O Governo quer investir 123 milhões de euros no aumento da eficiência energética em edifícios, em 2022, que incluem investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), segundo a proposta de Orçamento do Estado entregue esta segunda-feira. Entre os investimentos para a transição climática que constam da proposta entregue no parlamento, o Governo aponta o “aumento da eficiência energética em edifícios, com um investimento de 123 milhões de euros que visa aumentar o desempenho energético dos edifícios (através da adoção de medidas passivas e da progressiva eletrificação do edificado), bem como fomentar o uso de equipamentos mais eficientes”. O documento explicita que parte deste valor inclui o contributo de outros investimentos previstos no PRR, “no âmbito da saúde, habitação, respostas sociais e qualificações e competências, através das quais se prevê o apoio à renovação de edifícios e infraestruturas”. Fonte: Diário Imobiliário
O mercado imobiliário em Portugal mantém um crescimento constante, ou seja, o número de casas vendidas anualmente não diminuiu, e o mercado está a experimentar uma aparente estabilidade que muitos setores de atividade não têm conseguido manter, segundo o Magazine Imobiliário. Não é apenas o setor imobiliário, como é também o setor tecnológico que está a evoluir e a inovar nestes tempos, o setor da arquitetura e da construção também tem visto como os seus métodos de construção têm vindo a avançar e a adaptar-se aos novos tempos. As novas tendências sociais e económicas, bem como as exigências do mercado, tais como a crescente preocupação com o ambiente e a sustentabilidade, foram fortemente introduzidas em novos projetos arquitetónicos. A sustentabilidade como forma de vida e de consumo é uma tendência e uma necessidade. As casas passivas serão essenciais para a arquitetura nos próximos anos. Na sequência da pandemia, descobrimos que o interior das nossas casas é mais do que importante, e não estamos a falar apenas de decoração, mas também da própria construção. Trabalhar a partir de casa e transformá-la num ginásio, escola, centro de entretenimento e refúgio ensinou-nos que a luz é primordial, que a temperatura é muito importante para as nossas atividades diárias e que os espaços representam limites primordiais para a nossa estabilidade mental. Mas, com tantas opções para escolher, quais é que serão as tendências para 2022 em termos de construção e remodelação? Edifícios sustentáveis – casas passivas As casas passivas são construções que visam reduzir a procura de energia da casa. Por exemplo, sistemas de telhados ventilados que melhoram a eficiência energética das casas, ou folhas refletoras de radiação solar, telhados verdes ou folhas fotocatalíticas que descontaminam o ar, podem alcançar uma redução de 90% no consumo de energia em comparação com uma casa comum. 2022 será marcado por uma procura crescente de projetos sustentáveis. Com clientes cada vez mais preocupados com a preservação do ambiente e conscientes de que se não pararmos a poluição gerada ao longo dos anos teremos um problema grave, começam a exigir edifícios muito mais eficientes, integrados com o ambiente e que cuidem da natureza. O principal objetivo da construção sustentável é reduzir os resíduos, ou seja, que todos os materiais e elementos utilizados na construção do edifício possam ser reutilizados, ou seja, tenham outra vida útil no caso de o edifício se deteriorar. Para isso, o uso de Telhados de alta tecnologia faz com que se possa ajudar o meio-ambiente ao mesmo tempo que estamos a ajudar a nossa carteira. Dentro desta tendência, podemos incluir outra relacionada com a tecnologia utilizada para assegurar uma maior eficiência, por exemplo, com a utilização de painéis solares ou energia eólica. Energia solar Poupar recursos como água ou eletricidade para reduzir os custos e a pegada ambiental é a base da aposta em projetos sustentáveis. Sempre que se fala de uma villa, é importante pensar na energia solar. É algo que se paga a si próprio em poucos anos, e obtém um grande retorno não só para si, mas também para o ambiente, em alguns casos também através da venda da energia extra que a sua casa produz. Foco na utilização de materiais sustentáveis A arquitetura está a prestar cada vez mais atenção ao impacto ambiental negativo e aos riscos para a saúde que os materiais podem causar. Muitos perguntam de onde vêm e que ingredientes contêm. Como resultado, rótulos ecológicos ou eco-certificados estão a ser anexados aos materiais para determinar se contêm ingredientes nocivos. Espaços integrados, simples e minimalistas Os espaços e ambientes integrados, servem para gerar amplitude e tirar partido de áreas que podem não ser tão utilizadas. É possível transformar a sala de estar, tornando-a mais espaçosa e criando um lugar acolhedor. A utilização de materiais naturais, tapetes, cores vivas e mobiliário prático que é fácil de utilizar e pode ser utilizado de várias maneiras é outra tendência para 2022. Espaços mais flexíveis, multifuncionais e brilhantes Tanto em casas como nos escritórios, os espaços abertos e multifuncionais tornaram-se uma tendência. No caso de escritórios, como nos espaços de coworking, haverá áreas em plano aberto onde o espaço é partilhado com áreas de cafetaria, sofás e mesas para facilitar a mobilidade. A tendência de chegar às 9h00 da manhã, sentar-se à mesa e não se levantar de novo até ser altura de partir, de dar lugar a um espaço para tudo: espaços de reunião, espaços de lazer, espaços de trabalho… A sensação de ganhar amplitude e de conseguir uma melhor fluidez entre os espaços será primordial. Verde A natureza, onde a utilização de plantas ganha mais importância, é utilizada em simultâneo, cores como a terracota e o mobiliário com plantas, vasos, até mesmo paredes completas com painéis de madeira. Utiliza-se iluminação natural e pedras, marcando formas irregulares. Investir em tecnologia e digitalização Embora o setor da construção seja um dos mais avançados tecnologicamente do mundo, especialmente quando se trata de inovações mecânicas e aplicações industriais, isto é evidenciado por um investimento recorde em tecnologia em 2021. Não só as empresas estão a investir mais, como as chamadas “ConTec” (tecnologia de construção) em fase de arranque têm aumentado exponencialmente em todo o setor. Mas não tanto em termos de digitalização geral. Nos últimos dois anos, a indústria tem sido impulsionada, adotando novas ferramentas e serviços digitais que ajudam a gerir circunstâncias em rápida mudança. As tendências para 2022 no setor imobiliário e da construção em termos de recomendações são simples e bastante simples. Siga os nossos conselhos ao projetar as novas casas que se avizinham.
A eficácia energética de uma habitação depende de várias componentes e é substancial para a realização de uma venda ou de um arrendamento, bem como, a obtenção de um financiamento público que pretende o melhoramento do mesmo. O certificado energético é um comprovativo que analisa a eficácia energética de um imóvel numa escala de A+ (muito eficiente) a F (pouco eficiente), e é remetido por técnicos autorizados pela Agência para a Energia (ADENE). Este comprovativo é obrigatório para qualquer tipo de imóvel, seja novo ou antigo, e deve ser demonstrado no momento de celebração do contrato, atestando a classe energética a que o imóvel faça parte. Este comprovativo aponta não só medidas de melhoria para diminuir o consumo, como apresenta informação sobre as suas características, tais como: Analise do isolamento das janelas, da ventilação, da climatização e da produção de águas quentes sanitárias e o seu efeito no consumo de energia; Aponta medidas de melhoria para reduzir o consumo de energia e melhorar o conforto, demonstrando o preço expectado para cada uma e a poupança prevista na fatura da luz; Concede o acesso a benefícios fiscais e financiamento específico, como o programa Edifícios + Sustentáveis (é um dos documentos necessário para a candidatura). Os componentes que podem interferir o tipo de certificado energético do imóvel relacionam-se com a localização do imóvel, o ano de construção, se é um prédio ou uma moradia, o piso e a área, e os equipamentos associados à climatização. A validade deste certificado vai depender do tipo de edifício, se for destinado ao comércio e serviços pode variar entre seis e dez anos, se for destinado à habitação tem a validade de 10 anos, consoante o seu tamanho e data de emissão do certificado. Fonte: Redação
A energia solar é uma incrível fonte de energia e uma alternativa sustentável e mais limpa aos combustíveis fósseis. Hoje, a energia solar é usada para alimentar quase tudo, desde pequenas baterias até casas inteiras! Não há exceções. E arquitetura movida desta forma parece ser a nova mania atualmente e muito verde também! De cabanas de férias a pequenas casas, a energia solar é utilizada para alimentar e apoiar todos os tipos de estruturas arquitetónicas. Neste sentido, apresentamos uma coleção de casas arquitetónicas aconchegantes, funcionais e movidas a energia solar que são confortáveis para ficar, estéticas para olhar e também uma dádiva para o planeta. Estas estruturas convivem em harmonia com o seu entorno, mas, na verdade, respeitam o ambiente natural que as rodeia! De uma pequena casa que possui um sistema solar para uma vida fora da rede para uma casa de 40 m² com um telhado de 30 graus com painéis solares. #1. E-glamp E-glamp é um produto / serviço pensado para impulsionar o desenvolvimento económico e turístico das zonas rurais. Pense nisso como uma pequena casa no estilo Airbnb fundida com uma rede de bicicletas como Bird ou Lime. É um sistema integrado de cabines modernas, todas alimentadas de forma independente por painéis solares. Essas pequenas casas também são equipadas com tecnologia inteligente e são conectadas ao sistema de e-bike, que incentiva a exploração da paisagem com neutralidade de carbono. O ciclismo não apenas ajuda a manter a qualidade do ar puro da área rural, mas também ajuda a obter um treino agradável. Todas as casas E-glamp são modulares, móveis e construídas com materiais sustentáveis como madeira. Com os painéis solares, será interessante ver como o projeto também consegue reaproveitar e reaproveitar a água da chuva para as necessidades do hóspede. #2. O modelo de caixa PowerHYDE A arquitetura net-zero é o que reduzirá as emissões da indústria da construção em grande escala. Mas torne-o inclusivo e escalonáveis, tendo uma solução que pode tirar os proprietários da pobreza enquanto constrói uma comunidade! Criadas com esse propósito, essas residências solares têm como objetivo ajudar a resolver as crises globais de habitação e climáticas com um único projeto. As casas produzem a sua energia, captam 100% da água da chuva, limpam o esgoto e também têm potencial para cultivar os seus próprios alimentos! É chamado de modelo de habitação PowerHYDE e foi criado por Prasoon Kumar e Robert Verrijt da Billion Bricks da Índia e Cingapura. #3. Kingfisher Medindo 8 m de comprimento x 2,4 largura x 4,2 altura, Kingfisher mantém um tamanho médio e acessível. Do lado de fora, a Kingfisher ostenta uma estrutura de aço revestida de vinil com uma parede lateral de cedro forrada com painéis de madeira verticais. As janelas de alumínio têm vidros duplos para fornecer isolamento térmico máximo durante os meses mais frios. Colocado no topo do telhado inclinado, o Build Tiny forneceu à Kingfisher um sistema solar para energia fora da rede, consistindo em 6 painéis Trina 270w Honey Poly Module. #4. Bungalow Elétrico Salmela Architect projetou uma casa movida a energia solar chamada Electric Bungalow. É um novo estilo de habitação unifamiliar e realmente ecológico. Os residentes “imaginaram uma nova casa que poderia servir como um protótipo para a construção de moradias auto-alimentadas ecologicamente corretas que fossem sensíveis à forma de bairro existente dentro de um orçamento relativamente modesto”, disse a empresa. #5. A Casa Fora da Rede Operável sem um gerador de backup, a Off Grid House é uma casa de dois níveis que é essencialmente dividida em duas secções. As duas secções da Casa Off Grif aparecem como duas caixas com telhado de habilidade íngreme voltadas para direções opostas e fornecendo funções totalmente diferentes para isolamento passivo e geração de energia. Uma das caixas com telhado, a caixa iluminada pelo sol, serve como dormitório da casa, armazenando bastante luz do sol e calor durante o dia para manter o quarto aquecido à noite. Então, a caixa voltada para a escarpa fica do outro lado das coisas, recebendo pouca ou nenhuma luz solar direta durante o dia. Essas orientações opostas deixam espaço para o sistema solar de 6,7 KW do telhado, que gera energia para tudo, desde o piso radiante até a eletricidade geral. #6. A pequena casa de Rosie Composto por cinco contentores de transporte, a pequena casa de Rosie se beneficia de um isolamento ecológico natural e uma construção industrial de longa duração e durabilidade. Quatro dos cinco contentores de transporte são dedicados ao espaço real, enquanto o quinto apenas mantém o mudroom da casa. O mudroom funciona principalmente como um espaço de transição entre o exterior e o interior. No interior, Rosie aloja as baterias, o inversor e a placa de alimentação dos painéis solares que revestem o telhado, mantendo o zumbido do inversor a uma distância adequada do quarto. #7. O-asis The Ranch Mine projetou uma casa com pátio chamada O-asis no deserto do Arizona. A casa foi projetada para ser um “refúgio da vida na cidade”. O-asis possui um painel solar no último piso e baterias Tesla Powerwall. A casa fica bem baixa no chão, com uma altura de apenas 3,6 metros. “A sua forma horizontal forte foi projetada como um dado para destacar as formas dramáticas da paisagem do deserto”, disse a empresa. #8. Cabana de Gawthorne A cabana de Gawthorne está localizada num terreno extenso de terras agrícolas de Wilgowrah, ao lado de um pequeno lago pitoresco. A pequena casa nasceu do desejo de Wilgowrah de apresentar as possibilidades de fontes alternativas de renda para os trabalhadores rurais. Projetado de forma semelhante a outras estruturas de terras agrícolas, como galpões de feno e anexos, o telhado de 30 graus da cabana de Gawthorne hospeda uma série de painéis solares voltados para o norte para fornecer energia interna e externa à casa da fazenda. #9. Ohariu Construído para ser net-zero por meio de vários recursos sustentáveis e compacto o suficiente para atender a todas as regulamentações NZTA para casas móveis, Ohariu foi construído pelo First Light Studio e Build Tiny a partir de um pedido de um cliente, um refinado chalé sobre rodas. Este é um código para caminhadas, para todos os americanos. Uma vez que a pequena casa seria usada principalmente para caminhadas e viagens ao ar livre, Ohariu foi construído para ser adaptável e versátil acima de tudo. No interior, os espaços de convivência são descritos pelos arquitetos do First Light Studio como sendo mais uma peça de mobiliário grande e muito detalhada do que uma construção de casa tradicional, o ajuste [focando] nas coisas que são importantes e necessárias. #10. Casa do jardim Os arquitetos por trás da Garden Housegarantiu que a casa utilizasse técnicas construtivas passivas, preenchendo a cobertura com painéis solares, além de equipar o interior com isolamento de parede dupla cravejada, isolamento de piso, formado a partir de uma laje de concreto isolada. Até mesmo os materiais de construção usados foram escolhidos por sua vantagem sustentável, optando por tijolos reciclados para construir os pavilhões interligados da casa atrás da sua garagem branca de telhas. No interior, a casa não requer nenhum gás para isolamento interno de qualquer tipo, água quente, aquecimento e resfriamento ambiente, aquecimento hidropónico e aquecimento de piscina são fornecidos por meio de bombas de calor altamente eficientes. Além de ser uma casa inteligente totalmente automatizada que funciona em duas paredes elétricas Tesla, os designers também não alteraram a paisagem original do lote e a vegetação natural na construção da Garden House. #11. Nolla Robin Falck criou uma casa de férias com estrutura em A, Nolla. Significando literalmente zero em finlandês, Nolla foi projetado pela Falck para a campanha Journey to Zero da empresa finlandesa de energia renovável Neste, num esforço para construir um mundo com emissões mínimas. Funcionando inteiramente com energia renovável, a cabine está localizada na ilha Vallisaari, perto de Helsinque. Foi construído inteiramente com materiais sustentáveis, como madeira compensada e pinho local. Na tentativa de encorajar os visitantes a manter um estilo de vida sem desperdício, cada elemento foi projetado com a esperança de não deixar nenhuma pegada de carbono. Coberto por espelhos e apoiado em palafitas de madeira, exclui commodities modernas. O Nolla é alimentado por painéis solares livres de emissões, e um fogão Wallas que funciona com diesel renovável da Neste MY é fornecido para aquecimento e cozimento.
Segundo os dados disponibilizados pelo SCE - Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, face ao número de certificados emitidos por classe energética desde 2014, valida-se que 25% dos certificados emitidos estão associados a edifícios na classe energética C. Segue-se a classe D com 21,5% e a classe E com 13%. Já a classe com melhor desempenho energético (A+), totalizam-se apenas 2,5%, sendo que a pior classe (F) diz respeito a 7,6% dos edifícios. Os mesmos dados revelam que, desde 2014 até 2021, foram emitidos cerca de 1.560.105 certificados, sendo que 2019 foi o ano onde mais certificados foram emitidos, mais especificamente 212.179. Em 2014 foram emitidos 179.990 e, em 2021, foram 202.364. A maioria dos certificados foi emitida em Lisboa (407.310) e no Porto (263.351), seguindo-se Setúbal (146.038), Faro (142.492) e Braga (112.998). No que se refere aos edifícios habitacionais, os dados mostram que 23,3% está classificado na classe D, seguindo-se a classe C com 22,1% dos certificados. Por outro lado, 8,4% dos edifícios estão na pior classe energética (F) e apenas 2,8% estão classificados como tendo o melhor desempenho energético. Por sua vez, quanto aos edifícios de serviços, cerca de 46,5% estão inscritos na classe C. Apenas 1,2% dos certificados pertencem à classe F e só 0,4% estão na melhor classe (A+). De notar que o certificado energético é um documento que avalia a eficiência energética de um imóvel numa escala de A+ (muito eficiente) a F (pouco eficiente). Atualmente, este certificado custa entre 45 euros (habitação) e 950 euros (comércio).
A tecnológica portuguesa especialista em soluções digitais para o sector da energia, Cleanwatts, lança o primeiro projeto de crowdlending através da GoParity para financiar novas Comunidades de Energia em Portugal. Com um orçamento de 67 mil euros para instalar centrais fotovoltaicas, será possível criar uma comunidade de energia em Castelões, freguesia de Calvão, no concelho de Chaves. O mesmo modelo será replicado na aldeia vizinha de Soutelinho da Raia. Em Portugal, esta é a primeira vez que um projeto deste tipo é financiado por crowdlending, uma forma de crowdfunding, mas baseada em empréstimos e não em equity. Outra particularidade é o facto de resultar da união de esforços na comunidade, visto que os terrenos onde irão ser instaladas as centrais fotovoltaicas serão atribuídos por habitantes locais. Esta iniciativa de financiamento colaborativo não tem encargos de subscrição, sendo o montante mínimo de cinco euros. Inicialmente, foi lançada em modo privado, para dar aos habitantes locais a possibilidade de serem os primeiros a investir. Em cerca de dez dias, foram angariados mais de 100 investidores. O Presidente da Cleanwatts, Basílio Simões revela que o projeto consiste na instalação de centrais de produção de energia fotovoltaica e de Comunidades de Energia nas aldeias de Castelões e de Soutelinho da Raia, que permitirão a todos os participantes usufruírem de energia local, limpa e descarbornizada, com um desconto de aproximadamente 25% relativamente ao custo da energia da rede durante as horas de sol. O responsável da empresa, pioneira na criação de Comunidades de Energia em Portugal acrescenta que será instalado um total de 171kWp de potência fotovoltaica em duas centrais que produzirão cerca de 140 MWh de energia limpa por ano. Os participantes nas Comunidades não terão de efetuar nenhum investimento nem de alterar os seus contratos com o atual comercializador de energia, passando, todavia, a consumir, durante as horas de sol, uma parcela da energia de que necessitam a partir de uma fonte local, verde e sustentável, acelerando o processo de descarbonização destas aldeias. A Cleanwatts levará também a cabo iniciativas de formação através das suas ferramentas digitais de gestão de energia – Kisense, Kiome e Kiplo Energy Communities, as quais serão dispostas à comunidade para monitorizar a energia renovável gerada, a energia consumida e para identificar oportunidades adicionais de poupança através de medidas de eficiência energética e outras, como sejam a introdução de soluções de armazenamento de energia sempre que seja relevante. Basílio Simões concluí que as comunidades energéticas de Castelões e Soutelinho da Raia estão inseridas no programa 100 Aldeias - recentemente premiado com o Prémio de Inovação Social Power Technology Excellence Awards, na categoria de Impacto Social – e que tem como propósito combater a pobreza energética, através da criação de comunidades locais de energia renovável e da promoção de boas práticas energéticas junto dessas mesmas comunidades.
Será difícil arrendar a minha casa? Quais os custos envolvidos e as cautelas a ter? Conheça os direitos e deveres de um senhorio. Se tem um imóvel e tem pensado “por que não arrendar a minha casa?”, saiba que essa pode ser uma fonte de rendimento interessante, mas há obrigações legais e burocráticas a cumprir. O arrendamento de um imóvel envolve, sempre, a celebração de um contrato entre o senhorio e o inquilino. Esse contrato deve ser comunicado à Autoridade Tributária e deve estar em conformidade com as regras do Código Civil e do Novo Arrendamento Urbano (NRAU). Mas ainda existem outros deveres a respeitar. Saiba quais, segundo a Caixa Geral de Depósitos. Vai arrendar a sua casa? Conheça as obrigações dos senhorios Certificado Energético Mesmo antes de anunciar o arrendamento da sua casa, deve obter o certificado energético do imóvel, o qual passou a ser obrigatório com o Decreto-Lei n.º 118/2013 de 20 de agosto. Este certificado corresponde a um documento que comprova o grau de desempenho energético do imóvel e deve ser requerido junto da ADENE (Agência para a Energia). Para isso, terá de entregar a cópia da planta do imóvel, a caderneta predial urbana, a certidão de registo na conservatória e a ficha técnica da habitação. Depois da avaliação por um perito, é feito o cálculo do certificado de energia. Os preços do certificado variam em função das caraterísticas do imóvel e, também, do perito, pelo que deve pedir, primeiramente, um orçamento. O certificado tem a validade de 10 anos e convém lembrar que as multas por não possuir este documento situam-se entre os 250 euros e os 3 740 euros. No momento de celebração do contrato de arrendamento, deve mostrar ao inquilino o certificado energético da habitação. Como definir o preço certo da renda Para chegar ao valor da renda a cobrar ao inquilino, é preciso fazer contas e avaliar as despesas mensais com a propriedade que pretende arrendar. Para isso, tenha em conta as seguintes parcelas: IMI - Imposto Municipal Sobre Imóveis; Imposto sobre rendas; Quotas de condomínio; Seguro multirriscos; Despesas de manutenção no imóvel; Prestação mensal do crédito à habitação (se aplicável). Embora algumas destas despesas sejam dedutíveis em sede de IRS, é importante somar todos os gastos mensais para estabelecer o valor da renda a cobrar, de modo a salvaguardar-se. Além disso, há que ter em consideração as caraterísticas e localização do imóvel. Fazer uma pesquisa comparativa do valor da renda de imóveis na mesma localização e com características parecidas pode ajudar. Para isso, é importante consultar também as Estatísticas de Rendas da Habitação, no site do INE, que divulga a média de preços, por metro quadrado, das rendas em novos contratos de arrendamento. Nota: Como calcular o valor da renda? Para o ajudar nesta tarefa, a Deco Proteste disponibiliza um simulador que ajuda a calcular a rentabilidade do arrendamento. Vamos a um exemplo? Imagine que tem um imóvel pelo qual paga, mensalmente: IMI: 30€ Seguro multirriscos: 15€ Seguro de vida: 20€ Prestação de crédito à habitação: 350€ Despesas de condomínio: 12€ Acréscimo de imposto de renda: 162,12€ outras despesas e/ou imprevistos: 100€ Total: 689,12€ Somando todas as despesas, verificará que tem um custo mensal de 689,12€. Logo, não deve cobrar uma renda inferior a este valor. Lembramos que deve ter em conta os valores médios do mercado para imóveis com características similares e que estejam situados no mesmo município e concelho. Considere-se que o preço médio do metro quadrado do imóvel é de 7€, e que possui 110 metros quadrados. Se o imóvel estiver em boas condições, a título de exemplo, pode definir o preço de 8€ por metro quadrado e cobrar uma renda de 880€ ou arredondar para os 900€, assim teria uma rentabilidade mensal de 210,88€. Anúncio de arrendamento Assim que tenha a casa pronta a arrendar, deve anunciar o seu imóvel. Pode fazê-lo de forma particular, divulgando-o online ou em jornais, por exemplo. Pondere entregar esse trabalho a uma agência imobiliária. Naturalmente que, neste último caso, deve informar-se sobre o valor cobrado pela agência imobiliária para esse serviço e analisar se compensa ou não delegar esta tarefa a terceiros. Seguidamente, pode anunciar nos principais portais de referencia no mercado imobiliario: SUPERCASA e CASA SAPO . Contrato de Arrendamento Para arrendar um imóvel, tem de fazer um contrato de arrendamento, assinado entre si e o inquilino e comunicá-lo às Finanças. Esta comunicação deve ser feita eletronicamente, através do Portal das Finanças, até ao fim do mês seguinte ao do início do arrendamento. O contrato deve ser assinado por todos os envolvidos e cada parte deve ficar com uma cópia assinada do contrato. As condições estipuladas no contrato podem variar de arrendamento para arrendamento, desde que cumpram o disposto no Código Civil e no NRAU - Novo Regime de Arrendamento Urbano. Em todo o caso, há cláusulas que devem constar em qualquer contrato de arrendamento, nomeadamente: Identificação das partes; Objeto do arrendamento; Finalidade do arrendamento; Prazo do contrato; Valor da renda e da caução (não confundir com rendas antecipadas); Informação sobre o fiador (no caso de ser exigido); Outras informações relevantes; Em anexo ao contrato, pode ainda seguir um texto descritivo do estado em que se encontra o imóvel e respetivo recheio na data da entrega das chaves ao inquilino. Imposto de Selo Se está a pensar em arrendar a sua casa, deve saber que o registo de um contrato de arrendamento no Portal das Finanças obriga ao pagamento do Imposto de Selo que corresponde a 10% do valor da renda. Este imposto deve ser pago pelo senhorio até ao final do mês seguinte ao do início do arrendamento. Recibos de Renda Eletrónicos No geral, os senhorios que tributam os seus rendimentos prediais na categoria F do IRS ou estão abrangidos pelas regras da categoria B (trabalhadores independentes) estão obrigados a emitir, através do Portal das Finanças, recibos de renda eletrónicos relativos às importâncias recebidas. Se estiver incluído neste grupo e não emitir os recibos de renda eletrónicos, está sujeito a uma coima entre os 150 euros e os 3 750 euros. Despesas com obras e conservação De acordo com o artigo 1078.º do Decreto-Lei n.º 31/2012, o senhorio é responsável pelo pagamento de despesas comuns do condomínio, assim como das quotas e obras de manutenção das partes comuns do prédio (salvo indicação contrária constante no contrato de arrendamento). Também deve ser o senhorio a executar todas as obras de conservação, ordinárias ou extraordinárias, ou a indemnizar o inquilino, se ele se disponibilizar a fazer as obras e o senhorio aceitar. Conte com o IRS A partir do momento em que tem um imóvel arrendado, no período de entrega do IRS, deve declarar os lucros provenientes das rendas: na categoria F, relativa aos rendimentos prediais, ou na categoria B, relativa aos trabalhadores independentes. Nota: Tributação dos rendimentos e dedução Categoria F (rendimentos prediais) Nesta categoria, só são taxados os rendimentos líquidos. Logo, ao valor das rendas, devem descontar-se as despesas com a manutenção do imóvel; com o condomínio; com o IMI; com as taxas autárquicas; e com os seguros de incêndio ou multirriscos. Os rendimentos líquidos são, depois, tributados autonomamente a uma taxa de 28%. Categoria B (trabalhadores independentes) Neste caso, o rendimento coletável pode ser calculado de duas maneiras: regime simplificado; contabilidade organizada (obrigatória para rendimentos superiores a 200 mil euros por ano). No caso de optar pelo regime simplificado, as regras são semelhantes às da categoria F, ou seja, deve somar as rendas brutas e deduzir os rendimentos. Depois, basta aplicar o coeficiente 0,95 sobre o valor dos rendimentos prediais. Já os senhorios no regime da contabilidade organizada têm o seu rendimento tributável em função das regras do IRC. Está sujeito ao pagamento de IVA? Não, de um modo geral, os rendimentos obtidos através do arrendamento de um imóvel não estão sujeitos ao pagamento de IVA. A isenção é atribuída pelo artigo 9º, da alínea 29) do Código do IVA, embora existam algumas exceções, a saber: Prestações de serviços de alojamento, no âmbito da atividade hoteleira ou de outras com funções análogas, como parques de campismo; locação de áreas para recolha ou estacionamento coletivo de veículos; locação de máquinas e outros equipamentos de instalação fixa, bem como qualquer outra locação de bens imóveis de que resulte a transferência onerosa da exploração de estabelecimento comercial ou industrial; locação de cofres-fortes; locação de espaços para exposições ou publicidade. Cessação do contrato A cessação do contrato de arrendamento também deve ser comunicada eletronicamente, através do Portal das Finanças. Nessa altura, é importante fazer uma vistoria ao imóvel e devolver a caução ao inquilino, caso tenha havido a entrega de uma caução no momento de celebração do contrato. Nota: É importante lembrar que, segundo o artigo 1101.º do Decreto-Lei n.º 31/2012, um senhorio pode cessar o contrato de arrendamento. Isto, se houver, por parte do inquilino, incumprimento no pagamento das rendas (ou incumprimento de outras cláusulas do contrato); se houver necessidade do imóvel para habitação do próprio ou respetivos descendentes em primeiro grau; ou, ainda, por demolição ou realização de obras que obriguem à desocupação do imóvel ou que tenham um custo de 25 % do seu valor patrimonial. Cuidados a ter ao arrendar a sua causa Arrendar um imóvel pode ser uma excelente forma de obter rendimento de uma casa ou apartamento a que não dê uso. Porém, há obrigações a cumprir e, também, alguns cuidados a ter de modo a evitar dissabores e problemas. É importante refletir bem sobre cada cláusula do contrato de arrendamento, de modo a proteger o seu património e a garantir que, no final do contrato, o imóvel é entregue nas mesmas condições em que o arrendou. Para melhor defender o seu bem imóvel, acorde com o inquilino datas para visitar a casa, de forma a poder verificar o seu estado. E, antes de cessar um contrato de arrendamento, não se esqueça de proceder a uma vistoria ao imóvel para conferir em que condições é que ele se encontra.
Assegurar a leitura e comunicação dos seus níveis de consumo de eletricidade tem vantagens bem práticas. Certamente já ouviu falar em leitura da eletricidade real e estimada, mas será que sabe qual a diferença entre estes dois conceitos? Qual o impacto que podem ter nas suas faturas de energia e na gestão do seu orçamento familiar? Neste sentido, apresentamos um guia sobre como ler o seu contador de eletricidade e qual a utilidade em fazê-lo, segundo a Caixa Geral de Depósitos. Como funcionam as leituras dos contadores de eletricidade O operador da rede de distribuição é na prática o proprietário do contador, logo responsável pela sua instalação, manutenção, substituição e respetiva leitura periódica. Para potências contratadas até os 41,4 kVA, o operador deve fazer a leitura do contador a cada três meses. O consumidor deve ser avisado da data em que será feita a leitura do contador. Na impossibilidade da leitura ser feita, devido, por exemplo, à dificuldade de aceder ao contador no interior das habitações, o consumidor deve ser alertado. Nesta circunstância, o consumidor deve transmitir a leitura ao fornecedor de energia, respeitando o prazo que lhe tenha sido fixo para o efeito, conforme pode confirmar nesta explicação da ERSE. Nos casos em que esta leitura não tenha sido comunicada (ou seja, garantida uma leitura real), a fatura é emitida com base nos consumos estimados (ou seja, uma leitura estimada). Em que consiste a leitura real É a leitura do contador obtida diretamente pelo operador da rede de distribuição ou que lhe é comunicada pelo consumidor. Corresponde aos consumos reais num determinado período de faturação. Como o próprio nome indica, pode minimizar os riscos de sobrefaturação assim como os riscos de estimativas abaixo dos valores consumidos que geram acertos pouco convenientes para o consumidor. Leitura estimada Trata-se de um cálculo, ou estimativa de consumo com base em critérios da média diária (por defeito) ou consumo fixo (acordado com o comercializador). Ou seja, são considerados os consumos médios diários do período homólogo do ano anterior. Caso não exista histórico de consumos, definem-se perfis, de acordo com a potência contratada e com o consumo anual de energia e assim se determina o valor estimado a pagar. Em alternativa, o cliente pode optar pelo método de estimativa de consumo fixo. O cliente acorda com o fornecedor de energia um consumo médio mensal fixo, a faturar nos meses sem uma leitura real do contador. A leitura estimada implica que seja feito o acerto com os consumos reais, assim que haja uma leitura efetiva. O acerto é levado a cabo, normalmente, no final de cada ano. Mas atenção, por basear-se numa média, esta modalidade pode implicar sobrefaturação e para a evitar, consulte a última fatura e verifique a data recomendada para comunicar a leitura ao comercializador, um dado obrigatório nas faturas. Nota: Fim dos consumos estimados de eletricidade Apesar de, em 2019, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) ter determinado a implementação de redes inteligentes (contadores inteligentes), para acabar com as faturas de eletricidade com estimativas, até 0 de janeiro de 2021, esta meta não terá sido ainda integralmente alcançada e os fornecedores de energia continuam a aceitar que os consumidores deem leituras. Neste momento, a meta da E-Redes (EDP Distribuição) é ter instalados, até ao final de 2024, contadores inteligentes em todo o país. Segundo a EDP, atualmente, Portugal já tem 3,2 milhões de equipamentos de medição inteligente (o que corresponde a 51% dos contadores existentes a nível nacional). Nota: Leitura extraordinária do contador Esta leitura ocorre, sempre que durante um período consecutivo de 6 meses, o operador da rede de distribuição não acede ao contador para leituras, nem se garanta qualquer leitura pelo consumidor. Esta operação é agendada entre ambos e tem custos associados para o consumidor. Se em 20 dias após a notificação do consumidor, não houver acordo acerca da data para efetuar a leitura, o fornecimento de eletricidade pode ser cortado. Por que deve comunicar a sua leitura de eletricidade? Se ainda não tem um contador inteligente e as suas leituras de eletricidade não são, automaticamente, comunicadas ao fornecedor de energia, então indicar os seus consumos de eletricidade pode ajudá-lo a evitar surpresas desagradáveis. É que se uma fatura de eletricidade tiver por base uma estimativa de consumo inferior ao seu consumo real, isso significa que no mês ou nos meses seguintes, receberá uma fatura com os chamados acertos. Ou seja, nessa altura, terá de pagar o consumo real desse mês e ainda o consumo que não foi contabilizado no mês ou meses anteriores. Se a estimativa for muito inferior ao seu consumo real, isso pode traduzir-se numa futura fatura mais elevada. Por isso, comunicar as leituras de eletricidade é sempre uma boa opção. Recorde-se que no caso de optar por faturação pelo método de consumo fixo, o acerto é, geralmente, feito no final do ano. Como fazer a leitura do contador? A maneira de fazer a contagem dos seus consumos vai depender da tipologia e modelo do seu contador. Existem três tipos principais: Eletromecânico: é um contador analógico. Deve considerar os números à esquerda da vírgula ou, em alguns modelos, ignorar os números a vermelho; Estático: é um contador digital. Exibe no visor os dados dos consumos de eletricidade nos diversos períodos, os quais deve comunicar ao seu fornecedor de energia; Híbridos: este modelo combina características dos dois tipos anteriores. Neste caso, precisa de carregar num botão e, depois, fazer a leitura, em função da sua tarifa de eletricidade. Como comunicar a leitura da eletricidade? A generalidade dos fornecedores de energia disponibiliza diversos meios através dos quais os consumidores podem comunicar as suas leituras de eletricidade. Alguns desses meios são os seguintes: Chamada grátis (confira no site do seu fornecedor de energia ou na sua fatura da luz o número através do qual pode comunicar as suas leituras e siga as instruções que lhe são dadas durante a chamada); WhatsApp (verifique no site do seu fornecedor de energia se pode comunicar as suas leituras através de WhatsApp e siga as instruções de como fazê-lo; Formulário do site (alguns fornecedores de energia disponibilizam no seu site um formulário próprio para comunicação de leituras. Preencha os campos exigidos e submeta o formulário); Área de Cliente (registe-se na área de cliente do seu site de fornecedor de energia ou faça login, caso já esteja registado. Depois, selecione a opção de comunicação de leituras); Aplicações (visite o site do seu fornecedor de energia e veja se é disponibilizada alguma aplicação para comunicar leituras. Se for o caso, pode descarregá-la no seu telemóvel e usá-la para dar as suas leituras de forma prática e simples). Para saber quais os meios disponibilizados pelo seu fornecedor de energia, consulte o site ou a informação presente na fatura de eletricidade. Nota: O que fazer em caso de ter faturas de luz em atraso? Neste âmbito, a única medida excecional devido à pandemia de COVID-19 ainda em vigor é aquela que determina que até 30 de junho deste ano não pode haver interrupção do serviço de eletricidade nas instalações de consumidores, por determinação do Orçamento de Estado para 2021. Se não conseguir pagar a sua conta de luz, deve comunicar essa dificuldade ao seu fornecedor de energia, de modo a poder negociar algum tipo de acordo de pagamento. Em caso de dívida, pode sempre recorrer ao pagamento prestacional. Esta é uma opção que deve solicitar o quanto antes, de modo a não acumular valores em dívida e a não ver a luz da sua casa ou do seu negócio cortada. Leia este artigo do Saldo Positivo com algumas dicas.
A Prime Yield renovou a sua certificação ISO 14001, a qual reconhece o compromisso da empresa com a proteção do meio ambiente, validando uma gestão mais eficaz dos aspetos ambientais relacionados com o seu negócio, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. A empresa continua, assim, a ser a única em Portugal da área de avaliações e consultoria imobiliária a possuir esta certificação, o que não só comprova o seu empenho na proteção ambiental como o acompanhamento da constante evolução do mercado imobiliário. A Prime Yield foi certificada em gestão ambiental, pela primeira vez, em 2011, acumulando, assim, 10 anos de reconhecimento do valor que dá à sustentabilidade. Nelson Rêgo, CEO da Prime Yield, sublinha que “a sustentabilidade é parte do nosso ADN e algo em que sempre apostámos. Há uma década que apostamos nesta certificação e estamos muito empenhados em ir mais além, caminhando para avaliações imobiliárias cada vez mais verdes. Um dos nossos objetivos no curto-prazo é a realização de avaliações sem papel”. Parte da sua estratégia de sustentabilidade e a par das diversas iniciativas que adota para uma gestão mais “verde”, a Prime Yield está também a implementar a prática de realização de avaliações imobiliárias sem recurso a papel, apostando na digitalização de todo o processo, o qual inclui a abolição total de impressão de relatórios. A crescente aposta da Prime Yield na sustentabilidade, visível nas suas práticas internas, é também um reflexo do acompanhamento da empresa de um mercado em profunda transformação. “Os edifícios são responsáveis por cerca de 40% das emissões de carbono e, no atual quadro de aceleração da descarbonização, a sustentabilidade está a tornar-se um requisito não negociável no setor imobiliário. Isso é transversal a todos os stakeholders e operadores desta indústria, desde arquitetos, a construtores promotores, avaliadores, investidores e financiadores, mas também para ocupantes e compradores. Na Prime Yield, queremos contribuir enquanto empresa para um melhor ambiente, mas queremos também estar na posição da frente na nova geração do negócio imobiliário e estamos a preparar-nos também para dar uma resposta cada vez mais eficaz aos seus clientes nesta área”, nota Nelson Rêgo. Além do impacto positivo no ambiente, nas pessoas e no meio envolvente, no negócio imobiliário a sustentabilidade poderá também ter um impacto muito importante a nível da valorização dos imóveis, sendo uma via para a obtenção retornos superiores e uma maximização do valor dos ativos. A Prime Yield concluiu, através de vários estudos concretizados para clientes e diversas avaliações imobiliárias realizadas, que desenvolver imóveis mais sustentáveis, quer sejam construídos de raiz quer sejam intervencionados para a realização de melhorias, poderá representar um prémio de até 10% nas rendas de imobiliário comercial. Na habitação, uma casa mais sustentável e mais eficiente em termos energéticos poderá valer em torno de 15% mais. Ao prémio nos retornos gerados, acrescem ainda as reduções significativas em termos de custos de consumos e manutenção. “A própria banca e setor financeiro estão mais atentos a estas questões, como comprova o surgimento das chamadas hipotecas verdes. Ainda pouco utilizada em Portugal, esta é uma modalidade de crédito hipotecário que visa premiar a sustentabilidade no imobiliário. No fundo, as hipotecas verdes discriminam positivamente os imóveis com maior sustentabilidade e melhor eficiência energética, concedendo-se condições de empréstimo mais vantajosas para a aquisição de tais imóveis”, explica Nelson Rêgo. “O facto é que a sustentabilidade já chegou a todas as áreas do imobiliário e é cada vez mais um requisito de todos os atores, incluindo, mas muito especialmente, do consumidor final de imóveis”, termina o CEO da Prime Yield.
Ao mudar de casa existe um conjunto de passos que necessitam de atenção, sendo um deles, o novo contrato de eletricidade. A fatura da luz é uma das despesas com maior peso no orçamento familiar. Neste sentido, todas as formas de reduzir este custo são bem-vindas. Para começar a poupar deve-se ter em consideração alguns aspetos no seu contrato de eletricidade. Comparar O mercado de energia é um mercado livre, por isso não existem contratos de fidelização. O cliente pode pôr fim ao contrato ou alterá-lo sempre que quiser, sem qualquer tipo de consequência financeira. Numa lógica de que é preciso atrair clientes e evitar perdê-los para melhores ofertas que possam surgir, cada uma das competitivas companhias de energia procura oferecer tarifas mais baratas e um serviço superior em relação às concorrentes. Assim sendo, deve comparar as companhias, nomeadamente, quanto ao atendimento ao cliente. É feito por telefone? Têm um balcão presencial? O tempo de espera é muito elevado? Os problemas trazidos pelos clientes são resolvidos? Para analisar esta dimensão procure feedback dos consumidores na área de apoio ao cliente, por exemplo. Outro aspeto a analisar são as tarifas. Pode fazer uma comparação dos preços de cada uma das empresas e também entre os preços que oferecem. Com esta comparação é possível escolher a companhia e a tarifa que melhor se adapta às suas necessidades, que por vezes não coincidem com a opção mais barata. É igualmente importante que tenha em atenção a potência de que precisa e se a companhia escolhida a oferece. Hoje em dia, existem mais de 20 companhias de fornecimento de energia. Entre as mais conhecidas constam a Galp Energia, a EDP Comercial, a Iberdrola e a Endesa. Potência contratada A potência é a quantidade de energia que a sua casa pode receber. Se tiver uma potência baixa e usar vários equipamentos em simultâneo, o seu quadro elétrico vai disparar e a energia vai a baixo. Contudo, se tiver uma potência demasiado elevada para o tipo de consumo energético que faz, vai refletir-se e pesar na sua fatura. Existem diferentes potências disponíveis. Os valores vão desde os 3,45 aos 6,9 kVA. De entre os elementos decisivos na hora de escolher a potência indicada, destacam-se o tamanho da casa, o número de pessoas que vivem nessa casa e a eficiência energética dos seus eletrodomésticos. Por exemplo, uma casa T1, em que viva apenas um casal e ter um baixo consumo energético não precisa de uma potência de 6,9 kVA. Tarifa mais indicada A potência contratada tem um preço fixo, mas o preço da energia pode variar. Existem três tipos de tarifas em todas as fornecedoras: tarifa simples, bi-horária e tri-horária. Em relação à tarifa simples, não há muito que saber. Significa que independentemente da hora do dia o preço da energia é sempre o mesmo. Já as tarifas bi-horária e tri-horária mudam de valor ao longo do dia. Tarifas bi-horária e tri-horária Tal como o nome indica, bi-horária tem dois preços diferentes. O preço muda consoante a hora em que é feito o consumo de energia. Existe assim uma altura de horas de vazio em que o custo é mais baixo que preço standard e as horas fora do vazio, em que o preço é mais alto. Se trabalha fora de casa durante o dia, pode compensar escolher este tipo de tarifa e selecionar como horas de vazio o horário diurno. Deste modo, quando fizer o maior consumo energético, durante a noite, o preço é mais baixo, o que lhe permite poupar na sua fatura. Por sua vez, a tarifa tri-horária supõe três períodos com preços diferentes de consumo. Aqui, para além das horas de vazio e das horas fora do vazio, existem as horas cheias. As horas cheias correspondem ao valor standard correspondente à tarifa simples. Assim, pode escolher como horas fora do vazio, que são as horas em que o valor está mais elevado, aquelas em que sabe que não vai consumir energia. Para usar este tipo de tarifa é necessário ter muita atenção às suas tarefas do dia-a-dia e convém ter um horário que não muda muito. Tornar o processo mais eficiente O facto de existirem muitas companhias a fornecer energia, pode dificultar o processo de comparação. Se quer fazer esta comparação de uma força mais simples e em perder muito tempo pode, e deve, recorrer a um simulador. Existem diferentes simuladores disponíveis online: Procura.vip, Poupa Energia e ERSE são apenas alguns exemplos. Contrato de eletricidade: Outros pontos a ter em atenção Na hora de fazer o contrato existem ofertas específicas que podem ajudar a baixar o valor da fatura. Em primeiro lugar, a forma de pagamento. Algumas energéticas oferecem uma percentagem de desconto sobre o valor total da fatura se o pagamento for feito por débito direto. É dada a mesma oferta se o cliente optar por uma fatura bi-mestral ou invés de uma mensal. A fatura bi-mestral pede que o pagamento seja feito a cada dois meses ao invés de todos os meses como é habitual. Por outro lado, pode ainda encontrar propostas com outros tipos de descontos, designadamente se contratar mais serviços para além do fornecimento de eletricidade. Dados para celebrar contrato de eletricidade Após escolher a companhia e a tarifa mais indicada para si, chega o momento de fazer o contrato. Para tal, vai necessitar de alguma documentação. Em primeiro lugar, precisa de ter o seu cartão de cidadão ou documento de residência e do seu número de contribuinte. De seguida, necessita do contrato de arrendamento ou da escritura da sua casa, que deve estar no seu nome. Deve saber qual a potência contratada da sua casa e, tal como já vimos anteriormente, a mesma pode ser alterada. É necessário ainda o código CPE, sendo que esta informação se encontra numa fatura anterior de eletricidade. Por último é importante que tenha em atenção se vai precisar de instalar o serviço, caso o antigo morador tenha cessado o seu contrato. Isto porque, assim, implica desligar o fornecimento. No caso de se tratar de um espaço recém-construído, pode ainda acontecer não existir ainda qualquer tipo de instalação.
Se pondera colocar no mercado o seu imóvel, para vender ou arrendar, é essencial certificar que estão reunidas todas as condições legais para o efetuar. Uma dessas condições é a certificação energética do imóvel. Neste sentido, apresentamos um guia sobre todas as informações necessárias: Certificado Energético (CE): Conceito Classe energética Situações de obrigatoriedade Solicitação do certificado energético Documentação necessária Custos associados ao certificado energético Validade do certificado energético Multas Certificado Energético (CE): Conceito Tal como o próprio nome indica, trata-se de um documento que expressa a eficiência energética de um determinado edifício ou fração, numa escala de A+ (muito eficiente) a F (pouco eficiente), emitido por peritos qualificados reconhecidos pela Agência para a Energia (ADENE) – entidade gestora do sistema de certificação energética de edifícios (SCE). O documento indica as características de consumo energético relativas à utilização de climatização e de águas quentes sanitárias. Inclui ainda medidas de melhoria para reduzir o consumo, como a instalação de vidros duplos, o reforço do isolamento ou a instalação de equipamentos mais eficientes. O certificado energético é obrigatório em edifícios novos e antigos, a partir do momento em que são colocados para venda ou arrendamento pelos proprietários (ou mediadores imobiliários contratados para o efeito). Classe energética Existem diversos fatores que afetam a avaliação do desempenho energético de um edifício. Em geral, estes são os principais: Tipo de edifício, localização, piso, área e ano de construção Materiais utilizados na construção das estruturas envolventes Equipamentos de climatização e produção de águas quentes sanitárias Situações de obrigatoriedade Como referido, o certificado energético é obrigatório em edifícios novos e antigos. Dentro destes dois conjunto, enquadra-se: Edifícios novos; Edifícios existentes que tenham sido sujeitos a reabilitações cujo custo seja superior a 25% do valor do imóvel; Edifícios de comércio e serviços existentes com área interior útil de pavimento igual ou superior a 1000m2 (ou 500m2 no caso de centros comerciais, hipermercados, supermercados e piscinas cobertas); Edifícios que sejam propriedade do Estado, ou ocupados por uma entidade pública e frequentados pelo público, com uma área interior útil superior a 500m2. Imóveis que sejam colocados para venda ou arrendamento para habitação; Permutas, um trespasses ou contratos de pessoa a nomear. Neste sentido, em todas estas situações, o documento deverá ser apresentado no momento da assinatura do contrato de arrendamento, locação financeira ou compra e venda. No certificado energético deverá estar discriminada a informação sobre a classe energética do imóvel no momento da celebração do contrato. Solicitação do certificado energético A certificação do desempenho do seu imóvel deverá ser emitida por peritos qualificados e reconhecidos pela Agência para a Energia (ADENE). No próprio portal da ADENE poderá consultar os vários técnicos apresentados e obter orçamentos, cujo o preço pode variar. Documentação necessária Irá necessitar dos seguintes documentos: Cópia da planta do imóvel Caderneta predial urbana (imprima a partir do Portal das Finanças) Ficha técnica da habitação Certidão de registo na conservatória Após o levantamento da documentação necessária, o perito deverá proceder aos cálculos a introduzir no Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios. Pode (e deve) pedir para consultar uma versão prévia. O certificado energético será emitido no espaço de 2 a 3 dias úteis. Custos associados ao certificado energético Os custos do certificado energético são constituídos por duas componentes: os honorários do perito qualificado contratado (peça sempre vários orçamentos, antes de optar por um perito) o valor de registo da emissão dos certificados energéticos (ver portaria do Diário da República) Para o caso de edifícios para habitação, as taxas em vigor são: 28€, para T0 e T1 40,50€, para T2 e T3 55€, para T4 e T5 65€ para T6 ou superior Relativamente aos edifícios de comércio e serviços, as taxas em vigor são: 135€, para áreas iguais ou inferiores a 250m2 350€, para áreas superiores a 250m2 e iguais ou inferiores a 500 m² 750€, para áreas superiores a 500m2 e iguais ou superiores a 5.000 m² 950€, para áreas superiores a 5.000m2 A não esquecer que a estes valores acresce o IVA em vigor e os honorários do perito. Validade do certificado energético O documento é válido por 10 anos para edifícios de habitação e pequenos edifícios de comércio e serviços. No caso de grandes edifícios de comércio e serviços, a validade é de 6 e 8 anos, para edifícios certificados até 30 de abril de 2015 e após 30 de abril de 2015, respetivamente. Multas Quem publicitar a venda ou arrendamento de um imóvel sem certificado energético está sujeito a uma multa de 250€ a 3.740€, no caso de particulares, e 2.500€ a 44.890€, no caso de empresas. Outras notícias relacionadas com o Certificado Energético: Certificado energético: 25% dos edifícios faz parte da classe C Certificado Energético na venda de casas Outros documentos que deve preparar no processo de venda de casa: Identificação do proprietário como o cartão de cidadão ou procuração Certidão Permanente: Como consultar o Registo Predial Online ? Caderneta Predial Urbana Plantas do Imóvel Escritura de Compra e Venda Sabe o que deve ter em conta numa escritura? Descubra aqui . Ficha Técnica de Habitação Certidão de Isenção da Licença de Utilização Certidão de Infraestruturas Comprativo de pagamento do IMT Comprovativo de pagamento do Imposto do Selo Certidão Toponímica (caso exista); Declarações de Exercício do Direito de Preferência (caso existam) Contrato-Promessa de Compra e Venda do Imóvel - CPCV ; Declaração de liquidação do IMI Saiba que multas, juros ou penhoras pode ter caso não pague o IMI. O que acontece se não pagar o IMI? Preparamos ainda um guia com todas as dicas necessárias nesta etapa da sua vida, para ler clique aqui .
Se está a pensar em comprar fitas LED inteligentes, ou qualquer outro tipo de produto de iluminação que utilize a tecnologia LED, e ainda não está totalmente convencido de que seja o mais adequado para a sua casa ou empresa, é hora de desmistificar todas as vantagens da tecnologia LED. Desta forma, e segundo um artigo enviado pela Selectra ao SUPERCASA Notícias , podemos dizer que são uma excelente forma de atualizar a tecnologia de iluminação da sua casa, obtendo uma luz perfeita para todas as estações do ano e que lhe oferece um excelente desempenho. Neste artigo, além de muitas outras, ficará a conhecer as 7 vantagens principais que pode beneficiar ao escolher um candeeiro de mesa LED, ou qualquer outro produto de iluminação que possua esta tecnologia. #1. Promove a poupança de energia Uma das principais razões para aderir à nova moda dos produtos LED, é o fato de serem um forte aliado da fatura da energia elétrica, pois ajudam na poupança e consumo de energia mais eficiente, o que significa que automaticamente se vai gastar menos dinheiro com este serviço. Na verdade, enquanto mantêm um excelente desempenho de iluminação, as lâmpadas LED consomem até 2,5 vezes menos do que as lâmpadas de baixo consumo de energia e até 8,9 vezes menos do que as antigas lâmpadas incandescentes. #2. Reduzem a emissão de calor As luzes amarelas são capazes de gerar muita energia térmica quando estão ligadas, o que pode ser desconfortável quando as temperaturas são altas. No entanto, as LEDs produzem luz branca, que não só é mais confortável para a visão, como também dissipa o calor, reduzindo a temperatura e evitando qualquer tipo de sobrecarga. #3. São mais resistentes e duram mais A vida útil de uma lâmpada de um candeeiro LED de mesa, como a BZBRLZ Metal Swing Arm, pode chegar a até 50.000 horas, o que é até 250 vezes mais do que um modelo tradicional. Tendo em consideração que podemos usá-la entre 2 e 10 horas por dia, saiba que poderia ter a mesma lâmpada disponível durante mais de 500 dias sem problemas. #4. Fabrico ecológico correto e boa para a saúde As luzes LED não são feitas apenas para reduzir o impacto ambiental, mas também para que não emitam luz ultravioleta ou infravermelha. Desta forma, não causarão nenhum tipo de dano à flora ou à fauna, contribuindo também para a redução da emissão de CO₂ que tanto prejudica o meio ambiente. É de salientar que este tipo de lâmpadas não usa mercúrio, que não só é prejudicial ao planeta, mas também pode ser perigoso para os humanos. #5. Alto índice de reprodução cromática Este excelente benefício está presente apenas em produtos como as fitas de luz LED inteligentes Philips Hue Bluetooth, e oferecem uma excelente qualidade de luz. A sua iluminação permite cores mais intensas, nítidas e perfeitas, que irão colaborar com a sua visão, não ofuscando e oferecendo ainda um efeito de luz mais uniforme. #6. Perfeito para iluminação regulável Se pensa comprar uma candeeiro de mesa LED como a Taotronics TT-DL13B, fique a saber que tem a possibilidade de incorporar um controlo de intensidade de luz, ou seja, pode decidir o nível de brilho que deseja, ou seja, pode definir a quantidade de luz para atender às suas necessidades. #7. Tecnologia que exige pouca manutenção Por fim, por possuírem uma longa vida útil, as lâmpadas LED podem ser colocadas em locais de difícil acesso, pois não precisam de ser substituídas constantemente, pois duram muito tempo e não requerem limpeza regular. Cada vez mais pessoas optam por instalar estes elementos em casa, pois são fundamentais para poupar eletricidade e cuidar do planeta, e pelo facto de já ser possível interligar a tecnologia LED com a domótica. A tecnologia LED veio para ficar e tornar a nossa casa mais bonita!
Fonte: Unsplash Autor: Redação António Costa falou esta terça-feira aos jornalistas, no final de uma cerimónia em Carnaxide, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), divulgando detalhes sobre uma nova legislação para o setor da habitação que será apresentada em breve. Esta nova legislação visa a necessidade de mais solos urbanos para que possa haver mais construção , segundo o primeiro-ministro, e de recolocar no mercado da habitação fogos que estão retirados do mercado (...) . Para isto, deverão ser adotadas medidas fiscais para incentivar mais proprietários a colocar casas no arrendamento. O chefe de Estado sublinha ainda que o PRR está a ser executado a todo o vapor , dando destaque ao grande empenho dos municípios , e afirma que o grande objetivo é a construção de 26 mil novos fogos para 26 mil famílias que vivem em situação carenciada e que não têm acesso a habitação condigna . O reforço à habitação acessível, quer para jovens, quer para famílias, é um dos focos do PRR, que se empenha em colmatar as maiores necessidades do país. António Costa diz : temos de completar a atividade do PRR, a execução destas obras, com outras medidas de política e tenho estado a trabalhar com a senhora ministra da Habitação para brevemente apresentarmos uma lei que responda a várias necessidades. A Ministra da Habitação, Marina Gonçalves, discursou nesta cerimónia e reforçou a importância do PRR aplicado em todo o país como uma oportunidade para o setor da habitação, e afirmou: só seremos capazes de dar respostas às famílias se reforçarmos o parque habitacional público . Veja mais notícias em SUPERCASA Notícias ou em Programa de Renda Acessível abriu candidaturas em Lisboa
Fonte: Pexels Autor: Redação Foi na passada sexta-feira, dia 20 de janeiro, que o Programa Nacional de Habitação (PNH) foi aprovado em parlamento, na esfera temporal 2022-2026. Esta é uma proposta de lei do Governo que prevê 22 medidas para o setor da habitação, em que estão previstos 2,377 milhões de euros para reforço do parque público habitacional, 183 milhões de euros para incentivos à oferta privada e social de arrendamento a custos acessíveis e 167 milhões de euros para respostas de emergência. O PNH surge no âmbito da crise habitacional grave e da total ausência de instrumentos e medidas de política pública de habitação de que o país atualmente carece, criado para ir ao encontro de uma resposta e garantia de acesso global à habitação. Trata-se, assim, de um instrumento pragmático da política nacional de habitação que estabelece, numa perspetiva plurianual, os seus objetivos, prioridades, programas e medidas, substituindo, nestes termos, a Estratégia Nacional para a Habitação (ENH). Este programa deverá ser revisto de cinco em cinco anos, ou até menos se necessário, e abrange todo o território nacional. A sua concretização é assegurada através de financiamento público, recorrendo a fundos nacionais e europeus, e cabe ao Governo o acompanhamento e execução das medidas em causa, nomeadamente através do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana) . Eis as 22 medidas previstas para o Programa Nacional de Habitação, segundo a Proposta de Lei 46/XV/1: Eixo 1 - Reforçar e qualificar o parque habitacional público, enquanto resposta permanente Programa 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação Criação de uma bolsa de imóveis do Estado para habitação Execução do plano de reabilitação do parque habitacional público Processo aquisitivo de imóveis Eixo 2 - Garantir respostas de emergência para situações de risco e emergência social Bolsa Nacional de Alojamento Urgente e Temporário - BNAUT Programa Porta de Entrada Eixo 3 - Incentivar a oferta privada de arrendamento a custos acessíveis Programa de Apoio ao Arrendamento (PAA) Programa Porta 65 - Jovem Reabilitar para arrendar - Habitação Acessível Habitação a custos controlados Eixo 4 - Reforçar a estabilidade e confiança no mercado habitacional Promoção de contratos de longa duração Direito Real de Habitação Duradoura Proteção dos Arrendatários Fiscalização do arrendamento Estudo dos modelos internacionais de regulação do mercado de habitação Eixo 5 - Qualificar os espaços residenciais e promover uma maior coesão territorial Da Habitação ao Habitat Programas de mobilidade habitacional IFRRU 2030 - Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas Acompanhamento do regular funcionamento dos instrumentos de política habitacional junto dos municípios Eixo 6 - Promover a sustentabilidade e inovação das soluções habitacionais Promoção de novos modelos de habitação cooperativa e colaborativa Inovação e sustentabilidade - Projeto-piloto de habitação pública Codificação das normas técnicas de construção
Fonte: Unsplash Autor: Redação Quem por lá passa diz que Viseu é uma cidade feliz. Erguendo-se entre os 400 e os 700m de altitude, oferece aos seus visitantes belas paisagens e tradições seculares imperdíveis. Desde as serras aos rios, bem centralizada e a poucos minutos de grandes cidades do norte, como Porto e Braga , esta é uma região onde se sentirá em pleno contacto com a natureza. Apesar do património egrégio, Viseu oferece, também, aos mais jovens e amantes de inovação artística, um olhar sobre a arte urbana que se destaca entre as ruas desta cidade, conjugando-se com as típicas degustações dos vinhos da região e com os variados monumentos disponíveis para visitar. Marcada pela afável receção de quem lá vive, é uma cidade em constante rodopio, sendo que é bastante visitada por turistas de todo o mundo. Visitas à Sé Catedral e às feiras típicas dos meses de verão, como a Feira de São Mateus , fazem as delícias de quem a visita. Mas, se procura um lugar junto à natureza, Viseu continua a ser a escolha acertada, aresentando elementos que o transportarão para uma permanente sensação de repouso, onde poderá, por exemplo, explorar as vinhas , as termas de Alcafache ou provar as iguarias da região, como as Migas à Lagareiro ou as saborosas Trutas do Paiva. Descubra esta maravilhosa cidade e comece já a fazer os seus planos. Pode visualizar todos os imóveis disponíveis da região no SUPERCASA ou descobrir aqueles que foram publicados nas últimas 48h .
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Que balanço faz do lançamento do SUPERCASA até à data? Começo por dizer que o SUPERCASA já está no seu terceiro ano civil e podemos afirmar que 2023 está a ser o grande ano de afirmação do Portal. No ano passado, iniciámos uma forte campanha internacional que colocou o nosso portal na primeira posição nas pesquisas de imobiliário em Portugal , a partir de qualquer país do mundo. Nesta altura, deixámos o nosso principal concorrente para trás e o SUPERCASA é agora incontornável na estratégia online de qualquer empresa de mediação ou promoção imobiliária. Se quiser estar no mercado é a opção mais forte. E como tem sido a evolução do SUPERCASA no mercado doméstico? Bem, começámos por referir o mercado internacional, mas a nossa grande campanha de afirmação - como não podia deixar de ser -, é no mercado nacional. Qualquer interessado em imobiliário, seja ele português ou de outra nacionalidade, será exposto aos imóveis SUPERCASA , dado o posicionamento destacado na Internet assegurado pelo portal. Esta é a nossa promessa desde o lançamento e estamos a cumpri-la. O SUPERCASA é incontornável e é por essa razão que todo o público que procura imobiliário passa pelo portal. Nesse sentido, continuaremos a fazer desenvolver todas as estratégias necessárias para continuar a oferecer um retorno elevado. Porque nós ajudamos verdadeiramente as empresas de mediação na sua estratégia online. No que diz respeito ao investimento a realizar na promoção do SUPERCASA em 2023, de que valores estamos a falar? O investimento previsto para este ano ronda os 5,3 milhões de euros, o que supera o orçamento realizado por qualquer outro portal imobiliário. O principal objetivo das campanhas previstas para este ano é a afirmação do SUPERCASA como portal líder no mercado imobiliário. Do ponto de vista de uma empresa de mediação imobiliária, esta é a melhor altura para estar no SUPERCASA . Isto porque, todo o investimento realizado na promoção do portal, trará a todos os mediadores presentes no SUPERCASA um retorno de valores que dificilmente conseguirão obter noutro portal. Qual é a análise que faz do atual panorama nacional? E como encara a ascensão do SUPERCASA face à concorrência? Trata-se de uma afirmação e crescimento naturais. Além disso, não podemos ignorar que, parte dos concorrentes do SUPERCASA já não se encontram sob a gestão dos seus fundadores, uma vez que são agora geridos por fundos internacionais, encontrando-se numa realidade em que o seu principal objetivo é a receita obtida. Consequentemente, estes portais todos os anos dobram, e até triplicam, os custos imputados aos seus clientes. Ora, quando estes portais concorrentes se esquecem da promessa aos seus clientes e se focam em obter cada vez mais receitas, começa o seu declínio. Os portais deixam de entregar o que prometem e isso facilita-nos a vida, estamos a correr mais pelo cliente, queremos entregar mais ainda, e neste momento tenho a certeza que o SUPERCASA é a opção número 1 para qualquer player do mercado , não tenho dúvidas disso. Acontece também que muitos mediadores recusaram os aumentos impostos por alguns concorrentes, e encontraram o SUPERCASA em processo de liderança do mercado. Foi uma migração natural: primeiro chegam as empresas mais atentas e profissionais, e de seguida todo o mercado as segue. Temos uma equipa de cerca de 160 pessoas dedicadas em exclusivo - de longe a equipa tecnologicamente mais bem preparada do mercado. Do ponto de vista financeiro temos também um dos melhores, senão mesmo o melhor, orçamento , e uma experiência de mais de 20 anos exclusivamente no imobiliário e na internet. E no futuro, quais são os vossos planos? Espanha pode vir a ser o próximo mercado? Para dizer a verdade, já estamos presentes no mercado espanhol há cerca de 14 anos e, tal como em Portugal, somos uma das principais empresas do setor imobiliário do mercado espanhol. Contudo, a nossa atuação mantém-se focada no CRM imobiliário. É claro que o passo natural será lançar o SUPERCASA Espanha. Mas, quanto a isso, não posso revelar muito mais... A única coisa que lhe posso avançar é que a nossa equipa em Espanha está motivadíssima! Vamos aguardar... pode ser que haja boas notícias brevemente. Gostou desta notícia? Leia também Portal SUPERCASA entra em 2023 a bater recordes