Esqueça as roupas, os carros e as joias. A verdadeira ostentação é termos a nossa própria ilha privada. Infelizmente, para a esmagadora maioria essa possibilidade nunca passará de um sonho. Para outros, muito poucos, é uma realidade palpável, segundo a NIT. Há décadas que as ilhas privadas, especialmente nas Bahamas, atraem os bilionários do mundo. A novidade mais recente deste destino paradisíaco chama-se Little Pipe Cay. Já esteve no mercado em 2018, com um custo de 75 milhões de euros. Três anos depois, a ilha de 16 hectares volta a estar disponível novamente, pelo exorbitante valor de 88 milhões de euros. A subida está relacionada com um dos maiores fenómenos financeiros de 2021, as criptomoedas. “Este preço reflete a incrível procura que estamos a ver em casas de luxo, especialmente em sítios perto das ilhas das Bahamas, como Miami e Palm Beach. Nunca vi um mercado imobiliário tão poderoso, e as Bahamas, sendo um paraíso fiscal para as criptomoedas, justificam ainda mais este valor”, conta Fredrik Eklund, um dos responsáveis pela venda da ilha, à “Forbes”. A pandemia também motivou esta inflação, visto que, para se afastarem do resto da sociedade, os milionários normalizaram o hábito de viajar para ilhas privadas, onde a Covid-19 não é um problema. O território de Little Pipe Cay começou a ser desenvolvido há 17 anos, graças ao empresário Michael Dingman, que viu ali um espaço perfeito para se reconectar com a família e amigos. Atualmente, a propriedade privada inclui 22 estruturas diferentes, sendo seis delas, edifícios de luxo, como a mansão principal, quatro chalés para os convidados e um refeitório que junta um pub, uma área de entretenimento, uma sala de jantar gigante, um spa, um ginásio e uma cozinha. Todas as casas foram desenhadas seguindo o estilo tradicional das Bahamas, e já veem equipadas com mobília e decoradas com várias obras de arte. Na verdade, e apesar da sua natureza isolada, não há nada de antiquado nestas casas. Cada uma é complementada com amenidades modernas e uma decoração chique, cheia de padrões coloridos. Os adornos dos quartos são luxuosos e os tetos são elevados e todas as áreas possuem bastante luz natural. Casas de banho privadas, piscinas, ar condicionado e zonas de convívio amplas são outros fatores que nos levam a querer fazer as malas imediatamente e a viajar para a ilha — onde já foi possível permanecer por apenas uma noite, por 66 mil euros. A Manor House, o edifício principal, dispõe ainda de um bunker caso a ilha seja atacada por um furacão. Além disso, existem quartos para o staff, arrecadações e uma espécie de garagem para os barcos. Os antigos donos de Little Pipe Cay também investiram bastante nas infraestruturas da ilha, chegando a construir um sistema de filtração e armazenamento de água fresca, uma rede elétrica subterrânea e uma central de eletricidade. Claro que, sendo este território nas Bahamas, nem é preciso fazer referência às várias praias que por ali encontrará, à natureza inalterada e à água cristalina e turquesa que o rodeiam. Para facilitar o transporte, Little Pipe Cay também tem um porto de aterragem para helicópteros. Anualmente, os proprietários gastam cerca de 1,3 milhões de euros a gerir a enorme ilha privada.
Apesar de se afirmar que o Pai Natal é uma invenção da Coca-Cola, o senhor de barbas brancas tem origem em várias tradições bem mais antigas, nascendo da figura de São Nicolau. A história é interessante, mas qual será a língua do senhor vestido de vermelho? São Nicolau falaria grego e, assim, para desejar Feliz Natal diria algo parecido com «Kala Christougenna», ou seja, Feliz Nascimento de Cristo. Uns séculos mais à frente, é comum dizer-se que vem da Lapónia. Já nos Estados Unidos, a morada do Pai Natal é o Polo Norte. Ora, se o Pai Natal vive mesmo no Norte da Finlândia, falará lapão. Neste sentido, quando sai de casa e entrega os primeiros presentes, dirá Feliz Natal nessa língua: «Buorrit Juovllat». Também saberá falar finlandês, assim, dirá também: «Hyvää Joulua». Em sueco, a segunda língua oficial da Finlândia, dirá: «God Jul!». No caso do presépio, Jesus ainda não sabe falar, já Maria e José falam aramaico, a língua mais comum por ali, nesses anos em que o primeiro milénio antes de Cristo estava a acabar (embora ninguém soubesse). Assim, se quisessem desejar Feliz Natal aos pastores, diriam algo do género: «Eedookh Breekha!» Hoje, em Belém, talvez se oiça mais «Eid Almilad» (a Festa do Nascimento), em árabe, língua dos palestinos, tanto muçulmanos como cristãos.
Shaka começou a ser muito popular no Havai nos meados do século XX, graças a David “Lippy” Espinda, o primeiro a relacionar o gesto com esta palavra, segundo uma notícia da ZAP. Nos seus anúncios televisivos dos anos 60, Espinda atirava um shaka e depois dizia a sua icónica frase: “shaka, brah!” O gesto foi também usado nos anúncios da campanha de Frank Fasi, o presidente da Câmara mais antigo de Honolulu. Já o surf, em alta nos anos 50 e 60, ajudou a exportar o shaka para o estrangeiro. As suas origens são, no entanto, desconhecidas. Segundo o Atlas Obscura, uma das teorias sugere que o gesto foi usado, pela primeira vez, pelos primeiros exploradores espanhóis quando pediam uma bebida. Outra afirma que nasceu em meados do século XIX para representar o número seis. O Honolulu Star-Bulletin conta, no entanto, uma história diferente. Há cerca de um século, a mão de Hamana Kalili, um trabalhador das plantações havaiano, ficou presa numa máquina que espremia o sumo da cana de açúcar, acabando por perder três dedos da mão. A empresa para a qual trabalhava, a Kahuku Sugar Mill, deu-lhe um novo emprego como segurança. De cada vez que acenava, fazia o que agora é conhecido como a mão shaka. As crianças imitavam-no e acabaram por espalhar o famoso gesto. Cristiana Bastos, investigadora da Universidade de Lisboa e autora do artigo Colour of Labour: the Racialized Lives of Migrants, não tem a certeza de que a história do trabalhador tenha dado origem ao gesto, mas acredita que representa uma época “onde as plantações eram muito importantes” no Havai. O papel dos indígenas havaianos na história das plantações é muitas vezes negligenciado, pelo que o shaka é, de certa forma, um dos ecos desse capítulo pouco conhecido da história do Havai. O mais interessante da lenda é o facto de envolver um havaiano nativo. Normalmente, os historiadores concentram-se nos trabalhadores migrantes. Nas primeiras décadas do século XX, e graças ao fluxo de imigrantes, os trabalhadores das plantações tornaram-se uma população muito mais diversificada. Chineses, japoneses, portugueses, noruegueses, coreanos, filipinos, russos e porto-riquenhos foram à procura de trabalho na economia do açúcar. À medida que a população das ilhas se expandia tanto em tamanho como em diversidade, a sociedade dividia-se em pessoas haole – brancos estrangeiros que coordenavam as plantações – e “locais”. Acontece que, com o tempo, os trabalhadores das plantações nascidos no estrangeiro foram sendo considerados “locais” e a história secular da comunidade indígena das ilhas tornou-se cada vez mais esquecida. Se Kalili foi ou não o pai do shaka não sabemos – mas também acaba por não importar. O seu trágico acidente revela algo ainda mais significante: os havaianos indígenas tiveram uma presença maior na história das plantações das ilhas do que a que imaginávamos.
A Coreia do Sul vai recorrer a câmaras para filmar e detetar infetados pela COVID-19. O rastreio de casos positivos da doença não é novidade no país, visto possuir um sistema de tecnologia para localizar os infetados com o novo coronavírus, como a recolha de registos do cartão de crédito e geolocalização através de smartphone e câmaras urbanas. Estas câmaras integram um projeto-piloto que pretende rastrear os movimentos de cidadãos infetados para saber com quem mantiveram contacto próximo e se utilizam ou não máscara. O projeto irá iniciar em Bucheon, uma das cidades com maior densidade populacional na zona metropolitana da capital do país, Seul. Tendo como base algoritmos de Inteligência Artificial (IA) e tecnologia de reconhecimento facial vai ser possível, a partir de janeiro de 2022, analisar as imagens de 10.820 câmaras de vídeo vigilância para seguir todos os movimentos dos infetados pela COVID-19, seguindo simultaneamente dez pessoas em cinco ou dez minutos. Esta tecnologia vai possibilitar diminuir o tempo gasto em trabalho manual, que, em comparação, pode demorar entre meia hora a uma hora para rastrear apenas uma pessoa. O vereador da Câmara de Bucheon, Jang Deog-Cheon, revelou no Twitter que às vezes, levamos horas para analisar uma única imagem de CCTV. Usar a tecnologia de reconhecimento facial permitirá fazer essa análise num instante”. O projeto tem apoio público, mas defensores dos direitos humanos e advogados temem que o governo armazene estes dados e os utilize mais tarde, sem ser em contexto de pandemia. A oposição parlamentar também está preocupada por se tratar de uma invasão à privacidade dos cidadãos. Por sua vez, os membros do projeto alegam que “não existe” qualquer problema com a privacidade dos cidadãos, visto que o “sistema rastreia os infetados confirmados”, tendo por base a Lei de Controle e Prevenção de Doenças Infecciosas. Também a Agência Coreana de Controle e Prevenção de Doenças defendeu o uso desta tecnologia, garantido que é legal, desde que seja utilizada no âmbito da lei de prevenção de doenças.
A recente novidade da Tripr, a start-up que chegou este ano a Portugal, que aposta num conceito mais descomplicado de viagens, é a procura por todas as ofertas da empresa através do WhatsApp, que apresenta soluções personalizadas ao gosto de todos. Para tal, é apenas necessário ter que entrar em contacto com a Tripr através da aplicação e referir se se pretende efetuar uma pesquisa por data, destino, preço ou categoria. É possível ainda escolher, por exemplo, as categorias neve ou grandes cidades. Tudo através do chat que a Tripr irá apresentar as viagens — ou trips — disponíveis na sua plataforma. A empresa revela que todas os percursos são de baixo custo e operados pelas agências monitorizadas na plataforma”, especializando-se em pequenas viagens de um a dois dias com destinos alternativos e preços simpáticos que começam nos 29€. Os roteiros são de curta duração e permitem conhecer ilhas, praias, parques, cidades, com preços low cost. A oferta é centralizada pela Tripr, que monitoriza várias agências e reúne as melhores opções que fazem sentido para o seu público.
A MAGG já divulgou o TOP 10 de emojis de 2021, sendo que os primeiros lugares são liderados pelo emoji a rir em lágrimas, o coração vermelho e o emoji que simboliza rolar no chão de rir. A maioria dos emojis continuam próximos em 2021 do que estavam em 2019 com poucas exceções notáveis, revelam os especialistas. Na realidade, as duas primeiras posições mantiveram-se, o emoji a rir em lágrimas e o coração vermelho, contudo, o riso e os emojis mais amorosos dos teclados virtuais continuam a ser uma constante. O mesmo acontece com o emoji de duas mãos juntas, ou seja, aquele que continua a suscitar ainda bastantes dúvidas sobre o significa, visto que uns afirmam um high five, outros afirmam simbolizar uma prece. O que é certo é que em 2019 e 2021 manteve-se na sexta posição. Já os corações duplos saíram do TOP 10 em 2021. Numa análise mais geral, até aos 100 emojis mais usados, foi possível constatar que aqueles que estão relacionados com doenças e saúde foram mais usados, no entanto, não o suficiente para chegar ao TOP 10. É claro que a COVID-19 continua a fazer parte da nossa vida quotidiana ao entrarmos em 2022. Apesar dos emoji relacionados com a saúde serem utilizados com mais frequência, apenas o emoji do rosto a ferver de calor, e rosto com aparência tonta, conseguiram entrar no TOP 100 em 2021, afirmam ainda os especialistas. Neste sentido, isto representa a relação entre o que afeta no dia a dia e a forma como se expressam online. Os emojis refletem assim a variedade de situações em que os utilizamos, bem como as muitas funções que têm nas nossas vidas online: uma pandemia global que mudou a forma como vivemos teve pouco efeito na forma como nos expressamos online. Veja a lista dos mais usados em 2021:
2022 está perto, e já existe a tonalidade mais aguardada para o próximo ano. A Pantone elegeu como tendência, do próximo ano, um tom de violeta, designado por Very Peri, completamente desconhecido do público. Em 2021 a opção foi pela dupla cinza e amarelo, que refletia um equilíbrio entre força e otimismo, o próximo ano, a cor tem tudo a ver com transformação. “À medida que emergimos de um período de intenso isolamento, as nossas noções e padrões estão a mudar. Exibindo uma confiança despreocupada e uma curiosidade ousada que anima o nosso espírito criativo, o curioso e intrigante Very Peri nos ajuda a abraçar esta paisagem alterada de possibilidades”, divulga numa publicação do Instagram. Em tempos de inovação tecnológica e imersão completa no digital, a cor escolhida estimula a criatividade e a invenção. A diretora do Pantone Color Institute, Leatrice Eiseman, refere-se ao Very Peri como o “mais alegre e caloroso de todos os tons de azul”. O azul já havia aparecido recentemente, em 2020, no tom Classic Blue, enquanto o Ultra Violet foi a escolha da marca em 2018.
Hoje, dia 6 de janeiro, comemora-se uma data muito importantes, o Dia de Reis. Dia de Reis No dia 6 de janeiro, segundo a tradição cristã, é comemorado o Dia de Reis, relembrado o momento em que os três reis magos levaram presentes a Jesus Cristo. Ao contrário do que se pensa, cada um dos reis magos deixa a sua localidade de origem e viaja em separado. Baltazar veio de África, trazendo para o menino Jesus, mirra, um presente ofertado aos profetas. A mirra é um arbusto originário do país, onde é extraída uma resina para preparação de medicamentos. O presente do rei Gaspar, que partiu da Índia, foi o incenso, como alusão à sua divindade. Os incensos são queimados há milhões de anos para aromatizar os ambientes, espantando insetos e energias negativas, além de representar a fé, a espiritualidade. Belchior partiu da Europa, oferecendo ouro ao Messias, rei dos reis. O ouro simbolizava a nobreza e era oferecido apenas aos deuses. A Festa do Dia de Reis Trazida pelos portugueses na época da colonização do Brasil, a folia de reis é um movimento cultural onde os grupos caminham pelas ruas das cidades, para levar às pessoas as bênçãos do menino Jesus. Uma tradição bem diferente da nossa acontece na Espanha, onde as crianças deixam sapatos nas janelas, cheios de capim ou ervas, com o intuito de alimentar os camelos dos Reis Magos. Contam as lendas que em troca, os reis magos deixam doces e guloseimas para as crianças. Em alguns países a comemoração centra-se na repartição o Bolo Rei, que tem uma fava no meio da massa. A pessoa contemplada com a fava deve oferecer o bolo no ano seguinte. Na Itália a comemoração recebe o nome de Befana, uma bruxa boa que oferece presentes às crianças. No país não existe a tradição de se presentear no dia 25 de dezembro, mas sim no dia 6 de janeiro, Dia de Reis.
Acha que viu episódios suficientes de CSI para ser capaz de resolver um crime? Dia 12 de fevereiro pode pôr à prova as habilidades enquanto investigador num jogo que o vai obrigar a olhar para a cidade de Lisboa com uma nova perspetiva, segundo o Time Out. A empresa britânica CluedUpp Games é a responsável pela aventura que acontece integralmente através de uma aplicação. Em Lisboa – a equipa faz aventuras semelhantes em outras cidades no mundo – o objetivo será resolver um crime de homicídio. Para tal terá de resolver uma série de enigmas, decifrar pistas e puxar pelos dotes de entrevistador, já que vai ter de lidar com testemunhas oculares e potenciais suspeitos. A participação é por equipas, constituídas por um mínimo de dois e um máximo de seis elementos (crianças até 16 anos e animais de estimação são bem-vindos sem qualquer custo adicional), e o bilhete é fixo: custa 62 €. Após fazer a compra no site recebe as indicações para o dia. Adaptada a tempos pandémicos, toda a aventura é ao ar livre e as únicas pessoas com quem estará em contacto são os colegas de equipa. Todas as interações acontecem através do telemóvel e da aplicação. Uma vez que várias equipas estão a jogar em simultâneo, todas terão pontos de partida diferentes para evitar congestionamentos e contactos indesejados. A hora de partida é facultativa: pode começar a qualquer momento entre as 9h00 e as 14h00 (o jogo termina às 17h00). Basta abrir a aplicação e dar início à aventura. A experiência dura, em média, duas a três horas, e conte andar entre três a cinco quilómetros para resolver o mistério. No final, há vários prémios para os participantes: equipa mais rápida, equipa mais bem-vestida (inspirada em CSI), melhor fotografia de equipa, melhor nome de equipa, melhor jovem detetive (para participantes com menos de 16 anos) e ainda melhor fotografia de animal (quando aplicável). Para todas as categorias o prémio é um voucher para outro evento da CluedUpp. Por enquanto, o jogo está apenas disponível em língua inglesa.
Uma máscara que brilha quando deteta vestígios do vírus responsável pela Covid-19 é uma realidade muito em breve. Um grupo de cientistas investigadores japoneses desenvolveu uma máscara que, se tiver vestígios do vírus SARS-CoV-2, brilha diante a exposição à luz ultravioleta (UV). Tudo graças à extração de anticorpos de ovos de avestruz. Yasuhiro Tsukamoto, responsável da equipa, esclareceu à Reuters que “a vantagem destas máscaras é que as pessoas assintomáticas podem detetar facilmente o coronavírus”. Segundo a Kyodo News, os investigadores da Kyoto Prefectural University, no Japão, injetaram, em fevereiro do ano passado, uma forma não-ameaçadora de Covid-19 nas avestruzes-fêmeas, o que possibilitou que removessem, com sucesso, anticorpos dos seus ovos. Posteriormente, criaram um filtro que é colocado na máscara e que pode ser retirado e pulverizado com um corante fluorescente que contém os anticorpos dos ovos de avestruz. Ultrapassada a fase de laboratório, este novo mecanismo foi posto à prova: em dez dias, 32 pessoas infetadas usaram as máscaras durante oito horas. Após pulverizados e sob luz ultravioleta, os filtros brilharam e confirmaram a infeção. Yasuhiro Tsukamoto, presidente da Kyoto Prefectural University, foi uma das cobaias e descobriu que estava com Covid-19 quando usou uma destas máscaras experimentais. A equipa de investigadores pretende agora ampliar os ensaios para 150 participantes, enquanto aguarda pela aprovação do governo japonês para comercializar as respetivas máscaras já no próximo ano. No entanto, o trabalho destes cientistas não deverá ficar por aqui. Em declarações à Kyodo News, Yasuhiro Tsukamoto revela que, no futuro, o propósito é continuar a produzir anticorpos através de ovos de avestruz para poderem ser transformados em kits de teste de deteção do vírus acessíveis a todas as pessoas.
Adele acaba de se tornar proprietária da mansão que pertencia a Sylvester Stallone, localizada em Beverlly Hills, Los Angeles (EUA). A propriedade manteve-se no mercado imobiliário sem propostas, durante vários meses, devido ao valor alto que o ator pedia. Segundo o TMZ, a cantora compra a mansão por mais de 50 milhões de euros pela propriedade. No entanto, Adele saiu a lucrar, uma vez que a casa estava anunciada por volta de 70 milhões de euros. A mansão contém seis quartos, nove casas de banho na residência principal, incluindo um suíte master com sauna, três espaçosos quartos com suite e dois quartos de empregada. Apresenta ainda uma casa para hóspedes, com dois andares, dois quartos, três casas de banho e uma cozinha gourmet. Também possui uma piscina com borda infinita, um estúdio de arte, entre outras características que a tornam valiosa. A cantora poderá também desfrutar com uma sala de cinema, uma academia, sala de charutos com sistema de filtragem de ar e um pequeno relvado para jogar golf. A propriedade dispõe ainda de uma garagem para oito carros. Preocupada com a sua privacidade, a mansão fica localizada numa rua sem saída com acesso exclusivo. Neste modo, Stallone mudou-se para Palm Beach, na Flórida, tornado-se vizinho de estrelas como Jon Bon Jovi, Rod Stewart e Howard Stern.
Fonte: Unsplash Autor: Redação António Costa falou esta terça-feira aos jornalistas, no final de uma cerimónia em Carnaxide, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), divulgando detalhes sobre uma nova legislação para o setor da habitação que será apresentada em breve. Esta nova legislação visa a necessidade de mais solos urbanos para que possa haver mais construção , segundo o primeiro-ministro, e de recolocar no mercado da habitação fogos que estão retirados do mercado (...) . Para isto, deverão ser adotadas medidas fiscais para incentivar mais proprietários a colocar casas no arrendamento. O chefe de Estado sublinha ainda que o PRR está a ser executado a todo o vapor , dando destaque ao grande empenho dos municípios , e afirma que o grande objetivo é a construção de 26 mil novos fogos para 26 mil famílias que vivem em situação carenciada e que não têm acesso a habitação condigna . O reforço à habitação acessível, quer para jovens, quer para famílias, é um dos focos do PRR, que se empenha em colmatar as maiores necessidades do país. António Costa diz : temos de completar a atividade do PRR, a execução destas obras, com outras medidas de política e tenho estado a trabalhar com a senhora ministra da Habitação para brevemente apresentarmos uma lei que responda a várias necessidades. A Ministra da Habitação, Marina Gonçalves, discursou nesta cerimónia e reforçou a importância do PRR aplicado em todo o país como uma oportunidade para o setor da habitação, e afirmou: só seremos capazes de dar respostas às famílias se reforçarmos o parque habitacional público . Veja mais notícias em SUPERCASA Notícias ou em Programa de Renda Acessível abriu candidaturas em Lisboa
Fonte: Pexels Autor: Redação Foi na passada sexta-feira, dia 20 de janeiro, que o Programa Nacional de Habitação (PNH) foi aprovado em parlamento, na esfera temporal 2022-2026. Esta é uma proposta de lei do Governo que prevê 22 medidas para o setor da habitação, em que estão previstos 2,377 milhões de euros para reforço do parque público habitacional, 183 milhões de euros para incentivos à oferta privada e social de arrendamento a custos acessíveis e 167 milhões de euros para respostas de emergência. O PNH surge no âmbito da crise habitacional grave e da total ausência de instrumentos e medidas de política pública de habitação de que o país atualmente carece, criado para ir ao encontro de uma resposta e garantia de acesso global à habitação. Trata-se, assim, de um instrumento pragmático da política nacional de habitação que estabelece, numa perspetiva plurianual, os seus objetivos, prioridades, programas e medidas, substituindo, nestes termos, a Estratégia Nacional para a Habitação (ENH). Este programa deverá ser revisto de cinco em cinco anos, ou até menos se necessário, e abrange todo o território nacional. A sua concretização é assegurada através de financiamento público, recorrendo a fundos nacionais e europeus, e cabe ao Governo o acompanhamento e execução das medidas em causa, nomeadamente através do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana) . Eis as 22 medidas previstas para o Programa Nacional de Habitação, segundo a Proposta de Lei 46/XV/1: Eixo 1 - Reforçar e qualificar o parque habitacional público, enquanto resposta permanente Programa 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação Criação de uma bolsa de imóveis do Estado para habitação Execução do plano de reabilitação do parque habitacional público Processo aquisitivo de imóveis Eixo 2 - Garantir respostas de emergência para situações de risco e emergência social Bolsa Nacional de Alojamento Urgente e Temporário - BNAUT Programa Porta de Entrada Eixo 3 - Incentivar a oferta privada de arrendamento a custos acessíveis Programa de Apoio ao Arrendamento (PAA) Programa Porta 65 - Jovem Reabilitar para arrendar - Habitação Acessível Habitação a custos controlados Eixo 4 - Reforçar a estabilidade e confiança no mercado habitacional Promoção de contratos de longa duração Direito Real de Habitação Duradoura Proteção dos Arrendatários Fiscalização do arrendamento Estudo dos modelos internacionais de regulação do mercado de habitação Eixo 5 - Qualificar os espaços residenciais e promover uma maior coesão territorial Da Habitação ao Habitat Programas de mobilidade habitacional IFRRU 2030 - Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas Acompanhamento do regular funcionamento dos instrumentos de política habitacional junto dos municípios Eixo 6 - Promover a sustentabilidade e inovação das soluções habitacionais Promoção de novos modelos de habitação cooperativa e colaborativa Inovação e sustentabilidade - Projeto-piloto de habitação pública Codificação das normas técnicas de construção
Fonte: Unsplash Autor: Redação Quem por lá passa diz que Viseu é uma cidade feliz. Erguendo-se entre os 400 e os 700m de altitude, oferece aos seus visitantes belas paisagens e tradições seculares imperdíveis. Desde as serras aos rios, bem centralizada e a poucos minutos de grandes cidades do norte, como Porto e Braga , esta é uma região onde se sentirá em pleno contacto com a natureza. Apesar do património egrégio, Viseu oferece, também, aos mais jovens e amantes de inovação artística, um olhar sobre a arte urbana que se destaca entre as ruas desta cidade, conjugando-se com as típicas degustações dos vinhos da região e com os variados monumentos disponíveis para visitar. Marcada pela afável receção de quem lá vive, é uma cidade em constante rodopio, sendo que é bastante visitada por turistas de todo o mundo. Visitas à Sé Catedral e às feiras típicas dos meses de verão, como a Feira de São Mateus , fazem as delícias de quem a visita. Mas, se procura um lugar junto à natureza, Viseu continua a ser a escolha acertada, aresentando elementos que o transportarão para uma permanente sensação de repouso, onde poderá, por exemplo, explorar as vinhas , as termas de Alcafache ou provar as iguarias da região, como as Migas à Lagareiro ou as saborosas Trutas do Paiva. Descubra esta maravilhosa cidade e comece já a fazer os seus planos. Pode visualizar todos os imóveis disponíveis da região no SUPERCASA ou descobrir aqueles que foram publicados nas últimas 48h .
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Que balanço faz do lançamento do SUPERCASA até à data? Começo por dizer que o SUPERCASA já está no seu terceiro ano civil e podemos afirmar que 2023 está a ser o grande ano de afirmação do Portal. No ano passado, iniciámos uma forte campanha internacional que colocou o nosso portal na primeira posição nas pesquisas de imobiliário em Portugal , a partir de qualquer país do mundo. Nesta altura, deixámos o nosso principal concorrente para trás e o SUPERCASA é agora incontornável na estratégia online de qualquer empresa de mediação ou promoção imobiliária. Se quiser estar no mercado é a opção mais forte. E como tem sido a evolução do SUPERCASA no mercado doméstico? Bem, começámos por referir o mercado internacional, mas a nossa grande campanha de afirmação - como não podia deixar de ser -, é no mercado nacional. Qualquer interessado em imobiliário, seja ele português ou de outra nacionalidade, será exposto aos imóveis SUPERCASA , dado o posicionamento destacado na Internet assegurado pelo portal. Esta é a nossa promessa desde o lançamento e estamos a cumpri-la. O SUPERCASA é incontornável e é por essa razão que todo o público que procura imobiliário passa pelo portal. Nesse sentido, continuaremos a fazer desenvolver todas as estratégias necessárias para continuar a oferecer um retorno elevado. Porque nós ajudamos verdadeiramente as empresas de mediação na sua estratégia online. No que diz respeito ao investimento a realizar na promoção do SUPERCASA em 2023, de que valores estamos a falar? O investimento previsto para este ano ronda os 5,3 milhões de euros, o que supera o orçamento realizado por qualquer outro portal imobiliário. O principal objetivo das campanhas previstas para este ano é a afirmação do SUPERCASA como portal líder no mercado imobiliário. Do ponto de vista de uma empresa de mediação imobiliária, esta é a melhor altura para estar no SUPERCASA . Isto porque, todo o investimento realizado na promoção do portal, trará a todos os mediadores presentes no SUPERCASA um retorno de valores que dificilmente conseguirão obter noutro portal. Qual é a análise que faz do atual panorama nacional? E como encara a ascensão do SUPERCASA face à concorrência? Trata-se de uma afirmação e crescimento naturais. Além disso, não podemos ignorar que, parte dos concorrentes do SUPERCASA já não se encontram sob a gestão dos seus fundadores, uma vez que são agora geridos por fundos internacionais, encontrando-se numa realidade em que o seu principal objetivo é a receita obtida. Consequentemente, estes portais todos os anos dobram, e até triplicam, os custos imputados aos seus clientes. Ora, quando estes portais concorrentes se esquecem da promessa aos seus clientes e se focam em obter cada vez mais receitas, começa o seu declínio. Os portais deixam de entregar o que prometem e isso facilita-nos a vida, estamos a correr mais pelo cliente, queremos entregar mais ainda, e neste momento tenho a certeza que o SUPERCASA é a opção número 1 para qualquer player do mercado , não tenho dúvidas disso. Acontece também que muitos mediadores recusaram os aumentos impostos por alguns concorrentes, e encontraram o SUPERCASA em processo de liderança do mercado. Foi uma migração natural: primeiro chegam as empresas mais atentas e profissionais, e de seguida todo o mercado as segue. Temos uma equipa de cerca de 160 pessoas dedicadas em exclusivo - de longe a equipa tecnologicamente mais bem preparada do mercado. Do ponto de vista financeiro temos também um dos melhores, senão mesmo o melhor, orçamento , e uma experiência de mais de 20 anos exclusivamente no imobiliário e na internet. E no futuro, quais são os vossos planos? Espanha pode vir a ser o próximo mercado? Para dizer a verdade, já estamos presentes no mercado espanhol há cerca de 14 anos e, tal como em Portugal, somos uma das principais empresas do setor imobiliário do mercado espanhol. Contudo, a nossa atuação mantém-se focada no CRM imobiliário. É claro que o passo natural será lançar o SUPERCASA Espanha. Mas, quanto a isso, não posso revelar muito mais... A única coisa que lhe posso avançar é que a nossa equipa em Espanha está motivadíssima! Vamos aguardar... pode ser que haja boas notícias brevemente. Gostou desta notícia? Leia também Portal SUPERCASA entra em 2023 a bater recordes