Fonte: Freepik Autor: Redação Comprar uma casa em planta (ou em construção) é uma opção cada vez mais comum, principalmente nas zonas urbanas. Esta é uma oportunidade de negócio muito vantajosa para os promotores, uma vez que, ao obter compradores numa fase inicial, conseguem retorno do financiamento já feito e podem aplicá-lo para financiar uma parte do projeto. E para quem quer comprar, será que é uma opção vantajosa? Os imóveis em construção podem ser opções mais acessíveis para a carteira das famílias, no entanto, há alguns cuidados que deve ter. O SUPERCASA Notícias mostra-lhe todas as vantagens e desvantagens de ingressar neste tipo de negócio. Vantagens Comprar frações de um novo empreendimento pode ser uma forma de garantir que consegue escolher o imóvel mais adequado às suas necessidades , sem ter de se restringir ao que está disponível no mercado, no entanto, existem várias outras vantagens. 1. Poupança Um imóvel em fase inicial de projeto ou em construção é, habitualmente, mais acessível do que os imóveis já finalizados , existindo possivelmente uma maior margem para negociar o valor do imóvel. Isto significa que pode adquirir um imóvel por um valor inferior àquele que o mesmo terá quando a construção estiver finalizada. 2. Compre novo No caso de optar por este tipo de imóvel, vai sempre ter a certeza de que está a adquirir um imóvel 100% novo. Isto também significa que existe uma maior probabilidade de ter na sua construção materiais e tecnologias mais recentes. A grande mais-valia de comprar casa em planta é que, em caso de defeito na sua construção , está, por lei, abrangido na garantia. 3. Ajuste às suas necessidades Se está à procura de casa, procura certamente o imóvel perfeito que se adeque a todas as suas necessidades. As casas em planta conferem-lhe uma maior liberdade para escolher a sua casa de sonho , no piso que desejar ou com mais ou menos exposição solar, por exemplo. Nesta fase é também possível escolher o tipo de acabamentos que se encaixam melhor nos seus gostos , como a cor das paredes ou o tipo de pavimento. 4. Pagamentos faseados Numa fase inicial da compra deve pagar o sinal para reservar o imóvel e, em seguida, assinar o contrato-promessa de compra e venda (CPCV). Neste último momento, serão definidos todos os pagamentos que devem ser feitos à medida que as obras avançam, dando-lhe a possibilidade de realizar pagamentos faseados. 5. Planeamento Mudar de casa é sempre um processo que requer muito planeamento. Ao realizar este tipo de investimento, uma vez que a casa ainda vai demorar algum tempo até estar pronta, vai conseguir ter tempo para planear todos os detalhes da sua mudança, incluindo os móveis que quer comprar, onde os irá colocar e que tipo de decoração que aplicar. Desvantagens 1. Obra por concluir O maior receio de quem compra uma casa em planta é que esta nunca chegue a ficar finalizada por dificuldades financeiras da empresa construtora ou do promotor. Apesar de ser um receio comum, não é algo que aconteça de forma recorrente. No entanto, se quiser ter a certeza de que não está a correr nenhum risco ao comprar o seu novo imóvel, pode informar-se sobre a solidez da empresa construtora através do seu histórico de trabalho. 2. Atrasos Ao comprar casa ser-lhe-á dada uma data para a conclusão do projeto , e é sempre chato quando a data chega e o projeto ainda não está concluído, principalmente se já tiver planeado toda a sua vida para fazer a mudança naquele momento. Para assegurar os seus direitos deve certificar-se de que no CPCV este tipo de situações estão previstas, podendo pedir uma cláusula que lhe garanta direito a indemnizações por incumprimento de prazos. 3. Resultado final Chegou o momento de receber as chaves da nova casa e fazer todas as mudanças necessárias, no entanto, quando chega ao imóvel, este não vai de encontro às suas expectativas . Este é um medo comum de quem realiza este tipo de investimento, e como tal, deve certificar-se de que compreende todas as informações que constam na planta como, por exemplo a localização de todas as portas e janelas e de todas as áreas da casa. Caso tenha alguma dúvida, deve procurar esclarecê-la junto dos profissionais antes de se comprometer a comprar a casa. Leia: Construções em madeira: tendência para 2024? , Construir casa: qual é o caderno de encargos?
Fonte: Freepik Autor: Redação Dezembro é um mês de celebração, de convívio em família e de magia , conceitos que podem ser associados à casa onde são partilhados estes sentimentos e emoções . Comprar uma casa em plena época natalícia é, para muitas pessoas, algo impensável, devido à azáfama e correria típicas da quadra, no entanto, pode ser vantajoso a vários níveis , e o SUPERCASA mostra-lhe porquê. O facto de existirem, habitualmente, menos compradores disponíveis no final do ano, oferece uma maior flexibilidade nos preços, que podem descer e favorecer quem arrisque num investimento. Além disso, contratar um crédito habitação é também mais acessível, caso a sua instituição financeira não tenha concretizado as metas do ano. Depois, outra vantagem, passa pela disponibilidade que muitas famílias passam a ter neste período, com mais tempo para fazer visitas e tratar das suas gestões bancárias, bem como para a análise da sua situação tributária. Se está preparado para concretizar este passo e quer investir num imóvel, mesmo a tempo do final ano, consulte os imóveis que o SUPERCASA escolheu para si, todos abaixo dos 300.000€, e concretize o seu desejo de Natal! Apartamento T1 no Algarve - 173.000€ Apartamento T3 em Aveiro - 215.000€ Apartamento T3 em Leiria - 260.000€ Apartamento T3 em Matosinhos - 299.000€ Apartamento T1 em Lisboa - 299.900€ O SUPERCASA Notícias deseja-lhe umas Boas Festas! Entretanto, poderá acompanhar outros temas do género: Mercados de Natal: conheça os maiores em Portugal , Prepare o Natal: 5 ideias de prendas para a casa dos seus amigos ou Dicas para poupar nas prendas este Natal
Fonte: Freepik Autor: Redação Nas grandes cidades tem vindo a surgir um grande problema relacionado com a falta de espaço para construir novas infraestruturas , que afeta o crescimento das mesmas e afasta os cidadãos dos grandes centros urbanos. É neste contexto que surge o conceito Retrofit , uma solução que permite a reabilitação de imóveis existentes para fins residenciais e comerciais. Esta alternativa surgiu inicialmente na Europa , mas tem vindo a popularizar-se em todo o mundo como um processo de revitalização que aumenta a vida útil dos imóveis, preservando a sua forma. O que é o Retrofit e para que é utilizado? O Retrofit surgiu como a solução para a ausência de espaço para novas construções, resolução de obstáculos em estruturas ultrapassadas ou em condições inadequadas, realizando melhorias ao imóvel enquanto se mantém preservada a história e estrutura do edifício. Este processo é especialmente benéfico para patrimónios cuja legislação não permite que a estrutura arquitetónica seja substituída ou modificada , tornando, assim, possível realizar uma restauração sustentável que adapte a estrutura de acordo com as novas tecnologias e sem perder os elementos originais. Como tal, o Retrofit pode ser utilizado em edifícios e em equipamentos , através, por exemplo, da instalação de ar condicionado, instalações elétricas, hidráulicas ou sanitárias ultrapassadas ou em mau estado, e proteção contra incêndios. Quais são as principais vantagens? O processo de reabilitação Retrofit permite manter o património histórico e conjugá-lo com a sustentabilidade, inovação e conservação das grandes áreas urbanas . Para além disso, este processo permite a valorização de património no mercado imobiliário, através da modernização das instalações, cumprindo sempre as normas e regras de segurança. O Retrofit é também uma solução que pode reduzir os custos de manutenção do imóvel, uma vez que os elementos estruturais se mantêm os mesmos, sendo apenas necessário fazer uma restauração dos mesmos e não uma nova construção. Este processo prolonga também a vida útil dos imóveis , resolvendo os problemas estruturais que possam existir e, assim, tornar a propriedade mais atrativa e com maior valor no mercado imobiliário. Como aplicar o Retrofit nos seus imóveis? Para aplicar este processo de restauração de imóveis, deve sempre optar por recorrer a profissionais especializados na área, como arquitetos ou engenheiros , que consigam melhor compreender o que pode ser feito a nível estrutural e tecnológico no edifício. Deve sempre ter o cuidado de reduzir os impactos da obra , analisando as medidas de intervenção de forma estruturada e planeada. Ao iniciar o processo, estas são algumas das etapas que devem ser cuidadosamente ponderadas: • Impactos da obra; • Desenvolvimento do projeto; • Planeamento da obra; • Criação de processos de demolição controlada, monitorizando a estrutura do edifício; • Adaptação dos sistemas elétricos, sanitários e hidráulicos; • Acabamentos e revestimentos; • Fachada e paisagismo. Esta é uma tendência que deve crescer exponencialmente ao longo dos anos, sendo uma solução cada vez mais valorizada pelo mercado imobiliário , em especial, nos grandes centros urbanos, devido à necessidade de revitalizar as cidades e reaproveitar os espaços existentes. Gostou deste tema? Sugerimos que leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA ou Construir casa: qual é o caderno de encargos?
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação As temperaturas têm baixado a pique nas últimas semanas, obrigando a tirar mantas e casacos do armário e a recorrer a estratégias de aquecimento que resolvam um problema tão universal. Para os mais friorentos esta é uma altura do ano complicada, que exige uma casa bem preparada e, apesar de hoje em dia serem várias as soluções de aquecimento disponíveis , o aquecimento central e o ar condicionado continuam a ser as opções mais económicas , seguidas das lareiras e recuperadores de calor. Se vai comprar uma casa nos próximos tempos e quer evitar ter de fazer um investimento maior a longo prazo , com a instalação de algum destes métodos de aquecimento, invista numa casa que lhe proporcione estas comodidades e beneficie de um conforto imediato. E não se esqueça, uma casa com grande exposição solar , vai ter sempre tendência a ser mais quente e luminosa! Para que consiga concretizar este objetivo, e deixar para trás o frio, o SUPERCASA selecionou para si os melhores imóveis do mercado , todos com ar condicionado ou aquecimento central, e boa exposição solar, para que possa desfrutar do máximo conforto sem grandes preocupações! Apartamento T1 em Lisboa - 895.000€ Moradia Isolada T4 em Braga - 788.000€ Moradia T4 Duplex em Beja - 738.000€ Apartamento T2 no Algarve - 598,000€ Encontre outros imóveis de acordo com as suas preferências no SUPERCASA Notícias : Palacetes e quintas: os imóveis mais carismáticos à venda , Viver numa Penthouse: os imóveis mais exclusivos do mercado ou Quer comprar uma casa com jardim? O SUPERCASA tem
Fonte: Freepik Autor: Redação Mudar de casa é sempre um momento entusiasmante, e que geralmente significa que está a dar o primeiro passo na próxima fase da sua vida, para em breve poder desfrutar do aconchego de um novo lar. No entanto, pode também ser um processo que gera alguma ansiedade, devido à grande quantidade de assuntos que precisam de ser tratados e às despesas extra que terá de acarretar. É inevitável ter de despender algum do seu tempo para lidar com burocracias e com a gestão da sua mudança , contudo, no que toca às despesas, temos algumas dicas que pode seguir que lhe vão permitir poupar dinheiro e reduzir alguma ansiedade. 1. Planeie os seus gastos com antecedência O processo de mudança de casa inicia-se ainda antes de começar a empacotar as suas coisas. O primeiro passo a dar evolve criar uma lista de tudo o que necessita de adquirir e de quanto pretende gastar, na qual deve englobar tudo o que diz respeito à mudança, como o material de empacotamento, o transporte da mobília, o combustível e a mão de obra que pode ser necessária. Crie um orçamento detalhado , pois assim será mais fácil manter-se firme quanto ao valor que estipulou para gastar, bem como compreender onde pode cortar custos. Se lhe for mais conveniente, pode criar um calendário onde organiza todas as ações que vai ter, assim como o valor que vai gastar para cada uma. 2. Organize as tarefas É essencial organizar todas as tarefas que vai ter de realizar até ao dia da mudança. A forma mais fácil de o fazer é através de listas, onde pode designar, divisão a divisão, tudo o que vai levar para a nova casa, o que pretende doar, o que vai para o lixo e o que pode vender. Ao fazer uma lista de tarefas, vai também conseguir perceber os materiais que tem por casa que podem ser úteis para reutilizar durante a mudança , como revistas e jornais para embrulhar os objetos mais frágeis, malas de viagem e caixas. Caso não tenha materiais disponíveis em sua casa, para não necessitar de comprar materiais que não vai voltar a utilizar, aconselhamos a que fale com os seus familiares e amigos para perguntar se lhe podem ceder caixas ou cestos que não utilizem, ou até mesmo abordar supermercados e outras superfícies comerciais que costumem receber várias caixas e, habitualmente, não se importam de ceder alguns destes materiais. 3. Corte nos serviços Durante a mudança são vários os serviços que podem ser contratados para agilizar o processo, no entanto, pode cortar alguns destes gastos, como: • Empresa de mudanças: opte por fazer a mudança sozinho ou com a ajuda de amigos e familiares, para além de poupar dinheiro, irá criar um momento de convívio entre todos; • Serviço de limpeza: pode não ser necessário, mas principalmente se estiver a mudar para uma casa que sofreu obras recentemente, vai ter que realizar uma limpeza ao imóvel. Contratar um serviço de limpeza pode ser mais fácil, no entanto, esta é uma tarefa que pode ir realizando por divisões e que rapidamente estará concluída. Tenha em consideração no seu orçamento que, antes de comprar um imóvel, pode ser necessário contratar uma agência imobiliária para agilizar o processo de compra . Apesar de esta não ser uma opção obrigatória, é sempre aconselhável que recorra a um profissional para o guiar durante todo o processo. No entanto, se não estiver imediatamente preparado para realizar esse investimento, pode fazer uma pesquisa inicial em portais imobiliários, como o SUPERCASA e o CASASAPO , que lhe vão permitir ter uma ideia melhor do tipo de imóveis disponíveis, assim como levá-lo aos agentes imobiliários responsáveis por cada imóvel. 4. Venda o que não necessita Quando empacotar os seus pertences, certamente vai notar que existem coisas que já não utiliza. Ao invés de mandar tudo fora, considere aproveitar o que está em bom estado para vender. Caso repare que também necessita de adquirir algo novo, como por exemplo mobília, pode também comprar em segunda mão . Assim, vai encontrar opções mais acessíveis e que, mesmo que necessitem de alguma reparação, lhe vão permitir ter mais espaço no seu orçamento. 5. Atualize os contactos Mudar de casa também implica algumas burocracias, como a atualização da morada junto da Autoridade Tributária, Segurança Social, carta de condução e local de trabalho, entre outros . Uma forma de evitar gastos desnecessário é cancelar os serviços que não vai utilizar nos últimos tempos que estará na sua antiga casa, como a televisão, a internet e o telefone. Esperamos que tudo corra bem na sua mudança e continuaremos a sugerir-lhe dicas essenciais! Aproveite e leia também: Solteiros: ajudamo-lo a escolher o imóvel certo para si , 3 passos para comprar a casa dos seus sonhos
Fonte: Freepik Autor: Redação Quando inicia o processo de venda de um imóvel , é essencial averiguar qual o seu valor. Este é um aspeto que nem sempre é aparente, sendo por vezes difícil chegar a um consenso, uma vez que a perceção do proprietário pode não ser equivalente com o valor real da propriedade. Como tal, é necessário reunir todos os fatores que podem valorizar ou desvalorizar a propriedade . Apesar de alguns aspetos serem conhecidos pela generalidade das pessoas, existem pequenos detalhes que podem influenciar o valor da casa e nem sempre são considerados. Assim, o SUPERCASA Notícias reuniu uma lista de todos os tópicos que lhe vão permitir fazer uma análise completa de todo o imóvel , tendo em conta as condições atuais do mercado imobiliário , e assim estabelecer um valor de venda justo que equilibre os interesses tanto do vendedor como do comprador. O que influencia o valor de um imóvel? Quando um proprietário toma a decisão de vender o seu imóvel, existe muitas vezes uma expectativa irreal sobre o valor do mesmo , principalmente porque não existe uma fórmula fixa para considerar todos os fatores que estipulam o valor de venda de um imóvel, cabendo ao consultor imobiliário fornecer todos os dados necessários para chegar ao valor ideal. Assim, estes são os fatores que deve ter em consideração: 1. Localização O valor do imóvel é altamente influenciado pela região do país em que se encontra . Um imóvel com as mesmas características vai valer muito mais se estiver localizado numa zona central da cidade, principalmente se for numa das áreas metropolitanas, comparativamente a um imóvel localizado numa região periférica ou cidades menos centrais. 2. Área do imóvel A área do imóvel que pretende vender, geralmente, está diretamente relacionada com o valor do mesmo , ou seja, quanto maior a propriedade, mais este irá valer. No entanto, existem diferenciais de valorização que devem ser considerados, sendo que a área útil é a mais valorizada, seguida da área exterior, a área bruta, a área de garagem e espaço de arrumação. Um bom exemplo disto é a influência que a tipologia do imóvel tem no seu valor, pois quanto maior for a tipologia do imóvel, maior será o valor do mesmo, uma vez que terá mais área útil. O mesmo se aplica às propriedades com espaço de garagem, uma comodidade que, para o comprador, não só lhe vai economizar tempo na procura de estacionamento, como lhe trará uma maior segurança, e como tal, é um aspeto muito valorizado. A área exterior é também um fator relevante, com a presença de varandas, terraço ou até de um jardim, que podem levar o preço da propriedade a subir alguns euros. 3. Acessos Para além da localização geográfica no território português ser um fator importante, a localização dentro da cidade, nomeadamente na questão de acessos a transportes, serviços públicos e superfícies comerciais, é outro aspeto que influencia o valor de cada imóvel. Quanto mais comodidades existirem nas redondezas do imóvel, maior será o valor do mesmo, uma vez que estas são as características que os compradores mais valorizam. Outro aspeto que fará subir o valor de uma propriedade, é a sua vista. Um imóvel com acesso e vista para o mar terá sempre mais valorização do que um apartamento com vista para uma estrada, ou zona de autoestrada, por exemplo. 4. Qualidade dos materiais e acabamentos Os materiais utilizados na construção de um imóvel, assim como os seus acabamentos, podem parecer pequenos detalhes quando comparados com a totalidade do imóvel, no entanto, podem mesmo vir a determinar o valor do imóvel, uma vez que lhe podem configurar uma classificação de imóvel premium e, na maioria das vezes, implica terem uma maior longevidade e segurança para o comprador. Caso não saiba o tipo de materiais utilizados na sua casa, pode procura r informar-se junto da empresa construtora ou do condomínio. 5. Aquecimento As variações de temperatura são frequentes no nosso país e, como tal, é essencial, para muitos compradores, encontrar um imóvel com um sistema de aquecimento e um sistema de ar condicionado integrado . Apesar de ser algo que pode ser instalado posteriormente, é um investimento de tempo e de dinheiro que a maior parte das pessoas prefere evitar, preferindo realizar um investimento maior à partida. 6. Exposição solar A quantidade e qualidade de luz natural que a casa recebe é um fator muito importante. Uma casa bem iluminada, com janelas grandes ou muitos pontos de entrada de luz, é muito mais agradável e terá sempre um valor mais elevado . Se gostou destas dicas, consulte também: Avaliação de Imóveis: descubra a sua importância
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Sempre se imaginou a viver numa casa com jardim ? Existem no mercado opções muito acessíveis e para todos os gostos, que pode consultar em supercasa.pt . As vantagens de ter um jardim são imensas, e vão desde a valorização do imóvel , dependendo do seu estado de conservação, ao facto de ter um espaço exterior disponível e de que pode beneficiar em qualquer altura do ano . Pode adaptar este espaço exterior conforme as suas necessidades, colocando mobília de exterior, construindo uma piscina ou até através da criação de uma pequena horta. As possibilidades são imensas, e podem melhorar não só o seu imóvel, mas também o seu bem-estar, pois está comprovado que passar tempo ao ar livre é extremamente benéfico. Quer comprar uma casa com jardim? Veja as opções mais em conta que selecionámos para si! Moradia T4 Triplex em Setúbal - 464.000€ Moradia Isolada T3 em Setúbal - 395.000€ Moradia Geminada T5 Duplex no Algarve - 755.000€ Moradia T2 no Porto - 420.000€ Moradia T4 Duplex em Setúbal - 480.000€ Gostou dos imóveis que selecionámos para si: Palacetes e quintas: os imóveis mais carismáticos à venda , Viver numa Penthouse: os imóveis mais exclusivos do mercado
Fonte: Freepik Autor: Redação São várias as etapas que constituem o processo de compra, desde a pesquisa do imóvel até visita à casa e, na fase final, a assinatura da escritura de imóvel . Neste artigo, o SUPERCASA Notícias mostra-lhe tudo o que deve saber sobre este passo do processo, para que não tenha dúvidas na hora de fechar o negócio. Escritura de compra e venda de casa A escritura acontece na última fase do processo, sendo o ato jurídico que estabelece a compra e venda de um imóvel . É neste momento que se assina o contrato final entre o comprador e o vendedor do imóvel, sendo necessária a presença de um notário ou representante legal na assinatura desde documento. Este processo é composto por: Contrato de compra e venda , no qual o comprador passa a ser o proprietário legal do imóvel; Caso haja recurso a crédito habitação, é realizado um contrato de mútuo acordo , onde são revistos todos os passos relativos ao empréstimo. É neste momento que o banco disponibiliza o valor solicitado pelo cliente. Para assinar a escritura, pode dirigir-se a um Cartório Notarial, a uma Conservatória do Registo Predial ou a um balcão Casa Pronta , um serviço do Estado destinado a assuntos relativos à compra e venda de imóveis. Tipos de escritura Existem alguns tipos diferentes de escritura conforme o objetivo de concretização do negócio . A mais comum é a escritura de compra e venda , que oficializa a concretização da venda do imóvel. No entanto, podem ser realizados outros tipos de contrato, nomeadamente: Escritura de compra e venda com a intervenção de instituições financeiras; Escritura de doação; Escritura de permuta; Escritura de imóvel herdado; Escritura de imóvel em construção. Documentos necessários Para efetuar a escritura do imóvel são vários os documentos necessários. Sobre os intervenientes , é preciso apresentar: Documentos de identificação do vendedor, comprador, e fiadores, se for esse o caso; Comprovativo de liquidação dos impostos (IMI, IMT e Imposto de Selo ), ou comprovativo de isenção de IMT. Sobre o imóvel: Contrato Promessa de Compra e Venda (CPCV); Caderneta Predial Urbana ou Pedido de inscrição do Prédio na matriz (Modelo I do IMI) emitido pela Autoridade Tributária e Aduaneira; Licença de utilização; Ficha técnica de Habitação; Certificado Energético e da Qualidade de Ar Interior nos Edifícios; Certidão de teor; Certidão de Infraestruturas; Distrate de hipoteca; Certidão Toponímica. Valor da escritura de imóvel Os custos associados à escritura de imóveis, habitualmente, são suportados pelo comprador. Estes custos não têm um valor fixo , dependendo sempre de vários fatores, como: Valor do imóvel; Impostos associados ao imóvel; Registo da escritura; Gastos associados aos serviços legais para assinar o documento, como a conservatória ou notário. Sobre este tema, leia também: 3 passos para comprar a casa dos seus sonhos e Comprar e vender casa através de uma imobiliária: As vantagens
Fonte: Freepik Autor: Redação O leasing imobiliário , também conhecido como Locação Financeira Imobiliária , é uma alternativa à compra, arrendamento ou permuta de imóveis , que pode servir como forma de combater a subida das taxas de juro . Esta é uma solução de financiamento simples e rápida que atrai o interesse não só de particulares, como de empresas e negócios , uma vez que pode ser aplicada para fins residenciais e estabelecimentos comerciais, como lojas, escritórios, garagens ou consultórios. Com esta alternativa, o locatário pode usufruir de um imóvel por um determinado período de tempo, mediante o pagamento ao proprietário de uma renda . No final do contrato, o cliente tem a opção de compra do imóvel pelo valor residual , definido entre ambas as partes e assente no contrário. Este valor varia entre 10% e 20% do valor do imóvel. O contrato de leasing pode ter uma duração entre os 7 e os 30 anos, no entanto, o locatário não pode ter uma idade superior a 75 anos. Vantagens • Isenção do pagamento do Imposto de Selo, cobrado habitualmente quando se recorre ao crédito habitação; • Possibilidade de adquirir o imóvel no final do contrato; • Possibilidade de incluir o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e outras despesas associadas ao contrato no financiamento do leasing; • Possibilidade de arrendar o imóvel a terceiros; • Acessível a quem possui um capital inicial limitado; • Compatibilidade com incentivos do estado e comunitários. Desvantagens • Pouca opção de escolha, sendo que a maioria dos imóveis disponíveis para esta modalidade são detidos pelo banco; • Avarias e obras de manutenção são inteiramente da responsabilidade do locatário; • Contratação de seguros são suportadas pelo locatário; • Em caso de incumprimento, o banco pode mais facilmente tomar posse do imóvel; Nem todas as entidades financeiras praticam esta modalidade de crédito para particulares e o seu financiamento, pelo que o valor das garantias vai diferir consoante se trate de um cliente particular ou de uma sociedade. O contrato de leasing imobiliário pode ser aplicado para financiar a aquisição de imóveis já construídos ou obras de beneficiação ou adaptação, compra de terrenos e construção de imóveis. Quando se trata de uma empresa, para aceder a esta modalidade é solicitada uma livrança subscrita pela empresa com aval dos sócios e cônjuges . As garantias exigidas dependem da análise de risco de crédito. Ficou esclarecido? Consulte também: Fundos Imobiliários: o que são e como investir , Mapa de Responsabilidades de Crédito: o que é? ou O que é uma moratória do banco? Fique a saber
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Viver num palacete ou quinta pode não estar ao alcance de todos, no entanto , é impossível ficar indiferente aos seus atributos arquitetónicos , cujos detalhes são certamente mais proeminentes do que num imóvel tradicional. As áreas são maiores, os jardins são vastos e a magia associada a este tipo de casa, que vive no imaginário dos grandes romances históricos e histórias de época, é transversal a quem os visite . Assim, o SUPERCASA leva-o numa viagem pelos mais carismáticos palacetes e quintas à venda em Portugal . Disponíveis para venda, estes imóveis vão certamente inspirá-lo caso planeie efetivamente investir numa destas opções . Trata-se de um investimento com potencial , pois poderá não só comprar um palacete ou quinta para transformá-lo na sua habitação própria, como também para rentabilizar as suas potencialidades ao torná-lo num espaço de alojamento local, por exemplo, ou noutro tipo de negócio que lhe traga retorno. Consulte os palacetes e quintas mais cobiçados e agarre o seu investimento! Palacete T6 em Lisboa - 7.500.000€ Quinta T17 em Viana do Castelo - 800.000€ Quinta T10 em Santarém - 1.950.000€ Quinta T16 em Portalegre - 2.690.000€ Se anda à procura dos melhores investimentos, leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação Na passada sexta-feira, dia 3 de novembro, o Banco de Portugal publicou uma atualização à rubrica “Economia numa imagem”, onde reflete sobre a “ percentagem de proprietários com empréstimo ao longo do ciclo de vida em diferentes décadas de nascimento ”, conforme os dados dos Censos. A nota, publicada na semana passada, começa por esclarecer que existiu uma melhoria nas condições de acesso ao crédito habitação na segunda metade dos anos 80 , causada pela “ liberalização do sistema financeiro, a descida acentuada das taxas de juro para os níveis da área do euro e a implementação de políticas de incentivo à aquisição de habitação com recurso a crédito bancário ”. A melhoria nas condições de acesso ao crédito habitação levou a um maior registo de proprietários jovens com crédito habitação na geração nascida entre 1977 e 1986 . No entanto, o mesmo não se verifica nas gerações seguintes , que registaram uma quebra na percentagem de jovens com empréstimo habitação. De acordo com os dados publicados pelo Banco de Portugal, a geração de 1977 a 1986 gerou um boom na contratação de créditos a habitação, com mais de 80% de jovens a contrair este tipo de apoio financeiro. Na geração seguinte (nascidos entre 1987-1996), desceu para 70% os proprietários jovens entre os 25 e os 34 anos que contraíram empréstimos para comprar casa. As famílias mais jovens foram particularmente afetadas pelo aumento da taxa de desemprego no período 2000-2014, em resultado do fraco crescimento económico do início da década de 2000 e da crise de dívida soberana. Neste período subiu muito a percentagem de arrendatários nas classes mais jovens, enquanto nas idades mais avançadas se continuou a reduzir , explica o BdP. Em causa está a redução da percentagem de proprietários jovens nas gerações mais recentes, devido aos baixos salários, instabilidade laboral e aos elevados preços das casas, agravados sobretudo desde 2015. Continue a ler: Cada vez menos jovens são proprietários de casa própria
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara Municipal de Castelo Branco vai comprar uma antiga residencial no centro da cidade, investido 666 mil euros na sua aquisição . O objetivo passa por reabilitá-la para, posteriormente, ser transformada numa residência partilhada para alojar médicos e estudantes , com prioridade para estes últimos. Leopoldo Rodrigues, Presidente da Câmara de Castelo Branco, explica: trata-se de um investimento importante atendendo à necessidade de reforçar a oferta de quartos para estudantes e também para outros profissionais que se desloquem à cidade e que venham a necessitar de alojamento, nomeadamente médicos . Depois de ter sido aprovada na passada segunda-feira, em reunião extraordinária do executivo, foi explicado que o valor total da compra do imóvel supera os 600 mil euros, estando previsto que o piso inferior se destine à instalação de empresas . Por outro lado, no piso superior, com capacidade para albergar 30 quartos, serão realizadas obras de adaptação e de reabilitação , cujo objetivo, depois de concluídas estas intervenções, é ser instalada a residência partilhada, na qual será dada prioridade aos estudantes. O autarca menciona que aquele é um espaço que já está construído , sendo apenas necessárias obras de adaptação . No entanto, conforme as declarações do município, apesar de o objetivo primordial ser dar resposta à necessidade de reforçar a oferta de quartos para estudantes , o espaço, que se localiza numa zona que tem perdido dinâmica ao nível do comércio nos últimos anos, pretende também levar mais população e movimento para aquela zona . Se gostou desta notícia, acompanhe: Amadora aposta na aquisição de lotes para habitação pública
Fonte: Freepik Autor: Redação No dia 2 de novembro entrou em vigor a nova medida do Governo que permite a fixação da prestação da casa durante dois anos, para famílias com dificuldades em pagar o crédito habitação. No entanto, alguns bancos preparam-se para apresentar uma moratória privada , semelhante à moratória do Estado, com a diferença de que esta medida não deverá ter critérios de exclusão. Para aderir ao apoio do Governo é necessário cumprir determinados critérios, nomeadamente: Ter contrato anterior a 15 de março de 2023 e não estar em situação de incumprimento; Ter contratado um crédito habitação com taxa de juro variável ou taxe de juro mista, caso esta se encontre em período de aplicação da taxa variável; Não ter acesso ao Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) ou Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI). Os critérios de exclusão vão levar a que muitas famílias não sejam incluídas na medida , daí a proposta dos bancos para uma moratória privada. Ou seja, estes requisitos não serão considerados para efeitos de exclusão da moratória privada, sendo que a decisão de permitir acesso ou não a esta medida ficará exclusivamente nas mãos da instituição financeira. Todos os restantes aspetos da moratória são semelhantes. Prevê-se que a moratória privada vá permitir também a fixação do valor da prestação do crédito habitação durante dois anos, num montante equivalente a 70% da Euribor a 6 meses. Por sua vez, o pagamento do capital diferido, acumulado durante este período de tempo, também deverá ser diluído pelos anos restantes do contrato. Sugerimos a leitura: O que é uma moratória do banco? Fique a saber e Crédito habitação: já pode pedir a fixação da prestação
Fonte: Freepik Autor: Redação A sustentabilidade é um objetivo comum a todos os setores, e são várias as medidas criadas para transformar a sociedade em prol de um mundo mais sustentável e em sintonia com o meio ambiente. No mercado imobiliário, a sustentabilidade é imensamente valorizada, nomeadamente no que diz respeito a certificações ambientais. Em Portugal, existem alguns processos de certificação de caráter obrigatório, como o desempenho energético dos edifícios (SCE) , aprovado no Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que engloba o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços. O conjunto de Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT) é também obrigatório no momento da construção de um novo empreendimento , consistindo num conjunto de normas de instalação e de segurança nas instalações elétricas de utilização em baixa tensão. No entanto, existe uma série de certificações ambientais voluntárias para imóveis, especialmente projetadas para promover a sustentabilidade no mercado imobiliário e no setor da construção. Certificações ambientais para imóveis Para além dos processos obrigatórios, são várias as certificações energéticas de caráter voluntário , reconhecidos internacionalmente como símbolos de sustentabilidade. 1. LEED A certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), ou, em português, Liderança em Energia e Design Ambiental, avalia a eficiência energética e hídrica das construções, e o seu impacto no meio ambiente com a emissão de gases e gestão de recursos naturais. Este certificado foi criado pelo U.S. Green Building Council para promover o desenvolvimento de projetos de construção com critérios sustentáveis e eficientes, aplicáveis a qualquer tipo de construção, e que passa por influenciar 5 áreas principais: • Localização sustentável; • Proteção e eficiência da água; • Eficiência energética e energias renováveis; • Conservação de materiais e recursos naturais; • Qualidade do ambiente interior. 2. BREAAM Esta é a mais antiga certificação de edifícios sustentáveis, intitulada Building Research Establishment Environmental Assessment Method (BREEAM) ou Método de Avaliação Ambiental do Estabelecimento de Pesquisa do Edifício. O certificado BREEAM é mundialmente conhecido e tem como objetivo avaliar, classificar e certificar a sustentabilidade dos edifícios através de métricas e indicadores que abrangem uma série de questões ambientais, como: • Uso de energia; • Gestão de resíduos; • Materiais de construção; • Poluição; • Transporte; • Saúde. 3. ISO 50001 O ISO 50001 é um sistema de gestão de energia destinado a apoiar organizações para conservar recursos e melhorar a utilização de energia . O seu objetivo passa por: • Desenvolver uma política para uma utilização mais eficiente da energia; • Fixar metas e objetivos para cumprir a política; • Utilizar dados para melhor compreender e tomar decisões sobre a utilização de energia; • Medir os resultados; • Analisar o bom funcionamento da política; • Melhorar continuamente a gestão da energia. 4. WELL A certificação WELL rege-se pelo princípio de que os imóveis devem melhorar a saúde e o bem-estar dos moradores , com foco nas pessoas e no seu contexto social. É aplicável a edifício residenciais e do setor comercial , nomeadamente para guiar as empresas na criação de espaços de trabalho e nas suas políticas de bem-estar e fomentar um ambiente mais feliz e produtivo. Os critérios deste certificado assentam em 10 conceitos essenciais: • Ar; • Água; • Nutrição; • Iluminação; • Fitness; • Conforto térmico; • Acústica; • Materiais; • Mente; • Comunidade. Os sistemas de certificação ambiental têm como objetivo fomentar práticas sustentáveis em todas as áreas que envolvem o setor imobiliário e da construção. Para obter estas certificações, devem ser implementadas práticas sustentáveis , que classificam o edifício de acordo com o seu grau de adoção e que serve como ferramenta de benchmarking , para conseguir destacar-se da sua concorrência . Esta informação foi-lhe útil? Sugerimos também: Arquitetura sustentável e amiga do ambiente e Construção sustentável ganha destaque no mercado imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação Um consultor que esteja agora a entrar no mercado pesquisará por ferramentas que o ajudem a simplificar o seu trabalho e a fazer uma gestão de tempo e de tarefas de forma eficiente , levando à procura por plataformas que lhes permitam ter toda a gestão do negócio num só lugar. Pretendem comunicar com os clientes de forma simples e imediata , e gerir as suas carteiras de imóveis em qualquer lugar, através de um acesso direto ao smartphone. O objetivo? Fechar mais vendas e ser reconhecido como um profissional de confiança, atraindo mais clientes interessados nos seus serviços. A solução? O CRM mais completo do mercado, eGO Real Estate. O eGO Real Estate tem-se revelado imprescindível no dia a dia das agências imobiliárias, e a prova disso é que está no mercado há mais de 20 anos , continuando, aos dias de hoje, a ser a escolha N.º 1 das mais reconhecidas empresas do setor , que não abdicam de ter ao seu lado as melhores ferramentas em termos tecnológicos. Assume-se como o parceiro de muitas agências, que melhor conhece e acompanha o mercado imobiliário em Portugal, e por integrar tudo aquilo que estas precisam no decorrer dos seus dias de trabalho. “Não há em Portugal um CRM como o eGO” Sandra Camelo, sócia-gerente da SCI Imobiliária A verdade é que os clientes que usam o eGO reconhecem diariamente as mais-valias de terem a gestão dos imóveis, dos clientes, dos portais imobiliários e do site numa só plataforma . O eGO é um CRM que dispõe de várias funcionalidades que ajudam a fazer uma análise mais detalhada do desempenho da agência e da equipa, de forma intuitiva: “Usamos bastante o eGO e [conseguimos] aqui tirar informações que […] são extremamente importantes para vermos como está a performance da equipa, a performance da empresa, a percentagem de fecho, a percentagem de visitas que fazemos” SCI Imobiliária Desde a gestão de dados, métricas e a possibilidade de extrair relatórios para analisar o desempenho dos consultores e da agência, o eGO Real Estate permite às agências integrarem mais de 200 portais nacionais - com divulgação exclusiva para o SUPERCASA e o CASA SAPO - e internacionais, recebendo as leads dos portais diretamente no CRM . Desta forma, conseguem trabalhar os contactos com maior eficiência e rapidez. .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Ao usar o eGO, as agências não precisam de um software à parte para tratar da faturação e de toda a burocracia fiscal, pois a plataforma eGO já integra esta solução, devidamente certificada pela AT, e sem custos adicionais. Além disso, têm a possibilidade de promover a sua presença online com um site imobiliário de última geração, otimizado para aparecer nos resultados de pesquisa dos motores de busca , o que possibilita o aumento da visibilidade dos imóveis e o reconhecimento da sua marca pessoal. Facilmente um consultor partilha imóveis com um cliente através das redes sociais , sem sair do eGO, ao mesmo tempo que consegue enviar uma newsletter ou um microsite, para divulgar um imóvel em específico, faz a gestão dos seus processos administrativos, com o devido acompanhamento das etapas de cada registo, tudo isto utilizando o mesmo CRM. O leque de possibilidades é vasto, o que o torna na plataforma favorita das imobiliárias que o utilizam: “A nível nacional é a melhor ferramenta que uma empresa pode ter.” SCI Imobiliária As agências têm tudo o que precisam para divulgar e promover a carteira de imóveis de forma profissional e diferenciadora sem sair da plataforma. Para as agências que procuram o melhor CRM, poderíamos traduzir o eGO Real em 6 principais vantagens: - Gestão da empresa e das equipas - Gestão dos clientes e da carteira de imóveis - Divulgação na maior e melhor oferta de portais nacionais e internacionais - Presença online com um site imobiliário de última geração - Ferramentas de Marketing Digital (redes sociais, SMS, newsletters, etc.) - Faturação integrada e certificada pela AT Ficou curioso e quer fazer a diferença no seu negócio? Peça uma demonstração gratuita e, com o apoio da nossa equipa, veja como é fácil e intuitivo usar o eGO Real Estate no dia a dia.
Fonte: Freepik Autor: Redação O Whatsapp é uma aplicação multiplataforma que permite o envio de mensagens instantâneas e chamadas de voz, além do envio de conteúdos multimédia , como imagens e vídeos, documentos em PDF e links de websites. No entanto, qual é a vantagem desta ferramenta para o setor imobiliário? Pode parecer uma ferramenta simples, no entanto, desde a criação do WhatsApp Business, em que foram inseridas novas funcionalidades que podem ajudar os consultores imobiliários no atendimento dos seus clientes e a promover os seus anúncios de imóveis , que este meio de comunicação se tornou relevante para o setor, tendo começado a fazer parte do dia a dia dos processos de mediação, prospeção e angariação imobiliária. Esta ferramenta de comunicação instantânea pode revolucionar a forma como os consultores se conectam com os seus clientes , através de um contacto direto, ativo e personalizado. Quais são as melhores funcionalidades para consultores? • Perfil empresarial: oferece a possibilidade de disponibilizar aos utilizadores todas as informações relativas à sua atividade, como os seus contactos e o seu horário de trabalho; • Estatísticas: consegue visualizar facilmente os dados relativos aos contactos efetuados, como número de mensagens enviadas, entregues e lidas; • Respostas automáticas: envie uma resposta automática imediata de saudação aos contactos de potenciais clientes, ou notifique que responderá em breve; • Envio de documentos: pode partilhar com os seus clientes todo o tipo de ficheiros multimédia, links de páginas de produtos ou outros documentos relevantes de forma simples; • Etiquetas: segmente os seus clientes com etiquetas, de forma a conseguir facilmente distinguir clientes que procuram casa, clientes que vendem casa, tipos de orçamento, localização, etc. Benefícios de vender através do WhatsApp 1. Contacto imediato e sem limites A maioria dos utilizadores lê as mensagens que recebe nesta plataforma num curto espaço de tempo, o que significa que conseguirá chegar mais facilmente aos seus clientes, saber que estes receberam a sua mensagem e responder com mais brevidade, o que torna a comunicação mais rápida e eficaz. Isto significa que pode responder a qualquer dúvida que o potencial comprador tenha e disponibilizar facilmente, e sem limites, toda a informação necessária, uma vez que o WhatsApp não impõe limites de caracteres e permite o envio de todo o tipo de conteúdos . 2. Partilhar os melhores imóveis da sua carteira Utilize o WhatsApp para divulgar a sua carteira de imóveis para vários destinatários através das listas de transmissão . Ou seja, pode criar listas de contactos e selecionar com quais quer partilhar os seus imóveis, sem precisar de selecionar os mesmos contactos a cada envio. Pode também criar um catálogo para exibir os seus imóveis , onde pode atualizar o seu estado, funcionando tal como uma vitrine de imóveis digital. Depois de cativar o potencial cliente e realizar a visita presencial ao imóvel, envie mensagem a relembrá-lo das vantagens do imóvel , reforçando assim a relação com o comprador e acelerando o processo de venda. 3. Segurança As mensagens enviadas através do WhatsApp são criptografadas, isto significa que todos os chats são encriptados à medida que os dados viajam entre dispositivos. A encriptação converte os dados em texto codificado que apenas o remetente e o destinatário conseguem ver. Mesmo assim, é aconselhável que não partilhe dados sensíveis e documentos importantes. 4. Otimização de recursos A utilização de chatbot no Whatsapp permite-lhe automatizar muitas das comunicações diárias que tem de realizar , economizando o seu tempo e permitindo que utilize os seus recursos para criar interações mais complexas e personalizadas . Os chatbots são também uma ferramenta útil para identificar e qualificar potenciais clientes de forma automática, recolhendo informações essenciais e direcionando apenas a informação que lhe interessa. 5. Satisfação do cliente Respostas rápidas e personalizadas geram clientes satisfeitos. A comunicação rápida e eficaz vai permitir-lhe melhorar o atendimento ao cliente, mantendo-se relevante e competitivo no mercado digital. Mesmo após a conclusão da venda, encontra aqui um canal que lhe permite fidelizar o seu cliente e garantir uma satisfação contínua . Envie mensagens de acompanhamento, solicite feedback ou ofereça suporte adicional com esta ferramenta. Ficou esclarecido? Temos mais dicas para si: Imobiliário: 8 motivos que fazem o cliente desistir da compra , Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento ou Trabalhar à comissão: tudo o que precisa de saber