Fonte: Freepik Autor: Redação O site imobiliário é, nos dias de hoje, a montra digital da sua agência , onde potenciais clientes têm o primeiro contacto com os seus serviços e a sua carteira de imóveis. Como tal, para ter uma agência de sucesso, é essencial trabalhar o site imobiliário de forma a atrair mais tráfego para o mesmo . Como sabe, no mercado imobiliário as primeiras impressões são muito importantes e podem ditar se o cliente o escolherá a si, ou optará por uma agência imobiliária concorrente. Assim, o SUPERCASA Notícias dá-lhe as melhores dicas para aumentar o número de visitantes do seu site , e deste modo, aumentar o número de leads que recebe. 1. Acessibilidade do site Sabia que 92% dos potenciais clientes de uma imobiliária utilizam os seus dispositivos móveis para realizar as suas pesquisas durante o processo de compra de um imóvel? Devido a este fator, o Google alterou o seu algoritmo para colocar nas melhores posições os sites que sejam compatíveis com a versão mobile. Desta forma, é essencial investir num site responsivo , que seja facilmente acessível em qualquer dispositivo, uma vez que os utilizadores rapidamente abandonaram sites que apresentam uma navegação difícil ou com pouca funcionalidade. Para além disso, deve confirmar que todos os botões e links funcionam , que as informações são fáceis de encontrar e que se encontram apresentadas de uma forma lógica e de fácil compreensão. 2. Palavras-chave Para alcançar as melhores posições nos motores de pesquisa, é essencial aplicar técnicas de SEO como a utilização de palavras-chave no título das páginas do site imobiliário. Lembre-se de que esta estratégia deve ser utilizada de forma ponderada. As palavras devem ser colocadas de forma intencional e dentro da hierarquia dos conteúdos , ou seja, as palavras-chave em títulos têm mais relevância do que apenas no texto. Assim, procure otimizar o título de todas as páginas do site com termos de pesquisa do mercado , nomeadamente, as nomenclaturas corretas de cada profissional imobiliário e as terminologias detalhadas dos seus imóveis , assim como a tipologia e localização dos mesmos. Uma excelente forma de utilizar este recurso é através da criação de páginas exclusivas que forneçam informação sobre como é viver na sua zona de atuação , algo que pode conseguir com os sites imobiliários eGO Real Estate . Esta solução, não só vai possibilitar que o seu site seja encontrado mais facilmente , como vai permitir dar a conhecer a área em que trabalha, mostrar o seu conhecimento da mesma, e ter um elemento diferenciador que vai destacá-lo da sua concorrência. 3. Blog O site imobiliário não serve apenas para expor a sua carteira de imóveis, visto que esta ferramenta também pode ser utilizada para partilhar diferentes tipos de conteúdo relevantes que despertem o interesse de potenciais compradores. A criação de conteúdo de forma consistente vai aumentar as suas probabilidades de aparecer nos primeiros resultados das pesquisas no Google e é um elemento que cria nos utilizadores a necessidade de retornar ao seu site. Nesta página, pode publicar textos de opinião dos profissionais e parceiros com quem trabalha, artigos e notícias do mercado imobiliário e testemunhos de satisfação dos seus clientes. Caso não tenha tempo, saiba que os sites premium e personalizados do eGO Real Estate , lhe permitem partilhar com os seus clientes as notícias da atualidade do SUPERCASA Notícias . 4. Atualize o site com frequência Para aumentar o número de cliques no seu site, é essencial que este esteja atualizado e corresponda às necessidades do seu público-alvo. Como tal, deve realizar uma revisão completa ao seu site periodicamente, com o intuito de eliminar os imóveis desatualizados, confirmar que as informações disponibilizadas estão corretas e atuais, e assegurar que toda a informação presente no seu site se encontra organizada de forma correta e intuitiva para os seus clientes. Ficou interessado em experimentar? Fale com um dos especialistas do eGO Real Estate e obtenha uma consultoria gratuita ao seu site. Clique aqui
Fonte: Freepik Autor: Redação Nos últimos anos tem-se registado um aumento na popularidade das casas de madeira . Esta tendência está progressivamente a afirmar-se como uma alternativa aos métodos tradicionais, principalmente num momento de crise na habitação e aumento dos preços dos materiais de construção. Seja para residência principal ou casa de férias, são cada vez mais os proprietários que optam por utilizar madeira nas suas construções, algo que concede uma beleza rústica e calorosa aos imóveis . Quais são as vantagens? Apesar de ser uma tendência relativamente recente, as casas de madeira estão a tornar-se muito populares , com o aspeto estético a ser uma das maiores razões para tal, uma vez que este tipo de construções se integra perfeitamente na natureza que as rodeia, transmitindo uma sensação de calma e paz num ambiente rústico e natural, que não consegue encontrar noutro tipo de imóveis. No entanto, existem várias outras vantagens para optar construir uma casa de madeira, nomeadamente: • Material fácil de trabalhar; • Excelente isolamento, que permite manter uma temperatura estável; • Casas mais ecológicas, que utilizam materiais renováveis, recicláveis e biodegradáveis; • Construções mais eficientes em termos energéticos; • Possibilidade de construção modular e pré-fabricada; • Maior rapidez de construção. Como construir casas de madeira? Se procura construir uma casa de madeira, saiba que há duas alternativas pelas quais pode optar. Caso tenha os meios para o fazer, a primeira opção é seguir o processo tradicional de construção de uma casa , recorrendo a um arquiteto para criar um projeto e, de seguida, criar um orçamento e realizar o pedido de licenças para poder avançar com a execução da obra. Esta abordagem permite-lhe personalizar a sua casa de acordo com as suas preferências , sem estar restringido por qualquer modelo pré-fabricado. Por outro lado, se estiver à procura de uma alternativa mais rápida, pode sempre optar por contratar uma empresa especializada na construção de casas de madeira . Existem várias empresas disponíveis no mercado, que lhe vão apresentar vários modelos, permitindo-lhe escolher aquele que melhor se encaixa nas suas necessidades. Tendência em 2024? As casas de madeira, sobretudo as pré-fabricadas, estão a ganhar relevância no mercado imobiliário como uma opção mais económica e sustentável para quem procura um investimento seguro e dinâmico . Além das vantagens supramencionadas, uma das grandes valências das casas de madeira é a sua vertente de novidade, que atrai turistas e curiosos. Assim, pode tornar-se numa grande oportunidade de negócio, a longo prazo, para investidores que estejam atualmente no mercado, podendo mesmo assumir-se como uma das grandes tendências de 2024. Desde bungalows até casas de campo, as construções em madeira são versáteis pela sua capacidade de adaptação, garantido comodidade e segurança nas condições atmosféricas mais quentes ou mais frias. E depois, pela sua facilidade de mobilidade , apresentam-se como uma opção interessante para qualquer tipo de atividade turística ou de alojamento. Ficou curioso acerca desta tendência imobiliária? Mostramos-lhes outras opções, igualmente apelativas, que poderá conhecer para entrar com o pé-direito no próximo ano e fazer os melhores investimentos: Casas impressas em 3D: o futuro do Mercado Imobiliário? , Casas Modulares: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação Se vendeu casa e só conseguiu investir o seu valor noutra habitação fora do prazo legal para beneficiar da isenção de IRS sobre essas quantias, pode conseguir obter isenção sobre as mais-valias do valor em causa . Para beneficiar desta isenção, é necessário contactar a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) a partir de abril de 2024. Isto porque, um dos diplomas do programa Mais Habitação, prevê a suspensão do prazo para o reinvestimento das mais-valias durante dois anos a partir de dia 1 de janeiro de 2020 , o que significa que a contagem se inicia a partir do dia 2 de janeiro de 2022. De acordo com a AT, para beneficiar da isenção, deve apresentar uma declaração de IRS de substituição , ou então, apresentar uma reclamação contra o facto de a AT ter liquidado o IRS. Pode ainda fazer um “pedido de revisão dos atos tributários de liquidação” nos três anos posteriores ao ato tributário, utilizando como fundamento “injustiça grave ou notória” . Acompanhe estes e outros temas no SUPERACASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Para construir um negócio de sucesso, que consiga facilmente adaptar-se às constantes alterações do mercado imobiliário, é essencial trabalhar a marca da sua agência para que esta seja facilmente reconhecida dentro do setor. É fundamental compreender a importância que a imagem de marca tem para o seu negócio e, desenvolver este aspeto da sua empresa, apenas será possível através de estratégias de marketing que englobem todos os elementos que divulga e a forma como os divulga , tornando-os facilmente identificáveis como sendo “seus” . Este tipo de estratégia é conhecida como branding , e pode aumentar significativamente o reconhecimento da sua agência no mercado imobiliário. Quais são as vantagens? Trabalhar a sua marca corretamente vai permitir-lhe dar a conhecer a sua empresa a potenciais clientes , no entanto, esta não é a única vantagem. Uma marca bem pensada e aplicada vai passar aos seus clientes uma sensação de profissionalismo , que por sua vez trará maior confiança aos mesmos. As agências imobiliárias com uma maior marca e maior presença serão sempre aquelas em que potenciais clientes pensarão primeiro , daí a importância de construir uma boa marca. Como construir uma boa marca imobiliária? 1. Aspeto visual A identidade visual de uma empresa é o que a distingue e representa no mercado. Este elemento é caracterizado pelos diversos componentes visuais que devem ser congruentes em todas as plataformas onde se encontre , sejam estes físicos ou digitais. Uma marca forte é facilmente reconhecida através da sua imagem, no entanto, para que isto aconteça, é essencial realizar estudos aprofundados de cores, formatos e nomenclaturas. 2. Foco no consumidor Para conquistar o seu público-alvo é imprescindível ter uma abordagem com foco no cliente, sendo este um elemento chave para criar um relacionamento de confiança com os seus clientes. Quanto mais atenção der aos utilizadores, melhor serão as experiências dos mesmos, o que terá um retorno positivo para a sua agência, seja porque o cliente decide voltar a recorrer aos seus serviços no futuro, seja porque recomenda os mesmos a amigos e familiares. 3. Tendências Acompanhar as tendências, não só do mercado, como do tipo de conteúdo que é divulgado pela sua empresa, é uma ação que lhe vai permitir manter-se atualizado e relevante dentro do mercado imobiliário. Assim, é importante manter-se a par das novidades e aplicá-las de acordo com as necessidades do seu público. 4. Conteúdo Atualmente, a informação é um bem valorizado pela grande maioria das pessoas , existindo uma procura crescente de dados relevantes, interações positivas e conteúdos interessantes que vão estreitar o relacionamento entre a sua marca e o consumidor. Procure criar diversos tipos de conteúdo que sejam relevantes para os seus potenciais clientes, oferecendo respostas, ideias, sugestões e soluções. 5. Divulgação Qualquer estratégia que decida implementar, por muito boa que possa ser, só irá funcionar caso a sua divulgação seja igualmente boa. Para isso, é essencial conhecer o seu público-alvo, entender as suas necessidades e ir ao encontro das mesmas. 6. Redes Sociais Utilize as redes sociais para partilhar os conteúdos que cria . Para além de publicar os anúncios dos seus imóveis, pode partilhar com o seu público-alvo diversos tipos de conteúdos, desde artigos de blog, a fotografias e vídeos relativos à sua agência. 7. Acompanhe os resultados Depois de implementar estratégias de branding, é fulcral acompanhar os resultados das mesmas. Isto porque, só assim, vai conseguir perceber se as suas estratégias estão realmente a funcionar e que tipo de alterações precisa de fazer para aumentar a sua presença no mercado. Este é também um passo importante para receber feedback dos seus clientes e potenciais clientes , através de comentários que estes podem deixar nos seus conteúdos. Uma boa avaliação pode ser o fator que leva mais interessados a optar pela sua agência, para além de lhe permitirem mostrar um pouco mais dos seus conhecimentos sobre o mercado imobiliário Tenha em atenção que os resultados não são imediatos, podendo levar alguns meses até começar a notar os efeitos das suas estratégias, como tal, é essencial ser paciente . Gostou das nossas sugestões? Para o ajudar a construir a sua marca, é essencial que leia também: O que não pode faltar no cartão de visita do consultor imobiliário , Como obter mais tráfego no seu site imobiliário: 4 dicas e Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento
Fonte: Freepik Autor: Redação Vão nascer, no Porto , 1.610 novas habitações, um aumento do parque habitacional que ronda os 12,5%, conforme anunciou a autarquia. Atualmente, o parque habitacional tem 13.062 fogos, número que vai subir depois de concluídos os oito projetos atualmente em curso. Destes oito, dois serão desenvolvidos em parceria com entidades privadas. O objetivo passa, não só pelo aumento do número de casas em regime de rendas apoiadas , mas também pelo aumento do número de casas disponíveis no mercado a preços acessíveis . No mesmo âmbito, será lançado, pela Câmara do Porto, uma nova edição do programa de apoio à renda - Porto Solidário. Os 13.062 fogos vão nascer nas localidades de Lordelo do Ouro, Monte Pedral, Monte da Bela, Ilha da Lomba, Eirinhas, Bairro do Leal e em Farias Guimarães, distribuídos para arrendamento acessível e fogos apoiados. Além destes, estão também destacados 433 fogos devolutos para reabilitação, promovida pelas empresas municipais, que a autarquia ressalva não serem planos, mas sim projetos em curso . Acompanhe: IHRU assume objetivo de reabilitar 4 mil fogos no próximo ano , Docentes deslocados para Lisboa e Algarve vão receber apoio ou Cofres do Estado já desembolsaram 138M€ para apoio à habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação O Programa Mais Habitação entrou em vigor no passado mês de outubro, com um vasto conjunto de medidas para promover e apoiar o acesso à habitação em Portugal , com preços acessíveis e um mercado habitacional regulado. No entanto, é necessária uma fiscalização da implementação da medida , que Marina Gonçalves, Ministra da Habitação, confirma que pode ser feita, principalmente, através dos registos dos contratos nas Finanças . Para a Ministra a lei é clara, ressalvando que existem duas dimensões no que diz respeito à subida das rendas: há a dimensão dos novos contratos , que é a medida que está no Mais Habitação e que, na verdade, aquilo que diz é que um arrendamento que existia, cujo contrato cessa, e é feito um novo contrato sobre a mesma habitação, essa renda está limitada à renda que existia - independentemente da aplicação dos coeficientes, obviamente, - a um limite de 2%, explica. Quanto à segunda dimensão , Marina Gonçalves refere que são os contratos existentes indexados àquele que é o termo legal (...) indexado à inflação e que nos próximo ano é de cerca de 6,94% . Os valores indicados contemplam a nova oferta que existe e que, pela primeira vez é colocada no mercado , pertencente ao mercado livre que funciona por si. E salienta ainda que, associados aos projetos fundados pelo Governo, de entre os quais, por exemplo, o arrendamento acessível, fala-se de nova oferta e não de oferta que já está no mercado . Sobre a fiscalização ao cumprimento da lei, Marina Gonçalves não deixa margem para dúvidas, apontando o registo dos contratos nas Finanças como a maior forma de fiscalização , uma vez que estes estão sujeitos a imposto de selo e, portanto, são registados no portal das Finanças , assegurando que esta tem sido reforçada. Leia também : Investimentos de mais-valias fora de prazo poderão ter isenção
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com fonte oficial do Ministério da Habitação, quase 27% dos municípios já receberam o adiantamento do valor total contemplado no Programa 1.º Direito para o apoio no acesso à habitação , que corresponde a cerca de 36,9 milhões de euros transferidos dos cofres do Estado. O total perfaz 138 milhões de euros, que será distribuído pelas localidades. A gestão desta atribuição é feita pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), apesar de serem as autarquias a executar as medidas, tendo sido, até ao dia 23 de novembro, transferidos para os municípios cerca de 138 milhões de euros no âmbito do 1.º Direito, conforme avançou o ministério liderado por Marina Gonçalves. O valor distribuído a título de adiantamento foi efetuado devido às candidaturas realizadas no mês de maio , por autarquias, empresas municipais, instituições particulares de solidariedade social ou misericórdias, que têm direito à atribuição adiantada de 25% do investimento previsto , tal como acontece com os restantes beneficiários do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência). Outras notícias da atualidade: Justiça e Habitação cedem 23 casas para habitação acessível
Fonte: Freepik Autor: Redação Dezembro é um mês de celebração, de convívio em família e de magia , conceitos que podem ser associados à casa onde são partilhados estes sentimentos e emoções . Comprar uma casa em plena época natalícia é, para muitas pessoas, algo impensável, devido à azáfama e correria típicas da quadra, no entanto, pode ser vantajoso a vários níveis , e o SUPERCASA mostra-lhe porquê. O facto de existirem, habitualmente, menos compradores disponíveis no final do ano, oferece uma maior flexibilidade nos preços, que podem descer e favorecer quem arrisque num investimento. Além disso, contratar um crédito habitação é também mais acessível, caso a sua instituição financeira não tenha concretizado as metas do ano. Depois, outra vantagem, passa pela disponibilidade que muitas famílias passam a ter neste período, com mais tempo para fazer visitas e tratar das suas gestões bancárias, bem como para a análise da sua situação tributária. Se está preparado para concretizar este passo e quer investir num imóvel, mesmo a tempo do final ano, consulte os imóveis que o SUPERCASA escolheu para si, todos abaixo dos 300.000€, e concretize o seu desejo de Natal! Apartamento T1 no Algarve - 173.000€ Apartamento T3 em Aveiro - 215.000€ Apartamento T3 em Leiria - 260.000€ Apartamento T3 em Matosinhos - 299.000€ Apartamento T1 em Lisboa - 299.900€ O SUPERCASA Notícias deseja-lhe umas Boas Festas! Entretanto, poderá acompanhar outros temas do género: Mercados de Natal: conheça os maiores em Portugal , Prepare o Natal: 5 ideias de prendas para a casa dos seus amigos ou Dicas para poupar nas prendas este Natal
Fonte: Freepik Autor: Redação Apesar de já ter estado em vigor no ano passado, o Fisco anunciou agora novidades relativas ao pagamento dos impostos, por isso, se verifica dificuldades no pagamento dos mesmos, fique a saber que é possível pagá-los em prestações , através do regime criado pela Autoridade Tributária (AT) para atenuar as dificuldades sentidas pelos agregados. Assim, passa a existir uma fase pré-executiva aplicada à maioria dos impostos, na qual é possível beneficiar de um período entre o final da data de pagamento voluntário e a instauração do processo de execução fiscal , e ainda de planos de prestação automáticos para dívidas de montante reduzido. Para dívidas de valores mais elevados, a AT permite o requerimento de um plano de pagamento em prestações , o qual deve ser feito no Portal das Finanças até 15 dias depois da data limite do pagamento original. Para fazer este pedido, terá de apresentar os seus dados de identificação, a origem da dívida e o número de prestações sobre as quais pretende efetuar o pagamento. Este regime de prestações obriga ao pagamento da primeira tranche até ao final do mês seguinte ao do pedido do plano de pagamento, sendo que a cada pagamento acrescem juros de mora contabilizados sobre o respetivo montante , com retroativos ao prazo de pagamento voluntário, até ao mês da respetiva liquidação. O regime de pagamento a prestações na fase pré-executiva é aplicável aos impostos de IRS, IRC, IUC, IVA e IMT, com estes dois últimos a serem apenas elegíveis quando a liquidação é promovida de modo oficioso pelas Finanças. Ficou esclarecido? Temos outras notícias que lhe podem agradar: Aumento das rendas antigas para 2024 em linha com a inflação , Saiba como beneficiar da compra da botija de gás ou Quais são as implicações da subida do salário mínimo?
Fonte: Freepik Autor: Redação Nas grandes cidades tem vindo a surgir um grande problema relacionado com a falta de espaço para construir novas infraestruturas , que afeta o crescimento das mesmas e afasta os cidadãos dos grandes centros urbanos. É neste contexto que surge o conceito Retrofit , uma solução que permite a reabilitação de imóveis existentes para fins residenciais e comerciais. Esta alternativa surgiu inicialmente na Europa , mas tem vindo a popularizar-se em todo o mundo como um processo de revitalização que aumenta a vida útil dos imóveis, preservando a sua forma. O que é o Retrofit e para que é utilizado? O Retrofit surgiu como a solução para a ausência de espaço para novas construções, resolução de obstáculos em estruturas ultrapassadas ou em condições inadequadas, realizando melhorias ao imóvel enquanto se mantém preservada a história e estrutura do edifício. Este processo é especialmente benéfico para patrimónios cuja legislação não permite que a estrutura arquitetónica seja substituída ou modificada , tornando, assim, possível realizar uma restauração sustentável que adapte a estrutura de acordo com as novas tecnologias e sem perder os elementos originais. Como tal, o Retrofit pode ser utilizado em edifícios e em equipamentos , através, por exemplo, da instalação de ar condicionado, instalações elétricas, hidráulicas ou sanitárias ultrapassadas ou em mau estado, e proteção contra incêndios. Quais são as principais vantagens? O processo de reabilitação Retrofit permite manter o património histórico e conjugá-lo com a sustentabilidade, inovação e conservação das grandes áreas urbanas . Para além disso, este processo permite a valorização de património no mercado imobiliário, através da modernização das instalações, cumprindo sempre as normas e regras de segurança. O Retrofit é também uma solução que pode reduzir os custos de manutenção do imóvel, uma vez que os elementos estruturais se mantêm os mesmos, sendo apenas necessário fazer uma restauração dos mesmos e não uma nova construção. Este processo prolonga também a vida útil dos imóveis , resolvendo os problemas estruturais que possam existir e, assim, tornar a propriedade mais atrativa e com maior valor no mercado imobiliário. Como aplicar o Retrofit nos seus imóveis? Para aplicar este processo de restauração de imóveis, deve sempre optar por recorrer a profissionais especializados na área, como arquitetos ou engenheiros , que consigam melhor compreender o que pode ser feito a nível estrutural e tecnológico no edifício. Deve sempre ter o cuidado de reduzir os impactos da obra , analisando as medidas de intervenção de forma estruturada e planeada. Ao iniciar o processo, estas são algumas das etapas que devem ser cuidadosamente ponderadas: • Impactos da obra; • Desenvolvimento do projeto; • Planeamento da obra; • Criação de processos de demolição controlada, monitorizando a estrutura do edifício; • Adaptação dos sistemas elétricos, sanitários e hidráulicos; • Acabamentos e revestimentos; • Fachada e paisagismo. Esta é uma tendência que deve crescer exponencialmente ao longo dos anos, sendo uma solução cada vez mais valorizada pelo mercado imobiliário , em especial, nos grandes centros urbanos, devido à necessidade de revitalizar as cidades e reaproveitar os espaços existentes. Gostou deste tema? Sugerimos que leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA ou Construir casa: qual é o caderno de encargos?
Fonte: Freepik Autor: Redação Com a entrada em vigor do Mais Habitação , os proprietários dos registos de Alojamento Local (AL) ativos apresentam um prazo de dois meses, até dia 7 de dezembro, para a entrega do comprovativo da respetiva atividade , sendo que em Lisboa são cerca de 75% as licenças de alojamento local ativas que se encontram em risco de cancelamento, enquanto que no Porto o número representa 43% dos estabelecimentos. Caso não seja feita a entrega da documentação exigida, é aplicada a pena de cancelamento automático das licenças, pelas câmaras municipais. Segundo as novas regras divulgadas do Mais Habitação , todas as licenças ativas sujeitas a cancelamento ficam impedidas à validação até, pelo menos, dia 31 de dezembro de 2030 , visto que até à data estão suspensas novas emissões de licenças de alojamento local, à exceção de hostels , guest houses e alojamentos locais em funcionamento no interior do país e nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. Impedido o arrendamento a mais de 120 dias por ano, encontram-se em funcionamento, e fora da suspensão, os alojamentos locais nas casas onde vive o proprietário . No entanto, as licenças que permanecem ativas caducam a 31 de dezembro de 2030, passando a possível renovação a cada cinco anos. O comprovativo da atividade deverá ser sujeito a submissão na plataforma do Balcão Único Eletrónico (e-balcão), sendo validada a última declaração periódica de IVA equivalente à atividade de exploração do alojamento local, ou a última declaração de rendimentos para efeitos de IRS ou IRC . No caso de declarada junto das Finanças , a atividade de AL deverá ser apresentada pelo titular juntamente com a declaração de IVA ou de início de atividade , no caso de não possuir a primeira e, se ainda apresentar ativa mais de uma licença, deverá proceder à repetição do procedimento para cada um dos registos , enviando o mesmo documento fiscal para todos os processos. Descubra mais sobre este tema no SUPERCASA Notícias : Novas Regras no AL: UE procura criar mais transparência
Fonte: Freepik Autor: Redação O apoio extraordinário de 16,2 milhões de euros ao setor dos transportes públicos de passageiros voltará a ser atribuído pelo Governo, de forma a amenizar as consequências verificadas com o aumento dos preços dos combustíveis. O pagamento será feito até dia 31 de março de 2024, tendo como fonte de financiamento o Orçamento do Estado . O apoio adquiriu estado de aprovação no Conselho de Ministros de quarta-feira , com os mesmos moldes aplicados nos seis primeiros meses do ano. Este é novamente “calculado com base num valor de dez cêntimos por litro para os veículos que utilizem combustíveis fósseis que não o gás natural e de 30 cêntimos por litro para os veículos pesados que utilizem gás natural, assumindo consumos de 2.100 litros por mês por autocarro” . Dada a entrada em vigor do anterior apoio até 30 de junho, e o apelo anteriormente feito pela Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Pesados de Passageiros (ANTROP) para a urgente compensação aos combustíveis, a referência data agora o período entre 1 de julho e 21 de dezembro . Operacionalizado pelo Fundo Ambiental , com verbas do OE, o apoio é pago na sua totalidade até 31 de março de 2024, sendo pagos “1.260 euros por cada veículo pesado de passageiros, licenciado para transporte público das categorias M2 e M3 ou equivalente e que utilize combustível fóssil que não gás natural” e “3.780 euros por cada veículo pesado de passageiros, licenciado para o transporte público das categorias M2 e M3 ou equivalente e que utilize gás natural” , assegura fonte oficial do ministério liderado por Duarte Cordeiro. O período para a submissão de candidaturas pelas empresas do continente está ainda pendente de divulgação pela publicação da resolução em Diário da República. Continue a ler: Saiba como beneficiar da compra da botija de gás
Fonte: Freepik Autor: Redação As rendas antigas são dirigidas por um grupo de população acima dos 70 anos, com contratos celebrados antes de novembro de 1990 e rendimentos até ao terceiro escalão de IRS, nos quais, conforme assegura fonte oficial do Ministério da Habitação, para os inquilinos o único aumento possível será o decorrente da aplicação do coeficiente de atualização previsto para 2024” De acordo com o Governo, a partir do segundo semestre , entrará uma solução abaixo do já reivindicado pelos proprietários, compensatória para os senhorios por este aumento. No entanto, apesar de aprovada em Conselho de Ministros, são ainda desconhecidos mais detalhes acerca desta medida de compensação, apenas que terá como limite “1/15 do valor patrimonial tributário do locado” . De acordo com os dados publicados, pelo Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), aquando de um estudo realizado, mais de 80% dos arrendatários detentores dos ditos contratos tem mais de 70 anos, sendo 70% a percentagem que usufrui de rendimentos até ao terceiro escalão de IRS (com base nas tabelas de 2020), com um salário anual até 15.992 euros. No que concerne à tabela de senhorios contabilizados, 18,7% apresenta rendimentos anuais equivalentes ao sexto escalão de IRS (rendimentos já com valores entre os 26.356 e os 38.632 anuais). Descubra no SUPERCASA Notícias outros temas que lhe podem interessar: Programa Arrendar para Subarrendar já recebeu 1.054 candidaturas , Dedução com a renda da casa aumenta em 2024 ou Aprovado limite da taxa de IRS para rendas habitacionais
Fonte: Freepik Autor: Redação Trabalhar no setor imobiliário exige aos profissionais estar constantemente atentos às oscilações do mercado e às ações da sua concorrência . O mercado está em constante mudança, seja pelas flutuações da oferta e procura de imóveis, o desacelerar da economia ou, até mesmo, pelo elevado número de agências imobiliárias que disputam entre si para conquistar as melhores angariações. Apesar do clima de competição que se faz sentir dentro do setor, encontrar formas de colaboração é essencial para realizar mais negócios e ter uma empresa de sucesso. É aqui que entra o Multiple Listing Service (MLS) , ou em português, Serviço de Angariação Múltipla , um sistema de colaboração imobiliária , cujo intuito passa por reunir as angariações de vários agentes imobiliários e promover propriedades numa rede única de profissionais . A MLS permite aos profissionais do mercado imobiliário partilhar os seus imóveis com outros membros e encontrar rapidamente o cliente ideal . O objetivo é concretizar um cruzamento de recursos entre duas entidades , ou seja: Os profissionais que têm clientes , mas não possuem uma carteira de imóveis que corresponde às suas necessidades, encontram neste sistema uma lista de imóveis de outras agências que podem apresentar aos seus clientes e concretizar a venda ; Os profissionais que têm uma vasta carteira de imóveis encontram mais facilmente compradores através da lista de contactos de outras agências . Quais são as vantagens da MLS? Trabalhar com um sistema de MLS promove a eficiência do profissional imobiliário , aumentando as probabilidades de suceder num ramo competitivo , onde por vezes é difícil obter resultados. Estas são as vantagens de que pode usufruir ao aderir a um sistema de MLS como o eGO MLS Portugal : 1. Partilha de informação Conheça a carteira de imóveis de outros profissionais e partilhe os seus imóveis para encontrar clientes de forma rápida; 2. Simplicidade O processo de compra e venda de imóveis fica mais simples , através da centralização de listagens de imóveis; 3. Informação detalhada Habitualmente, cada listagem inclui toda a informação essencial sobre o imóvel , como a localização , o preço e os contactos relevantes ; 4. Banco de dados O elevado número de imóveis disponíveis permite criar uma base de dados que os mediadores imobiliários podem consultar, não só para perceber quais são os imóveis disponíveis, como para conseguir obter o valor de mercado mais exato ; 5. Comissões Neste sistema vigora o princípio da partilha , com uma repartição equalitária das comissões da venda por ambas as partes envolvidas no negócio; 6. Colaboração Existe uma parceria ética entre os profissionais do imobiliário que permite trabalhar em cooperação e colaboração com maior confiança ; 7. Angariação Com a MLS consegue aumentar a sua carteira de imóveis e estender a lista de contactos sem necessitar de aumentar os recursos humanos; 8. Maior exposição Alcance uma maior visibilidade junto dos seus clientes e dos seus parceiros . Quer fazer parte da maior rede nacional de partilha de imóveis entre mediadores imobiliários? Conheça a eGO MLS Portugal e comece a trabalhar com os melhores parceiros imobiliários, aumentando a rentabilidade do seu negócio. Leia também: Atraia mais clientes estrangeiros: conselhos de angariação
Fonte: Freepik Autor: Redação Para construir um negócio de sucesso, que consiga facilmente adaptar-se às constantes alterações do mercado imobiliário, é essencial trabalhar a marca da sua agência para que esta seja facilmente reconhecida dentro do setor. É fundamental compreender a importância que a imagem de marca tem para o seu negócio e, desenvolver este aspeto da sua empresa, apenas será possível através de estratégias de marketing que englobem todos os elementos que divulga e a forma como os divulga , tornando-os facilmente identificáveis como sendo “seus” . Este tipo de estratégia é conhecida como branding , e pode aumentar significativamente o reconhecimento da sua agência no mercado imobiliário. Quais são as vantagens? Trabalhar a sua marca corretamente vai permitir-lhe dar a conhecer a sua empresa a potenciais clientes , no entanto, esta não é a única vantagem. Uma marca bem pensada e aplicada vai passar aos seus clientes uma sensação de profissionalismo , que por sua vez trará maior confiança aos mesmos. As agências imobiliárias com uma maior marca e maior presença serão sempre aquelas em que potenciais clientes pensarão primeiro , daí a importância de construir uma boa marca. Como construir uma boa marca imobiliária? 1. Aspeto visual A identidade visual de uma empresa é o que a distingue e representa no mercado. Este elemento é caracterizado pelos diversos componentes visuais que devem ser congruentes em todas as plataformas onde se encontre , sejam estes físicos ou digitais. Uma marca forte é facilmente reconhecida através da sua imagem, no entanto, para que isto aconteça, é essencial realizar estudos aprofundados de cores, formatos e nomenclaturas. 2. Foco no consumidor Para conquistar o seu público-alvo é imprescindível ter uma abordagem com foco no cliente, sendo este um elemento chave para criar um relacionamento de confiança com os seus clientes. Quanto mais atenção der aos utilizadores, melhor serão as experiências dos mesmos, o que terá um retorno positivo para a sua agência, seja porque o cliente decide voltar a recorrer aos seus serviços no futuro, seja porque recomenda os mesmos a amigos e familiares. 3. Tendências Acompanhar as tendências, não só do mercado, como do tipo de conteúdo que é divulgado pela sua empresa, é uma ação que lhe vai permitir manter-se atualizado e relevante dentro do mercado imobiliário. Assim, é importante manter-se a par das novidades e aplicá-las de acordo com as necessidades do seu público. 4. Conteúdo Atualmente, a informação é um bem valorizado pela grande maioria das pessoas , existindo uma procura crescente de dados relevantes, interações positivas e conteúdos interessantes que vão estreitar o relacionamento entre a sua marca e o consumidor. Procure criar diversos tipos de conteúdo que sejam relevantes para os seus potenciais clientes, oferecendo respostas, ideias, sugestões e soluções. 5. Divulgação Qualquer estratégia que decida implementar, por muito boa que possa ser, só irá funcionar caso a sua divulgação seja igualmente boa. Para isso, é essencial conhecer o seu público-alvo, entender as suas necessidades e ir ao encontro das mesmas. 6. Redes Sociais Utilize as redes sociais para partilhar os conteúdos que cria . Para além de publicar os anúncios dos seus imóveis, pode partilhar com o seu público-alvo diversos tipos de conteúdos, desde artigos de blog, a fotografias e vídeos relativos à sua agência. 7. Acompanhe os resultados Depois de implementar estratégias de branding, é fulcral acompanhar os resultados das mesmas. Isto porque, só assim, vai conseguir perceber se as suas estratégias estão realmente a funcionar e que tipo de alterações precisa de fazer para aumentar a sua presença no mercado. Este é também um passo importante para receber feedback dos seus clientes e potenciais clientes , através de comentários que estes podem deixar nos seus conteúdos. Uma boa avaliação pode ser o fator que leva mais interessados a optar pela sua agência, para além de lhe permitirem mostrar um pouco mais dos seus conhecimentos sobre o mercado imobiliário Tenha em atenção que os resultados não são imediatos, podendo levar alguns meses até começar a notar os efeitos das suas estratégias, como tal, é essencial ser paciente . Gostou das nossas sugestões? Para o ajudar a construir a sua marca, é essencial que leia também: O que não pode faltar no cartão de visita do consultor imobiliário , Como obter mais tráfego no seu site imobiliário: 4 dicas e Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento
Fonte: Freepik Autor: Redação Nas grandes cidades tem vindo a surgir um grande problema relacionado com a falta de espaço para construir novas infraestruturas , que afeta o crescimento das mesmas e afasta os cidadãos dos grandes centros urbanos. É neste contexto que surge o conceito Retrofit , uma solução que permite a reabilitação de imóveis existentes para fins residenciais e comerciais. Esta alternativa surgiu inicialmente na Europa , mas tem vindo a popularizar-se em todo o mundo como um processo de revitalização que aumenta a vida útil dos imóveis, preservando a sua forma. O que é o Retrofit e para que é utilizado? O Retrofit surgiu como a solução para a ausência de espaço para novas construções, resolução de obstáculos em estruturas ultrapassadas ou em condições inadequadas, realizando melhorias ao imóvel enquanto se mantém preservada a história e estrutura do edifício. Este processo é especialmente benéfico para patrimónios cuja legislação não permite que a estrutura arquitetónica seja substituída ou modificada , tornando, assim, possível realizar uma restauração sustentável que adapte a estrutura de acordo com as novas tecnologias e sem perder os elementos originais. Como tal, o Retrofit pode ser utilizado em edifícios e em equipamentos , através, por exemplo, da instalação de ar condicionado, instalações elétricas, hidráulicas ou sanitárias ultrapassadas ou em mau estado, e proteção contra incêndios. Quais são as principais vantagens? O processo de reabilitação Retrofit permite manter o património histórico e conjugá-lo com a sustentabilidade, inovação e conservação das grandes áreas urbanas . Para além disso, este processo permite a valorização de património no mercado imobiliário, através da modernização das instalações, cumprindo sempre as normas e regras de segurança. O Retrofit é também uma solução que pode reduzir os custos de manutenção do imóvel, uma vez que os elementos estruturais se mantêm os mesmos, sendo apenas necessário fazer uma restauração dos mesmos e não uma nova construção. Este processo prolonga também a vida útil dos imóveis , resolvendo os problemas estruturais que possam existir e, assim, tornar a propriedade mais atrativa e com maior valor no mercado imobiliário. Como aplicar o Retrofit nos seus imóveis? Para aplicar este processo de restauração de imóveis, deve sempre optar por recorrer a profissionais especializados na área, como arquitetos ou engenheiros , que consigam melhor compreender o que pode ser feito a nível estrutural e tecnológico no edifício. Deve sempre ter o cuidado de reduzir os impactos da obra , analisando as medidas de intervenção de forma estruturada e planeada. Ao iniciar o processo, estas são algumas das etapas que devem ser cuidadosamente ponderadas: • Impactos da obra; • Desenvolvimento do projeto; • Planeamento da obra; • Criação de processos de demolição controlada, monitorizando a estrutura do edifício; • Adaptação dos sistemas elétricos, sanitários e hidráulicos; • Acabamentos e revestimentos; • Fachada e paisagismo. Esta é uma tendência que deve crescer exponencialmente ao longo dos anos, sendo uma solução cada vez mais valorizada pelo mercado imobiliário , em especial, nos grandes centros urbanos, devido à necessidade de revitalizar as cidades e reaproveitar os espaços existentes. Gostou deste tema? Sugerimos que leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA ou Construir casa: qual é o caderno de encargos?
Fonte: Freepik Autor: Redação Nos últimos anos tem-se registado um aumento na popularidade das casas de madeira . Esta tendência está progressivamente a afirmar-se como uma alternativa aos métodos tradicionais, principalmente num momento de crise na habitação e aumento dos preços dos materiais de construção. Seja para residência principal ou casa de férias, são cada vez mais os proprietários que optam por utilizar madeira nas suas construções, algo que concede uma beleza rústica e calorosa aos imóveis . Quais são as vantagens? Apesar de ser uma tendência relativamente recente, as casas de madeira estão a tornar-se muito populares , com o aspeto estético a ser uma das maiores razões para tal, uma vez que este tipo de construções se integra perfeitamente na natureza que as rodeia, transmitindo uma sensação de calma e paz num ambiente rústico e natural, que não consegue encontrar noutro tipo de imóveis. No entanto, existem várias outras vantagens para optar construir uma casa de madeira, nomeadamente: • Material fácil de trabalhar; • Excelente isolamento, que permite manter uma temperatura estável; • Casas mais ecológicas, que utilizam materiais renováveis, recicláveis e biodegradáveis; • Construções mais eficientes em termos energéticos; • Possibilidade de construção modular e pré-fabricada; • Maior rapidez de construção. Como construir casas de madeira? Se procura construir uma casa de madeira, saiba que há duas alternativas pelas quais pode optar. Caso tenha os meios para o fazer, a primeira opção é seguir o processo tradicional de construção de uma casa , recorrendo a um arquiteto para criar um projeto e, de seguida, criar um orçamento e realizar o pedido de licenças para poder avançar com a execução da obra. Esta abordagem permite-lhe personalizar a sua casa de acordo com as suas preferências , sem estar restringido por qualquer modelo pré-fabricado. Por outro lado, se estiver à procura de uma alternativa mais rápida, pode sempre optar por contratar uma empresa especializada na construção de casas de madeira . Existem várias empresas disponíveis no mercado, que lhe vão apresentar vários modelos, permitindo-lhe escolher aquele que melhor se encaixa nas suas necessidades. Tendência em 2024? As casas de madeira, sobretudo as pré-fabricadas, estão a ganhar relevância no mercado imobiliário como uma opção mais económica e sustentável para quem procura um investimento seguro e dinâmico . Além das vantagens supramencionadas, uma das grandes valências das casas de madeira é a sua vertente de novidade, que atrai turistas e curiosos. Assim, pode tornar-se numa grande oportunidade de negócio, a longo prazo, para investidores que estejam atualmente no mercado, podendo mesmo assumir-se como uma das grandes tendências de 2024. Desde bungalows até casas de campo, as construções em madeira são versáteis pela sua capacidade de adaptação, garantido comodidade e segurança nas condições atmosféricas mais quentes ou mais frias. E depois, pela sua facilidade de mobilidade , apresentam-se como uma opção interessante para qualquer tipo de atividade turística ou de alojamento. Ficou curioso acerca desta tendência imobiliária? Mostramos-lhes outras opções, igualmente apelativas, que poderá conhecer para entrar com o pé-direito no próximo ano e fazer os melhores investimentos: Casas impressas em 3D: o futuro do Mercado Imobiliário? , Casas Modulares: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação Dezembro é um mês de celebração, de convívio em família e de magia , conceitos que podem ser associados à casa onde são partilhados estes sentimentos e emoções . Comprar uma casa em plena época natalícia é, para muitas pessoas, algo impensável, devido à azáfama e correria típicas da quadra, no entanto, pode ser vantajoso a vários níveis , e o SUPERCASA mostra-lhe porquê. O facto de existirem, habitualmente, menos compradores disponíveis no final do ano, oferece uma maior flexibilidade nos preços, que podem descer e favorecer quem arrisque num investimento. Além disso, contratar um crédito habitação é também mais acessível, caso a sua instituição financeira não tenha concretizado as metas do ano. Depois, outra vantagem, passa pela disponibilidade que muitas famílias passam a ter neste período, com mais tempo para fazer visitas e tratar das suas gestões bancárias, bem como para a análise da sua situação tributária. Se está preparado para concretizar este passo e quer investir num imóvel, mesmo a tempo do final ano, consulte os imóveis que o SUPERCASA escolheu para si, todos abaixo dos 300.000€, e concretize o seu desejo de Natal! Apartamento T1 no Algarve - 173.000€ Apartamento T3 em Aveiro - 215.000€ Apartamento T3 em Leiria - 260.000€ Apartamento T3 em Matosinhos - 299.000€ Apartamento T1 em Lisboa - 299.900€ O SUPERCASA Notícias deseja-lhe umas Boas Festas! Entretanto, poderá acompanhar outros temas do género: Mercados de Natal: conheça os maiores em Portugal , Prepare o Natal: 5 ideias de prendas para a casa dos seus amigos ou Dicas para poupar nas prendas este Natal
Fonte: Freepik Autor: Redação Se vendeu casa e só conseguiu investir o seu valor noutra habitação fora do prazo legal para beneficiar da isenção de IRS sobre essas quantias, pode conseguir obter isenção sobre as mais-valias do valor em causa . Para beneficiar desta isenção, é necessário contactar a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) a partir de abril de 2024. Isto porque, um dos diplomas do programa Mais Habitação, prevê a suspensão do prazo para o reinvestimento das mais-valias durante dois anos a partir de dia 1 de janeiro de 2020 , o que significa que a contagem se inicia a partir do dia 2 de janeiro de 2022. De acordo com a AT, para beneficiar da isenção, deve apresentar uma declaração de IRS de substituição , ou então, apresentar uma reclamação contra o facto de a AT ter liquidado o IRS. Pode ainda fazer um “pedido de revisão dos atos tributários de liquidação” nos três anos posteriores ao ato tributário, utilizando como fundamento “injustiça grave ou notória” . Acompanhe estes e outros temas no SUPERACASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação As redes sociais estão presentes no dia a dia da maioria das pessoas, acompanhando-as para onde quer que vão através do seu dispositivo móvel. O elevado número de utilizadores das plataformas digitais faz com que estas sejam ferramentas essenciais para o desenvolvimento de muitas atividades económicas, como a mediação imobiliária. Ser profissional imobiliário significa ter uma extensa lista de contactos e estar constantemente à procura de novas relações para a expandir. Uma das melhores formas de praticar networking é justamente através das redes sociais, onde consegue ter acesso a um público extenso e criar uma presença digital através de conteúdos que o diferenciem da concorrência. Vantagens de utilizar as redes sociais na mediação imobiliária Hoje em dia, o mundo digital permite aos seus utilizadores encontrar qualquer informação necessária através de uma pesquisa rápida . Isto significa que, se não tiver presença digital, quando alguém que está a ponderar comprar ou vender casa fizer uma pesquisa online , não o vai conseguir encontrar. Por isso, é essencial, para além de ter um bom site profissional, utilizar também as redes sociais, uma vez que estas plataformas permitem aos seus clientes verificar a sua existência, relevância e competência, através do conteúdo que cria, as suas interações, associações e avaliações . Nas redes sociais é possível não só encontrar os seus conhecimentos, como também as opiniões que os outros têm sobre si. As plataformas digitais permitem-lhe: • Obter uma grande visibilidade; • Receber retorno em tempo real; • Acompanhar diariamente os resultados; • Criar uma maior interação com o seu público-alvo; • Melhorar a experiência dos seus clientes; • Obter um relacionamento mais próximo com o seu público. Invista na sua marca pessoal Para criar uma presença digital não basta criar conta nas redes sociais, tem de criar conteúdo relevante e que mostre o potencial e os valores da sua marca . Isto porque os clientes, ao visualizar o seu perfil, só o vão escolher se se identificarem com aquilo que comunica e verificarem que a sua marca transmite notoriedade, confiança e credibilidade. Assim, é necessário ter uma atenção redobrada na forma como se apresenta , e no tipo de conteúdo que coloca nas redes sociais, seja em texto, imagem ou vídeo. Qual o melhor tipo de conteúdo? Para despertar o interesse do público é essencial criar diversos tipos de comunicação que apelem aos sentidos dos utilizadores. Pode fazê-lo através de texto, imagens ou vídeos, no entanto, tenha em mente que cada rede social privilegia diferentes tipos de conteúdos. Neste sentido, a criação de conteúdo multimédia é fulcral para ter um perfil de sucesso , nomeadamente a utilização de vídeos, um tipo de conteúdo que permite ver, ouvir e ler ao mesmo tempo e de forma rápida e eficaz. O vídeo é também o formato de conteúdo que melhor funciona em redes sociais, como o Facebook, Instagram, Youtube e Tiktok, uma vez que estas têm separadores específicos para este conteúdo. Analise as métricas Atualmente, são várias as redes sociais que lhe permitem aceder aos dados sobre o conteúdo que publica, nomeadamente, o número de utilizadores alcançados, quais as publicações que tiveram mais interações e a origem das mesmas. Investir tempo para aprender o que dizem as métricas vai permitir-lhe perceber se deve ou não continuar com a sua estratégia de comunicação e, assim, tomar melhores decisões sobre o conteúdo que publica. Não se esqueça também da importância de interagir com os seguidores , certificando-se de que responde a comentários e mensagens diretas, uma vez que isto irá permitir-lhe, não só criar e manter uma relação de proximidade com os mesmos, como atrair mais pessoas para a sua página. Quais são as melhores redes sociais para divulgar os seus imóveis? WhatsApp O WhatsApp permite-lhe enviar mensagens de forma rápida e eficaz a todos os seus contactos, assim como segmentar os seus contactos e enviar comunicações apenas para aqueles que lhe interessam. Através desta rede social, pode enviar mensagens de texto para esclarecer dúvidas aos seus clientes, partilhar imagens e vídeos dos seus imóveis e encaminhar links , tanto do seu site, como da sua carteira de imóveis. Youtube O Youtube é uma rede social focada principalmente na publicação e partilha de vídeos. Para além de poder partilhar os vídeos das suas propriedades, pode também criar outro tipos de conteúdo interessantes em que, por exemplo, dê dicas sobre o mercado imobiliário ou mostre o trabalho da sua equipa. Instagram Esta é uma das redes sociais com maior variedade de conteúdos, e onde pode publicar stories com a duração de 24 horas onde mostra aos seus seguidores onde está e o que está a fazer. Permite-lhe também publicar Reels , que irão aparecer a um público vasto, para além dos seus seguidores, assim como partilhar conjuntos de imagens que aparecerão na página principal dos seus seguidores. Facebook O Facebook é, em muitos aspetos, semelhante ao Instagram. No entanto, enquanto que o Instagram se destaca pelos conteúdos visuais, no Facebook pode fazer uma melhor combinação entre o visual e o textual, permitindo-lhe assim comunicar de forma eficaz com o seu público. Esta plataforma também lhe permite integrar links , onde consegue dar acesso aos seus seguidores a toda informação externa à rede social, como o seu site e anúncios de imóveis. TikTok Apesar de ser a rede social mais recente, esta plataforma permite-lhe partilhar conteúdo audiovisual de forma simples e angariar várias visualizações , sendo muito popular, principalmente, entre os mais jovens. Ficou a par das tendências? Explore as inúmeras funcionalidades das Redes Sociais e adquira um CRM que lhe permita uma integração total com as mesmas, para dinamizar os seus negócios! Tem interesse em algo assim? Clique aqui e fale com os nossos especialistas.
Fonte: Freepik Autor: Redação Vão nascer, no Porto , 1.610 novas habitações, um aumento do parque habitacional que ronda os 12,5%, conforme anunciou a autarquia. Atualmente, o parque habitacional tem 13.062 fogos, número que vai subir depois de concluídos os oito projetos atualmente em curso. Destes oito, dois serão desenvolvidos em parceria com entidades privadas. O objetivo passa, não só pelo aumento do número de casas em regime de rendas apoiadas , mas também pelo aumento do número de casas disponíveis no mercado a preços acessíveis . No mesmo âmbito, será lançado, pela Câmara do Porto, uma nova edição do programa de apoio à renda - Porto Solidário. Os 13.062 fogos vão nascer nas localidades de Lordelo do Ouro, Monte Pedral, Monte da Bela, Ilha da Lomba, Eirinhas, Bairro do Leal e em Farias Guimarães, distribuídos para arrendamento acessível e fogos apoiados. Além destes, estão também destacados 433 fogos devolutos para reabilitação, promovida pelas empresas municipais, que a autarquia ressalva não serem planos, mas sim projetos em curso . Acompanhe: IHRU assume objetivo de reabilitar 4 mil fogos no próximo ano , Docentes deslocados para Lisboa e Algarve vão receber apoio ou Cofres do Estado já desembolsaram 138M€ para apoio à habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação O Programa Mais Habitação entrou em vigor no passado mês de outubro, com um vasto conjunto de medidas para promover e apoiar o acesso à habitação em Portugal , com preços acessíveis e um mercado habitacional regulado. No entanto, é necessária uma fiscalização da implementação da medida , que Marina Gonçalves, Ministra da Habitação, confirma que pode ser feita, principalmente, através dos registos dos contratos nas Finanças . Para a Ministra a lei é clara, ressalvando que existem duas dimensões no que diz respeito à subida das rendas: há a dimensão dos novos contratos , que é a medida que está no Mais Habitação e que, na verdade, aquilo que diz é que um arrendamento que existia, cujo contrato cessa, e é feito um novo contrato sobre a mesma habitação, essa renda está limitada à renda que existia - independentemente da aplicação dos coeficientes, obviamente, - a um limite de 2%, explica. Quanto à segunda dimensão , Marina Gonçalves refere que são os contratos existentes indexados àquele que é o termo legal (...) indexado à inflação e que nos próximo ano é de cerca de 6,94% . Os valores indicados contemplam a nova oferta que existe e que, pela primeira vez é colocada no mercado , pertencente ao mercado livre que funciona por si. E salienta ainda que, associados aos projetos fundados pelo Governo, de entre os quais, por exemplo, o arrendamento acessível, fala-se de nova oferta e não de oferta que já está no mercado . Sobre a fiscalização ao cumprimento da lei, Marina Gonçalves não deixa margem para dúvidas, apontando o registo dos contratos nas Finanças como a maior forma de fiscalização , uma vez que estes estão sujeitos a imposto de selo e, portanto, são registados no portal das Finanças , assegurando que esta tem sido reforçada. Leia também : Investimentos de mais-valias fora de prazo poderão ter isenção
Fonte: Freepik Autor: Redação O apoio extraordinário de 16,2 milhões de euros ao setor dos transportes públicos de passageiros voltará a ser atribuído pelo Governo, de forma a amenizar as consequências verificadas com o aumento dos preços dos combustíveis. O pagamento será feito até dia 31 de março de 2024, tendo como fonte de financiamento o Orçamento do Estado . O apoio adquiriu estado de aprovação no Conselho de Ministros de quarta-feira , com os mesmos moldes aplicados nos seis primeiros meses do ano. Este é novamente “calculado com base num valor de dez cêntimos por litro para os veículos que utilizem combustíveis fósseis que não o gás natural e de 30 cêntimos por litro para os veículos pesados que utilizem gás natural, assumindo consumos de 2.100 litros por mês por autocarro” . Dada a entrada em vigor do anterior apoio até 30 de junho, e o apelo anteriormente feito pela Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Pesados de Passageiros (ANTROP) para a urgente compensação aos combustíveis, a referência data agora o período entre 1 de julho e 21 de dezembro . Operacionalizado pelo Fundo Ambiental , com verbas do OE, o apoio é pago na sua totalidade até 31 de março de 2024, sendo pagos “1.260 euros por cada veículo pesado de passageiros, licenciado para transporte público das categorias M2 e M3 ou equivalente e que utilize combustível fóssil que não gás natural” e “3.780 euros por cada veículo pesado de passageiros, licenciado para o transporte público das categorias M2 e M3 ou equivalente e que utilize gás natural” , assegura fonte oficial do ministério liderado por Duarte Cordeiro. O período para a submissão de candidaturas pelas empresas do continente está ainda pendente de divulgação pela publicação da resolução em Diário da República. Continue a ler: Saiba como beneficiar da compra da botija de gás
Fonte: Freepik Autor: Redação Na passada semana, a cidade de Lisboa foi condecorada com o título de Capital Europeia da Inovação 2023 , vencendo a corrida com as cidades de Lviv (Ucrânia) e Varsóvia (Polónia). O galardão foi entregue a Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa , numa cerimónia que decorreu em Marselha. O prémio, atribuído pela Comissão Europeia, consiste numa distinção no valor de um milhão de euros e tem como objetivo reconhecer as cidades que mais promovem a inovação dentro das comunidades. De acordo com Carlos Moedas, o prémio será investido pela Unicorn Factory para desenvolver projetos de inovação social e para auxiliar no combate à exclusão. “Gostava que este um milhão de euros fosse aplicado na inovação que muda a vida das pessoas” , disse o autarca. “Em apenas dois anos, a Unicorn Factory Lisboa atraiu 54 novos centros tecnológicos para Lisboa vindos de 23 países, anunciou 10.000 postos de trabalho, lançou 13 programas de incubação e aceleração, triplicou o número de startups incubadas e posicionou a cidade em indústrias tão distintas como a saúde digital, as tecnologias Web 3 ou a inteligência artificial” , afirma a autarquia em comunicado. Este foi o projeto base da candidatura de Lisboa aos prémios iCapital, que todos os anos distinguem as cidades mais inovadoras da Europa. Acompanhe este e outros temas no SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação O Alojamento Local (AL) terá novas regras em prol de uma maior transparência ao arrendamento turístico de curta duração, conforme as preocupações da União Europeia (UE) que, em conjunto com o Parlamento Europeu, chegaram a acordo provisório para a implementação de novo regulamento que vise a partilha e recolha de dados nestes negócios. De acordo com o Conselho da UE, o novo regulamento será aplicável dois anos depois da sua entrada em vigor , submetido à aprovação formal das duas instituições europeias, conforme anunciado. O objetivo da nova regulação é o aumento da transparência no setor, permitindo às autoridades públicas um melhor controlo sob o mesmo. A Secretária de Estado interina do Turismo de Espanha, Rosana Morillo Rodriguez, menciona que todos ganham com o acordo , e acrescenta: o novo regulamento cria um conjunto único e fácil de regras de informação para as plataformas e facilita os procedimentos de registo dos anfitriões. Mais transparência aumentará a confiança dos turistas e ajudará as autoridades a conceber melhores políticas de turismo, para garantir a sustentabilidade social e ambiental, ajudando, ao mesmo tempo, a controlar as atividades ilegais . De acordo com a UE, apesar do Alojamento Local proporcionar benefícios tanto para os anfitriões como para os turistas , o negócio cria motivo de preocupação para algumas comunidades locais que lutam com a falta de habitação a preços acessíveis . Assim, as novas regras previstas contemplam a introdução de requisitos de registo para os anfitriões dos imóveis em regime de arrendamento de curta duração, além de um número de registo único que seja apresentado nos sites imobiliários. Estas duas novidades pretendem melhorar a recolha e a partilha de dados dos anfitriões neste tipo de plataforma. De acordo com as informações oficiais, os dados gerados serão partilhados entre as administrações públicas em toda a UE, alimentando as estatísticas do turismo e permitindo às administrações combater as ofertas ilegais. Globalmente, isto contribuirá para um ecossistema turístico mais sustentável que apoia a sua transição digital . Isto obrigará a que as plataformas transmitam os seus dados de atividade às autoridades públicas de forma mensal , enquanto as plataformas de arrendamento de curta duração os apresentaram trimestralmente. Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal é um país repleto de destinos deslumbrantes e únicos e, de entre todos os lugares, Piódão destaca-se como um verdadeiro tesouro escondido nas montanhas. Visitar Piódão é uma experiência encantadora, que oferece não só uma fuga da agitação da vida moderna, mas também uma imersão nas tradições e na beleza natural de Portugal. Neste artigo, o SUPERCASA Notícias explora consigo o que torna Piódão tão especial, apresentado-lhe um roteiro de atividades e pontos turísticos para tornar a sua visita memorável. Piódão: uma aldeia pitoresca Situada na região central de Portugal, na Serra do Açor , Piódão é uma aldeia histórica e pitoresca que parece ter saído de um conto de fadas. O seu charme reside na arquitetura tradicional de xisto, que confere à aldeia uma tonalidade cinzenta que contrasta com as portas e janelas de cores vivas. As ruas estreitas e sinuosas pavimentadas com lajes de pedra completam o cenário, criando uma atmosfera rústica e encantadora. Roteiro de Atividades e Pontos Turísticos: Explore as ruas de Piódão: ao chegar, inicie o seu passeio com uma caminhada pelas ruas de paralelepípedos de Piódão. As casas tradicionais de xisto são um espetáculo para os olhos, e o ambiente tranquilo convida à contemplação e à fotografia. Igreja de Nossa Senhora da Conceição: a igreja é o coração da aldeia e um local importante para visitar. A sua simplicidade arquitetónica reflete a autenticidade da comunidade local. Não deixe de apreciar a vista panorâmica do miradouro em frente à igreja. Museu de Piódão: o museu oferece uma visão aprofundada da história e cultura da aldeia. Você encontrará exposições que destacam a vida tradicional da região, incluindo trajes e utensílios de época. Culinária Tradicional: experimente a rica culinária da região. Pratos como o cabrito assado, o queijo da serra e o famoso licor de medronho são imperdíveis. Os restaurantes locais oferecem uma verdadeira experiência gastronómica. Trilhas nas Montanhas: os amantes da natureza podem explorar as trilhas que cercam Piódão. Essas caminhadas levam a paisagens deslumbrantes, rios e cascatas, proporcionando uma experiência mais próxima da beleza natural da Serra do Açor. Visita à Aldeia de Foz dÉgua: a poucos quilómetros de Piódão, você encontrará a aldeia de Foz dÉgua, famosa pela piscina natural de água cristalina formada pela confluência de dois rios. É um local refrescante para nadar nos meses quentes de verão. Artesanato Local: Piódão é conhecida pelo seu artesanato de xisto, bem como por rendas e bordados feitos à mão, por isso, pode aproveitar para casa uma lembrança autêntica da sua visita! Eventos Locais: se possível, planeie a sua visita durante festas tradicionais ou festivais locais. Estas ocasiões vão oferecer-lhe uma visão mais profunda da vida na aldeia, além da oportunidade de interagir com moradores locais. Dicas Práticas: • Acesso: Piódão é facilmente acessível de carro, embora as estradas possam ser estreitas e sinuosas. • Alojamento: reserve acomodações com antecedência, especialmente durante a época alta, de modo a garantir uma estadia confortável. • Respeito: lembre-se de respeitar a tranquilidade da aldeia e as suas tradições locais, evitando comportamentos barulhentos e respeitando os espaços privados. Está à procura de novas experiências? Conheça os melhores destinos para viajar em 2024
Fonte: Freepik Autor: Redação Na passada sexta-feira, dia 24 de novembro, o primeiro-ministro anunciou o investimento de 516 milhões de euros para a construção de novas residências universitárias . O investimento será financiado pelo Plano de Recuperação de Resiliência. António Costa pronunciou-se sobre este tema na cerimónia de inauguração do 1.º edifício da nova residência da Universidade de Lisboa, evento no qual alguns dos estudantes tiveram oportunidade de expor as dificuldades no acesso ao alojamento. “Hoje, felizmente, há um grande consenso entre todos de que é fundamental investir nas residências universitárias. E é esse grande investimento que neste momento está em curso e significa que nós vamos investir nos próximos anos, através do PRR, 516 milhões de euros em construção de residências universitárias ”, destacou o primeiro-ministro. A dotação inicial para a construção de novas infraestruturas habitacionais para estudantes era de 375 milhões de euros, no entanto, esta terá sido reforçada por verbas do Orçamento de Estado, dado o aumento dos custos de construção. De acordo com António Costa, este investimento implicará “ passarmos, do início do PRR para 2026, de 157 para 243 residências e de 15.073 camas para 26.772 camas, o que significa um aumento de 78% do número de camas disponíveis. Aqui só na Universidade de Lisboa, duplicar o número de camas disponíveis ”. Outro fator importante referido pelo chefe do executivo é a implementação de medidas no âmbito da ação social escolar , como o aumento do complemento de alojamento de 288 para 456 euros este ano para auxiliar os estudantes que não têm lugar nas residências universitárias. “ É um grande esforço que a sociedade faz para apoiar o enorme esforço que as famílias fazem, que os estudantes fazem, para conseguirmos este objetivo: passarmos dos 50% dos jovens com 20 anos que já estão no Ensino Superior para os 60% dos jovens com 20 anos que deverão estar no Ensino Superior em 2030. Este tem que ser um esforço conjunto de toda a sociedade ”, assinalou ainda o primeiro-ministro. Se gostou desta notícia, acompanhe também: Faltam 46.000 camas para estudantes em Lisboa e Porto ou Castelo Branco investe 666.000€ para alojar estudantes e médicos
Fonte: Freepik Autor: Redação A consultora imobiliária JLL divulgou uma nova edição do estudo “ Student Housing Portugal ”, no qual estima faltarem cerca de 46.000 camas em residências de estudantes em Lisboa e no Porto , conforme o comunicado enviado à redação do SUPERCASA Notícias . O relatório conclui que, apesar do aumento e qualificação do stock nos últimos anos, o número de estudantes universitários tem crescido a um ritmo bastante superior , mantendo-se um forte desequilíbrio entre a oferta e a procura. Os indicadores de desempenho deste tipo de imobiliário – também chamado de Purpose - Built Student Accomodation (PBSA) – refletem uma indústria forte , que atrai cada vez mais operadores de referência e consolidam este tipo de ativos como um alvo preferencial para os investidores. O setor de residências universitárias em Portugal mudou muito nos últimos anos. Passámos de um mercado informal, com uma oferta dominada por instituições religiosas e serviços de ação social das universidades públicas, para um stock gerido por operadores profissionais. O progresso do setor em quantidade e qualidade tem sido assinalável, mas o stock existente e os novos projetos planeados continuam a não ser suficientes para suprir a procura deste tipo de alojamento , explica Joana Fonseca, Head of Strategic Consultancy & Research da JLL De acordo com a responsável, “ o número de estudantes universitários não só cresceu muito nos últimos anos como é consideravelmente superior à oferta existente. Atualmente, estamos a contrastar quase 450.000 alunos no ensino superior com um stock inferior a 10.000 camas em residências universitárias privadas. Este stock vai crescer para quase 17.000 camas até 2026, mas mesmo já contabilizando este reforço, o número de camas disponíveis não equivale a mais do que 20% a 30% do número de alunos deslocados em Lisboa e Porto, o significa que necessitaríamos de cerca de mais 46.000 mil camas para suprir as necessidades da procura ”. O estudo da JLL revela ainda que existem atualmente 9.200 camas integradas em residências universitárias privadas em Portugal , um stock que evoluiu consideravelmente nos últimos três anos quer em número, quer em qualidade, com o desenvolvimento de diversos projetos operados por marcas de referência no alojamento universitário. A JLL estima que o stock alcançará as 17.000 camas até 2026, considerando as 7.800 camas contabilizadas nos projetos em pipeline . O número de camas privadas em Lisboa chega atualmente para cobrir apenas 17% da comunidade de estudantes deslocados , um rácio que expandirá para 18% considerando a adição do pipeline projetado. No caso do Porto, a taxa de cobertura do mercado é mais elevada, com o atual stock a dar resposta a 27% dos alunos com necessidades de alojamento, antecipando-se a melhoria deste rácio para 32% com o aumento da oferta prevista até 2026. A JLL conclui, assim, que a escassez de oferta se traduza num total de 30.000 camas em Lisboa e de 16.000 no Porto. As projeções da JLL têm em conta o crescimento exponencial da comunidade de estudantes no Ensino Superior em Portugal nos últimos anos . Entre os anos letivos de 2016/2017 e 2022/2023, o número de universitários aumentou 85%, contabilizando-se atualmente 446.000 alunos a frequentar este grau de ensino. Entre estes, 74.500 (o equivalente a 17% da comunidade estudantil) são alunos estrangeiros, cerca do dobro de 2016/2017. André Vaz, Head of Living & Alternative Investment, Capital Markets, da JLL, destaca que , em geral, há um crescente interesse dos investidores e promotores pelos segmentos residenciais alternativos, mas este em específico tem sido alvo de especial atenção. Além do desequilíbrio entre a oferta e a procura, e, por isso, do enorme potencial de crescimento que apresenta, este é um setor com indicadores de desempenho muito atrativos, incluindo as taxas de ocupação e reacomodação, mensalidades e tempos de ocupação. A qualificação e sofisticação da oferta nos últimos anos, com a entrada de diversos operadores profissionais, são também fatores de atração. Os novos investimentos, quer na ótica da promoção, quer na de rendimento, vão continuar a crescer . Em termos de indicadores de desempenho, a JLL estima uma taxa de ocupação na oferta ativa de camas privadas a rondar os 100%, apontando ainda uma taxa de reacomodação a rondar os 80% . Entre os estrangeiros, são os brasileiros quem mais recorre a este tipo de acomodação, enquanto em termos de estadias, se regista uma ocupação média de 7 meses por ano letivo. O estudo da JLL apura ainda os preços, notando que estes valores têm evoluído à medida que o stock se tem qualificado. Lisboa posiciona-se como a cidade mais cara, praticando uma mensalidade média nas residências universitárias privadas na ordem dos 770€, mais 200€ que os 570€ praticados no Porto. Sem prejuízo, mediante as localizações, no contexto destas duas cidades, os preços podem variar entre os 330€ e os 1.440€ no caso de Lisboa e entre os 330€ e os 842€ no Porto. A terminar, Joana Fonseca evidencia, na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, que “ a capacidade de expansão do mercado nacional de residências universitárias. Temos um mercado com 100% de ocupação e entre 20% a 30% de satisfação da procura, com preços a crescer e tempos médios de ocupação de 7 meses, num destino universitário consolidado na Europa e cuja oferta se tem vindo a sofisticar. É necessário colmatarmos esta falta de 46.000 camas, criando condições para que o país se projete ainda mais entre os destinos universitários de excelência na Europa ”. Leia também: Castelo Branco investe 666.000€ para alojar estudantes e médicos
Fonte: Freepik Autor: Redação Apesar de já ter estado em vigor no ano passado, o Fisco anunciou agora novidades relativas ao pagamento dos impostos, por isso, se verifica dificuldades no pagamento dos mesmos, fique a saber que é possível pagá-los em prestações , através do regime criado pela Autoridade Tributária (AT) para atenuar as dificuldades sentidas pelos agregados. Assim, passa a existir uma fase pré-executiva aplicada à maioria dos impostos, na qual é possível beneficiar de um período entre o final da data de pagamento voluntário e a instauração do processo de execução fiscal , e ainda de planos de prestação automáticos para dívidas de montante reduzido. Para dívidas de valores mais elevados, a AT permite o requerimento de um plano de pagamento em prestações , o qual deve ser feito no Portal das Finanças até 15 dias depois da data limite do pagamento original. Para fazer este pedido, terá de apresentar os seus dados de identificação, a origem da dívida e o número de prestações sobre as quais pretende efetuar o pagamento. Este regime de prestações obriga ao pagamento da primeira tranche até ao final do mês seguinte ao do pedido do plano de pagamento, sendo que a cada pagamento acrescem juros de mora contabilizados sobre o respetivo montante , com retroativos ao prazo de pagamento voluntário, até ao mês da respetiva liquidação. O regime de pagamento a prestações na fase pré-executiva é aplicável aos impostos de IRS, IRC, IUC, IVA e IMT, com estes dois últimos a serem apenas elegíveis quando a liquidação é promovida de modo oficioso pelas Finanças. Ficou esclarecido? Temos outras notícias que lhe podem agradar: Aumento das rendas antigas para 2024 em linha com a inflação , Saiba como beneficiar da compra da botija de gás ou Quais são as implicações da subida do salário mínimo?
Fonte: Freepik Autor: Redação O Orçamento de Estado para 2024 foi aprovado na passada quarta-feira, dia 29 de novembro, na Assembleia da República. A votação final global contou com votos a favor do PS, abstenção do Livre e do PAN e votos contra do PSD, Chega, IL, BE e PCP. O Presidente da República já tinha anunciado a dissolução da Assembleia da República, e consequentemente, a marcação de eleições a 10 de março de 2024 , na sequência do pedido de demissão do primeiro-ministro, no entanto, optou por deixar passar o diploma orçamental para o próximo ano antes de assinar e publicar o decreto que formaliza a demissão. Quando este documento for publicado pelo chefe de Estado , previsto para os próximos dias, o atual Governo entrará em modo de gestão , passando a estar limitado nos seus poderes. Isto significa que apenas poderá aprovar atos necessários, sendo que quaisquer propostas de lei caducam automaticamente, de acordo com a Constituição da República . Nos últimos dias de votações foram consideradas viabilizadas várias propostas . No âmbito da habitação , as que mais se destacam são: • Alargamento para 2024 do fim da penalização do resgate dos Planos de Poupança Reforma (PRR) para pagamento das prestações ou amortização do crédito habitação; • Recuperação do IRS pago pelas mais-valias geradas pela venda de casa; • Limitação dos contratos de alojamento temporário de turismo a um por ano; • Subida da dedução de despesas com as rendas; • Aligeiramento do fim do regime para residentes não habituais. Acompanhe também: Quais são as implicações da subida do salário mínimo? ou Corte na Taxa de Stress está a permitir mais créditos habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação No dia 2 de novembro entrou em vigor a nova medida do Governo que permite a fixação da prestação da casa durante dois anos, para famílias com dificuldades em pagar o crédito habitação. No entanto, alguns bancos preparam-se para apresentar uma moratória privada , semelhante à moratória do Estado, com a diferença de que esta medida não deverá ter critérios de exclusão. Para aderir ao apoio do Governo é necessário cumprir determinados critérios, nomeadamente: Ter contrato anterior a 15 de março de 2023 e não estar em situação de incumprimento; Ter contratado um crédito habitação com taxa de juro variável ou taxe de juro mista, caso esta se encontre em período de aplicação da taxa variável; Não ter acesso ao Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) ou Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI). Os critérios de exclusão vão levar a que muitas famílias não sejam incluídas na medida , daí a proposta dos bancos para uma moratória privada. Ou seja, estes requisitos não serão considerados para efeitos de exclusão da moratória privada, sendo que a decisão de permitir acesso ou não a esta medida ficará exclusivamente nas mãos da instituição financeira. Todos os restantes aspetos da moratória são semelhantes. Prevê-se que a moratória privada vá permitir também a fixação do valor da prestação do crédito habitação durante dois anos, num montante equivalente a 70% da Euribor a 6 meses. Por sua vez, o pagamento do capital diferido, acumulado durante este período de tempo, também deverá ser diluído pelos anos restantes do contrato. Sugerimos a leitura: O que é uma moratória do banco? Fique a saber e Crédito habitação: já pode pedir a fixação da prestação
Fonte: Freepik Autor: Redação O leasing imobiliário , também conhecido como Locação Financeira Imobiliária , é uma alternativa à compra, arrendamento ou permuta de imóveis , que pode servir como forma de combater a subida das taxas de juro . Esta é uma solução de financiamento simples e rápida que atrai o interesse não só de particulares, como de empresas e negócios , uma vez que pode ser aplicada para fins residenciais e estabelecimentos comerciais, como lojas, escritórios, garagens ou consultórios. Com esta alternativa, o locatário pode usufruir de um imóvel por um determinado período de tempo, mediante o pagamento ao proprietário de uma renda . No final do contrato, o cliente tem a opção de compra do imóvel pelo valor residual , definido entre ambas as partes e assente no contrário. Este valor varia entre 10% e 20% do valor do imóvel. O contrato de leasing pode ter uma duração entre os 7 e os 30 anos, no entanto, o locatário não pode ter uma idade superior a 75 anos. Vantagens • Isenção do pagamento do Imposto de Selo, cobrado habitualmente quando se recorre ao crédito habitação; • Possibilidade de adquirir o imóvel no final do contrato; • Possibilidade de incluir o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e outras despesas associadas ao contrato no financiamento do leasing; • Possibilidade de arrendar o imóvel a terceiros; • Acessível a quem possui um capital inicial limitado; • Compatibilidade com incentivos do estado e comunitários. Desvantagens • Pouca opção de escolha, sendo que a maioria dos imóveis disponíveis para esta modalidade são detidos pelo banco; • Avarias e obras de manutenção são inteiramente da responsabilidade do locatário; • Contratação de seguros são suportadas pelo locatário; • Em caso de incumprimento, o banco pode mais facilmente tomar posse do imóvel; Nem todas as entidades financeiras praticam esta modalidade de crédito para particulares e o seu financiamento, pelo que o valor das garantias vai diferir consoante se trate de um cliente particular ou de uma sociedade. O contrato de leasing imobiliário pode ser aplicado para financiar a aquisição de imóveis já construídos ou obras de beneficiação ou adaptação, compra de terrenos e construção de imóveis. Quando se trata de uma empresa, para aceder a esta modalidade é solicitada uma livrança subscrita pela empresa com aval dos sócios e cônjuges . As garantias exigidas dependem da análise de risco de crédito. Ficou esclarecido? Consulte também: Fundos Imobiliários: o que são e como investir , Mapa de Responsabilidades de Crédito: o que é? ou O que é uma moratória do banco? Fique a saber
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Viver num palacete ou quinta pode não estar ao alcance de todos, no entanto , é impossível ficar indiferente aos seus atributos arquitetónicos , cujos detalhes são certamente mais proeminentes do que num imóvel tradicional. As áreas são maiores, os jardins são vastos e a magia associada a este tipo de casa, que vive no imaginário dos grandes romances históricos e histórias de época, é transversal a quem os visite . Assim, o SUPERCASA leva-o numa viagem pelos mais carismáticos palacetes e quintas à venda em Portugal . Disponíveis para venda, estes imóveis vão certamente inspirá-lo caso planeie efetivamente investir numa destas opções . Trata-se de um investimento com potencial , pois poderá não só comprar um palacete ou quinta para transformá-lo na sua habitação própria, como também para rentabilizar as suas potencialidades ao torná-lo num espaço de alojamento local, por exemplo, ou noutro tipo de negócio que lhe traga retorno. Consulte os palacetes e quintas mais cobiçados e agarre o seu investimento! Palacete T6 em Lisboa - 7.500.000€ Quinta T17 em Viana do Castelo - 800.000€ Quinta T10 em Santarém - 1.950.000€ Quinta T16 em Portalegre - 2.690.000€ Se anda à procura dos melhores investimentos, leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação A sustentabilidade é um objetivo comum a todos os setores, e são várias as medidas criadas para transformar a sociedade em prol de um mundo mais sustentável e em sintonia com o meio ambiente. No mercado imobiliário, a sustentabilidade é imensamente valorizada, nomeadamente no que diz respeito a certificações ambientais. Em Portugal, existem alguns processos de certificação de caráter obrigatório, como o desempenho energético dos edifícios (SCE) , aprovado no Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que engloba o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços. O conjunto de Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT) é também obrigatório no momento da construção de um novo empreendimento , consistindo num conjunto de normas de instalação e de segurança nas instalações elétricas de utilização em baixa tensão. No entanto, existe uma série de certificações ambientais voluntárias para imóveis, especialmente projetadas para promover a sustentabilidade no mercado imobiliário e no setor da construção. Certificações ambientais para imóveis Para além dos processos obrigatórios, são várias as certificações energéticas de caráter voluntário , reconhecidos internacionalmente como símbolos de sustentabilidade. 1. LEED A certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), ou, em português, Liderança em Energia e Design Ambiental, avalia a eficiência energética e hídrica das construções, e o seu impacto no meio ambiente com a emissão de gases e gestão de recursos naturais. Este certificado foi criado pelo U.S. Green Building Council para promover o desenvolvimento de projetos de construção com critérios sustentáveis e eficientes, aplicáveis a qualquer tipo de construção, e que passa por influenciar 5 áreas principais: • Localização sustentável; • Proteção e eficiência da água; • Eficiência energética e energias renováveis; • Conservação de materiais e recursos naturais; • Qualidade do ambiente interior. 2. BREAAM Esta é a mais antiga certificação de edifícios sustentáveis, intitulada Building Research Establishment Environmental Assessment Method (BREEAM) ou Método de Avaliação Ambiental do Estabelecimento de Pesquisa do Edifício. O certificado BREEAM é mundialmente conhecido e tem como objetivo avaliar, classificar e certificar a sustentabilidade dos edifícios através de métricas e indicadores que abrangem uma série de questões ambientais, como: • Uso de energia; • Gestão de resíduos; • Materiais de construção; • Poluição; • Transporte; • Saúde. 3. ISO 50001 O ISO 50001 é um sistema de gestão de energia destinado a apoiar organizações para conservar recursos e melhorar a utilização de energia . O seu objetivo passa por: • Desenvolver uma política para uma utilização mais eficiente da energia; • Fixar metas e objetivos para cumprir a política; • Utilizar dados para melhor compreender e tomar decisões sobre a utilização de energia; • Medir os resultados; • Analisar o bom funcionamento da política; • Melhorar continuamente a gestão da energia. 4. WELL A certificação WELL rege-se pelo princípio de que os imóveis devem melhorar a saúde e o bem-estar dos moradores , com foco nas pessoas e no seu contexto social. É aplicável a edifício residenciais e do setor comercial , nomeadamente para guiar as empresas na criação de espaços de trabalho e nas suas políticas de bem-estar e fomentar um ambiente mais feliz e produtivo. Os critérios deste certificado assentam em 10 conceitos essenciais: • Ar; • Água; • Nutrição; • Iluminação; • Fitness; • Conforto térmico; • Acústica; • Materiais; • Mente; • Comunidade. Os sistemas de certificação ambiental têm como objetivo fomentar práticas sustentáveis em todas as áreas que envolvem o setor imobiliário e da construção. Para obter estas certificações, devem ser implementadas práticas sustentáveis , que classificam o edifício de acordo com o seu grau de adoção e que serve como ferramenta de benchmarking , para conseguir destacar-se da sua concorrência . Esta informação foi-lhe útil? Sugerimos também: Arquitetura sustentável e amiga do ambiente e Construção sustentável ganha destaque no mercado imobiliário