Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a desertificação do interior e a crescente procura por uma melhor qualidade de vida têm levado muitas pessoas a considerarem a mudança para regiões menos populosas do país. Para incentivar esta transição, o Governo criou uma série de benefícios fiscais que tornam o interior uma opção ainda mais atrativa, especialmente para famílias, jovens e empresas. Se está a ponderar mudar-se para o interior, conheça as principais vantagens fiscais que podem reduzir significativamente os seus custos e melhorar o seu estilo de vida. Redução do IRS para trabalhadores e reformados Um dos principais incentivos fiscais para quem se muda para o interior é a redução de IRS (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares). Para trabalhadores que escolham viver e trabalhar no interior, o Governo oferece um aumento na dedução do IRS durante um período de três anos, com um limite máximo de 1000 euros por ano . Esta medida aplica-se a trabalhadores por conta de outrem e trabalhadores independentes que mudem a sua residência fiscal para uma das regiões definidas como interior. Isenção de IMI para habitação própria e permanente Outro benefício fiscal relevante para quem se muda para o interior é a isenção do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis). Em muitos municípios do interior, é possível beneficiar de isenção de IMI por um período de até três anos para habitação própria e permanente, podendo esta isenção ser prorrogada em alguns casos. Esta medida representa uma poupança significativa para as famílias que adquirem casa nas zonas de menor densidade populacional. Além disso, alguns municípios têm liberdade para aplicar reduções adicionais no IMI, nomeadamente para famílias numerosas ou jovens, como forma de atrair mais residentes. Esta flexibilidade permite que os compradores encontrem oportunidades únicas de poupança, dependendo da localização do imóvel. Apoios à reabilitação urbana com redução do IVA Para quem pretende investir na recuperação de imóveis no interior, o Governo oferece benefícios fiscais significativos, nomeadamente a redução do IVA para 6% em obras de reabilitação urbana . Este incentivo aplica-se a intervenções que visem a recuperação de edifícios antigos, preservando a identidade arquitetónica e cultural das regiões. Estes apoios à reabilitação não só promovem a regeneração urbana como também permitem que novos residentes invistam em imóveis a preços mais acessíveis, transformando-os em habitação própria ou em projetos de alojamento local e turismo rural. O investimento na reabilitação é assim duplamente vantajoso, tanto pelo custo reduzido das obras como pelo potencial de valorização do imóvel. Incentivos fiscais para empresas e startups no Interior Empresas e startups que decidam instalar-se no interior de Portugal também podem beneficiar de uma série de incentivos fiscais. As empresas recém-criadas podem usufruir de taxas reduzidas de IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) e deduções adicionais em investimentos realizados em zonas de baixa densidade. Estas vantagens são particularmente atrativas para empresários e jovens empreendedores que queiram iniciar a sua atividade em áreas menos competitivas e com menores custos de operação. Além disso, o programa “Emprego Interior MAIS” oferece apoios financeiros para quem aceite um emprego no interior, cobrindo despesas de deslocação e instalação. Este incentivo, combinado com as reduções fiscais, torna o interior uma escolha promissora para quem procura desenvolver a sua carreira ou negócio fora dos grandes centros urbanos. Por que mudar-se para o interior? Os benefícios fiscais são apenas uma parte das vantagens de se mudar para o interior de Portugal. Regiões como Trás-os-Montes, Alentejo e Beiras oferecem uma qualidade de vida elevada , com menores custos de habitação, menos trânsito , e um contacto mais próximo com a natureza. A segurança e a tranquilidade são outros pontos fortes, ideais para famílias que procuram um ambiente saudável para crescer. Os incentivos fiscais para quem se muda para o interior têm como objetivo revitalizar estas áreas, atrair população jovem, dinamizar a economia local e criar um equilíbrio entre o litoral e o interior do país. Para os consultores imobiliários, estas medidas representam uma excelente oportunidade para apresentar novas opções de habitação aos clientes, promovendo as vantagens financeiras e de qualidade de vida que o interior tem para oferecer. Se está a considerar uma mudança, informe-se sobre os benefícios fiscais disponíveis na região que pretende e aproveite para viver num Portugal mais tranquilo, económico e cheio de oportunidades. Se procura casa no interior do país, espreite o portal SUPERCASA Se é consultor e tem imóveis à venda no interior, clique aqui para divulgar os seus imóveis no SUPERCASA.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com o aumento do teletrabalho e do ensino à distância, a criação de um espaço de estudo funcional e confortável em casa tornou-se uma prioridade para muitas famílias. Um ambiente adequado pode influenciar diretamente a concentração, a produtividade e o bem-estar, sendo essencial para o sucesso académico ou profissional. Mas como criar o espaço de estudo perfeito? 1. Escolha do local ideal A localização do espaço de estudo é crucial. Procure uma área da casa que seja calma, bem iluminada e afastada de distrações. Se possível, evite espaços comuns como a sala de estar, onde o movimento de outras pessoas pode interferir. O ideal é encontrar um canto reservado, onde o foco possa ser mantido por longos períodos. 2. Iluminação adequada A luz natural é sempre a melhor opção para um espaço de estudo. Posicionar a secretária perto de uma janela pode aumentar a concentração e melhorar o humor. No entanto, se a luz natural não for suficiente, complemente com uma lâmpada de mesa que ofereça uma iluminação direta, evitando sombras que prejudiquem a leitura. 3. Mobiliário ergonómico Investir em mobiliário confortável e ergonómico é fundamental. Uma cadeira ajustável que apoie a coluna e uma secretária com altura adequada evitam problemas de postura e cansaço físico. O conforto físico está diretamente ligado à capacidade de estudar por mais tempo sem desconforto. 4. Organização e minimalismo Manter o espaço organizado é essencial para o foco. Utilize gavetas, prateleiras ou organizadores para arrumar materiais de estudo. Menos é mais: um ambiente minimalista, livre de excesso de objetos, reduz a sensação de desordem mental e melhora a produtividade. 5. Personalização e conforto Criar um espaço de estudo que seja agradável visualmente também é importante. Adicionar elementos que motivem, como quadros inspiradores, plantas ou fotografias, pode fazer com que o tempo passado a estudar seja mais prazeroso. Contudo, é importante manter o equilíbrio, evitando decorações que se tornem distrações. 6. Ferramentas tecnológicas Um espaço de estudo moderno deve estar equipado com as ferramentas tecnológicas necessárias, como um computador ou tablet, uma boa ligação à internet e, se necessário, impressoras ou outros dispositivos. Certifique-se de que os cabos estão organizados para evitar confusão. Com estas dicas, é possível transformar qualquer espaço num ambiente propício ao estudo, melhorando o rendimento e o conforto de quem passa horas a estudar em casa. A chave está em combinar funcionalidade, conforto e organização, criando um espaço que favoreça o foco e a criatividade.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Algarve continua a ser um destino de eleição para investidores internacionais, com mais de 50% do investimento imobiliário na região a ser proveniente de cidadãos estrangeiros. O mercado, impulsionado pela procura de propriedades de luxo e pelo crescente interesse em segundas residências, tem visto um forte crescimento nos últimos anos. As áreas mais procuradas incluem cidades costeiras como Albufeira, Lagos e Vilamoura, onde o valor das propriedades tem registado uma valorização significativa. Muitos investidores estrangeiros veem o Algarve como um destino ideal para férias, mas também como uma oportunidade segura para diversificar o seu portfólio imobiliário. Especialistas do setor indicam que esta tendência deverá manter-se nos próximos anos, à medida que o Algarve se consolida como um dos destinos imobiliários mais atrativos da Europa, beneficiando de um clima ameno, infraestruturas de qualidade e um elevado padrão de vida. Este aumento da procura tem tido impactos positivos no desenvolvimento económico da região, mas também levanta desafios relacionados com a sustentabilidade e o acesso à habitação para a população local, que enfrenta uma subida significativa dos preços das propriedades. Com a crescente competitividade do mercado e o fluxo constante de investidores internacionais, o Algarve continua a afirmar-se como um dos grandes polos de atração do investimento estrangeiro em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Comprar uma casa é um dos maiores investimentos que a maioria das pessoas faz ao longo da vida. Para muitos, obter um crédito à habitação é a chave para concretizar o sonho de ter uma casa própria. No entanto, o processo pode parecer complicado e intimidante. Para ajudar, reunimos quatro passos essenciais para garantir que consiga o crédito à habitação desejado. Avalie a sua situação financeira Antes de começar a procurar uma casa, é crucial fazer um levantamento completo da sua situação financeira. Isso inclui analisar a sua renda, despesas e poupança. O objetivo é determinar quanto você pode pagar de entrada e qual será o valor das prestações que conseguirá suportar. Use calculadoras de crédito online para obter uma estimativa do montante que poderá ser financiado com base no seu perfil financeiro. Verifique o seu crédito Os bancos e instituições financeiras vão analisar o seu histórico de crédito ao considerar a aprovação do crédito à habitação. É importante verificar o seu relatório de crédito com antecedência e garantir que não há erros ou pendências. Se necessário, pague dívidas ou regularize situações que possam afetar negativamente a sua pontuação de crédito. Um bom histórico de crédito pode aumentar suas chances de obter condições mais favoráveis no financiamento. Compare ofertas de diferentes instituições Não aceite a primeira oferta de crédito que encontrar. Faça uma comparação entre as propostas de diferentes bancos e instituições financeiras. Além da taxa de juro, considere outros fatores como o prazo do empréstimo, comissões e custos adicionais. Solicite simulações de crédito para avaliar qual instituição oferece as melhores condições para o seu perfil. Uma comparação cuidadosa pode resultar em economias significativas ao longo do tempo. Prepare a documentação necessária Cada instituição financeira pode ter requisitos ligeiramente diferentes, mas, em geral, você precisará fornecer uma série de documentos para a análise do crédito. Estes podem incluir prova de rendimento (como recibos de vencimento ou declarações de IRS), documentação de identificação, comprovativos de poupança e informações sobre o imóvel que pretende adquirir. Certifique-se de ter toda a documentação organizada e pronta para evitar atrasos no processo. Seguir estes quatro passos pode facilitar a obtenção de um crédito à habitação e tornar o processo de compra da casa mais tranquilo e eficiente. Com uma preparação adequada e uma análise cuidadosa, você estará melhor posicionado para encontrar o financiamento ideal e realizar o sonho da casa própria.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Transformar a casa num espaço repleto de memórias e histórias pessoais está a tornar-se uma tendência crescente no design de interiores. Uma das formas mais criativas e afetivas de decorar é incorporar objetos trazidos de viagens, permitindo que as lembranças das férias se tornem parte do dia a dia. Cada peça ganha vida própria, contando histórias únicas de momentos especiais. Seja um tapete artesanal de Marrocos, uma escultura de Bali, ou até mesmo conchas recolhidas numa praia paradisíaca, esses objetos não só personalizam os ambientes, mas também trazem uma aura de aventura e emoção. Para muitos, expor achados de viagens é uma maneira de prolongar a sensação de liberdade e descoberta vivida durante as férias, além de ser uma forma de manter vivas as conexões culturais com os lugares visitados. Especialistas em decoração sugerem que esses objetos sejam exibidos de forma estratégica, integrados harmoniosamente ao estilo da casa. Prateleiras, nichos, paredes de destaque ou até mesas de centro podem ser espaços perfeitos para organizar essas recordações. Peças de artesanato local, fotografias, mapas antigos e até bilhetes de museus podem ser utilizados como elementos decorativos, criando uma narrativa visual que mistura diferentes culturas e histórias pessoais. Além de contar histórias, decorar com lembranças de viagem também pode ter um significado mais profundo. Muitas dessas peças são fruto de práticas artesanais, sustentando economias locais e preservando tradições ancestrais. Trazer esses itens para casa não é apenas uma forma de decoração, mas também um apoio ao comércio justo e à sustentabilidade. Com esta abordagem, a decoração vai além da estética. Ela passa a ser uma expressão de vivências, de descobertas e de emoções, criando uma casa que reflete a personalidade e o espírito aventureiro de quem lá vive. Afinal, objetos trazidos das férias não são apenas recordações físicas, mas sim capítulos de uma história que continua a ser escrita a cada viagem.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O governo português está a considerar uma nova estratégia para enfrentar a crise habitacional que afeta o país. Numa medida que visa aumentar a oferta de imóveis e facilitar o acesso à habitação, o estado pode disponibilizar terrenos próprios para a construção de novas residências. A proposta foi discutida em recentes reuniões do Ministério da Infraestrutura e da Administração Local, surge como uma resposta à crescente demanda por habitação acessível. Com a crise imobiliária a afetar tanto a compra quanto o arrendamento, a utilização de terrenos estatais pode ser uma solução viável para aliviar a pressão no mercado habitacional. O plano prevê que os terrenos pertencentes ao estado, que atualmente estão subutilizados ou não destinados a fins habitacionais, sejam disponibilizados para projetos de construção de habitação. Estes terrenos poderão ser oferecidos a empreendedores privados, cooperativas habitacionais ou mesmo a iniciativas de habitação pública, dependendo das necessidades locais e das políticas habitacionais em vigor. A medida tem o objetivo de aumentar a oferta de imóveis, especialmente em áreas urbanas e periurbanas, onde a escassez de terrenos tem contribuído para o aumento dos preços das propriedades e a dificuldade no acesso à habitação. Além disso, a iniciativa procura estimular a construção de projetos habitacionais que atendam a diferentes perfis de rendimentos, promovendo a diversidade e a inclusão social. Para que o plano avance, será necessário um processo de regulamentação e planejamento rigoroso. O governo terá de definir critérios claros para a atribuição dos terrenos e garantir que os projetos habitacionais sejam sustentáveis e beneficiem amplamente as comunidades locais. A proposta já recebeu apoio de várias entidades e organizações do setor da habitação, que destacam a importância de medidas concretas para enfrentar o problema da falta de moradias. No entanto, alguns críticos alertam para a necessidade de assegurar que a disponibilização dos terrenos não resulte em especulação imobiliária ou em projetos que não respondam efetivamente às necessidades habitacionais da população. O governo promete que mais detalhes sobre a implementação da medida serão divulgados em breve e que um diálogo aberto com as partes interessadas será fundamental para garantir que a iniciativa tenha sucesso e traga benefícios reais para o mercado habitacional português. Esta proposta reflete o compromisso do governo em encontrar soluções inovadoras e eficazes para o setor da habitação, com o objetivo de proporcionar mais oportunidades de acesso à casa própria e melhorar as condições de vida de todos os portugueses.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com a aproximação de 2025, muitos inquilinos em Portugal estão a preparar-se para o ajuste das rendas, conforme as novas regulamentações em vigor. Para ajudar na adaptação a este cenário, é essencial compreender como calcular o valor atualizado da renda e o impacto que estas mudanças podem ter no seu orçamento mensal. A principal mudança para 2025 está relacionada com o índice de preços ao consumidor (IPC), que será utilizado para ajustar os contratos de arrendamento. O aumento da renda será calculado com base na variação do IPC, que reflete a inflação e as alterações no custo de vida. Por isso, conhecer o IPC projetado para o próximo ano é crucial para prever o valor da sua nova renda. Como Calcular o Novo Valor da Renda: Determine o Valor Atual da Renda: Comece por verificar o valor da renda mensal atual que está a pagar. Consulte o Índice de Preços ao Consumidor (IPC): Identifique o IPC aplicado ao seu contrato de arrendamento. O IPC é publicado regularmente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e indica a variação média dos preços de bens e serviços ao longo do tempo. Calcule a Variação Percentual do IPC: Compare o IPC do ano anterior com o IPC atual para determinar a percentagem de aumento. Por exemplo, se o IPC aumentou 2% em relação ao ano anterior, essa será a percentagem de ajuste para a sua renda. Aplique o Ajuste à Renda Atual: Multiplique o valor atual da renda pela percentagem de aumento do IPC. Por exemplo, se a renda atual é de 800 euros e o aumento do IPC é de 2%, o novo valor da renda será 800 euros + (800 euros x 0,02) = 816 euros. Verifique as Condições Específicas do Contrato: Certifique-se de que não existem cláusulas adicionais no seu contrato que possam influenciar o cálculo da renda, como ajustes baseados em outros indicadores ou limites máximos para aumentos. Além de calcular o novo valor da renda, é importante considerar o impacto financeiro no seu orçamento. Com o aumento previsto para 2025, muitos inquilinos podem precisar reavaliar as suas despesas e explorar opções para gerir melhor o aumento dos custos. Para obter uma estimativa mais precisa e personalizada, pode ser útil consultar um especialista em direito imobiliário ou um consultor financeiro. Eles podem fornecer orientações adicionais e ajudar a compreender melhor as implicações das alterações nas rendas. A antecipação e o planeamento são fundamentais para enfrentar os ajustes nas rendas e garantir que possa se adaptar sem surpresas financeiras. Mantenha-se informado sobre as atualizações e prepare-se para gerir as mudanças de forma eficaz.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com o envelhecimento da população e a crescente preocupação com a segurança financeira na aposentadoria, muitos portugueses estão a considerar a melhor forma de garantir um futuro estável através de planos de poupança reforma. Mas com a variedade de opções disponíveis no mercado, como escolher o plano que melhor se adapta às suas necessidades? A escolha do plano de poupança reforma ideal depende de vários fatores, incluindo o perfil financeiro pessoal, os objetivos de reforma e o horizonte temporal. Aqui estão alguns aspetos essenciais a considerar ao selecionar o plano mais adequado: Tipo de Plano: Existem diferentes tipos de planos de poupança reforma, como os planos de poupança-reforma (PPR), os fundos de pensões e os seguros de reforma. Cada tipo oferece vantagens e características distintas, como benefícios fiscais, rendimentos garantidos ou variáveis, e flexibilidade de contribuições. Benefícios Fiscais: Os PPRs, por exemplo, oferecem vantagens fiscais significativas, permitindo deduzir as contribuições do imposto sobre o rendimento até certos limites. Avaliar essas vantagens pode ajudar a maximizar o retorno do investimento e reduzir a carga tributária. Taxa de Rentabilidade: É importante considerar a taxa de rentabilidade oferecida pelo plano, bem como a estabilidade e a reputação da instituição financeira que o gere. Compare as taxas de retorno projetadas e as comissões associadas a cada plano para encontrar o que oferece o melhor equilíbrio entre risco e recompensa. Flexibilidade e Condições: Verifique as condições do plano, como a flexibilidade nas contribuições, a possibilidade de resgates antecipados e as penalizações associadas. Alguns planos oferecem maior flexibilidade, o que pode ser vantajoso se houver variações na sua capacidade de poupança ao longo dos anos. Horizonte Temporal: O seu horizonte de reforma também é um fator crucial. Planos com maior exposição a mercados financeiros podem ser mais adequados para quem tem um longo prazo até a aposentadoria, enquanto opções mais conservadoras podem ser preferíveis para aqueles que se aproximam da reforma. Objetivos e Necessidades Pessoais: Defina os seus objetivos de poupança e estime o montante que pretende acumular para garantir uma aposentadoria confortável. Isso ajudará a selecionar um plano que esteja alinhado com as suas necessidades financeiras futuras. Para tomar uma decisão informada, é aconselhável consultar um especialista em planeamento financeiro ou um consultor de seguros que possa fornecer uma análise personalizada e recomendar o plano de poupança mais adequado para a sua situação. Investir na poupança para a reforma é um passo fundamental para garantir uma aposentadoria tranquila e financeiramente segura. Avaliar cuidadosamente as opções disponíveis e escolher o plano certo pode fazer uma grande diferença no seu futuro financeiro.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com os custos de energia a aumentar, muitos portugueses estão à procura de maneiras eficazes para reduzir a fatura da eletricidade. Adotar algumas estratégias simples pode levar a economias significativas no final do mês. Aqui estão oito dicas práticas para ajudar a reduzir os seus gastos com eletricidade: Utilize Lâmpadas LED: Substituir lâmpadas incandescentes e fluorescentes por lâmpadas LED pode reduzir o consumo de energia em até 80%. As lâmpadas LED são mais duradouras e eficientes, o que contribui para uma poupança considerável. Aproveite a Luz Natural: Sempre que possível, maximize o uso da luz natural durante o dia. Abra as cortinas e persianas e evite ligar as luzes quando há luz suficiente exteriormente. Desligue Aparelhos em Standby: Muitos aparelhos eletrônicos continuam a consumir energia mesmo quando estão em modo standby. Desligue completamente equipamentos como televisores, computadores e carregadores quando não estiverem em uso. Ajuste a Temperatura do Termostato: Reduzir a temperatura do aquecimento em apenas 1°C pode levar a uma poupança de até 10% na fatura da eletricidade. Além disso, use o termóstato de água quente a uma temperatura moderada para evitar o consumo excessivo. Use Electrodomésticos de Forma Eficiente: Utilize a máquina de lavar roupa e a louça apenas quando estiverem cheias para maximizar a eficiência energética. Além disso, opte por ciclos de lavagem a temperaturas mais baixas sempre que possível. Aproveite Programas de Horário Económico: Se o seu fornecedor de eletricidade oferece tarifas com diferentes preços em função da hora do dia, ajuste o uso de eletrodomésticos para os períodos de menor custo. Programar o uso da máquina de lavar ou do aquecedor para a noite pode resultar em economias significativas. Isolamento e Vedação: Melhore o isolamento da sua casa e verifique se há fugas de ar em janelas e portas. Um bom isolamento reduz a necessidade de aquecimento e arrefecimento, diminuindo assim o consumo de energia. Utilize Equipamentos Eficientes: Quando for necessário substituir eletrodomésticos, opte por modelos com melhor eficiência energética, identificados com o rótulo de eficiência energética A++ ou superior. Esses aparelhos consomem menos eletricidade e ajudam a reduzir a fatura. Aplicar estas dicas pode não só ajudar a reduzir os custos com eletricidade, mas também contribuir para uma gestão mais sustentável da energia em casa. Com pequenas mudanças nos hábitos diários e na forma como utilizamos os nossos eletrodomésticos, é possível alcançar uma poupança significativa e melhorar a eficiência energética da sua habitação.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Numa transação significativa para o setor imobiliário português, várias residências de estudantes foram vendidas por um total superior a 30 milhões de euros. O negócio, que envolveu a venda de vários edifícios localizados em áreas estratégicas de grandes cidades universitárias, marca um dos maiores investimentos recentes no segmento de alojamento para estudantes. O pacote inclui residências situadas em Lisboa, Porto e Coimbra, que têm sido altamente valorizadas devido à crescente demanda por alojamento universitário e ao aumento das matrículas em instituições de ensino superior. Estes imóveis, que oferecem condições modernas e serviços adequados às necessidades dos estudantes, atraíram o interesse de investidores nacionais e internacionais. O impacto da transação é significativo para o mercado imobiliário, refletindo a confiança contínua na robustez do setor de alojamento estudantil em Portugal. A venda não só sublinha o apetite dos investidores por ativos ligados à educação, mas também destaca a importância do alojamento acessível e de qualidade para o sucesso académico e o bem-estar dos estudantes. Analistas do setor sugerem que esta transação poderá impulsionar novos investimentos e iniciativas para melhorar a oferta de residências estudantis em todo o país. O valor da venda também é um indicativo da valorização do mercado imobiliário português, que continua a atrair capital significativo, apesar das incertezas económicas globais. A gestão e a operação das residências adquiridas devem agora ser ajustadas aos novos proprietários, que terão o desafio de manter a qualidade e os padrões elevados que tornaram estes imóveis tão atrativos. A transação é uma demonstração clara do crescente reconhecimento do potencial do mercado de alojamento estudantil em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O tema dos impostos sobre heranças tem sido uma preocupação crescente entre os cidadãos portugueses, especialmente para aqueles que estão a receber ou planeiam receber património de familiares. Compreender os impostos associados e quem está obrigado a pagá-los é crucial para uma gestão financeira eficaz e para evitar surpresas desagradáveis. Em Portugal, o imposto principal que incide sobre as heranças é o Imposto do Selo, que é aplicado sobre o valor total dos bens transmitidos. A taxa deste imposto varia conforme o grau de parentesco entre o falecido e o herdeiro, e também pode ser afetada pelo valor da herança. Aqui estão os principais pontos a considerar: Taxa do Imposto do Selo: A taxa geral para o Imposto do Selo sobre heranças é de 10% para herdeiros que não sejam cônjuges, descendentes diretos (filhos, netos) ou ascendentes diretos (pais, avós). Para estes últimos, a taxa é de 0%, o que significa que não há imposto a pagar entre pais e filhos, por exemplo. Isenções e Reduções: Algumas heranças podem estar isentas de imposto ou ter taxas reduzidas, especialmente quando se trata de imóveis destinados à habitação própria e permanente. As regras podem variar, e é aconselhável verificar as condições específicas aplicáveis. Quem Deve Pagar: O Imposto do Selo é responsabilidade dos herdeiros e legatários. A responsabilidade de pagamento recai sobre aqueles que recebem a herança, e o imposto deve ser liquidado dentro de um prazo específico após a data do falecimento, geralmente dentro de seis meses. Declaração de Herança: É obrigatória a declaração da herança à Autoridade Tributária, mesmo que não haja imposto a pagar. Esta declaração deve ser feita através de um formulário específico e deve incluir todos os bens e direitos transmitidos. Avaliação dos Bens: Para calcular o valor da herança e o imposto devido, é necessário avaliar todos os bens e direitos incluídos na herança. Esta avaliação deve ser feita de acordo com as normas fiscais vigentes. Os herdeiros devem estar atentos a todas as obrigações fiscais associadas à herança para evitar multas e juros. Consultar um advogado especializado em direito sucessório ou um consultor fiscal pode ajudar a garantir que todas as obrigações sejam cumpridas corretamente e que se beneficiem de todas as possíveis isenções ou reduções. Entender os impostos sobre heranças e as responsabilidades associadas é fundamental para uma gestão eficaz do património e para assegurar que o processo de sucessão decorra de forma tranquila e conforme as leis em vigor.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A taxa extraordinária aplicada aos proprietários de alojamento local foi oficialmente eliminada. A medida, anunciada pelo governo, tem como objetivo aliviar a carga financeira sobre os donos de propriedades destinadas ao turismo e incentivar a manutenção e expansão deste setor. A taxa extraordinária foi implementada como uma medida temporária para ajudar a enfrentar desafios econômicos específicos. Contudo, após uma revisão abrangente e consultas com as partes interessadas, decidiu-se que a sua remoção será benéfica para a sustentabilidade do mercado de alojamento local. A decisão é vista com satisfação pelos proprietários de alojamento local e pelas associações do setor, que argumentam que a eliminação da taxa ajudará a tornar o mercado mais competitivo e acessível, especialmente em um momento em que muitos enfrentam pressões econômicas. Além disso, o governo sublinha que, com o fim desta taxa, será essencial monitorizar o impacto no mercado e assegurar que a qualidade do serviço prestado aos turistas continue a ser uma prioridade. O executivo afirma estar comprometido em apoiar o setor e garantir que medidas futuras sejam bem equilibradas para promover o crescimento sustentável do alojamento local. Os proprietários devem estar atentos a novas orientações e regulamentos que possam surgir para garantir a conformidade com as normas atuais. A eliminação da taxa extraordinária representa um passo significativo para o setor e uma oportunidade para revitalizar o mercado de alojamento local em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com o aumento do interesse de estrangeiros em adquirir imóveis em Portugal, muitas instituições financeiras estão a oferecer crédito habitação adaptado a investidores internacionais. No entanto, para facilitar o processo de aprovação do financiamento, é crucial que os candidatos estrangeiros conheçam os documentos necessários e estejam preparados para apresentá-los de forma adequada. Para solicitar crédito habitação em Portugal como estrangeiro, os seguintes documentos são geralmente exigidos: Identificação Pessoal: Passaporte válido ou cartão de identidade do país de origem. Se residir em Portugal, pode também ser necessário o número de identificação fiscal português. Comprovativo de Residência: Fatura de serviços, contrato de arrendamento ou outro documento que confirme a residência atual. Comprovativo de Rendimentos: Declarações de impostos, recibos de salários, ou prova de rendimento de atividades empresariais. Caso o solicitante seja trabalhador por conta própria, é importante fornecer documentação adicional sobre a sua atividade e rendimentos. Contrato de Trabalho ou Prova de Emprego: Documento que confirme a estabilidade laboral, como um contrato de trabalho ou uma carta do empregador. Extratos Bancários: Cópias dos extratos bancários recentes, geralmente dos últimos três a seis meses, para demonstrar a capacidade financeira do candidato. Documentação do Imóvel: Contrato de compra e venda ou reserva, avaliações e outros documentos relacionados ao imóvel que se pretende adquirir. Número de Identificação Fiscal (NIF) em Portugal: Para obter um NIF, o estrangeiro deverá dirigir-se a um serviço de finanças em Portugal ou a um consulado português no seu país de origem. Prova de Entrada de Capital: Para garantir que o comprador pode arcar com uma parte do custo do imóvel, é necessário apresentar a prova de que possui os fundos necessários. Além desses documentos, cada banco pode ter requisitos específicos, e é aconselhável consultar diretamente a instituição financeira para obter uma lista detalhada e atualizada. Também é recomendável a assistência de um consultor financeiro ou jurídico especializado em operações imobiliárias internacionais para garantir que todos os aspectos legais e financeiros sejam corretamente abordados. Com a documentação adequada e um planejamento cuidadoso, os estrangeiros podem navegar com sucesso no processo de crédito à habitação em Portugal e realizar o sonho de adquirir um imóvel no país.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Falta de oferta e aumento dos preços agravam crise no alojamento estudantil A crise no setor de alojamento estudantil em Portugal atingiu níveis preocupantes, com a crescente falta de camas e o aumento expressivo dos preços a afetar milhares de universitários. A chegada de um novo ano letivo intensificou a procura por alojamentos nas principais cidades do país, mas a oferta tem-se revelado insuficiente para responder às necessidades dos estudantes, especialmente daqueles vindos de outras regiões. Escassez de vagas em residências universitárias De acordo com dados recentes, o número de camas disponíveis em residências públicas e privadas está muito aquém da procura. Estima-se que apenas 15% dos estudantes deslocados consigam vaga em residências universitárias, forçando a grande maioria a recorrer ao mercado de arrendamento privado. Este, por sua vez, enfrenta uma escalada dos preços, impulsionada pela alta procura e pela escassez de alternativas acessíveis. Preços elevados nas principais cidades académicas Em Lisboa e Porto, os principais polos universitários, os valores médios para um quarto subiram cerca de 20% em relação ao ano anterior, atingindo preços que variam entre 450 e 600 euros mensais. Em algumas zonas, os preços chegam a ser comparáveis aos praticados no mercado imobiliário regular, afastando os estudantes de famílias de rendimentos mais baixos e exacerbando a desigualdade no acesso ao ensino superior. Para além dos custos elevados, muitos estudantes relatam dificuldades em encontrar condições adequadas de habitação. A oferta é limitada e, quando encontramos um lugar, as condições muitas vezes são precárias ou os preços são exorbitantes, afirma Mariana Costa, estudante de engenharia na universidade do Porto. Respostas governamentais insuficientes As autoridades reconhecem o problema, mas as soluções implementadas têm sido insuficientes. O Programa Nacional para o alojamento no ensino superior, que previa a criação de milhares de novas camas em residências universitárias, ainda enfrenta atrasos na construção de novas unidades. As dificuldades orçamentais e os entraves burocráticos também são apontados como obstáculos à resolução rápida do problema. Estudantes e associações académicas têm pressionado o governo para a implementação de medidas urgentes, como o controlo de preços no arrendamento e o aumento do investimento público em residências. No entanto, até ao momento, as respostas têm sido consideradas insuficientes. Enquanto isso, a crise no alojamento para estudantes continua a ser um dos maiores desafios no acesso à educação superior em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Algarve continua a ser um destino de eleição para investidores internacionais, com mais de 50% do investimento imobiliário na região a ser proveniente de cidadãos estrangeiros. O mercado, impulsionado pela procura de propriedades de luxo e pelo crescente interesse em segundas residências, tem visto um forte crescimento nos últimos anos. As áreas mais procuradas incluem cidades costeiras como Albufeira, Lagos e Vilamoura, onde o valor das propriedades tem registado uma valorização significativa. Muitos investidores estrangeiros veem o Algarve como um destino ideal para férias, mas também como uma oportunidade segura para diversificar o seu portfólio imobiliário. Especialistas do setor indicam que esta tendência deverá manter-se nos próximos anos, à medida que o Algarve se consolida como um dos destinos imobiliários mais atrativos da Europa, beneficiando de um clima ameno, infraestruturas de qualidade e um elevado padrão de vida. Este aumento da procura tem tido impactos positivos no desenvolvimento económico da região, mas também levanta desafios relacionados com a sustentabilidade e o acesso à habitação para a população local, que enfrenta uma subida significativa dos preços das propriedades. Com a crescente competitividade do mercado e o fluxo constante de investidores internacionais, o Algarve continua a afirmar-se como um dos grandes polos de atração do investimento estrangeiro em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O governo português está a considerar uma nova estratégia para enfrentar a crise habitacional que afeta o país. Numa medida que visa aumentar a oferta de imóveis e facilitar o acesso à habitação, o estado pode disponibilizar terrenos próprios para a construção de novas residências. A proposta foi discutida em recentes reuniões do Ministério da Infraestrutura e da Administração Local, surge como uma resposta à crescente demanda por habitação acessível. Com a crise imobiliária a afetar tanto a compra quanto o arrendamento, a utilização de terrenos estatais pode ser uma solução viável para aliviar a pressão no mercado habitacional. O plano prevê que os terrenos pertencentes ao estado, que atualmente estão subutilizados ou não destinados a fins habitacionais, sejam disponibilizados para projetos de construção de habitação. Estes terrenos poderão ser oferecidos a empreendedores privados, cooperativas habitacionais ou mesmo a iniciativas de habitação pública, dependendo das necessidades locais e das políticas habitacionais em vigor. A medida tem o objetivo de aumentar a oferta de imóveis, especialmente em áreas urbanas e periurbanas, onde a escassez de terrenos tem contribuído para o aumento dos preços das propriedades e a dificuldade no acesso à habitação. Além disso, a iniciativa procura estimular a construção de projetos habitacionais que atendam a diferentes perfis de rendimentos, promovendo a diversidade e a inclusão social. Para que o plano avance, será necessário um processo de regulamentação e planejamento rigoroso. O governo terá de definir critérios claros para a atribuição dos terrenos e garantir que os projetos habitacionais sejam sustentáveis e beneficiem amplamente as comunidades locais. A proposta já recebeu apoio de várias entidades e organizações do setor da habitação, que destacam a importância de medidas concretas para enfrentar o problema da falta de moradias. No entanto, alguns críticos alertam para a necessidade de assegurar que a disponibilização dos terrenos não resulte em especulação imobiliária ou em projetos que não respondam efetivamente às necessidades habitacionais da população. O governo promete que mais detalhes sobre a implementação da medida serão divulgados em breve e que um diálogo aberto com as partes interessadas será fundamental para garantir que a iniciativa tenha sucesso e traga benefícios reais para o mercado habitacional português. Esta proposta reflete o compromisso do governo em encontrar soluções inovadoras e eficazes para o setor da habitação, com o objetivo de proporcionar mais oportunidades de acesso à casa própria e melhorar as condições de vida de todos os portugueses.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Comprar uma casa é um dos maiores investimentos que a maioria das pessoas faz ao longo da vida. Para muitos, obter um crédito à habitação é a chave para concretizar o sonho de ter uma casa própria. No entanto, o processo pode parecer complicado e intimidante. Para ajudar, reunimos quatro passos essenciais para garantir que consiga o crédito à habitação desejado. Avalie a sua situação financeira Antes de começar a procurar uma casa, é crucial fazer um levantamento completo da sua situação financeira. Isso inclui analisar a sua renda, despesas e poupança. O objetivo é determinar quanto você pode pagar de entrada e qual será o valor das prestações que conseguirá suportar. Use calculadoras de crédito online para obter uma estimativa do montante que poderá ser financiado com base no seu perfil financeiro. Verifique o seu crédito Os bancos e instituições financeiras vão analisar o seu histórico de crédito ao considerar a aprovação do crédito à habitação. É importante verificar o seu relatório de crédito com antecedência e garantir que não há erros ou pendências. Se necessário, pague dívidas ou regularize situações que possam afetar negativamente a sua pontuação de crédito. Um bom histórico de crédito pode aumentar suas chances de obter condições mais favoráveis no financiamento. Compare ofertas de diferentes instituições Não aceite a primeira oferta de crédito que encontrar. Faça uma comparação entre as propostas de diferentes bancos e instituições financeiras. Além da taxa de juro, considere outros fatores como o prazo do empréstimo, comissões e custos adicionais. Solicite simulações de crédito para avaliar qual instituição oferece as melhores condições para o seu perfil. Uma comparação cuidadosa pode resultar em economias significativas ao longo do tempo. Prepare a documentação necessária Cada instituição financeira pode ter requisitos ligeiramente diferentes, mas, em geral, você precisará fornecer uma série de documentos para a análise do crédito. Estes podem incluir prova de rendimento (como recibos de vencimento ou declarações de IRS), documentação de identificação, comprovativos de poupança e informações sobre o imóvel que pretende adquirir. Certifique-se de ter toda a documentação organizada e pronta para evitar atrasos no processo. Seguir estes quatro passos pode facilitar a obtenção de um crédito à habitação e tornar o processo de compra da casa mais tranquilo e eficiente. Com uma preparação adequada e uma análise cuidadosa, você estará melhor posicionado para encontrar o financiamento ideal e realizar o sonho da casa própria.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a desertificação do interior e a crescente procura por uma melhor qualidade de vida têm levado muitas pessoas a considerarem a mudança para regiões menos populosas do país. Para incentivar esta transição, o Governo criou uma série de benefícios fiscais que tornam o interior uma opção ainda mais atrativa, especialmente para famílias, jovens e empresas. Se está a ponderar mudar-se para o interior, conheça as principais vantagens fiscais que podem reduzir significativamente os seus custos e melhorar o seu estilo de vida. Redução do IRS para trabalhadores e reformados Um dos principais incentivos fiscais para quem se muda para o interior é a redução de IRS (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares). Para trabalhadores que escolham viver e trabalhar no interior, o Governo oferece um aumento na dedução do IRS durante um período de três anos, com um limite máximo de 1000 euros por ano . Esta medida aplica-se a trabalhadores por conta de outrem e trabalhadores independentes que mudem a sua residência fiscal para uma das regiões definidas como interior. Isenção de IMI para habitação própria e permanente Outro benefício fiscal relevante para quem se muda para o interior é a isenção do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis). Em muitos municípios do interior, é possível beneficiar de isenção de IMI por um período de até três anos para habitação própria e permanente, podendo esta isenção ser prorrogada em alguns casos. Esta medida representa uma poupança significativa para as famílias que adquirem casa nas zonas de menor densidade populacional. Além disso, alguns municípios têm liberdade para aplicar reduções adicionais no IMI, nomeadamente para famílias numerosas ou jovens, como forma de atrair mais residentes. Esta flexibilidade permite que os compradores encontrem oportunidades únicas de poupança, dependendo da localização do imóvel. Apoios à reabilitação urbana com redução do IVA Para quem pretende investir na recuperação de imóveis no interior, o Governo oferece benefícios fiscais significativos, nomeadamente a redução do IVA para 6% em obras de reabilitação urbana . Este incentivo aplica-se a intervenções que visem a recuperação de edifícios antigos, preservando a identidade arquitetónica e cultural das regiões. Estes apoios à reabilitação não só promovem a regeneração urbana como também permitem que novos residentes invistam em imóveis a preços mais acessíveis, transformando-os em habitação própria ou em projetos de alojamento local e turismo rural. O investimento na reabilitação é assim duplamente vantajoso, tanto pelo custo reduzido das obras como pelo potencial de valorização do imóvel. Incentivos fiscais para empresas e startups no Interior Empresas e startups que decidam instalar-se no interior de Portugal também podem beneficiar de uma série de incentivos fiscais. As empresas recém-criadas podem usufruir de taxas reduzidas de IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) e deduções adicionais em investimentos realizados em zonas de baixa densidade. Estas vantagens são particularmente atrativas para empresários e jovens empreendedores que queiram iniciar a sua atividade em áreas menos competitivas e com menores custos de operação. Além disso, o programa “Emprego Interior MAIS” oferece apoios financeiros para quem aceite um emprego no interior, cobrindo despesas de deslocação e instalação. Este incentivo, combinado com as reduções fiscais, torna o interior uma escolha promissora para quem procura desenvolver a sua carreira ou negócio fora dos grandes centros urbanos. Por que mudar-se para o interior? Os benefícios fiscais são apenas uma parte das vantagens de se mudar para o interior de Portugal. Regiões como Trás-os-Montes, Alentejo e Beiras oferecem uma qualidade de vida elevada , com menores custos de habitação, menos trânsito , e um contacto mais próximo com a natureza. A segurança e a tranquilidade são outros pontos fortes, ideais para famílias que procuram um ambiente saudável para crescer. Os incentivos fiscais para quem se muda para o interior têm como objetivo revitalizar estas áreas, atrair população jovem, dinamizar a economia local e criar um equilíbrio entre o litoral e o interior do país. Para os consultores imobiliários, estas medidas representam uma excelente oportunidade para apresentar novas opções de habitação aos clientes, promovendo as vantagens financeiras e de qualidade de vida que o interior tem para oferecer. Se está a considerar uma mudança, informe-se sobre os benefícios fiscais disponíveis na região que pretende e aproveite para viver num Portugal mais tranquilo, económico e cheio de oportunidades. Se procura casa no interior do país, espreite o portal SUPERCASA Se é consultor e tem imóveis à venda no interior, clique aqui para divulgar os seus imóveis no SUPERCASA.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Falta de oferta e aumento dos preços agravam crise no alojamento estudantil A crise no setor de alojamento estudantil em Portugal atingiu níveis preocupantes, com a crescente falta de camas e o aumento expressivo dos preços a afetar milhares de universitários. A chegada de um novo ano letivo intensificou a procura por alojamentos nas principais cidades do país, mas a oferta tem-se revelado insuficiente para responder às necessidades dos estudantes, especialmente daqueles vindos de outras regiões. Escassez de vagas em residências universitárias De acordo com dados recentes, o número de camas disponíveis em residências públicas e privadas está muito aquém da procura. Estima-se que apenas 15% dos estudantes deslocados consigam vaga em residências universitárias, forçando a grande maioria a recorrer ao mercado de arrendamento privado. Este, por sua vez, enfrenta uma escalada dos preços, impulsionada pela alta procura e pela escassez de alternativas acessíveis. Preços elevados nas principais cidades académicas Em Lisboa e Porto, os principais polos universitários, os valores médios para um quarto subiram cerca de 20% em relação ao ano anterior, atingindo preços que variam entre 450 e 600 euros mensais. Em algumas zonas, os preços chegam a ser comparáveis aos praticados no mercado imobiliário regular, afastando os estudantes de famílias de rendimentos mais baixos e exacerbando a desigualdade no acesso ao ensino superior. Para além dos custos elevados, muitos estudantes relatam dificuldades em encontrar condições adequadas de habitação. A oferta é limitada e, quando encontramos um lugar, as condições muitas vezes são precárias ou os preços são exorbitantes, afirma Mariana Costa, estudante de engenharia na universidade do Porto. Respostas governamentais insuficientes As autoridades reconhecem o problema, mas as soluções implementadas têm sido insuficientes. O Programa Nacional para o alojamento no ensino superior, que previa a criação de milhares de novas camas em residências universitárias, ainda enfrenta atrasos na construção de novas unidades. As dificuldades orçamentais e os entraves burocráticos também são apontados como obstáculos à resolução rápida do problema. Estudantes e associações académicas têm pressionado o governo para a implementação de medidas urgentes, como o controlo de preços no arrendamento e o aumento do investimento público em residências. No entanto, até ao momento, as respostas têm sido consideradas insuficientes. Enquanto isso, a crise no alojamento para estudantes continua a ser um dos maiores desafios no acesso à educação superior em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A divulgação eficiente de imóveis é essencial para qualquer consultor ou agência imobiliária que pretenda atrair o máximo de potenciais compradores. Num mercado cada vez mais competitivo, saber destacar-se nos portais imobiliários é fundamental para acelerar as vendas e garantir o sucesso. Assim, apresentamos três dicas essenciais que podem fazer toda a diferença. 1 - Fotografia com qualidade e visita virtual acompanhada de uma boa descrição A primeira impressão é crucial na decisão de compra, e nada chama mais a atenção do que visitas virtuais de alta qualidade, que mostram os pontos fortes do imóvel, é um dos principais fatores que influenciam a decisão dos potenciais compradores. Fotos bem iluminadas, com enquadramento adequado e que valorizem os espaços tornam o anúncio mais atrativo e geram maior interesse. Além disso, é importante acompanhar as imagens com descrições detalhadas e apelativas . Uma boa descrição deve ir além das características técnicas, como o número de quartos e a área total. É essencial criar um texto que transmita as qualidades únicas do imóvel, o seu potencial e a experiência de viver naquele espaço. Descrições que apelam às emoções e destacam os benefícios podem prender a atenção dos leitores e incentivá-los a agendar uma visita. No próprio texto, deve ter atenção ao tipo de linguagem que utiliza , não sendo demasiado informal nem demasiado técnico, mas também ter atenção à ortografia, não querendo passar a imagem de que foi desleixado, e contar uma história que seja apelativa e entusiasmante para quem o está a ler. Se quiser ter visitas virtuais para todos os imóveis, em que apenas precisa de tirar fotos com o seu smartphone, sem precisar de uma câmara 360º, o Virtual Tour by eGO Real Estate é a solução ideal, pois tem preços acessíveis e há uma equipa que cria as visitas por si em apenas 24 horas. 2 - Palavras-chave são o segredo para ter mais visibilidade nos portais imobiliários Uma das formas mais eficazes de garantir que os seus anúncios apareçam nas pesquisas dos portais imobiliários é otimizar o uso de palavras-chave . Estas devem ser cuidadosamente escolhidas e integradas de forma natural no título e na descrição do imóvel . Utilize termos relevantes, como apartamento T4 moderno no centro de Lisboa ou moradia T3 com piscina em Cascais, para que os potenciais clientes encontrem mais facilmente o imóvel, através da pesquisa. Além dos pontos acima, seja estratégico com a sua descrição, fazendo-a ir exatamente para onde deseja que ela vá. Seja exigente com as palavras-chave que utiliza, pois beneficiarão o seu anúncio em termos de SEO, e não se limite apenas a descrever o imóvel ; seja específico e apelativo, destacando as áreas envolventes, serviços disponíveis nas redondezas e contando uma história que faça um potencial comprador desejar mudar-se para ali. 3 - É importante acompanhar as métricas e atualizar frequentemente os anúncios Manter os anúncios atualizados é uma prática fundamental para garantir a eficiência na divulgação dos seus imóveis. Sempre que houver alterações nas condições do imóvel, como uma nova remodelação, mudança de preço ou novas fotografias, estas devem ser refletidas no anúncio. Um anúncio atualizado transmite confiança aos potenciais compradores e demonstra um cuidado constante na gestão da venda. Além disso, é crucial monitorizar o desempenho dos anúncios . Acompanhar métricas como o número de visualizações, cliques e contactos recebidos permite avaliar a eficácia da divulgação e ajustar as estratégias quando necessário. Caso um anúncio não esteja a ter o desempenho esperado, pode ser necessário rever a qualidade das imagens, reformular a descrição ou experimentar novas palavras-chave para melhorar a sua posição nos resultados de pesquisa. É óbvio que, para ter um anúncio de ótima qualidade, com um bom posicionamento online , não basta apenas caprichar na descrição, pois é necessária atenção em todas as vertentes do mesmo, nomeadamente com a implementação de boas fotografias, visitas virtuais de qualidade e vídeos ilustrativos do imóvel. Só reunidos todos estes fatores será capaz de gerar furor máximo com o seu imóvel! Ser eficiente na divulgação dos seus imóveis exige dedicação e uma abordagem estratégica. Apostar em fotografias de qualidade, visitas virtuais, descrições detalhadas, otimização de palavras-chave e manter os anúncios atualizados são passos essenciais para atrair mais potenciais compradores e destacar-se nos portais imobiliários. Ao aplicar estas dicas, os consultores e agências podem maximizar a visibilidade dos seus imóveis, aumentar o número de visitas e acelerar o processo de venda. No portal SUPERCASA tem acesso a planos com destaques incluídos para divulgar os seus imóveis, e tem acesso a um backoffice onde pode melhorar a performance dos seus anúncios, para que fiquem nos 100% (para terem mais visibilidade).
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A taxa extraordinária aplicada aos proprietários de alojamento local foi oficialmente eliminada. A medida, anunciada pelo governo, tem como objetivo aliviar a carga financeira sobre os donos de propriedades destinadas ao turismo e incentivar a manutenção e expansão deste setor. A taxa extraordinária foi implementada como uma medida temporária para ajudar a enfrentar desafios econômicos específicos. Contudo, após uma revisão abrangente e consultas com as partes interessadas, decidiu-se que a sua remoção será benéfica para a sustentabilidade do mercado de alojamento local. A decisão é vista com satisfação pelos proprietários de alojamento local e pelas associações do setor, que argumentam que a eliminação da taxa ajudará a tornar o mercado mais competitivo e acessível, especialmente em um momento em que muitos enfrentam pressões econômicas. Além disso, o governo sublinha que, com o fim desta taxa, será essencial monitorizar o impacto no mercado e assegurar que a qualidade do serviço prestado aos turistas continue a ser uma prioridade. O executivo afirma estar comprometido em apoiar o setor e garantir que medidas futuras sejam bem equilibradas para promover o crescimento sustentável do alojamento local. Os proprietários devem estar atentos a novas orientações e regulamentos que possam surgir para garantir a conformidade com as normas atuais. A eliminação da taxa extraordinária representa um passo significativo para o setor e uma oportunidade para revitalizar o mercado de alojamento local em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O arrendamento vitalício é uma modalidade de contrato de locação em que o inquilino tem o direito de viver no imóvel por toda a vida, proporcionando segurança habitacional e estabilidade financeira a longo prazo. A principal diferença em relação aos arrendamentos tradicionais é a ausência de uma data de término: o contrato só se encerra com o falecimento do inquilino, momento em que o imóvel retorna ao proprietário. Vantagens para o inquilino Entre os benefícios mais destacados para o inquilino estão a segurança de permanecer no imóvel durante toda a vida, sem o risco de despejo ou renegociações. Essa modalidade é particularmente atraente para idosos, que procuram tranquilidade e previsibilidade financeira. Além disso, o valor da renda tende a ser estável, protegendo o inquilino de aumentos excessivos ao longo do tempo. Vantagens para o proprietário Para o proprietário, o arrendamento vitalício oferece uma fonte de renda constante e de longo prazo. Como o contrato dura até o falecimento do inquilino, há menos preocupação com a rotatividade de inquilinos, o que também reduz custos administrativos e de manutenção associados à procura de novos arrendatários. Em muitos casos, os inquilinos que optam por essa modalidade tendem a cuidar melhor do imóvel, visto que será sua residência por um longo período. Obrigações do inquilino e do proprietário Apesar das vantagens, há responsabilidades para ambas as partes. O inquilino deve cumprir o pagamento da renda regularmente e manter o imóvel em boas condições, realizando pequenas manutenções. Já o proprietário é responsável por grandes reparações e pela manutenção estrutural do imóvel. Além disso, o contrato deve ser respeitado durante toda a vida do inquilino, sem possibilidade de despejo injustificado. Considerações importantes Antes de assinar um contrato de arrendamento vitalício, tanto inquilino quanto proprietário devem estar atentos às cláusulas, como reajuste de renda e a possibilidade de venda do imóvel. Se o proprietário vender a propriedade, o novo dono terá que respeitar os termos do contrato até o falecimento do inquilino. Outro ponto a considerar é que, ao contrário de outros bens, o arrendamento vitalício não é transferível para herdeiros. Essa modalidade pode ser uma solução vantajosa para quem procura estabilidade e renda garantida, mas deve ser cuidadosamente analisada para assegurar que ambas as partes estejam cientes de seus direitos e deveres.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Transformar a casa num espaço repleto de memórias e histórias pessoais está a tornar-se uma tendência crescente no design de interiores. Uma das formas mais criativas e afetivas de decorar é incorporar objetos trazidos de viagens, permitindo que as lembranças das férias se tornem parte do dia a dia. Cada peça ganha vida própria, contando histórias únicas de momentos especiais. Seja um tapete artesanal de Marrocos, uma escultura de Bali, ou até mesmo conchas recolhidas numa praia paradisíaca, esses objetos não só personalizam os ambientes, mas também trazem uma aura de aventura e emoção. Para muitos, expor achados de viagens é uma maneira de prolongar a sensação de liberdade e descoberta vivida durante as férias, além de ser uma forma de manter vivas as conexões culturais com os lugares visitados. Especialistas em decoração sugerem que esses objetos sejam exibidos de forma estratégica, integrados harmoniosamente ao estilo da casa. Prateleiras, nichos, paredes de destaque ou até mesas de centro podem ser espaços perfeitos para organizar essas recordações. Peças de artesanato local, fotografias, mapas antigos e até bilhetes de museus podem ser utilizados como elementos decorativos, criando uma narrativa visual que mistura diferentes culturas e histórias pessoais. Além de contar histórias, decorar com lembranças de viagem também pode ter um significado mais profundo. Muitas dessas peças são fruto de práticas artesanais, sustentando economias locais e preservando tradições ancestrais. Trazer esses itens para casa não é apenas uma forma de decoração, mas também um apoio ao comércio justo e à sustentabilidade. Com esta abordagem, a decoração vai além da estética. Ela passa a ser uma expressão de vivências, de descobertas e de emoções, criando uma casa que reflete a personalidade e o espírito aventureiro de quem lá vive. Afinal, objetos trazidos das férias não são apenas recordações físicas, mas sim capítulos de uma história que continua a ser escrita a cada viagem.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com o aumento do teletrabalho e do ensino à distância, a criação de um espaço de estudo funcional e confortável em casa tornou-se uma prioridade para muitas famílias. Um ambiente adequado pode influenciar diretamente a concentração, a produtividade e o bem-estar, sendo essencial para o sucesso académico ou profissional. Mas como criar o espaço de estudo perfeito? 1. Escolha do local ideal A localização do espaço de estudo é crucial. Procure uma área da casa que seja calma, bem iluminada e afastada de distrações. Se possível, evite espaços comuns como a sala de estar, onde o movimento de outras pessoas pode interferir. O ideal é encontrar um canto reservado, onde o foco possa ser mantido por longos períodos. 2. Iluminação adequada A luz natural é sempre a melhor opção para um espaço de estudo. Posicionar a secretária perto de uma janela pode aumentar a concentração e melhorar o humor. No entanto, se a luz natural não for suficiente, complemente com uma lâmpada de mesa que ofereça uma iluminação direta, evitando sombras que prejudiquem a leitura. 3. Mobiliário ergonómico Investir em mobiliário confortável e ergonómico é fundamental. Uma cadeira ajustável que apoie a coluna e uma secretária com altura adequada evitam problemas de postura e cansaço físico. O conforto físico está diretamente ligado à capacidade de estudar por mais tempo sem desconforto. 4. Organização e minimalismo Manter o espaço organizado é essencial para o foco. Utilize gavetas, prateleiras ou organizadores para arrumar materiais de estudo. Menos é mais: um ambiente minimalista, livre de excesso de objetos, reduz a sensação de desordem mental e melhora a produtividade. 5. Personalização e conforto Criar um espaço de estudo que seja agradável visualmente também é importante. Adicionar elementos que motivem, como quadros inspiradores, plantas ou fotografias, pode fazer com que o tempo passado a estudar seja mais prazeroso. Contudo, é importante manter o equilíbrio, evitando decorações que se tornem distrações. 6. Ferramentas tecnológicas Um espaço de estudo moderno deve estar equipado com as ferramentas tecnológicas necessárias, como um computador ou tablet, uma boa ligação à internet e, se necessário, impressoras ou outros dispositivos. Certifique-se de que os cabos estão organizados para evitar confusão. Com estas dicas, é possível transformar qualquer espaço num ambiente propício ao estudo, melhorando o rendimento e o conforto de quem passa horas a estudar em casa. A chave está em combinar funcionalidade, conforto e organização, criando um espaço que favoreça o foco e a criatividade.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Viajar por Portugal nesta altura do ano pode revelar-se uma excelente oportunidade. Se vai de férias em setembro ou outubro, aproveite. Se as suas férias já terminaram, pode sempre fazer uma escapadinha de fim de semana com a família. Conheça três destinos em Portugal que valem a pena visitar em setembro ou outubro, pois o clima é ameno, há menos turistas e são zonas que estão a crescer no que respeita a oportunidades de negócio imobiliário. 1 - Comporta: o refúgio luxuoso e paradisíaco A Comporta, situada na costa alentejana, tornou-se nos últimos anos um dos destinos mais exclusivos e desejados de Portugal. Conhecida pelas praias de águas cristalinas e dunas de areia branca, este local é paradisíaco, tranquilo e sofisticado, ideal para quem procura fugir da agitação urbana. O mercado imobiliário da Comporta é caracterizado por moradias de luxo, casas de arquitetura moderna em harmonia com a natureza e terrenos para construção com vista para o mar. Com cada vez mais procura internacional, investir aqui pode ser um excelente negócio, tanto para uso pessoal como para negócios de arrendamento de casa. Sugestões de casas e apartamentos na Comporta aqui. 2 - Douro vinhateiro, cheio de vida e de natureza O Douro, famoso pelas suas vinhas em socalcos e paisagens deslumbrantes, é um destino perfeito para quem procura investir em propriedades rurais e turísticas. Em setembro, o Douro entra na época das vindimas, proporcionando uma experiência única aos visitantes, com festas locais e paisagens de vinhas em plena colheita. Além da beleza natural, a região tem vindo a atrair investidores imobiliários, com quintas históricas, solares e propriedades com vista para o rio que estão a ser convertidas em alojamentos turísticos e hotéis. O potencial de rentabilidade nesta região é elevado, especialmente para quem investe em turismo de experiência e enoturismo. Sugestões de casas e apartamentos no Douro, mas precisamente no Peso da Régua, aqui. 3 - Cascais: qualidade de vida junto ao mar Cascais é um destino que combina luxo, tradição e uma localização privilegiada junto ao mar. A apenas 30 minutos de Lisboa, esta vila é conhecida pelas suas praias, campos de golf e marinas, sendo um local de eleição para quem procura qualidade de vida, junto ao mar. Em setembro, Cascais mantém as temperaturas agradáveis, mas sem a confusão dos meses de verão, ideal para explorar as praias da linha. O mercado imobiliário em Cascais continua a atrair investidores, tanto nacionais como estrangeiros, com uma oferta que vai desde apartamentos modernos a luxuosas moradias com vista para o mar. A região é particularmente interessante para quem procura um bom retorno de investimento, seja através do arrendamento de curta duração ou pela valorização constante dos imóveis. Sugestões de casas e apartamentos em Cascais aqui .
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A qualquer momento, inclusive em viagens, pode surgir a necessidade de cuidados médicos. Para lidar com situações de doença ou acidentes, existem várias opções de seguro disponíveis. Se planeia viajar para países da União Europeia, Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça ou Reino Unido, é aconselhável solicitar o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD). Este cartão permite-lhe aceder aos serviços de saúde públicos ou convencionados desses países, tornando o processo mais simples. Todos os residentes legais em Portugal, independentemente da idade, podem solicitar este cartão. Pode fazê-lo presencialmente nos balcões da Segurança Social ou nos Espaços Cidadão. Se preferir, pode solicitar o cartão online, através da Segurança Social Direta, na secção “Doença”. O cartão será enviado por correio para a sua morada fiscal. Este serviço é gratuito, e o cartão tem uma validade de três anos. Com o Cartão Europeu de Saúde, pode aceder a consultas médicas, adquirir medicamentos, ou receber atendimento de urgência, seja em viagens ou durante uma estadia temporária para estudar ou trabalhar. Em caso de acidente, terá direito ao mesmo tratamento que um residente do país onde se encontra, com custos equivalentes. Para quem possui seguro de saúde, também é possível optar pelos serviços de saúde privados, já que, normalmente, as despesas com acidentes no estrangeiro estão cobertas.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Governo, mais precisamente o Ministério da Juventude e Modernização, vai lançar a 30 de setembro um programa de consultas de psicologia e nutrição gratuitas para estudantes do ensino superior (público e privado) que cumpram os requisitos. Cada estudante poderá ter acesso a 12 cheques, isto é, 12 consultas com um Psicólogo . Durante este ano letivo (2024-2025), o “cheque-psicólogo” será atribuído a 100 mil estudantes; o “cheque-nutricionista” será atribuído a 50 mil estudantes . A oferta de psicólogos e nutricionistas está distribuída de forma equilibrada por todo o país, e o número de cheques será novamente revisto no final deste semestre, para adequar a oferta à procura. Sendo a ansiedade um dos maiores problemas enfrentados por muitos estudantes, o objetivo desta medida é facilitar o acesso a serviços de psicologia e servir como uma resposta complementar ao Serviço Nacional de Saúde. O pedido do cheque poderá ser feito na respetiva universidade, junto dos Serviços de Ação Social, e posteriormente, poderão escolher o profissional da listagem que será divulgada no site e-Portugal , e destina-se a jovens estudantes do ensino superior público e privado que precisem deste apoio. Os requisitos são os seguintes: estudantes universitários que tenham episódios de ansiedade ou depressão recorrentes; que tenham dificuldades relacionais, luto, ansiedade por mudança de cidade, fim de um relacionamento, divórcio; dúvidas ou questões relacionadas com vocação e carreira; e doenças físicas e crónicas que afetem a saúde mental. Contudo, esta medida não se aplica a estudantes do ensino superior que têm problemas de saúde mental há mais de 1 ano e meio; que consumam substâncias ou tenham problemas advindos disso; tenham sido diagnosticados com perturbação psicótica ou bipolar ou de personalidade; tenham tentado o suicídio; precisem de educação especial. Relativamente ao cheque-nutricionista , é sabido que um dos maiores problemas atuais é o consumo de açúcar e de álcool, pelo que esta medida surge para complementar a falta de resposta do SNS. Cada estudante poderá usufruir de 6 cheques. Leia mais sobre: E nsino superior: Governo reforça apoio no alojamento
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Conselho de Ministros tinha aprovado em maio várias medidas ao abrigo do programa Alojamento Estudantil Já , com o objetivo de alargar a oferta de camas a estudantes do ensino superior que estejam fora da sua zona de residência. Esta medida abrange estudantes cujo rendimento familiar anual se situa em cerca de 14 mil euros. O diploma foi promulgado e publicado no Diário da República, na passada quinta-feira. De acordo com o Plano nacional de alojamento no ensino superior, o Governo disponibilizará um montante de cerca de 7,5 milhões de euros , proporcionando, desta forma, uma oferta de camas mais alargada a estudantes deslocados. Leia mais sobre: Mais estudantes do ensino superior vão beneficiar de apoios , Como Manter a Sensação de Férias Enquanto Trabalha , Faça os seus clientes recomendarem os seus serviços: 6 dicas
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com a aproximação de 2025, muitos inquilinos em Portugal estão a preparar-se para o ajuste das rendas, conforme as novas regulamentações em vigor. Para ajudar na adaptação a este cenário, é essencial compreender como calcular o valor atualizado da renda e o impacto que estas mudanças podem ter no seu orçamento mensal. A principal mudança para 2025 está relacionada com o índice de preços ao consumidor (IPC), que será utilizado para ajustar os contratos de arrendamento. O aumento da renda será calculado com base na variação do IPC, que reflete a inflação e as alterações no custo de vida. Por isso, conhecer o IPC projetado para o próximo ano é crucial para prever o valor da sua nova renda. Como Calcular o Novo Valor da Renda: Determine o Valor Atual da Renda: Comece por verificar o valor da renda mensal atual que está a pagar. Consulte o Índice de Preços ao Consumidor (IPC): Identifique o IPC aplicado ao seu contrato de arrendamento. O IPC é publicado regularmente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e indica a variação média dos preços de bens e serviços ao longo do tempo. Calcule a Variação Percentual do IPC: Compare o IPC do ano anterior com o IPC atual para determinar a percentagem de aumento. Por exemplo, se o IPC aumentou 2% em relação ao ano anterior, essa será a percentagem de ajuste para a sua renda. Aplique o Ajuste à Renda Atual: Multiplique o valor atual da renda pela percentagem de aumento do IPC. Por exemplo, se a renda atual é de 800 euros e o aumento do IPC é de 2%, o novo valor da renda será 800 euros + (800 euros x 0,02) = 816 euros. Verifique as Condições Específicas do Contrato: Certifique-se de que não existem cláusulas adicionais no seu contrato que possam influenciar o cálculo da renda, como ajustes baseados em outros indicadores ou limites máximos para aumentos. Além de calcular o novo valor da renda, é importante considerar o impacto financeiro no seu orçamento. Com o aumento previsto para 2025, muitos inquilinos podem precisar reavaliar as suas despesas e explorar opções para gerir melhor o aumento dos custos. Para obter uma estimativa mais precisa e personalizada, pode ser útil consultar um especialista em direito imobiliário ou um consultor financeiro. Eles podem fornecer orientações adicionais e ajudar a compreender melhor as implicações das alterações nas rendas. A antecipação e o planeamento são fundamentais para enfrentar os ajustes nas rendas e garantir que possa se adaptar sem surpresas financeiras. Mantenha-se informado sobre as atualizações e prepare-se para gerir as mudanças de forma eficaz.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com o envelhecimento da população e a crescente preocupação com a segurança financeira na aposentadoria, muitos portugueses estão a considerar a melhor forma de garantir um futuro estável através de planos de poupança reforma. Mas com a variedade de opções disponíveis no mercado, como escolher o plano que melhor se adapta às suas necessidades? A escolha do plano de poupança reforma ideal depende de vários fatores, incluindo o perfil financeiro pessoal, os objetivos de reforma e o horizonte temporal. Aqui estão alguns aspetos essenciais a considerar ao selecionar o plano mais adequado: Tipo de Plano: Existem diferentes tipos de planos de poupança reforma, como os planos de poupança-reforma (PPR), os fundos de pensões e os seguros de reforma. Cada tipo oferece vantagens e características distintas, como benefícios fiscais, rendimentos garantidos ou variáveis, e flexibilidade de contribuições. Benefícios Fiscais: Os PPRs, por exemplo, oferecem vantagens fiscais significativas, permitindo deduzir as contribuições do imposto sobre o rendimento até certos limites. Avaliar essas vantagens pode ajudar a maximizar o retorno do investimento e reduzir a carga tributária. Taxa de Rentabilidade: É importante considerar a taxa de rentabilidade oferecida pelo plano, bem como a estabilidade e a reputação da instituição financeira que o gere. Compare as taxas de retorno projetadas e as comissões associadas a cada plano para encontrar o que oferece o melhor equilíbrio entre risco e recompensa. Flexibilidade e Condições: Verifique as condições do plano, como a flexibilidade nas contribuições, a possibilidade de resgates antecipados e as penalizações associadas. Alguns planos oferecem maior flexibilidade, o que pode ser vantajoso se houver variações na sua capacidade de poupança ao longo dos anos. Horizonte Temporal: O seu horizonte de reforma também é um fator crucial. Planos com maior exposição a mercados financeiros podem ser mais adequados para quem tem um longo prazo até a aposentadoria, enquanto opções mais conservadoras podem ser preferíveis para aqueles que se aproximam da reforma. Objetivos e Necessidades Pessoais: Defina os seus objetivos de poupança e estime o montante que pretende acumular para garantir uma aposentadoria confortável. Isso ajudará a selecionar um plano que esteja alinhado com as suas necessidades financeiras futuras. Para tomar uma decisão informada, é aconselhável consultar um especialista em planeamento financeiro ou um consultor de seguros que possa fornecer uma análise personalizada e recomendar o plano de poupança mais adequado para a sua situação. Investir na poupança para a reforma é um passo fundamental para garantir uma aposentadoria tranquila e financeiramente segura. Avaliar cuidadosamente as opções disponíveis e escolher o plano certo pode fazer uma grande diferença no seu futuro financeiro.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Foi publicado no Diário da República o diploma do decreto-lei 42/2024, de 2 de julho , que alarga o acesso ao programa de arrendamento jovem. Apesar de se poderem candidatar jovens com idades entre os 18 e os 35 anos, as novas alterações preveem agora que, um candidato que complete 36 anos durante o prazo em que beneficia do apoio, também se pode candidatar, desde que de forma consecutiva . A candidatura estende-se também a casais em que um deles poderá ter 37 anos , desde que o outro faça os 36, nas condições referidas acima. Os jovens podem agora candidatar-se ao programa para saber o valor de apoio que podem receber, e só depois celebrarem o contrato de arrendamento. Por outro lado, é também possível os jovens consultarem imóveis para arrendar, dos próprios proprietários, no website do Instituto da habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Estas novidades entraram em vigor a partir de setembro, deixando de existir limites à renda máxima, o que significa que um candidato que tenha encontrado uma casa para arrendar pelo valor de 401 euros, poderá ser elegível, uma vez que o teto máximo do concelho em que reside, de 400 euros, passará a não surtir efeitos à elegibilidade ao apoio. Deixa também de existir a obrigatoriedade de apresentar seis recibos de vencimento, bastando um mínimo de três recibos. O Governo quer conseguir ajudar mais jovens, com estas novas alterações, estimando que, em 2025, terá um reforço no valor de 26 milhões de euros. Leia mais em: Sabe avaliar condições de empréstimo? Dizemos-lhe tudo , Impacto dos juros sobem na prestação média do crédito habitação , Entenda as diferentes taxas de juro: fixa, mista ou variável