Fonte: OeirasValley Autor: Redação O World Trade Center de Lisboa, localizado em Oeiras, foi inaugurado na quarta-feira, dia 28 de setembro, e conta como sendo um dos maiores empreendimentos da zona. Segundo o presidente da câmara municipal, Isaltino Morais, a inauguração foi um momento especial para Oeiras, para a área metropolitana de Lisboa e para o país.. Com um custo total de 120 milhões, a abertura do empreendimento irá criar aproximadamente 3 mil postos de trabalho, o que poderá ser um alavanque na criação de mais projetos deste género, para aumentar a economia nacional. A previsão do edifício será com perspetiva de negócios, hotelaria e tecnologia, onde o foco se mantém também na sustentabilidade. Ao nível de espaço exterior, serão 10 mil m² com acessibilidades direcionadas a exercício físico e contacto com a natureza. Segundo a autarquia, este é o primeiro projeto deste tipo em Portugal, podendo dinamizar outras empresas para a elaboração destes investimentos que serão uma ajuda no impulso da economia.
Fonte: Pexels Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística ( INE ) lançou os valores medianos de avaliação bancária do mês de agosto. Em agosto, a avaliação bancária remeteu para o valor de 1.414 euros, enquanto no mês de julho subiu para 1,417 euros. Segundo comunicado, esta redução resultou da diminuição dos preços de moradias, sendo a variação mensal dos apartamentos ligeiramente positiva. Face ao período homólogo, registou-se uma descida de 0,3% na taxa de variação, sendo que os valores de avaliação bancária revelam a descida de três euros. O INE acrescenta que o número de avaliações bancárias no estudo também desceu, revelando a continuidade da tendência dos últimos meses. Recorde que em junho os valores de avaliação bancária registaram um aumento de 27 € , sendo a maior subida do ano.
Fonte: Pexels Autor: Redação Em todo o país se verifica um aumento nos valores das rendas das habitações. No Porto , pela 10.ª edição, o apoio ao arrendamento foi aprovado por unanimidade e visa ajudar 644 famílias. O reforço do programa Porto Solidário prevê o montante de 253 mil euros e irá remeter para ajudas nos arrendamentos de famílias selecionadas entre as candidaturas apresentadas. Este ano, os valores de apoio atingiram novos máximos, refletindo então o aumento constante dos preços de arrendamento habitacional, O Porto Solidário iniciou em 2014 e já ajudou mais de 4.500 famílias, onde a renda apresenta-se como uma dificuldade mensal, sendo o objetivo da câmara municipal do Porto, aligeirar as famílias mais carenciadas. Veja mais : Apoio à habitação - Estarreja renova medida..
Fonte: LLYC Autor: Redação A consultora representou os vendedores, fundos geridos pela Blackstone trabalhando em conjunto com a Multi Corporation na transação. A sociedade detém os direitos de construção de um projeto com mais de 14.000 m² de escritórios numa das zonas mais apetecíveis de Lisboa, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Num momento de grande crescimento da procura de escritórios novos na capital, Lisboa vai poder contar com um novo edifício de escritórios num dos pontos estratégicos em termos de centralidade e acessibilidades. A JLL assessorou a venda da sociedade que vai desenvolver o designado Interface North do Campo Grande, que era gerida pela Multi e propriedade de fundos geridos pela Blackstone. O projeto está localizado no Campo Grande junto ao terminal de transportes, entre o Estádio Alvalade XXI e o edifício sede da NOS. O projeto permite a construção de um novo edifício de escritórios com mais de 14.000 m². O veículo foi adquirido por empresas do grupo Atenor por um preço não revelado. A transação foi intermediada pela equipa de Development da JLL em representação dos vendedores, que já tinham confiado à consultora a comercialização do projeto de desenvolvimento imobiliário Metropolis, mesmo ao lado. A JLL volta, assim, a liderar uma grande operação de venda para promoção de um edifício de escritórios em Lisboa, reforçando a sua posição neste mercado, onde tem concluído importantes transações nos últimos meses. Gonçalo Ponces, Head of Development da JLL , comenta: “Esta sociedade gerou muito interesse entre os promotores imobiliários, pois detém os direitos para a construção de um projeto de grande dimensão e visibilidade, numa localização excelente e para um segmento onde a procura está especialmente forte, como é o caso dos escritórios. Além disso, prova que a atual conjuntura não arrefeceu o apetite para investir em novos projetos na cidade de Lisboa e que esse interesse não se esgota na habitação”.
Fonte: Pexels Autor: Redação No dia 5 de setembro, o governo anunciou um aglomerado de medidas para o combate à inflação. A medida que gerou mais controvérsia foi a de apoio monetário no valor de 125 €. Segundo informação prestada do ministério das finanças, os apoios começarão a chegar a partir do dia 20 de outubro , efetuados por transferência bancária. Também foi posto em atenção para as famílias portuguesas atualizarem os agregados familiares na segurança social, para que essa atualização faça chegar o montante. Este cheque-família, a partir do dia 20 de outubro, começará a chegar às contas bancárias das famílias que a ele têm direito, anunciou conselheiro de Estado Luís Marques Mendes Os 125 € são pagos a quem tem rendimentos até 2700 €, sendo acumuláveis com os 50 € a cada descendente que houver no agregado familiar. Para mais informações sobre esta medida, reveja: Governo atribui subsídio de apoio
Fonte: Pexels Autor: Redação Desde 9 de setembro que a taxa a seis meses da Euribor não verificava nenhum recuo. A 22 de setembro, pela primeira vez, desde então, apresentou menos 0,003 pontos, sendo que a tendência negativa é uma constante na taxa de seis meses, desde novembro de 2015 até junho deste ano. A 8 de setembro, o BCE subiu as três taxas de juro diretoras em 75 pontos base com o intuito de combater a inflação. A Euribor representa um conjunto de taxas, sendo aplicada na oferta interbancária, remetendo para o crédito habitação. Qualquer alteração que a mesma sofra, irá verificar mudanças no seu crédito habitação. Euribor: O que é e de que modo afeta a prestação do seu imóvel?
Fonte: Pexels Autor: Redação A tomada de decisão foi comunicada após a realização de reunião na sede da Presidência do Governo Regional dos Açores, entre o líder do executivo e a reitora da Universidade dos Açores ( UAc ), Susana Mira Leal. O governo regional pretende dar seguimento ao compromisso de financiamento assumido aquando das eleições regionais em 2020, altura em que criticou o executivo em funções de atribuir verbas de apenas 350 mil euros à UAc . Desde que tomou posse, o Governo Regional dos Açores já atribuiu fundos à UAc no valor de 500 mil euros em 2021 e 650 mil euros em 2022, tendo como objetivo o aumento do financiamento anual desta instituição em cerca de 150 mil euros por ano, até atingir os 950 mil euros em 2024. Além das verbas tornadas públicas que, segundo pretendem fazer face ao funcionamento das instituições, como para alavancar os projetos das instituições , Susana Mira Leal mantém a sua reivindicação no apoio à contratação de três médicos para o quadro da academia, pois, segundo a própria, trata-se de uma exigência da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior para a manutenção do ciclo básico de Medicina. De notar que estas verbas estão inscritas na elaboração da anteproposta do Orçamento Regional para 2023, estando ainda sujeitas à aprovação por parte dos partidos com os quais o Governo celebrou acordos de governação para alcançar uma maioria parlamentar. A universidade dos Açores conta com um total de 4315 alunos e 317 docentes, sendo uma estrutura tripolar situada em Ponta Delgada , Angra do Heroísmo e Horta .
Fonte: Pexels Autor: Redação Quarta-feira abriu com 9 títulos em perdas, 5 em terreno positivo e a REN em estabilidade de dados. A liderar os títulos nas perdas entra o BCP com recuo de 1,23%, seguindo se dos CTT (0,46%), já em oposto a Jerónimo de Martins apresentava valorização de 0,97% seguindo-se da Greenvolt (0,39%). Em subida entrou a EDP Renováveis (0,27%), a Sonae (0,10%) e a EDP ligeiros (0,04%). Abaixo de 1%, situam-se os títulos de Galp Energia, Altri, Corticeira Amorim, NOS, Mota-Engil e Navigator. Em análise geral, Portugal acompanha a tendência europeia, onde as principais bolsas como Paris, Milão, Londres, Frankfurt e Madrid apresentaram perdas na abertura no dia 24 de agosto. É de salientar que os valores europeus oscilaram esta manhã entre os 0,41% (Paris) e os 0,80% (Milão).
Fonte: Pexels Autor: Redação Para quem gosta de ter planos a longo prazo, iremos abordar o PPR - Plano de Poupança Reforma. Este tipo de investimento visa uma segurança futura na área financeira, seja em situações de desemprego, condições de saúde inesperadas ou até imprevistos gerais que necessitem de um apoio monetário que não se consiga corresponder somente com o ordenado. Este plano tem como objetivos principais, não só é um investimento de longa duração, podendo potencializar todo esse recurso num apoio à reforma como também assegurar economicamente alguma eventualidade futura. Na altura de escolher o PPR que mais se adequa ao que pretende, tenha em conta que há fatores pessoais que irão influenciar todo o processo. A idade é um ponto importante na abordagem inicial ao PPR, pois influenciará o nível de risco face ao tempo que falta para iniciar a reforma. A taxa de juro associada também é algo que tem de ter em conta, pois poderá suscitar alguma incompatibilidade ou divergência. Numa perspetiva mais futura existe a possibilidade de resgate deste investimento, garantido o apoio que precisa, para tal só precisa de garantir que possui uma das seguintes justificativas: 60 anos (com pelos menos 5 anos seguidos de PPR ativo), reforma, pagamento de prestação de crédito à habitação, desemprego ou doença considerada grave dentro do agregado familiar. Também é de salientar que em caso de morte do titular do plano ativo, o mesmo será entregue a herdeiros ou potenciais beneficiários devidamente identificados pelo detentor do PPR. Concluindo que em questões de médio-longo prazo, este tipo de investimento pode assegurar economicamente o seio familiar quando surge imprevistos, garantido o conforto em situações de necessidade ou até mesmo aproveitar a reforma como sempre idealizou.
Fonte: Pexels Autor: Redação O Novo Banco avança com um comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e afirma que juntamente com outros vendedores, foi assinado um contrato de compra e venda e outros acordos com fundos de investimentos geridos por Davidson Kempner Capital Management LP (Davidson Kempner), relacionados com a venda de participações no Fundo Recuperação Turismo, Fundo de Capital de Risco (FRT) e FLIT -- PTREL, SICAV-SIF, S.C.A. (FLIT), bem como alguns outros ativos atualmente detidos por Fundo Recuperação (FCR), também denominado por Project Crow. Segundo a instituição financeira, em 2021, a exposição aos fundos de reestruturação incluindo os fundos primeiramente referidos, totalizava 524 milhões de euros, com o perímetro desta transação a compreender cerca de 40% da exposição do banco aos fundos de reestruturação. Não obstante, da concretização da transação, nos termos acordados, ter um impacto esperado neutro no resultado líquido de 2022, a redução desta exposição no balanço deverá repercutir-se num aumento de cerca de 25 bps [pontos base] dos rácios de capital acrescentou a entidade financeira. A esperança é de que o projeto esteja concluído no 4º trimestre do presente ano. Concluindo, o Novo Banco declarou que A transação hoje anunciada com outras medidas celebradas, no terceiro trimestre de 2022 até à data, para acelerar o desinvestimento de ativos não core [não centrais], deverão repercutir-se num aumento de cerca de 65 bps [pontos base] nos rácios de capital do Novo Banco versus rácios reportados a junho de 2022.
Durante o mês de junho, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos especiais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário (FUNGEPI) alcançou 10.797,3 milhões de euros, menos 10,0 milhões (0,1%) do que do mês anterior. Conforme a CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o montante investido nos fundos de investimento imobiliário desceu 0,2% para 8.132,2 milhões de euros. No caso dos fundos de FEII, o valor aumentou 0,3% para 2.352,3 milhões de euros e nos FUNGEPI cresceu 0,1% para 312,7 milhões de euros. No período em análise, os países da União Europeia foram o destino da totalidade dos investimentos efetuados em ativos imobiliários, tendo 48,2% da carteira dos FII e FEII abertos sido aplicados em imóveis do setor dos serviços. Também os investimentos efetuados pelos FUNGEPI se direcionavam, principalmente, ao setor dos serviços (48,4%). A Square AM (12,1%), a Interfundos (10,7%), e a Caixa Gestão de Ativos (8,5%) detinham as quotas de mercado mais altas.
Conforme as contas feitas pela Lusa com base em dados do SEF, o investimento captado através dos vistos gold aumentou 33% no primeiro semestre, em relação a igual período do ano passado, para 316,2 milhões de euros. No 1.º semestre do ano passado, o investimento compreendido através do programa de Autorização de Residência para o Investimento (ARI) foi de 237,6 milhões de euros, menos 33% do que o verificado nos primeiros seis meses deste ano, em que se registou 316,2 milhões de euros. Em junho, o investimento angariado com os vistos gold ultrapassou os 77,9 milhões de euros, um aumento de 44% em relação a maio (53,8 milhões de euros), e mais do que duplicou em relação aos 36,4 milhões de euros verificados em igual mês de 2021. Em junho foram concedidos 155 vistos gold, dos quais 126 por aquisição de bens imóveis (68 por reabilitação urbana), 28 por transferência de capitais e um por criação de postos de trabalho. No total do semestre, foram atribuídos 649 ARI (em janeiro foram 94, em fevereiro também 94, em março 73, em abril 121, em maio 112 e 155 em junho). O investimento em compra de bens imóveis contabilizou em junho 62,2 milhões de euros, dos quais 23,9 milhões em reabilitação urbana, enquanto na transferência de capital o valor foi de 15,6 milhões de euros. No mês passado foram concedidos 30 vistos gold à China, 30 aos Estados Unidos, 14 à Turquia, 11 à Índia e 10 ao Brasil. Neste período, foram atribuídos 204 autorizações de residência a familiares reagrupados, sendo que no total do ano somam 735.
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio