Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados apresentados esta quinta-feira, 14 de março, pelo Banco de Portugal (BdP) revelam ter aumentado no número de estrangeiros a obter empréstimos habitação, representando, agora, mais de 10% do total atribuído no ano passado. Apesar de no total de mutuários com novos créditos para a compra de casa os devedores estrangeiros terem crescido , passando de 9,5% em 2022 para 11,7% em 2023, o montante concedido foi menor , totalizando 1,2 milhões de euros, o que representa um decréscimo de cerca de 6% face ao ano anterior. No total, foram financiados cerca de 10 mil milhões de euros para a aquisição de casa, o que representa uma queda de 24% quando comparado com os números de 2022, explicada com a forte subida das taxas de juro nos créditos habitação. Quanto às nacionalidades que se destacam na obtenção de novos créditos habitação estão os brasileiros , com 28% do montante concedido, os ingleses , com 9% e os americanos , representando 6%. Mantenha-se a par de toda a atualidade com o SUPERCASA Notícias
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Investir um imóvel é algo com que inevitavelmente se poderá deparar caso ainda não tenha adquirido a sua primeira habitação própria e permanente, ou esteja à procura de novos potenciais investimentos. O imobiliário é sem dúvida um dos setores com mais rentabilidade, pelo comprar uma casa poderá, a longo prazo, transformar-se numa boa opção. Optar por comprar nova construção, neste âmbito, é por si só uma escolha vantajosa, pois haverá maior potencial de valorização de um imóvel novo do que um já mais antigo , o qual provavelmente necessitará de obras, intervenções ou reabilitação estrutural. Ao comprar um imóvel novo, não terá estes problemas, sendo-lhe oferecida a garantia de qualidade no momento da compra. Assim, se tem interesse neste tipo de investimento e anda à procura das melhores opções à venda no mercado , consulte as seis sugestões de imóveis que o SUPERCASA trouxe hoje para si , veja as fotografias, visitas virtuais e vídeos dos imóveis, e peça para agendar a sua visita caso algum destes lhe salte à vista! Apartamento T0+1 em Campanhã, Porto - 211.000€ Apartamento T1 em Oeiras, Lisboa - 299.000€ Apartamento T2 no Porto - 370.000€ Apartamento T2 em Santa Maria Maior, Lisboa - 500.000€ Apartamento T2 no Porto - 854.000€ Apartamento T3 em Olhão, Algarve - 1.340.000€ E se quer descobrir outros tipos de imóveis, consulte Casas para recuperar: dê vida a um imóvel , Viver à beira-mar: transforme este sonho em realidade ou Quer comprar uma casa com jardim? O SUPERCASA tem
Fonte: Freepik Autor: Redação Quer seja para comprar ou vender, o certificado energético é dos documentos que terá de ter sempre em conta se estiver a pensar transacionar um imóvel, estando ligado, de forma intrínseca, ao desempenho energético do mesmo, e apresentando-se como um documento fundamental em qualquer uma das transações. A apresentação deste certificado é, aliás, obrigatória por lei, pelo que hoje, neste artigo do SUPERCASA Notícias , explicamos-lhe exatamente tudo o que tem de saber, como funcionam os Sistemas de Certificação Energética (SCE), quando deve apresentar os documentos necessários, os tipos de avaliação e as respetivas vantagens , bem como o que pode acontecer caso incorra em incumprimento. Quais são as obrigações legais para Proprietários e Mediadores Imobiliários? Conforme estipulado pelo Decreto-Lei 118/2013 de 20 de agosto, estão obrigados a cumprir as obrigações específicas da indicação da classificação energética todos os proprietários de um imóvel , ficando estes também responsáveis por indicar aos mediadores imobiliários a classificação do imóvel e respetiva documentação. Ficam ainda responsáveis por entregar uma cópia, ou o original do Certificado Energético, nas situações em que há a celebração de: • contrato de promessa de compra e venda do imóvel; • contrato de locação. O não cumprimento destas obrigações está sujeito ao pagamento de coimas monetárias. Da parte das agências e consultores imobiliários, devem incluir as informações sobre a classe energética do imóvel nos seus anúncios de venda ou arrendamento, de forma a evitar multas consideráveis e anúncios com baixa qualidade. O que é o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE)? Este é um instrumento com diretrizes legislativas da União Europeia, implementadas em Portugal, com um papel fundamental na valorização da eficiência energética e na promoção de energias sustentáveis dos edifícios. Estabelece uma ligação entre as políticas de eficiência energética definidas pela regulação europeia, os agentes do mercado e os compradores/proprietários . Assim, contemplado no SCE, está o Certificado Energético, um documento que, tal como o próprio nome explica, avalia a eficiência energética do edifício, certificando-o com uma classificação que pode variar entre A+, A, B, B-, C, D, E e F , da maior para a menor classificação de eficiência. Como funciona a Certificação Energética? Elegível em edifícios ou frações autónomas, no âmbito do SCE, os certificados energéticos são obrigatórios por lei em todos os edifícios, novos ou antigos, sempre que sejam colocados à venda ou no mercado de arrendamento , mas também em edifícios que estejam a ser alvo de reabilitação ou intervenções, e cujo valor seja superior a 25%. De acordo com a ADENE – Agência para a Energia e o seu Guia SCE , qualquer edifício “a construção coberta, com paredes e pavimentos, destinados à utilização humana” tem de estar abrangido por uma certificação energética, quer seja “composto por um ou vários corpos, como acontece, por exemplo, no parque escolar, hospitais, empreendimentos turísticos, entre outros” . No documento de certificação energética de um imóvel, vai encontrar: • a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente (A+); • informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo da energia; • medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e melhorar o conforto e a saúde dos residentes/habitantes do imóvel; • indicação de benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis, quando disponíveis. A grande vantagem deste documento é a valorização imediata que ele confere ao imóvel, sendo que terá uma análise do tipo de consumo, vantagens e desvantagens do mesmo, indicação de melhorias, e características estruturais , que farão toda a diferença no momento da venda ou aquisição da casa. Mas existem outras. Vantagens do Certificado Energético Tal como lhe dissemos acima, este é um documento que valorizará bastante a sua casa, contudo, não é a única vantagem: • através do certificado, passa a conhecer bem melhor o imóvel , quer a nível estrutural, quer a nível dos consumos energéticos que ele terá; • fica a saber como pode reduzir o consumo e os gastos de energia , de forma permanente e eficiente; • sabe exatamente quais as implicações diretas no conforto e saúde , se existirem; • indica melhorias personalizadas conforme o desempenho energético, de forma a reduzir consumos; • fica com acesso a benefícios financeiros e fiscais , que lhe passamos a explicar abaixo. Benefícios financeiros e fiscais do Certificado Energético Uma casa com uma classe energética mais alta vai ser mais competitiva no mercado face a uma com uma classificação mais baixa.. Contudo, é também uma mais-valia a nível financeiro e fiscal, permitindo aceder a melhores taxas na implementação das medidas de melhorias indicadas no documento. Os benefícios fiscais com mais impacto na sua carteira serão a devolução do valor do IMT (Imposto Municipal sobre Transmissão de Imóveis) se proceder à reabilitação da casa, e para o qual poderá obter mais informações na sua Junta de Freguesia ou Câmara Municipal, mas também uma redução do valor da taxa municipal de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis), sobre a qual se pode informar, também, no seu município. Outro dos grandes pontos positivos, a nível financeiro, do certificado energético, é a obtenção da isenção de taxas municipais quando é concretizada a reabilitação de um prédio urbano objeto de reabilitação urbanística, bem como a isenção da taxa de emissão na reemisão de novo Certificado Energético , depois das melhorias implementadas. O que é avaliado num Certificado Energético, quem procede à avaliação e onde pode pedir? A avaliação é feita e emitida por Peritos Qualificados independentes , que vão avaliar a instalação de vidros duplos, os reforços do isolamento e a existência de equipamentos eficientes , entre outros. Para solicitar esta avaliação deve pedir orçamentos a vários peritos qualificados com atividade na sua zona ou área de residência, sendo importante pedir a vários para encontrar aquele que lhe fará o melhor preço e, encontrado o profissional avaliador, reúna os documentos necessários e facilite o acesso a todos os espaços da casa, aquando da avaliação. No final, peça a versão prévia do certificado e confira os dados constantes no documento , de forma a confirmar que tudo se encontra correto antes da emissão definitiva. Quanto custa uma Certificação Energética? Os valores vão variar conforme se trate de um edifício de habitação ou de um edifício para comércio e serviços, sendo que o custo da emissão estará sempre associado a duas variantes: 1. Honorários do Perito Qualificado (PQ) , que variam de acordo com a complexidade do edifício, estado e conservação, não existindo, portanto, valores tabelados para referência 2. Valor do registo do certificado no Portal SCE , definido em portaria do Governo, e para os qual estão associados os seguintes valores: Edifícios de habitação • Tipologias T0 e T1 – 28,00€ • Tipologias T2 e T3 – 40,50€ • Tipologias T4 e T4 – 55,000€ • Tipologias T6 ou superiores – 65,00€ Edifícios de comércio e serviços • Com área útil de pavimento igual ou inferior a 250m 2 – 135,00€ • Com área útil de pavimento superior a 250m 2 e igual ou inferior a 500 m 2 – 350,00€ • Com área útil de pavimento superior a 500 m 2 e igual ou inferior a 5000 m 2 – 750,00€ • Com área útil de pavimento superior a 5000 m 2 – 950,000€ Deve ter em consideração que os certificados energéticos dispõem de uma validade , a qual varia de acordo com o tipo de certificado em causa, mas que deverá considerar nos seguintes termos: • Pré-certificados energéticos: 10 anos; • Certificados energéticos: 10 anos; • Certificados energéticos dos GES (grandes edifícios de comércio e serviços): 8 anos; • Primeiros certificados energéticos dos GES de edifícios novos e grandes renovações: 3 anos. Existem, adicionalmente, prazos de validade para os seguintes critérios: • Certificados energéticos dos GES que se encontrem em funcionamento e que não disponham de Plano de Manutenção: 1 ano; • Certificados energéticos de edifícios de comércio e serviços que não disponham do relatório de inspeção dos sistemas técnicos, quando obrigatório: 1 ano; • Certificados energéticos de edifícios em tosco: 1 ano (prorrogável por solicitação à ADENE). Ficou esclarecido? Leia também Casas chave na mão: como funciona este conceito? , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Pexels Autor: Redação Localizada nas deslumbrantes arribas da costa portuguesa, Azenhas do M ar é uma pérola que encanta os visitantes com sua a beleza singular. As casinhas brancas, adornadas com azulejos, e a extraordinária paisagem natural, fazem com que esta região pareça saída de um conto de fadas. Além das paisagens deslumbrantes, os visitantes podem desfrutar de passeios pelas arribas e explorar as estreitas ruelas da aldeia. Não pode deixar de visitar a azenha, que empresta o seu nome a esta encantadora localidade à beira-mar. Como chegar a esta pequena aldeia? Situada a no município de Colares , próximo a Sintra e a cerca de 40 quilómetros de Lisboa, Azenhas do Mar é facilmente acessível de carro ou através do histórico Elétrico de Sintra , seguido de uma agradável caminhada até a aldeia, que oferece vistas deslumbrantes do Oceano Atlântico. A aldeia oferece uma atmosfera tranquila e relaxante, ideal para desfrutar de uma refeição de marisco fresco nos seus restaurantes à beira-mar e absorver a beleza natural que a cerca. Gastronomia à beira-mar Os amantes da gastronomia não ficarão desapontados com a variedade de pratos de peixe fresco e marisco oferecidos nos restaurantes locais. Aqui pode experimentar os pratos tradicionais como o arroz de polvo, o bacalhau à lagareiro, amêijoas à Bulhão Pato e peixes grelhados no carvão. E para os que buscam um ambiente mais calmo e relaxante, as piscinas naturais convidam a um mergulho revigorante, enquanto os pores-do-sol proporcionam um espetáculo inesquecível. Arte e História Esta antiga aldeia de pescadores tem inspirado artistas ao longo dos anos, com suas paisagens pitorescas e atmosfera tranquila. Pintores como Júlio Pomar e Emílio da Paula Campos encontraram neste local uma fonte inesgotável de inspiração. A beleza natural de Azenhas do Mar, com as suas casas descendo pela encosta em direção ao mar, é uma verdadeira poesia visual, uma fonte de inspiração para todos aqueles que a visitam. Veja as sugestões do SUPERCASA se procura uma casa nesta localidade
Fonte: Autor Autor: Jorge Garcia, Especialista em Imobiliário Os portugueses vão ser chamados a escolher o próximo governo. Depois das escolhas importará o diálogo, entendimento, compromisso, para que se possa convergir numa estratégia Nacional para a Habitação. Existe uma grave crise de acesso à habitação e milhares de portugueses, particularmente os mais jovens, estão fora do mercado. O desequilíbrio entre oferta e procura resultou numa subida de preços e a valorização do imobiliário não tem correspondido uma valorização dos salários. A resposta dos decisores, condicionados por nefastos preconceitos ideológicos de terceiros, foi agir do lado da procura. Condicionar a procura, sobretudo internacional, em segmentos de mercado não concorrenciais com a procura nacional, não resolveu o problema. Pelo contrário, acrescentou novos problemas, como a fuga de compradores internacionais e investimento internacional que trazia mais economia, liquidez e riqueza, para outros mercados imobiliários que competem com o nosso. Os Residentes Não Habituais e os Vistos Gold eram os grandes responsáveis pelo encarecimento da habitação! Fundamentos da narrativa de um discurso populista fácil. Acabaram-se com este programas, depois de os mesmos influenciadores terem agravado a carga fiscal sobre o património imobiliário em 2017, com o Adicional ao IMI sobre terrenos e prédios para habitação. Os preços da habitação não desceram como era sabido que não desceriam, porque o problema não está do lado da procura. Quando distanciada desta cartilha, a atual Ministra da Habitação iniciou um caminho estratégico no sentido de resolver um dos principais problemas da Habitação, o licenciamento da construção . O Simplex Urbanístico é um documento consensual entre Ordens Profissionais e Associações representativas do Setor. É necessário prosseguir no sentido de harmonizar num Código de Construção, cerca de 2000 diplomas e mais de 300 regulamentos municipais que condicionam a construção imobiliária. A par da fiscalidade, a melhoria do licenciamento urbanístico e a implementação de uma cultura de eficiência e digitalização processual nos municípios, são fatores críticos para acelerar a oferta habitacional. Para aumentar a oferta habitacional, não basta a construir mais casas . O mercado de arrendamento precisa de estabilidade e previsibilidade legislativa. Há milhares de proprietários que optam por ter a sua casa devoluta sem gerar qualquer rendimento. Nessas casas podiam viver pessoas. Os Fundos de Arrendamento Habitacional institucionais e de longo prazo, Fundos de Pensões e Soberanos, gestores de carteiras de imóveis para arrendamento, não beneficiam de incentivos relevantes. O Estado detém um vasto património devoluto, solos e edificado, que pode e deve ser utilizado para habitação acessível . É necessário que sejam criadas condições ao setor privado e cooperativo para que possam aumentar a oferta de produtos imobiliários vocacionados para a classe média. As iniciativas unilaterais do Estado falharam. O Governo transformou a Parque Escolar, de má memória, em Construção Pública. Um deserto de concursos e pouco trabalho na área da habitação. O IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, não tem revelado capacidade de gerar interesse no mercado das empresas de construção. Preços desajustados da realidade e volumes de empreitada poucos atrativos desincentivaram as construtoras. Importarão as escolhas que seremos chamados a fazer no próximo dia 10 de março. Importará mais, que possamos convergir em propostas sérias e exequíveis integradas numa Estratégia Nacional de Habitação. Sobre este tema, recondamos que leia: Eleições: conheça as propostas de cada partido para a habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A pouco menos de cinco dias das eleições legislativas , que se realizam já no dia 10 março para eleger o próximo primeiro-ministro de Portugal, são várias as entrevistas e participações que os oito candidatos têm prestado nos últimos dias, apelando ao voto para mudar, já a partir do próximo domingo, o rumo político no nosso país. Um dos temas mais falados desta campanha política é a habitação em Portugal, ou o problema da falta dela, que se tem assumido como um problema basilar na sociedade portuguesa, quer pela falta de oferta de casas disponíveis no mercado , quer pela subida acentuada dos preços . Neste sentido, e porque cada um dos oito candidatos a primeiro-ministro é também cidadão, o SUPERCASA Notícias foi tentar perceber como são as casas dos políticos, as zonas em que vivem, e o preço médio da zona. Se tem curiosidade em descobrir, fique para ler! Pedro Nuno Santos | Partido Socialista O secretário-geral do PS, nascido e criado em São João da Madeira - cidade portuguesa da sub-região da Área Metropolitana do Porto -, tem a sua casa localizada no Lumiar, em Lisboa, do qual é proprietário. Inserida no Bairro das Telheiras, e caracterizada por ser uma zona com bons acessos e proximidade a serviços públicos e transportes, Pedro Nuno Santos reside num T4 desde 2019, com a mulher e o filho. Um imóvel nesta zona custa em média 857.000€, dependendo da tipologia e comodidades associadas. Consulte alguns exemplos à venda no SUPERCASA. Penthouse T4 - 739.990€ Apartamento T3 - 835.000€ Apartamento T4 - 998.000€ Inês Sousa Real | Pessoas-Animais-Natureza Inês Sousa Real é vizinha do líder partidário do Partido Socialista, vivendo no mesmo bairro, em Telheiras, num T2. A porta-voz do PAN assinala que se trata de uma zona verde, perto de jardins, parque, ciclovias e locais com acesso facilitado com animais de companhia . Luís Montenegro | Aliança Democrática Nascido no Porto mas a viver em Espinho, Luís Montenegro, líder do Partido Social Democrata, levantou polémicas quando omitiu o valor patrimonial efetivo do imóvel onde reside, e o qual, ao que se sabe, tem seis pisos, cinco quartos, oito casas de banho, um jardim vertical e elevador. Localiza-se a 100 metros da praia e não está clarificado, ainda, como decorreu o processo de licenciamento da obra, nem o seu processo de construção. Uma casa à venda nesta localidade custa, em média, 645.000€, e pode encontrar várias opções no SUPERCASA. Moradia T4 Duplex - 750.000€ Villa T4 - 889.000€ André Ventura | Chega O Presidente do Chega é o único dos oito candidatos que não é proprietário de um imóvel. Neste caso, a proprietária é a sua esposa, com quem vive há 10 anos numa das zonas mais nobres de Lisboa. Registado na freguesia do Parque das Nações, André Ventura vive num T1, numa zona em que os preços mais baratos rondam, em média, os 760.000€ Veja no SUPERCASA alguns dos imóveis mais económicos à venda Apartamento T2 - 595.000€ Apartamento T3 - 690.000€ Apartamento T2 - 900.000€ Rui Rocha | Iniciativa Liberal O Presidente da Iniciativa Liberal vive em Braga, onde cresceu. É um dos três líderes partidários sediado fora da capital, mantendo as saus raízes à freguesia de Nogueiró e Tenões. E, de acordo com o próprio, vive em casa própria, há 24 anos, sem indicação da tipologia. Contudo, de acordo com os dados do SUPERCASA, um imóvel na freguesia de Rui Rocha, custa, em média, 600.000€. Veja algumas opções disponíveis no SUPERCASA Casa em Condomínio T3 - 750.000€ Moradia T4+1 Triplex - 750.000€ Mariana Mortágua | Bloco de Esquerda Mariana Mortágua é proprietária de uma casa em Arroios, adquirida com recurso a crédito bancário , conforme confirma o partido, e uma casa nesta zona custa, em média, 455.000€ Apartamento T3+1 - 560.000€ Paulo Raimundo | Coligação Democrática Unitária O secretário-geral do Partido Comunista Português admite pagar a casa do qual é proprietário ao banco, estando a residir, há dois anos, no concelho da Moita, em Alhos Vedros. De acordo com o gabinete de imprensa do partido, vive num T4. Uma casa nesta localidade custará, em média, cerca de 240.000€ Apartamento T3 - 193.500€ Rui Tavares | Livre O porta-voz do partido Livre, tal como afirma, viveu sempre na mesma colina de Lisboa, no bairro da Graça. De acordo com o próprio, foi em 1998 que comprou o T3 que ainda está a pagar ao banco . Nesta zona, um imóvel custa cerca de 355.000€, em média. Apartamento T2 - 449.000€ Apartamento T1 - 280.000€
Fonte: Freepik Autor: Redação O artigo matricial de um imóvel é mais do que apenas uma série de números e letras. Através desta informação, desbloqueia informações vitais sobre um imóvel, desde a sua identidade até à sua situação legal. Este código único, atribuído no registo predial, é uma âncora para os proprietários e compradores , fornecendo uma visão abrangente do histórico e das características da propriedade. Com a valorização da transparência e a segurança nas transações imobiliárias, compreender o papel do artigo matricial é crucial. Desde a identificação do proprietário até aos encargos que podem afetar a propriedade, este código desempenha um papel fundamental na tomada de decisões informadas pelos proprietários e compradores de imóveis. O que é o artigo matricial? O artigo matricial de um imóvel é uma identificação única para uma propriedade. Trata-se de um código especial atribuído quando é registado na conservatória do registo predial. Este código é essencial, uma vez que serve para identificar o imóvel e também para garantir legalmente quem é o proprietário, qual é a sua situação jurídica e os encargos que possam afetá-lo. Como pedir o artigo matricial? Para descobrir qual é o artigo matricial do seu imóvel, é necessário ir até um balcão da conservatória do registo predial e solicitar a certidão matricial . Este documento contém uma série de informações importantes, como o nome do proprietário, as hipotecas ou penhoras registadas, áreas construídas e urbanizadas , entre outras. É essencial entender que o artigo matricial do imóvel não muda, não importa quem seja o proprietário. Isso significa que se você está a pensar em comprar uma propriedade, pode pedir ao vendedor uma cópia da certidão matricial para ter certeza de que todas as informações estão corretas e atualizadas. Se possui uma fração autónoma, como um apartamento, é também importante verificar a certidão de teor em conjunto com a certidão matricial, já que a primeira contém informações específicas sobre as partes exclusivas da fração. Se ainda lhe restam dúvidas, leia também: Peritos Imobiliários: quem são e o que fazem? , Descubra o que é e para que serve a Licença de Utilização
Fonte: Freepik Autor: Redação Até junho, a Câmara de Lisboa pretende avançar com a abertura do primeiro concurso ao Programa Cooperativa 1.ª Habitação , para um terreno localizado na zona do Lumiar. De acordo com o município, este projeto estará aberto a todas as pessoas sem casa própria e que formem cooperativas , podendo apresentar as suas candidaturas para a construção de habitação permanente, nos terrenos cedidos pela autarquia de Lisboa. Serão os vencedores do concurso a assumir os encargos com a construção , ficando com os direitos de superfície por um período de 90 anos, que podem ser renovados. Atualmente, existem cinco projetos a ser preparados em diversas localidades lisboetas ao abrigo do programa, com a autarquia a assumir que serão construídas cerca de 500 casas numa iniciativa que terá sido aprovada a 14 de fevereiro . Com um grande interesse por parte das cooperativas elegíveis ao concurso, já existem, conforme afirmou a vereadora da Habitação da autarqui a, várias pessoas a ligar e a enviar e-mails a pedir informações. As candidaturas para este primeiro projeto no Lumiar serão abertas até ao final do primeiro semestre , de acordo com a informação partilhada pela vereadora, Filipa Roseta, e o projeto, já licenciado pela autarquia, contempla a construção de 18 casas, às quais serão somados 22 lugares de estacionamento . No total, a obra custará 3,83 milhões de euros, aos quais acresce IVA. Vários terrenos em Lisboa têm potencial de construção Conforme sublinha a vereadora da Habitação de Lisboa, Filipa Roseta, a cooperativa vencedora poderá começar a construir no final deste ano , adiantando que este será um teste ao novo modelo de parcerias, sendo um dos vários programas que a autarquia tem a decorrer para a construção de habitação a preços acessíveis. [Lisboa tem] há décadas dezenas de terrenos devolutos ou em ruínas , admite Filipa Roseta, salientando o potencial para a construção de sete mil casas: é imenso. Temos mesmo de encontrar um modelo sobre o qual haja um consenso político minimamente estável para todos juntos pormos a habitação e os terrenos ao serviço das pessoas. As pessoas precisam de habitação e nós queremos dar habitação . Acompanhe também: Coimbra quer atrair mais investimento tecnológico e Projeto em Lisboa quer intervir em terrenos vazios
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Os Açores , um arquipélago composto por nove ilhas paradisíacas, oferecem uma experiência de vida singular, cada ilha com a sua própria beleza e encanto. Ilhas como São Miguel e Terceira destacam-se pelo seu desenvolvimento, mas em qualquer uma delas, é possível encontrar tudo o que necessita para uma vida tranquila. Para alguns, viver cercado pelo mar pode parecer desafiador, especialmente para os habitantes do continente, mas para outros é um privilégio . Acordar com vistas para o oceano e desfrutar de pores do sol à beira-mar, é uma constante, tornando a região mágica e serena. Além disso, as atividades ao ar livre são abundantes, como surf , bodyboard e mergulho, sendo que a ilha de Santa Maria é considerada um dos melhores locais do mundo para a prática do mergulho, graças à sua localização privilegiada à porta do banco Dollabarat e da reserva natural de Formigas. Para aqueles que buscam um estilo de vida mais tranquilo, os Açores oferecem a solução ideal. A natureza está sempre presente, com grandes campos verdes, flores, lagoas e vida animal ao ar livre, criando um ambiente único. O ritmo de vida nestas ilhas no meio do Oceano Atlântico é mais calmo, com menos agitação do dia a dia e trânsito caótico, comuns nas grandes cidades como Lisboa ou Porto . Viver num maio mais pequeno tem as suas vantagens, como distâncias mais curtas e mais tempo para desfrutar da companhia da família e amigos. Embora alguns possam considerar a falta de acesso a recursos uma desvantagem, o crescimento turístico e desenvolvimento ao longo dos anos garantiram que este região ofereça tudo o que é necessário para uma vida confortável, desde lojas e supermercados até escolas e universidades. Veja as sugestões do SUPERCASA se procura uma casa neste arquipélago Moradia T2+1 Duplex na Ribeira Grande - 260.000€ Casa com espaço comercial T5 Triplex em Ponta Delgada - 285.000€ Moradia T4 Duplex em São Miguel - 425.000€ Descubra muitos mais imóveis, em qualquer localidade do país, no SUPERCASA !
Source: Freepik Author: Redaction O Banco de Portugal (BdP) divulgou esta quarta-feira, dia 28 de fevereiro, os dados relativos às transações de investimento direto estrangeiro (IDE) em Portugal, que reduziram 16% em 2023 face a 2022 , tendo totalizado 6.800 milhões de euros. Contudo, deste total, mais de metade foi em investimento imobiliário. Os dados do BdP verificam que, do total das transações de IDE em território nacional em 2023, mais de metade, com um total de 3.900 milhões de euros, foram canalizadas para o mercado imobiliário, o que representa um crescimento de 22% face a 2022 . Este crescimento faz de 2023 o ano com a maior incidência de investimento direto estrangeiro no setor , com o valor mais elevado registado desde o início da série do BdP, que iniciou em 2008. Sobre o total das transações de IDE no ano passado, conforme revela o BdP, a maior parte foi proveniente de países europeus , representando 4.993 milhões de euros, seguidos de países da Ásia , com 1.175 milhões de euros. Assim, o stock de investimento direto estrangeiro no final de 2023 era de 18.000 milhões de euros, um acréscimo de 10.600 milhões de euros face ao ano anterior, enquanto que o stock do investimento direto de Portugal no exterior foi de 64.000 milhões de euros. Neste sentido, o BdP comenta que, desde 2008 ambos os stocks têm aumentado, embora a ritmos diferentes , sendo que o IDE mais do que duplicou entre o final de 2008 e o final do ano passado, enquanto que o investimento direto do nosso país noutros do exterior, aumentou 22%. Continue a ler: Fundos Imobiliários aumentaram incidência em imóveis de habitação , Investimento Imobiliário em Portugal ficou nos 1,6M€ em 2023 ou Vai investir no Mercado Imobiliário português? Dicas
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . 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