção das suas quotas. Assim, a permuta é uma solução justa para a divisão do património , que funciona de forma amigável, evitando conflitos, bem como a necessidade da venda forçada de um dos imóveis. Contudo, há que entender que só funciona se existir o acordo entre os herdeiros, o qual deve ser formalizado por escrito e conter todas as informações relevantes à permuta , como a descrição dos imóveis, valores atribuídos e condições especificadas. Na copropriedade, a permuta pode ser uma solução para destravar um bem imóvel quando não há acordo sobre venda. Assim, já sabe: a permuta pode ser uma excelente opção nas situações que lhe apresentámos, permitindo menores encargos com impostos e resolução de conflitos no caso de se tratar de uma situação de copropriedade. Informe-se junto de uma agência imobiliária para obter mais informações, caso tenha ficado com dúvidas, e encontre a sua casa de sonho! O SUPERCASA pode ajudá-lo. Clique aqui e encontre a agência imobiliária mais próxima de si.
Fonte: Freepik/SUPERCASA Autor: Redação Para ser considerada espaçosa, uma casa deve ter mais de 150 metros quadrados, que pode ser o mais indicado para famílias numerosas ou para pessoas que gostam de espaços desafogados . A melhor opção é aquela que o fizer sentir-se mais confortável, com todas as comodidades e áreas essenciais a uma vida tranquila e proporcional ao seu orçamento. Dependendo da sua faixa etária, número do agregado familiar e dos seus gostos quanto ao tamanho das divisões, pode ou não fazer sentido optar por comprar uma casa mais espaçosa, e são essas as opções que lhe mostramos hoje, até ao valor de 300.000€, para que possa concretizar um bom negócio sem ter que gastar uma quantia muito alta. Descubra, com a ajuda do SUPERCASA , a sua casa ideal! Apartamento T3 em Portimão, Algarve - 250.000€ Apartamento T3 em Gondomar, Porto - 250.000€ Moradia T5 Duplex em Alcobaça, Leiria - 265.000€ Moradia T4 em Ourém, Santarém - 295.000€ Moradia T2+2 Duplex em Lourinhã e Atalaia, Lisboa - 299.000€ Moradia T3 em Esposende, Braga - 299.000€ Encontre também: Casas para recuperar: dê vida a um imóvel , Viver à beira-mar: transforme este sonho em realidade ou Procura uma casa mobilada? Descubra as melhores à venda
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) indicou esta quinta-feira, 16 de maio, os dados relativos aos juros nas prestações médias do crédito habitação, que em abril aumentaram 61%, mesmo apesar da descida, pelo terceiro mês consecutivo, da taxa de juro implícita, para 4,606%. No último mês, a parcela relativa a juros representou 61% da prestação média, o que compara com 48% em abril de 2023 , indicou o gabinete estatístico. Assim, nos contratos de crédito habitação, a taxa de juro implícita caiu 0,7 pontos base, comparativamente a março e, nos contratos celebrados nos últimos três meses, verificou-se também a queda, pelo sexto mês consecutivo, de 4,000% em março para 3,910% em abril. No que respeita ao valor da prestação média, este fixou-se nos 404 euros, ficando 1 euro acima do valor do mês de março deste ano e 63 euros acima do valor de abril do ano passado. Trata-se, conforme apurou o INE, de uma variação mensal de 0,2% e nula no mês anterior. Por outro lado, o valor médio da prestação nos contratos celebrados nos últimos três meses desceu oito euros, relativamente a março, para 611 euros em abril, correspondente a um acréscimo de 3,6% face ao mesmo valor do mês anterior. O capital médio em dívida, na totalidade dos créditos habitação, subiu 186 euros, fixando-se nos 65.577 euros. Leia outros temas como este: Pedidos de crédito para compra de carro aumentaram 8,7% em 2023 , Em 2021 só 9% das famílias gastava mais de 650€ em habitação
Fonte: Turismo Centro de Portugal Autor: Redação A Marinha Grande localiza-se na região Oeste de Portugal, o que por si já é uma vantagem face à sua localização privilegiada e em contacto com a costa litoral. Esta é uma cidade em pleno crescimento, que oferece uma qualidade de vida única e uma história rica , aliada à beleza natural e ao dinamismo económico. É assim, um destino atrativo para quem procura mudar de residência, ou até investir no mercado imobiliário. O crescimento da Marinha Grande pode ser explicado, e dividido, por três segmentos: • Localização Estratégica • Economia em ascensão • Segurança e qualidade de vida Localização estratégica A proximidade com Lisboa, a apenas 80km de distância, bem como com as principais cidades da região Centro, torna a Marinha Grande num local ideal para quem procura um equilíbrio entre vida profissional e familiar. Damos ainda destaque às infraestruturas de qualidade das quais dispõe , incluindo escolas, hospitais, centros comerciais e espaços verdes. Economia em ascensão Na Marinha Grande vai encontrar uma panóplia de setores económicos , visto que, nos últimos anos, se tem vindo a afirmar como uma cidade em crescimento, com destaque para a indústria do vidro, do turismo, do agroalimentar e da tecnologia. Com um pouco de tudo, e uma oferta profissional vasta , é uma cidade atrativa para jovens e para pessoas com mais idade, que queiram fugir dos grandes centros urbanos, mas ter, ainda assim, boas oportunidades de trabalho. Segurança e qualidade de vida O município apresenta índices de criminalidade baixos e uma elevada qualidade de vida , que contribuem para o bem-estar e contentamento da população. Pode esperar um estilo de vida pacato, com oferta de atividades de lazer, e bons acessos a outras cidades do Oeste, tornando a Marinha Grande no local ideal para viver. Se procura pontos de interesse nesta cidade, recomendamos-lhe os seguintes: • Museu do Vidro: onde encontrará um pouco da história e tradição vidreira da região; • Núcleo da Arte Contemporânea; • Galeria Municipal • Fazer turismo industrial, em que pode visitar as várias unidades produtivas que abrem as portas a público geral para dar a conhecer formas de produção e tecnologias empregues. Quer investir nesta cidade? O SUPERCASA sugere Moradia T3 – 360.000€ Apartamento T3 – 240.000€
Fonte: Freepik Autor: Redação Apresentada como uma das 30 medidas para a habitação do Governo, a garantia pública aos jovens até 35 anos para a compra da primeira casa obteve agora um esclarecimento por parte de Miguel Pinto Luz, o Ministro das Infraestruturas e da Habitação , que indica que este apoio só cobre o financiamento bancário da parte não coberta , ou seja, da entrada da compra do imóvel, correspondente a cerca de 10% do valor total do crédito, e que as instituições bancárias exigem como capital próprio do mutuário. Apesar de ainda não serem conhecidos mais detalhes, nomeadamente sobre como irá funcionar ou se será viável em qualquer tipo de crédito habitação, isto é, se poderá contemplar não só a compra de casa mas também a construção ou obras , a medida está incluída na estratégia Construir Portugal e deverá avançar nos próximos 15 dias. Em termos práticos, esta garantia pública do Estado vai ajudar os jovens até 35 anos com os encargos com a entrada para a compra da primeira casa, até um mínimo de 10% do valor do crédito. Informe-se sobre outros temas: Os 10 passos que tem de dar antes de avançar com compra de casa ou Comissão Europeia projeta subida dos preços no imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação No mundo da construção é necessário entender as diferenças que existem entre projetos de arquitetura, obras de remodelação que não implicam aprovação de projetos ou projetos estruturais , que assumem diferentes papéis e servem âmbitos distintos. Em Portugal, os projetos arquitetónicos e os projetos estruturais são essenciais para garantir obras seguras e legalizadas , pelo que lhe explicamos, neste artigo, em que consiste cada uma das vertentes e as suas diferenças. Para os dois tipos de projeto, recomendamos sempre que se informe junto de um profissional especializado , com conhecimento sobre a área, para obter o máximo de informação e conseguir o melhor trabalho possível. Projetos arquitetónicos Um projeto arquitetónico, ou de arquitetura, é um tipo de processo que deve ser pensado e elaborado por um Arquiteto , que assume a responsabilidade de criar um edifício original, com estruturas adequadas a determinadas especificações e diretrizes concretas . Este tipo de projeto terá uma representação do que será colocado em prática através de um esboço ou maqueta, para que fique representada a ideia de como o espaço foi imaginado, mas também de plantas baixas, plantas de cobertura, layouts gráficos, cortes e elevações superiores. Neste tipo de projeto são pensados os tipos de problemas que podem ocorrer, a nível funcional e no momento da execução, e nas soluções para evitar obstáculos futuros aquando da obra. Assim, um projeto arquitetónico terá sempre pensados os detalhes que envolvem diferentes características , quer acústicas , quer de conforto térmico , quer de ventilação , e o terreno onde é feita a construção é rentabilizado da melhor forma, com base nas necessidades e pedidos do cliente que solicitou a obra. Projetos estruturais Estes tipos de projetos são complementos aos projetos arquitetónicos, realizados por um Engenheiro Civil e que incidem no detalhe e dimensionamento dos elementos estruturais da casa , como lajes, vigas e pilares. Assim, este tipo de empreitada acontece dentro dos critérios técnicos exigidos pelas normas regulamentadas, evitando problemas que apresentem riscos na estrutura da construção e possibilitando maior detalhe na utilização dos materiais. Neste ponto, é tida especial atenção na rentabilização do material, evitando desperdício e considerando os recursos e tempo disponíveis alocados à construção. O que diz a lei em Portugal? De acordo com a lei portuguesa, a lei prevê a elaboração dos dois tipos de projeto para qualquer obra de construção civil que envolva alterações estruturais (das quais se excluem pequenas remodelações, por exemplo). A responsabilidade destes projetos recai, assim, sob profissionais habilitados como arquitetos e engenheiros civis. Tanto os projetos arquitetónicos como os projetos estruturais são duas peças essenciais no sucesso de qualquer empreitada e, ao entender as suas diferenças e complementaridades, poderá garantir construções seguras, funcionais e esteticamente agradáveis, que contribuirão para o bem-estar das pessoas. Lembre-se destas recomendações: • Consulte profissionais legalmente habilitados para o orientar nas etapas de construção; • Valide a compatibilidade entre os respetivos projetos face à intervenção que pretende concretizar; • Invista em projetos de qualidade para ter uma obra tranquila e um resultado final do seu agrado No SUPERCASA encontra Nova Construção a preços acessíveis. Explore e encontre opções de investimento compatíveis com os seus objetivos!
Fonte: Freepik Autor: Redação A Costa de Prata é um nome que evoca imagens de praias imaculadas, penhascos dramáticos e paisagens naturais verdejantes com uma rica fauna e flora. Trata-se de uma área que se estende ao longo da costa oeste de Portugal, entre Aveiro e Torres Vedras , e é ainda pouco explorada pelo turismo de massas, pelo que oferece um refúgio autêntico e convidativo para quem procura uma experiência portuguesa genuína . Com um mosaico de paisagens e experiências distintas, encontra várias praias e um leque extenso de desportos aquáticos. Pode surfar, praticar atividades piscatórias ou explorar trilhos naturais, sendo o destino ideal para os amantes da natureza e de atividades ao ar livre. Contudo, não se fica por aqui, sendo também muito interessante para os apreciadores de gastronomia , que encontram na tranquilidade da Costa de Praia muitas iguarias e sabores. Se se está a mudar para este paraíso natural, com quilómetros de extensão ao longo do litoral, fique a saber que a qualidade de vida que oferece é ímpar e relaxante. Desvende as oportunidades de investimento que se encontram à venda no SUPERCASA e deixe-se maravilhar com a ideia de uma nova vida . Apartamento T2 em Vagos, Aveiro - 230.000€ Moradia T4 em Gaeiras, Óbidos - 260.000€ Apartamento T2 em Caldas da Rainha, Leiria - 275.000€ Moradia T3 em Nazaré, Leiria - 409.000€ Moradia Isolada T4 Duplex em Nazaré, Leiria - 465.000€ Apartamento T3 em Cascais e Estoril, Lisboa - 620.000€ Apartamento T3 em Cascais e Estoril, Lisboa - 725.000€ Apartamento T3 em Cascais, Lisboa - 750.000€ Sugerimos também: Comprar casa com garagem: 7 sugestões a não perder , Procura uma casa com terraço? 6 sugestões do SUPERCASA ou Viver a 10 minutos da praia? Realize este sonho com o SUPERCASA
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Foi publicado no Diário da República o diploma do decreto-lei 42/2024, de 2 de julho , que alarga o acesso ao programa de arrendamento jovem. Apesar de se poderem candidatar jovens com idades entre os 18 e os 35 anos, as novas alterações preveem agora que, um candidato que complete 36 anos durante o prazo em que beneficia do apoio, também se pode candidatar, desde que de forma consecutiva . A candidatura estende-se também a casais em que um deles poderá ter 37 anos , desde que o outro faça os 36, nas condições referidas acima. Os jovens podem agora candidatar-se ao programa para saber o valor de apoio que podem receber, e só depois celebrarem o contrato de arrendamento. Por outro lado, é também possível os jovens consultarem imóveis para arrendar, dos próprios proprietários, no website do Instituto da habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Estas novidades entraram em vigor a partir de setembro, deixando de existir limites à renda máxima, o que significa que um candidato que tenha encontrado uma casa para arrendar pelo valor de 401 euros, poderá ser elegível, uma vez que o teto máximo do concelho em que reside, de 400 euros, passará a não surtir efeitos à elegibilidade ao apoio. Deixa também de existir a obrigatoriedade de apresentar seis recibos de vencimento, bastando um mínimo de três recibos. O Governo quer conseguir ajudar mais jovens, com estas novas alterações, estimando que, em 2025, terá um reforço no valor de 26 milhões de euros. Leia mais em: Sabe avaliar condições de empréstimo? Dizemos-lhe tudo , Impacto dos juros sobem na prestação média do crédito habitação , Entenda as diferentes taxas de juro: fixa, mista ou variável