Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Santo Onofre é uma freguesia portuguesa situada no município de Caldas da Rainha e tem de momento disponível este imóvel de sonho para venda, veja aqui . Situada na costa de Prata, a cidade de Caldas da Rainha possui um enorme potencial devido à sua ligação a acessos à capital, zona de foco turístico e ainda repleta de comércios e serviços. A distância às melhores praias da zona Oeste é outra particularidade excelente da zona, onde em menos de cinco minutos consegue estar no areal a apreciar o sol e mar salgado. O imóvel do dia, situa-se numa zona privilegiada com acesso rápido a todas as zonas de interesse, criando um facilitismo que muitos anseiam. Com excelente exposição solar e divisões amplas que criam uma atmosfera de conforto, todo o imóvel proporciona um ambiente tranquilo com estilo típico português conforme a arquitetura moderna. Com quatro áreas exteriores em terraço, a casa do dia consegue posicionar-se num lugar desejável, feito à medida para quem gosta de zonas turísticas com acesso à praia ou até, para quem gosta de atividades em contacto com o meio ambiente. Se esta zona lhe interessa e é o foco da sua procura, veja mais casas nesta região: Moradias em Caldas da Rainha, no SUPERCASA Moradias em Foz do Arelho, no SUPERCASA Moradias T2 em Caldas da Rainha, no SUPERCASA Veja mais casas da Portimmo .
Fonte: Unsplash Autor: Redação A atual crise no setor energético tem levado ao expectável e significativo aumento do preço da eletricidade e do gás natural. Para ajudar os portugueses a mitigar este incremento, a YourHero – plataforma de serviços para a casa – indica dez ações que podem ser implementadas em casa e que, a curto prazo, atenuam o valor apresentado nas atuais faturas da eletricidade, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . #1 Optar pelo isolamento térmico de fachadas exteriores, paredes interiores, tetos, pavimentos e pela substituição de portadas/portas e janelas por caixilharia em pvc pode resultar numa poupança de até 60% no consumo energético ; #2 A instalação de painéis fotovoltaicos permite poupar, em média, 30% no consumo de energia; #3 Especificamente para aquecimento de água , existem termoacumuladores inteligentes , que representam soluções financeiramente mais acessíveis e permitem poupar até 15% de energia; #4 A instalação de vidros duplos garante uma poupança de até 10% no consumo energético e melhora a insonorização da casa; #5 Optar por tomadas inteligentes – que desligam completamente a energia dos aparelhos quando detetam que não estão a ser utilizados – pode resultar numa poupança de cerca de 20€/ano; #6 A instalação de sistemas de domótica (sistemas que otimizam a gestão de recursos, nomeadamente a iluminação – responsável por 10% do consumo de eletricidade da habitação –, o aquecimento de águas e a climatização) pode reduzir até 50% o consumo de energia . São exemplos sistemas de climatização eficientes, sensores de presença para os sistemas de iluminação ou persianas eletrónicas ; #7 A instalação de iluminação LED também permite reduzir o consumo de energia em cerca de 85% . Adicionalmente, estas lâmpadas de baixo consumo duram oito vezes mais; #8 A manutenção de aparelhos de aquecimento (radiadores, caldeiras, entre outros) permite não só prolongar a vida útil dos eletrodomésticos, mas também poupar cerca de 7% no consumo de energia ; #9 No momento de adquirir novos eletrodomésticos , nomeadamente de climatização, é importante considerar os que apresentam um menor consumo de energia (Classe A) ; #10 Por último, pintar as divisões da habitação com cores claras permite uma melhor reflexão da luz, reduzindo a necessidade de iluminação artificial . A implementação destes trabalhos na habitação ajuda não só a poupar o consumo de energia e, por conseguinte, a reduzir os valores na fatura da eletricidade , mas também permitem diminuir a pegada ecológica e valorizar o imóvel .
Fonte: Pexels Autor: Redação No domingo celebra-se o Dia Mundial da Alimentação e para além de os alimentos estarem cada vez mais caros, o preço da energia necessária para os cozinhar, também não tem parado de subir, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Mas já alguma vez refletiu em quanto é que efetivamente gasta por mês só para preparar as refeições principais? A Selectra - empresa especializada na comparação de tarifas de energia - fez as contas por si e explica-lhe como pode reduzir o valor final da sua fatura! “Faço todas as minhas refeições em casa, quanto é que vou pagar de luz?” Para perceber qual é o impacto que a alimentação representa na sua fatura da luz, a Selectra considerou o consumo de 4 diferentes aparelhos durante um mês , assim como a diferença de preço entre as tarifas horárias de uma comercializadora do mercado livre. Além disso, teve em conta a preparação do almoço e jantar, o que iria resultar numa utilização média/diária de 1h30 da placa elétrica e da máquina de lavar uma vez ao dia . Por fim, considerou também a utilização do forno duas vezes por semana (3h) , assim como da varinha mágica (20 min/semanais) , e este foi o preço obtido por eletrodoméstico depois de 30 dias de utilização: Segundo este cenário, esta família iria pagar mensalmente por todas as suas refeições cerca de 23,96 € caso utilizasse os aparelhos em horas fora de vazio (8h-22h), 15,70 € durante as horas de vazio e 19,29 € com base numa tarifa simples, o que tudo somado iria representar mais de 230 € no orçamento familiar ao final do ano! No entanto, ainda que o preço pareça um bocadinho elevado, continua a ser significativamente mais barato do que comer fora de casa e para quem quer cortar em todas as despesas o máximo possível, existem também diversas estratégias fáceis de colocar em prática e que ajudam a reduzir o valor da sua fatura de energia. Ora veja: 10 dicas para poupar na cozinha #1 Afaste o frigorífico de fontes de calor A lógica é simples: quanto mais calor estiver, mais esforço será necessário por parte do aparelho para manter os alimentos frescos. E por isso, para além de ser importante não posicionar o frigorífico junto de aparelhos que emitem muito calor, também é essencial esperar que a comida fique à temperatura ambiente antes de a colocar a refrigerar. #2 Um congelador cheio gasta menos que um vazio Pode parecer uma ideia contraditória, mas a verdade é que é necessária mais energia para manter as temperaturas a níveis negativos num congelador que esteja vazio, do que noutro que tenha mais produtos. Por isso, se estiver preocupado com a quantidade de marmitas que tem congeladas, a verdade é que isso pode jogar a seu favor! #3 Não desvalorize o potencial do micro-ondas Sabia que ao utilizar o micro-ondas invés do forno consegue poupar entre 60 a 70% de energia ? Isso quer dizer que da próxima vez que precisar de aquecer alguma coisa, o melhor será optar pelo micro-ondas. E o mesmo serve se tiver de confecionar pequenas refeições. #4 Descongele os alimentos antecipadamente e no frigorífico Descongelar alimentos à última da hora, só pode dar dois resultados: ou acaba por cozinhar com os ingredientes ainda meio congelados, ou vai gastar litros de água e energia a tentar descongelá-los à pressa. Qualquer que seja a opção, não será de todo a mais indicada nem a mais saborosa. Assim, o que deve fazer é mesmo um planeamento semanal das refeições de modo a ter tempo de retirar os alimentos antecipadamente e deixá-los a descongelar à temperatura ambiente. #5 Cozinhe sempre com as panelas cobertas Para além de demorar mais tempo, cozinhar com as panelas sem tampa é um gasto desnecessário de energia. Além do mais, se utilizar a tampa pode ainda desligar o fogão antes de os alimentos estarem completamente cozinhados, já que o calor residual tratará de cozinhar o resto. #6 Utilize apenas a água necessária para tapar os ingredientes Costuma encher a panela até cima para cozer apenas meia dúzia de vegetais? É hora de largar esse hábito! Para além dos alimentos demorarem bastante mais tempo a cozinhar, será preciso também muito mais energia para aquecer essa quantidade de água. #7 Não tem uma panela de pressão? Está na hora de arranjar uma! Ao utilizar uma panela de pressão, consegue confecionar as refeições em metade do tempo, o que significa que poupa não só tempo como também energia, já que aproveita ao máximo o calor do fogão no menor tempo possível. #8 Cada tacho tem o seu lugar no fogão Colocar um tacho pequeno num bico de fogão grande, não irá fazer com que a comida fique pronta mais rapidamente. Aliás, só irá desperdiçar energia durante o processo. Por isso, se não tiver muito tempo para cozinhar, experimente cortar os ingredientes em pedaços mais pequenos, mas lembre-se de manter cada tacho no seu devido lugar. #9 Aqueça a água na chaleira elétrica Inventada para servir este propósito, a chaleira elétrica é bastante mais económica que os fogões, por isso se tiver uma em casa, não hesite em utilizá-la. #10 Coloque a máquina a lavar no modo eco e com a carga completa Acumular louça é sinal de desleixo? Pois bem, neste caso pode ser mesmo sinal de poupança. Isto é, para rentabilizar a energia utilizada pela máquina, deve apenas ligá-la quando esta estiver completamente cheia e idealmente no modo “eco” que, dependendo do modelo, permite reduzir o seu consumo em até 45% .
Fonte: Pexels Autor: Redação Dados do INE , lançados esta quinta-feira, vêm confirmar as previsões do mês passado, onde se delineava dados em que a inflação iria atingir patamares de valores máximos. Desde outubro de 1992 , que não se registava uma taxa de inflação tão elevada , onde o registo do índice de Preços no Consumidor ( IPC ) se situa em variação homóloga de 9,3%, para o mês de setembro. Em, relação ao indicativo de produtos energéticos, os valores posicionaram-se nos 22,2% , sendo 1,8% inferior ao mês antecedente. Nos produtos alimentares - não transformados - houve uma subida de 1,5% em relação ao mês de agosto. Portugal posiciona-se em valores superiores face à zona Euro , sendo que o IHPC - índice Harmonizado de Preços ao Consumidor - do País é de 9,8%. Todos os dados remetem para a tendência ascendente da Taxa de Inflação, tanto para Portugal como para a zona Euro, sendo que, ainda não há previsões de melhoria para os próximos meses. Acompanhe mais em: Taxa de inflação não prevê abrandamento e Inflação: Como serão afetadas as famílias com menor rendimento
Fonte: Pexels Autor: Redação Com o início do mês de outubro já se sentiram as subidas de preços do gás e da eletricidade , quer seja consumidor no mercado regulado ou livre. As faturas sofrem alterações, saiba como poupar nas mesmas com alguns truques que poderá colocar em prática no outono e inverno . No verão foi possível assistir a um aumento de procura de lenha e pellets para lareiras e salamandras, prevenindo contra os aumentos de eletricidade que se avizinhariam. Porém, o custo de lenha e pellets também sofreu uma subida de preços exorbitante. Para se proteger a si e às suas finanças reunimos algumas melhorias que pode fazer em casa para as estações que se avizinham, sem ter de recorrer a obras. #1 Cortinas térmicas Um aliado fiável para quem pretende poupar na conta de aquecimento ou ar condicionado, a cortina de blackout térmico luta contra o calor, frio e ruído. Torna-se uma opção mais eficaz para o inverno, evitando, custos de aquecimento de radiadores poupando energia . Além de cortinas térmicas, pode também optar por janelas eficientes . #2 Ventoinhas de teto verão-inverno As lâminas destas ventoinhas funcionam consoante a estação, quando rodam no sentido contrário ao relógio baixam a temperatura ambiente , usado então no verão para espaços mais frescos na sua casa. No modo inverno, as lâminas rodam no sentido dos ponteiros do relógio, aquecendo as divisões e tornando-as mais acolhedoras. Esta alternativa melhora a eficiência energética da sua casa e reduz o consumo de energia que consequentemente se reflete na diminuição de preço da sua fatura. #3 Lâmpadas LED A troca por luzes LED consomem menos que as tradicionais tornando-se uma alternativa bastante interessante para poupar, estas poupam entre 85% e 95% do que as incandescentes. #4 Tomadas inteligentes Podem ser uma alternativa para aqueles que buscam praticidade, pois o controlo remoto é a principal característica deste aparelho. Pode programar horários de funcionamentos de eletrodomésticos e economizar, dando utilidade aos aparelhos em períodos que realmente necessita. #5 Substituição de eletrodomésticos Com a nova atualização das etiquetas energéticas a escolha pelo eletrodoméstico certo está mais facilitada. Na hora de comprar, analise o gráfico com cores na tabela e retire a informação mais pertinente. Aparelhos como máquina de lavar a loiça, frigorífico e televisão são dos que mais energia consomem. Pondere em investir em eletrodomésticos que consumam menos e o ajudem a regularizar as suas economias. #6 Radiador Com as temperaturas a baixar nos próximos meses, a procura por aquecedores aumenta e em consequências os custos energéticos mensais. Agravam-se tanto ao nível de eletricidade como de gás, para aqueles que preferem aquecedores a gás . Contudo, com o aumento em ambos os setores, esta solução não será a melhor. Procure regular as temperaturas e tempo de funcionamento dos radiadores, evite cobrir os mesmos e pense em investir em isolamento térmico para o seu imóvel. Além destas dicas pode também investir no isolamento do seu radiador, desta forma o mesmo irá manter o calor tornando o espaço mais confortável e quente - enquanto reduz os custos. Todas as sugestões acima mencionadas podem trazer investimento a longo prazo. Se quiser saber mais acompanhe mais em: Poupança na fatura da eletricidade
Fonte: Pexels Autor: Redação Dia 1 de outubro é o início de uma fase de aumentos de energias para as famílias portuguesas, mas o que muda? As famílias portuguesas e pequenas empresas podem esperar um aumento médio nas faturas de gás e eletricidade no valor de 40 €, tudo isto estava previsto pelas desmoralizadoras quando informaram que iriam ajustar as taxas nas tarifas energéticas. Tanto no mercado regulado como liberalizado, é esperado que o gás e a eletricidade aumentem e começa já no primeiro dia de outubro. No mercado liberalizado, o gás natural poderá resultar em aumentos entre 5 € e 10 €, dependendo da comercializadora, e espera-se que continue estes preços até ao fim do ano. Para quem se encontra no mercado regulado, as subidas no gás natural serão de 3,9 €, sendo dos maiores aumentos nos últimos anos. O governo emitiu a possibilidade de alteração de regime de mercado energético, sendo que no mercado livre os preços serão mais altos. A eletricidade no mercado regulado sofrerá um aumento de 5 € euros por cada megawatt-hora (MWh), valor de 3% aproximadamente. Acompanhe aqui: Mais de 9 mil pedidos de transferência para mercado regulado do gás Governo aprova medidas como resposta à Inflação Dicas: Poupar eletricidade na sua casa Poupança na fatura da eletricidade
Fonte: Pexels Autor: Redação Na sexta-feira passada despedimo-nos oficialmente do verão e demos as boas-vindas ao outono que se espera mais chuvoso que os últimos meses em que praticamente todo o território chegou a um estado de seca severa, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Aliás, a escassez de água foi de tal forma grave que tiveram de ser adotadas medidas por parte do governo e autarquias para mitigar os efeitos da seca, tais como a restrição do uso de água para produção de eletricidade, desativação e reprogramação dos sistemas de rega automática e ainda o encerramento de piscinas municipais. E ainda que as chuvas deste mês tenham ajudado a estancar a perda de água em muitas barragens, conforme o ministro do Ambiente e Ação Climática, Duarte Cordeiro, “não se pode baixar a guarda”. Aliás, as previsões indicam que se este panorama se mantiver, pelo menos quatro albufeiras nacionais podem ficar sem água no espaço de 2 anos, de acordo com um comunicado revelado pela rádio Renascença que dava como exemplo as albufeiras de Alto Lindoso (Viana do Castelo), Alto Rabagão (Vila Real), Bravura (Faro) e Campilhas (Setúbal). Por este e tantos outros motivos, é essencial que o hábito de poupar água seja incutido aos consumidores não só durante a época de verão, que é quando as consequências da seca são mais visíveis, mas também se alerte para a necessidade de mantê-lo durante todo o ano. E é exatamente com essa intenção que a Selectra- empresa especializada na gestão de faturas domésticas- revela alguns truques básicos que podem ser utilizados diariamente por todos portugueses em suas casas: Truques para poupar água Pense duas vezes antes de lavar uma peça de roupa Sempre que usa uma muda de roupa, coloca-a para lavar ao final do dia ou costuma guardá-la se esta ainda estiver limpa? Se o seu primeiro impulso é descartá-la, fique a saber que esse hábito pode estar a afetar não só o valor das suas faturas, como também o material das peças. Assim, se estas não apresentarem nódoas ou sinais visíveis de sujidade, recomendamos que as coloque num cabide junto à janela. Desta forma irá conseguir afastar alguns dos odores causados pela sua utilização, evitando as lavagens em excesso. Esqueça os programas de pré-lavagem Para além de gastarem quantidades consideráveis de água, os programas de pré-lavagem não são geralmente necessários para que a roupa fique bem limpa. Isto é, os programas de lavagem normal são perfeitamente capazes de remover a sujidade das peças causada pela rotina diária, e por isso pré-lavar a roupa só deve ser considerado como opção para aquelas nódoas mesmo difíceis. Utilize as máquinas de lavar na capacidade máxima Colocar uma máquina a lavar só por 1 ou 2 pratos? Nem pense nisso! Para ser sustentável e económico, as máquinas só devem ser utilizadas quando estiverem completamente cheias e, de preferência, em modo “ECO”. Pelo contrário do que se possa pensar, mesmo que demorem mais tempo, estes programas gastam menores quantidades de energia por recorrem a temperaturas mais baixas e, se a sua capacidade estiver a 100%, o volume de água será também muito menor. Evite deitar resíduos para a sanita Sabia que cada vez que puxa o autoclismo pode gastar até 13l de água? Dependendo do modelo e eficiência do sistema de descarga, esta é a quantidade de água que pode ser desperdiçada no momento em que descarta algum tipo de resíduo pela sanita. Assim, o melhor a fazer é colocar um caixote de lixo na casa de banho de modo a evitar puxar o autoclismo sempre que não seja necessário. Instale botões de descarga dupla Um dos truques mais conhecidos para gastar menos água na descarga de autoclismo é colocar uma garrafa cheia no reservatório. E, apesar de essa ser uma boa estratégia, hoje em dia também já existem modelos com dupla descarga, podendo despejar total ou parcialmente o autoclismo consoante as suas necessidades e poupando assim quantidades significativas de água. Descongele os alimentos antecipadamente Quantas vezes já se esqueceu de retirar comida para o jantar e deu por si a descongelar os alimentos em água corrente? Para prevenir este gasto desmesurado de água, estabeleça um menu semanal todos os fins de semana e certifique-se que retira os ingredientes do congelador horas antes de começar a cozinhar. Cozinhe apenas com a água que precisa e reutilize-a no final Por último, encha a panela apenas com a água necessária para cobrir os alimentos. Através desta estratégia irá poupar não só água, como também tempo. Isto porque, enquanto evita o desperdício, reduz também o tempo de espera até que esta comece a ferver. E no fim, não se esqueça também de reaproveitar essa água, ou para utilizar noutros cozinhados ou até mesmo para regar as plantas.
Fonte: Pexels Autor: Redação As etiquetas energéticas são uma ferramenta de apoio para os consumidores. Ajudam na hora de escolher o eletrodoméstico e ainda fornecem informações importantes. Como interpretar este complemento informativo? Na hora de comprar dos seus eletrodomésticos irá reparar que todos têm um gráfico com cores em tabela, com a informação em escala de G a A. Esta informação destina-se a todos os produtos que consumam e influenciem o consumo de energia. Na escala, quando um produto tem a etiqueta em G, significa que está localizado na gama como menos eficiente, originando aumentos de consumo excessivos. Ao invés, quando apresenta etiqueta verde nas categorias A e B, podemos assumir que a eficiência é boa e que a poupança naquele eletrodoméstico se irá refletir na fatura no final do mês. Outra vertente muito positiva na escola de classes de boa eficiência é a sustentabilidade. Ao adotar o uso de eletrodomésticos de categorias A e B ajudamos a reduzir o nosso imapcto para o meio ambiente. Mas como funciona as novas etiquetas? Antes de 1 de março de 2021, as etiquetas energéticas eram categorizadas nas classes A como A+, A++ e A+++. Desde a nova alteração que o + não consta, tornando a categorização somente de G a A. A forma de interpretar a eficiência energética dos eletrodomésticos, agora, é sobre equivalência. Classe A+ é a F, Classe A++ é a E e por último, a Classe A+++ é a D, tudo isto para novas etiquetas, pois os produtos no mercado com etiqueta antiga permanecem com a classificação anterior. Alguns consumidores perguntam-se porque é que agora os seus eletrodomésticos são classificados como F, se na hora da compra eram categorizados como A+. Isto deve-se ao constante lançamento de novas gamas que apoiam a sustentabilidade, pois o consumo consciente não se aplica só aos consumidores, os fabricantes também têm a responsabilidade de produzir novos produtos mais amigos do ambiente. Nada nesta atualização de categorias energéticas se irá refletir na fatura se os seus consumos continuam a ser os mesmos.
O certificado energético é um documento PDF registado em sistema informático, gerido pela ADENE e é válido por 10 anos. Ao término da sua validade é necessário a sua renovação pelo mesmo período, no entanto, com registo numérico diferente. Tem como função, passar a informação escrita e detalhada do consumo energético da habitação, sempre que exista um processo de compra e venda ou arrendamento de imóveis. Toda a informação do imóvel deve constar no documento, tal como, constituição da fração, equipamentos de climatização e todas as envolventes da produção de água quentes sanitárias, mencionando também todas as vertentes de melhoramento para a habitação, tornando o certificado energético de boa categoria. Para obter este documento, é necessária a avaliação de um perito qualificado, onde realiza uma visita ao imóvel e introduz no Sistema Nacional de certificação energética e da Qualidade do ar todas as informações detalhadas que obteve da visita e avaliação do imóvel. Os documentos necessários para avaliação do imóvel são: caderneta predial, certidão da conservatória e planta do imóvel, para que na visita do perito esteja tudo em conformidade. Para este serviço de avaliação, os preços cobrados variam de técnico/empresa contratada, no entanto, para além da avaliação, a ADENE cobra uma taxa de 45 a 250 €+IVA, variando o tipo de habitação em causa.
Eficiência energética é sinónimo de uma casa poupada. Utilizar acertadamente a eficiência energética irá gerar uma poupança no seu orçamento, as energias renováveis são mais eficientes. A instalação de painéis solares são a prática mais usual e pode minimizar até 60% no consumo de energia para aquecimento de águas sanitárias. Contudo, a instalação exige um investimento inicial de um valor significativo, mas não se preocupe há a opção de pagar mensalmente se financiar o investimento com um empréstimo especializado para energias renováveis. Há várias maneiras de eliminar fugas de calor e impedir gastos a mais no orçamento familiar para aquecer ou arrefecer certas divisões da sua casa. Atualmente as energias renováveis em Portugal são uma realidade crescente. Além dos painéis solares há mais opções para melhorar a eficiência energética da sua habitação. Isolamento térmico nas paredes, pisos e cobertura é uma das alternativas de aumentar a eficiência energética da sua casa, reduzindo as fugas de calor do interior da sua casa para o exterior. Isto é uma mais-valia, a instalação do isolamento térmico irá ajudar a minimizar os consumos e a poupar, se pensar que assim não irá ter que gastar o seu dinheiro em aquecimento central ou ar condicionado. Substituição de janelas é essencial, para evitar a perda de calor e entrada que estas proporcionam. É necessário colocar janelas com caixilharia PVC, de modo a isolar e evitar a perda e entrada de calor que consequentemente aumentam os custos. Equipamentos com baixo consumo: quanto mais antigo for mais consumo energético representa. Perfeito seria recorrer a eletrodomésticos com classificação energética de A . Lâmpadas fluorescentes: estas devem ser implementadas em todas as divisões da sua casa, substituindo as antigas, o resultado será satisfatório para a sua poupança, irá gastar muito menos eletricidade já é o suficiente para poupar um bom valor. Tornar a sua casa mais eficiente é um investimento, contudo, atualmente há a facilidade de financiamento para obras que lhe permite pagar todos os meses uma prestação mais acessível. Acabará por juntar o útil ao agradável, e fazer toda a diferença na poupança do orçamento familiar.
Processo para comprar casa #1 Simular o crédito Quando procura adquirir casa e pretende fazer um pedido de crédito habitação efetue uma pesquisa que abranja diversas entidades financeiras e as suas ofertas, de modo a perceber se compensa solicitar produtos adicionais e se irão baixar o valor do spread. Para isto, procure um consultor financeiro com experiência no ramo, que o acompanhe no processo e o ajude a perceber as diversas ofertas disponíveis no mercado nacional. Após esta fase irá ser realizada uma reunião com a instituição financeira, onde irá conhecer mais a fundo em que consiste o crédito e qual a possibilidade de negociar o valor do mesmo. #2 Documentação Facilite o processo e reúna antecipadamente a documentação necessária para aprovação do crédito habitação. Assim, a avaliação do crédito não se estenderá por muito mais tempo, caso contrário a demora aumenta. Documentos necessários: Declaração do IRS e respetiva nota de liquidação; Mapa de CRC atualizada (Pode adquirir no BdP); Identificação pessoal; Últimos recibos de salário; Extrato bancário referente aos últimos três meses; Passaporte ou autorização de residência (caso não tenha nacionalidade portuguesa); Comprovativo de morada e do NIB; Caderneta predial e respetivo registo; Declaração da entidade patronal. #3 Pré-avaliação Nesta fase, as entidades financeiras realizam uma avaliação às suas finanças pessoais e situação profissional, de modo a perceber se é elegível ou não adquirir um crédito habitação. Caso depois desta análise a entidade financeira entender que realmente reúne todas as condições é dado seguimento ao processo. #4 Avaliação da habitação O mercado imobiliário encontra-se instável, então requerer uma avaliação do imóvel é subjetivo. Contudo, esta avaliação é uma mais-valia para a instituição financeira analisar certos aspetos e informações sobre o imóvel, que condicionam o valor previsto para o financiamento obtido com um crédito habitação. Não precisa de se preocupar em encontrar alguém que realize a avaliação, o banco fará isso por si, este contrata uma empresa especializada. Esta fase de avaliação reúne as seguintes informações: O valor da avaliação; Descrição e justificação dos métodos utilizados para a realização da avaliação; Caracterização da localização do mercado adjacente ao imóvel; Descrição e justificação dos métodos utilizados para a realização da avaliação; A identificação e caracterização detalhada do imóvel; Fotografias do imóvel; Quadros de avaliação; Documentos de suporte à avaliação; Pressupostos da avaliação; Outras considerações ou documentos essenciais à discriminação do valor do imóvel. Após a avaliação do imóvel a entidade financeira irá realizar uma análise que determinará o valor máximo ao financiamento. Este processo pode demorar cerca de três a quatro dias. #5 Escritura Todos os intervenientes no processo têm o dever de comparecer na Conservatória do Registo Predial ou no Cartório Notarial onde irá ser realizada a escritura. Esta é a última fase do processo, onde irá ser assinado o contrato de compra e venda do imóvel. Nesta fase da escritura serão realizados alguns processos particulares à aquisição do imóvel, como: Registo de aquisição e hipoteca; Análise do comprovativo do pagamento do IMT; Escritura de Compra e Venda e escritura de Hipoteca. Terá de ser portador da seguinte documentação no dia da escritura: Documentação civil e fiscal mútuo; Identificação do registo e matricial do imóvel; Licença de utilização; Certificação energética; Comprovativo de pagamento do IMT. #6 Carta de aprovação Quando se encontra tudo conforme estipulado surge a carta de aprovação do crédito. Esta consiste na avaliação de todas as condições inerentes ao pedido de financiamento, sendo emitida uma nova Ficha de Informação Normalizada (FINE) que determina as condições do empréstimo e respetiva minuta que reflete as indicações do contrato.
O processo de certificação energética é efetuado por um Perito Qualificado e deve suceder com base na melhor informação disponível associada à casa que se pretende analisar. Neste sentido, é fundamental reunir os documentos necessários, conduzindo o processo de certificação do modo mais adequado. Segundo a Rede de Certificação Energética, os documentos essenciais são: Caderneta predial urbana atualizada; Certidão de registo na conservatória; Dados do proprietário e NIF; Projeto de arquitetura ou plantas/cortes do imóvel; Projetos de especialidades; Ficha técnica da habitação assinada pelo promotor imobiliário e pelo técnico responsável da obra; Fichas ou especificações técnicas dos materiais e/ou sistemas construtivos utilizados. Outra informação solicitada pelo Perito Qualificado. Devido à sua importância, se possível, deve-se também entregar cópias dos seguintes elementos: Projeto de comportamento térmico carimbado pela Câmara Municipal e termo de responsabilidade assinado pelo diretor técnico da obra comprovando que o construído se encontra de acordo com o referido projeto, assim como documentação comprovativa de eventuais intervenções na envolvente; Marcação CE ou etiqueta ClassE+ das caixilharias Características dos equipamentos de aquecimento, arrefecimento e produção de águas quentes sanitárias, documentação comprovativa da idade dos mesmos (na sua ausência a idade dos equipamentos será estimada); Licença de utilização ou documento que comprove o ano de construção do imóvel (na sua ausência o ano será estimado); No caso de frações de comércio/serviços, características dos sistemas de iluminação e outros equipamentos com consumo de energia. De destacar que no dia da vistoria, ou seja, da análise à casa, deve-se estar presente o proprietário do imóvel ou declarante no sentido de assinar a declaração referente ao processo de certificação energética no âmbito do disposto no ponto 3.2 do Anexo I da Portaria 349-A/2013 de 29 de novembro. Em situação de adjudicação, para a abertura do processo, são precisos: Para efeitos de agendamento da vistoria - Morada completa do imóvel a certificar (incluindo código postal) bem como nome e contacto da pessoa que facultará o acesso ao mesmo; Para efeitos de posterior faturação - Nome, morada completa (incluindo código postal) e número de contribuinte.
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio