Segundo dados do Eurostat, no ano de 2020, 16% das empresas portuguesas devia pelo menos 1% das suas receitas aos canais online, face a 20% em 2019, a terceira maior quebra entre os países da União Europeia. A quebra ocorre num ano atípico, o primeiro com a pandemia da covid-19 declarada, onde a destruição de empresas ocorreu paralelamente à migração em massa dos consumidores para as compras digitais. Ainda conforme o gabinete de estatísticas europeu, 19% das empresas da União Europeia deviam pelo menos 1% das receitas às vendas online, face a 18% em 2019 e 13% em 2010. A maior percentagem entre os 27 coube à Dinamarca, com 38%, e à Irlanda e Suécia, cada uma com 34%. Se o aumento das empresas com vendas online de pelo menos 1% das receitas anuais foi muito significativo na Bélgica e na Finlândia, aumentando cada uma 5 pontos percentuais para 31% e 24%, respetivamente; a Roménia foi a que mais viu esta percentagem recuar de 2019 para 2020, de 18% para 12%. Seguia-se a República Checa (de 30% para 25%) e Portugal (de 20% para 16%). Na União Europeia, em 2020, 22% das empresas vendeu online a clientes do próprio país, 9% a clientes de outros países dos 27 e 5% a consumidores do resto do mundo. Em termos de plataformas, 19% das empresas fez as suas vendas online através de páginas web ou aplicações.
A BMcar começa o ano de 2022 com uma novidade: Helder Boavida é o novo Presidente do Conselho Estratégico da BMcar. Aos 59 anos assume este novo desafio na BMcar, além de consultor no setor automóvel, contando com já cerca de 30 anos de ligação à área, segundo uma comunicação enviada ao SUPERCASA notícias. Para Helder Boavida, “depois de 18 fantásticos anos no BMW Group, não poderia haver melhor forma de voltar a Portugal do que estabelecer uma parceria com o Grupo de Retalho Automóvel BMcar, onde procuraremos juntamente com uma equipa super motivada e liderada pelo CEO da BMcar, Pedro Rodrigues, desenvolver ainda mais todo o potencial desta excelente organização”. De acordo com o CEO da BMcar, Pedro Rodrigues é com enorme orgulho e satisfação que comunicamos que o Helder Boavida é o novo Presidente do Conselho Estratégico da BMcar. Estamos convictos que a sua vasta experiência no setor automóvel, bem como a partilha dos mesmos valores, visão e ética profissional, são fatores de sucesso que vão permitir uma otimização e melhoria da nossa organização, bem como o desenvolvimento da sua atividade“. Helder Boavida regressa assim a Portugal, depois de terminada a ligação ao BMW Group onde esteve durante cerca de 18 anos. Durante esse tempo foi Diretor de Vendas e Marketing, CEO do BMW Group Portugal, e posteriormente CEO do BMW Group Mexico, CEO do BMW Group Brasil, e, finalmente, CEO do BMW Group Northern Europe com a responsabilidade dos sete mercados do norte europeu. Antes disso, esteve ligado à Renault Portugal, onde desempenhou durante 13 anos diversas funções, entre as quais Diretor de uma Concessão da filial portuguesa, bem como Diretor de Frotas e Viaturas Usadas na casa-mãe. Helder Boavida é licenciado em Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa.
Dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de Portugal mostram que a dívida pública diminuiu em novembro pelo quinto mês consecutivo, para 269,8 mil milhões de euros. Comparativamente a outubro, a diferença é de apenas 1,4 mil milhões de euros, contudo, desde o pico alcançado em junho a dívida apurada na ótica de Maastricht, a que é relevante para as metas assumidas perante o Parlamento português e a Comissão Europeia, a descida já vai em 7,7 mil milhões de euros. Segundo explica o Banco de Portugal, a diminuição de dívida registada em novembro resulta essencialmente da amortização de títulos de dívida, no valor de 1,6 mil milhões de euros. O valor dos depósitos das administrações públicas também diminuiu, em 1,7 mil milhões de euros. Assim, líquida de depósitos a dívida pública aumentou ligeiramente, em 0,3 mil milhões de euros, para 251,5 mil milhões. O Governo está comprometido com uma meta de dívida pública de 126,9% do PIB, o valor que inscreveu na sua proposta de Orçamento do Estado para 2022, que acabou por ser chumbada pelo Parlamento. Este rácio é calculado usando o valor da dívida bruta, na ótica de Maastricht. Se se mantivesse o apuramento de novembro, e assumindo o PIB nominal esperado pelo Ministério das Finanças em setembro (o último disponível), neste momento o indicador vai em 126,5% do PIB.
A presidente da União de Associações do Comércio e Serviços da Região de Lisboa e Vale do Tejo (UACS), Lourdes Fonseca, revelou que as novas medidas de contenção, definidas pelo Governo, no âmbito da pandemia de covid, não são tão restritas como as adotadas durante os confinamentos, mas, ainda assim, estão a afetar a atividade. Acrescentou ainda que “está a afetar devido às restrições em termos dos metros quadrados, apesar de não serem tão restritas como no confinamento. Como são só duas semanas não está a afetar tanto quanto o habitual”. Frisou ainda que a maior penalização se prende com o facto de algumas lojas já estarem a praticar descontos e promoções. Conforme a responsável, com a proibição decretada pelo Governo, os comerciantes “foram prejudicados, pois tiveram de repor os preços”. O Governo, em Conselho de Ministros de 21 de dezembro, decretou uma série de medidas de contenção da pandemia até dia 9 de janeiro devido ao agravamento da pandemia de covid-19, como, por exemplo, a lotação dos espaços comerciais passar a estar limitada a uma pessoa por cada cinco metros quadrados, para evitar ajuntamentos que acontecem na semana a seguir ao Natal para trocas de presentes. Um dia depois, o Governo dava conta que os saldos estão proibidos entre 25 de dezembro e 9 de janeiro, contudo, os consumidores vão poder fazer as trocas nas lojas até ao final do próximo mês. Lourdes Fonseca relembrou que a semana após o Natal era aquela em que “habitualmente, além das trocas, começam as promoções e os saldos, havia um acréscimo grande de comércio”, lembrando que, neste momento, fica “adiado para o próximo ano”. “A partir de dia 09, quando começarem a ser feitas as promoções, pode ser que compense o que não se pode fazer agora neste fim de ano”, afirmou. Lourdes Fonseca lamentou também que nos apoios governamentais não haja uma “maior proporcionalidade nas medidas”, já que há setores que têm “apoios continuados e outros não, como o comércio em geral”. Destacou ainda que “devia ser ponderada a continuação de apoios para a subsistência de alguns setores até se conseguir ter a atividade normal”. Face ao agravamento da situação epidemiológica em Portugal, em virtude da nova variante Ómicron, o Governo decidiu antecipar as medidas previstas para a chamada semana de contenção de contactos que seria só em janeiro, para as 00:00 de dia 25 de dezembro.
Conheça melhor esta nova forma de registar a eletricidade consumida para posteriormente saber mais pormenorizadamente como funciona e conseguir concluir se este avanço tecnológico veio ou não trazer mais-valias à vida de quem dele usufrui. O que e é e com funciona? O contador inteligente (smart meter) foi produzido para registar a eletricidade consumida em curtos espaços de tempo, podendo estes ir de um quarto de hora a uma hora. Se se estiver em telecontagem, ou telegestão, esta tecnologia possibilita enviar leituras de forma automática e faturar apenas consumos reais. O suposto é que a telecontagem certifique um conjunto de benefícios ao cliente do contador inteligente de eletricidade, entre eles a faturação do consumo de eletricidade sem estimativas e o envio automático de leituras. Segundo as informações divulgadas até ao momento, o propósito é que todos os contadores instalados em casa dos portugueses sejam inteligentes, uma meta que deve ser cumprida até 2022. Funcionamento da telecontagem Esta é uma forma digital de contagem do consumo de energia assente em contadores inteligentes e numa infraestrutura tecnológica que possibilita a comunicação automática entre os contadores e o operador de rede de distribuição. Ao conter este método tecnológico, o cliente passa a não ter que dar leituras todos os meses, sendo faturado consoante o seu consumo real. Quem desejar pode alterar a potência ou tarifa da telecontagem, um processo no qual não é necessária a deslocação de um técnico ao local de consumo. Vantagens de usar um contador inteligente de eletricidade Segundo os criadores e divulgadores deste tipo de contadores, os prós deste aparelho são: Leituras automáticas: não é preciso recolher ou dar leituras pois estas chegam ao distribuidor de eletricidade de forma automática, sendo enviadas pelo próprio contador inteligente de eletricidade; Faturas sem estimativas: a comunicação automática de leituras faz com que deixe de ser faturado com base em estimativas, o que significa que o consumidor passa a pagar só o que consumiu durante o período de faturação; Maior controlo sobre o que se consome: uma vez que o aparelho regista informação de consumo de eletricidade em períodos de curta duração, se o cliente quiser autorizar o tratamento dos seus dados de consumo, pode obter uma informação pormenorizada sobre o seu perfil, que tem como objetivo ajudá-lo a tomar decisões mais eficazes, como perceber os horários de maior consumo e alcançar o melhor tarifário para o tipo de consumo que faz, por exemplo; Despiste de avarias: o contador inteligente de eletricidade consegue realizar um despiste mais eficaz de avarias e resolver de forma remota os problemas técnicos; Operações remotas de rede: estas podem ser feitas pelo contador, o que significa que deixa de ser necessária a deslocação física de um técnico sempre que for preciso alterar a sua potência ou tarifa.
Os depósitos de particulares em bancos presentes em Portugal cresceram 7,1% em novembro, para os 171,9 mil milhões de euros, renovando um máximo histórico, de acordo com as estatísticas do Banco de Portugal (BdP) divulgadas esta quarta-feira, conforme o Expresso. Já o montante de depósitos das empresas teve uma variação homóloga positiva de 15,8% para 60,1 mil milhões de euros, também um máximo de sempre. No que toca ao máximo histórico nos depósitos a particulares, para esta situação contribuíram essencialmente os depósitos à ordem que cresceram 15,1% face ao período homólogo, esclarece o banco. A poupança dos depositantes em Portugal aumentou substancialmente desde o início da pandemia, em março de 2020, com uma subida na ordem dos 19,7 mil milhões de euros. Entretanto, do lado dos créditos, no mês de novembro, 1,5% do total de empréstimos dos bancos aos particulares estava em incumprimento, o que configura um novo mínimo histórico. Para a redução do rácio [de malparado] contribuiu, maioritariamente, a diminuição do rácio de empréstimos ao consumo e outros fins que se encontram em incumprimento (reduziu 0,7 pp face ao mês anterior, para 4,6%), explica o banco central, adiantando que estes empréstimos deixaram de estar registados no balanço dos bancos devido à venda de empréstimos e à conversão em empréstimos abatidos ao ativo. A particulares, em novembro, os bancos emprestaram mais 4,4% em créditos à habitação, mantendo o ritmo de crescimento de outubro, alcançando os 96,6 mil milhões de euros. No crédito ao consumo, o crescimento homólogo em novembro foi de 2,2% para os 19,2 mil milhões de euros. Em outubro, o crescimento fora de 1,7%. Já os empréstimos a empresas subiram, em novembro deste ano, 4,7% face ao mês homólogo para os 76 mil milhões de euros. O ritmo de crescimento desacelerou pelo sétimo mês consecutivo, tendo sido de 4,9% em outubro, uma tendência que abrange as micro e as pequenas e médias empresas. As grandes empresas viram, entretanto, o volume de crédito concedido aumentar 2,3% em novembro, uma aceleração de 0,2 pontos percentuais face a outubro. O crescimento dos empréstimos às micro e pequenas empresas não era tão baixo desde abril de 2020, mês após o qual foram disponibilizadas linhas de crédito de apoio às empresas no âmbito da pandemia, explica o banco central.
O ano de 2022 vai arrancar com mais despesas para os portugueses. A Brisa Concessão Rodoviária divulgou que aumentará os preços das portagens nas estradas em 30%. No dia 1 de janeiro veremos logo uma subida de 1,57 pontos percentuais nas tabelas do serviço. A Brisa ainda revelou que o valor será inflacionado em 28 das 93 portagens aplicadas na classe 1, acrescentando que “na maioria dos percursos com mais elevada frequência de automobilistas ou com maior extensão, o impacto será diminuto.” O percurso Lisboa-Cascais, pela A5, ficará cinco cêntimos mais caro. Já o preço para quem seguir pela A1 entre o Porto e a capital aumentará 20 cêntimos. E a maior subida verifica-se, no entanto, no percurso pela A2 que liga Lisboa ao Algarve, onde o valor das portagens será 35 cêntimos mais caro. Por fim, a Brisa comunica que os planos para 2022, onde prevê investir 65 milhões de euros em obras de alargamento, melhorias das estradas, instalações de barreiras acústicas, novas lojas nas áreas de serviço (Colibri), entre outras iniciativas.
A primeira estimativa revelada esta segunda-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), mostra que a taxa de inflação homóloga terá voltado a subir em dezembro de 2021, fixando-se nos 2,8%. Em novembro estava em 2,6% e é necessário recuar a setembro de 2012 para encontrar um valor mais elevado. Conforme explica o INE, o indicador subjacente de inflação, que exclui os produtos alimentares não transformados e os energéticos, que são os que apresentam normalmente maior volatilidade de preços, também aumentou face a novembro, fixando-se agora em 1,8% em termos homólogos, quando no mês anterior estava em 1,7%. A decomposição do índice mostra bem como a inflação global mantem-se fortemente afetada pelos preços da energia: a taxa de inflação homóloga dos bens energéticos deverá ter ficado em 11,2%. Ainda assim, houve já um movimento de travagem na subida destes preços: em novembro a taxa de inflação dos bens energéticos tinha sido de 14,1%. Por outro lado, os preços dos bens alimentares não transformados subiram mais depressa: este agregado escalou para 3,2% em dezembro, quando em novembro tinha ficado em 0,8%, destaca o INE. Em termos mensais, ou seja, em comparação com novembro de 2021, a inflação global de dezembro terá sido nula e a variação média dos últimos doze meses aumentou para 1,3% (em novembro estava em 1%). O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português, que possibilita as comparações com outros Estados-membros da União Europeia, terá registado uma variação homóloga de 2,8% (2,6% no mês anterior). Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de novembro serão publicados no próximo dia 12 de janeiro, adianta o INE.
Em teletrabalho total ou parcial, com crianças ou não, quem está em casa pode gastar menos. Conheça algumas dicas para poupar dinheiro, segundo a Caixa Geral de Depósitos. Numa altura em que algumas pessoas ainda estão em casa, em teletrabalho, a acompanhar os filhos cuja escola fechou ou em confinamento, é útil conhecer algumas dicas para poupar dinheiro durante esta fase. Desde março de 2020 que as rotinas diárias foram alteradas devido à Covid-19 e às medidas de contenção que foram adotadas para restringir o contágio. Com escolas fechadas, adultos em teletrabalho, famílias confinadas e com grande parte do comércio e serviços fechados, as despesas também se alteraram. Gastou-se menos combustível, mas consumiu-se mais eletricidade, mostram os dados da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE). O Boletim do Mercado Liberalizado de Eletricidade revela que, em março de 2020, o consumo de eletricidade aumentou 13 GWh em relação a fevereiro. O Boletim do Mercado dos Combustíveis e GPL, divulgado pela mesma entidade em finais de abril, mostra, por outro lado, uma descida no consumo de combustíveis, que foi de 17,4 quilotoneladas (kton) na gasolina e 49,2 kton no gasóleo face ao período homólogo anterior. Assim, como manter as despesas equilibradas quando se passa mais tempo em casa? E como evitar que, caso exista um novo confinamento, os gastos voltem a subir? #1. Dicas para poupar dinheiro na alimentação Estar em casa implica gastar menos em refeições fora, mas significa também mais despesa no supermercado. As crianças, que costumavam almoçar e lanchar na escola, estão agora em casa, assim como outros elementos da família. As despesas com a alimentação podem ser reduzidas se existir um planeamento adequado das ementas semanais, evitando não só as compras em excesso, mas também o recurso ao take away por falta de tempo para cozinhar ou para ir ao supermercado. Ao planear as refeições terá, também, uma lista de compras mais rigorosa, que ajuda a evitar comprar o que não precisa e gastar mais do que é necessário. O planeamento das refeições permite, ainda, aproveitar sobras para fazer outras refeições: por exemplo, um frango assado pode servir para preparar uma salada, os legumes cozidos podem ser aproveitados para a sopa. A Direção-Geral da Saúde (DGS) lançou um conjunto de orientações na área da alimentação, com conselhos bastante práticos para a elaboração de listas de compras e para manter hábitos saudáveis. Conheça o guia da DGS para uma alimentação saudável em casa. #2. Como poupar em eletricidade Ter a família em casa significa que o fogão é usado mais vezes, que os computadores, a televisão e a iluminação estão quase sempre ligados e que, no final do mês, a conta da eletricidade e do gás vai ser certamente maior. Mesmo em casa é possível poupar dinheiro nesta categoria de despesas. Há que redobrar a atenção em relação a candeeiros acesos quando uma divisão está vazia ou a equipamentos em stand-by. São pequenos gestos que ganham ainda mais importância nesta fase. Aproveite ao máximo a luz natural, optando por trabalhar mais perto da janela e, em vez de recorrer ao ar condicionado, deixe entrar o ar exterior, contribuindo assim para que as divisões sejam devidamente ventiladas. Se tem tarifa bi-horária ou tri-horária, concentre a utilização dos eletrodomésticos como máquinas de lavar roupa e louça nas horas de vazio, ou seja, quando se paga menos. Se entende que está a pagar demais pela eletricidade ou pelo gás, recorra ao simulador de preços de energia da ERSE para comparar os preços da eletricidade e do gás natural nos diversos fornecedores. Se encontrar uma tarifa mais favorável e quiser mudar de operador, também está disponível, no portal da ERSE, informação sobre como mudar. #3. Como gastar menos em comunicações A pandemia fez também aumentar o tempo passado online ou ao telefone. As reuniões com os colegas de trabalho, as aulas dos mais pequenos, as videochamadas para falar com os avós ou os telefonemas para saber como estão os amigos aumentaram o consumo de dados móveis e de minutos nas chamadas. Se o seu pacote de telecomunicações tem um limite de dados ou de minutos, uma das melhores dicas para poupar dinheiro é garantir que este plafond não é ultrapassado. Se chegou à conclusão que este sistema não é favorável, o melhor será encontrar um tarifário mais vantajoso. No site da ANACOM pode simular tarifários e perceber se existe uma opção que lhe permita poupar dinheiro. Já que está a analisar o seu pacote de telecomunicações e até a ponderar mudar de operador, pode aproveitar para testar a velocidade da internet para perceber se está mais lenta do que é suposto e se tem a velocidade mais adequada às suas necessidades. #4. Poupar em combustíveis e transportes Se esteve em casa provavelmente sentiu, durante os últimos meses, um alívio nas despesas com combustível e transportes, uma vez que as deslocações foram reduzidas ao mínimo. Caso se mantenha em teletrabalho ou continue em casa a acompanhar os seus filhos, pode aproveitar para criar uma poupança com o dinheiro que não gastou a viajar para o emprego ou a transportar as crianças para a escola e para as suas diversas atividades. Pode não ser um valor muito alto, mas qualquer poupança é significativa e este dinheiro que colocou de lado pode ser útil para fazer face a outras despesas. Note que existem despesas como as associadas aos seguros que podem beneficiar de pequenas ajudas - muito convenientes neste momento. O seguro do carro pode ser uma despesa a rever em baixa, conforme o Decreto-lei nº20-F/2020. #5. Juntar tudo o que não gastou Menos jantares fora, uma redução no número de vezes que foi ao cabeleireiro, a mensalidade do ginásio que foi suspensa, a festa de aniversário do seu filho que teve de ser feita em casa e com poucas pessoas. Na verdade, a Covid-19 restringiu tanto as opções para gastar dinheiro que é provável que tenha poupado em pelo menos uma destas áreas. Faça as contas ao que não gastou e, se a sua situação financeira o permitir, junte esse dinheiro e abra ou reforce uma conta poupança. #6. Aproveitar saldos e promoções Existem mais oportunidades para poupar, aproveitando os saldos e promoções para comprar artigos de que precisa, mas a um valor mais baixo. #7. Poupar em férias e atividades de lazer Outra forma de economizar será a planificação das férias. A boa notícia é que adiar este sonho e optar por ficar em Portugal representa uma enorme poupança no orçamento familiar e uma excelente oportunidade para conhecer melhor a paisagem, a cultura e a gastronomia de outras regiões do País. A pandemia alterou muitos hábitos e inclusive fez com que muitas pessoas acabassem por gastar menos dinheiro. Das refeições feitas em casa, ao exercício praticado através de aulas online, foram muitas as formas encontradas para ultrapassar a impossibilidade de sair e que representaram, muitas vezes, um acréscimo de poupança. Se pensar em tudo o que mudou durante a fase mais crítica da pandemia – e que pode ser algo tão simples como tomar café em casa – encontrará certamente um hábito adquirido que pode manter e que lhe permite poupar dinheiro.
Os cinco principais bancos que atuam a nível nacional cobraram 1.453,2 milhões de euros em comissões até setembro, mais 141,4 milhões de euros ou 10,8% face ao mesmo período de 2020. Por dia, os cinco grandes bancos cobraram em comissões cerca de 5,3 milhões de euros. O BCP foi o banco que mais receitas efetuou com comissões bancárias. Entre janeiro e setembro foram cobrados 376,6 milhões de euros em Portugal, mais 6,8% do que até setembro de 2020. O comissionamento referente ao negócio bancário aumentou 5,8% para 318,2 milhões de euros, com o banco a justificar principalmente com o desempenho das comissões de transferências, comissões de gestão e manutenção de contas e comissões de crédito. As comissões relacionadas com os mercados financeiros aumentaram 12,7% para 58,4 milhões de euros. No caso da Caixa Geral de Depósitos (CGD) arrecadou em Portugal 349 milhões de euros, mais 12% face a período homólogo, o que o banco público justifica com comissões relativos à nova concessão de crédito, com a subida das transações com os vários meios de pagamento, em virtude da reabertura da economia, e com comissões de fundos de investimento e seguros financeiros. No Santander Totta, as comissões foram de 315,7 milhões de euros, mais 15% do que o arrecadado no mesmo período de 2020. O banco concede esta subida ao facto de os seus clientes terem feito mais transações, num contexto de reanimação económica, assim como a fundos e seguros. No que se refere ao Novo Banco, foram arrecadados 207,9 milhões de euros, mais 5,8%, o que diz que se deve à subida das receitas com meios de pagamento devido a maior volume de transações e de preço e ao crescimento do negócio de seguros e gestão de ativos. Por último, o BPI atingiu em Portugal 204 milhões de euros em comissões, mais 15,7% do que até setembro de 2020. Conforme o banco, a subida foi impulsionado pelas comissões bancárias ligadas a crédito e a contas, assim como pelas comissões de fundos de investimento e seguros de capitalização e da intermediação de seguros, em virtude da mais negócio. Face a setembro de 2019 (antes da crise pandémica), as comissões bancárias subiram nos bancos BCP, CGD, Santander e BPI. A exceção é o Novo Banco, em que as comissões cederam comparando setembro de 2021 com setembro de 2019. As receitas de comissionamento arrecadadas relacionam-se com dois tipos de serviços: serviços mais diretamente relacionados com a banca tradicional (abertura de processos de crédito, aberturas de conta, por exemplo) e serviços relacionados com atividade de mercados financeiros (operações em bolsa, comissões de corretagem, gestão de ativos, por exemplo). As comissões cobradas têm sido tema de debate nos últimos anos, com os bancos a alterarem precários (passando a cobrar por operações bancárias de rotina, como comissões de manutenção de conta ou transferências de dinheiro) para compensar quedas de receitas noutras rubricas da conta de resultados, desde logo a margem financeira. Durante o ano de 2020, o parlamento legislou sobre o tema, isentando e limitando algumas comissões bancárias, o que foi criticado pelos bancos. Os bancos também criticam o facto de, em Portugal, estarem proibidos de cobrarem comissões nos levantamentos em caixas automáticas. Esta semana foi conhecido que Novo Banco, Santander Totta e BCP têm já programados aumentos de comissões bancárias para 2022 e é expectável que os restantes bancos subam também comissões no próximo ano. Aliás, os bancos costumam alterar o preçário várias vezes por ano e várias alterações foram feitas já nos últimos meses deste ano.
2021 já finalizou e para a bolsa de Lisboa foi sinónimo de ganhos para a maioria das cotadas. O Jornal de Negócios fez as contas e com a maioria das empresas listadas em bolsas a fecharam o ano no verde, o património das 10 famílias mais ricas da bolsa subiu. A fortuna destas famílias, em conjunto, aumentou 3,5 mil milhões de euros para 14,2 mil milhões de euros. Segundo o jornal, o ano passado foi um ano de recuperação nos mercados acionistas e em Lisboa uma das estrelas foram a Jerónimo Martins, dona dos supermercados Pingo Doce. Com a retalhista a terminar o ano de 2021 com uma valorização de mais de 45% do que tinha acontecido em 2020, o património da família Soares dos Santos também subiu. O comportamento das ações refletiu-se assim numa valorização do património da família de 2,2 mil milhões de euros, valor ao qual somam ainda quase 102 milhões recebidos em dividendos. No caso do património da família Azevedo valorizou-se em mais de 660 milhões de euros, espelhando os ganhos que a holding do grupo, a Sonae, obteve, tal com participações em outras empresas. O património de Isabel dos Santos também subiu. A participação de cerca de 26% na NOS valia no final do ano passado 458 milhões de euros, mais 74 milhões que no final de 2020. A empresária terá também arrecadado cerca de 37 milhões de euros em dividendos, apesar de este montante esteja congelado.
A confiança dos consumidores estabilizou durante o mês de dezembro, após ter caído nos dois últimos meses. Do lado dos empresários, também se validou uma estabilização dos indicadores de confiança. Os dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Posteriormente a uma queda significativa em novembro, a confiança das famílias estabilizou no mês do Natal. O INE revela ainda que as expectativas sobre a evolução futura da situação económica do país deram um contributo positivo para a confiança, no entanto, a apreciação por parte dos consumidores da sua capacidade futura de fazer compras importantes ou da evolução da situação financeira do seu agregado familiar são razões de preocupação, tendo dado contributos negativos. O INE destaca que o indicador de clima económico, que mede a confiança dos empresários, também estabilizou em dezembro, contudo, tem vindo a demonstrar um comportamento irregular desde julho. A indústria transformadora e a construção e obras públicas apresentaram-se mais otimistas em dezembro, enquanto o comércio e os serviços refrearam ligeiramente a confiança, embora este ser um mês tradicionalmente forte para o comércio, por causa do Natal. Relativamente às expectativas sobre os preços, os empresários da construção e obras públicas mantêm-se a antecipar aumentos nos preços de venda, renovando o valor máximo da série e acentuando o movimento ascendente que se verifica desde maio, indica o INE. Na indústria transformadora as perspetivas sobre os preços de venda também estão valores históricos, registando um máximo desde outubro de 1990. No que se refere ao comércio, os empresários refrearam a expectativa de subida de preços, após esta ter atingido em novembro o valor máximo da série, que se iniciou em 2003. Também nos serviços as expectativas sobre a subida de preços baixaram, depois dos aumentos verificados nos quatro meses anteriores.
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias