Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Portugal é um país com uma vasta costa banhada pelo Atlântico , o que significa um verdadeiro paraíso para os amantes de praias. De norte a sul, as opções são variadas e deslumbrantes, cada uma oferecendo uma experiência única e memorável. Fique connosco para explorar algumas das praias mais inesquecíveis que Portugal tem para oferecer. Praia da Marinha, Algarve Localizada no concelho de Lagoa, a Praia da Marinha é frequentemente classificada como uma das melhores praias do mundo . Conhecida pelas suas águas cristalinas e formações rochosas impressionantes, esta praia é um verdadeiro postal do Algarve. Os visitantes podem explorar grutas escondidas e arcos naturais, tornando-a perfeita para um dia de aventura e relaxamento. Praia do Guincho, Cascais Para os amantes de surf e windsurf , a Praia do Guincho é o destino ideal. Situada perto de Lisboa, esta praia é famosa pelos seus ventos fortes e ondas desafiadoras . Além disso , a paisagem é de tirar o fôlego, com dunas de areia e a Serra de Sintra ao fundo. É um excelente local para desportos aquáticos ou simplesmente para desfrutar de um pôr-do-sol espetacular. Praia de Porto Santo, Madeira Porto Santo, uma pequena ilha ao largo da Madeira, oferece uma praia de areia dourada que se estende por nove quilómetros. Esta praia é conhecida pelas suas águas quentes e tranquilas, ideais para nadar e relaxar. Além disso, as suas areias têm propriedades terapêuticas, atraindo visitantes que procuram tratamentos naturais. Praia da Nazaré, Centro de Portugal A Nazaré é famosa pelas suas ondas gigantes, que atraem surfistas de todo o mundo em busca de um desafio . Mas mesmo para quem não pratica surf , a Praia da Nazaré é um local encantador. Com um extenso areal e uma atmosfera vibrante, é perfeita para um dia em família. A cidade em si é pitoresca, com as suas casas de pescadores e restaurantes que servem peixe fresco. Praia da Comporta, Alentejo Situada na península de Troia, a Praia da Comporta é um refúgio de tranquilidade e beleza natural. Com as suas dunas de areia branca e águas azul-turquesa, é um local ideal para quem procura escapar das multidões. A Comporta é também conhecida por atrair celebridades e personalidades internacionais, mantendo, no entanto, um ambiente descontraído e autêntico. Portugal é um tesouro de praias deslumbrantes, cada uma com o seu próprio charme e características únicas. Desde as águas calmas e areias terapêuticas de Porto Santo, até às ondas emocionantes da Nazaré, há algo para todos os gostos. Com tantas opções a uma curta distância, não há desculpa para não explorar e desfrutar do paraíso costeiro que Portugal oferece! Leia também: Benefícios da hidroginástica: descubra-os , Está a poupar para as férias? Dicas que podem ajudar ou Conheça as praias mais pet-friendly de Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação O relatório Casa para todos: Acesso a Habitação Acessível e de qualidade para todas as pessoas, elaborado pelo ESPON - Observatório em Rede do Ordenamento do Território Europeu, aponta uma realidade preocupante na compra de casa em Portugal, demonstrando que há localidades onde, para adquirir um imóvel de 100 metros quadrados, é necessário poupar durante mais de 35 anos. As regiões onde esta realidade é verificada são a Madeira , o Algarve e as Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, consideradas zonas vermelhas face ao restante território português. A análise teve por base as regiões europeias, incluídas em NUTS III, comparando os valores publicitados em diversos anúncios online, a 7 de março deste ano, com o rendimento por pessoa, sendo possível concluir que, com 40% do PIB per capita disponível, são necessários mais de 35 anos para amealhar esse valor e, assim, conseguir comprar uma casa com 100 metros quadrados nas regiões em destaque. Noutras partes do país, o tempo necessário diminui para 10 a 30 anos. O relatório indica que as regiões que contêm e rodeiam capitais como Paris, Berlim, Lisboa e Madrid são frequentemente menos acessíveis em comparação com o resto do país , ainda que a tendência se verifique também nas regiões costeiras, dando como exemplo os Países Baixos, Portugal, Espanha e França. Os preços dispararam de forma desfasada do aumento do rendimento , explica a investigadora de demografia Alda Botelho, que indica haver mais agravantes nas situações que se passam no litoral, ainda que no interior haja também uma sobrevalorização dos preços. Relacionado: Menos casas foram vendidas em Portugal no ano passado , Preços das casas: Portugal supera a média da Zona Euro e UE e Transações de alojamentos diminuíram no 1.º trimestre de 2024
Fonte: Freepik Autor: Redação O setor do turismo em Portugal registou uma diminuição no número de hóspedes e de dormidas em abril de 2024 , conforme uma estimativa rápida divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Essa quebra foi influenciada pelo calendário da Páscoa, que este ano foi celebrada no final de março, afetando as estadias tanto em março quanto em abril. No ano passado, o período de férias concentrou-se em abril, resultando numa comparação desfavorável para este ano. Em abril de 2024, o setor de alojamento turístico contabilizou 2,6 milhões de hóspedes e 6,5 milhões de dormidas, representando variações de -3,7% e -4,3%, respetivamente. Em contraste, em março de 2024, houve um crescimento significativo de 12,3% e 12,8% nas mesmas categorias. As dormidas de residentes em Portugal caíram 12,5%, totalizando 1,8 milhões, após dois meses de crescimento. Já as dormidas de não residentes diminuíram apenas 0,8%, alcançando 4,8 milhões, marcando a primeira queda desde março de 2021. O INE destacou que estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário , ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa. Em 2023, a Páscoa concentrou-se em abril, enquanto em 2024 se dividiu entre março e abril, afetando as comparações anuais. Principais Mercados Emissores e Desempenho Regional Os dez principais mercados emissores representaram 75,2% do total de dormidas de não residentes em abril. O mercado britânico, com uma quota de 18,2%, foi o maior emissor, apesar de uma ligeira diminuição de 0,2%. A Alemanha, com 11,7% de participação, registou um crescimento de 2%. Por outro lado, o mercado espanhol sofreu uma queda significativa de 42,5%, com uma quota de 6,9%. Entre as regiões portuguesas, o Alentejo e o Algarve apresentaram as maiores quedas nas dormidas em abril, com diminuições de 11,3% e 9,9%, respetivamente. A região Centro também registou uma redução de 8,3%. Em contraste, a Região Autónoma dos Açores teve o maior aumento nas dormidas, com um crescimento de 7,5%. A Região Autónoma da Madeira, o Oeste e Vale do Tejo, e a Grande Lisboa também registaram crescimentos, embora mais modestos, com aumentos de 0,8%, 0,5%, e 0,1%, respetivamente. Estadias Médias e Indicadores Regionais A estadia média nos estabelecimentos de alojamento turístico em abril de 2024 foi de 2,48 noites, uma diminuição de 0,6% em comparação com o aumento de 0,4% em março. As estadias mais longas continuaram a ser observadas na Região Autónoma da Madeira (4,45 noites) e no Algarve (3,73 noites). Em contraste, as estadias mais curtas ocorreram no Centro (1,68 noites) e no Alentejo (1,77 noites). Esses dados refletem a influência do calendário da Páscoa nas dinâmicas turísticas e destacam a variabilidade no desempenho regional dentro do setor de turismo em Portugal. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O setor do turismo continua a exibir uma notável vitalidade, como evidenciado pelos números do primeiro trimestre deste ano. Durante esse período, o número de hóspedes ultrapassou os 5,55 milhões , representando um aumento de mais de 7,7% em comparação com o período homólogo. Destaca-se o crescimento dos turistas estrangeiros , que aumentaram 10,6% entre janeiro e março deste ano, enquanto os turistas nacionais registaram um aumento de 3,9%. Essa tendência de crescimento também foi observada nas dormidas, com um total de mais de 13,4 milhões de noites passadas nos primeiros três meses do ano em hotéis e estabelecimentos semelhantes, refletindo um crescimento homólogo de 7,1%. O Instituto Nacional de Estatística (INE) atribui esses resultados, em parte, à estrutura móvel do calendário , com o período de férias associado à Páscoa este ano abrangendo março e abril, em contraste com o ano anterior, quando se concentrou apenas em abril. No que diz respeito aos turistas estrangeiros , o INE destaca um aumento significativo nas dormidas de mercados como o Canadá (24,2%), Polónia (22,7%) e os Estados Unidos (18,1%). Por outro lado, os mercados francês e brasileiro registaram quedas de 8,3% e 4,5%, respetivamente. Os dados do INE também mostram um aumento no número de hóspedes em todas as regiões, com exceção da Região Autónoma da Madeira , que registou uma ligeira contração de 0,4%. A região do Oeste e Vale do Tejo destaca-se como a que teve o maior aumento na procura no primeiro trimestre, tanto por parte de turistas nacionais (crescimento de 12,9%) quanto estrangeiros (crescimento de 29%). Em termos de ocupação, a taxa líquida por cama aumentou 0,5 pontos percentuais em comparação com o primeiro trimestre de 2023, enquanto a taxa líquida nacional por quarto teve uma leve queda de 0,1 pontos percentuais. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Partido Social Democrata (PSD) destacou hoje, dia 26 de abril, que a Madeira é a região do país que mais investe em habitação , durante uma visita a um projeto habitacional em construção em Santo António. A visita teve como objetivo compreender as políticas habitacionais implementadas pelo Governo Regional da Madeira , através da Investimentos Habitacional da Madeira (IHM), ao longo dos anos. Vera Duarte Coelho, porta-voz da iniciativa, enfatizou a importância das medidas habitacionais promovidas pelo Governo Regional . Ela afirmou que a Madeira tem sido líder em promover tais medidas nos últimos anos, visando principalmente atender às necessidades dos jovens e das famílias mais vulneráveis. Coelho destacou que 600 unidades habitacionais serão concluídas em 2024 e entregues à população através do programa de Renda Reduzida, cujo decreto legislativo já foi aprovado na Assembleia Regional. Além disso, Coelho mencionou a diversidade de soluções habitacionais oferecidas pelo Governo Regional para atender às diferentes necessidades da população. O PSD reiterou o seu compromisso em continuar a investir na habitação, reconhecendo-a como um dos principais desafios enfrentados pelas famílias madeirenses. A candidata do PSD às próximas eleições regionais afirmou que, se o partido ganhar as eleições, continuará a priorizar políticas habitacionais para garantir um acesso justo e digno à habitação para todos os cidadãos. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Os World Travel Awards , conhecidos como os Óscares do Turismo, realizaram-se na passada quarta-feira, dia 6 de março, numa cerimónia em Berlim que premiou diversos destinos e cidades, e no qual Portugal conseguiu brilhar com 31 prémios conquistados ao todo. A distinção, que terá deixado Portugal em destaque na cerimónia, premiou o país em diferentes categorias, cimentando o seu lugar como destino de eleição para turistas internacionais. Pela décima vez, a Madeira foi eleita melhor destino insular da Europa, enquanto Porto Santo se estreou como melhor destino de praia. A nível nacional, foram as cidades de Lisboa , Porto e Braga que se destacaram, recebendo os galardões de melhor destino urbano, melhor destino metropolitano à beira-mar e melhor destino emergente , respetivamente. Por sua vez, os Açores conseguiu a distinção de melhor destino de aventura. Quanto às atrações e projetos turísticos, foram galardoados os Passadiços do Paiva, como melhor atração turística de aventura , os Passadiços do Mondego, como melhor projeto turístico, e o Dark Sky Alqueva, como melhor atração turística e melhor projeto de turismo responsável. Até a TAP - Transportes Aéreos Portugueses, arrecadou prémios, levando para casa duas distinções: a de melhor companhia aérea da Europa para a América do Sul e a de melhor companhia aérea da Europa para África. Sobre viagens e turismo: Descubra as maravilhas das estradas mais belas de Portugal , Melhores cidades do mundo em 2024: Lisboa e Porto em destaque e Vila Nova de Milfontes: um guia para viver nesta localidade
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), divulgados esta sexta-feira, mostram ter havido um acréscimo de 68% da taxa de ocupação em 2023 , com mais sete pontos percentuais do que em 2022. Neste seguimento, aumentou também o preço médio por quarto, fixando-se nos 141€. O inquérito realizado aos associados da AHP mostra que os Açores ficaram bastante aquém da taxa registada em 2022, com 64%, ou seja, menos cinco pontos percentuais quando comparado com 2022, enquanto a Madeira obteve uma subida muito expressiva, fixada nos 81%, conforme avançou Cristina Siza Vieira, Vice-Presidente da associação. O destaque vai também para as regiões Centro com 58%, Norte com 60% e Lisboa com 75%, que também viram as suas taxas de ocupação hoteleira subir. O Algarve, por outro lado, manteve o mesmo valor, abaixo dos níveis pré-pandemia. Sobre os preços médios por quarto, as subidas ocorreram em todas as regiões, com a média nacional a fixar-se nos 141€ , e os principais mercados a verificar interesse na hospedagem foram Portugal, Reino Unido e Estados Unidos, com destaque para este último. Natal e Ano Novo fazem subir taxa de ocupação De acordo com a AHP, a época de Natal e Ano Novo ajudaram a alavancar a subida da taxa de ocupação a nível nacional, subindo um ponto percentual para 51% no Natal e 9 pontos percentuais na passagem de ano, para 70%. O preço médio por quarto no Natal aumentou também para 124€, tendo a subida sido mais expressiva no reveillon , tendo subido para os 173€. O SUPERCASA Notícias traz-lhe todos os temas da atualidade: Melhores cidades do mundo em 2024: Lisboa e Porto em destaque , Dados do AL confirmam crescimento do turismo em Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) avançou na passada segunda-feira, 29 de janeiro, os valores medianos de avaliação bancária na habitação , que foi de 1.536 euros por metro quadrado em dezembro de 2023, representando um aumento de 6 euros face ao que se observou em novembro. Em termos homólogos, a taxa de variação ficou nos 5,3%, face aos 5,6% apurada em novembro. No mês em análise , o número de avaliações bancárias foi de cerca de 29,5 mil , representando uma subida de 0,8% quando comparado com o período anterior, além de um aumento de 21,8% em termos homólogos. Quanto à variação anual, o valor mediano de avaliação foi de 1.521 euros por metro quadrado em 2023, representando um aumento de 8,6% face a 2022. De acordo com o gabinete estatístico , as maiores subidas aconteceram no Oeste e Vale do Tejo , tendo os valores aumentando 2,1% face ao mês anterior, enquanto a única descida apurada aconteceu na Região Autónoma dos Açores, que verificou -0,2%. Quando comparados os valores com dezembro de 2022, o valor mediano das avaliações bancárias a imóveis aumentou 5,3%, tendo a variação mais intensa ocorrido na Região Autónoma da Madeira, com 15,5%, e a menor no Algarve, com 0,9%. Leia também: Mais de 5 mil famílias já pediram a fixação da prestação da casa
Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal assume-se como um destino de grande interesse para investidores e turistas estrangeiros , que procuram a boa qualidade de vida e as imensas qualidades do nosso país, das quais se destacam a gastronomia, clima e preços reduzidos face a outras cidades europeias . Na passagem de ano não é exceção e, ainda que não apresente os mesmos espetáculos pirotécnicos de cidades tão icónicas como Sydney ou Nova Iorque, Portugal é, ainda assim, um destino atrativo e com grande potencial para este tipo de festividade. Esta tendência é confirmada pelo motor de busca de voos Jetcost, que aponta Portugal como um dos destinos europeus mais procurados para passar as festas de réveillon . De acordo com o ranking, divulgado na passada quinta-feira, dia 21 de dezembro , Portugal posiciona-se no 3.ª lugar das preferências, tendo sido apontados o clima ameno, a riqueza cultural, os costumes, as festas, a gastronomia e os preços mais baixos face a outras localidades mundiais, como as grandes mais-valias e fatores de atratividade para turistas e estrangeiros que procuram o nosso país durante a passagem de ano. São pelo menos cinco as cidades portuguesas que mais se destacam , conforme apontado pela análise do motor de busca internacional. Lisboa , Porto , Faro , Funchal e Ponta Delgada são as cidades nacionais eleitas pelos estrangeiros, com espanhóis, alemães, italianos e holandeses a preferir a capital, Lisboa. Por outro lado, são os franceses quem mais procura o Norte do país, seguidos dos britânicos, que preferem o Algarve. Nas ilhas, existem viajantes de toda a Europa. Antes de Portugal, neste ranking, só estão Espanha e Itália, que ocupam o primeiro e segundo lugar, respetivamente. Gostou deste artigo? Continue a ler: Previsões Imobiliário 2024: saiba o que dizem os especialistas
Fonte: Freepik Autor: Redação O INE (Instituto Nacional de Estatística) divulgou esta quinta-feira, dia 14 de dezembro, dados relativos ao número de licenciamentos em Portugal , tendo sido verificada uma redução no 3.º trimestre de 2023 face ao mesmo período de 2022 . Neste período, foram licenciados 5,3 mil edifícios , significando uma diminuição de 9,7% face ao 3.º trimestre do ano passado, e também uma queda quando comparados estes valores com os do 3.º trimestre de 2019. Nas construções novas, os licenciamentos caíram 10,6% face ao período de 2022 , enquanto o licenciamento para reabilitação sofreu a diminuição de 8,3% face aos 9,2% no 2.º trimestre de 2023, e -26,8% comparando com o 3.º trimestre de 2019. Por outro lado, os edifícios concluídos sofreram uma queda de 1,2% quando comparado com o 3.º trimestre de 2022. No entanto, houve um aumento de 6,5% face ao 3.º trimestre de 2019, num total de 3,9 mil edifícios. De acordo com o INE, no total dos edifícios licenciados, 76,3% correspondem a novas construções e, destas, 80,7% foram destinadas à habitação familiar . No que concerne aos edifícios destinados a demolição, a representação foi de 5,8% do total dos edifícios licenciados no 3.º trimestre do ano passado. O INE indica, quanto aos tipos de construção em análise, que tanto os edifícios licenciados para construções novas como para reabilitação apresentaram decréscimos em relação ao 3T de 2022, com reduções de 10,6% e 8,3%, respetivamente. Comparativamente com o trimestre anterior, esses decréscimos foram de 8,2% e 11,6% . Relativamente às áreas onde as reduções de licenciamentos foram mais acentuadas , destaca-se a Área Metropolitana de Lisboa e o Norte , com 17,6% e 16,3%, respetivamente. Por outro lado, as únicas regiões onde se registaram aumentos foram as Regiões Autónomas da Madeira e o Algarve , face ao 3.º trimestre de 2022, com subidas de 12,1% e 8,2%, respetivamente. A região Norte manteve-se como a principal impulsionadora em todos os indicadores, destacando-se com 36,4% dos edifícios licenciados, 36,8% das construções novas, 35,1% dos edifícios destinados à reabilitação e 48,7% dos fogos licenciados em construções novas para habitação familiar. O Centro ocupa a segunda posição tanto no licenciamento de edifícios (28,6%), como nas construções novas (28,3%), e também nos edifícios destinados à reabilitação (29,8%) , sublinha o INE, acrescentando também que no que diz respeito aos fogos licenciados em construções novas para habitação familiar, a AML, com 18,8%, ocupa o segundo lugar, a seguir ao Norte . Relacionado: Licenciamentos de habitação vão ser acelerados com novo diploma
Fonte: Freepik Autor: Redação O crescimento do Turismo nos últimos anos tem levado a um crescimento da economia nacional impulsionada pelo aumento das exportações , no entanto, a economia portuguesa ainda é predominantemente sustentada pela procura interna. No ano passado, o PIB aumentou em 6,7%, sendo que a procura interna (consumo privado, consumo público e investimento) gerou 70% desse valor. Este ano, o Conselho das Finanças Públicas prevê que o valor baixe para 50%, no entanto, a entidade antecipa que, entre 2024 e 2027, o crescimento da procura interna seja superior ao próprio crescimento do PIB. Apesar de uma parte da procura interna ser nutrida a partir de importações, devido à escassez ou inexistência de alguns produtos no mercado nacional, uma parte considerável do consumo português é satisfeita pela produção nacional e garantida por um comércio inter-regional entre as sete principais regiões do país (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo, Algarve, Madeira e Açores). Esta segunda-feira, dia 27 de novembro, a Faculdade de Economia de Coimbra lançou um estudo para o Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospetiva da Administração Pública (PlanAPP), denominado “Comércio inter-regional em Portugal” com o intuito de explorar as trocas entre as regiões portuguesas e o impacto económico desencadeado por choques ou investimentos públicos. “ Embora as exportações internacionais tenham vindo a aumentar de forma consistente, o comércio inter-regional é fundamental para a economia nacional, apresentando valores da mesma ordem de grandeza do comércio internacional ”, pode ler-se no estudo. Baseado no ano de 2017, o estudo conta com uma amostra de 431 produtos produzidos por 125 ramos de atividade. Verificou-se que, só na região da área metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) e na região Norte, as trocas comerciais inter-regionais representavam, em média, 81% da riqueza criada anualmente nessas regiões. Nem todas as regiões apresentam os mesmos resultados, a maioria apresenta saldos comerciais deficitários, no entanto, a área metropolitana de Lisboa e o Alentejo destacam-se por serem as únicas a apresentarem um saldo comercial inter-regional positivo , ou seja, exportam mais bens do que importam das restantes regiões. No topo das exportações inter-regionais da AM Lisboa destacam-se os produtos da rubrica “Eletricidade, gás, vapor e ar frio” , fenómeno este que se deve ao efeito de sede que a região concentra. “ Sendo a sede da E-Redes e de outras empresas do setor na região da AM de Lisboa, e sendo uma parte dos salários e lucros aí distribuídos, isso significa que uma parte da atividade que se localiza na Região serve para responder à procura que existe noutras regiões. Isso é o que motiva as exportações inter-regionais líquidas ”, lê-se no relatório. Já no Alentejo, de acordo com os dados do estudo “Comércio inter-regional em Portugal”, sobressaem quatro produtos: bens alimentares, bebidas e tabaco; produtos de coque e refinados petrolíferos, produtos agrícolas, floresta e pesca, e eletricidade, gás, vapor e ar frio. O Alentejo é também a única região do país que regista um excedente da sua balança comercial . No entanto, de acordo com os autores do estudo, “ o contributo das balanças aqui analisadas é distinto, já que tanto a balança internacional de bens e serviços como a balança de bens e serviços relacionados com turismo registam um saldo deficitário, sendo o excedente da balança inter-regional que anula os défices das restantes visto que a região Alentejo é, maioritariamente, exportadora para o território nacional ”. Por outro lado, o Algarve e a Madeira apresentam o maior défice do comércio inter-regional, de 29% e 31% do Valor Acrescentado Bruto (VAB), respetivamente, ao importarem quase duas vezes mais bens face aos que exportam para o resto do país. Leia também: Docentes deslocados para Lisboa e Algarve vão receber apoio ou Região Centro tem até ao final do ano para executar PT2020
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Os Workshops do eGO Real Estate têm tido muito sucesso de norte a sul do país, tendo promovido, ao longo deste ano, várias oportunidades de aprendizagem para agências e consultores. No passado dia 23 de novembro, a equipa eGO Real Estate marcou presença na ilha da Madeira com um evento exclusivo que acolheu várias agências do setor imobiliário da região. Com o tema Vendas na Mediação Imobiliária , agências, consultores e gestores tiveram a oportunidade de aprender mais sobre as diferentes funcionalidades do CRM de gestão imobiliária enquanto verdadeiros aliados no dia a dia da gestão do seu negócio e em todas as fases do processo de venda, compra ou arrendamento de um imóvel. Desta forma, os participantes puderam assistir a exemplos práticos sobre como pode ser feita a automatização das tarefas diárias no seu CRM , o que permite que os profissionais imobiliários ganhem tempo para se focarem no que mais gostam de fazer: vender. Tal como já tem sido hábito nos Workshops do eGO Real Estate, e a Madeira não foi exceção, este evento deu lugar a um autêntico fórum para o estabelecimento de novos contactos, trocas de ideias e partilha de conhecimentos . Durante o evento, a equipa teve a oportunidade de falar com algumas agências madeirenses, nomeadamente a Pro Real Estate , na pessoa de Paulo Camacho, CEO da agência. A opinião do Workshop em 1.ª mão por quem usa o eGO Presentes no mercado há quase 2 anos e com uma carteira de clientes diferenciada, Paulo Camacho considerou a Rede MLS do eGO Real Estate muito vantajosa , já que esta permite à sua agência partilhar imóveis com outras agências, a nível nacional, que estejam integradas nesta rede. Visto que se trata da maior Rede MLS do país , são várias as vantagens que esta funcionalidade oferece, com especial destaque para o facto de dar resposta a uma necessidade permanente do mercado imobiliário: garantir ao cliente comprador que lhe apresenta o imóvel que este procura e encontrar o cliente certo para o imóvel angariado. Este foi um dos pontos altos do Workshop, em que a equipa eGO teve a oportunidade de partilhar todas as vantagens da Rede MLS, assim como esclarecer as várias dúvidas que foram colocadas ao longo do evento. Uma outra vantagem apontada pelo CEO da Pro Real Estate Madeira é a total integração do CRM com outras ferramentas de angariação , como é o caso do site imobiliário: “desde o site ao CRM, está tudo incorporado” , o que torna toda a atividade muito mais fácil, pois permite a gestão integrada de diferentes canais a partir de um único local. Sobre o acompanhamento premium prestado pela equipa do eGO Real Estate , Paulo Camacho refere que “é muito bom” , já que se trata de uma equipa disponível em permanência para atender todas as dúvidas e pedidos , ajudando a Pro Real Estate Madeira “a 100%”. O Workshop terminou com a Ginjinha d’Óbidos e os beijinhos das Caldas, num ambiente acolhedor entre todos os participantes, reforçando a importância que este tipo de eventos representam para um setor em constante evolução, uma vez que dão a oportunidade aos profissionais imobiliários de conhecer as novidades do mercado e de criar um momento de partilha de conhecimentos. Ficou com interesse em participar? Aponte na sua agenda o próximo: Aveiro !
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Governo lançou recentemente um conjunto de medidas de apoio que promete aliviar a carga fiscal sobre os jovens na compra da primeira habitação, com foco em isenções de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) e IMT (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis). Estas mudanças fazem parte de um esforço maior para apoiar os jovens na aquisição de casa própria, num mercado imobiliário cada vez mais desafiante e com preços elevados. Conheça as novas regras e o impacto que terão na compra de imóveis em Portugal. Isenção de IMI para jovens até aos 35 anos Uma das principais novidades é a isenção de IMI para jovens até aos 35 anos que comprem a sua primeira habitação. Com esta medida, os jovens proprietários poderão beneficiar da isenção do imposto. Deve-se verificar se o Valor Patrimonial Tributário (VPT) está correto, uma vez que este é o indicador que serve de base ao cálculo do IMI, e que é atualizado pelas Finanças a cada 3 anos. Este apoio aplica-se exclusivamente à habitação própria e permanente , ou seja, o imóvel adquirido deve ser destinado à residência do comprador e não a arrendamento ou a segunda habitação. Esta medida visa incentivar a aquisição de imóveis por jovens, ajudando a reduzir os encargos anuais associados à posse de uma casa e facilitando o acesso à habitação. Isenção de IMT na compra da primeira casa Outra medida relevante é a isenção de IMT na compra da primeira casa, um imposto que é habitualmente pago no momento da escritura e que incide sobre o valor de aquisição do imóvel. Com as novas regras, jovens até aos 35 anos poderão beneficiar desta isenção para imóveis até ao limite de 316.772 euros , aliviando uma parte significativa dos custos iniciais de aquisição. Caso o valor do imóvel ultrapasse este montante, a isenção é parcial, o que significa que o jovem pagará apenas a diferença proporcional, tornando a compra mais acessível mesmo para valores superiores. Esta medida pretende reduzir as barreiras de entrada no mercado imobiliário e facilitar a aquisição de habitação própria. Benefícios fiscais para jovens com crédito habitação Além das isenções de IMI e IMT, os jovens que contraírem crédito à habitação para a compra da primeira casa também podem beneficiar de deduções adicionais no IRS . Estes benefícios, juntamente com as condições vantajosas de financiamento oferecidas por algumas instituições bancárias, ajudam a reduzir os encargos mensais e a tornar o crédito habitação mais acessível para os jovens, incentivando a aquisição de imóveis por parte de uma geração que enfrenta desafios acrescidos no mercado imobiliário. Impacto das novas medidas no mercado imobiliário Estas novas regras vêm num momento em que os preços dos imóveis continuam a subir, tornando cada vez mais difícil para os jovens conseguir comprar casa. As isenções de IMI e IMT, bem como os benefícios fiscais associados ao crédito habitação, têm como objetivo aliviar o esforço financeiro das famílias jovens e fomentar a entrada de novos compradores no mercado. Estas medidas poderão também ter um impacto positivo na dinâmica do mercado imobiliário, incentivando a aquisição de imóveis em zonas periféricas e cidades de menor densidade, onde os preços são mais acessíveis . Por outro lado, as novas regras podem aumentar a procura por imóveis dentro dos limites de isenção, contribuindo para uma maior rotatividade do mercado. O que considerar ao comprar casa com as novas isenções Para tirar o máximo proveito destas medidas, é importante que os jovens se informem sobre os requisitos e limites estabelecidos para cada benefício. A escolha do imóvel, a correta utilização do crédito habitação e a verificação dos critérios de elegibilidade são passos fundamentais para garantir o acesso às isenções. Os consultores imobiliários e fiscais têm um papel importante na orientação dos compradores, ajudando-os a navegar pelas novas regras e a fazer escolhas informadas. Conhecer todas as possibilidades de isenção e os procedimentos necessários para as obter pode fazer toda a diferença no momento da compra. As recentes alterações nos impostos IMI e IMT representam um esforço significativo para apoiar os jovens na compra da primeira habitação, tornando o sonho da casa própria mais acessível. Para os consultores imobiliários, estas mudanças abrem novas oportunidades para captar clientes jovens, ajustando as suas estratégias de comunicação e aconselhamento. Estas medidas não só proporcionam um alívio imediato nas despesas iniciais de compra, como também incentivam uma gestão financeira mais equilibrada a longo prazo, promovendo a sustentabilidade do mercado imobiliário em Portugal. Se é jovem e está à procura de casa, aceda a https://supercasa.pt
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação