Perante a perceção generalizada que existe então sobre a figura do mediador imobiliário, e sabendo-se da comissão que normalmente é cobrada pela venda de um imóvel, é de facto tentador um proprietário enveredar pela venda por conta própria. FISBO – For Sale by Owner , é a expressão usada para se nomear os imóveis que não são intermediados. De facto, será assim tão difícil vender uma casa ? Bolas! Basta colocar um anúncio num portal imobiliário, partilhar umas fotos nas redes sociais e já está. Não é só isso que um mediador imobiliário faz? Para quê pagar tanto dinheiro por isto?! Qual o papel, então, de um mediador imobiliário? Ou, pelo menos, qual deveria ser o papel de um mediador imobiliário? Aquele que é um verdadeiro profissional e encara o seu trabalho como uma profissão, levando-a a sério e investindo nela, naturalmente não se limitará a colocar umas fotografias na internet para vender um imóvel. O trabalho de um mediador imobiliário, quando bem feito, é importante e transforma-se num “peso a menos” para um proprietário. O mediador atribui um preço correto ao imóvel, qualifica potenciais compradores, evitando assim visitas desnecessárias e desaconselhadas, trata das visitas, conduz processo negocial. Isto sem falar de toda a documentação que é necessária – e não é pouca – para se vender um imóvel. Mas para que tudo isto aconteça, o mediador imobiliário deve reunir um conjunto importante de competências (entre outras): Ser profundo conhecedor do(s) mercado(s) onde atua; Conhecer muito bem a realidade , a cada momento, da procura e oferta locais; Ter capacidade analítica , dominando as variáveis críticas de sucesso de um imóvel; Compreender a importância de fenómenos externos que condicionam o preço e venda de um imóvel; Perceber quais as variáveis qualitativas que mais valor dão a um determinado imóvel numa localização específica; Ser totalmente orientado para o serviço ao cliente , investindo na relação, prestação de informação e acompanhamento dos processos. Num processo de angariação e venda de um imóvel, um mediador imobiliário deverá então ser capaz de fundamentalmente: Aconselhar , justificando com base em dados reais de mercado, sobre o preço correto de transação; Apresentar um plano de comunicação do imóvel , justificando os meios e suportes a utilizar; Saber aconselhar sobre a preparação do imóvel para venda; Pré-qualificar todos os potenciais compradores; Conduzir todas as visitas ao imóvel; Fazer reportes periódicos ao cliente; Procurar sempre defender os interesses do proprietário que, afinal, é quem contrata os serviços do mediador. Se no final, o imóvel for vendido pelo preço pretendido pelo proprietário, em tempo útil, a comissão paga será assim tão elevada ? Gostou das dicas? Veja este e mais artigos sobre o imobiliário no SuperCasa Notícias . Fonte: Doutor Finanças
A Átomo Capital Partners, player de relevo no setor da energia e sustentabilidade, acaba de assinar um protocolo para o suporte, desenvolvimento e implementação de soluções sustentáveis no Setor Imobiliário. Este será um projeto pioneiro, desenvolvido pela sua área de ‘Project Development & Consultancy’. O acordo foi celebrado com a WORX – Real Estate Consultants que pretende reforçar e desenvolver a sua capacidade de resposta às necessidades dos clientes, de forma inovadora e disruptiva, num tema que deixou de ser apenas do interesse de alguns para se tornar absolutamente incontornável para todos os intervenientes relevantes do setor imobiliário. Através deste protocolo, a WORX – Real Estate Consultants vai poder disponibilizar um conjunto alargado de serviços relacionados com estratégias ESG (Environmental, Social & Governance) e NZC (Net Zero Carbon); Mobilidade Sustentável; Due Diligences e auditorias de Sustentabilidade (SDD); Certificações (BREEAM, LEED, WELL); Eficiência Ener- gética e produção de Energia Renovável. A Átomo Capital Partners conta com uma vasta experiência nas áreas da Energia e Sustentabilidade, impondo-se nos últimos anos como um parceiro de referência para investidores internacionais do setor da Energia como a AKUO, NEOEN, VOLTÁLIA, ENEL, entre outros, contando com mais de 500MW de grandes projetos em curso, correspondendo a cerca de 350 M€ de investimento. “Sabemos que a sustentabilidade deixou de ser uma tendência, para ser uma área prioritária e central para todos os players do setor imobiliário. Mas não bastará dar resposta ao requisitos mínimos do mercado, importa criar e acrescentar valor aos projectos com visões sustentáveis e inovadoras. Este acordo com a Átomo viabiliza esta ideia e permite que alarguemos e melhoremos as nossas estratégias neste âmbito” revela Pedro Rutkowski, CEO da Worx Real Estate Consultants. Já Miguel Subtil, Managing Director da Átomo Capital Partners, sublinhou que: “o setor imobiliário é um dos setores com maior relevância para a descarbonização e aqui a nossa experiência e abordagem inovadoras, centradas na criação de valor, farão toda a diferença. Acreditamos que protocolos de colaboração com entidades de excelência como a Worx serão muito relevantes para ambas as empresas, diferenciadores para os clientes e, quando se fala em sustentabilidade, com impacto muito positivo e significativo para a sociedade e para as gerações futuras”. Fonte: Worx Real Estate Consultants
Nos próximos cinco anos, a procura por soluções residenciais orientadas para o segmento estudantil deverá aumentar significativamente na Europa. Esta é uma das conclusões da análise European Student Housing: Forever Young, da Savills. A consultora imobiliária internacional avança também que o crescimento do segmento de soluções residenciais dedicadas ao segmento estudantil (purpose-built student accomodation ou PBSA) está a ser impulsionada pelo crescimento a população estudantil no continente, segundo o Magazine Imobiliário. Dados da Savills indicam que, entre os anos letivos 2019/2020 e 2020/2021, a população estudantil registou um crescimento médio anual de 2,4% em Portugal, Suécia, Dinamarca, Itália, Países Baixos, França, Alemanha, Espanha, Polónia, República Checa e Reino Unido. Entre os anos letivos 2018/2019 e 2019/2020, havia sido observado um decréscimo de 1,2%. Com base em dados da Oxford Economics, o relatório da Savills avança que o número total de indivíduos com idades compreendidas entre os 20 e 29 anos nas cidades em que se encontram as maiores concentrações de instituições de ensino tem vindo a aumentar desde 2017, após mais de uma década de diminuição. As previsões apontam para o aumento da pressão sobre os valores de arrendamento em localizações em que a oferta de PBSA seja limitada. Lisboa, Roma, Milão e Valência são algumas das cidades europeias que disponibilizam uma oferta reduzida de soluções residenciais para estudantes, pelo que se deverá esperar um aumento significativo dos valores das rendas dos segmentos residenciais locais. As previsões apontam para um aumento de cerca de 1% da população total de indivíduos entre os 20 e 29 anos nos próximos 5 anos em Lisboa, face ao decréscimo de mais de 1% observado na capital entre 2010 e 2020. No Porto, espera-se uma diminuição de cerca de 0,5% desse segmento demográfico, pelo que a cidade de Lisboa deverá figurar como uma das localizações mais atrativas para o desenvolvimento de projetos no sector PBSA. Alexandra Gomes, head of Research da Savills Portugal, refere que “no ano académico de 2020-2021, Portugal registou um total de 411 995 alunos, dos quais 14% são alunos internacionais. Com uma taxa de crescimento média de 10% nos últimos de 5 anos e uma oferta ainda escassa, Portugal apresenta-se como um dos mercados com maior potencial de desenvolvimento de projetos PBSA. Com uma estimativa de 150.600 estudantes deslocados nas principais cidades universitárias (Lisboa, Porto e Coimbra) e, aproximadamente, 5.400 camas em alojamento universitário, a oferta existente só pode satisfazer 3,5% da procura.” Apesar de existir um volume significativo de projetos em pipeline em todas as cidades europeias, a Savills estima que tal não será suficiente para dar resposta à procura que ficou em suspenso devido ao contexto pandémico. Lydia Brissy, diretor of European Research da Savills, avança que “prevemos, na verdade, que o desequilíbrio entre procura e oferta se venha a exacerbar ao longo dos próximos 12 meses.” Esta disparidade deverá ser reforçada com as disrupções sentidas ao nível das maiores cadeias de fornecimento da indústria da construção. Em termos de ocupação, os segmentos PBSA na maioria das cidades europeias encontram-se em níveis pré-pandemia, ou próximas desses valores, ou seja, uma média de ocupação de 90%. As taxas ocupacionais deverão aumentar em 2022, segundo previsões da Savills. Entre janeiro e setembro de 2021, foi registado um volume total de investimento em PBSA de 5,8 mil milhões de euros, e espera-se um aumento nos próximos 12 meses. Esta subida será reflexo da manutenção do interesse dos investidores no mercado residencial. Ainda, a Savills antecipa o aumento do número de aquisições transfronteiriças e do leque de players ativos no mercado. Horacio Blum, Operational Capital Markets Associate diretor da Savills Portugal, explica que “o mercado transacional em PBSA em Portugal é ainda bastante incipiente, baseado na sua maioria em operações de land development pelos operadores internacionais, e ultimamente de forward-funding e forward-purchase. Com o aumento de projetos em pipeline, especialmente concentrados nas cidades de Lisboa e Porto, mas que se estendem agora também a novos mercados universitários como Coimbra, Braga, Aveiro, Évora e Covilhã, muito por culpa de novos promotores no mercado português ou como resultado de planos de expansão de operadores já em funcionamento, esperamos assistir a uma maior dinâmica e afirmação deste segmento alternativo no mercado investimento comercial português.” Marcus Roberts, head of Europe, Operational Capital Markets da Savills, refere que “no final de 2022, esperamos ver uma nova vaga de transações de portfólio, à medida que a primeira geração de promotores e operadores estiveram prontos para vender os seus ativos e saírem. Prevemos que os volumes no final de 2021 cheguem aos 8,4 mil milhões de euros e que os volumes de 2022 estejam em linha com o nível recorde de 2019 (perto de 9,5 mil milhões de euros).”
A função de Head of Client Solutions será assegurada por Vera Roquette Geraldes, profissional que conta com uma vasta experiência no mercado imobiliário, tendo trabalhado nove anos na Cushman & Wakefield, onde assumiu as funções de Associate na área de Escritórios. De 2013 a 2015, trabalhou como Country Sales Executive na Gema – Digital & Technology Agency, em Londres, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. A nova área de Client Solutions relaciona-se com o desenvolvimento transversal do negócio da CBRE, ou seja, tem como principal objetivo identificar novas oportunidades e novos clientes, em conjunto com os diferentes departamentos que serão depois responsáveis pelo follow-up e concretização dessas mesmas oportunidades. “Acreditamos que esta nova área é uma forma de continuarmos a crescer e a inovar na procura de soluções para os nossos clientes. Com uma visão transversal, a Vera Roquette Geraldes terá a capacidade não só de gerar novas e diferenciadoras oportunidades para a CBRE, como também de aportar valor aos nossos clientes, ao encontrar soluções inovadoras e explorar o potencial máximo de cada projeto imobiliário”, afirma Francisco Horta e Costa, Diretor-Geral da CBRE Portugal. “É com entusiasmo que me junto a esta equipa que já deu provas do seu profissionalismo e liderança. A CBRE, e esta nova posição em particular, fazem parte de um projeto entusiasmante e estou certa que o apoio que esta área de Client Solutions trará aos clientes será determinante para alcançar os objetivos”, refere Vera Roquette Geraldes, Head of Client Solutions da CBRE Portugal.
A Prime Yield renovou a sua certificação ISO 14001, a qual reconhece o compromisso da empresa com a proteção do meio ambiente, validando uma gestão mais eficaz dos aspetos ambientais relacionados com o seu negócio, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. A empresa continua, assim, a ser a única em Portugal da área de avaliações e consultoria imobiliária a possuir esta certificação, o que não só comprova o seu empenho na proteção ambiental como o acompanhamento da constante evolução do mercado imobiliário. A Prime Yield foi certificada em gestão ambiental, pela primeira vez, em 2011, acumulando, assim, 10 anos de reconhecimento do valor que dá à sustentabilidade. Nelson Rêgo, CEO da Prime Yield, sublinha que “a sustentabilidade é parte do nosso ADN e algo em que sempre apostámos. Há uma década que apostamos nesta certificação e estamos muito empenhados em ir mais além, caminhando para avaliações imobiliárias cada vez mais verdes. Um dos nossos objetivos no curto-prazo é a realização de avaliações sem papel”. Parte da sua estratégia de sustentabilidade e a par das diversas iniciativas que adota para uma gestão mais “verde”, a Prime Yield está também a implementar a prática de realização de avaliações imobiliárias sem recurso a papel, apostando na digitalização de todo o processo, o qual inclui a abolição total de impressão de relatórios. A crescente aposta da Prime Yield na sustentabilidade, visível nas suas práticas internas, é também um reflexo do acompanhamento da empresa de um mercado em profunda transformação. “Os edifícios são responsáveis por cerca de 40% das emissões de carbono e, no atual quadro de aceleração da descarbonização, a sustentabilidade está a tornar-se um requisito não negociável no setor imobiliário. Isso é transversal a todos os stakeholders e operadores desta indústria, desde arquitetos, a construtores promotores, avaliadores, investidores e financiadores, mas também para ocupantes e compradores. Na Prime Yield, queremos contribuir enquanto empresa para um melhor ambiente, mas queremos também estar na posição da frente na nova geração do negócio imobiliário e estamos a preparar-nos também para dar uma resposta cada vez mais eficaz aos seus clientes nesta área”, nota Nelson Rêgo. Além do impacto positivo no ambiente, nas pessoas e no meio envolvente, no negócio imobiliário a sustentabilidade poderá também ter um impacto muito importante a nível da valorização dos imóveis, sendo uma via para a obtenção retornos superiores e uma maximização do valor dos ativos. A Prime Yield concluiu, através de vários estudos concretizados para clientes e diversas avaliações imobiliárias realizadas, que desenvolver imóveis mais sustentáveis, quer sejam construídos de raiz quer sejam intervencionados para a realização de melhorias, poderá representar um prémio de até 10% nas rendas de imobiliário comercial. Na habitação, uma casa mais sustentável e mais eficiente em termos energéticos poderá valer em torno de 15% mais. Ao prémio nos retornos gerados, acrescem ainda as reduções significativas em termos de custos de consumos e manutenção. “A própria banca e setor financeiro estão mais atentos a estas questões, como comprova o surgimento das chamadas hipotecas verdes. Ainda pouco utilizada em Portugal, esta é uma modalidade de crédito hipotecário que visa premiar a sustentabilidade no imobiliário. No fundo, as hipotecas verdes discriminam positivamente os imóveis com maior sustentabilidade e melhor eficiência energética, concedendo-se condições de empréstimo mais vantajosas para a aquisição de tais imóveis”, explica Nelson Rêgo. “O facto é que a sustentabilidade já chegou a todas as áreas do imobiliário e é cada vez mais um requisito de todos os atores, incluindo, mas muito especialmente, do consumidor final de imóveis”, termina o CEO da Prime Yield.
A Hipoges anunciou, esta semana, a criação da empresa de avaliação de imóveis Hemisphere, que se vai focar exclusivamente na área das avaliações em Portugal. Dadas as previsões de crescimento do setor imobiliário em 2022, e, segundo um comunicado revelado pela empresa, depois de dois anos de alguma incerteza no mercado imobiliário, isto reflete uma forte aposta do servicer de referência no setor de Asset Management, pois trata-se de uma linha de negócio que estava em clara expansão antes da pandemia da Covid-19. A Hemisphere vai atuar de forma independente do trabalho e dos clientes da Hipoges, o que deverá certificar uma valorização objetiva de cada imóvel e de cada fundo imobiliário, considera Claudio Panunzio, Managing Partner da Hipoges, um dos membros da nova empresa, além de Hugo Velez, General Manager & Partner da Hipoges, e Mário Neves, Associate Director Valuations. Por outro lado, a Hipoges vai operar como consultora de mercado para a Hemisphere. A nova empresa continuará associada ao grupo através de canais diretos entre a empresa e os departamentos de Valuations e Real Estate da Hipoges, que passarão assim a funcionar como consultores de mercado.
A Traçado Regulador, escritório português dedicado ao desenvolvimento de projetos e à consultoria em arquitetura e engenharia, é autora de mais um projeto de moradia de luxo na Quinta do Perú, em Azeitão. Trata-se do sétimo projeto deste gabinete neste condomínio de indiscutível prestígio e qualidade ambiental, segundo o comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Com 673 m² de área de construção e 2.284 m² na totalidade do lote, este projeto sobressai-se pelo uso de materiais naturais e a sua espacialidade interior notável, principalmente com a presença de um pé-direito único na entrada – exterior e hall. O projeto de moradia contempla uma predominância de várias zonas exteriores de lazer, onde se inclui um rooftop que permite vivências diferenciadas. Complementarmente aos espaços verdes exteriores, na futura moradia destacam-se os jardins interiores que reforçam a envolvência e ligação à natureza. A piscina, desenvolvida em “L”, é outra evidência no espaço externo desta moradia e permite um usufruto diversificado da mesma. João de Sousa Rodolfo, arquiteto e CEO da Traçado Regulador, afirma: “Sentimos que este projeto é realmente diferenciado porque é difícil estarmos em alguma zona da casa sem notarmos a agradável presença de uma espacialidade única ou zonas verdes, isto é, uma relação com o exterior da moradia que é cada vez mais procurada pelas pessoas. Depois, quando nos encontramos na zona exterior, contamos com uma entrada de duplo pé-direito singular e uma panóplia de zonas lazer que trazem a possibilidade de um convívio em segurança que todos desejamos devido à pandemia.”. O sétimo projeto na Quinta do Perú ilustra uma convivência especial entre pisos e zonas na casa, através da forte presença das janelas. Esta intercomunicação entre todas as zonas da moradia de luxo, tanto no interior como exterior, reforça uma luminosidade frequente e uma noção de espaço ainda maior.
O novo edifício do Taguspark – Cidade do Conhecimento, que vai acolher a sede da empresa Miniclip em Portugal, está concluído. Desenhado de raiz para a multinacional de jogos online, resultou de um forte projeto de consultoria imobiliária chave-na-mão do Taguspark. Segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias, a inauguração vai ter lugar ainda em março. Com uma área de 4 mil metros quadrados e capacidade para cerca de 350 pessoas, o edifício Simulador II” será o novo escritório em Portugal da Miniclip, que já se encontra instalada na Cidade do Conhecimento desde 2010. Com projeto de arquitetura a cargo da Openbook, gestão de projetos da Alphalink e empreitada dirigida pela DST, este espaço está preparado para dar resposta às ambições de desenvolvimento e crescimento da Miniclip no nosso país. Segundo Eduardo Baptista Correia, CEO do Taguspark, o novo edifício vai permitir à Miniclip cumprir com os seus exigentes critérios de bem-estar num local de trabalho de qualidade e referência a nível mundial. Possuidor de uma arquitetura exterior e interior absolutamente exemplar no respeito pelos critérios de exigência na qualidade da vivência em local de trabalho. Este projeto altamente inovador foi desenhado e está preparado para acompanhar o crescimento desta empresa internacionalmente muito bem-sucedida, proporcionando ambientes excecionais aos seus colaboradores e parceiros. O grande desafio deste projeto passou pela compreensão e conciliação das necessidades, critérios e intervenções das várias entidades envolvidas. Estamos muito satisfeitos com o resultado final. Mais um edifício que, no Taguspark, alia arquitetura contemporânea aos exigentes critérios de sustentabilidade, conjugados com os requisitos da Miniclip, explica Andreia Teixeira, Head of Urban Development do Taguspark. Para Marius Manolache, Chief Operating Officer da Miniclip, estamos bastante satisfeitos com o trabalho desenvolvido pelo Taguspark e pela Openbook no desenvolvimento das nossas novas instalações. A Miniclip tem vindo a realizar um investimento significativo na indústria do gaming em Portugal desde o estabelecimento de operações locais em 2010, e estes novos escritórios demonstram o nosso contínuo crescimento e compromisso em manter o investimento nesta região. Estamos ansiosos para receber todos os Miniclippers em Portugal na sua fantástica nova casa. Designado de ‘Simulador II’, o novo edifício é mais um marco no contexto de evolução e modernização do Taguspark, sublinhando em simultâneo a capacidade de desenvolver projetos chave-na-mão totalmente adaptados às necessidades de cada empresa que se pretenda fixar na Cidade do Conhecimento. No último ano, foi inaugurada a nova sede da PHC, ativo imobiliário igualmente construído de raiz com as equipas de desenvolvimento do Taguspark.
A Miniclip, líder mundial em jogos digitais, anuncia a expansão das suas operações globais com a inauguração de novas instalações em Portugal, no Taguspark – Cidade do Conhecimento, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. A Miniclip, a operar em Portugal desde 2010, concretiza agora mais um passo no crescimento em Portugal. Com o foco na contratação de talentos altamente qualificados, a multinacional duplicou o número de colaboradores no nosso país nos últimos três anos, são 321 até à data. As novas instalações vêm possibilitar uma expansão ainda maior para os próximos anos. O novo edifício tem capacidade para cerca de 350 Miniclippers, com o projeto de arquitetura a cargo da Openbook, gestão de projeto da Alphalink e empreitada pela DST. As novas instalações da Miniclip no Taguspark são um dos raros edifícios em Portugal a alcançar os certificados WELL e LEED, promovendo um local de trabalho de excelência. O edifício vai funcionar com eletricidade 100% proveniente de fontes sustentáveis e vai dispor de pontos de água filtrada disponíveis a cada 30 metros. Para além disso, as instalações incluem também um ginásio, um estúdio de bem-estar, uma sala de massagens e, brevemente, irão dispor de uma horta urbana. Para Marius Manolache, Chief Operating Office da Miniclip: “Na nossa rota de expansão global, temos o prazer de anunciar a inauguração das nossas novas instalações no Taguspark. A Miniclip tem vindo a realizar um investimento significativo na indústria de jogos em Portugal desde a instalação das suas operações em 2010, tendo praticamente duplicado a sua equipa. Estas novas instalações demonstram o crescimento contínuo e o compromisso em manter o investimento nesta geografia. Estamos ansiosos para acolher todos os nossos Miniclippers em Portugal para a sua incrível nova casa.” Eduardo Baptista Correia, CEO do Taguspark, afirma: “A inauguração dos novos escritórios no Taguspark oferece à Miniclip instalações de excelência a nível mundial. O edifício com um design extremamente contemporâneo transmite uma imagem de inovação e tecnologia. E é mais uma demonstração do posicionamento de excelência do Taguspark - Cidade do Conhecimento para o acolhimento das mais exigentes empresas tecnológicas mundiais.” Rodrigo Sampayo, arquiteto e partner da Openbook, afirma: “O projeto de arquitetura e design de interiores dos novos escritórios da Miniclip, no Taguspark, foi um projeto extremamente desafiante para a Openbook. Trabalhámos de forma próxima e meticulosa com as equipas da Miniclip e do Taguspark de forma a criar espaços únicos que reflitam as últimas tendências de workplace.” A abertura do novo estúdio no Taguspark demonstra as ambições de desenvolvimento e crescimento da Miniclip no mercado nacional. A empresa continua a investir a nível local com a contratação tanto para funções in-studio como para posições remotas.
A CBRE, consultora líder mundial na prestação de serviços para o setor imobiliário, registou, no primeiro trimestre de 2022, um valor de 172.507.000€ na avaliação de ativos alternativos, uma área onde a consultora aposta cada vez mais e cujo expertise reforçou com novas contratações, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Nos primeiros três meses do ano, a consultora avaliou mais de uma dezena de ativos alternativos relevantes, nomeadamente duas unidades de saúde, duas residências sénior, três residências de estudantes e três escolas. Além da contínua aposta nas áreas em que já é especialista, como escritórios, retalho, industrial e logística, residencial, hotelaria e, mais recentemente, em agricultura, a CBRE avalia cada vez mais ativos alternativos, uma classe que tem vindo a ganhar expressão no mercado imobiliário nacional. Outro exemplo de ativos em que o Departamento de Avaliações da consultora se especializou recentemente são os ativos agrícolas, em que registou uma avaliação de mais de 30.000 hectares a nível Ibérico. Em Portugal, estes processos focaram-se, essencialmente, na região do Alqueva – que regista enorme interesse por parte de investidores locais e internacionais -, enquanto que em Espanha foram realizados, sobretudo, nas regiões de Andaluzia e Extremadura. Esta atividade crescente de avaliações de propriedades agrícolas decorre pelo facto de a CBRE ter lançado, em 2020, a linha de negócio Agribusiness, que consiste na avaliação, transação e consultoria para este tipo de ativos. “Terminamos o primeiro trimestre de 2022 com resultados que nos orgulham e cumprimos objetivos relevantes para a empresa, neste caso, na área das avaliações. Além de nos destacarmos na avaliação de ativos alternativos, área em que reunimos o maior expertise do mercado, evidenciamo-nos na área agrícola, com a equipa portuguesa a avaliar não só em Portugal, como em Espanha. Grande parte dos bons resultados obtidos ocorrem pela consolidação do nosso Departamento de Avaliações, com a contratação de elementos chave, para uma resposta mais rápida e uma maior oferta para o cliente”, sublinha Frederico Borges de Castro, Senior Director de Avaliações da CBRE Portugal. Para alcançar estes resultados, o Departamento de Avaliações reforçou a equipa com a contratação de quatro novos elementos. Inês Marques Lopes, formada na área de engenharia agrónoma e galardoada com o prémio Talenta para o seu projeto “Ptachio” dedicado à agricultura e produção animal, está como Consultant na área de avaliação de ativos agrícolas e, Luís Madalena, com uma experiência consolidada em avaliação imobiliária, que passou por empresas como a Prime Yield e pelo Montepio Valor na função de portefólio manager, reforça agora a equipa como Senior Consultant. Mariana Santos junta-se também à CBRE como Senior Consultant, tendo uma experiência consolidada na função de client service office no BNP Paribas e com dez anos de trabalho na área de avaliação imobiliária. David Coelho, licenciado em gestão imobiliária e com passagens pelo Grupo Novo Banco e pela Premiumspot em áreas de avaliação e análise de investimentos imobiliários, completa a equipa como Junior Consultant.
A CBRE, consultora na prestação de serviços imobiliários, anuncia a contratação de Rui Moreira para a posição de Head of Porto, que irá liderar a atividade da consultora afeta ao escritório do Porto e de toda a região Norte, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Rui Moreira tinha já trabalhado na CBRE entre 2012 e 2017, inicialmente como Senior Asset Manager, mais tarde como Associate Director de Capital Markets e, no fim, como Director – Head of Shopping Centers, cobrindo todas as linhas de serviço desta classe de ativos. “Contamos com a experiência e empenho do Rui para desenvolver ainda mais a presença da CBRE no Porto. Nos últimos anos consolidámos a equipa nas diversas áreas em que operamos e sabemos que uma liderança experiente será um fator decisivo para alcançar os resultado ambiciosos a que nos propusemos na região Norte do nosso País”, indica Francisco Horta e Costa, Diretor-Geral da CBRE Portugal. “O imobiliário nacional está a passar por uma fase entusiasmante e o mercado do Porto é um dos motores deste dinamismo. A cidade conquistou uma agenda imobiliária própria e hoje em dia atrai investidores e ocupantes dos quatro cantos do mundo. Os nossos objetivos imediatos passam por consolidar, no Porto, uma equipa multidisciplinar de alta performance, capaz de amplificar a notoriedade da marca CBRE a Norte e apoiar de forma diferenciada os nossos clientes que pretendem entrar ou expandir o seu negócio na cidade invicta”, acrescenta Rui Moreira, o novo Head of Porto da CBRE Portugal. Licenciado em Economia pela Universidade do Porto, Rui Moreira, antes de se juntar novamente à CBRE, ocupou o cargo de Vice Presidente da área de Asset Management na Jamestown, sendo responsável pelo portefólio Ibérico da empresa. Com mais de 15 anos de experiência no setor imobiliário, dez dos quais em Madrid, foi Senior Asset Manager em diferentes fases da carreira na Unibail Rodamco, Intu e CBRE. Durante este período geriu portefólios de grandes centros comerciais, incluindo quatro dos dez maiores ativos de retail do mercado Espanhol, liderando projetos emblemáticos de expansão e reforma desses centros, tais como a Diagonal Mar, em Barcelona e o Intu Xanadú, em Madrid. Entre 2007 e 2011, trabalhou na Sonae Sierra como Investment Analyst, tendo começado a sua carreira como Controller de crédito no Grupo Auto Sueco (Nors).
A DS Intermediários de Crédito, marca especializada na prestação de serviços de consultoria e intermediação de crédito, registou no 1.º trimestre de 2022, um crescimento de 116% em termos de faturação, um resultado excecional para a rede, que conta já com mais de 100 lojas (abertas e em fase de abertura), segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. No 1.º trimestre de 2022, os créditos mais contratualizados pelos portugueses nas várias lojas da DS Intermediários de Crédito foram o Crédito à Habitação e o Crédito Pessoal, este último que, em comparação ao período homólogo, representou um crescimento de 128%. Dos processos de Crédito Especializado, 89,5% correspondem a Crédito Pessoal, sendo que o valor médio das operações foi de 11.895,00€. Já os Novos Créditos à Habitação cresceram 79% em relação ao mesmo período do ano passado e as transferências de crédito habitação aumentaram 121%, sendo esta uma forma que permite às famílias reduzir os seus encargos mensais, graças às soluções mais vantajosas que existem no mercado e que são apresentadas pelos profissionais da rede. É de salientar que os processos de Crédito à Habitação escriturados no 1.º trimestre deste ano, representaram 84% dos novos créditos. O valor médio das operações de Crédito à Habitação foi de 134.947,78 euros. Quanto à expansão a DS Intermediários de Crédito assinou novos contratos para abertura de lojas em São Domingos de Rana, Tomar, Oeiras e Mem Martins. Sobre os objetivos para este ano, Marta Almeida, Diretora Coordenadora Nacional da DS Intermediários de Crédito, “O ano começa, uma vez mais, com um crescimento notável por parte da nossa marca, que, através de mais de 700 colaboradores, dá resposta a milhares de clientes e contribui positivamente nas suas vidas. É com satisfação que vemos esta performance e prevemos, deste modo, um excelente 2022.” Sobre os objetivos, a responsável conta “pretendemos continuar a alargar a nossa presença no país, convidando empreendedores a entrar na rede e a iniciarem um negócio rentável. Queremos contar com pessoas que abracem a nossa missão em fazer a diferença no dia-a-dia dos portugueses, porque é este o compromisso que vamos continuar a assumir, especialmente este ano em que completamos 5 anos de atividade”. Lançada em maio de 2017, na DS Intermediários de Crédito os clientes encontram um serviço especializado de intermediação de crédito e serviços de consultoria, disponibilizados por uma equipa que presta aconselhamento personalizado e independente em todo o tipo de operações de crédito, a particulares e empresas.
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias