Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Ser um agente imobiliário de sucesso vai muito além de fechar negócios; trata-se de construir relações duradouras, comunicar de forma eficaz e gerir o tempo de forma impecável. Se se identifica com os sinais abaixo, saiba que está no caminho certo para ser um excelente profissional no mercado imobiliário! 1 - Tem uma comunicação assertiva e eficaz A comunicação é a chave para o sucesso em qualquer profissão, e no setor imobiliário não é diferente. Um bom consultor sabe como transmitir informações de forma clara e precisa, sem deixar margem para dúvidas. A assertividade na comunicação ajuda a criar confiança com os clientes, facilita as negociações e evita mal-entendidos. Se os seus clientes compreendem bem todas as etapas do processo e se sentem seguros nas decisões que tomam, está a fazer um excelente trabalho. Os clientes gostam de ser acompanhados por pessoas que transmitem boa disposição e autoconfiança, sem perder a humildade. 2 - As pessoas gostam de o ouvir e têm-no como referência Clientes que voltam ou que o procuram para futuros negócios são um dos maiores sinais de que está a ser um bom consultor. Estes clientes conhecem a sua forma ética de trabalhar, a transparência, valorizam o seu profissionalismo e confiam nas suas recomendações. Manter uma carteira de clientes de longa data é um reflexo direto da sua capacidade de gerar resultados e da forma como cuida das suas relações. Se continua a ser o consultor de referência para esses clientes, é porque está a construir uma reputação sólida e duradoura. Significa também que os clientes sentem que tem um conhecimento alargado e que se mantém atualizado relativamente às mudanças no setor. O Infocasa é uma plataforma de angariação que inclui a base de imóveis mais completa, se quiser acompanhar o mercado imobiliário e a concorrência de forma rápida. 3 - O dia termina e todas as tarefas estão concluídas A capacidade de gerir o tempo e manter-se organizado é essencial para qualquer consultor imobiliário. Conseguir concluir todas as tarefas do dia sem deixar pendências demonstra não só eficiência, mas também um elevado nível de compromisso e dedicação. Isso inclui responder a emails, agendar visitas, atualizar os imóveis e acompanhar todas as negociações em curso no CRM, entre muitas outras tarefas. Se, ao final do dia, sente que cumpriu tudo o que se propôs a fazer, está a gerir o seu tempo com maestria, um traço que define os melhores profissionais do setor. Isto porque a gestão de tempo e a otimização do mesmo, só são possíveis quando se tem bem definidas as metas, objetivos e os passos para conseguir isso. Gerir o tempo e automatizar as tarefas exige dedicação e muita disciplina para fazer o que tem de ser feito. Isto é igual para um consultor que desempenhou 3 grandes tarefas num dia, e para outro que, no mesmo dia, desempenhou 10 tarefas, por exemplo. Os imprevistos são constantes (exemplo: um cliente desmarcou uma visita) e é certo que sente dificuldade em estabelecer uma rotina ou fazer as várias tarefas que se tinha proposto para aquele dia, mas não desista. A disciplina e a dedicação têm de ser mais fortes do que a frustração, para que consiga fazer um bom trabalho a longo prazo. O CRM eGO pode ser-lhe útil para agendar e visualizar todas as suas tarefas, juntamente com a gestão dos imóveis e dos clientes. Também pode integrar as tarefas do CRM com os calendários Google e Outlook. 4 - Recebe recomendações de clientes Um dos maiores elogios que um agente imobiliário pode receber é a recomendação de um cliente satisfeito. Quando os seus clientes indicam os seus serviços a amigos, familiares ou colegas, isso demonstra que confiam plenamente no seu trabalho e que ficaram satisfeitos com os resultados. Receber recomendações indica que está a prestar um serviço de excelência e que está a construir uma rede de clientes baseada em confiança e reconhecimento. E o caminho até aqui é feito de muita empatia, paciência, dedicação e conhecimento do mercado, boa gestão do tempo e muita disciplina. E, claro, não podemos esquecer que se está a relacionar com diferentes pessoas, e os pequenos gestos de atenção, bom atendimento, simpatia e esclarecimento de dúvidas contam muito para ficar na memória de cada cliente. Com o CRM eGO consegue facilmente enviar um SMS com o link para o cliente deixar uma opinião sobre o seu trabalho. Em alternativa pode enviar um e-mail diretamente do eGO com o mesmo intuito. 5 - Faz a diferença na vida dos seus clientes Mais do que vender imóveis, um bom agente imobiliário faz a diferença na vida dos seus clientes, ajudando-os a encontrar a casa dos seus sonhos ou a concretizar um bom investimento. Se sente que o seu trabalho tem um impacto positivo e que os seus clientes valorizam o seu apoio em momentos importantes das suas vidas, é porque está a ir além do básico, oferecendo um serviço que se destaca pela qualidade e dedicação. Consegue aperceber-se disto quando recebe comentários no seu site, ou nas redes sociais, que indicam que a pessoa sentiu que foi ajudada e que ficou esclarecida. Quando algum cliente lhe envia um e-mail de resposta, no qual indica, proativamente, que gostou do seu atendimento, que conseguiu dar resposta ao problema dele, o de encontrar a casa que queria, é bom sinal. Procure acrescentar valor aos seus clientes, esclarecendo sempre as dúvidas, e educando aqueles clientes que nem sempre respeitam os limites. Construa relações de confiança fazendo um excelente trabalho, sobretudo após a concretização do negócio. Lembre-se de manter os clientes fidelizados e a sentirem que podem continuar a contar consigo , para qualquer esclarecimento que precisem, mesmo depois de já estarem a viver na casa nova. Não se esqueça do mais importante: a mudança é a única coisa que é permanente, por isso, mantenha uma postura de confiança, de aprendizagem contínua, de utilizar as ferramentas de trabalho mais adequadas para otimizar o tempo e veja os resultados a aparecer. Estes são apenas alguns dos sinais de que está no caminho certo para ser um consultor imobiliário de sucesso. Continue a aprimorar as suas habilidades, a cuidar dos seus clientes e a trabalhar com paixão e dedicação. O reconhecimento virá naturalmente! Leia mais sobre: Trabalha no ramo imobiliário? Saiba como ser mais produtivo Mantenha o seu negócio ativo e atual: 4 dicas Faça os seus clientes recomendarem os seus serviços: 6 dicas
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Num cenário de crescente valorização imobiliária, as cidades de Lisboa e Porto ultrapassaram Madrid em termos de preços médios de imóveis, de acordo com o último relatório de mercado imobiliário. Esta tendência reflete uma mudança significativa no mercado residencial europeu e tem implicações importantes para compradores e investidores. Lisboa e Porto superam Madrid Recentemente, o preço médio dos imóveis em Lisboa e Porto foi revelado como superior ao de Madrid, uma mudança notável considerando que a capital espanhola costumava liderar o ranking de preços no sul da Europa. Em Lisboa, o preço médio por metro quadrado chegou a valores que superam os 4.500 euros, enquanto no Porto, o valor médio também apresentou um aumento considerável, alcançando cerca de 3.200 euros por metro quadrado. Em comparação, os preços médios em Madrid giram em torno de 3.800 euros por metro quadrado. Fatores que impulsionam os preços Vários fatores contribuem para este aumento dos preços em Lisboa e Porto. A crescente procura por imóveis em áreas urbanas, combinada com a limitação de oferta, tem impulsionado a valorização das propriedades. Além disso, o aumento do interesse de investidores internacionais e o crescimento do turismo também desempenham um papel crucial. Lisboa, em particular, tem visto um fluxo significativo de investidores estrangeiros que buscam aproveitar a sua vibrante oferta cultural e económica. Impactos no mercado e na vida dos residentes Este aumento nos preços das casas tem gerado preocupações entre residentes e potenciais compradores. Muitos locais enfrentam dificuldades em encontrar habitação acessível, e os preços elevados podem afetar a capacidade de compra dos novos residentes e jovens famílias. Por outro lado, este cenário representa uma oportunidade para investidores e proprietários atuais, que podem ver um retorno significativo sobre seus investimentos. Perspectivas futuras Especialistas do setor imobiliário apontam que, apesar do aumento acentuado, a tendência de valorização pode continuar, especialmente se a procura por imóveis nas duas cidades se mantiver alta. No entanto, o ritmo de crescimento dos preços poderá ser moderado por políticas regulatórias ou mudanças no mercado económico global. A ascensão dos preços das casas em Lisboa e Porto para níveis superiores aos de Madrid sublinha a crescente importância destas cidades no mercado imobiliário europeu. Para compradores, investidores e residentes, compreender essas dinâmicas é crucial para tomar decisões informadas sobre aquisição e investimento em propriedades.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O certificado energético é um documento essencial para quem deseja vender ou arrendar imóveis em Portugal, sendo obrigatório e sujeitando os proprietários a multas se não for cumprido. Este documento avalia a eficiência energética de um imóvel, classificando-o numa escala de A+ (muito eficiente) a F (pouco eficiente). Além de informar os futuros proprietários ou inquilinos sobre o desempenho energético da propriedade, o certificado também oferece recomendações para melhorar essa eficiência, ajudando a reduzir custos energéticos e a promover a sustentabilidade. A sua emissão é obrigatória em várias situações, nomeadamente para imóveis à venda ou para arrendamento, assim como para novos projetos de construção e grandes renovações. Quem não disponibilizar o certificado energético quando necessário pode enfrentar multas que variam entre os 250 e os 45.000 euros, dependendo de se tratar de um particular ou de uma empresa. Além disso, qualquer anúncio de venda ou arrendamento deve incluir a classe energética do imóvel. Para obter o certificado, o proprietário deve contratar um perito qualificado, que fará uma avaliação do imóvel, analisando fatores como o isolamento, o tipo de janelas e os sistemas de climatização. O preço da certificação varia consoante o tipo de imóvel, sendo que para apartamentos o custo ronda entre 135 e 160 euros, e para moradias pode ir de 180 a 250 euros. Para além de ser uma exigência legal, o certificado energético pode valorizar o imóvel, uma vez que as propriedades com uma classificação energética superior são mais eficientes e, por isso, mais atrativas para compradores ou inquilinos. A eficiência energética ajuda também a reduzir as despesas mensais com energia e a contribuir para a redução das emissões de carbono, alinhando-se com os objetivos de sustentabilidade ambiental. Assim, para quem pretende vender ou arrendar uma propriedade, tratar do certificado energético com antecedência é fundamental. Ele garante que a transação decorra de forma legal e ajuda a evitar problemas e multas.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A remodelação da casa de banho é uma estratégia eficaz para valorizar um imóvel e melhorar o conforto e a funcionalidade do espaço. Este ambiente é fundamental tanto para o uso diário quanto para a atração de potenciais compradores, tornando-se um ponto crucial na avaliação de uma propriedade. Tendências e ideias para a remodelação Design minimalista: O design minimalista continua a ser popular, com ênfase em linhas limpas, materiais de alta qualidade e uma palete de cores neutras. Utilizar vidro, cerâmica branca e aço inoxidável pode criar um ambiente moderno e sofisticado. Acessórios de alta qualidade: Investir em acessórios como torneiras modernas e bancadas de mármore pode adicionar um toque de luxo à casa de banho. Estes elementos são visíveis e contribuem significativamente para a estética geral do espaço. Iluminação adequada: A iluminação é essencial para criar um ambiente agradável e funcional. Considere a instalação de luzes embutidas, espelhos com iluminação LED e diferentes tipos de iluminação para destacar áreas específicas da casa de banho. Espaços de armazenamento inteligentes: Soluções de armazenamento, como prateleiras flutuantes e armários embutidos, ajudam a maximizar o espaço e a manter o ambiente organizado. Este tipo de planejamento melhora a funcionalidade e a eficiência do espaço. Áreas de chuveiro e banheira: Modernizar a área do chuveiro ou substituir a banheira antiga pode revitalizar a casa de banho. Opções como duches com efeito de chuva e banheiras de design são altamente valorizadas e podem aumentar o apelo do imóvel. Planeamento e orçamento Antes de iniciar a remodelação, é crucial definir um orçamento e considerar a contratação de profissionais especializados, como arquitetos e designers de interiores. Estes especialistas podem ajudar a otimizar o uso do espaço, garantir que o projeto esteja em conformidade com as tendências atuais e assegurar que o investimento seja bem direcionado. Benefícios de uma remodelação bem feita Uma remodelação bem planejada e executada pode oferecer um retorno significativo sobre o investimento. Além de melhorar a estética e a funcionalidade da casa de banho, pode acelerar a venda do imóvel e aumentar seu valor de mercado. Imóveis com casas de banho modernas e bem projetadas atraem mais interesse e, consequentemente, oferecem uma vantagem competitiva.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Vender uma casa é um processo que pode ser complexo e repleto de dúvidas, e muitos vendedores podem ser levados a acreditar em certos mitos que não correspondem à realidade do mercado imobiliário. Aqui desmistificamos cinco ideias comuns sobre a venda de uma casa para ajudá-lo a tomar decisões mais informadas. “O Preço de venda é sempre negociável” Muitos acreditam que o preço de venda de um imóvel é sempre negociável, mas isso nem sempre é verdade. Embora seja comum haver espaço para negociação, especialmente em mercados competitivos, o preço deve ser definido com base numa avaliação realista do mercado e das características da propriedade. Um preço excessivamente inflacionado pode desmotivar potenciais compradores e prolongar o tempo de venda. “Só preciso de anunciar a minha casa em sites imobiliários” Anunciar a casa em sites imobiliários é importante, mas não é o único passo para garantir uma venda bem-sucedida. A divulgação nas redes sociais, a utilização de uma agência imobiliária e a realização de open houses também são estratégias eficazes para alcançar um público mais amplo e atrair mais interessados. “As melhores ofertas chegam rápido” Outro mito comum é que as melhores ofertas chegam rapidamente. Na realidade, o processo de venda pode levar algum tempo, e a primeira oferta nem sempre é a melhor. É importante estar preparado para negociar e considerar todas as propostas antes de tomar uma decisão. “Os vendedores sempre têm o controlo total sobre a data de fecho” Embora os vendedores possam ter alguma influência na data de fecho, a data final muitas vezes depende das condições do comprador, como a aprovação de financiamento e a conclusão de inspeções. A flexibilidade pode ser necessária para facilitar a transação. “Preciso de fazer grandes obras antes de vender” Não é sempre necessário realizar grandes obras antes de vender a casa. Pequenas melhorias e reparações podem aumentar o apelo da propriedade sem exigir investimentos significativos. Avaliar o retorno sobre o investimento é crucial para evitar gastos excessivos que podem não ser recuperados no valor de venda. Desmistificar estas ideias erradas pode ajudar os vendedores a abordar o processo de venda com uma compreensão mais clara e realista. Consultar um agente imobiliário experiente e preparar a casa adequadamente para o mercado são passos essenciais para uma venda bem-sucedida.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação As burlas imobiliárias estão a tornar-se cada vez mais comuns em Portugal, prejudicando tanto compradores como vendedores. Estes esquemas fraudulentos podem envolver imóveis que não existem, documentação falsificada ou ocultação de dívidas e penhoras associadas ao imóvel. Para evitar cair nestas armadilhas, é crucial estar informado e seguir algumas medidas de segurança. Uma das fraudes mais frequentes envolve imóveis fantasma, onde os burlões anunciam propriedades fictícias a preços atrativos, pedindo pagamentos antecipados como sinal ou caução. A melhor forma de evitar esta burla é visitar o imóvel pessoalmente e verificar a sua documentação legal. Outra burla comum é a utilização de documentação falsificada. Os criminosos podem falsificar certidões de registo predial ou escrituras para convencer o comprador da autenticidade do imóvel. Para evitar isto, é aconselhável verificar os documentos diretamente nas entidades oficiais, como a Conservatória do Registo Predial, ou contratar um advogado que o faça. Há também casos em que os vendedores tentam ocultar hipotecas ou penhoras sobre o imóvel. Esta fraude pode causar grandes prejuízos ao comprador, que poderá herdar essas dívidas. A solução é verificar a existência de encargos através de uma certidão de registo predial atualizada. Outro esquema envolve falsos mediadores imobiliários, que se fazem passar por profissionais credenciados, mas que não têm autorização para exercer. É importante confirmar se o mediador está registado no IMPIC (Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção). No caso de arrendamentos, há burlões que anunciam arrendar a casa num curto espaço de tempo e pedem pagamentos antecipados para reservar o imóvel, que muitas vezes não existe ou está ocupado. Para evitar esta burla, nunca se deve pagar antes de verificar pessoalmente o imóvel ou usar plataformas de arrendamento de confiança. Para se proteger destas burlas, algumas dicas importantes incluem contratar profissionais de confiança (advogados, solicitadores ou mediadores credenciados), desconfiar de ofertas demasiado boas e verificar sempre a identidade de todos os intervenientes no processo. Além disso, é aconselhável evitar pagamentos em dinheiro, optando por métodos que possam ser rastreados, como transferências bancárias. Em resumo, o conhecimento e a verificação são as melhores ferramentas para evitar burlas imobiliárias. A consulta de documentação oficial, o envolvimento de profissionais competentes e a prudência em todo o processo são fundamentais para garantir a segurança nas transações imobiliárias, sejam elas de compra, venda ou aluguer.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A escritura é um passo essencial no processo de compra e venda de uma casa em Portugal, sendo o documento legal que oficializa a transação. O custo pode variar, dependendo de vários fatores, como o valor do imóvel, a localização e os serviços associados. Custos principais: Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT): Este é um dos maiores custos associados à compra de uma casa. O valor a pagar depende do preço de venda do imóvel e da sua finalidade (habitação própria permanente ou secundária). O IMT pode variar entre 0% e 8%, conforme o valor da propriedade. Imposto do Selo: Além do IMT, há também o Imposto do Selo, que representa 0,8% do valor de venda da casa. Este imposto é obrigatório em todas as transações imobiliárias. Custos Notariais e de Registo: A escritura deve ser realizada perante um notário ou uma conservatória do registo predial. O custo dos serviços notariais pode variar entre 300 e 700 euros, dependendo da complexidade da transação e da entidade escolhida. Comissão Bancária (se aplicável): Caso a compra da casa seja feita com recurso a um crédito à habitação, poderá haver custos adicionais, como a comissão de abertura de processo e a comissão de formalização do empréstimo, valores que podem variar de banco para banco. Exemplo: Para uma casa com valor de 200.000 euros, adquirida como habitação própria permanente, o comprador poderá ter os seguintes custos adicionais: IMT: aproximadamente 4.500 euros Imposto do Selo: 1.600 euros Custos notariais e de registo: entre 300 e 700 euros. O total a pagar pela escritura e outros encargos pode, assim, ultrapassar os 6.000 euros. Os custos da escritura de uma casa em Portugal envolvem uma série de impostos e taxas que devem ser considerados no orçamento global da compra. Para garantir que todas as despesas são contabilizadas, é recomendável consultar previamente um advogado ou um solicitador especializado em direito imobiliário, ou mesmo um intermediário de crédito, para evitar surpresas no momento da transação.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Em 2025, o aumento das rendas em Portugal poderá ser afetado por novas medidas legislativas que estão a ser discutidas e implementadas pelo governo. Este ano é particularmente relevante para o setor de arrendamento, pois as alterações na lei poderão influenciar significativamente o valor das rendas e, consequentemente, o custo de vida para muitos inquilinos. O Que Esperar Para 2025: Revisão da Lei do Arrendamento: O governo está a considerar revisões na Lei do Arrendamento para equilibrar melhor os interesses de proprietários e inquilinos. Estas alterações podem incluir novos limites para o aumento das rendas, com o objetivo de proteger os inquilinos de aumentos excessivos. Índice de Preços ao Consumidor (IPC): Tradicionalmente, as rendas em Portugal são ajustadas com base no Índice de Preços ao Consumidor (IPC). Se a inflação continuar a subir, os aumentos das rendas poderão acompanhar este crescimento. Para 2025, a previsão é que o IPC possa continuar a influenciar os aumentos das rendas, refletindo a variação no custo de vida. Medidas de Controlo de Rendas: Em resposta ao aumento dos custos habitacionais, o governo poderá introduzir novas medidas de controlo para limitar os aumentos das rendas. Estas medidas podem incluir tetos máximos para os aumentos anuais ou fórmulas de cálculo mais favoráveis aos inquilinos. Impacto da Crise Habitacional: A crise habitacional em Portugal tem levado a uma pressão crescente sobre o mercado de arrendamento. Dependendo das políticas adotadas, os aumentos das rendas poderão ser regulamentados para mitigar o impacto da crise sobre os inquilinos, particularmente nas áreas com maior procura e escassez de oferta. Exemplos de Aumento: Se as rendas forem ajustadas com base no IPC, e considerando uma taxa de inflação anual de 2% a 3%, o aumento médio das rendas poderia variar entre 2% e 3% ao ano. Contudo, estas previsões podem ser ajustadas conforme as políticas e medidas que venham a ser implementadas pelo governo. Em 2025, o aumento das rendas em Portugal dependerá de vários fatores, incluindo as revisões legislativas em curso, a inflação e as medidas de controlo que o governo decidir adotar. Para os inquilinos e proprietários, é importante manter-se informado sobre as mudanças legais e económicas que podem afetar o valor das rendas e, assim, planear adequadamente para o futuro.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O luxo é a organização do espaço e a maneira como os elementos ao redor são distribuídos. Transformar um imóvel comum numa casa luxuosa sem gastar muito requer foco em detalhes que causam um grande impacto visual e funcional. Quer dar um ar jovem à tua casa e com pouco investimento? Aqui vão algumas dicas. As paredes e a iluminação Dependendo da divisão podemos querer criar ambientes diferentes. O recurso a uma paleta de cores claras e médias resulta numa amplificação das divisões. As cores claras permitem uma propagação da iluminação, principalmente para a luz natural em divisões com acesso a janelas. Uma iluminação quente ou “luz amarela” cria um ambiente acolhedor e requintado , ao contrário da “luz branca”, que cria um ambiente minimalista. Dicas nas paredes e iluminação Use uma paleta de cores neutras e sofisticadas, como cinzas, brancos, beges e tons suaves. Acrescente uma parede de destaque com papel de parede de qualidade ou texturas elegantes. Substitua a iluminação comum por opções mais modernas e elegantes, como lustres, pendentes ou iluminação embutida. Use luzes LED em molduras de gesso ou fitas de LED em locais estratégicos para criar um ambiente mais sofisticado. Optar por uma lâmpada simples e barata, mas com especial atenção para o abajur, este deve ser personalizado. Decoração, materiais e qualidade Nos móveis, o ideal, segundo os decoradores, é optar por mobília com acabamentos naturais e integrar com móveis lacados. Garanta que são deslumbrantes, de boa qualidade e com cores elegantes. A compra de móveis em segunda mão também é uma boa opção. Com este recurso, podemos dar nova vida àquilo que para alguns é considerado “lixo”. Por exemplo, num móvel em madeira antiga, pode colocar um tampo em vidro ou pedra, um suporte em pés de latão ou bronze, caso pretenda que o mesmo tenha altura. O toque profissional , também pode ser obtido envernizando ou pintando com cores sofisticadas. Dicas na decoração, materiais e a qualidade Troque os puxadores dos armários por opções mais modernas e de metal. Invista em peças de decoração de bom gosto, como almofadas, cortinas e tapetes com texturas e cores elegantes. Prefira móveis de linhas retas e design contemporâneo; menos é mais. Utilize espelhos grandes para dar a sensação de amplitude e sofisticação, principalmente em salas e corredores. Quadros, esculturas e peças decorativas podem dar um toque de luxo sem grandes investimentos. Opte por obras de artistas locais ou reproduções de qualidade. Manter o espaço bem organizado e sem excesso de objetos faz uma grande diferença na perceção de luxo. Trocar as torneiras por modelos mais modernos e investir em detalhes como um bom espelho, um lavatório diferenciada ou acessórios elegantes faz uma grande diferença. O exterior também é importante Para quem pretende comprar um imóvel, tem sempre em consideração a existência de um espaço ao ar livre, que ajuda na decisão no processo de comprar, nestes casos, a primeira interação com o mesmo é o exterior . Portanto, há que ter um especial cuidado também com este complemento da habitação. Os espaços exteriores devem transmitir elegância e funcionalidade, proporcionando conforto, bem-estar e uma sensação de glamour, ao mesmo tempo que promovem a ligação com a natureza. Dicas para o exterior Cuide bem da área externa, mesmo que pequena. Plantas bem cuidadas, vasos elegantes e uma iluminação externa podem transformar o ambiente. Utilizar iluminação indireta, preferencialmente alimentada por energia solar. Adicionar têxteis que proporcionem conforto, plantas verdes e pérgulas, que são elementos essenciais na composição do espaço.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Transformar a casa num espaço repleto de memórias e histórias pessoais está a tornar-se uma tendência crescente no design de interiores. Uma das formas mais criativas e afetivas de decorar é incorporar objetos trazidos de viagens, permitindo que as lembranças das férias se tornem parte do dia a dia. Cada peça ganha vida própria, contando histórias únicas de momentos especiais. Seja um tapete artesanal de Marrocos, uma escultura de Bali, ou até mesmo conchas recolhidas numa praia paradisíaca, esses objetos não só personalizam os ambientes, mas também trazem uma aura de aventura e emoção. Para muitos, expor achados de viagens é uma maneira de prolongar a sensação de liberdade e descoberta vivida durante as férias, além de ser uma forma de manter vivas as conexões culturais com os lugares visitados. Especialistas em decoração sugerem que esses objetos sejam exibidos de forma estratégica, integrados harmoniosamente ao estilo da casa. Prateleiras, nichos, paredes de destaque ou até mesas de centro podem ser espaços perfeitos para organizar essas recordações. Peças de artesanato local, fotografias, mapas antigos e até bilhetes de museus podem ser utilizados como elementos decorativos, criando uma narrativa visual que mistura diferentes culturas e histórias pessoais. Além de contar histórias, decorar com lembranças de viagem também pode ter um significado mais profundo. Muitas dessas peças são fruto de práticas artesanais, sustentando economias locais e preservando tradições ancestrais. Trazer esses itens para casa não é apenas uma forma de decoração, mas também um apoio ao comércio justo e à sustentabilidade. Com esta abordagem, a decoração vai além da estética. Ela passa a ser uma expressão de vivências, de descobertas e de emoções, criando uma casa que reflete a personalidade e o espírito aventureiro de quem lá vive. Afinal, objetos trazidos das férias não são apenas recordações físicas, mas sim capítulos de uma história que continua a ser escrita a cada viagem.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O governo português está a considerar uma nova estratégia para enfrentar a crise habitacional que afeta o país. Numa medida que visa aumentar a oferta de imóveis e facilitar o acesso à habitação, o estado pode disponibilizar terrenos próprios para a construção de novas residências. A proposta foi discutida em recentes reuniões do Ministério da Infraestrutura e da Administração Local, surge como uma resposta à crescente demanda por habitação acessível. Com a crise imobiliária a afetar tanto a compra quanto o arrendamento, a utilização de terrenos estatais pode ser uma solução viável para aliviar a pressão no mercado habitacional. O plano prevê que os terrenos pertencentes ao estado, que atualmente estão subutilizados ou não destinados a fins habitacionais, sejam disponibilizados para projetos de construção de habitação. Estes terrenos poderão ser oferecidos a empreendedores privados, cooperativas habitacionais ou mesmo a iniciativas de habitação pública, dependendo das necessidades locais e das políticas habitacionais em vigor. A medida tem o objetivo de aumentar a oferta de imóveis, especialmente em áreas urbanas e periurbanas, onde a escassez de terrenos tem contribuído para o aumento dos preços das propriedades e a dificuldade no acesso à habitação. Além disso, a iniciativa procura estimular a construção de projetos habitacionais que atendam a diferentes perfis de rendimentos, promovendo a diversidade e a inclusão social. Para que o plano avance, será necessário um processo de regulamentação e planejamento rigoroso. O governo terá de definir critérios claros para a atribuição dos terrenos e garantir que os projetos habitacionais sejam sustentáveis e beneficiem amplamente as comunidades locais. A proposta já recebeu apoio de várias entidades e organizações do setor da habitação, que destacam a importância de medidas concretas para enfrentar o problema da falta de moradias. No entanto, alguns críticos alertam para a necessidade de assegurar que a disponibilização dos terrenos não resulte em especulação imobiliária ou em projetos que não respondam efetivamente às necessidades habitacionais da população. O governo promete que mais detalhes sobre a implementação da medida serão divulgados em breve e que um diálogo aberto com as partes interessadas será fundamental para garantir que a iniciativa tenha sucesso e traga benefícios reais para o mercado habitacional português. Esta proposta reflete o compromisso do governo em encontrar soluções inovadoras e eficazes para o setor da habitação, com o objetivo de proporcionar mais oportunidades de acesso à casa própria e melhorar as condições de vida de todos os portugueses.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com a aproximação de 2025, muitos inquilinos em Portugal estão a preparar-se para o ajuste das rendas, conforme as novas regulamentações em vigor. Para ajudar na adaptação a este cenário, é essencial compreender como calcular o valor atualizado da renda e o impacto que estas mudanças podem ter no seu orçamento mensal. A principal mudança para 2025 está relacionada com o índice de preços ao consumidor (IPC), que será utilizado para ajustar os contratos de arrendamento. O aumento da renda será calculado com base na variação do IPC, que reflete a inflação e as alterações no custo de vida. Por isso, conhecer o IPC projetado para o próximo ano é crucial para prever o valor da sua nova renda. Como Calcular o Novo Valor da Renda: Determine o Valor Atual da Renda: Comece por verificar o valor da renda mensal atual que está a pagar. Consulte o Índice de Preços ao Consumidor (IPC): Identifique o IPC aplicado ao seu contrato de arrendamento. O IPC é publicado regularmente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e indica a variação média dos preços de bens e serviços ao longo do tempo. Calcule a Variação Percentual do IPC: Compare o IPC do ano anterior com o IPC atual para determinar a percentagem de aumento. Por exemplo, se o IPC aumentou 2% em relação ao ano anterior, essa será a percentagem de ajuste para a sua renda. Aplique o Ajuste à Renda Atual: Multiplique o valor atual da renda pela percentagem de aumento do IPC. Por exemplo, se a renda atual é de 800 euros e o aumento do IPC é de 2%, o novo valor da renda será 800 euros + (800 euros x 0,02) = 816 euros. Verifique as Condições Específicas do Contrato: Certifique-se de que não existem cláusulas adicionais no seu contrato que possam influenciar o cálculo da renda, como ajustes baseados em outros indicadores ou limites máximos para aumentos. Além de calcular o novo valor da renda, é importante considerar o impacto financeiro no seu orçamento. Com o aumento previsto para 2025, muitos inquilinos podem precisar reavaliar as suas despesas e explorar opções para gerir melhor o aumento dos custos. Para obter uma estimativa mais precisa e personalizada, pode ser útil consultar um especialista em direito imobiliário ou um consultor financeiro. Eles podem fornecer orientações adicionais e ajudar a compreender melhor as implicações das alterações nas rendas. A antecipação e o planeamento são fundamentais para enfrentar os ajustes nas rendas e garantir que possa se adaptar sem surpresas financeiras. Mantenha-se informado sobre as atualizações e prepare-se para gerir as mudanças de forma eficaz.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com o envelhecimento da população e a crescente preocupação com a segurança financeira na aposentadoria, muitos portugueses estão a considerar a melhor forma de garantir um futuro estável através de planos de poupança reforma. Mas com a variedade de opções disponíveis no mercado, como escolher o plano que melhor se adapta às suas necessidades? A escolha do plano de poupança reforma ideal depende de vários fatores, incluindo o perfil financeiro pessoal, os objetivos de reforma e o horizonte temporal. Aqui estão alguns aspetos essenciais a considerar ao selecionar o plano mais adequado: Tipo de Plano: Existem diferentes tipos de planos de poupança reforma, como os planos de poupança-reforma (PPR), os fundos de pensões e os seguros de reforma. Cada tipo oferece vantagens e características distintas, como benefícios fiscais, rendimentos garantidos ou variáveis, e flexibilidade de contribuições. Benefícios Fiscais: Os PPRs, por exemplo, oferecem vantagens fiscais significativas, permitindo deduzir as contribuições do imposto sobre o rendimento até certos limites. Avaliar essas vantagens pode ajudar a maximizar o retorno do investimento e reduzir a carga tributária. Taxa de Rentabilidade: É importante considerar a taxa de rentabilidade oferecida pelo plano, bem como a estabilidade e a reputação da instituição financeira que o gere. Compare as taxas de retorno projetadas e as comissões associadas a cada plano para encontrar o que oferece o melhor equilíbrio entre risco e recompensa. Flexibilidade e Condições: Verifique as condições do plano, como a flexibilidade nas contribuições, a possibilidade de resgates antecipados e as penalizações associadas. Alguns planos oferecem maior flexibilidade, o que pode ser vantajoso se houver variações na sua capacidade de poupança ao longo dos anos. Horizonte Temporal: O seu horizonte de reforma também é um fator crucial. Planos com maior exposição a mercados financeiros podem ser mais adequados para quem tem um longo prazo até a aposentadoria, enquanto opções mais conservadoras podem ser preferíveis para aqueles que se aproximam da reforma. Objetivos e Necessidades Pessoais: Defina os seus objetivos de poupança e estime o montante que pretende acumular para garantir uma aposentadoria confortável. Isso ajudará a selecionar um plano que esteja alinhado com as suas necessidades financeiras futuras. Para tomar uma decisão informada, é aconselhável consultar um especialista em planeamento financeiro ou um consultor de seguros que possa fornecer uma análise personalizada e recomendar o plano de poupança mais adequado para a sua situação. Investir na poupança para a reforma é um passo fundamental para garantir uma aposentadoria tranquila e financeiramente segura. Avaliar cuidadosamente as opções disponíveis e escolher o plano certo pode fazer uma grande diferença no seu futuro financeiro.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com os custos de energia a aumentar, muitos portugueses estão à procura de maneiras eficazes para reduzir a fatura da eletricidade. Adotar algumas estratégias simples pode levar a economias significativas no final do mês. Aqui estão oito dicas práticas para ajudar a reduzir os seus gastos com eletricidade: Utilize Lâmpadas LED: Substituir lâmpadas incandescentes e fluorescentes por lâmpadas LED pode reduzir o consumo de energia em até 80%. As lâmpadas LED são mais duradouras e eficientes, o que contribui para uma poupança considerável. Aproveite a Luz Natural: Sempre que possível, maximize o uso da luz natural durante o dia. Abra as cortinas e persianas e evite ligar as luzes quando há luz suficiente exteriormente. Desligue Aparelhos em Standby: Muitos aparelhos eletrônicos continuam a consumir energia mesmo quando estão em modo standby. Desligue completamente equipamentos como televisores, computadores e carregadores quando não estiverem em uso. Ajuste a Temperatura do Termostato: Reduzir a temperatura do aquecimento em apenas 1°C pode levar a uma poupança de até 10% na fatura da eletricidade. Além disso, use o termóstato de água quente a uma temperatura moderada para evitar o consumo excessivo. Use Electrodomésticos de Forma Eficiente: Utilize a máquina de lavar roupa e a louça apenas quando estiverem cheias para maximizar a eficiência energética. Além disso, opte por ciclos de lavagem a temperaturas mais baixas sempre que possível. Aproveite Programas de Horário Económico: Se o seu fornecedor de eletricidade oferece tarifas com diferentes preços em função da hora do dia, ajuste o uso de eletrodomésticos para os períodos de menor custo. Programar o uso da máquina de lavar ou do aquecedor para a noite pode resultar em economias significativas. Isolamento e Vedação: Melhore o isolamento da sua casa e verifique se há fugas de ar em janelas e portas. Um bom isolamento reduz a necessidade de aquecimento e arrefecimento, diminuindo assim o consumo de energia. Utilize Equipamentos Eficientes: Quando for necessário substituir eletrodomésticos, opte por modelos com melhor eficiência energética, identificados com o rótulo de eficiência energética A++ ou superior. Esses aparelhos consomem menos eletricidade e ajudam a reduzir a fatura. Aplicar estas dicas pode não só ajudar a reduzir os custos com eletricidade, mas também contribuir para uma gestão mais sustentável da energia em casa. Com pequenas mudanças nos hábitos diários e na forma como utilizamos os nossos eletrodomésticos, é possível alcançar uma poupança significativa e melhorar a eficiência energética da sua habitação.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Num cenário de crescente valorização imobiliária, as cidades de Lisboa e Porto ultrapassaram Madrid em termos de preços médios de imóveis, de acordo com o último relatório de mercado imobiliário. Esta tendência reflete uma mudança significativa no mercado residencial europeu e tem implicações importantes para compradores e investidores. Lisboa e Porto superam Madrid Recentemente, o preço médio dos imóveis em Lisboa e Porto foi revelado como superior ao de Madrid, uma mudança notável considerando que a capital espanhola costumava liderar o ranking de preços no sul da Europa. Em Lisboa, o preço médio por metro quadrado chegou a valores que superam os 4.500 euros, enquanto no Porto, o valor médio também apresentou um aumento considerável, alcançando cerca de 3.200 euros por metro quadrado. Em comparação, os preços médios em Madrid giram em torno de 3.800 euros por metro quadrado. Fatores que impulsionam os preços Vários fatores contribuem para este aumento dos preços em Lisboa e Porto. A crescente procura por imóveis em áreas urbanas, combinada com a limitação de oferta, tem impulsionado a valorização das propriedades. Além disso, o aumento do interesse de investidores internacionais e o crescimento do turismo também desempenham um papel crucial. Lisboa, em particular, tem visto um fluxo significativo de investidores estrangeiros que buscam aproveitar a sua vibrante oferta cultural e económica. Impactos no mercado e na vida dos residentes Este aumento nos preços das casas tem gerado preocupações entre residentes e potenciais compradores. Muitos locais enfrentam dificuldades em encontrar habitação acessível, e os preços elevados podem afetar a capacidade de compra dos novos residentes e jovens famílias. Por outro lado, este cenário representa uma oportunidade para investidores e proprietários atuais, que podem ver um retorno significativo sobre seus investimentos. Perspectivas futuras Especialistas do setor imobiliário apontam que, apesar do aumento acentuado, a tendência de valorização pode continuar, especialmente se a procura por imóveis nas duas cidades se mantiver alta. No entanto, o ritmo de crescimento dos preços poderá ser moderado por políticas regulatórias ou mudanças no mercado económico global. A ascensão dos preços das casas em Lisboa e Porto para níveis superiores aos de Madrid sublinha a crescente importância destas cidades no mercado imobiliário europeu. Para compradores, investidores e residentes, compreender essas dinâmicas é crucial para tomar decisões informadas sobre aquisição e investimento em propriedades.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Ser um agente imobiliário de sucesso vai muito além de fechar negócios; trata-se de construir relações duradouras, comunicar de forma eficaz e gerir o tempo de forma impecável. Se se identifica com os sinais abaixo, saiba que está no caminho certo para ser um excelente profissional no mercado imobiliário! 1 - Tem uma comunicação assertiva e eficaz A comunicação é a chave para o sucesso em qualquer profissão, e no setor imobiliário não é diferente. Um bom consultor sabe como transmitir informações de forma clara e precisa, sem deixar margem para dúvidas. A assertividade na comunicação ajuda a criar confiança com os clientes, facilita as negociações e evita mal-entendidos. Se os seus clientes compreendem bem todas as etapas do processo e se sentem seguros nas decisões que tomam, está a fazer um excelente trabalho. Os clientes gostam de ser acompanhados por pessoas que transmitem boa disposição e autoconfiança, sem perder a humildade. 2 - As pessoas gostam de o ouvir e têm-no como referência Clientes que voltam ou que o procuram para futuros negócios são um dos maiores sinais de que está a ser um bom consultor. Estes clientes conhecem a sua forma ética de trabalhar, a transparência, valorizam o seu profissionalismo e confiam nas suas recomendações. Manter uma carteira de clientes de longa data é um reflexo direto da sua capacidade de gerar resultados e da forma como cuida das suas relações. Se continua a ser o consultor de referência para esses clientes, é porque está a construir uma reputação sólida e duradoura. Significa também que os clientes sentem que tem um conhecimento alargado e que se mantém atualizado relativamente às mudanças no setor. O Infocasa é uma plataforma de angariação que inclui a base de imóveis mais completa, se quiser acompanhar o mercado imobiliário e a concorrência de forma rápida. 3 - O dia termina e todas as tarefas estão concluídas A capacidade de gerir o tempo e manter-se organizado é essencial para qualquer consultor imobiliário. Conseguir concluir todas as tarefas do dia sem deixar pendências demonstra não só eficiência, mas também um elevado nível de compromisso e dedicação. Isso inclui responder a emails, agendar visitas, atualizar os imóveis e acompanhar todas as negociações em curso no CRM, entre muitas outras tarefas. Se, ao final do dia, sente que cumpriu tudo o que se propôs a fazer, está a gerir o seu tempo com maestria, um traço que define os melhores profissionais do setor. Isto porque a gestão de tempo e a otimização do mesmo, só são possíveis quando se tem bem definidas as metas, objetivos e os passos para conseguir isso. Gerir o tempo e automatizar as tarefas exige dedicação e muita disciplina para fazer o que tem de ser feito. Isto é igual para um consultor que desempenhou 3 grandes tarefas num dia, e para outro que, no mesmo dia, desempenhou 10 tarefas, por exemplo. Os imprevistos são constantes (exemplo: um cliente desmarcou uma visita) e é certo que sente dificuldade em estabelecer uma rotina ou fazer as várias tarefas que se tinha proposto para aquele dia, mas não desista. A disciplina e a dedicação têm de ser mais fortes do que a frustração, para que consiga fazer um bom trabalho a longo prazo. O CRM eGO pode ser-lhe útil para agendar e visualizar todas as suas tarefas, juntamente com a gestão dos imóveis e dos clientes. Também pode integrar as tarefas do CRM com os calendários Google e Outlook. 4 - Recebe recomendações de clientes Um dos maiores elogios que um agente imobiliário pode receber é a recomendação de um cliente satisfeito. Quando os seus clientes indicam os seus serviços a amigos, familiares ou colegas, isso demonstra que confiam plenamente no seu trabalho e que ficaram satisfeitos com os resultados. Receber recomendações indica que está a prestar um serviço de excelência e que está a construir uma rede de clientes baseada em confiança e reconhecimento. E o caminho até aqui é feito de muita empatia, paciência, dedicação e conhecimento do mercado, boa gestão do tempo e muita disciplina. E, claro, não podemos esquecer que se está a relacionar com diferentes pessoas, e os pequenos gestos de atenção, bom atendimento, simpatia e esclarecimento de dúvidas contam muito para ficar na memória de cada cliente. Com o CRM eGO consegue facilmente enviar um SMS com o link para o cliente deixar uma opinião sobre o seu trabalho. Em alternativa pode enviar um e-mail diretamente do eGO com o mesmo intuito. 5 - Faz a diferença na vida dos seus clientes Mais do que vender imóveis, um bom agente imobiliário faz a diferença na vida dos seus clientes, ajudando-os a encontrar a casa dos seus sonhos ou a concretizar um bom investimento. Se sente que o seu trabalho tem um impacto positivo e que os seus clientes valorizam o seu apoio em momentos importantes das suas vidas, é porque está a ir além do básico, oferecendo um serviço que se destaca pela qualidade e dedicação. Consegue aperceber-se disto quando recebe comentários no seu site, ou nas redes sociais, que indicam que a pessoa sentiu que foi ajudada e que ficou esclarecida. Quando algum cliente lhe envia um e-mail de resposta, no qual indica, proativamente, que gostou do seu atendimento, que conseguiu dar resposta ao problema dele, o de encontrar a casa que queria, é bom sinal. Procure acrescentar valor aos seus clientes, esclarecendo sempre as dúvidas, e educando aqueles clientes que nem sempre respeitam os limites. Construa relações de confiança fazendo um excelente trabalho, sobretudo após a concretização do negócio. Lembre-se de manter os clientes fidelizados e a sentirem que podem continuar a contar consigo , para qualquer esclarecimento que precisem, mesmo depois de já estarem a viver na casa nova. Não se esqueça do mais importante: a mudança é a única coisa que é permanente, por isso, mantenha uma postura de confiança, de aprendizagem contínua, de utilizar as ferramentas de trabalho mais adequadas para otimizar o tempo e veja os resultados a aparecer. Estes são apenas alguns dos sinais de que está no caminho certo para ser um consultor imobiliário de sucesso. Continue a aprimorar as suas habilidades, a cuidar dos seus clientes e a trabalhar com paixão e dedicação. O reconhecimento virá naturalmente! Leia mais sobre: Trabalha no ramo imobiliário? Saiba como ser mais produtivo Mantenha o seu negócio ativo e atual: 4 dicas Faça os seus clientes recomendarem os seus serviços: 6 dicas
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A escritura é um passo essencial no processo de compra e venda de uma casa em Portugal, sendo o documento legal que oficializa a transação. O custo pode variar, dependendo de vários fatores, como o valor do imóvel, a localização e os serviços associados. Custos principais: Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT): Este é um dos maiores custos associados à compra de uma casa. O valor a pagar depende do preço de venda do imóvel e da sua finalidade (habitação própria permanente ou secundária). O IMT pode variar entre 0% e 8%, conforme o valor da propriedade. Imposto do Selo: Além do IMT, há também o Imposto do Selo, que representa 0,8% do valor de venda da casa. Este imposto é obrigatório em todas as transações imobiliárias. Custos Notariais e de Registo: A escritura deve ser realizada perante um notário ou uma conservatória do registo predial. O custo dos serviços notariais pode variar entre 300 e 700 euros, dependendo da complexidade da transação e da entidade escolhida. Comissão Bancária (se aplicável): Caso a compra da casa seja feita com recurso a um crédito à habitação, poderá haver custos adicionais, como a comissão de abertura de processo e a comissão de formalização do empréstimo, valores que podem variar de banco para banco. Exemplo: Para uma casa com valor de 200.000 euros, adquirida como habitação própria permanente, o comprador poderá ter os seguintes custos adicionais: IMT: aproximadamente 4.500 euros Imposto do Selo: 1.600 euros Custos notariais e de registo: entre 300 e 700 euros. O total a pagar pela escritura e outros encargos pode, assim, ultrapassar os 6.000 euros. Os custos da escritura de uma casa em Portugal envolvem uma série de impostos e taxas que devem ser considerados no orçamento global da compra. Para garantir que todas as despesas são contabilizadas, é recomendável consultar previamente um advogado ou um solicitador especializado em direito imobiliário, ou mesmo um intermediário de crédito, para evitar surpresas no momento da transação.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Comprar uma casa é um dos maiores investimentos que a maioria das pessoas faz ao longo da vida. Para muitos, obter um crédito à habitação é a chave para concretizar o sonho de ter uma casa própria. No entanto, o processo pode parecer complicado e intimidante. Para ajudar, reunimos quatro passos essenciais para garantir que consiga o crédito à habitação desejado. Avalie a sua situação financeira Antes de começar a procurar uma casa, é crucial fazer um levantamento completo da sua situação financeira. Isso inclui analisar a sua renda, despesas e poupança. O objetivo é determinar quanto você pode pagar de entrada e qual será o valor das prestações que conseguirá suportar. Use calculadoras de crédito online para obter uma estimativa do montante que poderá ser financiado com base no seu perfil financeiro. Verifique o seu crédito Os bancos e instituições financeiras vão analisar o seu histórico de crédito ao considerar a aprovação do crédito à habitação. É importante verificar o seu relatório de crédito com antecedência e garantir que não há erros ou pendências. Se necessário, pague dívidas ou regularize situações que possam afetar negativamente a sua pontuação de crédito. Um bom histórico de crédito pode aumentar suas chances de obter condições mais favoráveis no financiamento. Compare ofertas de diferentes instituições Não aceite a primeira oferta de crédito que encontrar. Faça uma comparação entre as propostas de diferentes bancos e instituições financeiras. Além da taxa de juro, considere outros fatores como o prazo do empréstimo, comissões e custos adicionais. Solicite simulações de crédito para avaliar qual instituição oferece as melhores condições para o seu perfil. Uma comparação cuidadosa pode resultar em economias significativas ao longo do tempo. Prepare a documentação necessária Cada instituição financeira pode ter requisitos ligeiramente diferentes, mas, em geral, você precisará fornecer uma série de documentos para a análise do crédito. Estes podem incluir prova de rendimento (como recibos de vencimento ou declarações de IRS), documentação de identificação, comprovativos de poupança e informações sobre o imóvel que pretende adquirir. Certifique-se de ter toda a documentação organizada e pronta para evitar atrasos no processo. Seguir estes quatro passos pode facilitar a obtenção de um crédito à habitação e tornar o processo de compra da casa mais tranquilo e eficiente. Com uma preparação adequada e uma análise cuidadosa, você estará melhor posicionado para encontrar o financiamento ideal e realizar o sonho da casa própria.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Vender uma casa é um processo que pode ser complexo e repleto de dúvidas, e muitos vendedores podem ser levados a acreditar em certos mitos que não correspondem à realidade do mercado imobiliário. Aqui desmistificamos cinco ideias comuns sobre a venda de uma casa para ajudá-lo a tomar decisões mais informadas. “O Preço de venda é sempre negociável” Muitos acreditam que o preço de venda de um imóvel é sempre negociável, mas isso nem sempre é verdade. Embora seja comum haver espaço para negociação, especialmente em mercados competitivos, o preço deve ser definido com base numa avaliação realista do mercado e das características da propriedade. Um preço excessivamente inflacionado pode desmotivar potenciais compradores e prolongar o tempo de venda. “Só preciso de anunciar a minha casa em sites imobiliários” Anunciar a casa em sites imobiliários é importante, mas não é o único passo para garantir uma venda bem-sucedida. A divulgação nas redes sociais, a utilização de uma agência imobiliária e a realização de open houses também são estratégias eficazes para alcançar um público mais amplo e atrair mais interessados. “As melhores ofertas chegam rápido” Outro mito comum é que as melhores ofertas chegam rapidamente. Na realidade, o processo de venda pode levar algum tempo, e a primeira oferta nem sempre é a melhor. É importante estar preparado para negociar e considerar todas as propostas antes de tomar uma decisão. “Os vendedores sempre têm o controlo total sobre a data de fecho” Embora os vendedores possam ter alguma influência na data de fecho, a data final muitas vezes depende das condições do comprador, como a aprovação de financiamento e a conclusão de inspeções. A flexibilidade pode ser necessária para facilitar a transação. “Preciso de fazer grandes obras antes de vender” Não é sempre necessário realizar grandes obras antes de vender a casa. Pequenas melhorias e reparações podem aumentar o apelo da propriedade sem exigir investimentos significativos. Avaliar o retorno sobre o investimento é crucial para evitar gastos excessivos que podem não ser recuperados no valor de venda. Desmistificar estas ideias erradas pode ajudar os vendedores a abordar o processo de venda com uma compreensão mais clara e realista. Consultar um agente imobiliário experiente e preparar a casa adequadamente para o mercado são passos essenciais para uma venda bem-sucedida.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Falta de oferta e aumento dos preços agravam crise no alojamento estudantil A crise no setor de alojamento estudantil em Portugal atingiu níveis preocupantes, com a crescente falta de camas e o aumento expressivo dos preços a afetar milhares de universitários. A chegada de um novo ano letivo intensificou a procura por alojamentos nas principais cidades do país, mas a oferta tem-se revelado insuficiente para responder às necessidades dos estudantes, especialmente daqueles vindos de outras regiões. Escassez de vagas em residências universitárias De acordo com dados recentes, o número de camas disponíveis em residências públicas e privadas está muito aquém da procura. Estima-se que apenas 15% dos estudantes deslocados consigam vaga em residências universitárias, forçando a grande maioria a recorrer ao mercado de arrendamento privado. Este, por sua vez, enfrenta uma escalada dos preços, impulsionada pela alta procura e pela escassez de alternativas acessíveis. Preços elevados nas principais cidades académicas Em Lisboa e Porto, os principais polos universitários, os valores médios para um quarto subiram cerca de 20% em relação ao ano anterior, atingindo preços que variam entre 450 e 600 euros mensais. Em algumas zonas, os preços chegam a ser comparáveis aos praticados no mercado imobiliário regular, afastando os estudantes de famílias de rendimentos mais baixos e exacerbando a desigualdade no acesso ao ensino superior. Para além dos custos elevados, muitos estudantes relatam dificuldades em encontrar condições adequadas de habitação. A oferta é limitada e, quando encontramos um lugar, as condições muitas vezes são precárias ou os preços são exorbitantes, afirma Mariana Costa, estudante de engenharia na universidade do Porto. Respostas governamentais insuficientes As autoridades reconhecem o problema, mas as soluções implementadas têm sido insuficientes. O Programa Nacional para o alojamento no ensino superior, que previa a criação de milhares de novas camas em residências universitárias, ainda enfrenta atrasos na construção de novas unidades. As dificuldades orçamentais e os entraves burocráticos também são apontados como obstáculos à resolução rápida do problema. Estudantes e associações académicas têm pressionado o governo para a implementação de medidas urgentes, como o controlo de preços no arrendamento e o aumento do investimento público em residências. No entanto, até ao momento, as respostas têm sido consideradas insuficientes. Enquanto isso, a crise no alojamento para estudantes continua a ser um dos maiores desafios no acesso à educação superior em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A taxa extraordinária aplicada aos proprietários de alojamento local foi oficialmente eliminada. A medida, anunciada pelo governo, tem como objetivo aliviar a carga financeira sobre os donos de propriedades destinadas ao turismo e incentivar a manutenção e expansão deste setor. A taxa extraordinária foi implementada como uma medida temporária para ajudar a enfrentar desafios econômicos específicos. Contudo, após uma revisão abrangente e consultas com as partes interessadas, decidiu-se que a sua remoção será benéfica para a sustentabilidade do mercado de alojamento local. A decisão é vista com satisfação pelos proprietários de alojamento local e pelas associações do setor, que argumentam que a eliminação da taxa ajudará a tornar o mercado mais competitivo e acessível, especialmente em um momento em que muitos enfrentam pressões econômicas. Além disso, o governo sublinha que, com o fim desta taxa, será essencial monitorizar o impacto no mercado e assegurar que a qualidade do serviço prestado aos turistas continue a ser uma prioridade. O executivo afirma estar comprometido em apoiar o setor e garantir que medidas futuras sejam bem equilibradas para promover o crescimento sustentável do alojamento local. Os proprietários devem estar atentos a novas orientações e regulamentos que possam surgir para garantir a conformidade com as normas atuais. A eliminação da taxa extraordinária representa um passo significativo para o setor e uma oportunidade para revitalizar o mercado de alojamento local em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O arrendamento vitalício é uma modalidade de contrato de locação em que o inquilino tem o direito de viver no imóvel por toda a vida, proporcionando segurança habitacional e estabilidade financeira a longo prazo. A principal diferença em relação aos arrendamentos tradicionais é a ausência de uma data de término: o contrato só se encerra com o falecimento do inquilino, momento em que o imóvel retorna ao proprietário. Vantagens para o inquilino Entre os benefícios mais destacados para o inquilino estão a segurança de permanecer no imóvel durante toda a vida, sem o risco de despejo ou renegociações. Essa modalidade é particularmente atraente para idosos, que procuram tranquilidade e previsibilidade financeira. Além disso, o valor da renda tende a ser estável, protegendo o inquilino de aumentos excessivos ao longo do tempo. Vantagens para o proprietário Para o proprietário, o arrendamento vitalício oferece uma fonte de renda constante e de longo prazo. Como o contrato dura até o falecimento do inquilino, há menos preocupação com a rotatividade de inquilinos, o que também reduz custos administrativos e de manutenção associados à procura de novos arrendatários. Em muitos casos, os inquilinos que optam por essa modalidade tendem a cuidar melhor do imóvel, visto que será sua residência por um longo período. Obrigações do inquilino e do proprietário Apesar das vantagens, há responsabilidades para ambas as partes. O inquilino deve cumprir o pagamento da renda regularmente e manter o imóvel em boas condições, realizando pequenas manutenções. Já o proprietário é responsável por grandes reparações e pela manutenção estrutural do imóvel. Além disso, o contrato deve ser respeitado durante toda a vida do inquilino, sem possibilidade de despejo injustificado. Considerações importantes Antes de assinar um contrato de arrendamento vitalício, tanto inquilino quanto proprietário devem estar atentos às cláusulas, como reajuste de renda e a possibilidade de venda do imóvel. Se o proprietário vender a propriedade, o novo dono terá que respeitar os termos do contrato até o falecimento do inquilino. Outro ponto a considerar é que, ao contrário de outros bens, o arrendamento vitalício não é transferível para herdeiros. Essa modalidade pode ser uma solução vantajosa para quem procura estabilidade e renda garantida, mas deve ser cuidadosamente analisada para assegurar que ambas as partes estejam cientes de seus direitos e deveres.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A remodelação da casa de banho é uma estratégia eficaz para valorizar um imóvel e melhorar o conforto e a funcionalidade do espaço. Este ambiente é fundamental tanto para o uso diário quanto para a atração de potenciais compradores, tornando-se um ponto crucial na avaliação de uma propriedade. Tendências e ideias para a remodelação Design minimalista: O design minimalista continua a ser popular, com ênfase em linhas limpas, materiais de alta qualidade e uma palete de cores neutras. Utilizar vidro, cerâmica branca e aço inoxidável pode criar um ambiente moderno e sofisticado. Acessórios de alta qualidade: Investir em acessórios como torneiras modernas e bancadas de mármore pode adicionar um toque de luxo à casa de banho. Estes elementos são visíveis e contribuem significativamente para a estética geral do espaço. Iluminação adequada: A iluminação é essencial para criar um ambiente agradável e funcional. Considere a instalação de luzes embutidas, espelhos com iluminação LED e diferentes tipos de iluminação para destacar áreas específicas da casa de banho. Espaços de armazenamento inteligentes: Soluções de armazenamento, como prateleiras flutuantes e armários embutidos, ajudam a maximizar o espaço e a manter o ambiente organizado. Este tipo de planejamento melhora a funcionalidade e a eficiência do espaço. Áreas de chuveiro e banheira: Modernizar a área do chuveiro ou substituir a banheira antiga pode revitalizar a casa de banho. Opções como duches com efeito de chuva e banheiras de design são altamente valorizadas e podem aumentar o apelo do imóvel. Planeamento e orçamento Antes de iniciar a remodelação, é crucial definir um orçamento e considerar a contratação de profissionais especializados, como arquitetos e designers de interiores. Estes especialistas podem ajudar a otimizar o uso do espaço, garantir que o projeto esteja em conformidade com as tendências atuais e assegurar que o investimento seja bem direcionado. Benefícios de uma remodelação bem feita Uma remodelação bem planejada e executada pode oferecer um retorno significativo sobre o investimento. Além de melhorar a estética e a funcionalidade da casa de banho, pode acelerar a venda do imóvel e aumentar seu valor de mercado. Imóveis com casas de banho modernas e bem projetadas atraem mais interesse e, consequentemente, oferecem uma vantagem competitiva.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O luxo é a organização do espaço e a maneira como os elementos ao redor são distribuídos. Transformar um imóvel comum numa casa luxuosa sem gastar muito requer foco em detalhes que causam um grande impacto visual e funcional. Quer dar um ar jovem à tua casa e com pouco investimento? Aqui vão algumas dicas. As paredes e a iluminação Dependendo da divisão podemos querer criar ambientes diferentes. O recurso a uma paleta de cores claras e médias resulta numa amplificação das divisões. As cores claras permitem uma propagação da iluminação, principalmente para a luz natural em divisões com acesso a janelas. Uma iluminação quente ou “luz amarela” cria um ambiente acolhedor e requintado , ao contrário da “luz branca”, que cria um ambiente minimalista. Dicas nas paredes e iluminação Use uma paleta de cores neutras e sofisticadas, como cinzas, brancos, beges e tons suaves. Acrescente uma parede de destaque com papel de parede de qualidade ou texturas elegantes. Substitua a iluminação comum por opções mais modernas e elegantes, como lustres, pendentes ou iluminação embutida. Use luzes LED em molduras de gesso ou fitas de LED em locais estratégicos para criar um ambiente mais sofisticado. Optar por uma lâmpada simples e barata, mas com especial atenção para o abajur, este deve ser personalizado. Decoração, materiais e qualidade Nos móveis, o ideal, segundo os decoradores, é optar por mobília com acabamentos naturais e integrar com móveis lacados. Garanta que são deslumbrantes, de boa qualidade e com cores elegantes. A compra de móveis em segunda mão também é uma boa opção. Com este recurso, podemos dar nova vida àquilo que para alguns é considerado “lixo”. Por exemplo, num móvel em madeira antiga, pode colocar um tampo em vidro ou pedra, um suporte em pés de latão ou bronze, caso pretenda que o mesmo tenha altura. O toque profissional , também pode ser obtido envernizando ou pintando com cores sofisticadas. Dicas na decoração, materiais e a qualidade Troque os puxadores dos armários por opções mais modernas e de metal. Invista em peças de decoração de bom gosto, como almofadas, cortinas e tapetes com texturas e cores elegantes. Prefira móveis de linhas retas e design contemporâneo; menos é mais. Utilize espelhos grandes para dar a sensação de amplitude e sofisticação, principalmente em salas e corredores. Quadros, esculturas e peças decorativas podem dar um toque de luxo sem grandes investimentos. Opte por obras de artistas locais ou reproduções de qualidade. Manter o espaço bem organizado e sem excesso de objetos faz uma grande diferença na perceção de luxo. Trocar as torneiras por modelos mais modernos e investir em detalhes como um bom espelho, um lavatório diferenciada ou acessórios elegantes faz uma grande diferença. O exterior também é importante Para quem pretende comprar um imóvel, tem sempre em consideração a existência de um espaço ao ar livre, que ajuda na decisão no processo de comprar, nestes casos, a primeira interação com o mesmo é o exterior . Portanto, há que ter um especial cuidado também com este complemento da habitação. Os espaços exteriores devem transmitir elegância e funcionalidade, proporcionando conforto, bem-estar e uma sensação de glamour, ao mesmo tempo que promovem a ligação com a natureza. Dicas para o exterior Cuide bem da área externa, mesmo que pequena. Plantas bem cuidadas, vasos elegantes e uma iluminação externa podem transformar o ambiente. Utilizar iluminação indireta, preferencialmente alimentada por energia solar. Adicionar têxteis que proporcionem conforto, plantas verdes e pérgulas, que são elementos essenciais na composição do espaço.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Viajar por Portugal nesta altura do ano pode revelar-se uma excelente oportunidade. Se vai de férias em setembro ou outubro, aproveite. Se as suas férias já terminaram, pode sempre fazer uma escapadinha de fim de semana com a família. Conheça três destinos em Portugal que valem a pena visitar em setembro ou outubro, pois o clima é ameno, há menos turistas e são zonas que estão a crescer no que respeita a oportunidades de negócio imobiliário. 1 - Comporta: o refúgio luxuoso e paradisíaco A Comporta, situada na costa alentejana, tornou-se nos últimos anos um dos destinos mais exclusivos e desejados de Portugal. Conhecida pelas praias de águas cristalinas e dunas de areia branca, este local é paradisíaco, tranquilo e sofisticado, ideal para quem procura fugir da agitação urbana. O mercado imobiliário da Comporta é caracterizado por moradias de luxo, casas de arquitetura moderna em harmonia com a natureza e terrenos para construção com vista para o mar. Com cada vez mais procura internacional, investir aqui pode ser um excelente negócio, tanto para uso pessoal como para negócios de arrendamento de casa. Sugestões de casas e apartamentos na Comporta aqui. 2 - Douro vinhateiro, cheio de vida e de natureza O Douro, famoso pelas suas vinhas em socalcos e paisagens deslumbrantes, é um destino perfeito para quem procura investir em propriedades rurais e turísticas. Em setembro, o Douro entra na época das vindimas, proporcionando uma experiência única aos visitantes, com festas locais e paisagens de vinhas em plena colheita. Além da beleza natural, a região tem vindo a atrair investidores imobiliários, com quintas históricas, solares e propriedades com vista para o rio que estão a ser convertidas em alojamentos turísticos e hotéis. O potencial de rentabilidade nesta região é elevado, especialmente para quem investe em turismo de experiência e enoturismo. Sugestões de casas e apartamentos no Douro, mas precisamente no Peso da Régua, aqui. 3 - Cascais: qualidade de vida junto ao mar Cascais é um destino que combina luxo, tradição e uma localização privilegiada junto ao mar. A apenas 30 minutos de Lisboa, esta vila é conhecida pelas suas praias, campos de golf e marinas, sendo um local de eleição para quem procura qualidade de vida, junto ao mar. Em setembro, Cascais mantém as temperaturas agradáveis, mas sem a confusão dos meses de verão, ideal para explorar as praias da linha. O mercado imobiliário em Cascais continua a atrair investidores, tanto nacionais como estrangeiros, com uma oferta que vai desde apartamentos modernos a luxuosas moradias com vista para o mar. A região é particularmente interessante para quem procura um bom retorno de investimento, seja através do arrendamento de curta duração ou pela valorização constante dos imóveis. Sugestões de casas e apartamentos em Cascais aqui .
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A qualquer momento, inclusive em viagens, pode surgir a necessidade de cuidados médicos. Para lidar com situações de doença ou acidentes, existem várias opções de seguro disponíveis. Se planeia viajar para países da União Europeia, Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça ou Reino Unido, é aconselhável solicitar o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD). Este cartão permite-lhe aceder aos serviços de saúde públicos ou convencionados desses países, tornando o processo mais simples. Todos os residentes legais em Portugal, independentemente da idade, podem solicitar este cartão. Pode fazê-lo presencialmente nos balcões da Segurança Social ou nos Espaços Cidadão. Se preferir, pode solicitar o cartão online, através da Segurança Social Direta, na secção “Doença”. O cartão será enviado por correio para a sua morada fiscal. Este serviço é gratuito, e o cartão tem uma validade de três anos. Com o Cartão Europeu de Saúde, pode aceder a consultas médicas, adquirir medicamentos, ou receber atendimento de urgência, seja em viagens ou durante uma estadia temporária para estudar ou trabalhar. Em caso de acidente, terá direito ao mesmo tratamento que um residente do país onde se encontra, com custos equivalentes. Para quem possui seguro de saúde, também é possível optar pelos serviços de saúde privados, já que, normalmente, as despesas com acidentes no estrangeiro estão cobertas.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Governo, mais precisamente o Ministério da Juventude e Modernização, vai lançar a 30 de setembro um programa de consultas de psicologia e nutrição gratuitas para estudantes do ensino superior (público e privado) que cumpram os requisitos. Cada estudante poderá ter acesso a 12 cheques, isto é, 12 consultas com um Psicólogo . Durante este ano letivo (2024-2025), o “cheque-psicólogo” será atribuído a 100 mil estudantes; o “cheque-nutricionista” será atribuído a 50 mil estudantes . A oferta de psicólogos e nutricionistas está distribuída de forma equilibrada por todo o país, e o número de cheques será novamente revisto no final deste semestre, para adequar a oferta à procura. Sendo a ansiedade um dos maiores problemas enfrentados por muitos estudantes, o objetivo desta medida é facilitar o acesso a serviços de psicologia e servir como uma resposta complementar ao Serviço Nacional de Saúde. O pedido do cheque poderá ser feito na respetiva universidade, junto dos Serviços de Ação Social, e posteriormente, poderão escolher o profissional da listagem que será divulgada no site e-Portugal , e destina-se a jovens estudantes do ensino superior público e privado que precisem deste apoio. Os requisitos são os seguintes: estudantes universitários que tenham episódios de ansiedade ou depressão recorrentes; que tenham dificuldades relacionais, luto, ansiedade por mudança de cidade, fim de um relacionamento, divórcio; dúvidas ou questões relacionadas com vocação e carreira; e doenças físicas e crónicas que afetem a saúde mental. Contudo, esta medida não se aplica a estudantes do ensino superior que têm problemas de saúde mental há mais de 1 ano e meio; que consumam substâncias ou tenham problemas advindos disso; tenham sido diagnosticados com perturbação psicótica ou bipolar ou de personalidade; tenham tentado o suicídio; precisem de educação especial. Relativamente ao cheque-nutricionista , é sabido que um dos maiores problemas atuais é o consumo de açúcar e de álcool, pelo que esta medida surge para complementar a falta de resposta do SNS. Cada estudante poderá usufruir de 6 cheques. Leia mais sobre: E nsino superior: Governo reforça apoio no alojamento
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Conselho de Ministros tinha aprovado em maio várias medidas ao abrigo do programa Alojamento Estudantil Já , com o objetivo de alargar a oferta de camas a estudantes do ensino superior que estejam fora da sua zona de residência. Esta medida abrange estudantes cujo rendimento familiar anual se situa em cerca de 14 mil euros. O diploma foi promulgado e publicado no Diário da República, na passada quinta-feira. De acordo com o Plano nacional de alojamento no ensino superior, o Governo disponibilizará um montante de cerca de 7,5 milhões de euros , proporcionando, desta forma, uma oferta de camas mais alargada a estudantes deslocados. Leia mais sobre: Mais estudantes do ensino superior vão beneficiar de apoios , Como Manter a Sensação de Férias Enquanto Trabalha , Faça os seus clientes recomendarem os seus serviços: 6 dicas
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O certificado energético é um documento essencial para quem deseja vender ou arrendar imóveis em Portugal, sendo obrigatório e sujeitando os proprietários a multas se não for cumprido. Este documento avalia a eficiência energética de um imóvel, classificando-o numa escala de A+ (muito eficiente) a F (pouco eficiente). Além de informar os futuros proprietários ou inquilinos sobre o desempenho energético da propriedade, o certificado também oferece recomendações para melhorar essa eficiência, ajudando a reduzir custos energéticos e a promover a sustentabilidade. A sua emissão é obrigatória em várias situações, nomeadamente para imóveis à venda ou para arrendamento, assim como para novos projetos de construção e grandes renovações. Quem não disponibilizar o certificado energético quando necessário pode enfrentar multas que variam entre os 250 e os 45.000 euros, dependendo de se tratar de um particular ou de uma empresa. Além disso, qualquer anúncio de venda ou arrendamento deve incluir a classe energética do imóvel. Para obter o certificado, o proprietário deve contratar um perito qualificado, que fará uma avaliação do imóvel, analisando fatores como o isolamento, o tipo de janelas e os sistemas de climatização. O preço da certificação varia consoante o tipo de imóvel, sendo que para apartamentos o custo ronda entre 135 e 160 euros, e para moradias pode ir de 180 a 250 euros. Para além de ser uma exigência legal, o certificado energético pode valorizar o imóvel, uma vez que as propriedades com uma classificação energética superior são mais eficientes e, por isso, mais atrativas para compradores ou inquilinos. A eficiência energética ajuda também a reduzir as despesas mensais com energia e a contribuir para a redução das emissões de carbono, alinhando-se com os objetivos de sustentabilidade ambiental. Assim, para quem pretende vender ou arrendar uma propriedade, tratar do certificado energético com antecedência é fundamental. Ele garante que a transação decorra de forma legal e ajuda a evitar problemas e multas.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Em 2025, o aumento das rendas em Portugal poderá ser afetado por novas medidas legislativas que estão a ser discutidas e implementadas pelo governo. Este ano é particularmente relevante para o setor de arrendamento, pois as alterações na lei poderão influenciar significativamente o valor das rendas e, consequentemente, o custo de vida para muitos inquilinos. O Que Esperar Para 2025: Revisão da Lei do Arrendamento: O governo está a considerar revisões na Lei do Arrendamento para equilibrar melhor os interesses de proprietários e inquilinos. Estas alterações podem incluir novos limites para o aumento das rendas, com o objetivo de proteger os inquilinos de aumentos excessivos. Índice de Preços ao Consumidor (IPC): Tradicionalmente, as rendas em Portugal são ajustadas com base no Índice de Preços ao Consumidor (IPC). Se a inflação continuar a subir, os aumentos das rendas poderão acompanhar este crescimento. Para 2025, a previsão é que o IPC possa continuar a influenciar os aumentos das rendas, refletindo a variação no custo de vida. Medidas de Controlo de Rendas: Em resposta ao aumento dos custos habitacionais, o governo poderá introduzir novas medidas de controlo para limitar os aumentos das rendas. Estas medidas podem incluir tetos máximos para os aumentos anuais ou fórmulas de cálculo mais favoráveis aos inquilinos. Impacto da Crise Habitacional: A crise habitacional em Portugal tem levado a uma pressão crescente sobre o mercado de arrendamento. Dependendo das políticas adotadas, os aumentos das rendas poderão ser regulamentados para mitigar o impacto da crise sobre os inquilinos, particularmente nas áreas com maior procura e escassez de oferta. Exemplos de Aumento: Se as rendas forem ajustadas com base no IPC, e considerando uma taxa de inflação anual de 2% a 3%, o aumento médio das rendas poderia variar entre 2% e 3% ao ano. Contudo, estas previsões podem ser ajustadas conforme as políticas e medidas que venham a ser implementadas pelo governo. Em 2025, o aumento das rendas em Portugal dependerá de vários fatores, incluindo as revisões legislativas em curso, a inflação e as medidas de controlo que o governo decidir adotar. Para os inquilinos e proprietários, é importante manter-se informado sobre as mudanças legais e económicas que podem afetar o valor das rendas e, assim, planear adequadamente para o futuro.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Governo lançou recentemente um conjunto de medidas de apoio que promete aliviar a carga fiscal sobre os jovens na compra da primeira habitação, com foco em isenções de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) e IMT (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis). Estas mudanças fazem parte de um esforço maior para apoiar os jovens na aquisição de casa própria, num mercado imobiliário cada vez mais desafiante e com preços elevados. Conheça as novas regras e o impacto que terão na compra de imóveis em Portugal. Isenção de IMI para jovens até aos 35 anos Uma das principais novidades é a isenção de IMI para jovens até aos 35 anos que comprem a sua primeira habitação. Com esta medida, os jovens proprietários poderão beneficiar da isenção do imposto. Deve-se verificar se o Valor Patrimonial Tributário (VPT) está correto, uma vez que este é o indicador que serve de base ao cálculo do IMI, e que é atualizado pelas Finanças a cada 3 anos. Este apoio aplica-se exclusivamente à habitação própria e permanente , ou seja, o imóvel adquirido deve ser destinado à residência do comprador e não a arrendamento ou a segunda habitação. Esta medida visa incentivar a aquisição de imóveis por jovens, ajudando a reduzir os encargos anuais associados à posse de uma casa e facilitando o acesso à habitação. Isenção de IMT na compra da primeira casa Outra medida relevante é a isenção de IMT na compra da primeira casa, um imposto que é habitualmente pago no momento da escritura e que incide sobre o valor de aquisição do imóvel. Com as novas regras, jovens até aos 35 anos poderão beneficiar desta isenção para imóveis até ao limite de 316.772 euros , aliviando uma parte significativa dos custos iniciais de aquisição. Caso o valor do imóvel ultrapasse este montante, a isenção é parcial, o que significa que o jovem pagará apenas a diferença proporcional, tornando a compra mais acessível mesmo para valores superiores. Esta medida pretende reduzir as barreiras de entrada no mercado imobiliário e facilitar a aquisição de habitação própria. Benefícios fiscais para jovens com crédito habitação Além das isenções de IMI e IMT, os jovens que contraírem crédito à habitação para a compra da primeira casa também podem beneficiar de deduções adicionais no IRS . Estes benefícios, juntamente com as condições vantajosas de financiamento oferecidas por algumas instituições bancárias, ajudam a reduzir os encargos mensais e a tornar o crédito habitação mais acessível para os jovens, incentivando a aquisição de imóveis por parte de uma geração que enfrenta desafios acrescidos no mercado imobiliário. Impacto das novas medidas no mercado imobiliário Estas novas regras vêm num momento em que os preços dos imóveis continuam a subir, tornando cada vez mais difícil para os jovens conseguir comprar casa. As isenções de IMI e IMT, bem como os benefícios fiscais associados ao crédito habitação, têm como objetivo aliviar o esforço financeiro das famílias jovens e fomentar a entrada de novos compradores no mercado. Estas medidas poderão também ter um impacto positivo na dinâmica do mercado imobiliário, incentivando a aquisição de imóveis em zonas periféricas e cidades de menor densidade, onde os preços são mais acessíveis . Por outro lado, as novas regras podem aumentar a procura por imóveis dentro dos limites de isenção, contribuindo para uma maior rotatividade do mercado. O que considerar ao comprar casa com as novas isenções Para tirar o máximo proveito destas medidas, é importante que os jovens se informem sobre os requisitos e limites estabelecidos para cada benefício. A escolha do imóvel, a correta utilização do crédito habitação e a verificação dos critérios de elegibilidade são passos fundamentais para garantir o acesso às isenções. Os consultores imobiliários e fiscais têm um papel importante na orientação dos compradores, ajudando-os a navegar pelas novas regras e a fazer escolhas informadas. Conhecer todas as possibilidades de isenção e os procedimentos necessários para as obter pode fazer toda a diferença no momento da compra. As recentes alterações nos impostos IMI e IMT representam um esforço significativo para apoiar os jovens na compra da primeira habitação, tornando o sonho da casa própria mais acessível. Para os consultores imobiliários, estas mudanças abrem novas oportunidades para captar clientes jovens, ajustando as suas estratégias de comunicação e aconselhamento. Estas medidas não só proporcionam um alívio imediato nas despesas iniciais de compra, como também incentivam uma gestão financeira mais equilibrada a longo prazo, promovendo a sustentabilidade do mercado imobiliário em Portugal. Se é jovem e está à procura de casa, aceda a https://supercasa.pt
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação