O conceito de perfeito pode diferir muito de pessoa para pessoa, principalmente quando o assunto é casa. Para alguns, a casa perfeita precisa ser grande e espaçosa, para outros, quanto mais simples e modesta, melhor. E há quem dê mais valor para o local onde a casa será construída – campo, praia ou cidade – do que com a própria arquitetura que ela terá. Tudo vai depender da personalidade, do estilo de vida e das necessidades de cada um. No entanto, no final, o que importa mesmo não é a casa é o lar que se constrói dentro dela. E se a casa perfeita que procura tiver direito a desconto? Tantos anos a poupar dinheiro para a concretização deste sonho que poderá estar mais perto do que pensa. Veja a lista das melhoras moradias e apartamentos para todos os gostos e carteiras, nos principais distritos do país. Lisboa Lisboa Cascais Sintra Oeiras Amadora Loures Mafra Odivelas Torres Vedras Vila Franca de Xira Lourinhã Alenquer Cadaval Azambuja Arruda dos Vinhos Sobral de Monte Agraço Porto Porto Vila Nova de Gaia Matosinhos Maia Valongo Gondomar Vila do Conde Póvoa de Varzim Trofa Santo Tirso Marco de Canaveses Paredes Amarante Penafiel Lousada Baião Felgueiras Paços de Ferreira Algarve Loulé Portimão Lagos Albufeira Olhão Faro Tavira Lagoa Silves São Brás de Alportel Vila Real de Santo António Castro Marim Vila do Bispo Monchique Alcoutim Aljezur Madeira Funchal Câmara de Lobos Calheta Santa Cruz Ribeira Brava Machico Santana Ponta do Sol Porto Moniz São Vicente Açores São Miguel Terceira
O conceito de Penthouses surgiu nos Estados Unidos durante a década de 20, quando arquitetos perceberam que havia a possibilidade de explorar as coberturas que já existiam. A primeira penthouse foi construída no telhado do Hotel Plaza em Nova Iorque e fez tanto sucesso que foi copiada no mundo todo. A maior característica que desperta tanto interesse é o facto de unir a infraestrutura de uma casa com a privacidade, segurança e conforto de um condomínio. Contudo, sem dúvida alguma que a maior vantagem de morar numa penthouse é a sua versatilidade. Com amplos espaços ao ar livre é possível planear várias áreas de convívio diferentes. Como espaço para as crianças, espaço gourmet, área de trabalho, entre outros. E, dependendo da estrutura do imóvel é possível ainda instalar um spa, uma piscina, churrasqueira, etc. Se procura pela exclusividade e espaços de convivência diferentes numa casa, a penthouse é perfeita. Veja a lista de penthouses que apresentamos para todos os gostos e com preços acessíveis: Penthouses de sonho com preços acessíveis Lisboa Cascais Lisboa Oeiras Porto Maia Matosinhos Porto Vila Nova de Gaia Algarve Albufeira Faro Lagos Portimão Tavira Madeira Funchal
O Golden Residence Hotel Madeira acaba de conquistar mais um prémio do mundo hoteleiro, o TUI QUALITY HOTEL, que reconhece a qualidade do serviço com base nas avaliações feitas pelos seus clientes a nível mundial, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Foram várias as distinções que o Golden Residence Hotel Madeira já recebeu este ano, tendo vindo a conquistar prémios e recomendações ano após ano. O prémio TUI QUALITY HOTEL, atribuído por um dos principais operadores turísticos, visa distinguir as unidades hoteleiras reconhecidas pela qualidade do serviço prestado, tendo em conta as avaliações dos clientes de todo o universo TUI (TUI Alemanha, TUI Bélgica, TUI Holanda, TUI Polónia). Para Arcilia Martin, Diretora do Golden Residence Hotel Madeira, “esta distinção é um reflexo da nossa dedicação para com os nossos hóspedes. O nosso grau de exigência é elevado, pois queremos providenciar a melhor experiência. Temos equipas altamente qualificadas e focadas em prestar um serviço de qualidade ímpar. Sabermos que estamos a contribuir para a criação de momentos e memórias marcantes é, sem dúvida, enriquecedor. É muito gratificante sabermos que nos destacamos pelas melhores razões, especialmente num mercado onde existe muita oferta, oferta essa também com muita qualidade e história.” Situado na zona nobre na costa sul da Madeira e com vistas panorâmicas sobre o mar e as plantações de bananas, o Golden Residence Madeira Hotel oferece uma atmosfera única. O seu design moderno e luxuoso com áreas públicas funcionais e confortáveis, convidam ao descanso e à serenidade. Conhecido pelo excelente serviço e atenção cuidadosa para os pequenos detalhes, o hotel proporciona aos seus hóspedes uma estadia descontraída e relaxante. Mais do que um hotel, o Golden Residence Madeira Hotel é a solução perfeita para umas férias onde o bem-estar e descontração irão ter um novo significado.
O verão dura noventa e três dias, o que significa que ainda há muitos minutos para passar e milhares de momentos para aproveitar ao máximo a estação, desde apreciar o pôr do sol, a mergulhar ou a fazer longas sestas na rede. E nada melhor do que fazer tudo isto na privacidade e no luxo que uma casa de férias com piscina proporciona. Neste sentido, se está a ponderar comprar uma casa de férias com piscina apresentamos as melhores moradias e apartamentos, com piscinas desde 50 mil euros, nos principais distritos de Portugal. Lisboa Cascais e Estoril Avenidas Novas Alcabideche Sintra Alcântara Rio de Mouro Oeiras Porto Porto Vila Nova de Gaia Matosinhos Vila do Conde Maia Gondomar Póvoa de Varzim Marco de Canaveses Santo Tirso Trofa Amarante Penafiel Baião Algarve Albufeira Quarteira Lagos Lagoa Loulé Portimão Tavira Faro São Brás de Alportel Silves Madeira Funchal Câmara de Lobos Calheta Santa Cruz Santana Ponta do Sol Açores São Miguel Terceira
Através de um investimento de 6,2 milhões de euros, vai nascer um novo empreendimento habitacional com 36 fogos, na freguesia de Água de Pena, em Machico. Em causa está mais uma obra que saiu da 1.ª fase da Oferta Pública lançada pela IHM no final de 2021, para a compra de novas habitações em regime de custos controlados, ao abrigo do Plano de Resolução e Resiliência, e que irá possibilitar ampliar a oferta habitacional nos concelhos de Machico e de Santa Cruz. O promotor deste empreendimento é a empresa Máxima Promoção, que no projeto de arquitetura apresentado à IHM, projetou a construção de três edifícios de habitação coletiva, com os respetivos estacionamentos em cave, abrangendo diversas zonas de arranjos exteriores e todas as infraestruturas previstas no loteamento. Num terreno que apresenta uma área de 6.105 m², está prevista a construção de doze apartamentos de tipologia T1 e 24 apartamentos de tipologia T2, perfazendo-se um total de 36 apartamentos. Com o início das obras marcado para o final deste verão, este empreendimento deverá ficar concluído dois anos depois.
Conforme os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o valor concedido pela banca às casas, por via da atribuição de crédito à habitação, aumentou para 1 356 euros/m² em abril, mais 25 euros (1,9%) do que em março. Em termos homólogos, a taxa de variação centrou-se em 13,0% (comparativamente a 12,1% em março). O gabinete de estatística divulga ainda que “o número de avaliações bancárias consideradas ascendeu a cerca de 32 mil, mais 15,0% que no mesmo período do ano anterior, pese embora esta evolução deva estar influenciada por um efeito base decorrente das medidas de contenção da pandemia, implementadas no início de 2021”. Analisando as regiões de Portugal, o Centro registou a maior subida (+1,7%). As únicas regiões que demonstraram uma variação em cadeia negativa foram as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, com reduções de 0,5% e 0,3%, respetivamente. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, o valor mediano das avaliações aumentou 13,0%, validando-se a variação mais intensa no Algarve (16,2%) e a menor na Região Autónoma dos Açores (6,7%). No que se refere às tipologias, o valor mediano de apartamentos foi 1 507 euros/m², uma valorização de 14,7% face a abril de 2021. Em relação a março, um T2 aumentou 24 euros, para 1 529 euros/m², tendo os T3 subido 29 euros, para 1 345 euros/m². Em conjunto, estas tipologias retratam 80,0% das avaliações de apartamentos efetuadas no período em análise. Relativamente às moradias, o preço mediano do metro quadrado centrou-se nos 1 083 euros. Em comparação ao mês anterior, as T2 aumentou 8 euros, para 1 055 euros/m², as T3 subiu 22 euros, para 1 067 euros/m² e as T4 valorizaram 13 euros, para 1 117 euros/m². No seu conjunto, estas tipologias retratam 88,9% das avaliações de moradias efetuadas no período em análise.
Se pretender realizar uma viagem ao arquipélago da Madeira para conhecer os pontos de interesse deste sítio deslumbrante, siga sugestões com os melhores passeios e atividades na Madeira, também conhecida como a “Pérola do Atlântico”. Siga as sugestões, segundo um artigo do Blog Got to Portugal. #1 Cruzeiros com observação de baleias e golfinhos Com partida das marinas do Funchal ou da Calheta, o cruzeiros com observação de baleias e golfinhos estende-se entre 2 e 3 horas e levá-lo-á pelas águas cristalinas do Oceano Atlântico à procura de algumas das mais bonitas espécies mamíferas: os golfinhos e as baleias. O barco é pilotado por um capitão experiente com uma equipa pronta a ajudá-lo sempre que necessário. Neste passeio é ainda possível admirar a bonita paisagem incluindo o Cabo Girão, um dos maiores penhascos marítimos do mundo. Nos meses mais quentes de verão, poderá ainda ter direito a uma paragem para mergulhar nas águas do Atlântico. #2 Passeios de jipe na Madeira No caso de ter apenas poucos dias, pode sempre escolher um passeio de jipe que dará a conhecer alguns dos pontos mais turísticos e mais belos, tais como: Lado este da Madeira Nesta atividade de 8 horas, terá a possibilidade de conhecer locais fantásticos e admirar paisagens deslumbrantes. Um dos pontos altos deste passeio fica literalmente no alto, no Pico do Areeiro; o outro será também a visita à bela localidade de Santana, onde pode conhecer as casas típicas da Madeira. Lado oeste da Madeira Aqui, terá outras surpresas e ficará igualmente maravilhado com o que aí vai encontrar. Poderá começar por explorar a costa, passando pelas localidades de Ribeira Brava e Ponta do Sol. Um dos pontos de interesse a destacar neste passeio será a passagem pelo Paul da Serra, o mais extenso planalto da ilha, que se encontra a uma altitude de 1500 metros. Se preferir conhecer o norte da ilha da Madeira, tem à disposição uma atividade com uma duração aproximada de 8 horas, conhecendo algumas das mais belas localidades da ilha, como é o caso de São Vicente e Santana. Lado sul da Madeira Nesta aventura, terá a possibilidade de conhecer o já referido planalto de Paul da Serra bem como a fantástica paisagem típica do sul da ilha, onde se destacam as localidades costeiras de Câmara de Lobos e da Calheta. Outras atividades de Jipe Comece indo de jipe até ao Pico do Areeiro onde poderá assistir ao melhor nascer do sol da Madeira. A mais de 1800 metros de altitude e se o tempo o possibilitar, tire o máximo partido desta experiência. No final do dia pode aproveitar de outro momento único. Irá numa viatura até ao ponto que escolher, desde a Fajã dos Padres, Cabo Girão ao Cristo Rei, onde pode admirar um fantástico pôr-do-sol sob as águas do Atlântico. As cores realçam-se nesta altura do dia e fazem destes sítios perfeitos para românticos, fotógrafos e não só. Continue o seu passeio até ao Cabo Girão para desfrutar das magníficas paisagens sobre o oceano e Câmara de Lobos. Posteriormente, irá até à marina onde subirá a bordo de um catamarã e partirá em busca dos bonitos cetáceos que habitam as águas do Atlântico. #3 Caminhadas pelas levadas da Madeira Existem diversas possibilidades para experienciar as levadas, com vários níveis de dificuldade, duração e distância, contudo, sempre na companhia de um guia experiente. Uma das caminhadas mais fáceis que pode fazer é a da Levada da Referta. Com apenas 6 km de extensão, esta caminhada percorre diversos terrenos agrícolas e termina em Porto de Cruz, no nordeste da Madeira. Outra levada de fácil percurso é a do Norte ao longo. Neste passeio terá a garantia de poder aproveitar as fantásticas vistas sobre o Oceano Atlântico, a Ribeira Brava e muito mais! Na costa sul da Madeira, pode descobrir a Levada dos Prazeres. Esta caminhada também é fácil e tem uma duração de cerca de 4 horas em que poderá admirar a fantástica Floresta Laurissilva, classificada pela UNESCO como Património da Humanidade em 1999. O último percurso fácil que encontrará aqui é o da Levada dos Maroços. Com apenas 6,5 km de extensão, neste percurso terá a oportunidade de admirar a bela cidade de Machico, local onde desembarcaram os portugueses quando descobriram esta ilha em 1419.
As Habitações a Custos Controlados (HCC) são construídas ou adquiridas com o apoio financeiro do Estado, que concede benefícios fiscais e financeiros para a sua promoção, e destinam-se a habitação própria e permanente dos adquirentes, ou a arrendamento. A concessão destes apoios tem como pressuposto a construção de qualidade, e que obedeçam aos limites de área bruta, custos de construção e preço de venda fixados na Portaria n.º 65/2019, de 19 de fevereiro, na redação dada pela Declaração de Retificação n.º 19/2019, de 17 de abril e pela Portaria n.º 281/2021, de 3 de dezembro. Podem promover habitações de custos controlados: 1. Câmaras Municipais; 2. Instituições Particulares de Solidariedade Social; 3. Cooperativas de Habitação (mais informação); 4. Empresas Privadas (mais informação). Os promotores de habitação a custos controlados têm acesso a diversas linhas especiais de crédito, que abrangem as várias vertentes do circuito da promoção habitacional, desde a aquisição e infra-estrutura de solos, à construção dos empreendimentos e do equipamento social. Os montantes máximos do financiamento podem atingir os 80% do valor de venda das habitações, com uma taxa de juro bonificado até 1/3 da taxa de referência para o cálculo das bonificações, ou taxa contratual se esta for menor. Atualmente estão a nascer diversos projetos residenciais em andamento em Portugal efetuados por cooperativas de habitação, sendo possível comprar habitações a preços mais justos e adaptados às realidades das famílias, num momento em que os custos da construção estão a aumentar e podem mesmo estimular ainda mais a subida dos preços das casas. Algumas das cooperativas de habitação que estão a fazer nascer projetos residenciais, segundo o Expresso, de norte a sul do país, como: HabitaRegen (Grande Lisboa): Esta cooperativa propõe vários bairros com residências em sistema de cohousing em Alenquer com capacidade de alojar 100 famílias e tem ainda outro projeto habitacional “mais urbano” no distrito de Setúbal. Está inserido num terreno de 36 hectares; Cooperativa Giraldo Sem Pavor (Alentejo): Está a construir 24 casas em Beja, com preços a rondar os 826 euros por metro quadrado (euros/m²); Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita (Porto): Dispõe de um portfólio de 678 casas e está a construir um novo prédio com sete habitações a custos controlados, com preços de cerca de 1.557 euros/m²; Cooperativa Cortel (Madeira): tem em andamento a construção de 48 apartamentos.
O Governo da Madeira prevê investir 136 milhões de euros do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) para apoiar 1.400 famílias na habitação, indicou a empresa pública do setor, apontando para a construção de 783 fogos até 2026. João Pedro Sousa, presidente da Investimentos Habitacionais da Madeira (IHM), revela que a nossa expectativa é cumprir com o que está previsto, o nosso objetivo é não desperdiçar fundos europeus. Contudo, o responsável refere que os projetos, que vão ser edificados nos 11 concelhos da região autónoma, poderão sofrer mudanças em virtude da subida do preço das matérias-primas e à escassez da mão de obra, mas lembra que este é um risco transversal ao país inteiro. O plano da IHM abrange a compra de 533 habitações a custos controlados e o apoio à reabilitação de 325 casas, principalmente ao nível do melhoramento da eficiência energética, estando também orçamentados 1,6 milhões de euros para tecnologias de informação na área da habitação social. João Pedro Sousa acrescenta que complementarmente, até 2023, vamos avançar com a construção de vários novos empreendimentos em terrenos da IHM, a executar através de empreitadas de obras públicas, que totalizarão cerca de 250 fogos. A compra de edifícios a custos controlados, que serão construídos por promotores privados em todos os concelhos da região autónoma, retrata um investimento de 128,4 milhões de euros e decorre de uma oferta pública lançada no final 2021. Na primeira fase de candidaturas, foram aprovados 11 projetos, o que representa 286 fogos, localizados nos concelhos do Funchal (um), Câmara de Lobos (sete), São Vicente (um), Machico (um) e Porto Santo (um). Posteriormente, na segunda fase, a IHM conta aprovar mais seis projetos, no total de 247 habitações. O presidente da IHM esclareceu que o que se pretende é direcionar os fogos para a classe média, em particular casais jovens em início de vida profissional, referindo também que, embora as novas gerações sejam mais qualificadas, não têm condições para comprar habitação, em relação ao preço de mercado e às dificuldades no acesso ao crédito bancário. Queremos ajudar essas famílias, destacou. O presidente da IHM esclareceu que a maioria das casas financiadas pelo PRR terá tipologia T1 e T2 e classe energética entre A e A+. São exigências muito superiores à grande maioria das habitações que temos no mercado, disse, reforçando: Requisitos energéticos elevadíssimos vão traduzir-se, depois, no conforto, quer ao nível térmico, quer ao nível acústico, e além disso com uma fatura energética muito mais baixa. João Pedro Sousa aponta ainda que, por outro lado, o executivo madeirense (PSD/CDS-PP) pretende também incentivar e promover a habitação cooperativa.
Os requisitos de uma casa de sonho alteram conforme a realidade ou sonho em si: na realidade, desde que seja um T2, nem precisa de ter piscina, só um preço simpático, e com uma varanda. Nos sonhos, os limites não existem, mas têm sempre pelo menos a tal piscina, jardins, uma vista que dá alento ao acordar e espaços amplos para fazer grandes festas com amigos e família. Para continuar a sonhar, o SUPERCASA apresenta as melhores e mais sofisticadas penthouses de luxo do país, localizadas em sítios estratégicos com vistas sobre diversas cidades que nunca descansa. Penthouses de luxo em Portugal: Penthouses de luxo em Aveiro, no SUPERCASA Penthouses de luxo em Braga, no SUPERCASA Penthouses de luxo em Coimbra, no SUPERCASA Penthouses de luxo no Algarve, no SUPERCASA Penthouses de luxo em Leiria, no SUPERCASA Penthouses de luxo em Lisboa, no SUPERCASA Penthouses de luxo no Porto, no SUPERCASA Penthouses de luxo em Viana do Castelo, no SUPERCASA Penthouses de luxo em Viseu, no SUPERCASA Penthouses de luxo na Ilha da Madeira, no SUPERCASA
A doValue Portugal lança o empreendimento de luxo Casas Brancas, na Madeira, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Localizado numa zona turística da freguesia de São Martinho, no Funchal, o empreendimento Casas Brancas é composto por 11 moradias de arquitetura contemporânea, de tipologia T3 e T4, com três pisos e áreas que variam entre os 273 m² e os 423 m². O empreendimento, assinado pelo arquiteto Paulo David, insere-se num terreno de base geométrica retangular com cerca de 3.322 m², onde as moradias estão dispostas em três cotas, permitindo que todas possuam varandas e terraços orientados a Sul, com excelente exposição solar e vistas de mar. “Casas Brancas é um projeto ímpar que oferece aos seus moradores o melhor de dois mundos. Por um lado, a tranquilidade da paisagem dividida entre a serra e o mar e, por outro, o dinamismo de uma zona vibrante como a cidade do Funchal, que se tornou um ponto fundamental de comércio no centro do Atlântico”, refere João Ribeiro, Diretor de Real Estate da gestora de créditos e ativos imobiliários. A juntar à localização privilegiada, Casas Brancas destaca-se pelos acabamentos de excelência e comodidades, que incluem garagem e jardim privativo em cada uma das habitações. A envolvente é dominada por unidades hoteleiras, alojamentos e algumas unidades de comércio, sendo servida por boas acessibilidades pedonais e rodoviárias, bem como de transportes públicos.
O Presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Filipe Machado de Albuquerque, revelou que temos de estar atentos no sentido de evitar aquilo que se passou em cidades como o Porto e Lisboa, onde a subida abrupta do preço das habitações levou a que os habitantes não consigam encontrar casas a preços acessíveis, sobretudo as novas gerações. No âmbito do plano de habitação a custos controlados, o governante falava em Câmara de Lobos, concelho contíguo ao Funchal a oeste, onde foi demonstrado o projeto para a construção de 42 fogos, no valor de sete milhões de euros, que prevê um total de 517 novos fogos até 2026. Numa primeira fase, até 2024, vão ser construídas 287 habitações em todos os concelhos da Região Autónoma da Madeira. Já numa segunda fase, até 2026, a expectativa é construir mais 230 casas, no valor de 44 milhões de euros. O presidente do Governo Regional acrescentou ainda que a primeira etapa está a decorrer sem derrapagem dos preços, no entanto, admitiu que a segunda etapa do projeto poderá ser afetada em virtude da crise mundial, com o aumento da inflação, a subida do preço dos combustíveis e a guerra na Ucrânia. Contudo, Albuquerque destacou também a importância do investimento na habitação a custos controlados. Afirmou ainda que esta é uma forma de disponibilizarmos, através de apoios direitos e indiretos, uma oferta de habitações a preços acessíveis para todos as classes sociais e sobretudo para jovens casais e novas gerações, sobressaindo que, no total, o PRR disponibiliza 128 milhões de euros para o mercado da habitação. Os projetos estão a cargo da empresa pública Investimentos Habitacionais da Madeira (IHM).
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra