Fonte: Freepik Autor: Redação O Turismo do Algarve quer reforçar a chegada de mais turistas estrangeiros à região , nomeadamente turistas norte-americanos, tendo para isso preparadas várias ações para dinamizar a promoção de viagens . Alguns dos municípios contemplados nesta ação do Turismo do Algarve são Vila Real de Santo António, Faro, Olhão, Portimão e Albufeira, estando pensadas dezena e meia de ações para executar ao longo deste ano em Portugal, nos Estados Unidos e no Canadá. O objetivo passa por promover o distrito através de propostas que mostrem gastronomia, enologia e atividades de natureza da região algarvia , e a ideia surge depois de ter sido anunciado o adiamento de um voo direto entre Faro e os EUA. De acordo com a entidade, o Algarve registou, em 2023, um crescimento anual superior a 27 por cento no número de hóspedes nas unidades hoteleiras algarvias , e a tendência é positiva, sendo esperado que continue a crescer através da deslocação de cerca de 200 convidados do outro lado do Atlântico , de entre os quais operadores turísticos, jornalistas e influencers . André Gomes, Presidente do Turismo do Algarve, salienta: os Estados Unidos são já o sétimo mercado externo com mais peso na região. Os visitantes deste país, conjuntamente com os do Canadá, procuram, e encontram, no Algarve, alguns dos melhores campos de golfe e praias da Europa. Mantenha-se a par: Novo apoio à eficiência hídrica no Algarve: como funciona? , AHETA quer construir habitação social para captar mão de obra e Viver a 10 minutos da praia? Realize este sonho com o SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação A apresentação do novo apoio à eficiência hídrica no Algarve, para empresas do setor turístico, foi apresentado no passado mês de março com o mote poupe água, proteja o futuro, e já são conhecidas as regras sobre como vai funcionar. Trata-se de um apoio aplicável às empresas algarvias do setor turístico que comprovem investimentos para melhorar a sua eficiência hídrica, para as quais está alocado um apoio de dez milhões de euros . O objetivo passa, assim, por incentivar e melhorar a gestão das reservas de água da região algarvia , evitando futuros problemas de abastecimento e levando a um maior controlo sobre as situações de seca reportadas nos últimos meses. Para aplicar estas medidas, foi criado um selo de reconhecimento de eficiência hídrica chamado Save Water, que será atribuído às empresas com empreendimentos turísticos que revelem a adoção de práticas e medidas de racionalização do uso de água . Para este efeito, terá sido criada uma linha de apoio para incentivar a adesão deste tipo de empresas. Quem pode aderir ao apoio e que benefícios pode contemplar? De acordo com a portaria publicada em Diário da República na passada quinta-feira, 4 de abril, podem candidatar-se ao apoio de eficiência hídrica as empresas que comprovem atividade aberta no setor do turismo e uma situação regularizada, com investimentos de mais de 10 mil euros em soluções de natureza hídrica . Se verificarem elegibilidade, estas candidaturas podem receber 50% do valor das despesas elegíveis, até um máximo de 50 mil euros por empresa. São elegíveis, assim, projetos com CAE do turismo em estabelecimentos de turismo no espaço rural, hoteleiro ou parques de campismo e caravanismo, bem como projetos cujo objetivo seja a concretização de investimentos num valor de despesa elegível igual ou superior a 10 mil euros. Podem candidatar-se, ainda, projetos com duração máxima de execução de 12 meses ou os quais não estejam iniciados até à data de apresentação de candidatura , verificando, também, um alinhamento com o plano de ação para a implementação das medidas legíveis ao selo Save Water. Assim, as empresas selecionadas pode receber apoios que incluem, de entre várias outras possibilidades, a aquisição de dispositivos e equipamentos de uso de águas eficientes, auditoria ou consultoria para serem implementadas medidas de melhoria, monitorização e controlo dos sistemas de reutilização ou a cobertura das despesas com formação ou capacitação dos funcionários tendo como objetivo a adoção de boas práticas para reduzir consumos de água ou a cobertura de despesas quando necessária a intervenção de revisores de contas ou contabilistas para validação da despesa dos pedidos de pagamento, até um limite de 15% do valor investido e com um limite de 2.500 euros. Excluídos dos benefícios do apoio estão os custos com compra de imóveis ou trabalhos da empresa para ela própria, bem como pagamentos em numerário , e há limite de uma candidatura por empresa. Como pode formalizar a candidatura? A candidatura deve ser feita de forma formal na linha de apoio do Turismo de Portugal ou por via eletrónica, através do envio do formulário próprio disponível no site do Turismo de Portugal. A acompanhar este formulário, deve apresentar, também, documentos como a autorização de consulta eletrónica da situação tributária e contributiva, declaração fiscal, o código de acesso à certidão permanente de registo comercial e o comprovativo de IBAN. Depois de submetida a candidatura, o Turismo de Portugal dispõe de 20 úteis para fazer uma análise às candidaturas apresentadas e, no caso de serem aceites, é feito um adiantamento automático inicial, após validados os termos de aceitação. Este adiantamento vai equivaler a 50% do incentivo aprovado, sendo que o pagamento final só será feito tendo por base a declaração da despesa de realização do investimento elegível. Leia também: Empresas portuguesas têm valores recorde de autonomia financeira
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado residencial de luxo em Portugal continua em alta , com o Algarve, Porto e Lisboa em destaque. Estas conclusões estão no The Wealth Report, um estudo anual da consultora Knight Frank, parceira da imobiliária Quintela e Penalva desde 2021, que revela também que um milhão de euros dá apenas para comprar 67 m 2 na Quinta do Lago, enquanto com o mesmo valor é possível adquirir 110 m 2 em Barcelona ou 90 m 2 no Lago de Como, em Itália. O estudo, enviado em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias , mostra que o Algarve está no top 5 dos mercados mundiais do setor residencial de luxo, onde os preços tiveram a melhor performance em 2023. Segundo o estudo, entre os 100 destinos mais procurados do mundo em termos de valorização de preços em 2023, o Algarve surge na quarta posição, com uma subida de preço de 12,3%, apenas atrás de destinos como Manila (Filipinas, 26,3%), Dubai (Emirados Árabes Unidos, 15,9%) e Bahamas (15%). Com um milhão de dólares, é possível comprar na Quinta do Lago, no Algarve, uma residência de luxo “segunda casa” com 67 metros quadrados (m 2 ), enquanto com o mesmo valor é possível adquirir 110 m 2 em Barcelona, Espanha, ou cerca de 90 m 2 no Lago de Como, em Itália. A escassez da oferta e o carácter único da Quinta do Lago, explicam ao crescimento acentuado dos preços. Lisboa e Porto continuam a crescer Na lista das cidades e regiões que registam crescimento anual de preços estável ou positivo estão as cidades de Lisboa e Porto . As duas cidades mantêm-se em terreno positivo, com crescimentos na ordem dos 2,2% e 5%, respetivamente. Assim, o Porto surge na 29.ª posição, à frente de, São Paulo, Roma, Barcelona, Milão ou Paris. Já Lisboa, está no 60º lugar, e supera cidades como Dublin, Viena, Tóquio, Berlim ou Nova Iorque. O estudo da Knight Frank revela também que o preço dos imóveis de luxo em Lisboa deverá ainda crescer, em 2024, na ordem dos 2,5% , sendo precedida de Seul, na Coreia do Sul, Zurique, Nova Iorque ou Paris. Para Francisco Quintela, CEO da Quintela e Penalva, parceiro em Portugal da Knight Frank, “Lisboa continua a estar no radar e consta no top 10 do inquérito em termos de localização para novos compradores, tal como consta no The Wealth Report. A previsão do crescimento dos preços de luxo em Lisboa continua a ser muito significativa, uma vez que a procura continua a ser muito forte no mercado de habitação de luxo, nomeadamente em Lisboa, Cascais e Comporta, onde a procura por imóveis de luxo tem aumentado significativamente”. Acrescenta ainda que esta realidade “é maioritariamente corroborada pelo interesse e concretização de negócios por investidores estrangeiros, com elevada capacidade de investimento” . De acordo com o The Wealth Report, que acompanha o desempenho dos imóveis de luxo em 100 localizações-chave (incluindo cidades, destinos de sol e de esqui), 80 localizações registaram um crescimento anual de preços estável ou positivo. Manila (26%) lidera, mas o líder do ano passado, Dubai (16%), caiu apenas um lugar. A Ásia-Pacífico (3,8%) ultrapassou as Américas (3,6%) para obter o título de região mundial com melhor desempenho, com a Europa, o Médio Oriente e África a ficarem para trás (2,6%). Tal como previsto no ano passado, os locais de sol continuaram a ter um desempenho superior, com um aumento médio de 4,7%, seguido de perto pelas estâncias de esqui (3,3%) e pelas cidades (2,7%). De acordo com o The Wealth Report 2024 da Knight Frank, o número de UHNWIs em Portugal - aqueles com um património líquido igual ou superior a 30 milhões de dólares - aumentará 25%, atingindo 1000 indivíduos até 2028. Para Kate Everett-Allen, Head of International & Country Research na Knight Frank , na nota a que o SUPERCASA Notícias , teve acesso, ” este facto, combinado com a expetativa de que o BCE comece a reduzir as taxas no verão, juntamente com a recuperação do setor do turismo no país, atrairá mais proprietários e investidores de segunda habitação. É assim expectável que os preços de luxo aumentem 2,5% em Lisboa em 2024” . Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação A região do Algarve tem sido afetada pela falta de habitação, nomeadamente no setor turístico, pois não havendo casas, não há captação de mão de obra . Neste sentido, a Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) alerta para esta situação, mostrando disponibilidade para construir habitação social que aloje os trabalhadores da área. Para este efeito, pedem bolsas de terrenos a preços mais razoáveis do que aqueles que se praticam no mercado, contudo, nunca houve resposta por parte do Governo, e Hélder Martins, Presidente da AHETA, sublinha: se hoje temos de importar mão de obra, só conseguiremos de facto atrair trabalhadores que vêm de fora se lhe dermos habitação, sem isso já não é possível . Assim, para incentivar à captação de mais mão de obra, os hotéis mostram-se dispostos a avançar com um modelo de construção simples, não para ricos para habitação social nas periferias da cidade , nomeadamente em Loulé, Albufeira e Portimão, de forma a poderem garantir alojamento, bem como transporte, aos trabalhadores deslocados. Contudo, o Presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (Amal), e também Presidente da Câmara Municipal de Olhão, António Pina, reitera que os municípios não têm esses terrenos para poder disponibilizar, acrescentando que, mesmo que os tivessem, seriam alocados à construção de habitação pública para os algarvios, que não têm como pagar uma casa . Descubra também: Dormidas no turismo registam ligeiro decréscimo em janeiro
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Já se imaginou a acordar pela manhã, tomar o seu pequeno-almoço na varanda do quarto, com vista para o mar, enquanto absorve o aroma a maresia e sente o vento calmo bater-lhe no rosto? É um sonho que pode facilmente tornar realidade. Se anda à procura de um investimento no mercado imobiliário que possa transformar na sua habitação permanente ou em casa de férias, esta é a oportunidade ideal para o concretizar! Para o brindarmos com o sonho que é viver junto à praia , apresentamos-lhe os melhores imóveis à venda em várias localidades balneares portuguesas, para poder decidir avançar com uma visita e, quem sabe, comprar uma destas maravilhosas casas. Descubra o que temos reservado para si! Apartamento T1 em São Gonçalo de Lagos, Algarve - 285.000€ Apartamento T3 na Costa da Caparica, Setúbal - 350.000€ Apartamento T3 em São Martinho do Porto, Leiria - 375.000€ Moradia T4 em Atouguia da Baleia, Leiria - 389.000€ Apartamento T3 Duplex na Nazaré, Leiria - 485.000€ Moradia T4 Triplex na Ericeira, Lisboa - 690.000€ Descubra mais imóveis no SUPERCASA !
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A tendência chave na mão é bem conhecida no mercado imobiliário, definindo-se como um tipo de aquisição onde há um serviço completo e integrado de remodelação ou construção de um imóvel do princípio ao fim, e que pode contemplar a sua mobilação . Ora, esta é uma solução incompatível com muitas carteiras, nem sempre sendo possível a sua concretização. No entanto, se está a comprar a sua primeira habitação ou não tem capital suficiente para mobilar a sua futura casa, comprar um imóvel já mobilado pode ser uma solução alternativa e eficiente. Um ativo imobiliário pode até ser mais valorizado conforme o tipo de mobília que tenha no seu interior, conforme tenha sido ou não concebida a organização por um home-stager, arquiteto ou designer de interiores, sendo uma solução atrativa, sobretudo, para quem procura uma casa para se mudar no imediato, sem a preocupação da aquisição de mobília ou outros equipamentos. Existe, aliás, uma tendência crescente para este nicho, apelidada de house-as-a-service e que funciona, tal como o nome indica, como um imóvel que é adquirido para prestar um serviço , e que neste caso se trata de uma experiência de posse material, com minimalismo e praticidade. Casas mobiladas são casas prontas a habitar, com tudo o que é necessário para uma maior comodidade, o que pode ser visto como uma vantagem para o comprador. Assim, se tem interesse neste tipo de aquisição, procurando juntar o útil ao agradável, conheça os imóveis mobilados disponíveis à venda no SUPERCASA e marque a sua visita com o consultor ou agência que a anuncia! Apartamento T3 em Matosinhos - 797.000€ Moradia T3 em Lagoa - 749.900€ Apartamento T1 no Porto - 460.000€ Apartamento T1 em Lisboa - 280.000€ Apartamento T2 em Caldas da Rainha - 275.000€ Apartamento T2 em Sintra - 210.000€ Explore também: Casas para recuperar: dê vida a um imóvel , Viver na melhor cidade de Portugal: descubra Viseu ou Viver à beira-mar: transforme este sonho em realidade
Fonte: Freepik Autor: Redação O turismo português concluiu o ano de 2023 com recordes face ao perído pré-pandemia , tendo conseguido registar 30 milhões de hóspedes e 77,2 milhões de dormidas, perfazendo aumentos anuais de 13,3% e 10,7% , respetivamente, e conseguindo superar, pela primeira vez, os níveis de 2019. Contudo, houve uma região onde tal não se verificou. No Algarve, a única região do país que continua abaixo dos níveis de 2019, foram registadas menos 2,5% dormidas, ainda que o número de hóspedes tenha crescido 1,4%. Estes números refletem uma queda de 3,8% da estadia média dos turistas no Algarve, sobretudo entre os estrangeiros, com os mercados externos a registar o maior decréscimo de estada média (-4,2%). Este número reflete o aumento de 3% do número de hóspedes, bem como o decréscimo de 1,2% nas dormidas, significando que os hóspedes estrangeiros, embora em maior número face a 2019, fizeram estadias mais curtas no Algarve . Quanto aos turistas portugueses, a análise conclui que procuraram menos o Algarve do que no período pré-pandémico , tendo, em 2023, ficado aquém de 2019, com 2,8%. As estadias, por sinal, foram também mais reduzidas, em -3,7%, originando um decréscimo de 6,4% das dormidas . Contudo, apesar da análise, entre 2019 e 2023, o Algarve continuou a ser o principal destino turístico nacional em termos do número de dormidas , ainda que tenha existido uma redução da sua quota de mercado em 3,4% neste período, que caiu de 29,8% do número de dormidas em 2019, para 26,4% em 2023. Assim, a região sul foi o terceiro principal destino nacional em número de hóspedes, representando 17,1% face aos 18,7% de 2019, seguida da Área Metropolitana de Lisboa, com 29,3% em 2023 face a 30,3% em 2019, e do Norte, com 23,2% comparativamente aos 21,6% de 2019. Acompanhe mais temas semelhantes em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O município de Faro prepara-se para obter financiamento junto do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) para poder investir cerca de 31.380,350 euros no âmbito da revisão da sua Estratégia Local de Habitação (ELH). Para concretizar este objetivo, Faro vai abrir uma consulta pública ao mercado , tendo por objetivo encontrar fogos para aumentar a habitação pública disponível. A iniciativa está contemplada no Programa de Apoio ao Acesso à Habitação 1.º Direito, resultante do acordo de colaboração da autarquia com o IHRU, o qual foi aprovado em reunião de câmara a 27 de dezembro de 2023, e que vai permitir a concretização da revisão da ELH do Município de Faro - 2018/2030. Assim, através da abertura da consulta pública ao mercado, o município pretende comprar 146 fogos já edificados, em construção ou a construir, para habitação pública, e que cumpram os requisitos vigentes do respetivo anúncio. Do total dos fogos que são pretendidos adquirir, a autarquia sublinha que 30 serão de tipologia T1, 53 de tipologia T2, 53 de tipologia T3 e 10 de tipologia T4. Elegíveis para compra, por parte do município, estão os edifícios que se localizem na área do concelho de Faro, em condições de utilização imediata, regularmente descritos e inscritos na matriz predial urbana e no registo predial, com licença de utilização ou certidão comprovativa de que se encontram isentos de autorização de utilização, caso se aplique, e, adicionalmente, que estejam totalmente livres e desocupados de pessoas e bens e de quaisquer ónus ou encargos na data da celebração do contrato de compra e venda. Qualquer pessoa singular ou coletiva poderá apresentar propostas de imóveis, sendo proprietário ou empresa de mediação imobiliária comprovadamente licenciada, tendo até um prazo de 20 dias a contar da data da publicação do anúncio de abertura, conforme as condições apresentada nos edital do município. Acompanhe também: Santa Maria da Feira vai promover arrendamento acessível
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), divulgados esta sexta-feira, mostram ter havido um acréscimo de 68% da taxa de ocupação em 2023 , com mais sete pontos percentuais do que em 2022. Neste seguimento, aumentou também o preço médio por quarto, fixando-se nos 141€. O inquérito realizado aos associados da AHP mostra que os Açores ficaram bastante aquém da taxa registada em 2022, com 64%, ou seja, menos cinco pontos percentuais quando comparado com 2022, enquanto a Madeira obteve uma subida muito expressiva, fixada nos 81%, conforme avançou Cristina Siza Vieira, Vice-Presidente da associação. O destaque vai também para as regiões Centro com 58%, Norte com 60% e Lisboa com 75%, que também viram as suas taxas de ocupação hoteleira subir. O Algarve, por outro lado, manteve o mesmo valor, abaixo dos níveis pré-pandemia. Sobre os preços médios por quarto, as subidas ocorreram em todas as regiões, com a média nacional a fixar-se nos 141€ , e os principais mercados a verificar interesse na hospedagem foram Portugal, Reino Unido e Estados Unidos, com destaque para este último. Natal e Ano Novo fazem subir taxa de ocupação De acordo com a AHP, a época de Natal e Ano Novo ajudaram a alavancar a subida da taxa de ocupação a nível nacional, subindo um ponto percentual para 51% no Natal e 9 pontos percentuais na passagem de ano, para 70%. O preço médio por quarto no Natal aumentou também para 124€, tendo a subida sido mais expressiva no reveillon , tendo subido para os 173€. O SUPERCASA Notícias traz-lhe todos os temas da atualidade: Melhores cidades do mundo em 2024: Lisboa e Porto em destaque , Dados do AL confirmam crescimento do turismo em Portugal
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação O Algarve é um dos destinos mais procurados em Portugal no que toca a férias e investimento imobiliário em segmentos mais altos, sendo cada vez mais uma região dinâmica e com grandes oportunidades de vida a oferecer aos seus habitantes. Prova disto é a procura generalizada por mão-de-obra especializada nas áreas hoteleira e turística . Com o arranque da época alta em meados de maio, são várias as empresas que abrem o ano à procura de novos colaborados , como é o caso do Pine Cliffs Resort , que tem disponíveis vagas para 270 trabalhadores em diversas posições. A diretora de recursos humanos, Nicole Guerreiro, afirma que o resort procura perfis dinâmicos que, acima de tudo , demonstrem vontade de aprender e crescer, não adiantando, porém, a margem salarial expectada para os futuros colaboradores. Para promover esta ação de recrutamento, o Pine Cliffs Resort abrirá, na próxima terça-feira, dia 30 de janeiro, as suas portas, num dia aberto para os candidatos poderem conhecer as equipas e o espaço: o nosso open day será das 10h00 às 16h00. Em primeiro lugar, faremos uma apresentação do resort com testemunhos de trabalhadores, confirma a diretora. Organizados em grupos por áreas de interesse, as chefias darão aos candidatos um tour pelo resort , que terminará com as respetivas entrevistas. Em causa, de acordo com diretora de recursos humanos, está um pacote de benefícios atrativo , quer para os trabalhadores que forem contratados de forma permanente, quer para os trabalhadores a prazo, e um plano de formação e desenvolvimento para cada área de trabalho . As áreas para as quais o resort está a contratar são diversas, mas a maior parte está ligada a áreas mais operacionais , como cozinheiros, empregados de mesa, fiéis de armazém, rececionistas, bagageiros, empregados de quarto, monitores de crianças e monitores de praia. O facto do Pine Cliffs pertencer a um grupo de detém outras propriedades em Portugal dá aos candidatos uma maior oportunidade de evolução na carreira e de desenvolvimento profissional , conclui Nicole Guerreiro. Acompanhe também: Cheque Formação Digital: 586 candidaturas já foram aprovadas , Homens diplomados ganham cerca de 23% a mais do que mulheres ou Menos empresas tencionam contratar em 2024
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Quer comprar uma casa, mas idealiza um local com vista para o mar e onde possa sentir o aroma da maresia? O SUPERCASA indica-lhe os imóveis onde poderá começar uma vida feliz nestas condições! Desde os melhores preços às melhores comodidades, descubra a seleção da semana, preparada especialmente para os amantes do mar. Apartamento T1 Duplex na Nazaré - 350.000€ Moradia Isolada T5 Triplex em Coimbra - 385.000€ Apartamento T3 na Ericeira - 459.000€ Apartamento T4 Duplex na Ericeira - 1.195.000€ Moradia T4+2 em Cascais e Estoril - 1.890.000€ Gostou destas sugestões? Descubra também: Viver em Albufeira no inverno: descubra as vantagens
Fonte: Freepik Autor: Redação Os empreendimentos turísticos no Algarve garantem estar comprometidos em voltar a reduzir os consumos de água , face ao agravamento da seca registada na região. Terá de haver uma redução em 15% o consumo de água e a captação deste recurso nos aquíferos. A medida foi apresentada, quarta-feira, 17 de janeiro, pelo ministério do Ambiente e Agricultura . Organizações como a Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) e o Turismo do Algarve marcaram presença em reuniões da comissão da seca, de forma a avaliar os níveis de escassez de água na região. De acordo com os dados da Agência Portuguesa do Ambiente , o setor urbano consumiu 75 hectómetros cúbicos (hm3), dos quais 40% são da responsabilidade da atividade turística, e o agrícola consumiu um total de 135 hm3. Os meios financeiros para executar algumas das medidas a nível de eficiência hídrica são escassos e um entrave ao cumprimento das mesmas. A reutilização de “águas cinzentas” (efluente que resulta da água consumida num edifício em banheiras, chuveiros e lavatórios), aplicação de relva sintética nas áreas circundantes dos hotéis, resorts ou pousadas, são exemplos de métodos a adotar na redução da quantidade de água utilizada. A substituição de torneiras e autoclismos por equipamentos mias eficientes são também uma opção considerada. O presidente do Turismo da Região do Algarve esclarece que os valores estão a “ ser orçamentados ” em conjunto com o Governo e a Agência Portuguesa do Ambiente, para que sejam criados “ instrumentos de apoio que fomentem a adesão ao selo verde e à implementação das medidas ”. As medidas futuramente aplicadas no setor do turismo vão ser anunciadas em Conselho de Ministros. Em Conselho de Ministros, esta quinta-feira, ficou definido que o turismo não vai beneficiar de nenhuma compensação pelas restrições impostas . Duarte Cordeiro confirma que não há qualquer “restrição ao desenvolvimento da atividade turística” , mas sim apenas um “condicionamento relativamente à eficiência hídrica e poupança de água”. Será necessário aumentar a coesão territorial e mudar mentalidades e apela-se, ainda, que não se recue nas medidas adotadas caso haja uma melhoria da situação. Nos últimos dias, o Norte e Centro do país registaram níveis elevados de pluviosidade graças à Depressão Irene, tendo obrigado ao Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) a decretar alerta amarelo em várias regiões. Ainda que no Algarve não tenha chovido com a mesma intensidade, o presidente da AHETA enfatiza a fase de alarme em que nos encontramos. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias .
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . 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