A GamaLife, antiga seguradora do Novo Banco, vai entrar no mercado italiano com a compra de uma unidade de negócios da Zurich Investments Life em Itália num investimento de aproximadamente 128 milhões de euros, indicou esta segunda-feira a companhia de seguros anteriormente designada por GNB Vida, segundo Jornal de Negócio. Em comunicado à CMVM, a GamaLife detalha que em causa está a aquisição de uma carteira de apólices em vigor de vida e de pensões e que a operação será financiada por recursos financeiros internos. A transação abrange mais de 180.000 apólices representadas por ativos de 8,4 mil milhões de euros em 31 de dezembro de 2020, acrescenta a seguradora liderada por Matteo Castelvetri (na foto). A GamaLife assinala ainda que vai estabelecer uma sucursal operacionalmente independente em Itália, que será maioritariamente composta por atuais funcionários da Zurich e será inicialmente apoiada por serviços de transição habitualmente prestados pela Zurich. A concretização da operação está dependente de diversas condições, nomeadamente a autorização por parte dos reguladores em Itália e Portugal. A entrada da GamaLife no mercado italiano com uma aquisição de tamanha dimensão demonstra o empenho na nossa estratégia de crescimento pan-europeu e permite-nos desenvolver ainda mais a nossa oferta de serviços prestados aos clientes, disse Matteo Castelvetri, citado num comunicado enviado às redações. Juntamente com a Zurich, acreditamos que esta transação representa um forte alinhamento estratégico entre o foco da GamaLife no crescimento sustentável e a intenção da Zurich de sair de algumas linhas de negócio em Itália, acrescenta o responsável. Estamos ansiosos por receber os clientes da Zurich. O nosso foco será assegurar uma transição sem falhas para todos os envolvidos e trazer os nossos valores de inovação, simplicidade e serviço a todo o grupo alargado da GamaLife, conclui. Este anúncio representa um passo importante na evolução da GamaLife após a aquisição da operação em Portugal em outubro de 2019, sublinha ainda o documento.
O Conselho de Ministros aprovou um pacote de 26 contratos fiscais de investimento. Conforme o ministro das Finanças, João Leão, o pacote de grande dimensão vai retratar um investimento total de 937 milhões de euros, e terá um crédito fiscal máximo de 92 milhões de euros. O ministro detalhou que os investimentos vão possibilitar a criação de 1.900 postos de trabalho e a manutenção de 9.500. A maioria serão no Norte do país, mas também haverá uma parte com alguma relevância na zona de Lisboa. João leão sublinhou ainda que são projetos de investimento produtivo no setor transacionável e com forte peso da industria transformadora. Entre os investimentos previstos está um de 61 milhões da sueca Ikea, no setor dos móveis. Foram ainda aprovados investimentos da Ferpinta, no valor de 50 milhões, na área dos tubos de aço, um investimento de 91 milhões em componentes automóveis e um investimento de 266 milhões em estruturas de construção metalica em Ílhavo. O maior projeto abrangido no pacote aprovado tem origem na Coreia do Sul, e será desenvolvido em conjunto com a portuguesa A Silva Matos. Entre os projetos aprovados, há investimentos com origem nos Estados Unidos, Brasil, Alemanha, França, Bélgica, Suécia e Suíça. Cerca de metade dos projetos aprovados são de Investimento Direto Estrangeiro (IDE). Com este pacote, Portugal fecha 2021 com um valor recorde na atração de investimento, de 2,7 mil milhões de euros, equivalentes a 124 projetos, revelou o secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias. O secretário de Estado adiantou também que é o valor mais alto registado na história da AICEP e mais do que duplica o melhor ano de sempre, que havia sido 2021. No total, os investimentos executados ao longo do ano possibilitaram a criação de 7.272 postos de trabalho e a manutenção de 41.538 empregos, e estarão distribuídos por 70 municípios. O turismo teve sete projetos contratualizados este ano, que contou ainda com projetos nos setores automóvel, papel, mobiliário, metalomecânica, química e outras indústrias transformadoras. Questionado sobre um possível eleitoralismo associado a este anúncio, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, que presidiu ao Conselho de Ministros, descartou a hipótese. Estamos a aproveitar a disposição do Orçamento para 2021, pelo que a aprovação dos incentivos fiscais tem de fazer-se no quadro da aplicação do OE2021, para que a resolução do Conselho de Ministros possa ser publicada antes de se esgotar o ano orçamental.
Em setembro de 2021, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos especiais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.774,8 milhões de euros, mais 67,1 milhões (0,6%) do que em agosto. Conforme o relatório mensal da CMVM - Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, o montante investido nos fundos de investimento imobiliário cresceu 0,8% para 8.054,9 milhões de euros. Nos FEII, o valor cresceu 0,08% para 2.306,4 milhões de euros e nos FUNGEPI desceu 0,1% para 413,4 milhões de euros. No período em análise, os países da União Europeia foram o destino da totalidade do investimento feito em ativos imobiliários, tendo 49% da carteira dos FII e FEII abertos sido aplicados em imóveis do sector dos serviços. Os investimentos realizados pelos FUNGEPI destinaram-se sobretudo ao sector do comércio (45,9% do total). A Square AM (11,8%), a Interfundos (11,7%), e a Caixa Gestão de Ativos (9,1%) detinham as quotas de mercado mais elevadas. Em setembro foi constituída a sociedade de investimento imobiliário Madadna Portugal - SICAFI, S.A., gerida pela Insula Capital. Foram ainda liquidados dois fundos especiais de investimento imobiliário, o Oportunidade - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado, gerido pela Norfin, e o Asas Invest - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado, gerido pela GNB Real Estate. Fonte: Diário Imobiliário
A cadeia de supermercados de origem alemã, posteriormente à sua entrada em Portugal há mais de 25 anos, prepara-se para ir à conquista da Madeira, investindo 100 milhões de euros na expansão da operação. Aquando da abertura das primeiras três lojas no arquipélago, prevista para 2023, irá gerar cerca de 150 novos postos de trabalhos. O Lidl Portugal destaca que, em linha com o intuito de dinamizar a economia local e impulsionar o recrutamento de trabalhadores, há também uma aposta no estabelecimento de parcerias com fornecedores madeirenses, estando as compras a estes, comerciais e de serviços, avaliadas em cerca de 20 milhões de euros. Como um dos seus principais focos é a sustentabilidade, as lojas a abrir na Madeira irão estar tanto equipadas com painéis fotovoltaicos como irão disponibilizar postos de carregamento elétrico. Totalmente elétrica será também a frota automóvel ao serviço da retalhista. O presidente do governo regional da Madeira, Miguel Albuquerque, comunicou que para a Madeira este investimento de 100 milhões de euros e 150 postos de trabalho, em 2023, será essencial, além da dinamização da economia e a perfeita articulação entre a sua atividade e os nossos produtores locais e empresários, beneficiando, sempre, o consumidor. Miguel Albuquerque ainda destacou que, paralelamente, o Lidl traz ainda o benefício da possibilidade de introdução de produtos madeirenses na sua rede internacional.
Conforme os dados hoje divulgados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos especiais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.813,8 milhões de euros, mais 133,7 milhões do que em outubro, o que corresponde a uma percentagem de 1,3%. A CMVM informa ainda que o montante investido nos fundos de investimento imobiliário subiu 1,6% para 8.144,3 milhões de euros. Nos FEII, o valor aumentou 0,50% para 2.313,9 milhões de euros e nos FUNGEPI diminuniu 0,8% para 355,7 milhões de euros. Ainda no mesmo período em análise, os países da União Europeia foram o destino da totalidade do investimento feito em ativos imobiliários, tendo 47,7% da carteira dos FII e FEII abertos sido aplicados em imóveis do setor dos serviços. Também os investimentos realizados pelos FUNGEPI se destinaram, sobretudo, ao setor dos serviços (51,2%). Por sua vez, a Square AM (11,8%), a Interfundos (11,3%), e a Caixa Gestão de Ativos (8,7%) detinham as quotas de mercado mais elevadas. Realçam-se ainda os dados da CMVM que, no mês passado, foi constituída a sociedade de investimento imobiliário VC PRIME SICAFI, ESPECIAL, S.A., gerida pela Imorendimento, e foi ainda liquidado o fundo especial de investimento imobiliário (Fundo especial de investimento imobiliário fechado WTC), gerido pela SFS - Gestão de Fundos.
A empresa espanhola de private equity Boscalt e a francesa Edmond de Rothschild vão lançar uma joint-venture em Espanha para investir no mercado hoteleiro. Conforme o Expansión (acesso pago), este veículo, que também terá um fundo luxemburguês entre os parceiros, contará com 500 milhões de euros para comprar e renovar hotéis nas principais cidades europeias, incluindo o Porto. Jaume Tàpies e Liza Masías, sócios fundadores da Boscalt, explicam ao jornal espanhol que o objetivo é captar entre 250 milhões e 300 milhões de euros de liquidez, o que, com a dívida associada, permitirá-lhes ter uma carteira de oito a 12 hotéis na Europa, com cerca de 1.500 quartos. Para isso, será criado um fundo de capital de risco, que permitirá a entrada de investidores não profissionais por uma subscrição mínima de 100 mil euros. A estratégia passa por investir em hotéis urbanos localizados nas principais praças europeias, tais como Londres (onde foi fechada a primeira operação), Roma e até o Porto. Outras cidades espanholas, como Madrid, Barcelona, Bilbao ou Sevilha, também estão na lista. Em estudo encontram-se, atualmente, 31 projetos. “Com o relançamento do turismo após a pandemia, é um momento único na história para investir no setor”, dizem os sócios. A prioridade serão os hotéis de quatro e de cinco estrelas com mais de 70 quartos. A Boscalt vai investir em unidades, assumindo os riscos de gestão. Para isso, planeia fazer acordos com grandes grupos hoteleiros nacionais ou internacionais. Fonte: ECO - Economia Online
O fundo Davidson Kempner comprou uma carteira de hotéis de luxo e outros ativos imobiliários à banca portuguesa, negociando em regime de exclusividade, conforme uma notícia da ECO. Durante uma primeira análise, houve outras propostas interessadas em adquirir os fundos de reestruturação da ECS, sociedade fundada pelo ex-governador do Banco de Portugal António de Sousa e Fernando Esmeraldo, como o consórcio formado pela Bain e Cerberus. No entanto, foi insuficiente para convencer os bancos nacionais. Toda a transação do fundo poderá rondar os 900 milhões de euros. Neste sentido, este negócio foi ponderado como o negócio imobiliário do ano em Portugal, visto estar em causa uma carteira de hotéis de luxo, que integra o Cascatas Golf & Resort Spa da Hilton, grupo NAU e o Conrad Algarve, tal como centros comerciais La Vie e outros ativos imobiliários. Pondera-se que negócio termine durante o primeiro semestre do próximo ano. Os bancos e investidor, como referido, irão trabalhar, por agora, em regime exclusivo, com financiamentos bancários superiores a 60% do valor da compra. Os bancos com maiores exposições neste conjunto de ativos são a Caixa Geral de Depósitos, BCP e o Novobanco. Já o Santander e Oitante também detêm unidades de participação nos fundos da ECS. Todo o negócio é fundamental para as instituições financeiras, visto que irá permitir limpar o balanço de ativos não estratégicos. Todavia, é necessário perceber qual o impacto que o negócio terá nas contas, em virtude das unidades de participação que forem vendidas por um valor menor daquele a que os bancos têm contabilizado nos seus balanços, isso representará perdas extras para os bancos.
Conforme o estudo elaborado pela FI Group, empresa gestora de programas de investimento públicos europeus e consultora global líder na gestão da inovação, 97% tem a intenção de fazer investimentos nos próximos anos, realçando-se as áreas de desenvolvimento e inovação, investimento produtivo e digitalização. Um questionário incluído no estudo, revela que os fundos europeus vão manter um papel essencial no investimento das empresas portuguesas nos próximos anos. 104 entidades de todo o país respondera ao inquérito sobre tecido empresarial, com o intuito de auscultar a sua perspetiva sobre o Acordo de Parceria Portugal 2030 e também as expetativas sobre o Plano de Recuperação e Resiliência, e as respostas são claras, grande maioria das empresas - 97% - tem a intenção de fazer investimentos com recurso a fundos europeus nos próximos dois a três anos. Olhando para as áreas em que as empresas querem investir, realçam-se as áreas de desenvolvimento e inovação (14,9%), investimento produtivo (14,6%) e digitalização (14,6%), que estão alinhadas com os objetivos nacionais definidos para os quadros de financiamento europeu dos próximos anos. Neste sentado, nota-se também nos resultados do questionário da FI Group uma forte oportunidade de evolução na chegada dos fundos europeus às empresas nacionais, em que cerca de 47% das entidades inquiridas divulgaram nunca ter usufruído de qualquer apoio no âmbito dos fundos comunitários europeus. Mesmo identificando pontos de melhoria para o Portugal 2030 em relação ao Portugal 2020, como, por exemplo, a simplificação dos processos, a redução da burocracia, análise mais rápida das candidaturas e pedidos de pagamento, aumento dos apoios às micro, pequenas e médias empresas, entre outros, a maioria dos inquiridos reconhece a importância do novo programa de fundos europeus, afirmando que pretende usufruir de apoios do PT 2030 e do PRR (47%) ou unicamente do PT 2030 (34%). Pelo contrário, apenas 4% das empresas espera obter apoios exclusivamente do PRR, o que parece demonstrar alguma desconfiança no plano concebido como resposta aos impactos socioeconómicos da pandemia. Segundo com Paulo Reis, diretor-geral da FI Group, as conclusões deste inquérito mostram que as empresas portuguesas têm uma grande vontade de investir e potencial de contribuir para a criação de emprego e para a recuperação económica. É, portanto, urgente que lhes seja dado um maior acesso a apoios para executarem os seus investimentos, o que passa pela introdução de uma maior flexibilidade e desburocratização de processos, a fim de tornar as candidaturas mais transparentes e acessíveis. Este questionário revela uma imagem fundamental do cenário empresarial em Portugal, com uma clara maioria de micro, pequenas e médias empresas, em que, olhando para o universo inquirido, 34,6% são pequenas empresas, 26,9% são médias empresas, 23,1% são microempresas e 10,6% são grandes empresas. As atividades empresariais dividem-se primordialmente em cinco setores que representam a atividade de quase 83% dos inquiridos, a indústria transformadora, consultoria científica e técnica, comércio por grosso, alojamento, restauração e similares, e atividades imobiliárias. Existe também uma percentagem importante de empresas – cerca de 35,6% - que trabalham apenas no mercado interno, sem qualquer componente de exportação no seu negócio. É importante referir que 27% das empresas que mencionaram não ter atividade de exportação pretendem investir na internacionalização do seu negócio, potencialmente com recurso a fundos europeus.
Nesta atualização, a B. Prime destaca a performance do mercado de investimento que, neste segundo semestre, registou um incremento e aceleração de negócios, em curso, conforme uma publicação enviada. Os segmentos da logística, escritórios e hotelaria são aqueles que têm demonstrado maior atratividade por parte dos investidores. Nesta edição resumida do Prime Watch destaca-se o peso que a cidade de Lisboa tem, já que por si só a capital absorve 87% do volume de investimento total. Quanto à proveniência dos investimentos, eles continuam essencialmente a ser estrangeiros (77%). No entanto, ao analisarmos as nacionalidades, Portugal aparece na linha da frente, seguido de Espanha e Reino Unido com 23%, 20% e 13% respetivamente. Os escritórios são os ativos mais procurados (44%), estando o retalho na cauda das preferências com 9% das transações efetuadas. Este resumo do Prime Watch enfatiza o notório interesse pelos segmentos alternativos, nomeadamente residências para estudantes e construção de habitação para arrendamento (Built to rent). Quanto ao volume de negócios, este terceiro trimestre registou 659M€ e esteve em linha com períodos homólogos prévios, o que faz antever uma retoma do setor. Para Nuno Ferreira, Investment da B. Prime: “A diversificação pelos segmentos alternativos deve-se, em parte à falta de oportunidades nos segmentos ditos convencionais, mas principalmente devido à chegada de novos investidores internacionais provenientes de mercados mais maduros e onde estas duas áreas de investimento estão já bem implementadas e consolidadas. Estes segmentos têm um elevado potencial de crescimento e valorização, devido à escassa concorrência e às perspetivas de aumento da mobilidade; tanto dos estudantes internacionais, como da relocalização de alguns serviços de empresas multinacionais para o nosso país.”
Após o edifício Fábrica do Cobre, ou também denominado por Companhia Portuguesa do Cobre, se ter transformado num centro de atração em Campanhã, no concelho do Porto, durante os anos 50 e 60, está de volta a fazer parte da equação. Contudo, desta vez, vai dar lugar a comércio, serviços, habitação, novos arruamentos e zonas verdes. Conforme a notícia lançada pelo Porto.pt, o projeto imobiliário privado da Antiga Fábrica do Cobre prevê a construção de seis lotes para habitação, com 229 fogos, mais quatro lotes para serviços e comércio. Ainda de acordo com a mesma plataforma, todo o espaço será requalificado com novos arruamentos e zonas verdes, num projeto delimitado na nova revisão do Plano Diretor Municipal da cidade que compõe a edificação de mais imóveis para a zona de Campanhã. Em 1943 foi concedida a licença para a montagem da indústria de metalurgia de cobres. Anos após, a evolução da Fábrica do Cobre levou o próprio Estado Novo a reconhecê-la como um interesse a nível nacional. As instalações foram amplificadas com construção de dormitórios, espaço de refeição para os trabalhadores, túneis que atravessavam todo o complexo e escritórios. Contudo, essa era teve um fim devido ao mercado, a investimentos falhados, a dependência de matéria-prima vinda do exterior e até questões ambientais. No ano 1998 declarou-se a falência da Companhia Portuguesa do Cobre. Fonte: Redação
O Ministério das Infraestruturas e da Habitação declara que o Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas (IFRRU) 2020 conta com mais de mil,milhões de euros de investimento, abrangendo 340 assinaturas. A tutela afirmou que nunca se tinha alcançado este valor histórico por um instrumento financeiro para a reabilitação urbana integrado num quadro comunitário, e mesmo apesar do impacto económico da pandemia, o IFFRU 2020 continua a avançar o propósito de revitalizar os centros urbanos. 340 contratos celebrados O gabinete do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos indicou que, dos 340 contratos celebrados, 151 são para habitação, 170 para atividades económicas e 19 para equipamentos de utilização coletiva ou de apoio social e cultural e na área da saúde, abragindo equipamentos públicos para residência de estudantes. 80 projetos já concluídos A tutela ainda revelou que o valor total de investimento é de mais de mil milhões de euros para a reabilitação integral de edifícios e melhoria do seu desempenho energético e que destes contratos, cerca de 80 têm já os seus projetos finalizados. Os projetos de reabilitação e revitalização urbanas são proporcionados por empresas, contudo existem também projetos de particulares, como Instituições Particulares de Solidariedade Social ( IPSS ) e Câmaras Municipais. O Ministério das Infraestruturas e da Habitação comunicou que as operações encontram-se nas Áreas de Reabilitação Urbana, delimitadas pelos municípios correspondentes, assegurando-se, assim, o seu alinhamento com a política urbana local, sendo já 81 os municípios das várias regiões do país com financiamentos IFRRU 2020, proporcionando a coesão territorial. A tutela ainda reforça que, no contexto do Portugal 2020, O IFRRU 2020 é um instrumento financeiro do Ministério das Infraestruturas e da Habitação e qualifica-se como o maior projeto de incentivo à reabilitação urbana disponibilizado em Portugal e contém uma capacidade de financiamento de 1.400 milhões de euros, promovendo as melhores condições para todos os que pretendam investir na reabilitação do edificado urbano. O gabinete do ministro Pedro Nuno Santos comunicou ainda que ao apoiar o investimento na reabilitação urbana se desenvolve mais habitação, mais emprego e mais eficiência energética, proporcionando uma evolução inteligente, inclusivo e sustentável. Fonte: Redação
A Mota-Engil alcançou um financiamento em 110 milhões de euros, contudo, os investidores queriam mais. A procura por parte dos investidores em obrigações associadas à sustentabilidade teve uma procura superior a 155 milhões de euros, ultrapassando a oferta em mais de 45 milhões. A construtora portuguesa afirma que a emissão de obrigações associadas à sustentabilidade atingiu uma forte procura de 155.590.500 euros, o que significa uma procura 1,41 vezes superior aos 110 milhões previstos na oferta definida e revista em alta, bem como um valor 2,07 vezes superior ao montante de 75 milhões de euros inicialmente previstos. A forte procura pelos títulos de dívida da empresa liderada por Gonçalo Moura Martins já era presumível, tendo em conta que há uma semana a empresa comunicou a revisão em alta do valor da emissão, de 75 milhões de euros inicialmente previstos para 110 milhões. Segundo Pedro Wilton, senior account manager da Euronext Lisbon, no dia em que o montante de emissão de dívida foi elevado para 110 milhões de euros, o segmento atribuído ao retalho (no valor de 81 milhões) já superava a oferta. Esta emissão de obrigações possibilitou à construtora encaixar 40,05 milhões de euros e contou com o investimento de mais de 4.800 investidores, sendo que estes títulos têm maturidade de cinco anos. Cada título teve um valor nominal de 500 euros e a subscrição mínima foi de cinco obrigações, isto é, 2.500 euros. A empresa liquidou um juro fixo bruto de 4,25% (ou 3,06% líquidos, subtraindo a taxa liberatória de 28%). Em conferência de imprensa, o CEO da Mota-Engil realça o sucesso da operação, sinalizando que apresenta a confiança dos investidores e garante que a construtora há muito que estava ciente de que as empresas devem ser cada vez mais transmissores e protagonistas de objetivos, nomeadamente o que toca às alterações climáticas.
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias