Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A vila de Cascais vai receber o próximo workshop do eGO Real Estate dedicado às Vendas na Mediação Imobiliária . Uma ação que pretende preparar todos os agentes imobiliários para gerirem de forma eficiente as diversas atividades do seu dia a dia. Não deixamos nada de fora e vamos orientá-lo em todas as fases do processo de venda: desde a fase da prospeção do mercado à venda efetiva do imóvel, passando, claro, pelo momento da angariação e da negociação com o potencial comprador. Este workshop é uma oportunidade única de aprendizagem profunda, a qual ajudará agências, consultores e agentes imobiliários a agilizar a execução de tarefas e o acompanhamento de procedimentos. Desta forma, queremos contribuir para uma melhoria notória do desempenho e performance , tanto a nível individual, como coletivo e da equipa, para resultar, assim, num negócio mais eficiente e lucrativo para todos. Com a oferta de sites eGO Real Estate, personalizáveis e de última geração, descubra as melhores técnicas para promover um posicionamento destacado do site da sua agência nos resultados de pesquisa no Google. Adquira conhecimentos sobre os melhores procedimentos a adotar, a par com estratégias para a divulgação da sua carteira de imóveis nos principais portais imobiliários no mercado: o SUPERCASA e o CASA SAPO . Aprenda e coloque em prática todos os conhecimentos adquiridos em tempo real e, a par com as dicas partilhadas pelo nosso formador, como, por exemplo, criar uma Análise Comparativa de Mercado a partir do seu CRM, potenciando ao máximo a sua ferramenta de gestão imobiliária para se dedicar ao que mais gosta de fazer: vender imóveis! Ao longo deste workshop iremos apresentar novidades revolucionárias para o setor, como o Infocasa – As Minhas Rotas . Fique a conhecer em primeira mão o seu funcionamento e todas as vantagens que esta nova ferramenta tem para oferecer ao consultor e ao gestor da agência. Mas não é tudo, pois temos várias outras novidades para si. Venha passar um dia com a equipa do eGO Real Estate , durante o qual iremos partilhar consigo conhecimentos essenciais para qualquer profissional do setor. Partilhe as suas experiências connosco e esclareça todas as suas dúvidas. Aproveite o conhecimento e o convívio com colegas de profissão enquanto prova os tradicionais beijinhos das Caldas e degusta uma ginjinha de Óbidos. Aproveite as ofertas exclusivas que temos para si! Junte-se a nós no dia 12 de outubro, no Hotel Vila Galé Cascais, das 09h45 às 17h00. Para garantir o seu lugar, faça a inscrição aqui .
Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco Central Europeu (BCE) é a instituição responsável por conduzir a política monetária e manter a estabilidade dos preços na zona do euro , que é composta por 19 dos 27 países da União Europeia que adotaram o euro como moeda oficial. O BCE foi criado com o Tratado de Maastricht em 1998 e começou as suas operações em 1999. As principais funções do Banco Central Europeu são: Políticas Monetárias: o BCE é responsável por definir e implementar a política monetária da zona do euro. O seu principal objetivo é manter a estabilidade dos preços, o que significa manter a inflação baixa e controlada. A meta de inflação do BCE é uma taxa de inflação próxima, mas abaixo de 2% no médio prazo. Emissão de Moeda: o BCE tem o direito exclusivo de emitir notas de euro e estabelece as diretrizes para a emissão de moedas pelos países da zona do euro. Supervisão Bancária: o BCE também desempenha um papel importante na supervisão bancária. Em conjunto com as autoridades nacionais de supervisão, ele monitoriza os principais bancos da zona do euro para garantir a estabilidade do sistema financeiro. Operações de Mercado Aberto: o BCE realiza operações de mercado aberto, como compras e vendas de títulos, para influenciar as condições de liquidez no sistema bancário e, assim, afetar as taxas de juros de curto prazo. Definição de Políticas Económicas: embora a estabilidade dos preços seja a sua principal prioridade, o BCE também contribui para a formulação das políticas económicas gerais da União Europeia e da zona do euro, em cooperação com outras instituições. O BCE é liderado pelo Conselho do BCE, que é composto pelos presidentes dos bancos centrais dos países da zona euro e pelos membros da Comissão Executiva do BCE . A independência do BCE é fundamental para a sua capacidade de tomar decisões de política monetária, baseadas em análises económicas e não em pressões políticas. Ficou esclarecido? Leia também: O que é a Taxa Euribor? Descubra , Crédito Habitação: o que é e como funciona o Spread?
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A costa alentejana de Portugal é um tesouro escondido que oferece uma mistura única de praias, falésias e uma rica herança cultural. Se está a planear explorar esta região, o SUPERCASA Notícias deixa-lhe algumas sugestões de passeios que o ajudarão a experienciar o que de melhor a Costa Alentejana tem a oferecer: Praias Paradisíacas A Costa Alentejana é famosa pelas suas praias de areia dourada e águas cristalinas. Visite praias icónicas como Praia do Carvalhal, Praia da Comporta e Praia de Odeceixe para desfrutar de um mergulho relaxante e de paisagens deslumbrantes. Rota Vicentina: Caminhadas Costeiras A Rota Vicentina oferece trilhas costeiras deslumbrantes que o levam através de falésias dramáticas, dunas de areia e paisagens naturais intocadas. Caminhe pela rota para experimentar vistas panorâmicas e uma conexão profunda com a natureza. Observação de Aves A Costa Alentejana é um paraíso para observadores de aves. A Reserva Natural do Estuário do Sado e a Lagoa de Santo André são locais populares para avistar aves marinhas e migratórias em seu habitat natural. Vila de Porto Covo: Charme Costeiro Explore a charmosa vila de Porto Covo, conhecida pelas suas casas brancas caiadas, praias tranquilas e ambiente descontraído . Passeie pelas ruas estreitas, visite a Igreja de São Sebastião e aproveite o cenário pitoresco. Castelo de Sines: Herança Histórica Visite o Castelo de Sines, um ponto de referência histórico que remonta ao século XV. Explore as muralhas do castelo, o Museu de Sines e aprecie a vista panorâmica da cidade e do mar . Gastronomia Alentejana Não deixe de saborear a autêntica gastronomia alentejana. Experimente pratos como o ensopado de borrego, migas, queijos regionais e pão alentejano. Aproveite também os frutos do mar frescos e deliciosos. Pôr do Sol nas Falésias Termine os seus passeios com um pôr do sol inesquecível nas falésias da Costa Alentejana. Encontre um local tranquilo para apreciar as cores espetaculares do céu enquanto o sol se põe no horizonte. Lembre-se sempre de respeitar o meio ambiente e seguir as orientações locais ao visitar a Costa Alentejana. Esta região oferece uma experiência única de natureza, cultura e beleza, que certamente deixará uma marca duradoura na sua memória. E se gostar realmente deste local, por que não consultar alguns dos imóveis disponíveis no SUPERCASA ? Monte Alentejano T2 - 290.000€ Apartamento T2+1 - 798.000€ Apartamento T1+1 - 483.500€ Acompanhe estas e outras sugestões em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Por ocasião do Dia Mundial do Turismo , que se celebra hoje, dia 27 de setembro, Pedro Costa Ferreira, Presidente da APAVT (Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo) afirma que o setor volta [este ano] a impulsionar o crescimento do país e a ajudar um mundo antigo, caracterizado pelo medo das diferenças, a modernizar-se e aproximando as pessoas , ressalvando que 2023 está a ser um ano feliz. No mesmo âmbito, Bernardo Trindade, Presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) , comenta que celebrar o Dia Mundial do Turismo é celebrar com mais de cinco centenas de milhares de portugueses que decidiram fazer carreira nesta atividade. Celebrar este dia é celebrar uma atividade que é absolutamente instrumental na recuperação do nosso país, que lidera essa recuperação. Estas são considerações extremamente positivas, que acompanham o ritmo de crescimento do setor , sendo que o WTTC (Conselho Mundial de Viagens e Turismo) prevê que o setor das viagens e turismo, em Portugal , consiga atribuir 40.400 milhões de euros para o PIB (Produto Interno Bruto) ainda este ano, superando o recorde de 40.100 milhões de euros registados em 2019. De acordo com o Relatório de Impacto Económico (EIR, traduzido do inglês Economic Impact Research) do WTTC, o setor poderá vir a empregar cerca 950.000 trabalhadores, com a criação de cerca de 30.000 postos de trabalho este ano , ficando apenas 68.000 empregos abaixo do nível de 2019. Quanto ao contributo do setor para o PIB do país, é estimado que aumente a sua contribuição para 56.400 milhões de euros até ao final ano, representando 21,1% da economia portuguesa . E, na próxima década, viagens e turismo poderão mesmo conseguir empregar mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o território nacional , com uma em cada quatro pessoas a ter emprego no setor. Portugal: destino turístico sustentável De acordo com Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, só os destinos turísticos que apostem na sustentabilidade serão competitivos, sublinhando a necessidade de afirmar Portugal como um destino turístico sustentável . Para fazer isto acontecer, o Secretário de Estado garante: temos quer ver o turismo para além do turismo. É muito mais do que hotéis, agências de viagens e animação turística , assegurando a extrema importância de áreas como transportes, construção sustentável, agroalimentar, proteção da costa, das florestas, da biodiversidade . Conforme as perspetivas, Portugal terá uma recuperação contínua dos seus resultados no setor, ainda que a um ritmo mais moderado, ultrapassada a época alta de viagens. No entanto, a uma escala global, está confirmado que o turismo internacional continua a recuperar dos efeitos da pandemia , verificando resultados positivos. Temas que pode acompanhar: Descubra Lousã: explore a natureza e a história deste lugar , Dados do AL confirmam crescimento do turismo em Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação O INE (Instituto Nacional de Estatística) confirma uma subida do valor mediano do metro quadrado em agosto, que atingiu os 1.538€, batendo novo recorde face ao aumento de julho. Apesar do abrandamento anteriormente registado, o valor da avaliação bancária volta, assim, a acelerar. Em termos homólogos, a taxa de variação imóvel fixa-se nos 8,8%, comparando com os 7,6% da subida de julho . De acordo com o gabinete estatístico, a variação mais intensa foi verificada na Região Autónoma da Madeira, com 23,1%, enquanto que a menos expressiva foi no Norte, com 7,9%. Quanto à comparação mensal, o INE explica: todas as regiões apresentaram aumentos face ao mês anterior exceto o Algarve (-0,6%), registando-se o aumento mais expressivo na Região Autónoma dos Açores (5,6%). No que diz respeito ao número de avaliações bancárias, o valor fixou-se nos 24,6 mil, o que, de acordo com o INE , representa uma descida de 1,1% face ao período anterior e uma redução de 6,3% em termos homólogos . Assim, é possível concluir que menos pessoas estão a pedir avaliações dos imóveis, enquanto o valor do metro quadrado aumenta. As regiões onde o valor mediano da avaliação bancária da habitação é mais alto são o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, a Região Autónoma da Madeira e o Alentejo: apresentaram valores de avaliação 40,7%, 33,6%, 10,9% e 5,1%, respetivamente, superiores à mediana do país . Por outro lado, os valores mais baixos encontram-se no Norte: Terras de Trás-os-Montes, Beiras e Serra da Estrela e Alto Alentejo foram as regiões que apresentaram valores mais baixos em relação à mediana do país (-48,8%, -47,4% e 46,6% respetivamente) . Acompanhe também: Carteira de empréstimos habitação diminui desde há oito meses , Nova moratória sobre juros do crédito habitação: como funciona?
Source: Freepik Author: Redaction O cabeça de casal é a pessoa designada para representar e administrar a herança de um falecido durante o processo de partilha de bens entre os herdeiros . De acordo com os artigos 2079.º e seguintes do Código Civil, o cabeça de casal é responsável por coordenar e gerir os procedimentos legais e administrativos relacionados à herança , garantindo que os bens sejam adequadamente inventariados, avaliados e distribuídos entre os herdeiros de acordo com a vontade do falecido ou com as leis de sucessão em vigor. O cabeça de casal é geralmente escolhido entre os herdeiros ou nomeado por um tribunal , caso não haja um acordo entre eles. As suas responsabilidades incluem: Representação legal: o cabeça de casal representa legalmente a herança em questão e age em nome dos herdeiros no processo de partilha. Inventariação de bens: é responsável por identificar, inventariar e avaliar todos os bens e ativos pertencentes à herança, incluindo propriedades, contas bancárias, veículos, objetos de valor, entre outros. Pagamento de dívidas e impostos: o cabeça de casal assegura que quaisquer dívidas pendentes do falecido, bem como impostos relacionados à herança, sejam pagos adequadamente. Distribuição dos bens: ele administra a distribuição dos bens entre os herdeiros, conforme estabelecido no testamento do falecido ou de acordo com a legislação de sucessão. Documentação legal: o cabeça de casal lida com a preparação e apresentação da documentação legal necessária para concluir o processo de partilha. Resolução de conflitos: em alguns casos, o cabeça de casal também pode ajudar a resolver disputas ou desentendimentos entre os herdeiros durante o processo de partilha. É importante observar que as responsabilidades exatas do cabeça de casal podem variar com base nas leis e regulamentos em vigor, bem como nas circunstâncias específicas de cada herança. Em algumas situações, a assistência de um advogado especializado em direito das sucessões pode ser útil para garantir que o processo de partilha seja realizado de maneira adequada e legal. Outros termos sugeridos: O que é o Imposto de Selo? Descubra , O que é uma Herança Indivisa? Saiba tudo
Fonte: Freepik Autor: Redação A Savills/Predibisa continua líder na colocação de escritórios no Grande Porto , lugar cimeiro que ocupa desde 2020, de acordo com a informação que enviou em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias . Esta posição é novamente reforçada pelos indicadores de crescimento do presente ano, apurados com a contratualização de 17.237 m² de espaços nas cinco principais zonas da cidade (Baixa, Boavista, Oriental, Outros Porto e ZEP). Estes indicadores de consolidação para 2023, surgem como resultado da absorção global de 36.811 m² de espaços e das 40 operações realizadas no primeiro semestre, que representam também a retoma empresarial e a confiança dos investidores e empresas na região Norte de Portugal. As previsões contínuas de crescimento da Savills/Predibisa, até ao final do ano, acrescentam ainda mais valor ao “take-up” verificado na procura de escritórios na cidade do Porto , com 58.493 m² de área total colocada e 76 transações no ano anterior. Já no biénio 20/21 a consultora reforçou a sua performance, enquanto líder no setor, durante aquele que foi um cenário de incerteza transversal a todos os principais segmentos de atividade, fechando o ano de 2020 com 53.856 m² de área total contratada e uma redução de apenas 17% (11.125 m²) face a 2019 (64.981m²). “O “Greater” Porto está cada vez mais forte na captação de empresas, onde as iniciativas da suas Câmaras, dos promotores e das consultoras têm impulsionado a procura por escritórios modernos e bem localizados, posicionando-se como local de destino e primeira escolha das empresas. A promoção deste tipo de sinergias tem atraído empresas de várias áreas, fortalecendo assim o mercado de escritórios e impulsionando a economia local” , conclui Paulo Silva, Head of Country da Savills. Segundo Graça Ribeiro da Cunha da Savills/Predibisa, responsável pelo mercado de Offices & Retail da região Norte: “a zona do Grande Porto continua a reunir todas as infraestruturas e inúmeras soluções, com grandes áreas de escritórios, adequadas até ao contexto atual de transformação digital das empresas, o que nos permite acompanhar e dar resposta a esta evolução no mercado imobiliário E acrescenta: em suma, a elevada atratividade do Porto, junto dos mercados externos, continuará a potenciar a dinâmica atual sustentada por diversos projetos localizados no Business District da Boavista e da Baixa, entre outras zonas estratégicas para a instalação e expansão de empresas na região, ligadas às “TMT’s & Utilities”; aos “Serviços a Empresas”; à “Construção e Imobiliário”; aos “Consultores e Advogados”; às “Farmacêuticas e Saúde”; aos “Serviços Financeiros”; aos “Produtos de Consumo”; entre “Outros Serviços”. Acompanhe este e outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A AICCOPN enviou ao SUPERCASA Notícias a sua síntese estatística da habitação, com indicadores avançados de produção que verificam que, nos primeiros sete meses do ano, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 2.308 milhares de toneladas , o que traduz uma estabilização, em termos homólogos. Relativamente ao licenciamento municipal , até julho, verificou-se uma redução de 11,6%, em termos homólogos, no total de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação em edifícios residenciais. Já no que concerne ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se uma variação de +1,5%, em termos homólogos, o que corresponde a um total de 18.973 alojamentos. No que concerne ao montante do novo crédito à habitação, até ao mês de julho, ascendeu a 10.662 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 9,7%, em termos homólogos . Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, verifica-se uma subida de 2,97 pontos percentuais para 3,88%, em julho. O valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário observou um acréscimo de 7,6%, em termos homólogos , no mês de julho, em resultado de variações de 7,8% nos apartamentos, e de 4,9% nas moradias. Em destaque: Região Autónoma dos Açores Nos Açores , o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em julho, foi de 551, o que traduz uma redução de 10% face aos 612 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 17% são de tipologia T0 ou T1, 32% são de tipologia T2, 36% de tipologia T3 e 15% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 7% em julho. Acompanhe também: De 2018 a 2022 só se venderam 10 casas por 1 que se construiu , Construção de nova habitação encareceu 2,3% no mês de julho
Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco de Portugal (BdP) divulgou esta quarta-feira dados sobre a carteira de empréstimos habitação , que se encontra em tendência de quebra desde há oito meses consecutivos. O stock de créditos habitação das instituições financeiras portuguesas já desceu mais de mil milhões de euros desde que o ano começou , e as perspetivas são para que se mantenha assim durante os próximos meses, devido ao atual cenário económico. No final de agosto, os empréstimos habitação correspondiam a um total de 99,2 mil milhões de euros, reduzindo para os 137 milhões face ao mês anterior , e fixando-se no valor mais baixo desde junho de 2022. O BdP justifica que esta tendência se deve ao aumento das amortizações antecipadas e ao abrandamento na procura de crédito à habitação , visto que existe uma menor procura por créditos para a compra de casa. Além disso, e de acordo com o banco, quem já possui empréstimos acaba por celebrar os reembolsos de maneira a atenuar o impacto da subida das taxas de juro, que em julho foi a mais elevada em mais de uma década, fixada nos 4,24%. Do lado dos bancos, continuam a existir previsões para que este cenário se mantenha nos próximos meses , antecipando que as taxas de juro alcancem o seu pico. Já o Banco Central Europeu (BCE), que faz a regularização destas taxas, prevê um período de pausa para os aumentos nos juros diretores, depois das subidas exponenciais vividas nos últimos meses. Quanto aos créditos de consumo, a estabilização ficou nos 20,9 mil milhões de euros , no mês de agosto, enquanto que os empréstimos às empresas caíram 500 milhões no mesmo mês , para os 73,2 mil milhões de euros. Acompanhe outros temas da atualidade no SUPERCASA Notícias : Governo promete rever os critérios de acesso ao apoio à renda , Turismo pode vir a contribuir com mais de 40M€ no PIB português
Fonte: Freepik Autor: Redação No segundo trimestre de 2023 realizaram-se 422 vendas residenciais acima dos 10 milhões de dólares nas 12 cidades analisadas pelo Knight Frank Global Super-Prime Intelligence Report (Dubai, Genebra, Hong Kong, Londres, Los Angeles, Miami, Nova Iorque, Orange County, Palm Beach, Paris, Singapura e Sydney). Este número ficou 11% abaixo das 475 vendas registadas no primeiro trimestre deste ano e 13% abaixo das 483 efetuadas no segundo trimestre de 2022, conforme a informação que a consultora imobiliária especializada no segmento de luxo fez chegar em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias . O aumento das taxas de juro teve impacto em todos os níveis do mercado imobiliário mundial, e o segmento de luxo também não está imune. Ainda assim, realizaram-se 1.638 vendas globais no período de 12 meses até junho deste ano, muito acima dos valores observados antes da pandemia (1.009 em 2019). Apesar do declínio anual nas vendas globais , quatro mercados registaram um aumento nos volumes de vendas, um top liderado pelo Dubai (mais 79% entre o 2.º trimestre de 2022 e o 2.º trimestre de 2023), Sydney (mais 46%), Paris (mais 17%) e Genebra (mais 7%). As maiores quedas ao longo do ano foram observadas nos principais mercados dos EUA, liderados por Los Angeles com uma queda de 63%. Embora nenhuma região de Portugal entre nesta lista , o mercado chamado super-prime , que inclui vendas de imóveis acima dos 10 milhões de euros, tem registado uma procura cada vez maior. Francisco Quintela, da Quintela + Penalva, parceira da Knight Frank, em Portugal desde 2021, explica porquê: “o mercado com tickets acima de 10 milhões é considerado um nicho de mercado em Portugal, mas com uma procura consistente e cada vez mais apurada, nomeadamente para propriedades de exceção ou de coleção, como gostamos de lhes chamar, e em zonas como a Comporta e a Quinta do Lago, mas também em Lisboa, onde a Quinta da Marinha é um excelente exemplo de consolidação e interesse por parte de clientes internacionais”. Alex Koch de Gooreynd, responsável pelos mercados suíço, austríaco e português na Knight Frank, considera que “embora o mercado super-prime português ainda esteja a dar os primeiros passos, estamos agora a assistir a um fluxo constante de transações no mercado da Quinta do Lago com preços superiores a 10 milhões de euros. Este facto é impulsionado por um número crescente de compradores que optam por passar uma maior parte do seu tempo nestas propriedades. Esta tendência de residência ‘co-primária’, observada em mercados semelhantes, juntamente com a melhoria da qualidade da construção na última década, está a contribuir para que este mercado continue a ser um destino super-prime. O Algarve tem liderado a oferta de novas construções apresentadas ao mercado em condições imaculadas, por isso, acredito firmemente que não demorará muito até que o nosso primeiro negócio ultra-prime [mercados onde tenham ocorrido pelo menos três transações superiores a 25 milhões de dólares por ano, nos últimos três anos] seja concretizado”. Já Liam Bailey, global head of research da Knight Frank, faz o seguinte comentário , na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso : as vendas de imóveis de primeira qualidade a nível mundial recuaram em relação aos máximos recentes, mas continuam a ultrapassar os níveis anteriores à pandemia. O Dubai continua a liderar o grupo, mas Londres e Nova Iorque continuam a registar volumes saudáveis. A maior restrição na maioria dos mercados a curto prazo é a oferta - a falta de novos empreendimentos iniciados entre 2020 e 2022 significa um 2024 magro para novas entregas, apontando para o aumento da concorrência pelo stock disponível.” Os volumes totais de vendas no segundo trimestre de 2023 ascenderam a 7,3 mil milhões de dólares nos 12 mercados. O Dubai lidera com um volume total de 1,5 mil milhões de dólares, com Londres e Nova Iorque a registarem também vendas superiores a mil milhões de dólares. As vendas totais nos 12 meses até junho deste ano, em todos os mercados analisados, ficaram abaixo dos 30 mil milhões de dólares, um valor inferior ao pico de 40,7 mil milhões de dólares registado em 2021, mas bem à frente dos números pré-pandémicos de 18,6 mil milhões de dólares em 2019. Nos EUA, o mercado super-prime de Nova Iorque (acima de 10 milhões de dólares) demonstrou maior resiliência graças a uma presença substancial de compradores a dinheiro. Além disso, no segundo trimestre, registou-se um aumento da procura por parte de famílias abastadas que compram imóveis para os seus filhos utilizarem durante os anos de estudo. Ainda em Nova Iorque, o lançamento de vários projetos de Branded Residence de alto nível contribuiu para um aumento do volume de vendas. Já Miami está a enfrentar um desafio diferente, lutando contra uma grave escassez de propriedades de primeira qualidade. No que se refere à Ásia, o mercado de imóveis de primeira qualidade de Singapura está a sofrer uma redução do volume de vendas devido aos elevados impostos sobre as aquisições, que, em alguns casos, chegam a atingir 60% para os compradores estrangeiros. Em Hong Kong, a procura pelo luxo recebeu um impulso dos compradores do continente , que tinham estado em grande parte ausentes do mercado entre 2020 e 2022. Existe potencial para um aumento da procura, no entanto, o principal obstáculo reside na oferta limitada de casas de primeira qualidade. O mercado super-prime de Sydney registou fortes vendas no último trimestre, impulsionadas por um rápido aumento da procura, em parte proveniente da Ásia, mas também de compradores nacionais. Dada a oferta limitada, os compradores estão a procurar ativamente oportunidades off-market para reduzir a concorrência. Existe uma escassez de construções de primeira linha em carteira, o que indica que a escassez de oferta deverá persistir. Olhando para o continente europeu, o mercado de Londres manteve-se relativamente robusto ao longo de 2023, embora tenha abrandado em comparação com os níveis registados em 2021. Outros temas do Mercado Imobiliário que pode acompanhar: Private Luxury Real Estate pretende recrutar 20 consultores , Abrandamento imobiliário gera perdas fiscais nas autarquias ou A Inteligência Artificial e o Futuro do Mercado Imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão de construir uma casa tem vantagens e desvantagens, no entanto, é no geral mais benéfico do que comprar efetivamente um imóvel, pois terá mais autonomia para decidir exatamente como quer que sejam feitos os projetos de desenvolvimento . Tudo deverá depender das suas necessidades individuais , mas será importante ter em consideração os custos associados a esta escolha. Com novos conceitos como a construção sustentável , construir um imóvel hoje em dia é uma escolha mais virada para a rentabilização dos materiais e, a longo prazo, numa poupança efetiva quanto aos custos associados à manutenção e gastos energéticos. Para que possa tomar a decisão mais adequada para si, para as suas necessidades e para a sua carteira, o SUPERCASA Notícias deixa-lhe abaixo as despesas com que deverá contar, ao longo do processo. O que é o caderno de encargos? Trata-se de um documento essencial durante o processo de construção e que descreve, de forma detalhada, todos os requisitos e especificações do projeto . Assim, serve como guia para o construtor e para todas as partes envolvidas no processo. Alguns dos pontos mais importantes, e que devem estar englobados neste caderno, são: • Identificação do projeto; • Descrição geral; • Documentos de referência (como desenhos, projetos arquitetónico ou regulamentos); • Especificações técnicas (que incluem fundações, estruturas, paredes, materiais, acabamentos, equipamentos, instalações elétricas e sanitárias, paisagismo ou tipos de estruturas); • Prazos; • Orçamento; • Higiene e Segurança; • Alterações; • Assinatura do proprietário e do construtor. Com este documento evitará possíveis conflitos que possam surgir no decorrer da obra, além de garantir a qualidade e o bom funcionamento do projeto, dentro dos prazos e orçamentos estabelecidos . Comprar o terreno e elaborar o projeto Antes de pensar sequer em desenvolver o projeto é fundamental saber o espaço onde será levada a cabo a construção , pois é um fator com grande influência. Assim, deve assegurar-se de que o local é elegível para construção , avaliando as áreas e possíveis imprevistos associados ao terreno que possam fazer o seu orçamento derrapar. Tenha em conta os seguintes fatores: • Localização e área , pois os preços vão diferir conforme a área geográfica em que esteja inserido, dependendo se é litoral ou interior ou se está ou não próximo de grandes centros urbanos e outras acessibilidades. • Loteamento , visto que terrenos loteados já têm infraestruturas que podem ser fundamentais para a construção do imóvel, como canalização e eletricidade, poupando-lhe a despesa deste encargo. Quanto ao projeto, para conseguir avançar com o licenciamento, deve fazer um requerimento junto da Câmara Municipal do município onde vai fazer a construção. Nesta fase deverá contratar um profissional especializado, como um arquiteto , que ficará responsável por estudos prévios, projetos de licenciamento, arquitetura e engenharias, certificações energéticas e outras, e projetos de execução. Licenças de construção, alvará e preparação do terreno Depois de todas as licenças e preparações prévias devidamente asseguradas, o próximo passo é pedir à Câmara Municipal a licença de construção para autorizar a obra, para posteriormente solicitar o respetivo alvará. Os valores destas licenças e certificados varia entre os 2.500 e os 4.000 euros. Assim que tiver todas estas autorizações será importante começar a preparar o terreno , garantindo que todas as intervenções são asseguradas, como movimentações de terras, nivelação, drenagem ou outro tipo de manobras. Para o efeito, mais uma vez, deve contratar um profissional. Processo de construção, vistorias e alvarás e utilização Os custos de construção devem contemplar empreitadas de construção civil e materiais a ser utilizados , bem como ligações ramais de água ou eletricidade, fiscalizações da obra ou policiamentos e segurança, nos casos em que seja necessário. Quanto ao processo de construção, este deve ser assegurado por um profissional especializado, tendo em conta o passo a passo do projeto , que envolve estruturas e alicerces , alvenaria e serralharia , cobertura , instalações elétricas e canalizações e sistemas hidráulicos. Feitas estas intervenções, passará à fase dos acabamentos interiores , acabamentos exteriores, carpintaria e isolamento e ventilação . Concluídas todas estas etapas, deverá ter o seu imóvel pronto a habitar. No entanto, antes da sua mudança, é fundamental que seja efetuada uma vistoria ao imóvel, e a qual deve requisitar, novamente, à sua Câmara Municipal , que lhe passará a licença de utilização do imóvel. Nesta fase, o valor médio é de 250€. Construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem procura uma casa totalmente idealizada, conforme os seus ideais, e as vantagens deste processo passam pela personalização , alta eficiência energética , uma baixa manutenção inicial e custos iniciais controlados. No entanto, também apresenta algumas desvantagens, como tempo e esforço e riscos financeiros. Por isso, se quiser optar pela opção mais simples, e comprar um imóvel, consulte o SUPERCASA e faça a sua consulta!
Fonte: Freepik Autor: Redação Seja nas estações mais frias ou mais quentes, um terraço pode ser uma das partes mais utilizadas da casa , reunindo um conjunto de vantagens para uma melhor utilização dos espaços. Poder desfrutar de uma área ao ar livre, em conjunto com família e amigos, é talvez uma das maiores, mas no inverno, por exemplo, o terraço pode também servir de abrigo , sendo uma enorme mais-valia que pode, até, valorizar o seu imóvel . Terraço com cobertura fixa Vantagens deste tipo de terraços: Versatilidade: esta é uma das maiores vantagens deste tipo de coberturas, visto que não possuem limitação de espaço; Adequado para climas frios e húmidos: por ser mais resistente, é mais adequado a climas frios e chuvosos; Estética: existe uma grande variedade de desenhos e materiais possíveis para a construção, havendo a possibilidade de escolher a cobertura que mais se adeque às suas preferências; A grande desvantagem está no facto de, a menos que seja uma estrutura envidraçada, a mesma poderá não deixará entrar muita luz natural. Terraços com cobertura móvel Vantagens: Iluminação natural: esta é uma das grandes vantagens deste formato de cobertura, especialmente quando comparado com as estruturas fixas, visto que nestas é possível escolher o grau de iluminação natural que quer; Flexibilidade: é possível abrir e fechar a cobertura quando quiser, permitindo a uma maior variedade de finalidades para o seu terraço. Esta vantagem complementa a vantagem antes mencionada; Desvantagens: Manutenção: coberturas móveis requerem mais manutenção do que as fixas, podendo deixar de funcionar corretamente. Como tal, deve fazer uma revisão regular; Preço: por norma, estas coberturas são mais caras do que as fixas, e com um maior nível de manutenção, existindo um investimento inicial e recorrente maior; Estética: estas coberturas não têm uma grande diversidade de materiais e desenhos; Aspetos a considerar no momento da instalação Apesar de o terraço fazer parte da sua casa, tornando esse espaço seu, deve ter em consideração que existem diversas leis aplicáveis e que o podem impedir de instalar a cobertura. Assim, antes de proceder com a obra, certifique-se de que possui a autorização por escrito do condomínio . Apesar de o apartamento ser seu, o prédio pertence ao coletivo do condomínio, o que faz com que todos sejam proprietários das partes comuns do prédio , como a fachada, elevadores, colunas, telhados, coberturas, terraços e afins. Se fizer alguma obra que vise à alteração da estética do prédio e à linha arquitetónica original, a mesma precisa de ser comunicada com antecedência ao condomínio para que possa solicitar e receber a sua autorização . Se, apesar de não ter autorização do condomínio, avançar com a obra e a mesma for visível através do exterior do prédio e altere o seu aspeto, o condomínio pode colocar uma ação judicial sobre si, e que levará à cessação das obras e demolição do que já possa estar feito . Como executar as suas obras sem prejudicar a vizinhança? Tente sempre manter uma boa relação com os seus vizinhos , já que não só é importante para manter um bom ambiente no prédio , mas também para permitir obter mais facilmente autorizações para realizar as suas obras . Para manter uma boa relação com os seus vizinhos durante as obras, deixamos algumas dicas: Cumpra com o Regulamento Geral do Ruído: de acordo com este regulamento, as obras que possam causar algum transtorno sonoro devem ser efetuadas durante os dias úteis, entre as 8h00 e as 20h00. Procure evitar quebrar este regulamento para não levar a que os vizinhos chamem as autoridades. Quem quebrar este regulamento será sujeito ao pagamento de coima. Mantenha as passagens desimpedidas: é importante não deixar materiais de obras desarrumados pelas escadas ou entrada do prédio. Tente não bloquear a passagem dos seus vizinhos, especialmente os mais idosos ou com dificuldade de locomoção. É de lembrar que as áreas comuns são utilizadas por todos. Mantenha o local limpo: quando a obra estiver terminada deixe tudo limpo, especialmente as áreas comuns. Outras dicas que o SUPERCASA Notícias lhe traz: Hortas Urbanas: crie uma em sua casa , Modernize a fachada da sua casa com as nossas dicas ou Tem piscina na sua casa? Veja como fazer uma limpeza eficaz
Fonte: Freepik Autor: Redação O IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis) é um imposto que, tal como o nome indica, é aplicado nas transmissões onerosas de imóveis , ou seja, nas situações em que ocorre a compra e venda de bens imóveis , novos ou usados, localizados em território nacional . Este imposto incide sobre o valor da transação imobiliária e é pago pelo comprador do imóvel. Quem tem a obrigação de pagar o IMT? O pagamento do IMT é obrigatório sempre que um imóvel seja adquirido para habitação própria e permanente , com um valor de venda acima dos 97.064€, em território continental, e superior a 121.330 nas Regiões Autónomas. Além disso, é obrigatório se for celebrado um contrato-promessa de compra e venda , em que o futuro comprador verifique a possibilidade de ceder a sua posição contratual a outra pessoa. No caso da permuta de imóveis , ou seja, a troca de imóveis entre dois proprietários, depois de feitos os acertos nas diferenças de valor, é também da responsabilidade do proprietário pagar o valor de IMT que diga respeito ao valor entre os dois imóveis permutados. Outra situação de obrigatoriedade do pagamento do IMT recai sobre as heranças , sendo uma das despesas fiscais associadas ao benefício desta situação, aplicada ao excesso da quota-parte que ao adquirente pertencer, nos bens imóveis, em ato de divisão ou partilhas. Assim, se um dos herdeiros receber uma parte maior da herança, a diferença desse valor fica sujeita ao pagamento de IMT. Quanto aos contratos de arrendamento, é obrigatório o pagamento de IMT caso o imóvel passe a ser propriedade do arrendatário ou se o contrato de arrendamento tiver sido celebrado há mais de 30 anos. Como é que o IMT é calculado? O cálculo do IMT é baseado no valor da aquisição do imóvel , influenciado também por algumas características específicas do mesmo, como a sua tipologia, a finalidade da compra (habitação própria e permanente, secundária, investimento ou arrendamento) e a sua localização, dependendo de está no Continente ou nas Regiões Autónomas. O IMT é calculado através de uma tabela de escalões progressivos, estipulado pela Autoridade Tributária, onde a taxa de imposto aumenta à medida que o valor do imóvel é mais alto. Pode encontrar as taxas em vigor no artigo 17.º do Código do IMT, e o valor tributário a multiplicar, conforme a taxa do escalão em que se insere, pode ir dos 1% aos 8%. Os escalões e as taxas de IMT podem variar ao longo do tempo, de acordo com as políticas fiscais do governo. Geralmente, a tabela de IMT é dividida em escalões com diferentes taxas, sendo que os primeiros escalões costumam ter taxas mais baixas e os últimos escalões têm taxas mais altas. É importante lembrar que existem situações em que o IMT pode ser reduzido ou até mesmo isento , como é o caso da compra de imóveis destinados à habitação própria e permanente, desde que o comprador cumpra determinados requisitos . Para calcular o valor a pagar de IMT é necessário ter em conta o valor do imóvel, a taxa de IMT correspondente ao escalão em que o valor se enquadra, e quaisquer benefícios fiscais que possam ser aplicados. Recomenda-se verificar a tabela de IMT vigente e consultar as Finanças ou um profissional qualificado para obter informações atualizadas e precisas sobre o cálculo do IMT, uma vez que as informações podem variar ao longo do tempo. Como é efetuado o pagamento do IMT? Para proceder ao pagamento do imposto, necessita da identificação dos compradores e vendedores, da descrição do imóvel e do valor da transmissão e deve ser pago antes da realização da escritura de compra e venda, mediante a apresentação do respetivo comprovativo de pagamento. Reunidos todos estes documentos, deve preencher a guia de pagamento, que corresponde ao Modelo 1 (IMT) nos serviços das Finanças ou através do Portal das Finanças. Ficou esclarecido? Leia também: O que é o Imposto de Selo? Descubra , Comprar casa: Que Impostos tem de pagar?
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Se vai comprar o seu primeiro imóvel ou está a pensar trocar de casa, saiba que encontrará aqui grandes achados! O SUPERCASA acompanha-o neste processo, mostrando-lhe as grandes oportunidades do mercado, que poderá consultar em grande destaque neste artigo. Trazemos-lhe hoje imóveis nas cidades de Albufeira , Torres Vedras e Oliveira de Azeméis . Consulte as nossas sugestões: Albufeira Apartamento T2 - 430.000€ Moradia T3+1 - 695.000€ Moradia Isolada T3 - 750.000€ Torres Vedras Moradia T4 Duplex - 475.000€ Apartamento T3 Duplex - 390.000€ Moradia T3 - 420.000€ Oliveira de Azeméis Moradia T4 - 220.000€ Moradia T4 - 690.000€ Moradia T3 Triplex - 680.000€ Acompanhe esta rubrica semanal e continue a ver todos os imóveis disponíveis para venda ou arrendamento no SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação A Savills/Predibisa continua líder na colocação de escritórios no Grande Porto , lugar cimeiro que ocupa desde 2020, de acordo com a informação que enviou em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias . Esta posição é novamente reforçada pelos indicadores de crescimento do presente ano, apurados com a contratualização de 17.237 m² de espaços nas cinco principais zonas da cidade (Baixa, Boavista, Oriental, Outros Porto e ZEP). Estes indicadores de consolidação para 2023, surgem como resultado da absorção global de 36.811 m² de espaços e das 40 operações realizadas no primeiro semestre, que representam também a retoma empresarial e a confiança dos investidores e empresas na região Norte de Portugal. As previsões contínuas de crescimento da Savills/Predibisa, até ao final do ano, acrescentam ainda mais valor ao “take-up” verificado na procura de escritórios na cidade do Porto , com 58.493 m² de área total colocada e 76 transações no ano anterior. Já no biénio 20/21 a consultora reforçou a sua performance, enquanto líder no setor, durante aquele que foi um cenário de incerteza transversal a todos os principais segmentos de atividade, fechando o ano de 2020 com 53.856 m² de área total contratada e uma redução de apenas 17% (11.125 m²) face a 2019 (64.981m²). “O “Greater” Porto está cada vez mais forte na captação de empresas, onde as iniciativas da suas Câmaras, dos promotores e das consultoras têm impulsionado a procura por escritórios modernos e bem localizados, posicionando-se como local de destino e primeira escolha das empresas. A promoção deste tipo de sinergias tem atraído empresas de várias áreas, fortalecendo assim o mercado de escritórios e impulsionando a economia local” , conclui Paulo Silva, Head of Country da Savills. Segundo Graça Ribeiro da Cunha da Savills/Predibisa, responsável pelo mercado de Offices & Retail da região Norte: “a zona do Grande Porto continua a reunir todas as infraestruturas e inúmeras soluções, com grandes áreas de escritórios, adequadas até ao contexto atual de transformação digital das empresas, o que nos permite acompanhar e dar resposta a esta evolução no mercado imobiliário E acrescenta: em suma, a elevada atratividade do Porto, junto dos mercados externos, continuará a potenciar a dinâmica atual sustentada por diversos projetos localizados no Business District da Boavista e da Baixa, entre outras zonas estratégicas para a instalação e expansão de empresas na região, ligadas às “TMT’s & Utilities”; aos “Serviços a Empresas”; à “Construção e Imobiliário”; aos “Consultores e Advogados”; às “Farmacêuticas e Saúde”; aos “Serviços Financeiros”; aos “Produtos de Consumo”; entre “Outros Serviços”. Acompanhe este e outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A AICCOPN enviou ao SUPERCASA Notícias a sua síntese estatística da habitação, com indicadores avançados de produção que verificam que, nos primeiros sete meses do ano, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 2.308 milhares de toneladas , o que traduz uma estabilização, em termos homólogos. Relativamente ao licenciamento municipal , até julho, verificou-se uma redução de 11,6%, em termos homólogos, no total de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação em edifícios residenciais. Já no que concerne ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se uma variação de +1,5%, em termos homólogos, o que corresponde a um total de 18.973 alojamentos. No que concerne ao montante do novo crédito à habitação, até ao mês de julho, ascendeu a 10.662 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 9,7%, em termos homólogos . Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, verifica-se uma subida de 2,97 pontos percentuais para 3,88%, em julho. O valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário observou um acréscimo de 7,6%, em termos homólogos , no mês de julho, em resultado de variações de 7,8% nos apartamentos, e de 4,9% nas moradias. Em destaque: Região Autónoma dos Açores Nos Açores , o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em julho, foi de 551, o que traduz uma redução de 10% face aos 612 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 17% são de tipologia T0 ou T1, 32% são de tipologia T2, 36% de tipologia T3 e 15% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 7% em julho. Acompanhe também: De 2018 a 2022 só se venderam 10 casas por 1 que se construiu , Construção de nova habitação encareceu 2,3% no mês de julho
Fonte: Freepik Autor: Redação O INE (Instituto Nacional de Estatística) confirma uma subida do valor mediano do metro quadrado em agosto, que atingiu os 1.538€, batendo novo recorde face ao aumento de julho. Apesar do abrandamento anteriormente registado, o valor da avaliação bancária volta, assim, a acelerar. Em termos homólogos, a taxa de variação imóvel fixa-se nos 8,8%, comparando com os 7,6% da subida de julho . De acordo com o gabinete estatístico, a variação mais intensa foi verificada na Região Autónoma da Madeira, com 23,1%, enquanto que a menos expressiva foi no Norte, com 7,9%. Quanto à comparação mensal, o INE explica: todas as regiões apresentaram aumentos face ao mês anterior exceto o Algarve (-0,6%), registando-se o aumento mais expressivo na Região Autónoma dos Açores (5,6%). No que diz respeito ao número de avaliações bancárias, o valor fixou-se nos 24,6 mil, o que, de acordo com o INE , representa uma descida de 1,1% face ao período anterior e uma redução de 6,3% em termos homólogos . Assim, é possível concluir que menos pessoas estão a pedir avaliações dos imóveis, enquanto o valor do metro quadrado aumenta. As regiões onde o valor mediano da avaliação bancária da habitação é mais alto são o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, a Região Autónoma da Madeira e o Alentejo: apresentaram valores de avaliação 40,7%, 33,6%, 10,9% e 5,1%, respetivamente, superiores à mediana do país . Por outro lado, os valores mais baixos encontram-se no Norte: Terras de Trás-os-Montes, Beiras e Serra da Estrela e Alto Alentejo foram as regiões que apresentaram valores mais baixos em relação à mediana do país (-48,8%, -47,4% e 46,6% respetivamente) . Acompanhe também: Carteira de empréstimos habitação diminui desde há oito meses , Nova moratória sobre juros do crédito habitação: como funciona?
Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco de Portugal (BdP) divulgou esta quarta-feira dados sobre a carteira de empréstimos habitação , que se encontra em tendência de quebra desde há oito meses consecutivos. O stock de créditos habitação das instituições financeiras portuguesas já desceu mais de mil milhões de euros desde que o ano começou , e as perspetivas são para que se mantenha assim durante os próximos meses, devido ao atual cenário económico. No final de agosto, os empréstimos habitação correspondiam a um total de 99,2 mil milhões de euros, reduzindo para os 137 milhões face ao mês anterior , e fixando-se no valor mais baixo desde junho de 2022. O BdP justifica que esta tendência se deve ao aumento das amortizações antecipadas e ao abrandamento na procura de crédito à habitação , visto que existe uma menor procura por créditos para a compra de casa. Além disso, e de acordo com o banco, quem já possui empréstimos acaba por celebrar os reembolsos de maneira a atenuar o impacto da subida das taxas de juro, que em julho foi a mais elevada em mais de uma década, fixada nos 4,24%. Do lado dos bancos, continuam a existir previsões para que este cenário se mantenha nos próximos meses , antecipando que as taxas de juro alcancem o seu pico. Já o Banco Central Europeu (BCE), que faz a regularização destas taxas, prevê um período de pausa para os aumentos nos juros diretores, depois das subidas exponenciais vividas nos últimos meses. Quanto aos créditos de consumo, a estabilização ficou nos 20,9 mil milhões de euros , no mês de agosto, enquanto que os empréstimos às empresas caíram 500 milhões no mesmo mês , para os 73,2 mil milhões de euros. Acompanhe outros temas da atualidade no SUPERCASA Notícias : Governo promete rever os critérios de acesso ao apoio à renda , Turismo pode vir a contribuir com mais de 40M€ no PIB português
Fonte: Freepik Autor: Redação O home staging é uma técnica que tem como objetivo valorizar um imóvel para venda ou arrendamento , tornando-o mais atraente e apelativo para os potenciais compradores ou inquilinos, e que consiste em trabalhar a apresentação e decoração do imóvel de forma a torná-lo mais convidativo e a destacar as suas melhores características. A importância do home staging no mercado imobiliário é cada vez maior, uma vez que permite aos proprietários vender ou arrendar os seus imóveis mais rapidamente e a preços mais elevados. Ao valorizar o imóvel, o home staging aumenta o interesse dos potenciais compradores ou inquilinos, o que se traduz em mais visitas e, consequentemente, numa maior probabilidade de venda ou arrendamento. O home staging não implica necessariamente grandes obras ou investimentos , podendo ser feito com pequenas intervenções na decoração e organização do espaço. No entanto, é importante que seja realizado por profissionais qualificados e experientes na área , que conheçam as tendências do mercado e saibam como valorizar os pontos fortes de cada imóvel. Assim, o home staging é uma técnica utilizada para valorizar um imóvel , tornando-o mais atraente para os potenciais compradores ou inquilinos, e algumas das melhores formas de utilizar o Home Staging incluem: 1. Limpeza e despersonalização do espaço: remova todos os objetos pessoais e de decoração, bem como a desordem, para que os compradores possam visualizar o espaço sem distrações. 2. Reparação e renovação: faça pequenas reparações e renovações para melhorar o aspeto geral do imóvel. Pintar as paredes com cores neutras, por exemplo, pode dar um ar fresco e limpo ao espaço. 3. Mobilar o espaço: adicionar alguns móveis pode ajudar os compradores a visualizarem como seria viver naquela casa. É importante escolher móveis que se adequem ao tamanho do espaço e que criem um ambiente acolhedor e aconchegante. 4. Iluminação adequada: a iluminação adequada pode ajudar a realçar as características do espaço e a criar uma atmosfera convidativa. Adicionar lâmpadas de mesa ou candeeiros de teto pode melhorar a iluminação do espaço. 5. Fotografias e vídeos: é importante captar imagens e vídeos de alta qualidade do espaço, para atrair potenciais compradores ou inquilinos. As fotografias devem ser nítidas e mostrar as melhores características do espaço. Em resumo, a melhor forma de utilizar o Home Staging é preparar o espaço para a venda , de forma a torná-lo atraente para os potenciais compradores, ajudando-os a visualizar como seria viver naquela casa e aumentando as probabilidades de venda ou arrendamento do imóvel. Quais são as vantagens do home staging? O home staging pode oferecer diversas vantagens, quer para quem vende, quer para quem arrenda um imóvel a potenciais compradores ou inquilinos. Algumas das principais vantagens incluem: 1. Valorização do imóvel: ao utilizar técnicas de home staging, é possível valorizar o imóvel e torná-lo mais atrativo para potenciais compradores ou inquilinos. Com um ambiente mais agradável e aconchegante, a venda ou o arrendamento tornam-se mais prováveis. 2. Agilidade na venda ou arrendamento: um imóvel bem preparado para venda ou arrendamento, com uma decoração harmoniosa e bem organizada, poderá ser vendido ou arrendado mais rapidamente do que um imóvel que não recebeu estes cuidados. 3. Aumento do preço de venda ou arrendamento: um imóvel bem decorado e organizado pode valorizar o preço de venda ou arrendamento, já que os potenciais compradores ou inquilinos verão um maior valor associado ao imóvel. 4. Destaque no mercado: num mercado imobiliário cada vez mais competitivo, o home staging pode destacar o imóvel face aos concorrentes, chamando a atenção de potenciais compradores ou inquilinos. 5. Economia de tempo e dinheiro: o home staging pode ajudar a evitar gastos desnecessários com pequenas intervenções e obras, já que muitas vezes a simples mudança da disposição dos móveis, pintura de paredes e outros ajustes podem ser suficientes para valorizar o imóvel. Além disso, um imóvel que é vendido ou alugado rapidamente pode evitar gastos com manutenção e impostos. Agora que já sabe a importância do Home Staging, veja outras dicas que farão toda a diferença para si e para o seu negócio: A Inteligência Artificial e o Futuro do Mercado Imobiliário , Sites Imobiliários by eGO Real Estate: a montra das agências imobiliárias
Fonte: Freepik Autor: Redação Uma herança indivisa refere-se a uma situação em que um bem ou ativo é deixado como herança para vários herdeiros, obrigando à partilha da propriedade ou bem de forma conjunta e indivisa. Isso significa que nenhum herdeiro possui uma parte específica, mas sim uma fração de propriedade sobre o bem como um todo. Neste tipo de situação, os herdeiros não têm direito à reivindicação de uma parte específica do bem, mas sim à partilha igualitária dos benefícios e das responsabilidades associadas ao mesmo . Por outras palavras, os herdeiros não podem vender, dividir ou dispor da sua parte individual de forma independente. Geralmente, o bem ou ativo em questão permanece indivisível até que haja um acordo entre os herdeiros sobre como lidar com ele, seja por meio de venda, partilha ou outra ação. A herança indivisa pode incluir propriedades, terras, objetos de valor ou quaisquer outros ativos deixados por um falecido , em que a propriedade partilhada entre os herdeiros se mantém como uma unidade indivisível até que uma resolução seja alcançada. A situação mais comum em Portugal é que um falecido deixe um imóvel para vários herdeiros em partes iguais , o que, neste caso, obriga os herdeiros a mantê-la conjuntamente com uma quota-parte indivisa. A partilha de uma herança indivisa pode ser um processo complexo e que requer o consentimento de todos os herdeiros. Em algumas situações, os herdeiros podem decidir vender o bem e dividir o valor obtido entre eles. No entanto, se nenhum deles concordar com a venda, a situação pode tornar-se complicada. Como gerir e resolver todas as questões relacionadas com uma herança indivisa? As leis de herança em Portugal estão regulamentadas pelo Código Civil Português , e a partilha de herança indivisa está sujeita a regras específicas contidas nesse código . A intervenção de um advogado especializado em Direito das Sucessões pode ser essencial para orientar os herdeiros acerca dos seus direitos e obrigações, além de ajudar a facilitar a resolução das questões relacionadas com a herança indivisa. No limite, os herdeiros podem recorrer a processos judiciais, se necessário, a fim de solicitar a divisão do bem ou a venda judicial do mesmo , permitindo que os herdeiros obtenham a sua parte correspondente do valor. Tratando-se de um processo complexo, a sua gestão requer a consideração de vários fatores legais, emocionais e práticos. O SUPERCASA Notícias deixa-lhe algumas etapas e considerações que podem ajudar a lidar com uma herança indivisa de maneira eficaz: Comunicação aberta e respeitosa Inicie a comunicação com os outros herdeiros de forma aberta e respeitosa. Entender os desejos e necessidades de cada herdeiro pode ajudar a evitar conflitos e a encontrar soluções em conjunto. Conheça os direitos e obrigações legais Familiarize-se com a legislação relevante, como o Código Civil Português, para compreender os direitos e obrigações dos herdeiros . Consulte um profissional jurídico Contratar um advogado especializado em Direito das Sucessões pode ser fundamental. Eles podem orientar os herdeiros sobre as opções legais disponíveis, servir como intermediário caso haja disputas e garantir que todas as etapas são realizadas corretamente. Avaliação dos bens Realize uma avaliação profissional dos bens que compõem a herança . Isso ajudará a determinar o valor justo e a base para a distribuição. Negociação entre os herdeiros Tente chegar a um acordo com os outros herdeiros sobre como lidar com a herança. Isto pode incluir a venda do bem e a divisão dos recursos resultantes ou a redistribuição dos bens de acordo com as preferências de cada um. Venda conjunta Se todos os herdeiros concordarem, a venda do bem indivisível pode ser uma opção. Os recursos da venda seriam então divididos entre os herdeiros de acordo com suas quotas. Partilha amigável Se a divisão dos bens for possível e viável, os herdeiros podem acordar distribuir os diferentes ativos de maneira justa . Venda judicial Se houver desacordo entre os herdeiros, é possível efetuar uma venda judicial do bem através de um processo legal. Isto permite que um tribunal determine a venda e a distribuição dos recursos. Acordo de uso ou de arrendamento Se a propriedade for utilizável, os herdeiros podem considerar um acordo de uso partilhado ou de arrendamento até encontrarem uma solução permanente. Mediação Nos casos de disputas mais complexas, a mediação pode ser uma opção. Um mediador neutro pode ajudar a facilitar a comunicação e encontrar soluções aceitáveis para todas as partes envolvidas. Lidar com uma herança indivisa exige paciência, compreensão e cooperação entre os herdeiros. Com a ajuda de profissionais jurídicos e, em alguns casos de mediadores, pode ser crucial para evitar conflitos prolongados e encontrar a melhor solução para todas as partes. E se procura mais informação acerca deste tema, consulte: Guia prático para partilhar bens na herança
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi em junho que começaram a ser pagos os subsídios de apoio à renda, de até 200€ mensais , no âmbito das novas medidas implementadas pelo Mais Habitação. No entanto, as famílias com taxas de esforço iguais ou superiores a 100% ficaram de fora desta primeira tranche, mesmo que preenchessem os critérios de elegibilidade. Assim, de acordo com Marina Gonçalves, Ministra da Habitação, estes inquilinos recebem agora o apoio, que começará a ser pago já a partir de outubro, com retroativos a janeiro. A Ministra da Habitação sublinhou ainda que os critérios de acesso ao apoio ao arrendamento serão revistos em 2024: no apoio à renda, em 2023, os critérios que estão a ser utilizados vão ser utilizados até final do ano. E no que respeita aos beneficiários com taxas de esforço acima de 100% está neste momento a ser reavaliado por parte da Autoridade Tributária os rendimentos de 2022, declarados este ano assim como as reclamações dos inquilinos para podermos em outubro processar os pagamentos . Assim, o apoio às rendas será recalculado pela AT (Autoridade Tributária e Aduaneira), com base na nova declaração de IRS 2023, em vez da declaração de IRS de 2022 utilizada noutras situações. Com esta atualização, uma vez que as declarações do IRS 2023 foram entregues até junho, o Fisco consegue reavaliar os casos das famílias com taxas de esforço acima dos 100% para retribuir os apoios, que podem chegar até aos 200€ mensais. A Ministra confirma, no entanto, que ainda não temos números finais, eles estão a ser recolhidos , sem adiantar mais detalhes. No entanto, conforme aquilo que foi previsto pelo Mais Habitação, este apoio extraordinário à renda deveria estar a chegar a cerca de 186 mil famílias, um total que pode vir a aumentar. Novos critérios ao apoio à renda: revisão em 2024 Conforme as declarações de Marina Gonçalves, haverá um ajustamento nos requisitos para o acesso ao apoio à renda, com um dos critérios a poder sofrer alterações no que respeita à tipologia de rendimentos englobados para efeitos de cálculo do apoio. Os [atuais] critérios serão utilizados até ao final do ano. Para 2024, queremos fazer alguns ajustamentos ao apoio, mas queremos fazer esse ajustamento depois de auscultar o setor, garante a Ministra, acrescentando que ainda não existe um modelo final definido. Sobre o Tema Habitação, acompanhe: Nova moratória sobre juros do crédito habitação: como funciona? , Bonificação dos juros passa a ter novo limite anual e Os seguros obrigatórios para senhorios e inquilinos: descubra
Fonte: Freepik Autor: Redação Ter um seguro é importante por diversos motivos, que poderão variar conforme as necessidades individuais de cada pessoa, seja proprietário ou inquilino de um imóvel. As principais razões prendem-se com a proteção financeira , já que o principal propósito deste tipo de contratos é o fornecimento de proteção financeira contra perdas inesperadas e eventos adversos . Nestes incluem-se danos à propriedade, despesas médicas, responsabilidades civis e muito mais, dependendo do seguro que contratar para si. No entanto, ter um seguro vai muito além da proteção financeira, tratando-se mesmo de uma obrigação legal . Seguros automóveis, por exemplo, e seguros à habitação, são impostos por lei. Assim, quer seja um inquilino ou o proprietário da casa, descubra os impostos que deve ter contratados e salvaguarde os seus interesses. Em Portugal, apenas um seguro é obrigatório no caso de imóveis arrendados que não estejam integrados no Programa de Arrendamento Acessível. Seguros obrigatórios não integrados no Programa de Arrendamento Acessível Apesar de não existir uma legislação específica que exija que os senhorios tenham seguro de habitação para o arrendamento de um imóvel, é altamente recomendado que o considerem, de modo a precaverem-se de possíveis imprevistos . No entanto, existe um que não pode faltar, o seguro contra incêndios. De acordo com o artigo 1429.º do Código Civil, todos os edifícios em regime de propriedade horizontal devem ter contratado um seguro contra incêndios, numa das seguintes modalidades: Incêndios e Elementos da Natureza Integrado num seguro Multirriscos Conforme o despacho de lei , este é um seguro que deve cobrir a fração autónoma e as zonas comuns do edifício , como garagem, elevadores ou escadas. É um seguro obrigatório a ser contratado pelo proprietário do imóvel, enquanto que o seguro das áreas comuns é da responsabilidade do condomínio. Nesta situação pode optar, em vez do seguro contra incêndios, por um seguro que proteja as frações autónomas e as áreas comuns do edifício , contratado pelo condomínio, no caso em que um prédio esteja dividido em frações independentes, registadas em separado. Seguros obrigatórios integrados no Programa de Arrendamento Acessível Se o seu imóvel está integrado no Programa de Apoio ao Arrendamento (PAA) pode esperar três seguros adicionais obrigatórios , os quais deve contratar. O objetivo é que protejam tanto os interesses de senhorios como de inquilinos , previstos no Decreto-Lei N.º69/2019, de 22 de maio. São eles: Seguro por falta de pagamento de renda Seguro por quebra involuntária de rendimentos Seguro por danos no imóvel Seguros contratados pelo senhorio Caso seja senhorio, fique a saber que deve contratar o seguro por falta de pagamento de renda, sendo que os restantes ficam à responsabilidade do inquilino. Este é um seguro obrigatório no âmbito do PAA (Programa de Arrendamento Acessível) , que serve para cobrir um possível incumprimento do pagamento da renda, por parte do inquilino , e que o senhorio pode ativar para garantir que não fica prejudicado. Seguros contratados pelo inquilino Se for um inquilino, eis os seguros obrigatório, no âmbito do PAA que deve contratar: seguro por quebra involuntária de rendimentos e seguro por danos no imóvel. O primeiro pode ser acionado na eventualidade de um inquilino ter uma quebra de rendimentos imprevista , impedido de assumir as suas despesas e responsabilidades perante o senhorio, levando a um processo de despejo. Outras situações: caso se veja a par com a morte do responsável pelas obrigações financeiras do agregado, em caso de incapacidade temporária ou permanente, com atestado médico, ou se um dos arrendatários ficar desempregado involuntariamente. No caso do seguro por danos no imóvel, quer o inquilino quer o senhorio ficam salvaguardados , já que cobre eventuais danos que possam acontecer no imóvel, mediante uma justificação válida. Relembramos que um dos seguros mais contratados, facultativo, mas de carácter importante, é o seguro Multirriscos , que cobre o seu imóvel e respetivo recheio, perante catástrofes ou roubos, dependendo da apólice contratada. Se quiser saber mais sobre este tema, leia: Danos causados por tempestades: Saiba se o seu seguro cobre e Seguro de Habitação: qual devo escolher?
Source: Freepik Author: Redaction O cabeça de casal é a pessoa designada para representar e administrar a herança de um falecido durante o processo de partilha de bens entre os herdeiros . De acordo com os artigos 2079.º e seguintes do Código Civil, o cabeça de casal é responsável por coordenar e gerir os procedimentos legais e administrativos relacionados à herança , garantindo que os bens sejam adequadamente inventariados, avaliados e distribuídos entre os herdeiros de acordo com a vontade do falecido ou com as leis de sucessão em vigor. O cabeça de casal é geralmente escolhido entre os herdeiros ou nomeado por um tribunal , caso não haja um acordo entre eles. As suas responsabilidades incluem: Representação legal: o cabeça de casal representa legalmente a herança em questão e age em nome dos herdeiros no processo de partilha. Inventariação de bens: é responsável por identificar, inventariar e avaliar todos os bens e ativos pertencentes à herança, incluindo propriedades, contas bancárias, veículos, objetos de valor, entre outros. Pagamento de dívidas e impostos: o cabeça de casal assegura que quaisquer dívidas pendentes do falecido, bem como impostos relacionados à herança, sejam pagos adequadamente. Distribuição dos bens: ele administra a distribuição dos bens entre os herdeiros, conforme estabelecido no testamento do falecido ou de acordo com a legislação de sucessão. Documentação legal: o cabeça de casal lida com a preparação e apresentação da documentação legal necessária para concluir o processo de partilha. Resolução de conflitos: em alguns casos, o cabeça de casal também pode ajudar a resolver disputas ou desentendimentos entre os herdeiros durante o processo de partilha. É importante observar que as responsabilidades exatas do cabeça de casal podem variar com base nas leis e regulamentos em vigor, bem como nas circunstâncias específicas de cada herança. Em algumas situações, a assistência de um advogado especializado em direito das sucessões pode ser útil para garantir que o processo de partilha seja realizado de maneira adequada e legal. Outros termos sugeridos: O que é o Imposto de Selo? Descubra , O que é uma Herança Indivisa? Saiba tudo
Fonte: Freepik Autor: Redação Seja nas estações mais frias ou mais quentes, um terraço pode ser uma das partes mais utilizadas da casa , reunindo um conjunto de vantagens para uma melhor utilização dos espaços. Poder desfrutar de uma área ao ar livre, em conjunto com família e amigos, é talvez uma das maiores, mas no inverno, por exemplo, o terraço pode também servir de abrigo , sendo uma enorme mais-valia que pode, até, valorizar o seu imóvel . Terraço com cobertura fixa Vantagens deste tipo de terraços: Versatilidade: esta é uma das maiores vantagens deste tipo de coberturas, visto que não possuem limitação de espaço; Adequado para climas frios e húmidos: por ser mais resistente, é mais adequado a climas frios e chuvosos; Estética: existe uma grande variedade de desenhos e materiais possíveis para a construção, havendo a possibilidade de escolher a cobertura que mais se adeque às suas preferências; A grande desvantagem está no facto de, a menos que seja uma estrutura envidraçada, a mesma poderá não deixará entrar muita luz natural. Terraços com cobertura móvel Vantagens: Iluminação natural: esta é uma das grandes vantagens deste formato de cobertura, especialmente quando comparado com as estruturas fixas, visto que nestas é possível escolher o grau de iluminação natural que quer; Flexibilidade: é possível abrir e fechar a cobertura quando quiser, permitindo a uma maior variedade de finalidades para o seu terraço. Esta vantagem complementa a vantagem antes mencionada; Desvantagens: Manutenção: coberturas móveis requerem mais manutenção do que as fixas, podendo deixar de funcionar corretamente. Como tal, deve fazer uma revisão regular; Preço: por norma, estas coberturas são mais caras do que as fixas, e com um maior nível de manutenção, existindo um investimento inicial e recorrente maior; Estética: estas coberturas não têm uma grande diversidade de materiais e desenhos; Aspetos a considerar no momento da instalação Apesar de o terraço fazer parte da sua casa, tornando esse espaço seu, deve ter em consideração que existem diversas leis aplicáveis e que o podem impedir de instalar a cobertura. Assim, antes de proceder com a obra, certifique-se de que possui a autorização por escrito do condomínio . Apesar de o apartamento ser seu, o prédio pertence ao coletivo do condomínio, o que faz com que todos sejam proprietários das partes comuns do prédio , como a fachada, elevadores, colunas, telhados, coberturas, terraços e afins. Se fizer alguma obra que vise à alteração da estética do prédio e à linha arquitetónica original, a mesma precisa de ser comunicada com antecedência ao condomínio para que possa solicitar e receber a sua autorização . Se, apesar de não ter autorização do condomínio, avançar com a obra e a mesma for visível através do exterior do prédio e altere o seu aspeto, o condomínio pode colocar uma ação judicial sobre si, e que levará à cessação das obras e demolição do que já possa estar feito . Como executar as suas obras sem prejudicar a vizinhança? Tente sempre manter uma boa relação com os seus vizinhos , já que não só é importante para manter um bom ambiente no prédio , mas também para permitir obter mais facilmente autorizações para realizar as suas obras . Para manter uma boa relação com os seus vizinhos durante as obras, deixamos algumas dicas: Cumpra com o Regulamento Geral do Ruído: de acordo com este regulamento, as obras que possam causar algum transtorno sonoro devem ser efetuadas durante os dias úteis, entre as 8h00 e as 20h00. Procure evitar quebrar este regulamento para não levar a que os vizinhos chamem as autoridades. Quem quebrar este regulamento será sujeito ao pagamento de coima. Mantenha as passagens desimpedidas: é importante não deixar materiais de obras desarrumados pelas escadas ou entrada do prédio. Tente não bloquear a passagem dos seus vizinhos, especialmente os mais idosos ou com dificuldade de locomoção. É de lembrar que as áreas comuns são utilizadas por todos. Mantenha o local limpo: quando a obra estiver terminada deixe tudo limpo, especialmente as áreas comuns. Outras dicas que o SUPERCASA Notícias lhe traz: Hortas Urbanas: crie uma em sua casa , Modernize a fachada da sua casa com as nossas dicas ou Tem piscina na sua casa? Veja como fazer uma limpeza eficaz
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A costa alentejana de Portugal é um tesouro escondido que oferece uma mistura única de praias, falésias e uma rica herança cultural. Se está a planear explorar esta região, o SUPERCASA Notícias deixa-lhe algumas sugestões de passeios que o ajudarão a experienciar o que de melhor a Costa Alentejana tem a oferecer: Praias Paradisíacas A Costa Alentejana é famosa pelas suas praias de areia dourada e águas cristalinas. Visite praias icónicas como Praia do Carvalhal, Praia da Comporta e Praia de Odeceixe para desfrutar de um mergulho relaxante e de paisagens deslumbrantes. Rota Vicentina: Caminhadas Costeiras A Rota Vicentina oferece trilhas costeiras deslumbrantes que o levam através de falésias dramáticas, dunas de areia e paisagens naturais intocadas. Caminhe pela rota para experimentar vistas panorâmicas e uma conexão profunda com a natureza. Observação de Aves A Costa Alentejana é um paraíso para observadores de aves. A Reserva Natural do Estuário do Sado e a Lagoa de Santo André são locais populares para avistar aves marinhas e migratórias em seu habitat natural. Vila de Porto Covo: Charme Costeiro Explore a charmosa vila de Porto Covo, conhecida pelas suas casas brancas caiadas, praias tranquilas e ambiente descontraído . Passeie pelas ruas estreitas, visite a Igreja de São Sebastião e aproveite o cenário pitoresco. Castelo de Sines: Herança Histórica Visite o Castelo de Sines, um ponto de referência histórico que remonta ao século XV. Explore as muralhas do castelo, o Museu de Sines e aprecie a vista panorâmica da cidade e do mar . Gastronomia Alentejana Não deixe de saborear a autêntica gastronomia alentejana. Experimente pratos como o ensopado de borrego, migas, queijos regionais e pão alentejano. Aproveite também os frutos do mar frescos e deliciosos. Pôr do Sol nas Falésias Termine os seus passeios com um pôr do sol inesquecível nas falésias da Costa Alentejana. Encontre um local tranquilo para apreciar as cores espetaculares do céu enquanto o sol se põe no horizonte. Lembre-se sempre de respeitar o meio ambiente e seguir as orientações locais ao visitar a Costa Alentejana. Esta região oferece uma experiência única de natureza, cultura e beleza, que certamente deixará uma marca duradoura na sua memória. E se gostar realmente deste local, por que não consultar alguns dos imóveis disponíveis no SUPERCASA ? Monte Alentejano T2 - 290.000€ Apartamento T2+1 - 798.000€ Apartamento T1+1 - 483.500€ Acompanhe estas e outras sugestões em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A Lousã é uma charmosa vila situada no coração de Portugal, e um destino que combina paisagens naturais deslumbrantes com rica herança histórica. Para quem está a planear visitar a região, o SUPERCASA Notícias deixa algumas sugestões que poderão ajudar a descobrir o melhor que a Lousã tem. E no final, espreite alguns imóveis à venda na localidade, caso pretenda mudar-se para esta vila. Aldeias de Xisto: encanto rústico Comece a sua jornada com um passeio pelas pitorescas aldeias de xisto que cercam a Lousã . Aldeias como Talasnal, Casal Novo e Cerdeira oferecem uma experiência única, com casas de pedra tradicionais e um ambiente rústico que o transportará no tempo. Castelo da Lousã: história e vistas Panorâmicas Suba até ao Castelo da Lousã para uma experiência histórica. Este castelo medieval oferece vistas panorâmicas deslumbrantes da vila e das colinas circundantes. Explore as ruínas, mergulhe na atmosfera antiga e aproveite para tirar fotos memoráveis. Parque Biológico da Serra da Lousã: natureza e Educação Visite o Parque Biológico da Serra da Lousã para uma experiência educacional e de contacto com a natureza, onde encontrará uma enorme variedade de espécies de animais e plantas. Terá a oportunidade única para aprender sobre a fauna e flora locais. Praia Fluvial da Senhora da Graça: relaxe à beira-rio Desfrute de um dia relaxante na Praia Fluvial da Senhora da Graça. Localizada nas margens do Rio Arouce, esta praia oferece áreas de banho, espaços para piquenique e uma atmosfera tranquila para que lhe vai permitir relaxar à beira do rio. Grutas da Ameixoeira: explore segredos subterrâneos Para os amantes de aventura, as Grutas da Ameixoeira são uma atração emocionante. Explore as galerias subterrâneas e maravilhe-se com as formações calcárias impressionantes que foram esculpidas pela natureza ao longo dos séculos. Trilhos e caminhadas A Lousã é um paraíso para os entusiastas de caminhadas . Existem vários trilhos, bem marcados, que oferecem vistas panorâmicas da paisagem circundante. A Rota das Aldeias do Xisto é uma opção popular que permite explorar as várias aldeias de xisto num só percurso . Gastronomia Local Termine o seu passeio com uma degustação da deliciosa gastronomia local. Experimente pratos tradicionais, como a chanfana (guisado de carne de cabra), a sopa da pedra e os queijos regionais, acompanhados por um copo de vinho local. E se procura casa, o SUPERCASA sugere: Apartamento T4 - 280.000€ Apartamento T3 - 235.000€ Continue a explorar os imóveis disponíveis no SUPERCASA, aqui .
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo anunciou um aumento dos apoios aos estudantes bolseiros deslocados , impulsionado pelo aumento do custo de vida, sobretudo no mercado imobiliário. Encontrar um quarto a preços acessíveis é cada vez mais difícil, com a oferta a escassear e os preços a subir cada vez mais, deixando milhares de estudantes numa situação vulnerável no que diz respeito ao alojamento em Portugal. No âmbito do novo ano letivo, que já teve início, os valores do apoio ao alojamento de alunos bolseiros deslocados do Ensino Superior foram reforçados, indo dos 8% aos 38%. Para as cidades de Lisboa, Oeiras e Cascais, o valor pode chegar aos 456,41€, enquanto que para o Porto esta ajuda pode ir até aos 432,39€, de acordo com aquilo que o Governo anunciou na passada sexta-feira. O objetivo, de acordo com o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, é garantir que os complementos pagos estão de acordo com o preço médio do alojamento privado praticado nas diferentes cidades do país. Consulte os limites dos valores por concelho, conforme as indicações do Governo: Lisboa, Cascais, Oeiras: até 456,41€ Porto: até 432,39€ Faro: até 360,32€ Funchal, Setúbal, Almada: até 336,30€ Ponta Delgada, Aveiro, Braga, Odivelas, Matosinhos, Amadora: até 312,28€ Coimbra, Évora, Portimão, Vila Nova de Gaia, Maia, Barreiro: até 288,26€ Outros concelhos não incluídos nos escalões anteriores: até 264,24€ O Executivo afirma: com o reforço agora decidido os estudantes bolseiros deslocados que estejam alojados fora de residência pública passam a receber anualmente entre 2.642,40 euros e 5.020,51 euros de apoio para custear as suas despesas de alojamento . Desde 2022 , o complemento de alojamento já foi aumentado quatro vezes, entre os 17% e os 63% , de acordo com a evolução dos preços verificados no mercado de alojamento privado. Abaixo, consulte a tabela com os respetivos valores e aumentos Outras notícias que pode acompanhar: Guia do Estudante Universitário , Ensino Superior: Candidaturas e Bolsas de Estudo , Pousadas da Juventude vão alojar estudantes universitários
Fonte: Pexels Autor: Redação O IEFP abriu as candidaturas esta sexta-feira, 8 de setembro , ao novo cheque de formação digital. Recorde-se que o secretário de Estado já tinha comunicado, em julho, a previsão de abertura de candidaturas em setembro. O Cheque Formação + Digital terá um valor máximo de até 750 euros por cada trabalhador, por ano, independentemente do número de candidaturas e carga horária das formações. Cada trabalhador poderá recorrer a este apoio para reforçar e aprofundar as suas competências na área digital (cibersegurança, tratamento e análise de dados, marketing digital, entre outras). O trabalhador deve escolher formações que sejam ministradas por Entidades Formadoras Certificadas pela DGERT . De acordo com o regulamento do IEFP, “esta Medida pretende promover a manutenção do emprego, a progressão no mercado de trabalho, o reforço da qualificação e da empregabilidade, preparando os trabalhadores para as alterações que a transição digital tem vindo e virá a provocar a todos os setores de atividade.” Para quem se destina? A todos os trabalhadores com residência legal em Portugal: - trabalhadores por conta de outrem - trabalhadores independentes - ENI (Empresários em Nome Individual) - Sócios de Sociedades Unipessoais Que documentos deve apresentar na candidatura? Pode submeter a sua candidatura através de um formulário no site do IEFP . No site encontram-se disponíveis para consulta o manual de apoio à candidatura e os regulamentos específicos. Também pode descarregar todos os documentos que precisará de preencher . Veja quais são os documentos necessários: - Comprovativos de situação contributiva regularizada perante a Segurança Social e a Autoridade Tributária (ou declaração de autorização de consulta dada ao IEFP) - Memória justificativa da necessidade da formação - Declaração da entidade formadora - Comprovativo de IBAN Aproveite o Cheque Formação para atualizar os seus conhecimentos na área digital e submeta a sua candidatura no site do IEFP. Acompanhe mais em: IVA Zero: proposta para prolongar isenção foi aprovada ; Mercado Imobiliário em 2023: conheça as previsões
Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco Central Europeu (BCE) é a instituição responsável por conduzir a política monetária e manter a estabilidade dos preços na zona do euro , que é composta por 19 dos 27 países da União Europeia que adotaram o euro como moeda oficial. O BCE foi criado com o Tratado de Maastricht em 1998 e começou as suas operações em 1999. As principais funções do Banco Central Europeu são: Políticas Monetárias: o BCE é responsável por definir e implementar a política monetária da zona do euro. O seu principal objetivo é manter a estabilidade dos preços, o que significa manter a inflação baixa e controlada. A meta de inflação do BCE é uma taxa de inflação próxima, mas abaixo de 2% no médio prazo. Emissão de Moeda: o BCE tem o direito exclusivo de emitir notas de euro e estabelece as diretrizes para a emissão de moedas pelos países da zona do euro. Supervisão Bancária: o BCE também desempenha um papel importante na supervisão bancária. Em conjunto com as autoridades nacionais de supervisão, ele monitoriza os principais bancos da zona do euro para garantir a estabilidade do sistema financeiro. Operações de Mercado Aberto: o BCE realiza operações de mercado aberto, como compras e vendas de títulos, para influenciar as condições de liquidez no sistema bancário e, assim, afetar as taxas de juros de curto prazo. Definição de Políticas Económicas: embora a estabilidade dos preços seja a sua principal prioridade, o BCE também contribui para a formulação das políticas económicas gerais da União Europeia e da zona do euro, em cooperação com outras instituições. O BCE é liderado pelo Conselho do BCE, que é composto pelos presidentes dos bancos centrais dos países da zona euro e pelos membros da Comissão Executiva do BCE . A independência do BCE é fundamental para a sua capacidade de tomar decisões de política monetária, baseadas em análises económicas e não em pressões políticas. Ficou esclarecido? Leia também: O que é a Taxa Euribor? Descubra , Crédito Habitação: o que é e como funciona o Spread?
Fonte: Freepik Autor: Redação Por ocasião do Dia Mundial do Turismo , que se celebra hoje, dia 27 de setembro, Pedro Costa Ferreira, Presidente da APAVT (Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo) afirma que o setor volta [este ano] a impulsionar o crescimento do país e a ajudar um mundo antigo, caracterizado pelo medo das diferenças, a modernizar-se e aproximando as pessoas , ressalvando que 2023 está a ser um ano feliz. No mesmo âmbito, Bernardo Trindade, Presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) , comenta que celebrar o Dia Mundial do Turismo é celebrar com mais de cinco centenas de milhares de portugueses que decidiram fazer carreira nesta atividade. Celebrar este dia é celebrar uma atividade que é absolutamente instrumental na recuperação do nosso país, que lidera essa recuperação. Estas são considerações extremamente positivas, que acompanham o ritmo de crescimento do setor , sendo que o WTTC (Conselho Mundial de Viagens e Turismo) prevê que o setor das viagens e turismo, em Portugal , consiga atribuir 40.400 milhões de euros para o PIB (Produto Interno Bruto) ainda este ano, superando o recorde de 40.100 milhões de euros registados em 2019. De acordo com o Relatório de Impacto Económico (EIR, traduzido do inglês Economic Impact Research) do WTTC, o setor poderá vir a empregar cerca 950.000 trabalhadores, com a criação de cerca de 30.000 postos de trabalho este ano , ficando apenas 68.000 empregos abaixo do nível de 2019. Quanto ao contributo do setor para o PIB do país, é estimado que aumente a sua contribuição para 56.400 milhões de euros até ao final ano, representando 21,1% da economia portuguesa . E, na próxima década, viagens e turismo poderão mesmo conseguir empregar mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o território nacional , com uma em cada quatro pessoas a ter emprego no setor. Portugal: destino turístico sustentável De acordo com Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, só os destinos turísticos que apostem na sustentabilidade serão competitivos, sublinhando a necessidade de afirmar Portugal como um destino turístico sustentável . Para fazer isto acontecer, o Secretário de Estado garante: temos quer ver o turismo para além do turismo. É muito mais do que hotéis, agências de viagens e animação turística , assegurando a extrema importância de áreas como transportes, construção sustentável, agroalimentar, proteção da costa, das florestas, da biodiversidade . Conforme as perspetivas, Portugal terá uma recuperação contínua dos seus resultados no setor, ainda que a um ritmo mais moderado, ultrapassada a época alta de viagens. No entanto, a uma escala global, está confirmado que o turismo internacional continua a recuperar dos efeitos da pandemia , verificando resultados positivos. Temas que pode acompanhar: Descubra Lousã: explore a natureza e a história deste lugar , Dados do AL confirmam crescimento do turismo em Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo aprovou esta quinta-feira a redução de 30% na taxa Euribor , no seguimento da reunião do Conselho de Ministros, onde foram reforçados, também, os apoios às famílias mais constrangidas pelo aumento dos juros. Este alívio nas taxas de juro trata-se de um tipo de moratória que pretende atenuar os impactos na carteiras das famílias, e explicamos-lhe como funciona. A medida da redução da prestação durará por dois anos e podem aceder todos os mutuários com crédito para compra de habitação permanente até ao dia 15 de março de 2023 , com taxa de juro variável ou mista e de prazo igual ou superior a cinco anos até ao final do contrato. De acordo com o Governo, poderão também acionar a moratória, independentemente da data de celebração, os mutuários com contratos que tenham sido celebrados no âmbito de uma operação de transferência de crédito. Neste caso, não existe um limite de montante nem qualquer restrição face aos escalões do IRS. Condições de acesso Para ter acesso a este desconto, e considerando as condições de elegibilidade mencionadas acima, só tem de apresentar uma solicitação perante o banco . Este mecanismo de moratória parcial dos juros funciona de forma voluntária para as famílias , o que obriga os bancos a facultá-la a quem o requerer, tendo um prazo de 15 dias para apresentar a reformulação. Nesta situação, manter-se-ão inalteradas as condições do empréstimo, como spread e maturidade, sendo que a única alteração passa pelo diferimento de parte da prestação do imóvel. Esta moratória inclui uma cláusula de salvaguarda que garante que o montante em dívida nunca poderá aumentar durante o período em que vigorar a medida, o que significa que só ficará a pagar juros, na pior das hipóteses. Qual é a redução efetiva e quais são os cálculos? Serão reduzidos 30% na taxa Euribor, correspondentes a cerca de 70 euros mensais por cada 100 mil euros de empréstimo, num prazo de 30 anos. Num crédito de prazo mais curto a redução será proporcional, ou seja, menor, e o valor é calculado com base na média da Euribor a 6 meses no mês anterior à data do pedido. O desconto é calculado com base no indexante da taxa equivalente a 70% da Euribor a 6 meses , no entanto, a poupança não poderá ser superior a 30% comparativamente ao valor que paga no momento da solicitação da moratória. Assim, durante o período 24 meses que dura esta medida, a prestação da casa ficará fixada no valor calculado e, mesmo que a Euribor aumente durante esse período, a sua prestação manter-se-á igual. No entanto, se a Euribor descer abaixo do nível de referência utilizado na fixação, correspondente aos 70% da média da Euribor no prazo a 6 meses, é aplicada a Euribor de mercado. No entanto, o cenário de descida não é provável, de acordo com a atual evolução das taxas de juro. Como e quando será paga a redução da prestação? Apesar de parecer que vai ficar a pagar menos, a verdade é que não, visto que esta moratória apenas oferece uma margem de folga no orçamento das famílias, com o desconto a vigorar durante apenas dois anos. Assim, acabará por pagá-lo mais tarde, através da diluição da totalidade do montante que foi poupado ao longo da vigência do contrato de crédito. No final dos dois anos, voltará a pagar a prestação conforme o indexante original do contrato , apesar de não começar logo a compensar o que ficou por pagar, visto que os juros do período de moratória são acrescidos na capitalização. Assim, só começará realmente a pagar no final de quatro anos, o que significa que tem dois anos de moratória e quatro de carência sobre os juros que foram descontados. O que pode fazer caso as taxas de juro baixem? Neste cenário terá total liberdade para solicitar o término da moratória , caso a taxa de juro do seu empréstimo se revele inferior à taxa de juro fechada na adesão ao desconto (70% no prazo a seis meses). No entanto, se depois da anulação da moratória regressar às condições iniciais do seu crédito e as taxas de juro voltarem a aumentar durante o período dos dois anos iniciais, é possível fazer nova ativação. De acordo com as declarações do Governo, a adesão à moratória poderá começar a ser solicitada entre 2 de novembro e o primeiro trimestre de 2024 , apesar de Fernando Medina acrescentar que as famílias se poderão dirigir aos bancos para apresentar propostas de uma prestação constante durante dois anos, inferior à que ficarão a pagar ao abrigo do desconto , pois as instituições bancárias terão de apresentar uma solução até 15 dias após o período. Acompanhe estes e outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação O IEFP abriu as candidaturas esta sexta-feira, 8 de setembro , ao novo cheque de formação digital. Recorde-se que o secretário de Estado já tinha comunicado, em julho, a previsão de abertura de candidaturas em setembro. O Cheque Formação + Digital terá um valor máximo de até 750 euros por cada trabalhador, por ano, independentemente do número de candidaturas e carga horária das formações. Cada trabalhador poderá recorrer a este apoio para reforçar e aprofundar as suas competências na área digital (cibersegurança, tratamento e análise de dados, marketing digital, entre outras). O trabalhador deve escolher formações que sejam ministradas por Entidades Formadoras Certificadas pela DGERT . De acordo com o regulamento do IEFP, “esta Medida pretende promover a manutenção do emprego, a progressão no mercado de trabalho, o reforço da qualificação e da empregabilidade, preparando os trabalhadores para as alterações que a transição digital tem vindo e virá a provocar a todos os setores de atividade.” Para quem se destina? A todos os trabalhadores com residência legal em Portugal: - trabalhadores por conta de outrem - trabalhadores independentes - ENI (Empresários em Nome Individual) - Sócios de Sociedades Unipessoais Que documentos deve apresentar na candidatura? Pode submeter a sua candidatura através de um formulário no site do IEFP . No site encontram-se disponíveis para consulta o manual de apoio à candidatura e os regulamentos específicos. Também pode descarregar todos os documentos que precisará de preencher . Veja quais são os documentos necessários: - Comprovativos de situação contributiva regularizada perante a Segurança Social e a Autoridade Tributária (ou declaração de autorização de consulta dada ao IEFP) - Memória justificativa da necessidade da formação - Declaração da entidade formadora - Comprovativo de IBAN Aproveite o Cheque Formação para atualizar os seus conhecimentos na área digital e submeta a sua candidatura no site do IEFP. Acompanhe mais em: IVA Zero: proposta para prolongar isenção foi aprovada ; Mercado Imobiliário em 2023: conheça as previsões
Fonte: Freepik Autor: Redação Ter um seguro é importante por diversos motivos, que poderão variar conforme as necessidades individuais de cada pessoa, seja proprietário ou inquilino de um imóvel. As principais razões prendem-se com a proteção financeira , já que o principal propósito deste tipo de contratos é o fornecimento de proteção financeira contra perdas inesperadas e eventos adversos . Nestes incluem-se danos à propriedade, despesas médicas, responsabilidades civis e muito mais, dependendo do seguro que contratar para si. No entanto, ter um seguro vai muito além da proteção financeira, tratando-se mesmo de uma obrigação legal . Seguros automóveis, por exemplo, e seguros à habitação, são impostos por lei. Assim, quer seja um inquilino ou o proprietário da casa, descubra os impostos que deve ter contratados e salvaguarde os seus interesses. Em Portugal, apenas um seguro é obrigatório no caso de imóveis arrendados que não estejam integrados no Programa de Arrendamento Acessível. Seguros obrigatórios não integrados no Programa de Arrendamento Acessível Apesar de não existir uma legislação específica que exija que os senhorios tenham seguro de habitação para o arrendamento de um imóvel, é altamente recomendado que o considerem, de modo a precaverem-se de possíveis imprevistos . No entanto, existe um que não pode faltar, o seguro contra incêndios. De acordo com o artigo 1429.º do Código Civil, todos os edifícios em regime de propriedade horizontal devem ter contratado um seguro contra incêndios, numa das seguintes modalidades: Incêndios e Elementos da Natureza Integrado num seguro Multirriscos Conforme o despacho de lei , este é um seguro que deve cobrir a fração autónoma e as zonas comuns do edifício , como garagem, elevadores ou escadas. É um seguro obrigatório a ser contratado pelo proprietário do imóvel, enquanto que o seguro das áreas comuns é da responsabilidade do condomínio. Nesta situação pode optar, em vez do seguro contra incêndios, por um seguro que proteja as frações autónomas e as áreas comuns do edifício , contratado pelo condomínio, no caso em que um prédio esteja dividido em frações independentes, registadas em separado. Seguros obrigatórios integrados no Programa de Arrendamento Acessível Se o seu imóvel está integrado no Programa de Apoio ao Arrendamento (PAA) pode esperar três seguros adicionais obrigatórios , os quais deve contratar. O objetivo é que protejam tanto os interesses de senhorios como de inquilinos , previstos no Decreto-Lei N.º69/2019, de 22 de maio. São eles: Seguro por falta de pagamento de renda Seguro por quebra involuntária de rendimentos Seguro por danos no imóvel Seguros contratados pelo senhorio Caso seja senhorio, fique a saber que deve contratar o seguro por falta de pagamento de renda, sendo que os restantes ficam à responsabilidade do inquilino. Este é um seguro obrigatório no âmbito do PAA (Programa de Arrendamento Acessível) , que serve para cobrir um possível incumprimento do pagamento da renda, por parte do inquilino , e que o senhorio pode ativar para garantir que não fica prejudicado. Seguros contratados pelo inquilino Se for um inquilino, eis os seguros obrigatório, no âmbito do PAA que deve contratar: seguro por quebra involuntária de rendimentos e seguro por danos no imóvel. O primeiro pode ser acionado na eventualidade de um inquilino ter uma quebra de rendimentos imprevista , impedido de assumir as suas despesas e responsabilidades perante o senhorio, levando a um processo de despejo. Outras situações: caso se veja a par com a morte do responsável pelas obrigações financeiras do agregado, em caso de incapacidade temporária ou permanente, com atestado médico, ou se um dos arrendatários ficar desempregado involuntariamente. No caso do seguro por danos no imóvel, quer o inquilino quer o senhorio ficam salvaguardados , já que cobre eventuais danos que possam acontecer no imóvel, mediante uma justificação válida. Relembramos que um dos seguros mais contratados, facultativo, mas de carácter importante, é o seguro Multirriscos , que cobre o seu imóvel e respetivo recheio, perante catástrofes ou roubos, dependendo da apólice contratada. Se quiser saber mais sobre este tema, leia: Danos causados por tempestades: Saiba se o seu seguro cobre e Seguro de Habitação: qual devo escolher?
Fonte: Freepik Autor: Redação O home staging é uma técnica que tem como objetivo valorizar um imóvel para venda ou arrendamento , tornando-o mais atraente e apelativo para os potenciais compradores ou inquilinos, e que consiste em trabalhar a apresentação e decoração do imóvel de forma a torná-lo mais convidativo e a destacar as suas melhores características. A importância do home staging no mercado imobiliário é cada vez maior, uma vez que permite aos proprietários vender ou arrendar os seus imóveis mais rapidamente e a preços mais elevados. Ao valorizar o imóvel, o home staging aumenta o interesse dos potenciais compradores ou inquilinos, o que se traduz em mais visitas e, consequentemente, numa maior probabilidade de venda ou arrendamento. O home staging não implica necessariamente grandes obras ou investimentos , podendo ser feito com pequenas intervenções na decoração e organização do espaço. No entanto, é importante que seja realizado por profissionais qualificados e experientes na área , que conheçam as tendências do mercado e saibam como valorizar os pontos fortes de cada imóvel. Assim, o home staging é uma técnica utilizada para valorizar um imóvel , tornando-o mais atraente para os potenciais compradores ou inquilinos, e algumas das melhores formas de utilizar o Home Staging incluem: 1. Limpeza e despersonalização do espaço: remova todos os objetos pessoais e de decoração, bem como a desordem, para que os compradores possam visualizar o espaço sem distrações. 2. Reparação e renovação: faça pequenas reparações e renovações para melhorar o aspeto geral do imóvel. Pintar as paredes com cores neutras, por exemplo, pode dar um ar fresco e limpo ao espaço. 3. Mobilar o espaço: adicionar alguns móveis pode ajudar os compradores a visualizarem como seria viver naquela casa. É importante escolher móveis que se adequem ao tamanho do espaço e que criem um ambiente acolhedor e aconchegante. 4. Iluminação adequada: a iluminação adequada pode ajudar a realçar as características do espaço e a criar uma atmosfera convidativa. Adicionar lâmpadas de mesa ou candeeiros de teto pode melhorar a iluminação do espaço. 5. Fotografias e vídeos: é importante captar imagens e vídeos de alta qualidade do espaço, para atrair potenciais compradores ou inquilinos. As fotografias devem ser nítidas e mostrar as melhores características do espaço. Em resumo, a melhor forma de utilizar o Home Staging é preparar o espaço para a venda , de forma a torná-lo atraente para os potenciais compradores, ajudando-os a visualizar como seria viver naquela casa e aumentando as probabilidades de venda ou arrendamento do imóvel. Quais são as vantagens do home staging? O home staging pode oferecer diversas vantagens, quer para quem vende, quer para quem arrenda um imóvel a potenciais compradores ou inquilinos. Algumas das principais vantagens incluem: 1. Valorização do imóvel: ao utilizar técnicas de home staging, é possível valorizar o imóvel e torná-lo mais atrativo para potenciais compradores ou inquilinos. Com um ambiente mais agradável e aconchegante, a venda ou o arrendamento tornam-se mais prováveis. 2. Agilidade na venda ou arrendamento: um imóvel bem preparado para venda ou arrendamento, com uma decoração harmoniosa e bem organizada, poderá ser vendido ou arrendado mais rapidamente do que um imóvel que não recebeu estes cuidados. 3. Aumento do preço de venda ou arrendamento: um imóvel bem decorado e organizado pode valorizar o preço de venda ou arrendamento, já que os potenciais compradores ou inquilinos verão um maior valor associado ao imóvel. 4. Destaque no mercado: num mercado imobiliário cada vez mais competitivo, o home staging pode destacar o imóvel face aos concorrentes, chamando a atenção de potenciais compradores ou inquilinos. 5. Economia de tempo e dinheiro: o home staging pode ajudar a evitar gastos desnecessários com pequenas intervenções e obras, já que muitas vezes a simples mudança da disposição dos móveis, pintura de paredes e outros ajustes podem ser suficientes para valorizar o imóvel. Além disso, um imóvel que é vendido ou alugado rapidamente pode evitar gastos com manutenção e impostos. Agora que já sabe a importância do Home Staging, veja outras dicas que farão toda a diferença para si e para o seu negócio: A Inteligência Artificial e o Futuro do Mercado Imobiliário , Sites Imobiliários by eGO Real Estate: a montra das agências imobiliárias