Fonte: Freepik Autor: Redação O Eurostat confirmou esta quarta-feira, 17 de abril, o abrandamento da taxa de inflação homóloga da Zona Euro em março, que se fixou nos 2,4% . Em fevereiro, esta taxa tinha sido de 2,6%, o que representa uma queda de 0,2 pontos percentuais. Na União Europeia (UE) o cenário também foi de queda, com a taxa de inflação homóloga a passar de 2,8% para 2,6%. De acordo com o gabinete oficial de estatísticas europeu, a inflação anual registou um decréscimo em 13 Estados-Membros da UE face a fevereiro, tendo apresentando estabilidade em quatro e subido em dez. Quanto a Portugal, a variação homóloga do índice harmonizado de preços no consumidor no mês de março fixou-se nos 2,6%, semelhante à média da UE , e acima da média dos países da Zona Euro. Face a fevereiro, trata-se também de um acréscimo. Por outro lado, as taxas mais baixas de inflação em março registaram-se na Lituânia, com 0,4%, na Finlândia, com 0,6%, e na Dinamarca, com 0,8%. Já a Roménia, a Croácia, a Estónia e a Áustria tiveram as maiores taxas de inflação, com 6,7%, 4,9% e 4,1% em ambos os países, respetivamente. Fique para ler: BdP revela que crédito malparado está em mínimos , Insolvências aumentaram 19,5% no 1.º trimestre do ano e Famílias na Zona Euro estão a poupar mais face a 2022
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi no seu mais recente Global Financial Stability Report que o Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou para o corte das taxas de juro , logo no primeiro capítulo, aconselhando os bancos centrais a manterem-se em estado de alerta até ser ultrapassado o processo de desinflação. Este é um conselho que contraria as perspetivas otimistas dos mercados financeiros, que antecipam o fim da inflação e um possível alívio da política monetária restritiva. Ainda assim, os técnicos do FMI atuam com cautela , considerando que os vários desafios que ainda persistem, nomeadamente as tensões geopolíticas e as pressões no mercado imobiliário, podem aumentar o risco para alguns credores, especialmente com os problemas contínuos no mercado imobiliário da China , assinala o relatório. Desta forma, apesar de a inflação ter desacelerado rapidamente a uma escala global, a tendência começou a divergir em países como os EUA, o Reino Unido, a África do Sul, a Itália, a Alemanha e a França, tendo as expectativas em torno da inflação para os próximos anos começado a evidenciar sinais de subida. Kristalina Georgieva, presidente do FMI, deixa claro que este fenómeno pode comprometer a expectativa de uma desinflação contínua, com projeções indicando que a inflação futura em grandes economias pode não abrandar rapidamente, mantendo-se acima dos objetivos dos bancos centrais , uma mensagem que vai de encontro ao que a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, e o presidente da Reserva Federal norte-americana, Jerome Powell, já haviam defendido depois da reunião dos Conselhos de Política Monetária. A discrepância entre instabilidade nos preços dos ativos e a incerteza política e económica sentidas, são também outra das advertências deixadas pelo FMI, que considera que possa antecipar subidas na volatilidade por choques negativos e imprevistos na inflação, com potencial para abalar as previsões de queda nas taxas de juro . Tudo isso poderia resultar numa venda correlacionada de ativos, apertando as condições financeiras globais e afetando especialmente os mercados emergentes, que enfrentam taxas de refinanciamento desproporcionalmente altas , indicam os técnicos do FMI. Assim, a indicação deixada pelo FMI é que os bancos aguardem, evitando uma flexibilização prematura das políticas monetárias em vigor para não terem que andar para trás, posteriormente : ao invés disso, devem combater expectativas demasiado otimistas dos investidores face ao alívio da política monetária , de forma a serem capazes de garantir uma transição estável para uma política monetária menos restritiva , concluem. Mantenha-se a par: Portugal é o país mais impactado pela política monetária do BCE
Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco Central Europeu (BCE) está a preparar-se para baixar os juros pela primeira vez desde 2019, estando reunidas as condições para um alívio na política monetária restritiva. A inflação está progressivamente a aproximar-se dos 2%, meta estabelecida pelo banco central, e a atividade económica continua fragilizada, o que implica, ainda, uma maior confiança sobre o controlo destes fatores, impedindo que surjam efeitos secundários motivados pela evolução dos salários e dos preços das matérias-primas. Ainda assim, o corte deve estar para breve, existindo um consenso forte por parte do banco , com tudo a apontar para que o primeiro corte de juros da Zona Euro seja feito em junho. A última intervenção para proceder ao corte dos juros foi em setembro de 2019, momento em que a taxa de depósitos se fixava em -0,5%. Consecutivamente, os juros atingiram mínimos históricos até julho de 2022, para depois ocorrer uma série de 10 agravamentos consecutivos, fazendo subir as taxas de juro em 450 pontos-base. De acordo com o BCE, saberemos um pouco mais em abril, mas saberemos muito mais em junho , sendo que, de acordo com os dados disponíveis, a inflação baixou para os 2,4% em março, atingindo um mínimo desde julho de 2021, e pode continuar a descer nos próximos meses. Por outro lado, a atividade económica continua estagnada, ainda que, no mês de março, tenham sido apresentados sinais de melhoria. O PIB dos países da Zona Euro só será conhecido até 6 de junho , juntamente com os números da inflação de abril e de maio, bem como a evolução dos salários, representando o momento em que o BCE poderá decidir com confiança sobre um possível abrandamento das taxas. Continue a ler: Bancos antecipam retoma de procura por crédito habitação , Famílias na Zona Euro estão a poupar mais face a 2022
Fonte: Freepik Autor: Redação Christine Lagarde, Presidente do Banco Central Europeu (BCE) manifestou esta quinta-feira, 21 de março, algumas preocupações com a exposição da banca ao imobiliário comercial e com o volume de créditos malparados , falando da resiliência da banca da Zona Euro em 2023. De acordo com a dirigente, no relatório anual do BCE , há o sentimento de que os bancos europeus continuaram a navegar no ambiente desafiante do ano passado: embora as taxas de juro mais elevadas tenham afetado as margens de juro líquidas dos bancos da zona euro, levando a uma rendibilidade média dos capitais próprios de 10% no terceiro trimestre de 2023, as taxas de depósito e os non-performing loans [NPL/crédito malparado] estão a aumentar. Neste sentido, Lagarde indicou que os supervisores irão continuar a monitorizar de perto os riscos , nomeadamente a exposição dos bancos a setores vulneráveis, como o imobiliário comercial , abordando as preocupações sobre a governança dos bancos e os quadros internos de controlo de risco. A responsável do BCE defende ainda que a resiliência e adaptabilidade serão cruciais para enfrentar os desafios estruturais colocados pelas alterações climáticas e pela digitalização , apontando que, já este ano, se espera que os bancos cumpram as expectativas de supervisão do BCE sobre os riscos climáticos e ambientais e integrem esses riscos nas suas estratégias e processos de gestão de riscos . E conclui: à medida que a utilização da inteligência artificial se torna mais generalizada, os supervisores continuarão a examinar minuciosamente as estratégias de digitalização dos bancos e a sua resiliência aos ataques cibernéticos . Leia de seguida Remessas dos emigrantes: valor aumentou face ao ano passado
Fonte: Freepik Autor: Redação A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, admite que pode haver uma descida das taxas de juro em prol dos dados de maio e de junho , caso revelem uma resposta forte à política monetária implementada . Ainda assim, não há um compromisso com novos cortes, posteriormente. Esta declaração foi feita durante um evento organizado pelo Instituto para a Estabilidade Monetária e Financeira, na Alemanha, onde Largarde admitiu que, se estes dados revelarem um grau suficiente de alinhamento entre a trajetória da inflação subjacente e as projeções do BCE, partindo do princípio que a transmissão se mantém forte, poderá existir uma revisão do ciclo de política monetária e aliviar a orientação restritiva , indicou. Depois desta avaliação, contudo, não é certo que exista um novo alívio nas taxas de juro: mesmo após o primeiro corte das taxas, não nos poderemos comprometer antecipadamente com uma trajetória específica das taxas , sublinhou, sendo necessário continuar a confirmar que os novos dados apoiam as previsões assinaladas pelo BCE quanto à tendência da inflação. Nos próximos meses, receberemos mais dados, que nos ajudarão a avaliar se podemos estar suficientemente confiantes quanto ao caminho a seguir, à medida que avançamos para a próxima fase do nosso ciclo de política monetária, declarou a Presidente do BCE. As próximas decisões serão, assim, moldadas pelas margens de lucro das empresas, crescimento dos salários e crescimento da produtividade, mas, até estar reunida toda a informação relevante, não deverá existir um consenso para proceder ao ajuste da política monetária. Sobre economia, acompanhe também: Portugal foi o sétimo maior beneficiário do BEI em 2023 , Taxa de inflação homóloga da Zona Euro recuou em fevereiro e Tendência: menos empresas nascem e mais fecham em Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação Muito se tem falado acerca do abrandamento dos juros e sobre qual o momento escolhido pelo Banco Central Europeu (BCE) para essa redução , sem ainda existirem sinais de certeza sobre a aplicação de um aligeiramento às políticas monetárias. Contudo, nesta sexta-feira, 23 de fevereiro, a Presidente do BCE, Christine Lagarde, defendeu que o Conselho de Governadores tem de estar mais confiante no abrandamento da inflação para poder, assim, diminuir as taxas de juro, independentemente dos números encorajadores conhecidos sobre a evolução dos salários . Sobre este tema, a presidente do banco afirmou: os números relativos aos salários do quarto trimestre são obviamente encorajadores. Mas, como dissemos na nossa declaração de política monetária, o Conselho do BCE precisa de estar mais confiante de que o processo de abrandamento de inflação que estamos a observar será sustentável e nos levará ao objetivo de 2% a médio prazo que temos. Há muitos setores e trabalhadores que estão abrangidos por negociações que serão concluídas no decurso do primeiro trimestre de 2024 e penso que esses números, especialmente se continuarem a ser encorajadores, serão importantes para avaliarmos daqui para a frente, a fim de alcançarmos confiança . Assim, para ter a certeza de que atuam no momento certo, o BCE e todo o sistema do euro dependem dos dados , com Christine Lagarde a sublinhar que os irão utilizar e analisar, em todas as vertentes para além dos salários, como as unidades de lucro, as expectativas, os resultados dos inquéritos telefónicos às empresas, o serviço de empréstimos bancários e muitos outros que, afirma: são importantes para nós. Temas relacionados para continuar acompanhar no SUPERCASA Notícias : BCE alerta possíveis para agravamentos económicos , Ministro das Finanças acredita que PIB pode crescer este ano ou Inflação em Portugal está abaixo da média da Zona Euro e da UE
Fonte: Freepik Autor: Redação Fernando Medina, Ministro das Finanças, está mais otimista em relação à evolução do Produto Interno Bruto (PIB) do que a Comissão Europeia, acreditando num crescimento de 1,5% este ano e contrariando as previsões pessimistas de Bruxelas . Para o executivo, este é um número atingível. É muito cedo no ano para fazer alguma alteração relativamente à previsão do Governo sobre essa matéria. Creio que os dados que temos e que tivemos do último trimestre, aliás, pelo efeito que têm de arrastamento para o ano de 2024, reforçam a convocação de que o número de 1,5% é um número atingível no ano de 2024 , garante Medina. Sobre a evolução do emprego , e questionado à chegada da reunião informal dos ministros das Finanças da zona euro da União Europeia que teve lugar em Gante, cidade belga, o executivo afirmou: qualquer aumento do desemprego é, obviamente, uma notícia que preocupa e que não é do agrado de nenhum ministro das Finanças . Agora temos que perceber a situação que nós estamos a viver, uma situação muito excecional [...] na qual a capacidade de criação de empregos muitas vezes não segue exatamente o mesmo ritmo da chegada das pessoas ao mercado de trabalho e por isso é que nós estamos a ter este paradoxo é que o emprego também está a aumentar . E acrescentou ainda: preocupa-me a situação do desemprego, [mas] preocupar-me-ia mais se a economia estivesse num ponto de destruição de empregos face àquele que temos e não a crescer empregos . Bruxelas é mais pessimista nas previsões Nas últimas previsões de inverno, divulgadas neste mês de fevereiro, a Comissão Europeia apontou um crescimento de 1,2% do PIB português em 2024 e de 1,8% em 2025, uma revisão em baixa de uma décima para este ano, porém, acima da média da zona euro e da União Europeia. Portugal foi considerado, assim, um dos países com moeda única com o segundo maior abrandamento do ritmo de crescimento entre este e o ano passado, para 1,2% este ano e 1,8% no próximo, tendo as projeções de inverno estimado um crescimento de 1,3% para este ano. Assim, a Comissão Europeia assinala que o crescimento em Portugal deverá continuar moderado no início de 2024 , impactado pela fraca procura por parte dos principais parceiros comerciais. Acompanhe também: Bruxelas considera que Portugal ficou aquém das metas do PRR
Fonte: Freepik Autor: Redação O Eurostat confirmou esta quinta-feira, 22 de fevereiro, ter havido uma queda generalizada da inflação, que abrandou, em janeiro, para 2,8% na Zona Euro e para 3,1% na União Europeia . Na Zona Euro, é uma descida de 0,8 pontos percentuais face a dezembro, com a mesma tendência a verificar-se na taxa de União Europeia face ao mesmo mês. Para Portugal, o registo da variação do Índice Harmonizado de Preços ao Consumidor foi, no mês de janeiro, de 2,5%, que apesar de ter acelerado em dezembro , coloca o nosso país abaixo da média, quer da Zona Euro, quer da União Europeia (UE). Face a dezembro, a taxa de inflação homóloga desceu em 15 Estados-membros, mantendo-se estável em apenas 1 e tendo aumentado em 11, num momento em que ainda não existe consenso no Banco Central Europeu acerca do calendário para uma possível descida das taxas de juro diretoras. O Eurostat aponta: em janeiro, o maior contributo para a taxa de inflação homóloga da área do euro veio dos serviços (+1,73 pontos percentuais, pp), seguidos dos produtos alimentares, álcool e tabaco (+1,13 pp) e bens industriais não energéticos (+,053 pp.) . De fora, ficam os produtos energéticos, com um contributo negativo de -0,62 pontos percentuais. Quanto à inflação adjacente , e da qual se excluem produtos voláteis como a energia e a comida, de acordo com os dados do Eurostat, houve uma diminuição de 3,4% em dezembro para 3,3% em janeiro . O SUPERCASA Notícias sugere que leia também : Salários na Zona Euro abrandam crescimento , Juros do crédito habitação atingem valor mais alto em 15 anos e Mais famílias optam por taxas mistas nos créditos habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Há um abrandamento nos salários na Zona Euro , conforme consta nos dados divulgados esta terça-feira, 20 de fevereiro, pelo Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a análise, o crescimento homólogo dos salários foi de 4,5% no último trimestre de 2023, comparando ao aumento de 4,7% verificado no trimestre anterior . É, assim, o primeiro abrandamento desde 2022 , e o segundo valor mais elevado desde o início da série do BCE, em setembro de 2005. Apesar de ainda ser prematuro assumir uma tendência, na ótica dos analistas, este abrandamento, de 20 pontos base da taxa homóloga do índice de acordos salariais, pode representar uma estagnação na subida dos salários Zona Euro , sobretudo por influência do impacto da inflação. Por outro lado, na opinião de um dos economistas séniores do ING Group, é uma descida demasiado pequena para abrir a porta a um corte nas taxas do BCE em março, visto que existe uma espera, por parte do BCE, em relação ao crescimento dos salários para fazer ou não baixas as taxas diretoras de juro, acompanhando a inflação. Na perspetiva de Bert Colijn, com a expectativa de que o crescimento dos salários apresente uma tendência de descida cuidadosa a partir de agora, esperamos cortes modestos do BCE a partir de junho . Temas relacionados: Salários podem atingir pico de crescimento na 1.ª metade do ano , BCE alerta possíveis para agravamentos económicos
Fonte: Freepik Autor: Redação Uma nova ferramenta de previsão desenvolvida pelo Banco Central Europeu (BCE) projeta um crescimento dos salários ainda na primeira metade de 2024 , acreditando que podem atingir o seu pico. Apesar da perspetiva, a trajetória permanece ainda incerta , sendo que os salários são, na perspetiva do regulador, a variável mais importante para determinar se as taxas de juro podem ou não começar a ser reduzidas para dar uma pausa no crescimento da inflação. Na origem da projeção estão as dinâmicas criadas pelos acordos coletivos expressivos na moeda única, que poderão permitir um corte nos juros. Há ainda bastante incerteza quanto à verdadeira evolução , considerando o cenário atual da economia global e europeia. Contudo, o BCE tenta, em conjunto com os bancos centrais nacionais, apurar uma imagem clara e célere do mercado laboral na moeda única. Para Mário Centeno, Governador do Banco de Portugal, estar dependente dos dados não é estar dependente dos dados dos salários , ressalva. Não precisamos dos números de maio sobre os salários para percebermos a trajetória da inflação. Os autores do estudo, por outro lado, apontam: as negociações no primeiro trimestre de 2024 provavelmente serão decisivas para a evolução das pressões salariais em 2024 . Acompanhe também: Crescimento real da remuneração mensal foi de 8,1% desde 2015 , Portugal pode atingir o 13.º lugar da UE em nível de vida
Fonte: Freepik Autor: Redação Em janeiro, a taxa do juro implícita no conjunto dos contratos de crédito habitação fixou-se nos 4,657%, atingindo o valor mais alto em 15 anos , desde o início da série do Instituto Nacional de Estatística (INE). Pelo oitavo mês consecutivo, os aumentos da taxa de juro implícita têm vindo a ser progressivamente menos intensos , nota o INE. Esta tendência reflete as perspetivas de inversão no aperto da política monetária do Banco Central Europeu (BCE) face aos sinais de abrandamento da taxa de inflação. Ao que tudo indica, o BCE fará o ajuste das taxas diretoras no verão, o que tem levado à descida dos juros nos contratos mais recentemente celebrados, o que se reflete nos empréstimos celebrados nos últimos três meses. Nestes, a taxa de juro implícita recuou, em janeiro, pelo terceiro mês consecutivo, tendo atingindo, de acordo com o gabinete estatístico português, os 4,315% - o valor mais baixo desde julho. Quanto aos contratos assinados nos últimos seis meses, a taxa regrediu pelo segundo mês para os 4,296%. Leia também: BCE vai manter taxas de juro diretoras inalteradas até março ,
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi esta quarta-feira, dia 14 de fevereiro, o Vice-Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luís de Guindos , considerou que algumas entidades bancárias e bancos especializados estão ainda muito expostos a setores sensíveis e às elevadas taxas de juro , particularmente empresas altamente endividadas e o setor imobiliário. Assim , o executivo lança o alerta: as entidades continuam vulneráveis a correções dos preços dos ativos num contexto de incerteza macroeconómica e volatilidade do mercado , deixando a ressalva de que poderá haver uma deterioriação dos setores, expondo os intermediários a pedas de reavaliação e a saídas de investidores , relevante, sobretudo, para certos tipos de fundos de investimento imobiliário com presença notória nos mercados imobiliários comerciais de vários países da zona euro. Embora os indicadores de qualidade dos ativos tenham sido bastante fortes, há sinais iniciais de deterioração em algumas carteiras de empréstimos, incluindo empresas e setores mais pequenos como a construção e o imobiliário comercial , sublinha Luís de Guindos. Luís de Guindos, neste contexto, ressalva a importância de os bancos e entidades se manterem vigilantes, dado o cenário de incerteza macroeconómica , para que estejam preparados para um possível agravamento das condições económicas . Continue a ler: BCE vai manter taxas de juro diretoras inalteradas até março
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . 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