A SOLYD Property Developers e a EDP Comercial criaram uma aliança estratégica para abranger soluções avançadas de sustentabilidade e eficiência energética nos edifícios desenvolvidos pela promotora. Este negócio antecipa que os projetos residenciais atuais e futuros incluam soluções de mobilidade elétrica e de energia solar, potenciando a sustentabilidade da proposta de valor dos empreendimentos. Ambas as empresas tencionam responder à procura sucessiva de imóveis cada vez mais sustentáveis do ponto de vista energético e que abrangem eletricidade renovável. Esta já era uma prioridade da SOLYD nos edifícios que desenvolve, fortalecendo, atualmente, numa parceria com a empresa líder neste mercado. Ao efetuar este negócio serão gerados Bairros Solares EDP em alguns dos edifícios, sendo que com a instalação de painéis na cobertura dos empreendimentos será produzida energia solar que será utilizada pelas famílias, negócios e zonas comuns dos edifícios. Além de possibilitarem a cada vez mais pessoas a utilização de energia solar, os Bairros Solares EDP asseguram descontos na eletricidade que podem chegar aos 40%. Relativamente no âmbito da mobilidade elétrica, os empreendimentos da SOLYD serão adaptados para receberem pontos de carregamento para veículos elétricos nos mais de dois mil lugares de estacionamento privados em desenvolvimento. Todos estes pontos estarão integrados numa plataforma que irá possibilitar a gestão inteligente da carga dos veículos (smart charging), permitindo carregar mais veículos em simultâneo com a mesma potência. Os futuros proprietários terão ainda condições especiais na contratação de serviços de mobilidade elétrica da EDP. Os edifícios Lago ALTEAR – Blocos A e B, em Lisboa, são os primeiros imóveis da SOLYD preparados para respostas de mobilidade elétrica, para a totalidade dos 101 apartamentos. No total, o empreendimento ALTEAR, na Alta de Lisboa, tem 536 apartamentos e 26 espaços comerciais, e sendo que não só a localização como a construção e desenvolvimento foram pensados segundo critérios de sustentabilidade. Os projetos Villa Unika, no Monte Estoril, e o Miraflores Park, no concelho de Oeiras, serão os próximos a receber as soluções sustentáveis da EDP Comercial. A parceria integra-se na estratégia da SOLYD em afirmar-se como líder setorial na sustentabilidade, investimento responsável e no desenvolvimento de projetos inovadores no mercado de promoção imobiliária em Portugal. A EDP Comercial é líder de soluções de sustentabilidade para os clientes domésticos e empresariais, tendo já instalado soluções solares para mais de 61 mil clientes. A empresa foi também pioneira na criação dos Bairros Solares EDP, tendo cerca de 200 projetos em avaliação ou desenvolvimento. Na mobilidade elétrica, já tem mais de 1.100 pontos de carregamento contratados para a rede pública nacional e mais de 28 mil clientes a utilizarem os seus cartões de mobilidade. A empresa também já instalou carregadores nas casas e escritórios de centenas de clientes.
Foi publicada esta sexta-feira, no Diário de República, uma portaria que modifica o diploma que revê o regime de casas de custos controlados. Esta alteração surge após ter sido publicada a Lei n.º 65/2019, dia 19 de fevereiro , que revê o regime de habitação de custos controlados. O diploma revela que desde a publicação da referida portaria, não só se verificaram novas exigências ao nível do desempenho energético dos edifícios, como as consequências negativas da situação pandémica, na economia global, também foram sentidas no setor da construção, confrontado (…) com notórias variações dos preços dos materiais e, nessa medida, dos valores finais de promoção. Desta forma, importa garantir que o cálculo do custo de promoção da habitação de custos controlados seja suficientemente flexível para absorver esse tipo de alterações. A presente portaria procede igualmente à revisão das normas das Recomendações Técnicas de Habitação Social que compromete o próprio propósito de atender às especificidades inerentes à promoção de habitação social, atualmente designada habitação de custos controlados. Marina Gonçalves, acrescenta ainda que o diploma conclui ainda que ao abrigo deste diploma, serão também definidos os requisitos das habitações promovidas para arrendamento acessível, com o intuito de serem enquadradas no regime fiscal previsto na verba 2.18 da Lista I anexa ao Código do IVA (6% de IVA).
O consumo final de energia em Portugal no período de janeiro a novembro cresceu 3% face ao ano passado, mas está ainda 8% abaixo do verificado em igual período de 2019, o último ano antes da pandemia de Covid-19, segundo Expresso. Os números foram avançados pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) no seu mais recente boletim de monitorização do impacto da Covid-19 no consumo energético, um documento que todos os meses indica como está a evoluir o consumo de eletricidade, gás natural e combustíveis rodoviários. Comparando o mês de novembro de 2021 com o mês homólogo de 2020, prevê-se que o consumo de eletricidade e derivados de petróleo tenha subido 4% e 2,4% respetivamente, enquanto que o consumo gás natural terá descido 1,7%, refere a DGEG. No conjunto das formas de energia referidas a DGEG estima que em novembro o consumo final de energia em Portugal tenha subido cerca de 2% (ou seja, abaixo do crescimento homólogo do conjunto dos primeiros 11 meses do ano). Em novembro o consumo de eletricidade subiu 4% face a 2020, com a indústria a crescer 1,7%, os serviços 7,1% e o segmento doméstico 4%. Considerando o registo acumulado de janeiro a novembro, o consumo de eletricidade em Portugal avançou 1,9% em termos homólogos, com a indústria a apresentar um crescimento residual de 0,1%, os serviços 3,9% e os clientes domésticos 2,4%. No gás natural observa-se em novembro um recuo de 1,7%, pressionado pela indústria, a consumir menos 3,5%, enquanto os segmentos de serviços e clientes domésticos apresentam crescimento de 7,4% e 2,9%, respetivamente. Em termos acumulados, de janeiro a novembro o consumo nacional de gás natural cresceu 2,3%, com a indústria a subir 4,7% e a mais do que compensar as descidas de consumo nos serviços (1,8%) e no segmento doméstico (6,7%). Quanto ao consumo de produtos petrolíferos, o gasóleo registou em novembro um crescimento de 2,1% em termos homólogos e a gasolina subiu 4,2%, registos que ficam abaixo dos verificados nos meses anteriores, já que no conjunto dos primeiros 11 meses do ano o volume consumido de gasóleo cresceu 3,7% e o da gasolina 4,7%.
O mercado imobiliário em Portugal mantém um crescimento constante, ou seja, o número de casas vendidas anualmente não diminuiu, e o mercado está a experimentar uma aparente estabilidade que muitos setores de atividade não têm conseguido manter, segundo o Magazine Imobiliário. Não é apenas o setor imobiliário, como é também o setor tecnológico que está a evoluir e a inovar nestes tempos, o setor da arquitetura e da construção também tem visto como os seus métodos de construção têm vindo a avançar e a adaptar-se aos novos tempos. As novas tendências sociais e económicas, bem como as exigências do mercado, tais como a crescente preocupação com o ambiente e a sustentabilidade, foram fortemente introduzidas em novos projetos arquitetónicos. A sustentabilidade como forma de vida e de consumo é uma tendência e uma necessidade. As casas passivas serão essenciais para a arquitetura nos próximos anos. Na sequência da pandemia, descobrimos que o interior das nossas casas é mais do que importante, e não estamos a falar apenas de decoração, mas também da própria construção. Trabalhar a partir de casa e transformá-la num ginásio, escola, centro de entretenimento e refúgio ensinou-nos que a luz é primordial, que a temperatura é muito importante para as nossas atividades diárias e que os espaços representam limites primordiais para a nossa estabilidade mental. Mas, com tantas opções para escolher, quais é que serão as tendências para 2022 em termos de construção e remodelação? Edifícios sustentáveis – casas passivas As casas passivas são construções que visam reduzir a procura de energia da casa. Por exemplo, sistemas de telhados ventilados que melhoram a eficiência energética das casas, ou folhas refletoras de radiação solar, telhados verdes ou folhas fotocatalíticas que descontaminam o ar, podem alcançar uma redução de 90% no consumo de energia em comparação com uma casa comum. 2022 será marcado por uma procura crescente de projetos sustentáveis. Com clientes cada vez mais preocupados com a preservação do ambiente e conscientes de que se não pararmos a poluição gerada ao longo dos anos teremos um problema grave, começam a exigir edifícios muito mais eficientes, integrados com o ambiente e que cuidem da natureza. O principal objetivo da construção sustentável é reduzir os resíduos, ou seja, que todos os materiais e elementos utilizados na construção do edifício possam ser reutilizados, ou seja, tenham outra vida útil no caso de o edifício se deteriorar. Para isso, o uso de Telhados de alta tecnologia faz com que se possa ajudar o meio-ambiente ao mesmo tempo que estamos a ajudar a nossa carteira. Dentro desta tendência, podemos incluir outra relacionada com a tecnologia utilizada para assegurar uma maior eficiência, por exemplo, com a utilização de painéis solares ou energia eólica. Energia solar Poupar recursos como água ou eletricidade para reduzir os custos e a pegada ambiental é a base da aposta em projetos sustentáveis. Sempre que se fala de uma villa, é importante pensar na energia solar. É algo que se paga a si próprio em poucos anos, e obtém um grande retorno não só para si, mas também para o ambiente, em alguns casos também através da venda da energia extra que a sua casa produz. Foco na utilização de materiais sustentáveis A arquitetura está a prestar cada vez mais atenção ao impacto ambiental negativo e aos riscos para a saúde que os materiais podem causar. Muitos perguntam de onde vêm e que ingredientes contêm. Como resultado, rótulos ecológicos ou eco-certificados estão a ser anexados aos materiais para determinar se contêm ingredientes nocivos. Espaços integrados, simples e minimalistas Os espaços e ambientes integrados, servem para gerar amplitude e tirar partido de áreas que podem não ser tão utilizadas. É possível transformar a sala de estar, tornando-a mais espaçosa e criando um lugar acolhedor. A utilização de materiais naturais, tapetes, cores vivas e mobiliário prático que é fácil de utilizar e pode ser utilizado de várias maneiras é outra tendência para 2022. Espaços mais flexíveis, multifuncionais e brilhantes Tanto em casas como nos escritórios, os espaços abertos e multifuncionais tornaram-se uma tendência. No caso de escritórios, como nos espaços de coworking, haverá áreas em plano aberto onde o espaço é partilhado com áreas de cafetaria, sofás e mesas para facilitar a mobilidade. A tendência de chegar às 9h00 da manhã, sentar-se à mesa e não se levantar de novo até ser altura de partir, de dar lugar a um espaço para tudo: espaços de reunião, espaços de lazer, espaços de trabalho… A sensação de ganhar amplitude e de conseguir uma melhor fluidez entre os espaços será primordial. Verde A natureza, onde a utilização de plantas ganha mais importância, é utilizada em simultâneo, cores como a terracota e o mobiliário com plantas, vasos, até mesmo paredes completas com painéis de madeira. Utiliza-se iluminação natural e pedras, marcando formas irregulares. Investir em tecnologia e digitalização Embora o setor da construção seja um dos mais avançados tecnologicamente do mundo, especialmente quando se trata de inovações mecânicas e aplicações industriais, isto é evidenciado por um investimento recorde em tecnologia em 2021. Não só as empresas estão a investir mais, como as chamadas “ConTec” (tecnologia de construção) em fase de arranque têm aumentado exponencialmente em todo o setor. Mas não tanto em termos de digitalização geral. Nos últimos dois anos, a indústria tem sido impulsionada, adotando novas ferramentas e serviços digitais que ajudam a gerir circunstâncias em rápida mudança. As tendências para 2022 no setor imobiliário e da construção em termos de recomendações são simples e bastante simples. Siga os nossos conselhos ao projetar as novas casas que se avizinham.
O que é o conforto térmico? Este termo consiste no estado de satisfação do homem com o ambiente térmico que o rodeia em casa. Por outras palavras, o conceito relaciona-se com as pessoas e de que forma esse ambiente possibilita que as mesmas se sintam confortáveis, sendo esses fatores que variam de indivíduo para indivíduo. Projeto do conforto térmico volta a ser obrigatório O Decreto-Lei n.º 102/2021, de 19 de novembro, introduziu a primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 101-D/2020, de 7 de dezembro, repondo a obrigatoriedade de apresentação do projeto de conforto térmico enquanto projeto de especialidade, segundo uma notícia do Imojuris. O diploma estabelece requisitos quer para edifícios novos, quer para edifícios existentes sujeitos a renovações, tendo em vista alcançar um parque imobiliário com necessidades quase nulas de energia. Uma revisão importante que deu mote à conferência ‘As novas regras da eficiência energética dos edifícios’, promovida pelo Imojuris e a Morais Leitão no dia 24 de novembro, no âmbito da programação da Semana da Reabilitação Urbana do Porto. Na opinião de Joana Duro, Associada Principal da Morais Leitão, o novo enquadramento legal «simplifica alguns procedimentos e é mais transparente». Contudo, em determinados pontos «tem gerado algumas dúvidas», desde logo no que diz respeito à norma transitória que, segundo a advogada, suscita dificuldades de interpretação. Uma das alterações mais controversas deste novo enquadramento legal foi a exclusão do projeto de conforto térmico, que desde 1 de julho tinha deixado de ser obrigatório enquanto projeto de especialidade no âmbito dos requisitos mínimos de desempenho energético de edifícios novos. Técnicos, arquitetos, engenheiros e engenheiros técnicos «discordaram por completo desta decisão», disse Bento Machado Aires, coordenador do Colégio de Eng.ª Civil da Ordem dos Engenheiros – Região Norte, também presente nesta conferência. Tanto que, recentemente, o Governo fez publicar o Decreto-Lei n.º 102/2021, de 19 de novembro, que altera o Decreto-Lei n.º 101-D/2020, de 7 de dezembro, «repondo a obrigatoriedade de apresentação do projeto de conforto térmico enquanto projeto de especialidade», sublinhou Bento Machado Aires. Já Rui Fragoso, Diretor de Projetos Técnicos da ADENE, também orador nesta conferência, destacou a «maior simplificação e melhor organização do novo quadro normativo», não obstante as dúvidas que ainda suscita e as alterações que ainda venham a ser necessárias. O responsável da ADENE assinalou ainda que «há uma preocupação de trazer o perito qualificado mais cedo para o processo de certificação energética», o que considera um aspeto positivo. Subida do preço da energia gera sérias preocupações Num país em que o futuro se apresenta cada vez mais elétrico, a subida do preço da energia gera enormes preocupações pelo seu impacto na economia. Na opinião de Bento Machado Aires, a par de iniciativas como os programas “Vale Eficiência” e “Edifícios Mais Sustentáveis”, «é necessário tomar medidas de reação à subida do preço da energia», visto que Portugal «continua a ser um país de casas energeticamente pobres».
O PRR dedica à habitação um total de 1.583 milhões de euros, a título de subvenções, a que acresce um investimento de mais 1.149 milhões de euros, recorrendo à vertente de empréstimos do Instrumento de Recuperação e Resiliência, para criar um parque público de habitação a custos acessíveis (775 milhões de euros) e para alojamento estudantil a custos acessíveis (375 milhões de euros), segundo uma notícia do Imojuris. No que diz respeito à componente de eficiência energética, o PRR reserva 610 milhões de euros. Com estas duas componentes pretende-se, por um lado, relançar e reorientar a política de habitação em Portugal e, por outro, tornar os edifícios energeticamente mais eficientes, referiu Maria Santa Martha, Professional Partner da Abreu Advogados, que falava durante a conferência Os impactos do PRR para o setor imobiliário, promovida pelo Imojuris e a Abreu Advogados no dia 25 de novembro, no âmbito da Semana da Reabilitação Urbana do Porto. Em causa estão cerca de 16 a 17% do PRR, sublinhou Manuel Castro Almeida, da Abreu Advogados, um investimento que pode ser importante para o setor privado se bem aplicado. Para o advogado, os privados não promovem nem têm de promover habitação para quem não a pode pagar. E é aí, prosseguiu, que o Estado deve intervir, promovendo o acesso à habitação a todos. No mesmo sentido, também Rui d’Ávila, administrador do Grupo Ferreira, considera que o dinheiro do PRR é muito bem-vindo onde o setor privado não consegue responder. E aponta desde logo o caso das residências universitárias como um exemplo de má aplicação destes fundos, porque neste segmento o setor privado já está a responder. Manuel Castro Almeida explicou também que, na gestão destes fundos, caberá ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) alocar as verbas, mas no terreno a atuação será dos municípios. PRR devia olhar para o futuro e relança pouco o país O PRR surge, no contexto da pandemia, fora do quadro dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento – FEEI e com regras diferentes para relançar alguns setores da economia particularmente afetados, referiu Manuel Castro Almeida, dando nota da excecionalidade desta verba, pois, até aqui, a habitação nunca foi financiada por fundos europeus. Na opinião de Ricardo Valente, Vereador do Pelouro das Finanças, Economia e Emprego e do Pelouro do Turismo e Comércio da Câmara Municipal do Porto, Portugal é uma exceção, e pela Europa são poucos os países que afetam uma percentagem tão elevada do PRR à habitação. O Vereador da Câmara Municipal do Porto, também presente nesta conferência, relembrou que o problema da habitação social e da habitação acessível é um problema antigo e fez notar que, em vez de estarmos a construir o futuro, estamos a resolver problemas do passado, concluindo que o PRR relança pouco o país.
A Redexis e a Cepsa já começaram a criar, na Europa, a primeira rede global de postos de abastecimento geradores de energia renovável, conforme uma comunicação enviada ao SUPERCASA notícias. O plano das empresas prevê a conclusão da instalação de painéis fotovoltaicos em toda a rede de postos Cepsa em Portugal e Espanha até 2023. Atualmente, estes painéis já se encontram instalados em 75 postos e as empresas pretendem terminar 2021 com mais de 200 instalações fotovoltaicas executadas. Para a realização deste projeto, serão utilizados mais de 40.000 painéis fotovoltaicos de alta tecnologia, com uma capacidade de produção de mais de 32.800 MWh por ano, o equivalente ao consumo anual de energia de 11.000 habitações. A geração dessa energia renovável evitará a emissão anual de 11.500 toneladas de CO₂, o que equivale ao plantio de 6.000 árvores, contribuindo assim para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 7 (energia limpa e acessível) e 13 (ação climática). Durante a cerimónia de assinatura do acordo, Pierre-Yves Sachet, diretor comercial da Cepsa, destacou: “O objetivo da Cepsa é acelerar a transição energética, tanto nas nossas operações como nas soluções energéticas que oferecemos aos nossos clientes. O facto da nossa rede de postos de abastecimento se converter na primeira rede completa na Europa a gerar energia renovável é um grande passo nessa direção e um sinal claro para os nossos clientes de que a nossa transição está em curso. Por sua vez, Cristina Ávila, CEO da Redexis, destacou: “Na Redexis temos o prazer de assinar este acordo com a Cepsa porque nos permite dar um salto muito significativo na nossa atividade solar fotovoltaica. Esta aliança estratégica com a Cepsa ajuda-nos a reforçar o nosso compromisso com as energias renováveis e a transição energética, reduzindo as emissões e promovendo uma atividade limpa e sustentável”. Os painéis servirão para abastecer os postos da Cepsa durante o dia, e o excedente será canalizado para a rede de distribuição, otimizando assim a eficiência energética global das instalações e permitindo o consumo de eletricidade 100% renovável na rede de postos da Cepsa. A Cepsa opera a segunda maior rede de estações da Península Ibérica, com mais de 1.800 postos, localizados estrategicamente, tanto em áreas urbanas como nos principais corredores e nós viários, onde oferece soluções multienergéticas e outros serviços complementares para clientes profissionais e particulares. A empresa está a trabalhar num plano profundo para operar uma mudança verde em todos os seus negócios e tornar-se uma referência na transição energética, onde as energias renováveis terão um papel importante. A Redexis fica encarregue da instalação, colocação em funcionamento e manutenção dos painéis. Desta forma, promove uma aposta nas energias renováveis que já impulsiona há mais de três anos e em que desenvolve soluções em instalações solares fotovoltaicas para habitações, empresas e indústrias, promovendo assim o autoconsumo e a energia sustentável em todo o território nacional, apoiando-se na sua ampla presença geográfica e rede de colaboradores para alargar a sua atual oferta de instalações energéticas no âmbito do autoconsumo solar. A Redexis já opera mais de 1.200 kWp de capacidade de energia solar fotovoltaica, com um total de 50 projetos solares em Espanha. Atualmente tem cerca de 3.300 kWp em construção em diferentes fases de desenvolvimento em todos os tipos de setores como indústria, serviços, distribuição ou mercado doméstico. A expectativa da empresa passa por fechar 2021 com mais de 9.000 kWp de capacidade de energia solar fotovoltaica em operação, o que significa evitar 3.375 toneladas de CO2 por ano em emissões e a economia no consumo de energia elétrica.
A energia solar é uma incrível fonte de energia e uma alternativa sustentável e mais limpa aos combustíveis fósseis. Hoje, a energia solar é usada para alimentar quase tudo, desde pequenas baterias até casas inteiras! Não há exceções. E arquitetura movida desta forma parece ser a nova mania atualmente e muito verde também! De cabanas de férias a pequenas casas, a energia solar é utilizada para alimentar e apoiar todos os tipos de estruturas arquitetónicas. Neste sentido, apresentamos uma coleção de casas arquitetónicas aconchegantes, funcionais e movidas a energia solar que são confortáveis para ficar, estéticas para olhar e também uma dádiva para o planeta. Estas estruturas convivem em harmonia com o seu entorno, mas, na verdade, respeitam o ambiente natural que as rodeia! De uma pequena casa que possui um sistema solar para uma vida fora da rede para uma casa de 40 m² com um telhado de 30 graus com painéis solares. #1. E-glamp E-glamp é um produto / serviço pensado para impulsionar o desenvolvimento económico e turístico das zonas rurais. Pense nisso como uma pequena casa no estilo Airbnb fundida com uma rede de bicicletas como Bird ou Lime. É um sistema integrado de cabines modernas, todas alimentadas de forma independente por painéis solares. Essas pequenas casas também são equipadas com tecnologia inteligente e são conectadas ao sistema de e-bike, que incentiva a exploração da paisagem com neutralidade de carbono. O ciclismo não apenas ajuda a manter a qualidade do ar puro da área rural, mas também ajuda a obter um treino agradável. Todas as casas E-glamp são modulares, móveis e construídas com materiais sustentáveis como madeira. Com os painéis solares, será interessante ver como o projeto também consegue reaproveitar e reaproveitar a água da chuva para as necessidades do hóspede. #2. O modelo de caixa PowerHYDE A arquitetura net-zero é o que reduzirá as emissões da indústria da construção em grande escala. Mas torne-o inclusivo e escalonáveis, tendo uma solução que pode tirar os proprietários da pobreza enquanto constrói uma comunidade! Criadas com esse propósito, essas residências solares têm como objetivo ajudar a resolver as crises globais de habitação e climáticas com um único projeto. As casas produzem a sua energia, captam 100% da água da chuva, limpam o esgoto e também têm potencial para cultivar os seus próprios alimentos! É chamado de modelo de habitação PowerHYDE e foi criado por Prasoon Kumar e Robert Verrijt da Billion Bricks da Índia e Cingapura. #3. Kingfisher Medindo 8 m de comprimento x 2,4 largura x 4,2 altura, Kingfisher mantém um tamanho médio e acessível. Do lado de fora, a Kingfisher ostenta uma estrutura de aço revestida de vinil com uma parede lateral de cedro forrada com painéis de madeira verticais. As janelas de alumínio têm vidros duplos para fornecer isolamento térmico máximo durante os meses mais frios. Colocado no topo do telhado inclinado, o Build Tiny forneceu à Kingfisher um sistema solar para energia fora da rede, consistindo em 6 painéis Trina 270w Honey Poly Module. #4. Bungalow Elétrico Salmela Architect projetou uma casa movida a energia solar chamada Electric Bungalow. É um novo estilo de habitação unifamiliar e realmente ecológico. Os residentes “imaginaram uma nova casa que poderia servir como um protótipo para a construção de moradias auto-alimentadas ecologicamente corretas que fossem sensíveis à forma de bairro existente dentro de um orçamento relativamente modesto”, disse a empresa. #5. A Casa Fora da Rede Operável sem um gerador de backup, a Off Grid House é uma casa de dois níveis que é essencialmente dividida em duas secções. As duas secções da Casa Off Grif aparecem como duas caixas com telhado de habilidade íngreme voltadas para direções opostas e fornecendo funções totalmente diferentes para isolamento passivo e geração de energia. Uma das caixas com telhado, a caixa iluminada pelo sol, serve como dormitório da casa, armazenando bastante luz do sol e calor durante o dia para manter o quarto aquecido à noite. Então, a caixa voltada para a escarpa fica do outro lado das coisas, recebendo pouca ou nenhuma luz solar direta durante o dia. Essas orientações opostas deixam espaço para o sistema solar de 6,7 KW do telhado, que gera energia para tudo, desde o piso radiante até a eletricidade geral. #6. A pequena casa de Rosie Composto por cinco contentores de transporte, a pequena casa de Rosie se beneficia de um isolamento ecológico natural e uma construção industrial de longa duração e durabilidade. Quatro dos cinco contentores de transporte são dedicados ao espaço real, enquanto o quinto apenas mantém o mudroom da casa. O mudroom funciona principalmente como um espaço de transição entre o exterior e o interior. No interior, Rosie aloja as baterias, o inversor e a placa de alimentação dos painéis solares que revestem o telhado, mantendo o zumbido do inversor a uma distância adequada do quarto. #7. O-asis The Ranch Mine projetou uma casa com pátio chamada O-asis no deserto do Arizona. A casa foi projetada para ser um “refúgio da vida na cidade”. O-asis possui um painel solar no último piso e baterias Tesla Powerwall. A casa fica bem baixa no chão, com uma altura de apenas 3,6 metros. “A sua forma horizontal forte foi projetada como um dado para destacar as formas dramáticas da paisagem do deserto”, disse a empresa. #8. Cabana de Gawthorne A cabana de Gawthorne está localizada num terreno extenso de terras agrícolas de Wilgowrah, ao lado de um pequeno lago pitoresco. A pequena casa nasceu do desejo de Wilgowrah de apresentar as possibilidades de fontes alternativas de renda para os trabalhadores rurais. Projetado de forma semelhante a outras estruturas de terras agrícolas, como galpões de feno e anexos, o telhado de 30 graus da cabana de Gawthorne hospeda uma série de painéis solares voltados para o norte para fornecer energia interna e externa à casa da fazenda. #9. Ohariu Construído para ser net-zero por meio de vários recursos sustentáveis e compacto o suficiente para atender a todas as regulamentações NZTA para casas móveis, Ohariu foi construído pelo First Light Studio e Build Tiny a partir de um pedido de um cliente, um refinado chalé sobre rodas. Este é um código para caminhadas, para todos os americanos. Uma vez que a pequena casa seria usada principalmente para caminhadas e viagens ao ar livre, Ohariu foi construído para ser adaptável e versátil acima de tudo. No interior, os espaços de convivência são descritos pelos arquitetos do First Light Studio como sendo mais uma peça de mobiliário grande e muito detalhada do que uma construção de casa tradicional, o ajuste [focando] nas coisas que são importantes e necessárias. #10. Casa do jardim Os arquitetos por trás da Garden Housegarantiu que a casa utilizasse técnicas construtivas passivas, preenchendo a cobertura com painéis solares, além de equipar o interior com isolamento de parede dupla cravejada, isolamento de piso, formado a partir de uma laje de concreto isolada. Até mesmo os materiais de construção usados foram escolhidos por sua vantagem sustentável, optando por tijolos reciclados para construir os pavilhões interligados da casa atrás da sua garagem branca de telhas. No interior, a casa não requer nenhum gás para isolamento interno de qualquer tipo, água quente, aquecimento e resfriamento ambiente, aquecimento hidropónico e aquecimento de piscina são fornecidos por meio de bombas de calor altamente eficientes. Além de ser uma casa inteligente totalmente automatizada que funciona em duas paredes elétricas Tesla, os designers também não alteraram a paisagem original do lote e a vegetação natural na construção da Garden House. #11. Nolla Robin Falck criou uma casa de férias com estrutura em A, Nolla. Significando literalmente zero em finlandês, Nolla foi projetado pela Falck para a campanha Journey to Zero da empresa finlandesa de energia renovável Neste, num esforço para construir um mundo com emissões mínimas. Funcionando inteiramente com energia renovável, a cabine está localizada na ilha Vallisaari, perto de Helsinque. Foi construído inteiramente com materiais sustentáveis, como madeira compensada e pinho local. Na tentativa de encorajar os visitantes a manter um estilo de vida sem desperdício, cada elemento foi projetado com a esperança de não deixar nenhuma pegada de carbono. Coberto por espelhos e apoiado em palafitas de madeira, exclui commodities modernas. O Nolla é alimentado por painéis solares livres de emissões, e um fogão Wallas que funciona com diesel renovável da Neste MY é fornecido para aquecimento e cozimento.
Segundo os dados disponibilizados pelo SCE - Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, face ao número de certificados emitidos por classe energética desde 2014, valida-se que 25% dos certificados emitidos estão associados a edifícios na classe energética C. Segue-se a classe D com 21,5% e a classe E com 13%. Já a classe com melhor desempenho energético (A+), totalizam-se apenas 2,5%, sendo que a pior classe (F) diz respeito a 7,6% dos edifícios. Os mesmos dados revelam que, desde 2014 até 2021, foram emitidos cerca de 1.560.105 certificados, sendo que 2019 foi o ano onde mais certificados foram emitidos, mais especificamente 212.179. Em 2014 foram emitidos 179.990 e, em 2021, foram 202.364. A maioria dos certificados foi emitida em Lisboa (407.310) e no Porto (263.351), seguindo-se Setúbal (146.038), Faro (142.492) e Braga (112.998). No que se refere aos edifícios habitacionais, os dados mostram que 23,3% está classificado na classe D, seguindo-se a classe C com 22,1% dos certificados. Por outro lado, 8,4% dos edifícios estão na pior classe energética (F) e apenas 2,8% estão classificados como tendo o melhor desempenho energético. Por sua vez, quanto aos edifícios de serviços, cerca de 46,5% estão inscritos na classe C. Apenas 1,2% dos certificados pertencem à classe F e só 0,4% estão na melhor classe (A+). De notar que o certificado energético é um documento que avalia a eficiência energética de um imóvel numa escala de A+ (muito eficiente) a F (pouco eficiente). Atualmente, este certificado custa entre 45 euros (habitação) e 950 euros (comércio).
O termo isolamento térmico apareceu da capacidade que certos materiais têm de serem isolantes, por outras palavras, de evitar ou possibilitar uma menor troca de calor. Assim o é, devido a certas substâncias apresentarem um baixo coeficiente de condutibilidade de temperatura e uma boa conservação das propriedades com o passar do tempo. Neste sentido, o isolamento térmico consiste justamente em empregar materiais que contenham essa capacidade de resistência térmica, diminuindo a troca de calor entre o ambiente interno e o ambiente externo. Importância do isolamento térmico nas habitações O isolamento térmico impede que o ambiente interno perca calor e fique frio quando as temperaturas externas estão baixas, ou, contrariamente, que fique quente quando as temperaturas externas estão mais altas. Deste modo, o principal intuito é garantir um ambiente mais confortável e saudável. Por meio dessa ação, também é possível ter uma economia significativa nos gastos de climatização, favorecendo para que o edifício seja mais coeficiente e, até mesmo, sustentável. Instalação Do telhado à fundação da casa, transformar a casa num recinto vedado com boa circulação de ar requer uma instalação cuidadosa, contínua e profissional, limitando as pontes térmicas e protegendo os isolantes da humidade. Além disso, para tornar o sistema de isolamento verdadeiramente eficaz, todas as partes da casa que estão em contacto com o exterior devem ter uma camada de isolamento aplicada de acordo com os requisitos técnicos. Vantagens do isolamento térmico Mantém a temperatura ideal - Um pequeno pedaço do material isolante é tão resistente às perdas de temperatura como um muro de cimento. Diminui os gastos na fatura - Minimizar as perdas traduz-se numa poupança ao ajustar as despesas com o aquecimento e o ar condicionado. Reduz o consumo de energia - Ao reduzirmos o consumo de energia, estamos também a reduzir a emissão dos gases estufa. Evita a humidade e a condensação - Os isolamentos mantêm as paredes e tetos secos evitando assim a sua deterioração. Reduz o ruído - Alguns materiais de isolamento térmico como a lã de rocha, ou os painéis de algodão melhoram também o isolamento acústico da nossa habitação. Mas, você também pode colocar janelas antirruído.
A Efacec é líder do projeto Ferrovia 4.0, cofinanciado pelo COMPETE 2020, Lisboa 2020, Portugal 2020 e pela União Europeia (Fundos Europeus Estruturais e de Investimento), que tem como objetivo global desenvolver diferentes componentes, ferramentas e sistemas a serem testados em veículos e infraestruturas reais, que aumentem a competitividade, a qualidade e a segurança do serviço de transporte ferroviário, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. O projeto Ferrovia 4.0 envolve um investimento na ordem dos oito milhões de euros, teve início no final de 2020 e tem data de conclusão agendada para junho de 2023. Pretende endereçar, de forma integrada, os desafios tecnológicos e de mercado que se têm colocado ao setor ferroviário global, dinamizando uma ação coletiva mobilizadora em torno de empresas e entidades do Sistema de I&I que integram o Cluster da Plataforma Ferroviária Portuguesa, na realização de atividades de inovação e de investigação industriais. O Ferrovia 4.0 é liderado pela Efacec e está a ser desenvolvido no seio da Plataforma Ferroviária Portuguesa e em parceria com várias empresas e entidades de Investigação, tais como ALMADESIGN, EVOLEO, FEUP, INEGI, ISEL, ISEP, ISQ, Instituto Politécnico do Porto, IST, IT, ITECONS, IP, LNEC, Mota-Engil, MCG, Nomad Tech, Solvit, Universidade de Coimbra, Universidade do Minho, e em colaboração com a INOVA+. Para Paulo Paixão, coordenador global do Ferrovia 4.0, “Com este projeto ambiciona-se o desenvolvimento de soluções que potenciem a sustentabilidade económica e ecológica do sistema ferroviário, destacando-se, na colaboração específica da Efacec, a redução de custos operacionais e de manutenção, assentes no desenvolvimento e disponibilização de sistemas de informação fiáveis de apoio à decisão e capazes de monitorizar a infraestrutura e o material circulante, desencadeando alertas e medidas na presença de eventos críticos de segurança.” Estratégico para o sector ferroviário, o Consórcio estará representado na feira Hannover Messe2022 que decorre em abril e, também, na Feira mundial de Transportes Innotrans2022, que será realizada em Berlim, em setembro.
A tecnológica portuguesa especialista em soluções digitais para o sector da energia, Cleanwatts, lança o primeiro projeto de crowdlending através da GoParity para financiar novas Comunidades de Energia em Portugal. Com um orçamento de 67 mil euros para instalar centrais fotovoltaicas, será possível criar uma comunidade de energia em Castelões, freguesia de Calvão, no concelho de Chaves. O mesmo modelo será replicado na aldeia vizinha de Soutelinho da Raia. Em Portugal, esta é a primeira vez que um projeto deste tipo é financiado por crowdlending, uma forma de crowdfunding, mas baseada em empréstimos e não em equity. Outra particularidade é o facto de resultar da união de esforços na comunidade, visto que os terrenos onde irão ser instaladas as centrais fotovoltaicas serão atribuídos por habitantes locais. Esta iniciativa de financiamento colaborativo não tem encargos de subscrição, sendo o montante mínimo de cinco euros. Inicialmente, foi lançada em modo privado, para dar aos habitantes locais a possibilidade de serem os primeiros a investir. Em cerca de dez dias, foram angariados mais de 100 investidores. O Presidente da Cleanwatts, Basílio Simões revela que o projeto consiste na instalação de centrais de produção de energia fotovoltaica e de Comunidades de Energia nas aldeias de Castelões e de Soutelinho da Raia, que permitirão a todos os participantes usufruírem de energia local, limpa e descarbornizada, com um desconto de aproximadamente 25% relativamente ao custo da energia da rede durante as horas de sol. O responsável da empresa, pioneira na criação de Comunidades de Energia em Portugal acrescenta que será instalado um total de 171kWp de potência fotovoltaica em duas centrais que produzirão cerca de 140 MWh de energia limpa por ano. Os participantes nas Comunidades não terão de efetuar nenhum investimento nem de alterar os seus contratos com o atual comercializador de energia, passando, todavia, a consumir, durante as horas de sol, uma parcela da energia de que necessitam a partir de uma fonte local, verde e sustentável, acelerando o processo de descarbonização destas aldeias. A Cleanwatts levará também a cabo iniciativas de formação através das suas ferramentas digitais de gestão de energia – Kisense, Kiome e Kiplo Energy Communities, as quais serão dispostas à comunidade para monitorizar a energia renovável gerada, a energia consumida e para identificar oportunidades adicionais de poupança através de medidas de eficiência energética e outras, como sejam a introdução de soluções de armazenamento de energia sempre que seja relevante. Basílio Simões concluí que as comunidades energéticas de Castelões e Soutelinho da Raia estão inseridas no programa 100 Aldeias - recentemente premiado com o Prémio de Inovação Social Power Technology Excellence Awards, na categoria de Impacto Social – e que tem como propósito combater a pobreza energética, através da criação de comunidades locais de energia renovável e da promoção de boas práticas energéticas junto dessas mesmas comunidades.
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias