Fonte: Pexels Autor: Redação Foi na segunda-feira, 5 de setembro que o Conselho de Ministro reuniu para debater medidas de apoio às famílias após se ter verificado um aumento no custo de vida dos cidadãos. A finalidade é responder ao aumento de diversos custos e subida consecutiva da inflação em Portugal. O debate da conferência terminou com a premissa de que serão aplicadas oito medidas adicionais face às que já se encontravam em vigor pelo Executivo socialista. Das novas aplicações, a que se destaca é a atribuição de um subsídio de 125 € às famílias com rendimentos até aos 2.700 € mensais. Relativamente às reformas, o Ministro afirma que os pensionistas receberão um suplemento extraordinário, equivalente a meio mês de pensão acrescentando ainda, que esta medida extraordinária equivalente a mais 50% do valor habitual da pensão, que será paga de uma só vez, já em outubro. Está ainda em vista uma redução do IVA da eletricidade de 13% para 6% a partir de outubro até dezembro do próximo ano. Para consumidores de gás que queiram regressar ao mercado regulado está em vista uma proposta ainda por dar seguimento. No âmbito dos combustíveis, a vigência, até ao final do ano, no que diz respeito à suspensão do aumento da taxa de carbono, da devolução aos cidadãos da receita adicional de IVA, e da redução do imposto sobre os produtos petrolíferos [ISP] vai ser prolongada. Sendo que nos preços desta semana, equivaleria a uma poupança de 16 euros a cada depósito de 50 litros de gasóleo e de 14 euros na correspondente quantidade de gasolina. As rendas das habitações e espaços comerciais no próximo ano irão sofrer uma atualização de 2%, sendo o valor máximo e o chefe de Governo explica que será compensada através da redução do IRS e do IRC dos senhorios. Governo decidiu ainda congelar todos os aumentos de preços dos passes de transportes públicos e dos bilhetes da CP durante 2023, certificando a devida compensação a esta empresa e às autoridades de transporte. Foi proposto um aumento das pensões para o próximo ano à Assembleia da República. Os jornalistas pressionaram o primeiro-ministro, António Costa, do porquê de só agora em setembro terem reunido e tomado medidas. O mesmo respondeu que reagiram no tempo certo. Não chegou tarde, chegou na altura em que eu disse que chegava, acrescentou, a este propósito. Tinham de ser tomadas agora e não antes porque é agora que se dispõe da informação suficiente para com segurança se concluir que é possível fazer isto sem colocar qualquer risco em relação aos outros objetivos orçamentais, designadamente para a redução da dívida pública, sobretudo num contexto em que as taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE) estão a subir. Estas medidas anunciadas pelo Conselho de ministros seguem a iniciativa de outros governos europeus que já tinham adotado medidas similares, tendo por vista a resposta à inflação. Numa altura em que as populações se veem cada vez mais pressionadas pelo preço crescente de vários bens, em particular dos setores da alimentação e da energia, é necessário criar soluções.
Fonte: Freepik Autor: Redação A 5 de setembro, o Governo anunciou um conjunto de medidas que visam apoiar as famílias após um aumento nos custos energéticos e sistemática subida da inflação. Entre as medidas reunidas, a que dá mais que falar é a atribuição de um cheque no valor de 125 € que os cidadãos irão obter, desde que, não sejam pensionistas e não tenham rendimentos mensais superiores a 2. 700 €. Poderão também receber em acréscimo de 50 € de subsídio por jovens até aos 24 anos que sejam dependentes do agregado. O pagamento está previsto para ser empregue na sua totalidade no mês de outubro, pelo Ministério das Finanças ou pelo Ministério da Segurança Social. Porém, cidadãos que não se encontrem registados nem na Autoridade Tributária (AT) nem na Segurança Social deverão registar-se para obter o subsídio de forma automática. Sujeitos que se encontrem a receber o subsídio de desemprego não precisam de se preocupar, pois também estão incluídos neste direito - acesso ao cheque de 125 €. António Costa afirmou que o pagamento às famílias vai ser feito diretamente porque é uma medida que se aplica a todos os que são contribuintes em IRS; àqueles que em função do seu rendimento estão isentos de pagar IRS; aos que estarão isentos de apresentar declaração IRS e aos beneficiários das prestações sociais seja do subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego, RSI, prestação social para a inclusão ou o subsídio para os cuidadores informais. A questão que se coloca mais é se além dos 125 € as famílias podem obter os 50 € por dependentes? A resposta é sim, uma família cujos rendimentos de cada indivíduo seja inferior a 2.700 € irá ter direito em outubro ao cheque de 125 € mais os 50 € por dependente. O primeiro-ministro anunciou que o pagamento destas medidas serão suportadas pelo Orçamento de Estado e que engloba áreas de rendimentos, crianças e jovens, pensionistas, eletricidade, gás e combustíveis, rendas e transportes. Os pensionistas, que apesar de não estarem previstos nesta medida, irão receber em outubro um suplemento extra de meia pensão.
Fonte: Unsplash Autor: Redação O ano letivo 2022/2023 está aí à porta, estudantes deslocados que ingressaram no Ensino Superior procuram quartos e apartamentos perto da zona onde vão realizar os estudos, aumentando a procura em zonas universitárias. O objetivo dos estudantes é evitar deslocações diárias que requerem tempo e dinheiro, torna-se cansativo realizar viagens diárias após um dia de aulas. A procura um quarto para arrendar ou apartamento é sempre a melhor opção. Porém, quando é necessário proceder à assinatura do contrato de arrendamento e é possível que surjam algumas dúvidas no que diz respeito a legalidades ou até se é possível a dedução à coleta do IRS. Para ser possível a dedução em IRS é essencial que o contrato de arrendamento mencione que se trata de um estudante deslocado. Importante relembrar que após a celebração do contrato o estudante deve solicitar os recibos de renda que sirvam de comprovativo de pagamento para que possa obter benefícios no IRS. Para declarar em IRS é essencial que o sujeito tenha menos de 25 anos para ser considerado estudante deslocado, e ainda que a localização onde pretende encontrar casa seja a mais de 50 km da sua residência. O Fisco acrescenta que para efeitos de IRS, a despesa relativa a arrendamento ou subarrendamento de contrato em que o estudante seja o inquilino, poderá ser deduzida a título de despesa de educação de acordo com determinados pressupostos. Deve constar no contrato as despesas e encargos à parte da renda. Lembrando que despesas podem ou não ser assumidas pelo proprietário, terá de ser uma decisão tomada em acordo entre ambas as partes. Em caso de arrendamento a estudantes é comum que as despesas de luz, gás e água estejam incluídos no valor da renda. Contudo, quando não estiver descrito no contrato, a lei entende que os encargos relativamente a fornecimento de bens e serviços ficam à responsabilidade do estudante. Com o ano letivo a iniciar a procura por quartos aumenta, veja no SUPERCASA alguns dos quartos disponíveis nas principais cidades universitárias Algarve Beja Braga Castelo Branco Coimbra Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal
Segundo os dados divulgados pelo INE há 3 anos, os valores relativamente às pessoas que viviam em condições de insuficiência do espaço habitacional, em taxa de sobrelotação, não passava dos 10%. Em 2021, os valores chegaram aos 10,6%, o risco de viver numa situação de falta de espaço habitacional era mais elevado em situações de risco de pobreza. Conforme o Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado, em Portugal o valor percentual de 10,6% das pessoas confirma que as mesmas residiam em alojamentos com número de divisões habitáveis (≥ 4 m²). Este número é insuficiente para o número e o perfil demográfico dos membros do agregado familiar. Na região do Algarve e na Região Autónoma dos Açores estes valores não aumentaram tanto, aumentou mais nas restantes regiões de Portugal, como no Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa. 18,8% era o número de famílias que vivia em risco de pobreza e 13,2% famílias residentes em áreas com alguma população. A taxa de sobrelotação da habitação notou-se com valores mais elevados na população mais jovem (17,5%), enquanto na idade adulta e idosa apresentou 10,9% e 4,4%. Ao nível de despesas da habitação no mesmo ano era de 10,5%, correspondendo ao número de pessoas que compunha o agregado, sobre o rácio entre as despesas anuais com a casa e o rendimento disponível, superior a 40%. A população com grau mais elevado de risco de pobreza apresentou uma carga de despesas cerca 22,9%. O Instituto Nacional de Estatística afirmou que, “a taxa de sobrecarga das despesas em habitação, em 2021, não apresentava diferenças expressivas conforme o grau de urbanização da área de residência dos indivíduos, sendo 6,6% nas áreas densamente povoadas, 5,8% nas medianamente povoadas e 4,5% nas pouco povoadas”.
Este investimento de 6,7 milhões de euros tem por vista a construção de habitações sociais, beneficiando as famílias residentes no concelho da Guarda, segundo o contrato celebrado com a IHRU na semana passada. O contrato foi celebrado no âmbito do “1.º Direito – Programa de Apoio de Acesso à Habitação” após a elaboração da Estratégia Local de Habitação 2021-2026, estipulando uma colaboração entre o município e o IHRU. O investimento irá ser em dois sentidos: 5,2 milhões de euros para construção de prédios ou empreendimentos habitacionais; 1,5 milhões de euros destinado à reabilitação de frações ou prédios habitacionais. Serão construídas de raiz 48 habitações e 61 serão reabilitadas. Esta construção possibilita uma nova casa para 109 famílias e 331 pessoas. Segundo Sérgio Costa, presidente da autarquia: este acordo que aqui vamos assinar, de mais de 6,7 milhões de euros, investido em habitação social a construir e em habitação social a reabilitar, será a verdadeira revolução no panorama habitacional, na Guarda.
Diversos países na UE seguem um plano de poupança de energia de modo a fazer frente à possível situação de carência energética. Portugal também irá adotar as mesmas medidas com caráter obrigatório, sujeito a multas associadas. Estas medidas terão impacto nas empresas, comércio, serviços, hotelaria, indústria em casas próprias, e irão apoiar as reservas de gás para o inverno. O plano está a ser desenvolvido pela Agência para a Energia (ADENE) a pedido do Governo. Apesar do desenvolvimento das medidas ainda estar a ser feito, já são dadas recomendações por parte da administração local ou central, sendo: Poupança no consumo na iluminação pública, propôs associação ZERO; Andar mais de transportes públicos; Pedido às empresas de teletrabalho; Climatização dos espaços em edifícios públicos; Em casas particulares procure desligar os aparelhos, mudar para lâmpadas mais económicas; O essencial é que Portugal cumpra com as medidas impostas para reduzir o consumo energético, alcançado em Bruxelas. Uma redução de 15% no consumo do gás é o que se estipulou, devido ao receio de rutura do fornecimento russo. Contudo, Portugal estabeleceu acordo com Bruxelas de uma redução de 7%. O plano irá incidir principalmente em edifícios, residências, comércio e serviços, indústria, Administração Pública, mobilidade, transportes e frotas, formação e qualificação.
A solução para Portugal não passa por aumentar os impostos anuais, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), “menos IMT ou selo, e mais IMI”, de acordo com o Jornal de Negócios. O melhor a fazer em Portugal é equilibrar a composição dos impostos. Segundo a mesma fonte, o responsável pelos estudos de políticas do departamento de Economia da OCDE, Luis de Mello afirma que, “os impostos sobre as transações aumentam os custos da mobilidade e desincentivam-na”, isto possibilita uma maior dinamização e ajustamento do mercado imobiliário. No Reino Unido e Países Baixos a sugestão da OCDE já se encontra em vigor. “Há estados que estão a atuar neste sentido, como os Países Baixos, ou o Reino Unido, que estão a diminuir a ênfase que dão aos impostos e aos custos de transação e estão a aumentar os impostos recorrentes, anuais, que têm a ver com a propriedade e não com a transação”, acrescentou Luis de Mello, avança Jornal de Negócios. O relatório sobre habitação da OCDE indica que, “muitos países subutilizam os impostos periódicos sobre o património e têm espaço para os aumentar”, possibilitando aos governos regionais e aos municípios, “uma fonte importante e estável de fundos para financiar os serviços locais, inclusive na área de habitação social”.
Quando se pretende comprar um apartamento, normalmente, surge o dilema com a escolha de um andar alto ou rés do chão. Na maioria das vezes, os compradores pretendem um andar alto, contudo, os rés do chão apresentam uma área bastante atrativa e um terraço bastante espaçoso. Porém, uma casa localizada num rés do chão com uma boa área, com terraço é sempre uma habitação bastante cativante, tem muita procura, sobretudo por quem tem animais. Existem imóveis em rés do chão que não apresentando características apetecíveis acabam por estar sujeitos a uma desvalorização relevante, contudo, tem também valores mais atrativos e, por isso, mesmo tem muita procura. Contrariamente, uma casa num terceiro andar sem elevador apresenta um índice de desvalorização grande, com uma procura substancialmente menor. De forma a tomar uma melhor decisão, veja a lista dos melhores apartamentos rés do chão, andares intermédios e últimos andares, com todas as comodidades e para todos os gostos e carteiras, em todos os distritos do país. Aveiro Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Beja Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Braga Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Bragança Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Castelo Branco Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Coimbra Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Évora Rés do chão Andares intermédios Faro Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Guarda Rés do chão Andares intermédios Leiria Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Lisboa Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Portalegre Rés do chão Andares intermédios Porto Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Santarém Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Setúbal Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Viana do Castelo Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Vila Real Rés do chão Andares intermédios Viseu Rés do chão Andares intermédios Últimos andares Madeira Rés do chão Andares intermédios Açores Rés do chão Andares intermédios Últimos andares
Normalmente, nos condomínios e loteamentos, o espaço planeado para o carro localiza-se à frente do terreno, e em alguns casos, escava-se um nível por baixo da casa, entrando-se na garagem por uma rampa. De forma a realizar este sonho, nada melhor do que comprar uma habitação em que garanta a segurança do seu carro. Veja a lista das melhores casas e apartamentos com garagem, com todas as comodidades e para todos os gostos e carteiras, em todos os distritos do país. Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Madeira Açores
Durante o mês de junho, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos especiais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário (FUNGEPI) alcançou 10.797,3 milhões de euros, menos 10,0 milhões (0,1%) do que do mês anterior. Conforme a CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o montante investido nos fundos de investimento imobiliário desceu 0,2% para 8.132,2 milhões de euros. No caso dos fundos de FEII, o valor aumentou 0,3% para 2.352,3 milhões de euros e nos FUNGEPI cresceu 0,1% para 312,7 milhões de euros. No período em análise, os países da União Europeia foram o destino da totalidade dos investimentos efetuados em ativos imobiliários, tendo 48,2% da carteira dos FII e FEII abertos sido aplicados em imóveis do setor dos serviços. Também os investimentos efetuados pelos FUNGEPI se direcionavam, principalmente, ao setor dos serviços (48,4%). A Square AM (12,1%), a Interfundos (10,7%), e a Caixa Gestão de Ativos (8,5%) detinham as quotas de mercado mais altas.
O processo de certificação energética é efetuado por um Perito Qualificado e deve suceder com base na melhor informação disponível associada à casa que se pretende analisar. Neste sentido, é fundamental reunir os documentos necessários, conduzindo o processo de certificação do modo mais adequado. Segundo a Rede de Certificação Energética, os documentos essenciais são: Caderneta predial urbana atualizada; Certidão de registo na conservatória; Dados do proprietário e NIF; Projeto de arquitetura ou plantas/cortes do imóvel; Projetos de especialidades; Ficha técnica da habitação assinada pelo promotor imobiliário e pelo técnico responsável da obra; Fichas ou especificações técnicas dos materiais e/ou sistemas construtivos utilizados. Outra informação solicitada pelo Perito Qualificado. Devido à sua importância, se possível, deve-se também entregar cópias dos seguintes elementos: Projeto de comportamento térmico carimbado pela Câmara Municipal e termo de responsabilidade assinado pelo diretor técnico da obra comprovando que o construído se encontra de acordo com o referido projeto, assim como documentação comprovativa de eventuais intervenções na envolvente; Marcação CE ou etiqueta ClassE+ das caixilharias Características dos equipamentos de aquecimento, arrefecimento e produção de águas quentes sanitárias, documentação comprovativa da idade dos mesmos (na sua ausência a idade dos equipamentos será estimada); Licença de utilização ou documento que comprove o ano de construção do imóvel (na sua ausência o ano será estimado); No caso de frações de comércio/serviços, características dos sistemas de iluminação e outros equipamentos com consumo de energia. De destacar que no dia da vistoria, ou seja, da análise à casa, deve-se estar presente o proprietário do imóvel ou declarante no sentido de assinar a declaração referente ao processo de certificação energética no âmbito do disposto no ponto 3.2 do Anexo I da Portaria 349-A/2013 de 29 de novembro. Em situação de adjudicação, para a abertura do processo, são precisos: Para efeitos de agendamento da vistoria - Morada completa do imóvel a certificar (incluindo código postal) bem como nome e contacto da pessoa que facultará o acesso ao mesmo; Para efeitos de posterior faturação - Nome, morada completa (incluindo código postal) e número de contribuinte.
Um duplex consiste numa estrutura com duas unidades separadas. Se as unidades estiverem uma por cima da outra, o andar do apartamento fica em cima da residência do primeiro andar. Se as duas unidades estiverem lado a lado, uma parede comum separa as residências uma da outra. Nesse cenário, a parede divisória é geralmente onde estão as escadas em cada unidade, supondo que sejam dois andares. Decidir entre comprar um duplex ou outro tipo de habitação é uma decisão que requer alguma análise. Um duplex oferece muitos dos benefícios de uma casa residencial, como quintal, garagem e privacidade. Além disso, costumam ser mais acessíveis. Vantagens Se pondera comprar um apartamento duplex, fique a par de alguns dos benefícios: Unidade no edifício Proximidade com o vizinho. Para alguns, essa adjacência é reconfortante, oferecendo uma sensação de segurança. Amenidades não encontradas noutros lugares, como entradas separadas, pátios privativos e garagens privativas. Probabilidade de espaço verde ao ar livre, garagem ou outras comodidades normalmente não disponíveis num apartamento. As unidades duplex geralmente parecem-se mais com uma casa do que um apartamento. Cada duplex possui a sua própria entrada. Desvantagens Por outro lado, também acarretam algumas desvantagens, tais como: Partilha: divisão do quintal e da garagem com o vizinho, o que pode ser um problema. O inquilino na outra metade do duplex pode ser o seu senhorio. Vizinhos problemáticos. Sem acesso a comodidades comuns em grandes complexos de apartamentos, como piscina. Mais responsabilidades de manutenção do que arrendar um apartamento ou uma casa. Se pretende comprar uma unidade duplex, veja a lista das melhores casas para todos os gostos e carteiras, em alguns distritos do país: Aveiro Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Faro Guarda Leiria Lisboa Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Viseu Madeira
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . 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