Fonte: Freepik Autor: Redação A AICCOPN enviou ao SUPERCASA Notícias a sua síntese estatística da habitação, com indicadores avançados de produção que verificam que, nos primeiros sete meses do ano, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 2.308 milhares de toneladas , o que traduz uma estabilização, em termos homólogos. Relativamente ao licenciamento municipal , até julho, verificou-se uma redução de 11,6%, em termos homólogos, no total de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação em edifícios residenciais. Já no que concerne ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se uma variação de +1,5%, em termos homólogos, o que corresponde a um total de 18.973 alojamentos. No que concerne ao montante do novo crédito à habitação, até ao mês de julho, ascendeu a 10.662 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 9,7%, em termos homólogos . Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, verifica-se uma subida de 2,97 pontos percentuais para 3,88%, em julho. O valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário observou um acréscimo de 7,6%, em termos homólogos , no mês de julho, em resultado de variações de 7,8% nos apartamentos, e de 4,9% nas moradias. Em destaque: Região Autónoma dos Açores Nos Açores , o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em julho, foi de 551, o que traduz uma redução de 10% face aos 612 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 17% são de tipologia T0 ou T1, 32% são de tipologia T2, 36% de tipologia T3 e 15% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 7% em julho. Acompanhe também: De 2018 a 2022 só se venderam 10 casas por 1 que se construiu , Construção de nova habitação encareceu 2,3% no mês de julho
Fonte: Freepik Autor: Redação O INE (Instituto Nacional de Estatística) divulgou esta segunda-feira os novos números relativos ao valor mediano de avaliação bancária na habitação, que se fixou, no mês de julho, nos 1.525€ por metro quadrado, uma subida de 7€, quando comparada com o mês precedente. De acordo com o gabinete estatístico, os aumentos foram comuns a todas as regiões portugueses, face ao mês anterior . Apenas a Região Autónoma dos Açores registou uma variação negativa, de -0,1%. Por outro lado, o aumento mais expressivo aconteceu na Região Autónoma da Madeira , onde se registou 3,3%. Face ao mesmo mês de 2022, o valor mediano das avaliações aumentou 7,6% , com a Região Autónoma da Madeira a verificar a variação mais intensa, de 20,5%, enquanto o Norte registou a menor, de 6,7%. Julho deste ano foi um mês em que o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos se fixou nos 1.698€ por metro quadrado, aumentando 7,8% face a julho do ano passado, e os valores mais elevados foram verificados no Algarve e na Área Metropolitana de Lisboa, com os valores medianos a fixarem-se nos 2.187€/m 2 e nos 2.048€/m 2 respetivamente. Já o Alentejo foi a região onde o valor foi mais baixo, de 1.115€/m 2 . Por outro lado, a Região Autónoma da Madeira verificou o crescimento homólogo mais acentuado, de 27,3% e o Norte o menos expressivo, de 7,4%. Quanto aos valores medianos da avaliação bancária para as moradias , o INE deixa a análise no seu boletim: o valor mediano da avaliação bancária das moradias foi de 1.184 euros/m 2 em julho de 2023, o que representa um acréscimo de 4,9% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (2.144 euros/m 2 ) e na Área Metropolitana de Lisboa (2.022 euros/m 2 ), tendo o Centro e o Alentejo registado os valores mais baixos (960 euros/m2 e 1.026 euros/m 2 , respetivamente). O Alentejo apresentou o maior crescimento homólogo (12,6%), não se tendo registado reduções em nenhuma região . Para ser apurado o número de avaliações bancárias, o INE afirma que foram consideradas 24.881 avaliações (16.125 apartamentos e 8.756 moradias), menos 13,1% que no mesmo período de 2022. Em comparação com o período anterior, realizaram-se mais 1.869 avaliações bancárias, o que corresponde a um aumento de 8,1%. Continue a ler: Valor mediano da avaliação bancária dos imóveis aumentou 8€ , E conomia cresce 2,3% apesar da estagnação
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou esta quarta-feira os números relativos à avaliação bancária dos imóveis, que em junho subiu 8€ , fixando-se em 1.518€ por metro quadrado. Esta variação, face a maio, representa um crescimento de 0,5% do valor da avaliação bancária para a aquisição de imóveis e, de acordo com o gabinete estatístico, todas as regiões apresentaram aumentos face ao mês anterior, registando-se o aumento mais expressivo na Região Autónoma dos Açores (3,8%), e o menor no Algarve (0,4%). Observando-se os dados relativos ao ano passado, o valor mediano das avaliações aumentou 7,9%, e foi nos apartamentos que mais subiu, de acordo com o instituto: o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1.692 euros/m 2 , tendo aumentado 8,3% relativamente a junho de 2022 . Por outro lado, no que diz respeito às moradias, o valor mediano da avaliação bancária foi das moradias foi de 1.173 euros/m 2 em junho de 2023, o que representa um acréscimo de 4,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior . Os maiores aumentos da avaliação bancária, para apartamentos, deram-se na Área Metropolitana de Lisboa , com o valor a fixar-se nos 2.033 euros/m 2 , e só à frente da capital ficou a região do Algarve , com 2.160 euros/m 2 . Nas moradias, os valores mantiveram a tendência e foi nestas duas regiões que os valores mais aumentaram. O INE aponta: de acordo com o índice do valor mediano de avaliação bancária, em junho de 2023, o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa e a Região Autónoma da Madeira apresentavam valores de avaliação 41,3% e 33,5% e 5,4%, respetivamente, superiores à mediana do país . Outros conteúdos do SUPERCASA Notícias para acompanhar: Limitação à subida das rendas foi aprovada: saiba o que muda , Valores de avaliação bancária descem mas mercado continua robusto
Fonte: Pexels Autor: Redação O INE divulgou esta manhã os dados do seu habitual inquérito à Avaliação Bancária na Habitação, ou seja, aos valores de avaliação de imóveis praticados pela banca no contexto da concessão de crédito para aquisição de habitação. A conclusão mais imediata é a de que, a nível nacional, o valor mediano por m 2 referente ao mês de fevereiro caiu cerca de 0,5% para 1.478€. No entanto, em termos homólogos, o mesmo indicador corresponde a um aumento de anual de 12,5% ou ainda, se compararmos com fevereiro de 2021, a uma subida superior a 25%. !function(){use strict;window.addEventListener(message,(function(a){if(void 0!==a.data[datawrapper-height]){var e=document.querySelectorAll(iframe);for(var t in a.data[datawrapper-height])for(var r=0;r Algarve e concelhos periféricos de Lisboa e Porto continuam a subir De facto, ao analisarmos com mais detalhe os valores divulgados pelo INE podemos ver que, apesar de um ligeiro abrandamento na subida dos valores de avaliação, e inerentemente dos preços de transação, o mercado continua a dar sinais de dinamismo, com algumas regiões no Algarve e periferias das grandes cidades a mostrarem subidas consistentes e fortes, principalmente as que se situam no litoral. É o caso, por exemplo, dos concelhos de Alenquer , Almada , Torres Vedras , Sintra , Paços de Ferreira , Matosinhos e Faro , cujos valores medianos de avaliação por m 2, por parte dos bancos comerciais, continuou a subir face ao mês anterior e levando já a valorizações acumuladas em doze meses perto dos 20%. Concelhos como Cascais evidenciou uma ligeira correção, mas continua a mostrar forte dinamismo, com valorizações perto dos 20% nos últimos 12 meses. Lisboa teve um comportamento semelhante aos valores nacionais, mas foi na cidade do Porto , cuja correção em Fevereiro se tornou mais evidente (-3,4%) apesar de, em termos acumulados, continuar a mostrar um aumento mais forte do que o verificado na capital. !function(){use strict;window.addEventListener(message,(function(a){if(void 0!==a.data[datawrapper-height]){var e=document.querySelectorAll(iframe);for(var t in a.data[datawrapper-height])for(var r=0;r Procura por financiamento bancário mostra forte queda De acordo com a nota metodológica do INE, o inquérito recolhe informação dos imóveis residenciais (moradias e apartamentos) que, por serem objeto de pedido de financiamento bancário por parte do comprador, têm subjacente uma avaliação técnica e de mercado por parte de peritos avaliadores. Desta forma, importa obviamente analisar o número de avaliações realizadas para apuramento do valor mediano de avaliação bancária de fevereiro de 2023. Nesta matéria, o relatório do INE indica que o número de avaliações realizadas em fevereiro deste ano caiu cerca de 8% face ao mês anterior, totalizando 20.311 avaliações. Este número representa não só uma queda superior a 29,2% face a fevereiro de 2022 , como também uma diminuição de quase 39% face a maio de 2022 quando se registou o valor máximo da série de dados do INE. Compradores à vista podem estar a aumentar A avaliar pela forte redução no número de avaliações pedidas pelos bancos, a procura por credito à habitação por parte dos clientes pode ter de facto diminuído, fruto principalmente da subida das taxas de juro. No entanto, os mesmos dados mostram que, a esta forte diminuição de procura, não correspondeu uma descida generalizada dos valores medianos de avaliação bancária para fins de crédito à habitação. Ou seja, apesar da forte retração na procura implícita de crédito à habitação, os bancos continuam a aumentar os valores medianos de avaliação nas principais cidades, sem ser Lisboa ou Porto, fazendo desta forma refletir as condições e as perspectivas de mercado que, inerentemente poderá, pois, estar a ser animado por mais compradores que não recorrem a financiamento. Noticias relacionadas : Sintese Estatistica Habitação em Fevereiro 2023
Fonte: Pexels Autor: Redação O último trimestre do ano verificou decréscimos na procura por créditos habitação , fenómeno que se justifica pela menor confiança dos consumidores e, para os próximos meses, é esperada uma redução particularmente acentuada no segmento da habitação , segundo os dados do inquérito efetuado pelo Banco de Portugal aos bancos sobre o Mercado de Crédito. Além do setor da habitação , os bancos dão conta, também, de reduções nos créditos ao consumo e a outros fins, que abrange não só particulares mas também, de forma ligeira, Pequenas e Médias Empresas (PME), para empréstimos a longo prazo. Esta tendência, no entanto, não se verificou nas empresas, que aumentaram a procura por créditos habitação a curto prazo devido ao aumento das necessidades de financiamento de existências e de fundo de maneio, bem como o refinanciamento ou negociação da dívida no caso das PME. Para os bancos, as concessões de créditos habitação a particulares espread PME tem sido gradualmente mais rigorosa, devido à situação económica oscilante que se regista atualmente, e as condições ao crédito sofreram, também elas, um ligeiro aumento do spread . Mais notícias em SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação A inflação tem feito os seus estragos, não só nas idas ao supermercado e nas contas da energia, mas nas prestações mensais do empréstimo habitação. As taxas de juro variáveis apresentam uma tendência de aumento e o Banco Central Europeu (BCE) já alertou para esta possibilidade relativamente às taxas de juro. Assim, convém aos proprietários fazerem uma cuidada gestão dos seus orçamentos familiares, de modo a que não corram riscos no que respeita aos limites das finanças. Para este efeito, o SUPERCASA Notícias reuniu uma lista de conselhos que o podem ajudar neste momento de adversidade económica, de modo a que consiga aliviar os seus apertos económicos e a fazer face a imprevistos que possam ocorrer. 1. Elabore o seu orçamento familiar Este pode parecer um conselho absurdo, mas a verdade é que são muitas as famílias e casais que não fazem o planeamento das suas despesas. Esta falta de cuidado com as finanças pode levar a um descontrolo sobre aquilo que tem de manter assegurado, como a prestação da casa e as restantes despesas, deixando pouco espaço para gastos do dia a dia. O nosso conselho é fazer uma lista de todas essas despesas e estabelecer um orçamento, de acordo com os seus rendimentos, para ter a certeza de que consegue fazer face a todos os encargos. Pode também contactar a sua instituição de crédito sempre que sinta dificuldades em cumprir os pagamentos da prestação, para que negoceiem esses valores e permitir antever dificuldades que possam resultar do aumento das taxas. 2. Contacte o seu banco Como foi mencionado na sugestão anterior, contactar a sua instituição de crédito é sempre uma forte recomendação em momentos de maior aperto económico, mas sobretudo se a sua taxa de esforço ultrapassar os 35%. Não se esqueça que não só a taxa de esforço pode ser renegociada, como também o spread, se for bastante elevado, e que deverá verificar no seu contrato. Antes de efetuar esta renegociação, calcule a taxa de esforço, fazendo o total das prestações a dividir pelo seu rendimento mensal líquido vezes cem. 3. Elabore uma pesquisa de mercado É importante ter uma noção dos valores praticados. Salvaguarde as suas finanças e peça informações relativas ao TAEG (Taxa Anual Efetiva Global), à FINE (Ficha de Informação Normalizada) e ao MTIC (Montante Total Imputado ao Consumidor) e faça comparações entre bancos. 4. Equacione as suas opções No caso de lhe parecer existir uma proposta mais vantajosa noutra instituição financeira, pode sempre transferir o seu crédito habitação para outro banco, no entanto, pondere esta decisão tendo em mente os custos associados, uma vez que, até ao final de 2023, terá acesso à isenção do pagamento de amortização, mas podem existir outros custos que podem não compensar essa mudança. Não deixe para amanhã o planeamento das suas despesas e organize o seu orçamento familiar, aproveitando o início deste novo ano para uma mudança positiva no balanço das suas contas mensais. Acompanhe mais sobre Crédito Habitação no SUPERCASA Notícias ou em Autarquias revêm taxa de IMI para 2023
Fonte: Pexels Autor: Redação Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) , o valor da avaliação dos imóveis apurada pela banca para efeitos de concessão de empréstimos à habitação, verificou um recuo em outubro. Este recuo foi de menos 9€/m2 face ao mês de setembro. Ao olhar para as diferentes regiões a nível nacional, o maior aumento verificou-se na Região Autónoma da Madeira , situando-se em 2,2% e com a única descida nestas estatísticas, a ser registada na região do Norte, com menos dois pontos percentuais face a setembro. Ao comparar estes dados com aqueles apurados em outubro de 2021, o valor médio das avaliações bancárias terá crescido 13,5%, com o Algarve a registar a maior oscilação, chegando aos 18,8%. O Norte, pelo contrário, terá tido a variação mais baixa, ficando nos 10,7% O valor mediano da avaliação também terá descido por tipologia, com um T2, por exemplo, a cair 8€ e um T3 a descer 2€, ficando nos 1.599€/m2 e 1.400€/m2, respetivamente. Nos apartamentos , o valor médio da avaliação bancária foi de 1.581€/m2. Ou seja, mais 14,2%, em comparação com os números verificados em outubro de 2021 e menos 0,6 pontos percentuais face a setembro. Quanto às moradias , o valor médio da avaliação bancária registou, em outubro, um aumento de 13,1%, ficando nos 1.142€/m2, uma variação que é de 0,5 pontos percentuais, relativamente ao mesmo mês do ano homólogo. Isto revela que o número de avaliações bancárias consideradas terá diminuído pelo quarto mês consecutivo, segundo o INE, mantendo-se atualmente em cerca de 25,6 mil. Isto representa uma descida de 8,6% face ao período em análise, além de menos 22,7% do que no mês de maio, que terá sido o pico da série. Ao efetuar esta análise por região, verifica-se que é no Algarve, na Área Metropolitana de Lisboa , no Alentejo Litoral e na Região Autónoma da Madeira que estão os imóveis mais caros, apresentando valores de avaliação superiores à média do país (40,0%, 33,8%, 13,3% e 0,8%, respetivamente). O Alto Tâmega é, no entanto, a região com o valor mais baixo em relação à média do país, com menos 47,0%. Esta notícia foi útil? Acompanhe mais sobre o tema em Crédito Habitação: Desconte no IRS e Crédito à habitação: As novas regras
Fonte: Pexels Autor: Redação Foi na passada quarta-feira que foi divulgado o comunicado do Banco de Portugal com o Relatório de Estabilidade Financeira (REF) do corrente mês, no qual é possível analisar a apreciação de medidas que podem pesar nos orçamentos familiares. Este relatório apresenta um sumário daquele que é o atual cenário económico , caracterizado pela crescente inflação e aumento consequente das taxas de juro. Desenha-se, assim, uma conjuntura vulnerável , em que os preços elevados dos bens de consumo energéticos e alimentares representam uma fonte de pressão para famílias e empresas. Dada esta situação, foi apresentada a proposta de alteração nos critérios de concessão dos créditos habitação , que podem passar a incluir as faturas energéticas . Laginha de Sousa, administrador do Banco de Portugal , afirma que não haverá, para já, nenhuma recomendação , mas admite que este ainda é um plano que está a ser redigido sobre uma matéria que tem de ser tida em conta . De acordo com o relatório apresentado, devido aos critérios de concessão, é mais restritivo pedir um crédito habitação mas, ainda assim, regista-se uma aceleração nas concessões de crédito, que terão ascendido a 3,7% em setembro do presente ano. No entanto, no terceiro trimestre de 2022, registou-se uma diminuição acentuada na procura deste tipo de créditos, devido à falta de perspetivas de mercado e à crescente falta de confiança dos consumidores. Por sua vez, o setor do alojamento e da restauração, também registou uma diminuição no número de empréstimos concedidos, com uma taxa de variação anual de -5,2%. De acordo com o REF, o Inquérito aos Bancos sobre o Mercado de Crédito , realizado no mês de outubro, faz uma previsão de maior restrição dos critérios de concessão de créditos a sociedades não financeiras (SNF) no último trimestre do ano. Este registo poderá levar a uma diminuição dos pedidos de crédito por parte das SNF e de empréstimos de longo prazo por grandes empresas. Por outro lado, poderá coexistir um aumento da procura por créditos de curto prazo. Acompanhe mais em: Crédito à habitação: As novas regras e Orçamento de Estado para 2023 aprovado hoje no Parlamento
Fonte: Pexels Autor: Redação Segundo o Banco de Portugal, desde outubro de 2015 que não se registava um valor tão alto na taxa de juro média de novos empréstimos. Nesta quinta-feira, dia 3 de novembro, registou-se 2,23% referente ao mês de setembro (mais 0,22% que em agosto), sendo o valor record dos últimos sete anos. Em comunicado, a entidade bancária lançou dados referentes aos empréstimos concedidos no mês de setembro , obtendo um total de 2.006 milhões de euros para particulares, valores mais altos que o mês anterior. No âmbito de empréstimos que não sejam direcionados a crédito habitação, os valores rondam os 2.006 milhões de euros , distribuídos por 1.338 milhões de créditos à habitação concedidos , 467 milhões de créditos ao consumo (concedidos) e 201 milhões de créditos para outras vertentes. Respetivamente aos créditos à habitação realizados, cerca de 87% dos concedidos ficaram indexados às taxas 6 ou 12 meses da Euribor. Em suma, o mês de setembro apresenta valores mais altos , seja em montante como em número de créditos concedido. Acompanhe mais em: Aumento das taxas de juro e BCE aumenta taxas de juro diretoras e Euribor a seis meses desce.
Fonte: Freepik Autor: Redação Num contexto de Dia Mundial da Poupança reunimos algumas dicas para o ajudar a poupar numa altura em que todos os cêntimos contam. O BCE aumentou as três taxas diretoras em 75 pontos base, na quinta-feira, dia 27 de outubro. Esta decisão irá ter impacto sobre as prestações mensais dos créditos habitação . Neste sentido deixamos algumas situações que poderão ajudá-lo a melhorar a sua situação . #1 Consulte um intermediário de crédito Muitas vezes a conjugação de falta de tempo e desconhecimento de que é possível proceder a uma análise financeira do crédito habitação, leva a uma ausência de poupança. Recorrer a um especialista poderá ser uma boa solução para ser aconselhado num sentido personalizado, independente, investigando junto dos bancos quais a melhores condições consoante as suas necessidades. #2 Analise o seu orçamento Defina prioridades, quais as despesas que possui que não pode prescindir, como a prestação do crédito habitação, alimentação, contas de água, luz e gás , e as que poderão ser mais supérfluas. Atualmente já há aplicações que pode instalar no seu telemóvel que o ajudam a controlar todos os gastos por segmento. No final do mês irá ser possível verificar um aumento nas suas poupanças e uma maior organização e controlo do seu dinheiro . #3 Poupança mensal Apostar em poupança mensal, mesmo que pequenas, como ao final do dia colocar todas as moedas que estão na sua carteira, isto pode alavancar a longo termo um mealheiro para o salvaguardar em momentos de necessidade. #4 Reavaliar as condições do seu crédito Por último, mas das dicas mais importante e vantajosa de todas para poupar a curto e longo prazo. Verificam-se algumas situações em que com o aumento constante das taxas Euribor, algumas pessoas começam a gerar dívidas através de outros créditos com juros mais elevados e não só o crédito habitação. Com o propósito de evitar que esta situação se alongue é importante amortizar o máximo possível os seus créditos e se tiver possibilidade, renegociar junto da entidade financeira as condições do crédito, tornando-as suportáveis e vantajosas para si. O Dia Mundial da Poupança celebra-se a 31 de outubro , visando sensibilizar os cidadãos sobre a necessidade de poupar, bem como a sua relevância no que diz respeito a dificuldades financeiras.
Fonte: Pexels Autor: Redação Conforme a previsão sugerida, o BCE aumentou as três taxas diretoras em 75 pontos base. Na quinta-feira, 27 de outubro, registou-se o terceiro aumento pelo Banco Central Europeu , onde o impacto será sobre as prestações mensais dos créditos . O BCE apoiou a sua decisão sobre o fato da inflação ter atingindo valores de 9,9% na zona euro , e que descarta a hipótese de estabilidade nas taxas. Segundo o comunicado enviado, a entidade espera continuar a aumentar as taxas de juro - para assegurar o retorno atempado da inflação ao seu objetivo de 2% a médio prazo. Ainda sobre a decisão, o Banco Central Europeu relembra que a escalada de preços nos bens energéticos e alimentares em simultâneo com o regresso à normalidade após a pandemia tornaram a inflação mais acentuada. Este aumento será ajustado a partir de 2 de novembro. Onde também se aplicará: 2% sobre a taxa de juro de operações principais de refinanciamento; 2,25% sobre a taxa de juros aplicáveis à facilidade permanente de cedência de liquidez; 1,50% sobre a taxa de juros de facilidade permanente de depósito; As subidas de pontos base por parte do BCE influenciarão as prestações de crédito à habitação , tornando a batalha contra a inflação e custo de vida muito mais dificultada. Acompanhe mais em: Aumento de 15 euros na avaliação bancária e Crédito habitação: Taxa de esforço a 40% deverá ser renegociada.
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A CBRE , consultora líder mundial na prestação de serviços para o setor imobiliário, em representação dos proprietários e da Sociedade Gestora Interfundos , atuou na venda do Via Gaia e do Júlio Dinis, dois edifícios na Área Metropolitana do Porto. O edifício Via Gaia localiza-se numa zona central da cidade de Gaia, a poucos minutos da Ponte da Arrábida e perto da rotunda VL8 . Com uma área superior a sete mil metros quadrados, este edifício vai beneficiar da proximidade à futura linha de metro que ligará Gaia ao Porto, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. O novo proprietário é a Fortera que vai promover uma transformação profunda ao edifício. “Estamos a projetar uma remodelação que posicionará este edifício como um dos melhores escritórios em Gaia. Oferecerá todas as amenidades aos seus inquilinos, como rooftop com vista para o Douro, ginásio, restaurantes e amplos espaços de trabalho. Esta será ainda, no futuro, a nova sede da Fortera, que muito orgulho nos trará”, refere Elad Dror, CEO do Grupo Fortera. Já o edifício Júlio Dinis, localiza-se no centro do Porto, a escassos minutos da rotunda da Boavista e muito próximo do Palácio de Cristal e da baixa da cidade. Trata-se de um edifício de escritórios com quatro mil e oitocentos metros quadrados que será remodelado e convertido em residencial, indo ao encontro da procura de gama alta que se encontra nesta zona. “Esta é mais uma importante aquisição para o nosso portefólio e será, sem margem para dúvidas, um projeto residencial de referência no centro da cidade. Vamos desenvolver um empreendimento de grande qualidade, flexível e perfeitamente adaptado às novas tendências do setor”, sublinha Nuno Esteves, CEO da Horizonte Urbano Group. “A Área Metropolitana do Porto tem gerado crescente interesse em diferentes perfis de investidores, tanto privados como institucionais, nacionais e internacionais. Estas duas transações vêm comprovar a forte dinâmica que se vive no mercado de escritórios e residencial, com especial foco em ativos para reposicionar. É previsível que toda a Área Metropolitana do Porto continue a ganhar relevância no panorama nacional nos próximos meses, com várias outras transações em fase de conclusão.”, afirma Miguel Alvim, Head of Development Properties da CBRE Portugal.
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . 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