Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), valor mediano de avaliação bancária, em novembro de 2021, efetuada no âmbito de pedidos de crédito para a aquisição de habitação, fixou-se em 1 272 euros por metro quadrado (euros/m²), tendo aumentado 1,7% face a outubro (1 251 euros/m²). Todas as regiões demonstram subidas face ao mês anterior à exceção do Alentejo e da Região Autónoma da Madeira, que mantiveram o mesmo valor. As maiores variações registaram-se no Centro e no Algarve, com aumentos de 2,2% e 2,1% respetivamente. Comparando com o período homólogo, o valor mediano das avaliações aumentou 11,2%, registando-se a variação mais intensa na Área Metropolitana de Lisboa, com 11,1% e a menor na Região Autónoma dos Açores, com 0,5%. No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1 401 euros/m², tendo aumentado 11,9% relativamente a novembro de 2020. O valor mais elevado foi observado no Algarve, com 1 701 euros/m², e o mais baixo no Alentejo, com apenas 905 euros/m². A Área Metropolitana de Lisboa apresentou o crescimento homólogo mais expressivo, com uma percentagem de 11,6%, tendo a Região Autónoma dos Açores apresentado o menor (2,0%). Ao comparar com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 1,2%, tendo a Região Autónoma dos Açores registado a maior subida (3,3%). A única descida verificou-se na Região Autónoma da Madeira (-0,1%). O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 subiu 10 euros, para 1 422 euros/m², tendo os T3 subido 19 euros, para 1 248 euros/m². No seu conjunto, estas tipologias representaram 80,3% das avaliações de apartamentos realizadas no período em análise. Já o valor mediano da avaliação bancária das moradias foi de 1 031 euros/m² em novembro, o que representa um acréscimo de 8,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1 758 euros/m²) e na Área Metropolitana de Lisboa (1 694 euros/m²), tendo o Alentejo registado o valor mais baixo (840 euros/m²). O Algarve apresentou o maior crescimento homólogo (10,3%) e o menor ocorreu na Região Autónoma dos Açores (1,2%). Comparativamente com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 2,1%. O Algarve apresentou o aumento mais acentuado (6,0%), tendo o Alentejo apresentado a única redução (-2,2%). Comparando com outubro, os valores das moradias T2, T3 e T4, tipologias responsáveis por 88,9% das avaliações, atingiram os 976 euros/m² (mais 20 euros), 1 019 euros/m² (mais 22 euros) e 1 092 euros/m² (mais 14 euros). O Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, o Alentejo Litoral e a Região Autónoma da Madeira apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país (34%, 32%, 4%, e 1% respetivamente). Beiras e Serra da Estrela foi a região que apresentou o valor mais baixo em relação à mediana do país (-47%). Para o apuramento do valor mediano de avaliação bancária de novembro, foram consideradas 29 612 avaliações, mais 8,7% que no mesmo período do ano anterior. Destas, 18 858 foram apartamentos e 10 754 moradias. Em comparação com o período anterior, realizaram-se mais 1 603 avaliações bancárias, o que corresponde a um aumento de 5,7%.
#1 Penafiel Apesar do cancelamento dos festejos musicais e de outras concentrações, Penafiel mantém o espetáculo de fogo de artifício. Os fogos são lançados da zona do Sameiro e, assim, podem ser apreciados “em diferentes pontos da cidade, inclusive sem sair do carro”, refere a autarquia. #2 Coimbra A cidade dos estudantes vira-se para a beira-rio: é junto ao Mondego que a contagem decrescente culmina numa explosão de cor nos céus. Contudo, vira-se também para os ecrãs, com um réveillon online. Do Convento de São Francisco para as redes do município saem, em live streaming, entre as 21h30 e a 1h (e por esta ordem) as batidas house do DJ Pedro Carrilho, os Quinta do Bill com canções como Filhos da nação, Senhora Maria do Olival ou Voa e as seleções revivalistas do DJ Rui Tomé. #3 Figueira da Foz Foi cancelado o concerto de Matias Damásio no Coliseu Figueirense, devido ao artista “ter testado positivo à Covid-19”, esclarece o município. No entanto, a passagem de ano vai iluminar-se, e à beira-mar. No programa das festas, mantém-se a intenção de lançar fogos de seis pontos estratégicos da costa: os areais de Leirosa, Costa de Lavos, São Pedro, Figueira da Foz, Buarcos e Quiaios. #4 Oleiros Em Oleiros, não há freguesia que fique sem pirotecnia. Mais uma vez, a autarquia opta por prescindir da festa habitual e, em compensação, investir em levar “apontamentos de fogo-de-artifício a todas as sedes de freguesia do concelho, e também às ex-freguesias de Amieira e Vilar Barroco”, divulga a autarquia, apelando também à população para que assista à janela. #5 Mafra Tal como no ano passado, o município promete virar o ano com segurança e fogo à vista. Para que os munícipes possam juntar mais brilho à celebração nas janelas, varandas e terraços das suas casas, a autarquia tem anunciadas largadas de fogo-de-artifício a partir dos pontos mais altos das freguesias. #6 Seixal “À meia-noite, as atenções estarão voltadas para o céu, com um magnífico fogo-de-artifício descentralizado”. Assim é anunciado o fim de ano pela Câmara Municipal do Seixal, que distribui a pirotecnia por todas as freguesias do concelho. Além disso, ainda garante que o concerto de Carlão na zona ribeirinha da Amora se mantém, por volta das 22h, com entrada livre, contudo, sem assobiar para o lado quanto às regras a seguir na plateia. #7 Odemira Relembrando a etiqueta do momento, em que o município destaca que passa por “evitar situações de risco, protegendo-se a si e aos outros, seguindo as recomendações da Direção Geral de Saúde”, dão-se as boas-vindas ao novo ano com o tradicional espetáculo de fogo-de-artifício a adornar os céus de Vila Nova de Milfontes, Zambujeira do Mar e Odemira. #8 Tavira Também os tavirenses podem contar com um espetáculo nos céus para abrilhantar a entrada em 2022, neste caso, em formato piromusical e com a autarquia a garantir que “será visível em vários pontos da cidade, pelo que não se justificam aglomerados no centro”. #9 Albufeira Albufeira, Oura, Galé, Guia, Ferreiras, Paderne e Olhos de Água. É nestas coordenadas que se faz a festa algarvia, com um espetáculo à medida do contexto. Ao fogo-de-artifício distribuído por oito pontos do concelho, junta-se uma “trilha sonora escolhida especialmente para a ocasião”, que passará na rádio Kiss FM ao soar das 12 badaladas. Numa celebração para “ver e ouvir a partir de casa”, basta ir à janela e sintonizar-se nas frequências 95.8 ou 101.2. Acompanha com brindes e boa disposição. #10 Funchal Com créditos renomeados, dentro e fora de portas, na arte de bem receber o novo ano, a ilha da Madeira torna a dar o cenário ao manifesto. É na baía do Funchal que se concentram as atenções, no entanto, o espetáculo de pirotecnia passa por seis dezenas de estações, entre a praia, o mar e a Ilha de Porto Santo. A abrir o apetite para o monumental fogo-de-artifício, com duração estimada de oito minutos e com transmissão nas redes sociais e na RTP, está o Madeira Shooting Stars montado nos céus pela Red Bull.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) informou hoje, dia 30 de dezembro, o Ministério da Saúde que o período de isolamento passa de 10 para 7 dias para as pessoas infetadas com Covid-19 assintomáticas e para os contactos de alto risco. A DGS esclarece em comunicado que “a operacionalização desta decisão técnica estará concluída no decurso da próxima semana”. Acrescenta também que “esta decisão está alinhada com orientações de outros países e resulta de uma reflexão técnica e ponderada, face ao período de incubação da variante agora predominante, a Ómicron”. A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, ponderA que é prematuro adotar uma estratégia de imunização natural da população, como sugeriram CERTOS especialistas esta semana, perante a menor gravidade da doença provocada pela variante Ómicron. A mesma avisou que “não rejeito que se trate como uma doença sazonal, mas rejeito que se tirem conclusões tão prematuramente. A proposta será a de que “as pessoas que não têm sintomas, estando positivas, possam ficar elas próprias em auto-vigilância e só se aparecerem sintomas ligarem para a Saúde24”. Isto possibilitará libertar os médicos de família que, até agora, têm feito o acompanhamento de todos os doentes, mesmo os que não apresentam sintomas. Graça Freitas certificou que a questão laboral estará garantida e que “as pessoas não vão perder os seus privilégios”, em virtude do sistema de algoritmo da Saúde24 acautelará a declaração de isolamento clínico. Madeira e Espanha juntaram-se à lista de regiões e países que já reduziram o período de isolamento para os doentes infetados com Covid-19. A decisão foi tomada esta quarta-feira, 29 de dezembro. Conforme a nova norma, passados cinco dias, na Madeira, e sete dias, em Espanha, e caso não tenham sintomas, os pacientes podem sair à rua desde que usem a máscara. Na nova atualização das regras sanitárias para responder à rápida transmissão da Ómicron também está estabelecido que os contactos de risco vacinados passam a ficar dispensados de cumprir quarentena, sendo, no entanto, obrigadas ao uso de máscara quando estão perto de outras pessoas nos dez dias seguintes ao contacto. A decisão foi aplaudida pelo epidemiologista Manuel Carmo Gomes. “Querer travar a Ómicron é equiparável a querer travar as constipações de inverno. E ninguém tem como ambição conseguir evitar a propagação das constipações no inverno”, comparou em declarações à SIC.
O Conselho de Governo decidiu, na sua reunião semanal, autorizar a IHM a proceder a consultas informais ao mercado com vista ao apuramento da existência, no território regional, de edifícios destinados à habitação, construídos ou em avançada fase de construção, para efeitos de aquisição, lê-se no texto das conclusões divulgado pela presidência do executivo regional. A IHM fica, neste âmbito, igualmente autorizada, face à urgência subjacente, a adquirir diretamente no mercado fogos já construídos ou em vias de conclusão, com vista a reunirem as condições exigidas para enquadramento no financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência, indica o comunicado. O Governo Regional da Madeira, de coligação PSD/CDS-PP, autorizou também a empresa pública de habitação da região a definir os termos e os procedimentos a que devem obedecer às consultas informais mediante regulamento sujeito a homologação do membro do governo da tutela. No encontro de hoje, foi ainda aprovada, na generalidade, a Estratégia Regional de Inclusão Social e Combate à Pobreza, 2021 – 2027, que deve ser submetida a consulta pública pelo prazo de 25 dias. No âmbito desportivo, o Conselho de Governo aprovou 32 contratos-programa, num montante total de cerca de 560 mil euros. Foi também autorizada a celebração de um contrato-programa com a Associação Centro Luís de Camões, tendo em vista a comparticipação de 9.500 euros dos encargos adicionais com a resposta social de acolhimento, acompanhamento e alojamento à população mais carenciada residente no Porto Santo, bem como em outros concelhos longínquos do Funchal que se deslocam a este concelho para consultas ou tratamentos, especialmente no Hospital Dr. Nélio Mendonça.
A Associação de Promoção da Madeira (APM) lançou uma nova campanha promocional restrita para plataformas online, onde convida os turistas nacionais e internacionais a visitarem o arquipélago e a experienciarem um Natal e Fim de Ano “À Madeirense”, sendo este o mote que dá nome à nova campanha, disponível até 20 de dezembro. A associação explica num comunicado que este é um convite para todos se juntarem às épicas festas de Natal e Fim de Ano que a Madeira possibilita aos seus visitantes. Conforme a APM, a campanha tem o intuito de promover as festas de Natal e Fim de Ano na região, estando presente em 17 mercados internacionais, incluindo os tradicionais de França, Espanha e Reino Unido, apostando também em novos mercados como a Polónia ou República Checa e os Estados Unidos A campanha inclui diversas versões que enfatizam as tradições natalícias da região da Madeira, nomeadamente “À Madeirense o Natal é de festa em festa”, “À Madeirense é um Natal de tirar o fôlego” e “À Madeirense o Natal é com calor e muita alegria”. As festas de Natal e Fim de Ano na Madeira voltam, este ano, a conter várias celebrações, como o Mercadinho de Natal, presépio com elementos da região, mesas com Bordado da Madeira e o tradicional espetáculo de fogo-de-artifício na noite de 31 de dezembro, além de decoração, música e gastronomia tradicional, exposições e quadros vivos, decorrendo entre 1 de dezembro e 9 de janeiro. Se ficou interessado em visitar a Madeira durante estas festividades, arrende uma casa em: Casas na Madeira, no SUPERCASA ; Casas na Madeira, no CASA SAPO .
O Palheiro Village é um empreendimento localizado em São Gonçalo, no Funchal, que oferece excelentes condições para viver ou passar as suas férias, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA notícias. Este empreendimento é composto por 70 propriedades, atualmente com 18 moradias de tipologias V3 e V4, 3 lotes urbanos e um terreno rústico, em comercialização. As moradias têm áreas brutas de construção compreendidas entre os 160 m² e os 309 m² e o terreno rústico conta com 10.680 m² de área. Os terrenos urbanos destinam-se à construção de moradias V4 e têm áreas que variam entre os 2.259 m² e os 4.384 m². Todas as moradias são espaçosas e luxuosas, seguindo o mais alto padrão de qualidade. As moradias têm grandes varandas ao ar livre, terraços ou jardins, onde pode desfrutar de uma vista panorâmica sobre o mar. Estas Villas estão situadas na parte média ou superior do condomínio Palheiro Village, conferindo uma maior privacidade e tranquilidade. Algumas destas moradias têm piscinas privativas e todas são constituídas por salas com grandes áreas. O intervalo de preços destes imóveis está entre os 280.000€ e os 1.800.000€, sendo que o imóvel de maior valor é o terreno rústico devido às suas dimensões generosas. As moradias têm preços compreendidos entre os 460.000€ e os 890.000€. Para quem procura investir, o Palheiro Village é uma boa opção, com potenciais yields que variam entre os 3% e os 5%. Devido às características destes imóveis e à atual legislação dos Vistos Gold, o Arquipélago da Madeira fica elegível. Viver no Palheiro Village é estar num sítio com uma vasta oferta de serviços que proporciona uma grande qualidade de vida. É uma excelente alternativa para investimento, para desfrutar da reforma, para quem aprecia a proximidade da natureza ou para os “nómadas digitais” que têm a hipótese de trabalhar em qualquer parte do mundo. Neste empreendimento pode usufruir de um Hotel SPA, Restaurante Clubhouse, campos de golfe e de ténis e 150 hectares de jardins que permitem praticar diversas modalidades, nomeadamente caminhadas, jogging, ciclismo e observação de pássaros. Localizado no topo de uma colina com vista privilegiada sobre o Funchal, o Palheiro Village está a 5 km da praia do Caniço de Baixo, ideal para mergulho e snorkeling, a 10 minutos do coração do Funchal e a pouco mais de 12 km do Aeroporto da Madeira. Na Ilha da Madeira existe uma grande diversidade de atividades, sejam elas aéreas, terrestres ou aquáticas. Esta ilha é conhecida pelas viagens de barco em que podem ver os cetáceos, a descida de cestos, as caminhadas na ilha ou pelas famosas levadas. Para ver todos os empreendimentos da Nolon, clique aqui . Se estiver à procura de casa na Madeira, recomendamos as seguintes pesquisas: Casas na Madeira, no SUPERCASA ; Casas na Madeira, no CASA SAPO .
De acordo com o INE, as rendas das casas por metro quadrado subiram 1,9% no mês de novembro, comparativamente ao mesmo mês de 2020, um valor semelhante ao do mês anterior, destacando-se as subidas registadas na Madeira e em Lisboa. O INE ainda divulga o destaque relativo ao Índice de Preços no Consumidor (IPC), em que no mês de novembro todas as regiões demonstram variações homólogas positivas das rendas de habitação, tendo Madeira e Lisboa registado os aumentos mais intensos de 2,1%. No que se refere ao valor médio das rendas de habitação, registou uma subida mensal de 0,2%, taxa também idêntica à registada no mês anterior. As regiões com a variação mensal positiva mais elevada foram o Norte, Centro, Algarve, Madeira e Lisboa com uma taxa de 0,2%, não se tendo observado nenhuma região com variação negativa no respetivo valor médio das rendas de habitação.
Portugal voltou a distinguir-se na 28.º edição dos World Travel Awards , “óscares” do turismo, trazendo para casa mais de 20 distinções nacionais e prémios europeus. A região dos Açores venceu o prémio de “Melhor Destino de Turismo de Aventura”, e o Algarve o de “Melhor Destino de Praia”. A Madeira recebeu o galardão de “Melhor Destino Insular”. O Terminal de Cruzeiros de Lisboa venceu a distinção de “Melhor Terminal de Cruzeiros” e o Turismo de Portugal o de “Melhor Autoridade Turística”. Os Passadiços do Paiva voltaram a destacar-se com as distinções de “Melhor Atração de Turismo de Aventura” e de “Melhor Projeto de Desenvolvimento Turístico”. Destaque também para o Pestana CR7 Lisboa, que se distinguiu como o melhor da Europa em “Lifestyle”, a mesma categoria em que foi premiado o Conrad Algarve entre os resorts. Já o Valverde Hotel venceu o prémio de “Melhor Hotel-Boutique de Luxo”, e o Vila Vita Parc o prémio de “Melhor Hotel com Villas de Luxo”. O The Lake Resort foi considerado o “Melhor Resort de Lifestyle de Luxo” e o Dunas Douradas Beach Club o “Melhor Espaço de Resort e Villas de Luxo”. O Cascade Wellness Resort foi eleito “Melhor Resort da Europa” no segmento desportivo. Estes prémios resultam de uma votação online aberta ao público e a profissionais de turismo e viagens a nível global. Veja a lista dos prémios arrecadados pelo nosso país: Europes Leading Adventure Tourism Destination: Açores Europes Leading Adventure Tourist Attraction: Passadiços do Paiva Europes Leading Airline to Africa: TAP Air Portugal Europes Leading Airline to South America: TAP Air Portugal Europes Leading All-Inclusive Resort: Club Med Da Balaia Europes Leading Beach Destination: The Algarve, Portugal Europes Leading Cruise Port: Lisbon Cruise Port, Portugal Europes Leading River Cruise Company 2021: DouroAzul Europes Leading Design Hotel: 1908 Lisboa Hotel, Portugal Europes Leading Island Resort: Saccharum, Portugal Europes Leading Lifestyle Hotel: Pestana CR7 Lisboa, Portugal Europes Leading Luxury Boutique Hotel: Valverde Hotel, Portugal Europes Leading Luxury Hotel & Villas: Vila Vita Parc, Portugal Europes Leading Luxury Lifestyle Resot: The Lake Spa Resort, Portugal Europes Leading Luxury Resort & Villas: Dunas Douradas Beach Club, Portugal Europes Leading Sports Resort: Cascade Wellness Resort Europes Leading Tourism Development Project: Passadiços do Paiva Europes Leading Tourist Attraction Development Project: 516 Arouca Europes Leading Tourist Board: Turismo de Portugal Europes Leading Villa Resort: Martinhal Sagres Beach Family Resort Europes Leading Wine Region Hotel: LAND Vineyards Europes Most Romantic Resort: Monte Santo Resort Europes Responsible Tourism Award: Dark Sky Alqueva Europes Leading Lifestyle Resort: Conrad Algarve Portugals Leading Boutique Hotel 2021: Pestana CR7 Funchal Portugals Leading Boutique Resort 2021: Herdade dos Delgados Portugals Leading Business Hotel 2021: Pestana Palace Lisboa Portugals Leading Car Rental Company 2021: Europcar Portugals Leading Conference Hotel 2021: EPIC SANA Lisboa Hotel Portugals Leading Design Hotel 2021: Boeira Garden Hotel Porto Gaia, Curio Collection by Hilton Portugals Leading Destination Management Company 2021: Liberty Portugal Portugals Leading Family Resort 2021: Cascade Wellness Resort Portugals Leading Green Hotel 2021: Galo Resort Hotel Portugals Leading Hotel 2021: Belmond Reids Palace Portugals Leading Hotel Residences 2021: Monte Santo Resort Portugals Leading Hotel Suite 2021: Infinity Penthouse @ Conrad Algarve Portugals Leading Lifestyle Hotel 2021: Pestana CR7 Funchal Portugals Leading Luxury Hotel 2021: Savoy Palace Portugals Leading Online Travel Agency 2021: Abreu Express Portugals Leading Resort 2021: Hilton Vilamoura As Cascatas Golf Resort & Spa Portugals Leading Serviced Apartments 2021: Pine Hills Vilamoura Portugals Leading Tour Operator 2021: Portugal.com Portugals Leading Travel Agency 2021: Agência Abreu Portugals Leading Travel Management Company 2021: FCM Travel - Portugal Portugals Leading Villa Resort 2021: Dunas Douradas Beach Club Consulte aqui as listas completas dos premiados. Fonte: Vida Imobiliária
O setor do alojamento turístico registou, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mais de 2,1 milhões de hóspedes e perto de 5,5 milhões de dormidas em outubro de 2021, correspondendo a aumentos de 115,5% e 139%, respetivamente (+52,3% e +58,5% em setembro, pela mesma ordem) face ao mesmo mês de 2020, conforme uma notícia do Publituris. Já relativamente a outubro de 2019, o INE indica que o número de hóspedes diminuiu 14,6% e as dormidas decresceram 13,5%. Em outubro, o mercado interno contribuiu com quase dois milhões de dormidas, correspondendo a um aumento de 65,4%, continuando a superar os níveis do período homólogo de 2019 (+28,2%). No que diz respeito às dormidas de não residentes, estas ascenderam a 3,5 milhões, o valor mais elevado desde outubro de 2019, tendo triplicado face a outubro de 2020 (+216,6%), tendo, contudo, decrescido 26,7% face a outubro de 2019. Relativamente ao 10.º mês do ano, o INE informa ainda que 24,2% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (20,5% em setembro). Quanto à performance regional, destaque para os aumentos das dormidas em todas as regiões no mês de outubro, com o Algarve a concentrar 29% das dormidas (1,6 milhões), seguindo-se Lisboa com 1,3 milhões (24,1%), o Norte com 882 mil (16%) e a Madeira com 654 mil (11,9%). Comparando com o mês de outubro de 2019, destacaram-se os crescimentos no Alentejo (+14,9%) e Madeira (+3,9%), enquanto nas restantes regiões se registaram decréscimos. Nos primeiros dez meses do ano, todas as regiões apresentaram acréscimos no número de dormidas, com realce para as evoluções apresentadas pelos Açores (+114%) e Madeira (+59,1%). Os acréscimos foram generalizados às dormidas de residentes, com destaque para a Madeira (+106,6%), Açores (+97,6%) e Algarve (+35,7%) e também às de não residentes, verificando-se o maior aumento nos Açores com 150,6%. Já numa análise municipal, nos primeiros dez meses de 2021, o destaque vai para Lisboa com 3,7 milhões de dormidas (11,9% do total), que se traduziram num crescimento de 15,7%. Neste período, as dormidas de residentes aumentaram 32,1% e as de não residentes (73% do total) cresceram 10,6%. Comparando com o mesmo período de 2019, as dormidas em Lisboa registaram, no entanto, uma diminuição de 69% (-45,6% nos residentes e -73,2% nos não residentes). Mais a sul, as dormidas em Albufeira (11,2% do total) atingiram 3,5 milhões entre janeiro e outubro e aumentaram 28% (+38,5% nos residentes e +18,6% nos não residentes). Efetuando uma comparação com o mesmo período de 2019, os dados do INE mostram um decréscimo de 65,3% (+2,2% nos residentes e -72,8% nos não residentes). Nos primeiros dez meses de 2021, as dormidas de não residentes representaram 48,5% do total, significativamente abaixo da quota verificada em 2019 (78,0% do total). “Voando” para as ilhas, mais concretamente para o Funchal, as dormidas aumentaram 53,9% no conjunto dos primeiros dez meses do ano (+144,5% nos residentes e +36,6% nos não residentes), representando 7,1% do total. Face a 2019, registou-se uma redução de 48,8% (+22% nos residentes e -57,3% nos não residentes). Proveitos crescem face a 2020, mas ficam a 50% de 2019 No que diz respeito aos proveitos registados nos estabelecimentos de alojamento turístico, estes atingiram 332,9 milhões de euros no total e 245,9 milhões de euros relativamente a aposento, indicando o INE que este valor mais do que duplicou face a 2020. Comparando com outubro de 2019, os proveitos totais, contudo, decresceram 14,9% e os relativos a aposento diminuíram 15,2%. O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 42,7 euros em outubro (48 euros em setembro). Já o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 84 euros em outubro (91,2 euros em setembro). Em outubro de 2019, segundo dados do INE, o RevPAR foi 50,2 euros e o ADR 84,3 euros. O Algarve concentrou 28,5% dos proveitos totais e 27% dos relativos a aposento em outubro, seguindo-se Lisboa (28,2% e 30,3%, pela mesma ordem) e o Norte (15,5% e 15,9%, respetivamente). Nos primeiros dez meses de 2021, a evolução dos proveitos foi positiva nos três segmentos de alojamento. Se na hotelaria os proveitos totais e de aposento aumentaram 45,7% e 47,7%, respetivamente (peso de 85,7% e 84% no total do alojamento turístico, pela mesma ordem), os estabelecimentos de alojamento local (quotas de 8,5% e 10%) apresentaram, considerando as mesmas variáveis, subidas de 47,5% e 51,9%, e o turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 5,8% e 6,1%) registou aumentos de 47,4% e 42,4%.
Conforme revela o Instituto Nacional de Estatística (INE), o setor do alojamento turístico registou 2,1 milhões de hóspedes e 5,5 milhões de dormidas em outubro de 2021, representando uma subida de 115,5% e 139%, respetivamente, depois de, em setembro, ter registado evoluções apenas de 52,3% e 58,5%, pela exata ordem. Comparativamente com os números de outubro de 2021 e com os números do mês homologo, a análise realizada explicita que os níveis atingidos foram inferiores aos observados em igual período pré-pandémico, relevando o INE quebras no número de hóspedes e de dormida de 14,6% e 13,5%, respetivamente. Em outubro, o mercado interno contribuiu com 2 milhões de dormidas e aumentou 65,4%, continuando a ultrapassar os níveis do período homólogo de 2019, correspondendo a +28,2%. As dormidas de não residentes, por sua vez, totalizaram 3,5 milhões, o valor mais elevado desde outubro de 2019, tendo triplicado face a outubro de 2020, correspondendo a +216,6%, no entanto, decresceram 26,7% face a outubro de 2019. Os dados do INE realçam um aumento das dormidas em todas as regiões, comparando outubro de 2021 com o mesmo mês de 2020. Já numa comparação com o mês de outubro de 2019, os dados evidenciam crescimentos no Alentejo (+14,9%) e Madeira (+3,9%), enquanto as restantes regiões registaram diminuições. No acumulado do ano, ou seja, nos primeiros dez meses de 2021 face a igual período de 2020, as dormidas subiram 31% (+31,9% nos residentes e +30% nos não residentes), mas diminuíram 49,9% (-11% nos residentes e -66,3% nos não residentes) ao comparar com o mesmo período de 2019. Por último, o INE indica ainda que neste mês de outubro, 24,2% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes, contra os 20,5% de setembro.
A SkyExpert, empresa de consultoria especializada em transporte aéreo, aeroportos e turismo, fez as contas: o plano aprovado pela Comissão Europeia permite à TAP manter 94 aviões (em vez dos anteriores 108) e obriga a companhia a abdicar de 18 pares de “slots” – faixas horárias de aterragem e descolagem sem as quais não existem voos – no aeroporto de Lisboa, segundo a RTP. Ou seja, a frota manterá uma redução de cerca de 12% e os slots na Portela reduzirão em apenas 5% - e isso só a partir de novembro de 2022. Até lá, as atuais regras europeias de aliviamento dos “slots”, permitem que a TAP mantenha o status que relativamente à desproporcionalidade entre a redução da frota já efetuada e os “slots” ainda detidos. “A TAP não terá frota suficiente para os slots que tem”, afirma Pedro Castro, fundador e diretor da SkyExpert. De acordo com declarações públicas da CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener logo a seguir à decisão de Bruxelas ser comunicada, “temos de ter cuidado para não diluir ou correr riscos naquele que é o nosso principal ativo (aeroporto de Lisboa)”. Para Pedro Castro, estas declarações da CEO significam que a TAP está consciente que não terá frota suficiente para os “slots” que detém e que já sabe onde vai sacrificar a sua operação: “desde logo, os 18 “slots” que terá de abandonar em Lisboa a partir de novembro de 2022 não chegam. E como o objetivo é proteger a posição dominante da companhia na Portela, a única solução será retirar os aviões dos voos de outras rotas fora da base de Lisboa – atualmente, apenas os voos diretos entre Porto-Madeira, Porto-Açores e Porto-Europa/Intercontinental não usam “slots” relacionados com Lisboa. Essas rotas serão sacrificadas e a presença da TAP no Porto, Funchal ou Ponta Delgada passará a ser semelhante à que Faro tem há décadas: 2-3 voos diários apenas para Lisboa com o objetivo principal ou único de alimentar Lisboa com passageiros para outros destinos. Aliás, para além de Faro, é notória já a redução de destinos Europeus à partida do Porto e é igualmente notório que a TAP prefere deixar de servir uma rota doméstica como Porto Santo do que deixar de voar para destinos internacionais como as estâncias balneares de Fuerteventura nas Canárias ou Agadir em Marrocos, deixando a Ilha Portuguesa sem qualquer voo direto para o Continente. No final, este tipo de operação não beneficia o País na totalidade, mas não é essa a agenda comercial da TAP; essa foi apenas a agenda política comunicada para permitir justificar o financiamento público do Estado e para receber o aval de Bruxelas.
Após a aprovação do Orçamento de Estado para 2020 (Lei 2/2020, de 31 de março) tem-se aguardado pela implementação das mudanças legislativas às autorizações de residência para investimento, os denominados Vistos Gold. Depois do esforço insistente exigido ao Governo de alterar o regime que tem vindo a vigorar desde 2007, foi finalmente possível atingir um consenso referente às mudanças que são (há muito) necessárias à Lei n.o 23/2007 , de 04 de julho. Em virtude dos sucessivos cuidados que vinham sido apresentado por parte, tanto do Governo, como das Associações de Moradores das áreas urbanas, as mudanças que foram decididas e publicadas em fevereiro de 2021, pretendem , principalmente, incitar o investimento, em sentido amplo, no interior, nas comunidades intermunicipais do interior e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Aprovado o Decreto-Lei 14/2021, de 12/02/2021, que passará a estar a vigor a partir de 01 de janeiro de 2022 , irá considerar como atividade de investimento, qualquer atividade, exercida pessoalmente ou através de uma sociedade, que conduza, em território nacional e pelo período mínimo de 5 anos, à: Transferência de capitais no montante igual ou superior a 1,5 milhão de euros (na redação anterior os capitais podiam ser apenas de 1 milhão de euros); Transferência de capitais no montante igual ou superior a 500 mil euros , que seja: Aplicado em atividades de investigação, ou Destinados à aquisição de unidades de participação em fundos de investimento ou fundos de capitais de risco, ou Destinados à constituição de sociedade comercial, conjugada com criação de 5 postos de trabalho permanentes, ou Reforço de capital social de sociedade comercial já constituída (na redação anterior o investimento era no mínimo de 350mil euros); Uma das mudanças essenciais refletiu-se sobre o tipo de investimento mais comum: a aquisição de imóveis . Relativamente a este tipo de investimento, o Decreto-Lei não mudou a redação que abrangia da Lei 23/2007, pelo que continua a ponderar-se como atividade de investimento a: Aquisição de imóvel de valor igual ou superior a 500mil euros, e Aquisição de imóvel construído há, pelo menos, 30 anos ou localizado em área de reabilitação urbana e realização de obras de reabilitação dos bens imóveis adquiridos, no montante global igual ou superior a 350mil euros. Contudo veio o Governo acrescentar um requisito adicional: Apenas poderá ser considerado como atividade de investimento, no caso de imóveis destinados à habitação , se estes se situarem nas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira ou em territórios do interior (os quais se encontram elencados na Portaria 208/2017, de 13 de julho). Como primeiramente estipulado, um dos focos fundamentais do Governo foi o de diminuir a compra de imóveis nas áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa, obrigando à realização de investimento no interior e nas Regiões Autónomas. Mais de 90% das autorizações de residência para investimento serem concedidas com fundamento na compra de imóveis, com especial incidência nas Áreas Metropolitanas do Porto e de Lisboa. Fonte: Redação
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias