Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), valor mediano de avaliação bancária, em novembro de 2021, efetuada no âmbito de pedidos de crédito para a aquisição de habitação, fixou-se em 1 272 euros por metro quadrado (euros/m²), tendo aumentado 1,7% face a outubro (1 251 euros/m²). Todas as regiões demonstram subidas face ao mês anterior à exceção do Alentejo e da Região Autónoma da Madeira, que mantiveram o mesmo valor. As maiores variações registaram-se no Centro e no Algarve, com aumentos de 2,2% e 2,1% respetivamente. Comparando com o período homólogo, o valor mediano das avaliações aumentou 11,2%, registando-se a variação mais intensa na Área Metropolitana de Lisboa, com 11,1% e a menor na Região Autónoma dos Açores, com 0,5%. No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1 401 euros/m², tendo aumentado 11,9% relativamente a novembro de 2020. O valor mais elevado foi observado no Algarve, com 1 701 euros/m², e o mais baixo no Alentejo, com apenas 905 euros/m². A Área Metropolitana de Lisboa apresentou o crescimento homólogo mais expressivo, com uma percentagem de 11,6%, tendo a Região Autónoma dos Açores apresentado o menor (2,0%). Ao comparar com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 1,2%, tendo a Região Autónoma dos Açores registado a maior subida (3,3%). A única descida verificou-se na Região Autónoma da Madeira (-0,1%). O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 subiu 10 euros, para 1 422 euros/m², tendo os T3 subido 19 euros, para 1 248 euros/m². No seu conjunto, estas tipologias representaram 80,3% das avaliações de apartamentos realizadas no período em análise. Já o valor mediano da avaliação bancária das moradias foi de 1 031 euros/m² em novembro, o que representa um acréscimo de 8,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1 758 euros/m²) e na Área Metropolitana de Lisboa (1 694 euros/m²), tendo o Alentejo registado o valor mais baixo (840 euros/m²). O Algarve apresentou o maior crescimento homólogo (10,3%) e o menor ocorreu na Região Autónoma dos Açores (1,2%). Comparativamente com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 2,1%. O Algarve apresentou o aumento mais acentuado (6,0%), tendo o Alentejo apresentado a única redução (-2,2%). Comparando com outubro, os valores das moradias T2, T3 e T4, tipologias responsáveis por 88,9% das avaliações, atingiram os 976 euros/m² (mais 20 euros), 1 019 euros/m² (mais 22 euros) e 1 092 euros/m² (mais 14 euros). O Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, o Alentejo Litoral e a Região Autónoma da Madeira apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país (34%, 32%, 4%, e 1% respetivamente). Beiras e Serra da Estrela foi a região que apresentou o valor mais baixo em relação à mediana do país (-47%). Para o apuramento do valor mediano de avaliação bancária de novembro, foram consideradas 29 612 avaliações, mais 8,7% que no mesmo período do ano anterior. Destas, 18 858 foram apartamentos e 10 754 moradias. Em comparação com o período anterior, realizaram-se mais 1 603 avaliações bancárias, o que corresponde a um aumento de 5,7%.
O valor a que os bancos avaliam os imóveis para efeitos de concessão de crédito à habitação estagnou em agosto, ao fim de 10 meses consecutivos de subidas. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística ( INE ) publicados esta segunda-feira, este indicador está nos 1.221 euros por metro quadrado, continuando a ser o valor mais alto de sempre . Entre julho e agosto o valor manteve-se, com o maior aumento a registar-se na Região Autónoma da Madeira (3,2%), tendo o Centro apresentado a descida mais acentuada (-0,8%). Contudo, se a comparação for feita com agosto do ano passado, o valor médio das avaliações cresceu 8,2%. No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1.356 euros por metro quadrado, uma subida de 9,9% face ao período homólogo. Comparativamente a julho, o valor de avaliação dos apartamentos subiu 0,4% , tendo a Região Autónoma da Madeira apresentado a maior subida (4,2%) e o Centro a única descida (-0,1%), destaca o INE . O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 subiu 14 euros para 1.381 euros por metro quadrado, tendo os T3 subido três euros para 1.217 euros por metro quadrado. No seu conjunto, estas tipologias representaram 81% das avaliações de apartamentos. Já no que diz respeito a moradias, a tendência foi oposta. O valor mediano da avaliação bancária das moradias foi de 987 euros por metro quadrado, o que representa um acréscimo de 3,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Comparando com agosto de 2020, o valor de avaliação das moradias diminuiu 1,1% . A Região Autónoma dos Açores apresentou o aumento mais acentuado (1,1%), enquanto a maior descida aconteceu no Algarve (-2,3%). Comparando com julho, os valores das moradias T2, T3 e T4, tipologias responsáveis por 89,1% das avaliações, atingiram os 923 euros por metro quadrado (menos 16 euros), 981 euros por metro quadrado (menos 7 euros) e 1.038 euros por metro quadrado (menos 12 euros), respetivamente. O INE destaca que, de acordo com o Índice do valor mediano de avaliação bancária, o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, o Alentejo Litoral e a Região Autónoma da Madeira apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país (34%, 33%, 5% e 2% respetivamente). As regiões Beiras e Serra da Estrela, Alto Tâmega, Alto Alentejo e Médio Tejo foram as que apresentaram o valor mais baixo em relação à mediana do país (-43%). Em agosto foram realizadas 29.315 avaliações bancárias — 18.642 apartamentos e 10.673 moradias –, o que representa uma subida de 35,3% face ao mesmo período do ano passado. Em comparação com julho, foram feitas menos 1.147 avaliações, o equivalente a uma descida de 3,8%. Em julho, a avaliação bancária subiu, fixando-se nos 1.221 euros por metro quadrado, tal como ficou em agosto. Foram dez meses consecutivos de aumentos. A última vez que este indicador cedeu foi em setembro de 2020, tendo o valor ficado semelhante a agosto de 2020. Fonte: ECO - Enconomia Online - SAPO
O valor do metro quadrado avaliado pelos bancos na hora de conceder crédito à habitação voltou a subir em setembro, atingindo um novo recorde. Segundo o INE, o valor mediano apurado no inquérito à avaliação bancária na habitação para o total do país aumentou em 15 euros no mês passado, fixando-se em 1.236 euros por metro quadrado , um novo recorde, após ter estagnado em máximos no mês anterior, avançou o instituto . “O valor mediano de avaliação bancária foi 1.236 euros em setembro, mais 15 euros que o observado no mês precedente . Em termos homólogos, a taxa de variação situou-se em 9,6% (8,2% em agosto)”, salienta o INE esta quarta-feira. Entre agosto e setembro, o maior aumento voltou a registar-se na Região Autónoma da Madeira (1,8%), tendo a Região Autónoma dos Açores apresentado a única descida (-0,9%). Comparando com igual período do ano passado, o valor médio das casas cresceu 9,6%. Em setembro, o valor mediano de avaliação bancária dos apartamentos fixou-se em 1.369 euros por metro quadrado , uma subida de 11% face a setembro de 2020. Comparativamente com agosto, o valor de avaliação dos apartamentos subiu 1%, tendo a região Norte apresentado a maior subida (1,9%), sendo que as restantes regiões apresentaram aumentos menos significativos. O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 subiu 21 euros, para 1.402 euros por metro quadrado, e o T3 subiu quatro euros, para 1.221 euros por metro quadrado . No seu conjunto, estas tipologias representaram 80,5% das avaliações de apartamentos. Quanto às moradias, o valor mediano da avaliação bancária das moradias fixou-se nos 998 euros por metro quadrado em setembro , uma subida de 4,5% face ao mesmo mês do ano anterior. Comparativamente a agosto, o valor de avaliação das moradias aumentou 1,1%, sendo que a Área Metropolitana de Lisboa apresentou o crescimento mais significativo (2,4%), enquanto a Região Autónoma dos Açores apresentou a única descida (-1,5%). Comparativamente com agosto, as tipologias T2, T3 e T4 representam 89,1% das avaliações das moradias , tendo atingido os 930 euros por metro quadrado (mais sete euros), os 988 euros por metro quadrado (também mais sete euros) e 1.049 euros por metro quadrado (mais 11 euros), respetivamente. Em termos regionais, “o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, o Alentejo Litoral, a Região Autónoma da Madeira e a Área Metropolitana do Porto apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país (34%, 33%, 4%,3% e 1% respetivamente)”, adianta ainda o INE, acrescentando, que, em contrapartida, o Alto Tâmega foi a região do país que apresentou o Índice do valor mediano de avaliação bancária mais baixo em relação à mediana do país. Fonte: ECO - Economia Online
Conforme os dados do inquérito à avaliação bancária divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a avaliação das casas em Portugal instalou-se nos 1.251 euros\m² em outubro, indicando uma subida de 15 euros (1,2%) face ao mês anterior. Comparando com o mês de setembro, as maiores subidas foram verificados na Região Autónoma da Madeira e no Norte, correspondendo a 1,5%; contrariamente, a Região Autónoma dos Açores foi a única com valores menores, correspondendo a -1,7%. Já a nível anual o valor médio das avaliações cresceu 10,6%, com a maior alteração a validar-se na Área Metropolitana de Lisboa, associando-se a 10,3%, e a menor na Região Autónoma dos Açores, correspondendo a 2,0%. No segmento dos apartamentos, a avaliação média fixou-se nos 1.385 euros/m², o que significou uma subida de 11,8% face a outubro de 2020. O valor mais alto foi observado no Algarve, com 1.674 euros/m², e o mais baixo no Alentejo, com apenas 888 euros/m². Relativamente à região Norte, esta teve o maior crescimento homólogo, correspondendo a 11,5%, tendo a Região Autónoma dos Açores apresentado o menor, com apenas 1,4%. Em termos mensais o valor de avaliação subiu 1,2%, a nível nacional, sendo que a Região Autónoma dos Açores registou a maior subida (4,0%). A única descida confirmou-se no Alentejo (-0,4%). Ao nível das tipologias, a avaliação para apartamentos T2 subiu 10 €, para os 1.412 euros/m², tendo os T3 subido 8 €, para os 1.229 euros/m². No seu conjunto, estas tipologias representaram 80,3% das avaliações de apartamentos efetuadas no período em análise. Olhando para as moradias, o valor médio fixou-se nos 1.010 euros/m² em outubro, o que significou um aumento de 6,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os valores mais elevados verificaram-se na Área Metropolitana de Lisboa, com valores de 1.683 euros/m², e no Algarve com valores de 1.658 euros/m², tendo o Centro registado o valor mais baixo, com valores apenas nos 826 euros/m². A Área Metropolitana de Lisboa apresentou a maior evolução homóloga, correspondendo a 9,8%, e o menor decorreu na Região Autónoma dos Açores, com uma percentagem de 2,1%. Face ao mês anterior, o valor de avaliação aumentou 1,2%. A Região Autónoma da Madeira demonstrou a subida mais acentuada, com 3,6%, tendo a Região Autónoma dos Açores apresentado a única redução, com -1,2%. Já nas tipologias e em comparação com setembro, os valores das moradias T2, T3 e T4, foram responsáveis por 89,3% das avaliações e atingiram os 956 euros/m² (mais 26 euros), 997 euros/m² (mais nove euros) e 1.078 euros/m² (mais 29 euros), respetivamente. No mês em análise registaram-se 28.009 avaliações, mais 13,7% que no mesmo período do ano anterior, sendo que 17.741 foram em apartamentos e 10.268 moradias. Em comparação com o período anterior, realizaram-se menos 292 avaliações bancárias, o que corresponde a uma diminuição de 1,0%.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) avançou que o valor mediano de avaliação bancária ficou-se no mês de dezembro nos 1 285 euros por metro quadrado (€/m²), ou seja, mais 13 euros que o observado no mês precedente, segundo a Magazine Imobiliário. O INE avança igualmente que, em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 11,2% (valor igual ao verificado em novembro). Refira-se que o número de avaliações bancárias consideradas ascendeu a cerca de 30 mil, mais 14,8% que no mesmo período do ano anterior. Em 2021, o valor mediano de avaliação situou-se em 1 231 euros/m², traduzindo um aumento de 9,0% relativamente ao ano anterior. No que concerne à Habitação, em dezembro de 2021, o valor mediano de avaliação bancária, realizada no âmbito de pedidos de crédito para a aquisição de habitação, fixou-se em 1 285 euros por metro quadrado (euros/m²), tendo aumentado 1,0% face a novembro (1 272 euros/m²). O maior aumento face ao mês anterior registou-se na Região Autónoma dos Açores (2,6%), tendo a Região Autónoma da Madeira apresentado a maior descida (-1,2%). Em comparação com o mesmo período do ano anterior, o valor mediano das avaliações cresceu 11,2%, registando-se a variação mais intensa no Algarve (12,9%) e a menor na Região Autónoma dos Açores (3,4%). Ao nível dos apartamentos, no mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1 419 euros/m², tendo aumentado 12,1% relativamente a dezembro de 2020. O INE revela que o valor mais elevado foi observado no Algarve (1 720 euros/m²) e o mais baixo no Alentejo (911 euros/m²), sendo que o Algarve apresentou o crescimento homólogo mais expressivo (12,8%) e o Alentejo o menor (5,4%). Comparativamente com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 1,3%, tendo a Região Autónoma dos Açores registado a maior subida (5,9%). A única descida verificou-se na Região Autónoma da Madeira (-0,8%). O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 subiu25 euros, para 1 447 euros/m², tendo os T3 subido 15 euros, para 1 263 euros/m². No seu conjunto, estas tipologias representaram 80,8% das avaliações de apartamentos realizadas no período em análise. No que concerne às moradias, o valor mediano da avaliação bancária foi de 1 030 euros/m², em dezembro, o que representa um acréscimo de 7,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1 753 euros/m²) e na Área Metropolitana de Lisboa (1 722 euros/m²), tendo o Alentejo registado o valor mais baixo (829 euros/m²). O Algarve apresentou o maior crescimento homólogo (13,5%) e o menor ocorreu na Região Autónoma dos Açores (2,5%). Comparativamente com o mês anterior, o valor de avaliação diminuiu 0,1%. A Área Metropolitana de Lisboa apresentou o aumento mais acentuado (1,7%), tendo o Alentejo apresentado a redução mais intensa (-1,3%). O valor mediano das moradias T2 desceu três euros, para 973 euros/m², tendo as T3 descido dois euros, para 1 017 euros/m² e as T4 aumentado sete euros, para 1 099 euros/m². No seu conjunto, estas tipologias representaram 89,0% das avaliações de moradias realizadas no período em análise. Na análise por Regiões NUTS III, e de acordo com o Índice do valor mediano de avaliação bancária, em dezembro de 2021, o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa e o Alentejo Litoral apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do País (35%, 32% e 3%, respetivamente). Beiras e Serra da Estrela foi a região que apresentou o valor mais baixo em relação à mediana do país (-48%). Número de avaliações bancárias Para o apuramento do valor mediano de avaliação bancária de dezembro, foram consideradas 30 312 avaliações, mais 14,8% que no mesmo período do ano anterior. Destas, 19 421 foram apartamentos e 10 891 moradias. Em comparação com o período anterior, realizaram-se mais 700 avaliações bancárias, o que corresponde a um aumento de 2,4%. Análise anual O valor mediano de avaliação para o ano 2021 fixou-se em 1 231 euros/m², o que se traduziu num acréscimo de 9,0% relativamente ao ano anterior. Observou-se um crescimento do valor de avaliação em todas as regiões NUTS II, tendo a Área Metropolitana de Lisboa apresentado a variação mais intensa (8,7%) e a Região Autónoma doa Açores o menor aumento (3,9%). Por natureza de alojamentos, no ano de 2021, o valor mediano de avaliação bancária aumentou 10,0% nos apartamentos e 5,9% nas moradias, para, respetivamente, 1 359 euros/m² e de 1 005 euros/m² (1 235 euros/m² e 949 euros/m², em 2020, pela mesma ordem). O INE destaca ainda os aumentos mais intensos nos valores de avaliação bancária no 1.º quartil na Área Metropolitana de Lisboa (10,7%) e no 3.º quartil no Norte (8,8%) e as menores variações no 1.º quartil no Alentejo e Centro (3,7% e 3,8%, respetivamente). Refere também que se observa alguma heterogeneidade na dinâmica de variação do valor de avaliação bancária, não apenas entre regiões, mas também entre os diferentes quartis. Na Área Metropolitana de Lisboa existe um aumento do valor de avaliação para os apartamentos mais intenso no 1.º quartil (10,8%) que no 3.º quartil (6,2%), fundamentalmente refletindo uma maior valorização nos escalões de mais baixo valor.
No primeiro mês de 2022, assistiu-se a uma subida de 13,8% do consumo de cimento no mercado nacional face ao mesmo mês do ano anterior, totalizando 299 milhares de toneladas. O número de licenças para obras de construção nova ou de reabilitação em edifícios residenciais emitidas pelas Câmaras Municipais, no mês de janeiro de 2022, aumentou 7,1%, em termos homólogos. Relativamente ao número de fogos licenciados em construções novas, observa-se, nesse mês, um acréscimo de 12,8%, em termos homólogos, para 2.489. Em janeiro de 2022, o novo crédito para aquisição de habitação concedido pelas instituições financeiras situou-se nos 1.187 milhões de euros, o que corresponde a uma variação de 22,6%, face a janeiro do ano passado. O valor mediano da avaliação da habitação estabelecido para efeitos de crédito bancário valorizou-se, em termos homólogos, 10,4% em janeiro de 2022, em resultado de aumentos de 11,9% nos apartamentos e de 7,1% nas moradias. Região Centro Na região Centro, o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em janeiro de 2022 foi de 5.801, valor que traduz um aumento de 12,3% face aos 5.165 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 11,2% são de tipologia T0 ou T1, 20% são de tipologia T2, 51,8% de tipologia T3 e 17% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 8,6% em janeiro. Outras análises da AICCOPN referentes à Síntese Estatística da Habitação, por cada mês de 2021: AICCOPN: Síntese Estatística da Habitação de 2021 AICCOPN: Síntese Estatística da Habitação de novembro de 2021 AICCOPN: Síntese Estatística da Habitação de outubro de 2021 AICCOPN: Síntese Estatística da Habitação de setembro de 2021
A avaliação bancária no mercado imobiliário continua a bater novos recordes. Em fevereiro, o valor mediano de avaliação bancária excedeu os 1.300 euros, chegando aos 1.314 euros, um aumento de 22 euros face a janeiro. Segundo os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em termos homólogos, trata-se de uma variação de 11,9%. No espaço de um ano, a avaliação bancária saltou de 1.174 para 1.314 euros, uma diferença de mais 140 euros. Para este valor, foram ponderadas 29 mil avaliações bancárias, na etapa feita no âmbito dos pedidos de crédito à habitação. Comparando com fevereiro de 2021, este número subiu 24,2%. Ainda assim, o INE destaca que esta evolução deva estar influenciada por um efeito base decorrente das medidas de contenção da pandemia, implementadas no início de 2021. No valor total, no Alentejo foi onde a avaliação bancária aumentou mais face a janeiro (2,6%), passando dos 880 euros em janeiro para 903 em fevereiro. A Região Autónoma da Madeira foi a única zona do país a registar uma variação em cadeia negativa, com um decréscimo de 0,2%. Nesta zona do país, a avaliação bancária passou de 1.294 euros para 1.292 em fevereiro, segundo refere o Jornal de Negócios. O Algarve e a Área Metropolitana de Lisboa (AML) têm os valores médios de avaliação bancária mais elevados de todo o território nacional. No Algarve, o metro quadrado ascendeu a 1.811 euros, compondo uma das duas zonas do país em que o valor mediano é superior nas moradias do que nos apartamentos (1.830 contra 1.803, respetivamente). Já na AML o metro quadrado ascendeu a 1.792 euros. Apartamentos mais caros que moradias no metro quadrado Como tem acontecido nos meses anteriores, o valor mediano da avaliação é bastante superior nos apartamentos. Nos apartamentos, a avaliação bancária chegou aos 1.462 euros por metro quadrado, valor que compara com os 1.047 euros do metro quadrado nas moradias. O valor mais elevado foi constato no Algarve (1.803 euros/m²) e o mais baixo no Alentejo (933 euros/m²). O Algarve demonstrou um crescimento homólogo mais expressivo (19,6%), tendo o Alentejo apresentado o menor (7,9%). A tipologia T2 é a mais cara em todas as regiões, tendo aumentou 32 face a fevereiro. Esta tipologia representou 80,3% das avaliações bancárias feitas em fevereiro. Relativamente às moradias, o Algarve é a zona do país com o metro quadrado mais caro, seguido pela Área Metropolitana. Já o Centro tem o metro quadrado mais barato por moradia, nos 875 euros. O valor mediano das moradias T2 aumentou 20 euros, para 1.001 euros por metro quadrado, tendo as T3 subido quatro euros, para 1.026 euros, e as moradias T4 apenas dois euros, para 1.099 euros por metro quadrado. No seu conjunto, estas tipologias representaram 89,2% das avaliações de moradias realizadas no período em análise.
Conforme os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o valor concedido pela banca às casas, por via da atribuição de crédito à habitação, aumentou para 1 356 euros/m² em abril, mais 25 euros (1,9%) do que em março. Em termos homólogos, a taxa de variação centrou-se em 13,0% (comparativamente a 12,1% em março). O gabinete de estatística divulga ainda que “o número de avaliações bancárias consideradas ascendeu a cerca de 32 mil, mais 15,0% que no mesmo período do ano anterior, pese embora esta evolução deva estar influenciada por um efeito base decorrente das medidas de contenção da pandemia, implementadas no início de 2021”. Analisando as regiões de Portugal, o Centro registou a maior subida (+1,7%). As únicas regiões que demonstraram uma variação em cadeia negativa foram as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, com reduções de 0,5% e 0,3%, respetivamente. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, o valor mediano das avaliações aumentou 13,0%, validando-se a variação mais intensa no Algarve (16,2%) e a menor na Região Autónoma dos Açores (6,7%). No que se refere às tipologias, o valor mediano de apartamentos foi 1 507 euros/m², uma valorização de 14,7% face a abril de 2021. Em relação a março, um T2 aumentou 24 euros, para 1 529 euros/m², tendo os T3 subido 29 euros, para 1 345 euros/m². Em conjunto, estas tipologias retratam 80,0% das avaliações de apartamentos efetuadas no período em análise. Relativamente às moradias, o preço mediano do metro quadrado centrou-se nos 1 083 euros. Em comparação ao mês anterior, as T2 aumentou 8 euros, para 1 055 euros/m², as T3 subiu 22 euros, para 1 067 euros/m² e as T4 valorizaram 13 euros, para 1 117 euros/m². No seu conjunto, estas tipologias retratam 88,9% das avaliações de moradias efetuadas no período em análise.
Segundo os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o valor mediano de avaliação bancária na habitação aumentou em março para um novo recorde de 1.331 euros por metro quadrado, uma subida homóloga de 12,1% e mais 17 euros em relação a fevereiro. Para este cálculo, o número de avaliações bancárias ponderadas ultrapassou as 32 mil, mais 23,5% do que no mesmo mês de 2021, conforme ainda divulga o INE. Em março, a maior subida do valor mediano da avaliação bancária em relação a janeiro registou-se no Alentejo (2,8% para 928 euros). No que se refere à única região que demonstrou uma variação em cadeia negativa foi o Algarve (menos 0,6% para 1.800 euros). No que lhe concerne, em termos homólogos, em relação ao mesmo mês de 2021, a maior subida foi no Algarve (16,4% para 1.811 euros) e o menor no Alentejo (8,0%). No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1.476 euros/m², mais 13,5% do que em março de 2021 e 1,0% face ao mês anterior. O valor mais elevado dos apartamentos foi observado no Algarve (1.794 euros/m²) e o mais baixo no Alentejo (964 euros/m²). Relativamente a moradias, o valor mediano da avaliação bancária foi de 1.067 euros/m² em março, mais 7,5% face ao mesmo mês do ano passado e 1,9% em cadeia. Os valores mais elevados verificaram-se no Algarve (1.815 euros/m²) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.788 euros/m²), tendo o Alentejo e o Centro registado os valores mais baixos (900 euros e 901 euros/m², respetivamente). Segundo o índice do valor mediano de avaliação bancária, em março, o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa e o Alentejo Litoral retrataram valores de avaliação 35,2%, 33,6% e 4,2%, respetivamente, superiores à mediana do país. Já a região das Beiras e Serra da Estrela continuou a ser a que apresentou o valor mais baixo em relação à mediana do país (-48,2%).
Quem está encarregue da sua realização: Esta avaliação é assegurada pelo comprador da habitação, e deverá ser realizado por uma entidade experiente, como os bancos. Estes exigem uma comissão de avaliação de imóveis, de modo a realizar o processo, e a averiguar em que termos autorizam o financiamento. Visto que, é necessário o consumidor transmitir ao seu banco um valor apreciado, o comprador de forma independente, deve proceder a uma avaliação à habitação que pretende comprar. Avaliadores de imóveis a que poderá recorrer: Empresas especializadas; Técnicos por conta própria; Sites destinados a este tipo de situação; Portal das Finanças; Bancos, alguns disponibilizam um serviço de avaliação de imóveis de forma independente. O ideal é a recorrer a um técnico certificado para obter um relatório mais detalhado e completo. Independentemente da realização de uma avaliação por um técnico especializado, a avaliação através de uma instituição financeira é obrigatória. Em que momento deve ser feita a avaliação: Sempre que, for realizada uma constituição de um crédito de habitação; Compra de um imóvel, devendo o inquilino pagar a avaliação do mesmo. Geralmente quando se recorrer a uma transferência de crédito de habitação; Processos de partilha de heranças. Fatores que influenciam a avaliação de imóveis: De modo a determinar o valor da habitação: Localização do imóvel; Características/ qualidade da construção do imóvel; Período construção; Estado de conservação; Terreno onde está inserido o imóvel; Tipologia e disposição; Acabamentos e equipamentos disponíveis; Possibilidades de habitação; Estado do mercado (Procura e oferta atual). Calculo do custo da avaliação: Sofre influência dos fatores já mencionados, após a consideração dos mesmos deve recorrer ao uso da seguinte fórmula: Valor por m 2 por zona x Área de construção da habitação. Esta está associada às distintas áreas de habitação, que poderão ser contabilizadas, tais como a área bruta privativa , arrecadações, varandas, terraços e estacionamentos. Este custo irá depender a entidade a que recorre para realizar este serviço. #1 Valor de Mercado: Valor estimado para a venda do imóvel, à data da avaliação. O vendedor e comprador atuam de forma autónoma e com bom conhecimento do mercado; #2 Valor de Venda Forçada: Situação em que o comercial está condicionado, e o custo da venda do imóvel pode exigir a alienação da habitação. #3 Valor para o Seguro: Valor estabelecido pelo contrato de seguro. Este irá aplica-se como uma responsabilidade da seguradora, aquando se verifiquem danos e prejuízos a nível financeiro. Métodos de avaliação de imóveis: A determinação do valor de mercado, respeita 3 métodos: Método da comparação de mercado : Estabelece o montante do imóvel consoante uma comparação de habitações idênticas; Método de capitalização de rendimentos : Tem por fundamento o uso de uma fórmula especifica para o efeito, da possível renda do imóvel; Método do custo: Por lógica de reposição ou substituição de uma habitação com qualidades e funções semelhantes. Segunda avaliação, como pedir? Deve recorrer a um banco com uma argumentação correta que justifique a nova avaliação, pedindo acesso ao relatório final.
Aprovação do crédito Se pretende comprar casa e necessita de um crédito habitação a melhor solução é recorrer a um técnico experiente, avançando mais rápido com o processo e encontrando soluções de financiamento acessíveis e convenientes para si. Contudo, se já tem toda a informação necessária para a realização de um crédito, como os custos associados e a documentação, o processo será rápido e eficaz. Torna-se mais fácil a seleção do imóvel mais adequado às suas condições financeiras. Conselhos e dicas se anda à procura de casa e necessita de financiamento: #1 Envolvimento na operação: Atualmente, o crédito habitação carece de investimento/capital por parte dos clientes, a capacidade desta poupança é um ponto crucial para a análise de risco da operação. Se está então a pensar comprar casa coloque algum dinheiro de parte durante um período, assim conseguirá aguentar todas as despesas envolvidas. Lembrar que quanto mais capital investir menos financiamento é exigido, se procura um spread mais baixo, comece por este caminho. #2 Imóvel: Quando não tem a capacidade necessária para cumprir o pagamento, a entidade financeira tem de reaver o imóvel tendo em conta fatores como a localização, tipologia, conservação, características urbanísticas, mercado imobiliário, valor dos imóveis semelhantes, isto porque para o banco o imóvel é uma garantia no que diz respeito ao montante concebido. Tudo isto condiciona atualmente o Crédito Habitação. Tente sempre adquirir um imóvel com um custo ajustado às suas necessidades, tendo em conta se o preço é competitivo comparando a outros com características idênticas na mesma zona e se tem condições adequadas. Isto porque se algum dia pensar em vender esse mesmo imóvel isto será a sua salvaguarda de recuperação de investimento, ou pelo menos o imóvel não irá desvalorizar tanto, sendo também importante para a determinação do custo do respetivo e garantia para o empréstimo. #3 Taxa de Esforço e Rácios de Endividamento: A determinação da viabilidade do empréstimo é determinada principalmente pelos seguintes fatores: Capacidade de endividamento dos clientes; Encargos coerentes e com uma percentagem lógica face aos rendimentos do agregado, conjugando isto com as restantes despesas. Opte sempre pela escolha de imóveis cujo montante corresponde com as suas capacidades financeiras. Faça um estudo com um especialista e fique a conhecer o custo da prestação do empréstimo, determinando então se tem capacidades que suportem o Crédito Habitação. #4 Estabilidade de Rendimentos: Relacionado com o ponto anterior, mais uma vez reforçar a ideia de que consegue cumprir o pagamento da prestação mensal, tendo em conta que as taxas de juro podem aumentar. Quando estabelece um acordo com uma política de Crédito Responsável é expectável que após o pagamento dos encargos de Habitação, seja estipulado um valor justo para conseguir gerir com as despesas do seu dia a dia. Procure agrupar o máximo de informação e documentação comprovando a situação do seu agregado familiar. #5 Estabilidade Profissional: Aspeto importante para as entidades financeiras para decidir de forma acertada. Deve dar garantias à instituição financeira de que conseguirá pagar as prestações mensais, provando que têm uma estabilidade profissional. Procure junta da sua entidade empregador pedir uma declaração que tenha presente a sua data de entrada na empresa e o vínculo laboral atual com a empresa. #6 Projeto dos Clientes: Além dos aspetos já analisados, os profissionais e Crédito Habitação procuram também reunir aspetos como o porquê do imóvel, qual será o seu destino, agregado familiar, estado civil, idade, histórico bancário e comportamento noutros compromissos de crédito. Tente responder corretamente a estas questões, de modo a melhorar a relação entre ambas as partes do negócio. #7 Reforços Necessários: Tendo em conta que um dos aspetos anteriores pode não ser favorável para a análise de risco, talvez seja melhor apresentar reforços como fiadores ou uma garantia imóvel adicional, diminuindo assim o risco da operação. Comprar uma casa é um investimento, e contratar um Crédito Habitação é outro, então lembre-se sempre que imprevistos acontecem, tente adotar uma postura responsável.
Atualmente as rendas de casas estão extremamente elevadas, a compra de casa por vezes é a melhor solução, para isto é melhor conhecer um pouco como funciona o Crédito Habitação Jovem, e escolher a opção mais adequada. Crédito Habitação Jovem: O crédito habitação é financiado por bancos tendo por base a garantia de um ou mais imóveis. Todavia tenha em atenção as estratégias de marketing, usadas pois podem não ser a melhor escolha. O crédito habitação para jovens está sob um nível de risco elevado, embora a prestação mensal possa ter valores mais baixos, ou seja, se o seu salário for baixo, irá ter um impacto superior na taxa de esforço e limitará o custo máximo a financiar. Outro dos fatores que infelizmente é um problema transversal à nossa sociedade é a precariedade, que cria uma barreira aos contratos de efetividade e proliferação dos recibos verdes. O principal benefício que pode retirar desta experiência é que o crédito habitação para jovens apresenta prazos mais alargados. Comprar ou arrendar? Muito provavelmente está no início da sua carreira profissional e a nível financeiro ainda é instável. Por isso, a procura por arrendamento pode ser uma opção, pois apresenta vantagens como a flexibilidade. Visto que está no começo da sua vida profissional, podem surgir novas oportunidades em diferentes zonas. Contudo, atualmente o mercado de arrendamento é precário, as rendas são demasiado elevadas e, juntando isso às restantes despesas, pode exigir algum esforço monetário. Por outro lado, comprar casa também é uma solução, se assim o decidir.Se enveredar por este caminho, a probabilidade de recorrer a um crédito habitação é elevada, e isso irá exigir de si capitais próprios. As entidades financeiras que lhe atribuem o crédito não o concedem na sua totalidade, sendo necessário estar disposto a suportar os encargos. Em todo o caso tenha em consideração 15% do valor da aquisição para: IMT - Quando opta por comprar uma casa tem de cumprir com o pagamento do imposto municipal sobre transações ao Estado; Entrada Inicial - Se procurar taxas de juro reduzidas terá de investir mais um pouco. Porém, normalmente os bancos permitem um financiamento de 90% do valor da aquisição ou avaliação. Escritura - Avaliação do imóvel, engloba também os custos de registo e notariado. Conhecimento da sua disponibilidade financeira: Se optar por comprar casa, uma das primeiras tarefas a fazer é ter em conta a sua disponibilidade financeira, saber quanto pode investir, definindo limites de valor máximo que pode pagar. Possuir conhecimento sobre a taxa de esforço e calcular o valor de financiamento é fundamental, e pode até recorrer a uma pré-aprovação do seu crédito habitação. Fiador pode ser necessário: Neste processo direcionado mais aos jovens é provável que tenha de identificar um fiador no processo, para que, em caso de falta de pagamento de alguma prestação, o fiador assuma o respetivo encargo.
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias