Fonte: Freepik Autor: Redação A Private Luxury Real Estate (PLRE) , consultora especializada na comercialização de imóveis de luxo nas zonas mais premium de Portugal, pretende recrutar, até final deste ano, 20 consultores seniores , em regime de exclusividade , com experiência firmada neste segmento de mercado. O objetivo da marca, com o amplo reforço da equipa, é dar resposta à procura, nacional e estrangeira, que está a ter por imóveis localizados em Lisboa, Cascais e Aroeira , conforme a informação que fez chegar à redação do SUPERCASA Notícias . O perfil de consultor a recrutar, definido pela PLRE, assenta num profissional sénior, especialista no segmento de luxo, com experiência comprovada e profundo conhecimento da zona da cidade ou do país onde vai atuar. Aos 20 novos consultores, a PLRE assegura um package diferenciado do restante mercado, composto por formações contínuas, nacionais e internacionais, ministradas por reputados formadores e instituições de ensino, sempre aplicadas às diversas vertentes deste nicho - mercado de luxo -, como serviço ao cliente, materiais e arquitetura, vendas, processos, entre muitos outros. Para além da formação, elemento estrutural para a PLRE, a empresa assegura ainda, aos 20 novos consultores, o acompanhamento personalizado por um team leader de grande experiência , acesso a networking e parcerias internacionais da empresa, suporte de marketing , comunicação e promoção da marca - online e offline -, suporte tecnológico state of the art , e um package salarial e de comissões único no mercado nacional. Isto, para além do acesso a um dos maiores portfólios nacionais e internacionais de imóveis de luxo . Para Filipe Lourenço, CEO da PLRE, no comunicado a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, “estamos a fazer o maior recrutamento e seleção de sempre da empresa. A procura do mercado e o nosso crescimento assim o exigem. Tenho consciência que o desafio é audaz. Pela dimensão e porque temos uma reputação a defender, assente numa exigente cultura empresarial de excelência, construída sobre uma solidez ética e de serviço ao cliente” . E acrescenta: “temos as portas abertas aos melhores profissionais do segmento de luxo em Portugal que, com toda a certeza, vão encontrar na PLRE uma empresa para crescerem e se realizarem, sempre com total apoio de uma estrutura de notoriedade reconhecida, sólida e com muitos anos no mercado” . Acompanhe tudo sobre o Mercado Imobiliário no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com a informação disponibilizada à redação do SUPERCASA Notícias , a JLL e a Savills estão a comercializar um armazém de logística, em Palmela , disponível para arrendamento. Este armazém foi recentemente reabilitado e está localizado na zona de expansão logística da Quinta do Anjo , a menos de dez minutos da autoestrada A2 e da Autoeuropa. Com 10.300 m 2 , este complexo tem agora três das suas quatro naves prontas para arrendamento, com um total de 7.200 m 2 a serem comercializados. Com características técnicas modernas e amplas áreas disponíveis para ocupação, este imóvel é uma excelente opção para empresas que procuram espaço para armazenamento e distribuição dos seus produtos . As áreas disponíveis para ocupação variam entre os 1.000 m 2 e os 7.200 m 2 , sendo o pé direito das naves de 9,8 metros de altura. Além disso, o ativo dispõe de seis cais/portões, um parque de estacionamento para pesados e dois para ligeiros, com um total de 106 lugares - 55 para clientes, 46 para colaboradores e 5 para mobilidade condicionada. Conta, ainda, com uma potência instalada de 257.918 kWh, com possibilidade de ampliação de potência até 800 kVA. Este imóvel é uma excelente oportunidade para empresas que procuram uma localização estratégica e privilegiada, especialmente nesta fase, em que existe uma grande escassez de produto e um crescimento significativo de procura e investimento no setor de Industrial e Logística. Além disso, é um espaço renovado e, por isso, uma boa aposta para empresas que preferem áreas mais modernas e funcionais, acrescendo a proximidade de Lisboa, outro ponto fundamental na qualidade deste ativo” , salienta Mariana Rosa, Head of Markets da JLL , na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso. “Este ativo encontra-se numa das zonas de indústria mais consolidadas da Área Metropolitana de Lisboa, oferecendo uma excelente acessibilidade aos vários tipos de transporte, constituindo desta forma uma grande mais-valia para as empresas que pretendam aqui iniciar uma operação industrial rapidamente” , aponta Samuel Lima, Industrial & Logistics Associate, Savills Portugal . Continue a acompanhar todas as notícias do Mercado Imobiliário: Opinião: A Tecnologia no Imobiliário e os Velhos do Restelo , Investidores privados apostam no mercado imobiliário comercial
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com o mais recente estudo da Savills enviado em comunicado ao SUPERCASA Notícias , os valores de take-up de escritórios no primeiro trimestre de 2023 começaram a divergir significativamente na Europa , com Oslo, Praga e Madrid a registarem, respetivamente, aumentos de 50%, 19% e 5% em relação à média dos últimos cinco anos, enquanto Dublin, Budapeste e Lisboa registaram, respetivamente, quedas de 62%, 57% e 55%. Para o mercado de escritórios de Lisboa, 2022 foi um ano recorde tendo sido registado um volume de absorção total de 272,000 m 2 . Mas o mercado enfrenta agora o desafio, conforme se verifica noutros mercados, de não ter stock de qualidade suficiente para os tenants . De acordo com a consultora imobiliária internacional, as taxas de disponibilidade na Europa aumentaram em média 50 pontos base , de 7,1% para 7,6%, durante os últimos doze meses, uma vez que alguns tenants optam por adiar a assinatura de novos contratos de arrendamento. Esta situação é mais evidente em Dublin (+350 pontos base para 14,0%), Paris La Défense (+270 pontos base para 15,7%) e Budapeste (+240 pontos base para 12,2%). As taxas de disponibilidade core permanecem muito baixas, com Paris CBD (2,4%), Colónia (3,0%), Berlim (3,3%) e Estocolmo (4,0%) a apresentarem um défice de stock de primeira linha. Analisando a repartição do espaço desocupado numa amostra de mercados europeus, o nível médio de espaço disponível para subarrendamento permaneceu estável entre o primeiro trimestre de 2021 e o primeiro trimestre de 2023 com um valor de 1,2% do stock total. Georgia Ferris, European Research Analyst da Savills , afirma: “A mudança do tipo de tenant que se observa para localizações mais centrais reflete-se no aumento da taxa de disponibilidade em La Défense (+270 bps), um centro financeiro predominantemente de single-use, e a diminuição desta mesma taxa na CBD de Paris (-40 bps), uma localização bem conectada e de utilização mais diversa. A análise da MSCI mostra que os escritórios franceses foram o segmento mais transacionado no primeiro trimestre de 2023, com as prime yields de Paris CBD a permanecerem entre as mais baixas da Europa.” Na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, Christina Sigliano, Head of Global Occupier Solutions da Savill s, acrescenta: “A ênfase sempre presente dos tenants em espaços de maior qualidade em localizações CBD de primeira linha e a falta de oferta de stock adequado, estão a impulsionar os valores de arrendamento dos escritórios de primeira linha na Europa, que aumentaram 6,3% nos últimos 12 meses. Esta situação é particularmente evidente em mercados como Colónia, Duesseldorf, Amesterdão, Munique e Praga, onde os valores de arrendamento de primeira linha aumentaram entre 13% e 29%. Frederico Leitão de Sousa, Head of Offices da Savills Portugal sublinha: “À semelhança das realidades de outros mercados europeus, Lisboa denota uma clara diferenciação e preferência dos tenants por edifícios de qualidade e sustentáveis. Este tem sido um requisito maioritariamente apresentado por empresas internacionais, devido à sua maior capacidade financeira que lhes permite fazer face aos custos inerentes a este tipo de ativos. Os edifícios sustentáveis deixaram de ser apenas uma opção, sendo hoje uma regra que se reflete consequentemente nos valores de renda praticados. Fonte: Savills Leia também: Savills adquire Predibisa e consolida posição no porto ou Nova Edição do Relatório de mercado Residencial é apresentada
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação É já no próximo dia 18 de maio, no Hotel Vila Galé Lagos, que decorrerá o próximo workshop de imobiliário eGO Real Estate , inteiramente dedicado às vendas na mediação imobiliária. Este destina-se a todos aqueles que tiverem interesse em adquirir um software de gestão que permita a otimização dos negócios imobiliários . E, sendo o eGO Real Estate um produto Janela Digital, que oferece um leque de produtos integrados com inúmeras vantagens e funcionalidades imprescindíveis, o momento será fundamental para todos os players do mercado que procurem uma solução integrada, responsiva e completa para a gestão, prospeção e angariação imobiliária. Ao longo da formação, haverá momentos dedicados ao esclarecimento de dúvidas e de acompanhamento personalizado junto dos participantes. No próximo workshop, serão abordados temas como a importância de ter uma presença online através dos sites imobiliários eGO, desenvolvidos com tecnologia de última geração. Fique a conhecer todas as opções que temos disponíveis para melhor responder às necessidades das agências imobiliárias e saiba como gerir de forma autónoma o seu site imobiliário , tirando o máximo proveito das possibilidade de otimização, alcançando o melhor posicionamento em pesquisas do Google. A gestão de oportunidades e gestão de leads também serão temas fortes a abordar nesta formação, ao longo da qual serão partilhadas dicas para o aperfeiçoamento do acompanhamento realizado pelas agências imobiliárias junto da sua carteira de clientes. Não perca a oportunidade de aprofundar conhecimentos e aprender novas práticas, inscreva-se aqui . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } O próximo workshop vai ter lugar já no próximo dia 18 de maio, entre as 09h45 e as 17h00, no Hotel Vila Galé Lagos, em Lagos. Aproveite para conhecer e saber mais acerca do CRM de gestão imobiliária líder do mercado, realizando a sua inscrição através deste link ou contactando-nos diretamente através do email formacao@egorealestate.com. Sobre a Janela Digital Nos últimos meses, a Janela Digital retomou esta iniciativa de proximidade com os seus clientes, tendo promovido vários eventos um pouco por todo o país. Desta forma, é possível garantir um acompanhamento de excelência junto das agências imobiliárias que utilizam, não só o eGO Real Estate, como as várias soluções da Janela Digital , incluindo os portais imobiliários CASA SAPO , SUPERCASA , sem esquecer Infocasa , a ferramenta de metasearch mais completa do mercado imobiliário. Durante estes workshops, os participantes terão a oportunidade de aprender a implementar todas as mais-valias na gestão diária do seu negócio , desde a gestão integrada dos pedidos de visita , à exportação de imóveis para vários portais imobiliários em apenas um clique . Será ainda possível explorar a gestão documental de forma a garantir que toda a documentação da agência fica centralizada num só local , podendo partilhá-la com as equipas. Saiba como pesquisar por clientes, imóveis e oportunidades e amplie o negócio através do cruzamento de informação de compradores e proprietários , entre muitas outras vantagens.
Fonte: Freepik Autor: Redação Desde que o Programa Mais Habitação foi anunciado, a 16 de fevereiro de 2023, que se tem gerado muita controvérsia e incerteza por pate da opinião pública. Apesar da boa vontade do governo para promover habitação acessível e contornar o grave problema que se verifica em território nacional, com várias famílias carenciadas sem acesso a habitação digna e escassez de casas no mercado, surgiram dúvidas quanto à eficácia das medidas apresentadas, além da sua implementação efetiva. E, apesar de as intenções do Governo serem no sentido de acelerar o processo, os promotores imobiliários portugueses afirmam ter existido uma quebra de confiança . Os dados do Portuguese Investment Property Survey, um inquérito elaborado pela APPII (Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários), revelam que 91% dos promotores imobiliários sentiu os efeitos negativos no mercado residencial. Terá havido um aumento continuado dos preços, em consequência da redução da oferta, tratando-se de vetores que afetam de forma significativa a perda de confiança dos profissionais da área. O Presidente da APPII, Hugo Santos Ferreira , confirma: Só a partir do anúncio do programa a 16 de fevereiro houve uma quebra de 45% de novos arrendamentos só em Lisboa, apenas ultrapassada durante o COVID quando houve uma quebra de 50%. E esta é uma tendência que se estende ao mercado de compra e venda de imóveis, onde o volume de negócios abrandou e as vendas baixarem depois das subidas dos preços. Leia também: Preços das casas na Europa duplicaram desde 2015 ou Opinião: Mais Habitação pode desvalorizar Marca Portugal
Fonte: Pexels Autor: Redação De acordo com o último European Logistics Outlook da Savills , enviado em comunicado ao SUPERCASA Notícias , o take-up de espaços no setor industrial e logístico em todo o continente totalizou 37,5 milhões de m² em 2022. Apesar do clima de incerteza económica, este número significa um decréscimo de apenas 6% em relação aos 40,2 milhões de metros quadrados de 2021 – um recorde para o setor. Após um primeiro semestre recorde, na segunda metade de 2022 assistiu-se a uma quebra no take-up, registando um valor de 8,3 milhões de m² no 4º trimestre. Contudo, a Savills sublinha que este resultado ainda assim representa um crescimento homólogo de 3% em termos trimestrais, apesar de um declínio acentuado nas transações em comparação com 2021, acabando por superar as expectativas. Analisando algumas regiões específicas, a diminuição dos níveis de take-up tem sido relativamente moderada na generalidade, com a exceção de grandes aumentos homólogos em mercados mais pequenos, como Dublin, Madrid e Roménia. A maioria dos mercados superou as suas médias de cinco anos, mesmo com uma redução do take-up em comparação com o 4.º trimestre de 2021. Portugal (+94%), Roménia (+62%) e Espanha (+57%) registaram os resultados mais robustos, enquanto França (-4%) foi o único mercado a ficar aquém. Embora a ocupação trimestral permaneça positiva, muitos mercados parecem agora severamente afetados negativamente por fatores adversos económicos no contexto do seu crescimento homólogo, com a Polónia (-37%) e o Reino Unido (-47%) a registarem quedas acentuadas em relação ao 4.º trimestre. Os números da Savills mostram que a ocupação global em 2022 foi ainda 18% superior à média dos últimos cinco anos. Os fortes níveis de take-up continuaram a pressionar as taxas de disponibilidade, diminuindo de 3,6% no final de 2021 para 3,1% em 2022, o valor mais baixo desde que há registo. A Noruega tem atualmente uma taxa de disponibilidade de 2,3%, enquanto Praga se manteve abaixo de 1% nos últimos três trimestres consecutivos. Por outro lado, a Savills assinala que as taxas de disponibilidade começam a subir em alguns mercados, incluindo o Reino Unido, Budapeste e Dublin, mas num contexto de saída de uma base historicamente baixa. Como resultado da concorrência por um stock limitado, as rendas prime em toda a Europa assistiram a um aumento de 11% em 2022. O crescimento anual foi mais elevado em Praga (+36%), Île-de-France (+32%) e Alta Silésia (+22%), na Polónia. No entanto, outros mercados, como Viena e Budapeste, praticamente não registaram aumentos. Andrew Blennerhassett, Associate da equipa de Research Pan-European Industrial & Logistics da Savills , comenta: “ embora estejamos a assistir a níveis reduzidos de take-up em toda a Europa, este abrandamento será provavelmente compensado pelos níveis historicamente baixos de espaço disponível, o que provavelmente continuará a impulsionar, a curto prazo, o crescimento dos valores de arrendamento. Com as taxas de disponibilidade atuais, e sem sinais de um excesso de oferta no pipeline da construção, há um risco reduzido de assistirmos a uma correção acentuada nos valores de arrendamento, mesmo se enfrentarmos uma desaceleração mais forte do que o previsto.” Do ponto de vista do investimento, os dados da Savills mostram que o setor da logística continuou a ser uma classe apelativa de ativos , com volumes de transações num total de 54,5 mil milhões de euros, representando uma quebra de apenas 18% em termos homólogos. À semelhança do que sucedeu no mercado ocupacional, é preciso recordar que 2021 foi um ano recorde, e, portanto, uma eventual quebra foi sempre uma possibilidade, mesmo sem a volatilidade económica dos últimos 12 meses. Embora se tenham registado diminuições em toda a Europa, os países com a maior descida homóloga incluíram a Irlanda (-92%), França (-66%), Noruega (-62%) e o Reino Unido (-48%). Apenas três mercados, a Suécia (+79%), os Países Baixos (+56%) e a Dinamarca (+17%) registaram um aumento de volume de investimento. Consequentemente, as prime yields progrediram ainda mais, com a média europeia a atingir 4,69% no último trimestre, num aumento de 40 pontos-base em comparação com o 3.º trimestre de 2022 e de quase 70 pontos-base desde 2021. No entanto, o apetite pela logística reflete-se na sua quota crescente no investimento total. A Savills calculou que, em 2017, a logística representou aproximadamente 13% do volume total do investimento europeu, aumentando para 19% em 2022. Marcus de Minckwitz, Head de Indústria e Logística EMEA da Savills, acrescenta: “embora tenhamos observado uma atividade considerável no primeiro semestre de 2022, houve uma desaceleração significativa em toda a Europa até meados do ano, sobretudo devido ao aumento das taxas de juro e ao consequente aumento dos custos de financiamento. Os níveis de atividade recuperaram novamente durante o 4.º trimestre de 2022, à medida que os mercados financeiros estabilizaram e, a partir de 2023, os principais dados e indicadores económicos como de mercado foram também muito melhores do que o previsto, o que levou a uma melhoria significativa do sentimento geral. Pedro Figueiras, Industrial & Logistics Director, Savills Portugal , sublinha, na mesma nota recebida pelo SUPERCASA Notícias : “a Logística continua a registar intenções de ocupação recorde e a pressão sobre ocupação e rendas dever-se-á manter altista. Por sua vez, serão lançados no mercado mais de 300.000 m 2 afetos a novos projetos ou projetos requalificados, que darão resposta aos elevados níveis de procura que há muito se verificam em Portugal. 2023 será um ano de oportunidades e desafios, mas será também o ano onde o segmento de Indústria & Logística continuará com elevada dinâmica.” Leia também Mercado Imobiliário no sul da Europa ultrapassa performance do Continente
Fonte: Pexels Autor: Redação A criação de uma taxa fixa de 5 mil euros nas comissões imobiliárias reduzirá os preços das casas em 3,89% , uma medida com impacto no combate à inflação galopante do preço dos imóveis e que geraria uma poupança anual para as famílias portuguesas de cerca de €850M, de acordo com a consultora imobiliária imovendo, numa análise aos preços transacionados no mercado imobiliário enviada ao SUPERCASA Notícias . A aplicação desta medida permitiria que os portugueses poupassem, em média, €8600 (-3,89%) na transação de um imóvel, reduzindo, também, a taxa de esforço das famílias nos créditos à habitação. “O mercado imobiliário precisa de medidas mais práticas e que, realmente, ajudem os portugueses a comprar casa e a fazer face à escalada descontrolada dos preços. Esta proposta é um exemplo de como se pode combater a inflação no mercado habitacional sem prejudicar proprietários ou compradores” , sublinha Miguel Mascarenhas, CEO da imovendo. Em média, as agências imobiliárias a operar em Portugal cobram uma comissão de cerca de 5% do valor do imóvel, o que acaba por inflacionar os preços das casas. “A regulamentação da taxa imobiliária para 5 mil euros, ao invés de uma taxa percentual cujo valor varia consoante o preço do imóvel, permitirá que o preço de venda dos apartamentos baixe 3,89% – uma poupança média de €8000 – e de 4,1% em moradias, para uma poupança média de €10 200” , realça Miguel Mascarenhas. Redução do IVA Outra das propostas da imovendo para combater os elevados preços no mercado imobiliário é a redução da taxa do IVA nas comissões imobiliárias de 23% - valor atual – para 6%, que resultaria numa redução generalizada dos preços dos imóveis em 0.81%. Em termos práticos, exemplifica a consultora, o proprietário de um apartamento T3, no valor de 400 mil euros, que faça a transação através de uma agência imobiliária tradicional, terá de pagar uma comissão do valor final de venda de 26 212 € (cerca de 5% mais IVA), da qual 4654 € serão destinados ao pagamento do valor do IVA a 23%. “O resultado desta taxa tão elevada é que o imóvel será colocado no mercado pelo valor de 426 212 €, visto que, no momento da venda, o proprietário vai pagar 5% de comissão mais o IVA, montante que não é dedutível para a maioria dos casos” , sublinha Miguel Mascarenhas. Segundo a análise da imovendo, com a taxa de IVA reduzida a 6%, o mesmo imóvel passaria a ser colocado à venda pelo valor de 422 762 €, ou seja, 3450 € mais barato, permitindo uma poupança de 0,81%. “As comissões imobiliárias em Portugal são das mais elevadas na Europa, principalmente comparado com o mercado nórdico onde são praticados valores de 1% a 2%. Baixar o valor de venda do imóvel sem que o proprietário perca com isso, contribui para um melhor funcionamento do mercado imobiliário, permitindo também a redução do valor dos empréstimos para comprar e a maior rentabilidade do negócio.” Se se considerar a redução do IVA em imóveis para fins habitacionais - e que 60% das transações imobiliárias acontecem por mediação imobiliária -, esta medida resultaria numa perda de receitas do IVA anuais de cerca €180M para o Estado. Se a medida for apenas tomada para imóveis usados e dentro dos mesmos pressupostos, a perda de receitas do IVA anuais seria de €156M. Pode acompanhar mais notícias acerca do Mercado Imobiliário em O que são as mais-valias do imóvel? Saiba tudo ou Mais residentes estrangeiros estão a contrair créditos em Portugal
Fonte: Unsplash Autor: Redação De acordo com o mais recente Office Flashpoint da JLL enviado ao SUPERCASA Notícias , a ocupação de escritórios em janeiro ascendeu a 4.100 m 2 em Lisboa e 3.100 m 2 no Porto , níveis de atividade que sinalizam um arranque de ano brando para este mercado. No caso de Lisboa, o take-up deste primeiro mês contrasta com ritmos médios mensais de 20.000 m 2 ao longo de 2022, enquanto no Porto a atual atividade compara com uma ocupação média mensal em 2022 na ordem dos 5.000 m 2 . Sofia Tavares, Head of Office Leasing da JLL , nota que “já se antecipava um início de ano com menor ritmo. Desde logo porque, especialmente em Lisboa, 2022 foi um ano excecional em termos de ocupação e com muitas operações de pré-arrendamento, pelo que naturalmente 2023 deverá trazer algum abrandamento à atividade. Além disso, este é um período tipicamente de maior expectativa das empresas em relação ao desenvolvimento do ano, agravado agora pelas projeções económicas negativas. Nos dois primeiros meses do ano é natural assistirmos a um maior tempo de decisão das empresas em relação à mudança ou expansão das suas instalações.” A responsável acrescenta que “não há, contudo, sinais de um abrandamento de procura. As empresas continuam muito ativas na pesquisa de espaços, sendo um dos grandes drivers a busca por um escritório que acolha as novas tendências de trabalho e que seja mais amigo do ambiente e das pessoas. Além disso, continuamos a lidar com um problema de falta de oferta qualificada e imediatamente disponível. Isso vê-se nos dados de janeiro, com a quase totalidade das operações a ser para ocupação imediata.” Em Lisboa, a atividade em janeiro traduziu a realização de 11 operações, todas com áreas abaixo dos 1.000 m 2 e todas para ocupação imediata. A zona 2, CBD, foi a localização mais ativa do mês, concentrando 33% da ocupação, enquanto as empresas de Serviços Financeiros foram as mais dinâmicas, com uma quota de 30% da área ocupada no mês. No Porto, o cenário foi um pouco diferente, com 4 operações e em que apenas uma das quais gerou quase 80% da área ocupada. À semelhança de Lisboa, a quase totalidade da área tomada (94%) foi para ocupação imediata. Refletindo a realização da já referida operação, Matosinhos dominou a atividade mensal (83% do take-up) e o setor de “Construção e Imobiliária” o setor de procura predominante (83%). Acompanhe mais temas do imobiliário em SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação O serviço de Due Diligence apresenta um grande potencial para quem pretende adquirir ou vender um imóvel, de acordo com a informação enviada em comunicado ao SUPERCASA Notícias pela Gesconsult. Criadas à medida de qualquer construção, as inspeções e avaliações imobiliárias deste mecanismo são baseadas no parecer de equipas especializadas no setor da Construção Civil , que analisam em profundidade as características de cada imóvel e dão resposta às principais questões de todos aqueles que necessitam de apoio profissional na compra ou venda de um imóvel. Com o intuito de proporcionar uma visão ampla e experiente sobre oportunidades de investimento, esta solução realiza uma investigação fundamentada de forma independente e precisa, para apoiar os investidores nas suas tomadas de decisão. Para estas avaliações, o Due Diligence executa estudos da condição técnica do imóvel , para aconselhamento de mitigação de riscos, um fator a ter em consideração no cumprimento dos padrões de projeto e de construção, legislação local e adequação ao uso, e para a sua classificação para aplicação de capital. “Numa fase de maior competitividade do mercado imobiliário , derivada da falta de imóveis disponíveis e da procura crescente nas principais áreas metropolitanas do país, o serviço de Due Diligence é a solução indicada para examinar potenciais de investimento imobiliário e para capacitar os intervenientes com o know-how necessário para tomarem decisões mais informadas e estratégicas”, comenta Nuno Garcia, Diretor-Geral da Gesconsult no mesmo comunicado a que o SUPERCASA Notícias teve acesso . Vantajoso para ambas partes, este sistema propõe aos compradores uma solução que oferece segurança e garantia de qualidade a longo prazo sobre o produto em vista e sobre o custo de oportunidade do seu investimento. Já para os vendedores, para quem é crucial a credibilização da oferta, serve de porta de entrada para o mercado imobiliário de uma forma justa e imparcial. Leia mais notícias em SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação Em comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias a Engel & Völkers , imobiliária alemã líder na intermediação de imóveis de luxo, anuncia um crescimento de 23,1% no seu volume de vendas em Portugal, apesar do contexto socioeconómico que marcou o exercício financeiro de 2022. A guerra na Ucrânia e o seu impacto no preço das matérias-primas, na crise energética, no aumento da inflação e das taxas de juro provocaram um certo abrandamento nalgumas transações , diz Juan-Galo Macià, presidente da Engel & Völkers em Espanha, Portugal e Andorra. Mas apesar da incerteza, o setor imobiliário tem mantido o seu estatuto de refúgio seguro para os investidores , sublinha. No total, a Engel & Völkers em Portugal geriu cerca de 505 transações, das quais 405 se destinaram à venda de propriedades e 100 para aluguer. O preço médio das propriedades vendidas ultrapassou os 635 mil euros, registando uma subida de 24,2% face ao mesmo período do ano anterior. No ano de 2022 verificou-se um ponto de viragem entre o primeiro e o segundo semestre, num ano atípico em que o setor imobiliário não foi capaz de permanecer inalterado pela incerteza global, explica Juan-Galo Macià. Após alguns anos desafiantes, condicionados pela pandemia, em 2022 conseguimos voltar a superar-nos novamente , confirma o presidente da Engel & Völkers para Espanha, Portugal e Andorra ao SUPERCASA Notícias . Acrescenta ainda que, num mercado em constante transformação, temos sido capazes de continuar a crescer em número de operações, volume de transações e expansão da marca, com a abertura de novas agências . Os compradores focam-se em segundas casas Embora o preço médio tenha subido tanto na compra como no aluguer, esperam-se ajustes de preços nas localizações mais medianas em 2023 e estabilidade nas localizações premium , onde se manterá a forte procura verificada em 2022. No segmento premium , a subida das taxas de juro terá menos impacto na atividade do mercado, uma vez que muitos clientes não precisam de contrair hipotecas para financiar as suas compras. No entanto, em alguns casos, há uma maior sensibilidade aos preços, resultando em períodos de comercialização mais longos. Noutros casos, a procura diminuiu nos últimos meses devido ao aumento dos entraves ao pedido de financiamento. Os bancos estão cada vez mais cautelosos quando avaliam propriedades e exigem requisitos mais rigorosos sobre a fiabilidade do crédito dos clientes. Isto é reforçado pelo aumento das taxas de juro, o que torna cada vez mais difícil para um número crescente de pessoas o financiamento de um investimento numa casa. Como resultado, os preços caíram ligeiramente em alguns mercados. Vemos esta ligeira queda como um ajuste após os aumentos de preços excecionalmente elevados dos últimos anos. De 2020 até ao início de 2022, houve um verdadeiro boom no mercado imobiliário, e sabíamos que este não poderia durar para sempre. A tendência dos preços está a estabilizar, mas não esperamos quedas acentuadas no futuro, acrescenta Juan-Galo Macià. A Engel & Völkers mantém os seus planos de expansão para 2023 sob o modelo empresarial de sucesso do grupo. Com base nos sólidos pilares do negócio de franchising, juntamente com o conceito de Market Center e as próprias operações da empresa, a Engel & Völkers espera continuar a crescer e atrair novos consultores. Mais notícias em: Há redução na procura por créditos habitação , Crédito Habitação: Taxas de juro atingem valor recorde
Fonte: CBRE Autor: Redação A CBRE , consultora na prestação de serviços para o setor imobiliário, anuncia que a sua equipa começa agora uma nova experiência de trabalho, tendo iniciado o processo de expansão do seu escritório em Lisboa, ao qual designou “The Base”. O nome surge pelo facto de este escritório ser a base da operação da empresa em Portugal, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Localizado no piso 5 do edifício Amoreiras Square (onde a consultora já estava anteriormente localizada), este escritório de 660 metros quadrados reúne diferentes características que fomentam a inovação, cocriação, criatividade e colaboração entre as equipas. Tendo já inaugurado o 5º piso (numa primeira fase da expansão), a CBRE Portugal irá agora avançar com uma nova obra no 8º piso do mesmo edifício, que estará pronta em março de 2023, ampliando até essa data o espaço total de escritório para cerca de 1.300 metros quadrados e distribuindo, assim, a equipa pelos dois pisos, num modelo de total flexibilidade e hot desk. A arquitetura e gestão de projeto foi totalmente desenvolvida internamente, pela equipa de Project Management e Design da CBRE, enquanto a execução da obra ficou a cargo da Vector Mais. “Este novo escritório foi totalmente pensado para as nossas pessoas, uma vez que foram parte integrante das decisões e por ser o local onde se reúnem por excelência. Queremos dar a melhor experiência possível à nossa equipa no seu dia-a-dia, mas, também, aos clientes que nos visitam regularmente. Estarmos juntos faz parte da nossa cultura corporativa, mas é certo que para fomentar este encontro é necessário que as pessoas se sintam bem no espaço que lhes oferecemos e, acima de tudo, que encontrem as condições ideais para desempenhar a sua função”, sublinha Francisco Horta e Costa, Managing Diretor da CBRE Portugal . “A forma de trabalhar mudou e a CBRE quer liderar essa mudança de paradigma. Desenhámos um espaço totalmente state of the art, confortável e flexível, no qual as pessoas podem trabalhar, mas, sobretudo, estar juntas. No mesmo escritório reunimos uma enorme variedade de espaços com diferentes funcionalidades e vivências, tudo pensado ao pormenor para elevar a nossa cultura e o espírito de equipa que nos caracteriza”, afirma Nelson Paciência, responsável de arquitetura na CBRE Portugal .
Fonte: Freepik Autor: Redação A Cushman & Wakefield , consultora em serviços imobiliários, anuncia a contratação de Miguel Marques como o novo Head of Project & Development Services (PDS) da empresa, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . No âmbito das suas funções, Miguel Marques terá a responsabilidade de definir e implementar uma estratégia para o leque alargado de serviços prestados pelo departamento, assegurando a ligação entre as diversas áreas de atuação (como o Design, Gestão de Projeto e Design & Build), identificar novas oportunidades, bem como coordenar projetos de consultoria que abranjam várias áreas de negócio. Antes de ingressar na Cushman & Wakefield, Miguel exerceu funções de Fit-out Manager na Sacoor Brothers, onde foi responsável pela abertura de mais de 120 lojas em vários continentes, principalmente no Médio Oriente e Sudoeste Asiático, e antes disso, conta com uma carreira ligada ao setor da gestão de projetos e construção, nomeadamente nas áreas da saúde, retalho e hospitality. É licenciado em Engenharia Civil pela Universidade Lusófona. Segundo Eric Van Leuven, diretor-geral da Cushman & Wakefield Portugal, “a área de Project & Development Services é uma área em que a C&W tem apostado muito nos últimos anos. Contar com uma equipa exclusivamente dedicada à gestão de obras para os nossos clientes e à implementação das mais recentes tendências relacionadas com a sustentabilidade e bem-estar dos utilizadores dos espaços é para nós estratégico. Estamos muito satisfeitos por poder contar com um profissional com um currículo diversificado como o Miguel para liderar esta área de negócio”. O departamento de PDS da Cushman & Wakefield Portugal conta já com 15 elementos e tem sido responsável por projetos com grande visibilidade - como a nova sede com 11.000m2 da Cofidis em Lisboa, onde prestou serviços de design e gestão de projeto, ou, os novos escritórios da Bayer no empreendimento WTC. Para além destes sucessos mais recentes, o departamento conta com uma experiência de mais de 20 anos no mercado português tendo sido responsável projetos para clientes como a Sky, a Alcon, AM Alpha, Arvato, Huawei, Saint Julians entre muitos outros.
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio