Fonte: Freepik Autor: Redação Nos últimos anos tem-se registado um aumento na popularidade das casas de madeira . Esta tendência está progressivamente a afirmar-se como uma alternativa aos métodos tradicionais, principalmente num momento de crise na habitação e aumento dos preços dos materiais de construção. Seja para residência principal ou casa de férias, são cada vez mais os proprietários que optam por utilizar madeira nas suas construções, algo que concede uma beleza rústica e calorosa aos imóveis . Quais são as vantagens? Apesar de ser uma tendência relativamente recente, as casas de madeira estão a tornar-se muito populares , com o aspeto estético a ser uma das maiores razões para tal, uma vez que este tipo de construções se integra perfeitamente na natureza que as rodeia, transmitindo uma sensação de calma e paz num ambiente rústico e natural, que não consegue encontrar noutro tipo de imóveis. No entanto, existem várias outras vantagens para optar construir uma casa de madeira, nomeadamente: • Material fácil de trabalhar; • Excelente isolamento, que permite manter uma temperatura estável; • Casas mais ecológicas, que utilizam materiais renováveis, recicláveis e biodegradáveis; • Construções mais eficientes em termos energéticos; • Possibilidade de construção modular e pré-fabricada; • Maior rapidez de construção. Como construir casas de madeira? Se procura construir uma casa de madeira, saiba que há duas alternativas pelas quais pode optar. Caso tenha os meios para o fazer, a primeira opção é seguir o processo tradicional de construção de uma casa , recorrendo a um arquiteto para criar um projeto e, de seguida, criar um orçamento e realizar o pedido de licenças para poder avançar com a execução da obra. Esta abordagem permite-lhe personalizar a sua casa de acordo com as suas preferências , sem estar restringido por qualquer modelo pré-fabricado. Por outro lado, se estiver à procura de uma alternativa mais rápida, pode sempre optar por contratar uma empresa especializada na construção de casas de madeira . Existem várias empresas disponíveis no mercado, que lhe vão apresentar vários modelos, permitindo-lhe escolher aquele que melhor se encaixa nas suas necessidades. Tendência em 2024? As casas de madeira, sobretudo as pré-fabricadas, estão a ganhar relevância no mercado imobiliário como uma opção mais económica e sustentável para quem procura um investimento seguro e dinâmico . Além das vantagens supramencionadas, uma das grandes valências das casas de madeira é a sua vertente de novidade, que atrai turistas e curiosos. Assim, pode tornar-se numa grande oportunidade de negócio, a longo prazo, para investidores que estejam atualmente no mercado, podendo mesmo assumir-se como uma das grandes tendências de 2024. Desde bungalows até casas de campo, as construções em madeira são versáteis pela sua capacidade de adaptação, garantido comodidade e segurança nas condições atmosféricas mais quentes ou mais frias. E depois, pela sua facilidade de mobilidade , apresentam-se como uma opção interessante para qualquer tipo de atividade turística ou de alojamento. Ficou curioso acerca desta tendência imobiliária? Mostramos-lhes outras opções, igualmente apelativas, que poderá conhecer para entrar com o pé-direito no próximo ano e fazer os melhores investimentos: Casas impressas em 3D: o futuro do Mercado Imobiliário? , Casas Modulares: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação Para construir um negócio de sucesso, que consiga facilmente adaptar-se às constantes alterações do mercado imobiliário, é essencial trabalhar a marca da sua agência para que esta seja facilmente reconhecida dentro do setor. É fundamental compreender a importância que a imagem de marca tem para o seu negócio e, desenvolver este aspeto da sua empresa, apenas será possível através de estratégias de marketing que englobem todos os elementos que divulga e a forma como os divulga , tornando-os facilmente identificáveis como sendo “seus” . Este tipo de estratégia é conhecida como branding , e pode aumentar significativamente o reconhecimento da sua agência no mercado imobiliário. Quais são as vantagens? Trabalhar a sua marca corretamente vai permitir-lhe dar a conhecer a sua empresa a potenciais clientes , no entanto, esta não é a única vantagem. Uma marca bem pensada e aplicada vai passar aos seus clientes uma sensação de profissionalismo , que por sua vez trará maior confiança aos mesmos. As agências imobiliárias com uma maior marca e maior presença serão sempre aquelas em que potenciais clientes pensarão primeiro , daí a importância de construir uma boa marca. Como construir uma boa marca imobiliária? 1. Aspeto visual A identidade visual de uma empresa é o que a distingue e representa no mercado. Este elemento é caracterizado pelos diversos componentes visuais que devem ser congruentes em todas as plataformas onde se encontre , sejam estes físicos ou digitais. Uma marca forte é facilmente reconhecida através da sua imagem, no entanto, para que isto aconteça, é essencial realizar estudos aprofundados de cores, formatos e nomenclaturas. 2. Foco no consumidor Para conquistar o seu público-alvo é imprescindível ter uma abordagem com foco no cliente, sendo este um elemento chave para criar um relacionamento de confiança com os seus clientes. Quanto mais atenção der aos utilizadores, melhor serão as experiências dos mesmos, o que terá um retorno positivo para a sua agência, seja porque o cliente decide voltar a recorrer aos seus serviços no futuro, seja porque recomenda os mesmos a amigos e familiares. 3. Tendências Acompanhar as tendências, não só do mercado, como do tipo de conteúdo que é divulgado pela sua empresa, é uma ação que lhe vai permitir manter-se atualizado e relevante dentro do mercado imobiliário. Assim, é importante manter-se a par das novidades e aplicá-las de acordo com as necessidades do seu público. 4. Conteúdo Atualmente, a informação é um bem valorizado pela grande maioria das pessoas , existindo uma procura crescente de dados relevantes, interações positivas e conteúdos interessantes que vão estreitar o relacionamento entre a sua marca e o consumidor. Procure criar diversos tipos de conteúdo que sejam relevantes para os seus potenciais clientes, oferecendo respostas, ideias, sugestões e soluções. 5. Divulgação Qualquer estratégia que decida implementar, por muito boa que possa ser, só irá funcionar caso a sua divulgação seja igualmente boa. Para isso, é essencial conhecer o seu público-alvo, entender as suas necessidades e ir ao encontro das mesmas. 6. Redes Sociais Utilize as redes sociais para partilhar os conteúdos que cria . Para além de publicar os anúncios dos seus imóveis, pode partilhar com o seu público-alvo diversos tipos de conteúdos, desde artigos de blog, a fotografias e vídeos relativos à sua agência. 7. Acompanhe os resultados Depois de implementar estratégias de branding, é fulcral acompanhar os resultados das mesmas. Isto porque, só assim, vai conseguir perceber se as suas estratégias estão realmente a funcionar e que tipo de alterações precisa de fazer para aumentar a sua presença no mercado. Este é também um passo importante para receber feedback dos seus clientes e potenciais clientes , através de comentários que estes podem deixar nos seus conteúdos. Uma boa avaliação pode ser o fator que leva mais interessados a optar pela sua agência, para além de lhe permitirem mostrar um pouco mais dos seus conhecimentos sobre o mercado imobiliário Tenha em atenção que os resultados não são imediatos, podendo levar alguns meses até começar a notar os efeitos das suas estratégias, como tal, é essencial ser paciente . Gostou das nossas sugestões? Para o ajudar a construir a sua marca, é essencial que leia também: O que não pode faltar no cartão de visita do consultor imobiliário , Como obter mais tráfego no seu site imobiliário: 4 dicas e Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento
Fonte: Freepik Autor: Redação Nas grandes cidades tem vindo a surgir um grande problema relacionado com a falta de espaço para construir novas infraestruturas , que afeta o crescimento das mesmas e afasta os cidadãos dos grandes centros urbanos. É neste contexto que surge o conceito Retrofit , uma solução que permite a reabilitação de imóveis existentes para fins residenciais e comerciais. Esta alternativa surgiu inicialmente na Europa , mas tem vindo a popularizar-se em todo o mundo como um processo de revitalização que aumenta a vida útil dos imóveis, preservando a sua forma. O que é o Retrofit e para que é utilizado? O Retrofit surgiu como a solução para a ausência de espaço para novas construções, resolução de obstáculos em estruturas ultrapassadas ou em condições inadequadas, realizando melhorias ao imóvel enquanto se mantém preservada a história e estrutura do edifício. Este processo é especialmente benéfico para patrimónios cuja legislação não permite que a estrutura arquitetónica seja substituída ou modificada , tornando, assim, possível realizar uma restauração sustentável que adapte a estrutura de acordo com as novas tecnologias e sem perder os elementos originais. Como tal, o Retrofit pode ser utilizado em edifícios e em equipamentos , através, por exemplo, da instalação de ar condicionado, instalações elétricas, hidráulicas ou sanitárias ultrapassadas ou em mau estado, e proteção contra incêndios. Quais são as principais vantagens? O processo de reabilitação Retrofit permite manter o património histórico e conjugá-lo com a sustentabilidade, inovação e conservação das grandes áreas urbanas . Para além disso, este processo permite a valorização de património no mercado imobiliário, através da modernização das instalações, cumprindo sempre as normas e regras de segurança. O Retrofit é também uma solução que pode reduzir os custos de manutenção do imóvel, uma vez que os elementos estruturais se mantêm os mesmos, sendo apenas necessário fazer uma restauração dos mesmos e não uma nova construção. Este processo prolonga também a vida útil dos imóveis , resolvendo os problemas estruturais que possam existir e, assim, tornar a propriedade mais atrativa e com maior valor no mercado imobiliário. Como aplicar o Retrofit nos seus imóveis? Para aplicar este processo de restauração de imóveis, deve sempre optar por recorrer a profissionais especializados na área, como arquitetos ou engenheiros , que consigam melhor compreender o que pode ser feito a nível estrutural e tecnológico no edifício. Deve sempre ter o cuidado de reduzir os impactos da obra , analisando as medidas de intervenção de forma estruturada e planeada. Ao iniciar o processo, estas são algumas das etapas que devem ser cuidadosamente ponderadas: • Impactos da obra; • Desenvolvimento do projeto; • Planeamento da obra; • Criação de processos de demolição controlada, monitorizando a estrutura do edifício; • Adaptação dos sistemas elétricos, sanitários e hidráulicos; • Acabamentos e revestimentos; • Fachada e paisagismo. Esta é uma tendência que deve crescer exponencialmente ao longo dos anos, sendo uma solução cada vez mais valorizada pelo mercado imobiliário , em especial, nos grandes centros urbanos, devido à necessidade de revitalizar as cidades e reaproveitar os espaços existentes. Gostou deste tema? Sugerimos que leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA ou Construir casa: qual é o caderno de encargos?
Fonte: Freepik Autor: Redação O site imobiliário é, nos dias de hoje, a montra digital da sua agência , onde potenciais clientes têm o primeiro contacto com os seus serviços e a sua carteira de imóveis. Como tal, para ter uma agência de sucesso, é essencial trabalhar o site imobiliário de forma a atrair mais tráfego para o mesmo . Como sabe, no mercado imobiliário as primeiras impressões são muito importantes e podem ditar se o cliente o escolherá a si, ou optará por uma agência imobiliária concorrente. Assim, o SUPERCASA Notícias dá-lhe as melhores dicas para aumentar o número de visitantes do seu site , e deste modo, aumentar o número de leads que recebe. 1. Acessibilidade do site Sabia que 92% dos potenciais clientes de uma imobiliária utilizam os seus dispositivos móveis para realizar as suas pesquisas durante o processo de compra de um imóvel? Devido a este fator, o Google alterou o seu algoritmo para colocar nas melhores posições os sites que sejam compatíveis com a versão mobile. Desta forma, é essencial investir num site responsivo , que seja facilmente acessível em qualquer dispositivo, uma vez que os utilizadores rapidamente abandonaram sites que apresentam uma navegação difícil ou com pouca funcionalidade. Para além disso, deve confirmar que todos os botões e links funcionam , que as informações são fáceis de encontrar e que se encontram apresentadas de uma forma lógica e de fácil compreensão. 2. Palavras-chave Para alcançar as melhores posições nos motores de pesquisa, é essencial aplicar técnicas de SEO como a utilização de palavras-chave no título das páginas do site imobiliário. Lembre-se de que esta estratégia deve ser utilizada de forma ponderada. As palavras devem ser colocadas de forma intencional e dentro da hierarquia dos conteúdos , ou seja, as palavras-chave em títulos têm mais relevância do que apenas no texto. Assim, procure otimizar o título de todas as páginas do site com termos de pesquisa do mercado , nomeadamente, as nomenclaturas corretas de cada profissional imobiliário e as terminologias detalhadas dos seus imóveis , assim como a tipologia e localização dos mesmos. Uma excelente forma de utilizar este recurso é através da criação de páginas exclusivas que forneçam informação sobre como é viver na sua zona de atuação , algo que pode conseguir com os sites imobiliários eGO Real Estate . Esta solução, não só vai possibilitar que o seu site seja encontrado mais facilmente , como vai permitir dar a conhecer a área em que trabalha, mostrar o seu conhecimento da mesma, e ter um elemento diferenciador que vai destacá-lo da sua concorrência. 3. Blog O site imobiliário não serve apenas para expor a sua carteira de imóveis, visto que esta ferramenta também pode ser utilizada para partilhar diferentes tipos de conteúdo relevantes que despertem o interesse de potenciais compradores. A criação de conteúdo de forma consistente vai aumentar as suas probabilidades de aparecer nos primeiros resultados das pesquisas no Google e é um elemento que cria nos utilizadores a necessidade de retornar ao seu site. Nesta página, pode publicar textos de opinião dos profissionais e parceiros com quem trabalha, artigos e notícias do mercado imobiliário e testemunhos de satisfação dos seus clientes. Caso não tenha tempo, saiba que os sites premium e personalizados do eGO Real Estate , lhe permitem partilhar com os seus clientes as notícias da atualidade do SUPERCASA Notícias . 4. Atualize o site com frequência Para aumentar o número de cliques no seu site, é essencial que este esteja atualizado e corresponda às necessidades do seu público-alvo. Como tal, deve realizar uma revisão completa ao seu site periodicamente, com o intuito de eliminar os imóveis desatualizados, confirmar que as informações disponibilizadas estão corretas e atuais, e assegurar que toda a informação presente no seu site se encontra organizada de forma correta e intuitiva para os seus clientes. Ficou interessado em experimentar? Fale com um dos especialistas do eGO Real Estate e obtenha uma consultoria gratuita ao seu site. Clique aqui
Fonte: Freepik Autor: Redação O site imobiliário é um dos aspetos mais importantes para conseguir ter uma presença digital eficaz , pois é através desta plataforma que muitos dos potenciais clientes terão o primeiro contacto com a sua agência e carteira de imóveis . No entanto, para ser facilmente encontrado nas pesquisas do google não basta ter um bom site, sendo necessário investir noutros componentes de SEO como é o caso do Certificado SSL. Este pode parecer um conceito técnico difícil de entender, mas na realidade é bastante simples . O que é um certificado SSL? O termo SSL significa “Secure Sockets Layer” e consiste num protocolo de segurança para o seu website que serve para manter a privacidade e garantir a proteção de todos os seus dados e os dos seus clientes . A segurança online é, cada vez mais, um critério importante para os utilizadores, uma vez que grande parte dos sites exige a partilha de dados, como, por exemplo, as preferências de pesquisa, ou o e-mail, para aceder à informação . Assim, o certificado SSL não é nada mais que um certificado digital que autentica a identidade do seu site e possibilita uma ligação segura ao mesmo . Como funciona? Navegar na internet, habitualmente, implica a partilha de dados com outros utilizadores , sites ou entre sistemas . Para que esta partilha aconteça de forma segura , o SSL utiliza criptografia para codificar os dados, o que impede a leitura dos mesmos por parte de hackers durante a conexão . De forma simplificada , isto significa que é criada uma chave pública e uma chave privada . Estas chaves permitem encriptar os dados partilhados entre duas fontes , garantindo que estes apenas são visualizados pelas partes desejadas e que são provenientes de uma fonte genuína . Quando o site tem a proteção do certificado SSL , aparecerá junto à barra de navegação um símbolo de um cadeado e a variação “https” no prefixo do endereço do site, como, por exemplo: https://supercasa.pt/noticias . Sem o certificado SSL , apenas aparecem as letras “http” , e, ao entrar no site , receberá um aviso em como a ligação não é segura . Por que é que o seu site imobiliário deve ter Certificado SSL? A segurança dos seus dados e dos seus clientes é, por si só, motivo suficiente para obter o certificado SSL , no entanto, existem várias outras razões , como: 1. Relevância para o Google O site imobiliário permite chegar de forma rápida e acessível a todos os potenciais clientes , no entanto, isso só é possível se o seu site aparecer nos primeiros lugares das pesquisas em motores de busca como o Google . Para que isto aconteça, é necessário investir em ferramentas de otimização de SEO, como o certificado SSL , através do qual o motor de pesquisa consegue verificar que o seu site é seguro e o passará a recomendar aos utilizadores . Isto significa que, na ausência deste certificado, o Google vai deixar de colocar o seu site nos primeiros resultados de pesquisas orgânicas . 2. Credibilidade e segurança Ao aceder a um site, caso este não tenha certificado SSL , os utilizadores serão confrontados com um aviso sobre a falta de segurança do mesmo , levando a grande maioria a hesitar sobre se deverá ou não entrar no site de todo . O seu site deve ser um ambiente seguro para os seus clientes , algo que só o certificado SSL lhe pode oferecer. Assim, para além de garantir a sua segurança e a dos seus clientes, estará também a criar uma imagem de maior credibilidade e profissionalismo, assim como a estabelecer uma relação de confiança logo no primeiro contacto . 3. Concorrência O setor imobiliário é muito competitivo, são várias as agências a competir diariamente para conquistar o seu lugar dentro do mercado e esta ferramenta pode ajudá-lo. Isto porque, se a sua concorrência tiver certificado SSL e você não tiver, para além de não aparecer nos primeiros lugares das pesquisas, quem irá aparecer será a sua concorrência . Por outro lado, ao obter este certificado estará em vantagem relativamente a todas as agências que não o têm , aumentando as probabilidades de captar mais clientes . É importante que saiba que os certificados SSL não são permanentes , visto que o seu período máximo de duração é de apenas um ano , sendo necessário renovar o seu certificado todos os anos para se manter relevante no mundo digital . Pode adquirir um certificado deste género junto do CRM Imobiliário eGO Real Estate , que além de de várias outras funcionalidades, oferece-lhe a possibilidade de desenvolver um site com tecnologia de última geração e protegido , personalizado à medida da sua agência, que o vai destacar nas pesquisas online . Quer um site assim? Clique aqui . Achou este tema interessante? Leia também: Descubra se a sua imobiliária está pronta para a era digital
Fonte: Freepik Autor: Redação Um consultor que esteja agora a entrar no mercado pesquisará por ferramentas que o ajudem a simplificar o seu trabalho e a fazer uma gestão de tempo e de tarefas de forma eficiente , levando à procura por plataformas que lhes permitam ter toda a gestão do negócio num só lugar. Pretendem comunicar com os clientes de forma simples e imediata , e gerir as suas carteiras de imóveis em qualquer lugar, através de um acesso direto ao smartphone. O objetivo? Fechar mais vendas e ser reconhecido como um profissional de confiança, atraindo mais clientes interessados nos seus serviços. A solução? O CRM mais completo do mercado, eGO Real Estate. O eGO Real Estate tem-se revelado imprescindível no dia a dia das agências imobiliárias, e a prova disso é que está no mercado há mais de 20 anos , continuando, aos dias de hoje, a ser a escolha N.º 1 das mais reconhecidas empresas do setor , que não abdicam de ter ao seu lado as melhores ferramentas em termos tecnológicos. Assume-se como o parceiro de muitas agências, que melhor conhece e acompanha o mercado imobiliário em Portugal, e por integrar tudo aquilo que estas precisam no decorrer dos seus dias de trabalho. “Não há em Portugal um CRM como o eGO” Sandra Camelo, sócia-gerente da SCI Imobiliária A verdade é que os clientes que usam o eGO reconhecem diariamente as mais-valias de terem a gestão dos imóveis, dos clientes, dos portais imobiliários e do site numa só plataforma . O eGO é um CRM que dispõe de várias funcionalidades que ajudam a fazer uma análise mais detalhada do desempenho da agência e da equipa, de forma intuitiva: “Usamos bastante o eGO e [conseguimos] aqui tirar informações que […] são extremamente importantes para vermos como está a performance da equipa, a performance da empresa, a percentagem de fecho, a percentagem de visitas que fazemos” SCI Imobiliária Desde a gestão de dados, métricas e a possibilidade de extrair relatórios para analisar o desempenho dos consultores e da agência, o eGO Real Estate permite às agências integrarem mais de 200 portais nacionais - com divulgação exclusiva para o SUPERCASA e o CASA SAPO - e internacionais, recebendo as leads dos portais diretamente no CRM . Desta forma, conseguem trabalhar os contactos com maior eficiência e rapidez. .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Ao usar o eGO, as agências não precisam de um software à parte para tratar da faturação e de toda a burocracia fiscal, pois a plataforma eGO já integra esta solução, devidamente certificada pela AT, e sem custos adicionais. Além disso, têm a possibilidade de promover a sua presença online com um site imobiliário de última geração, otimizado para aparecer nos resultados de pesquisa dos motores de busca , o que possibilita o aumento da visibilidade dos imóveis e o reconhecimento da sua marca pessoal. Facilmente um consultor partilha imóveis com um cliente através das redes sociais , sem sair do eGO, ao mesmo tempo que consegue enviar uma newsletter ou um microsite, para divulgar um imóvel em específico, faz a gestão dos seus processos administrativos, com o devido acompanhamento das etapas de cada registo, tudo isto utilizando o mesmo CRM. O leque de possibilidades é vasto, o que o torna na plataforma favorita das imobiliárias que o utilizam: “A nível nacional é a melhor ferramenta que uma empresa pode ter.” SCI Imobiliária As agências têm tudo o que precisam para divulgar e promover a carteira de imóveis de forma profissional e diferenciadora sem sair da plataforma. Para as agências que procuram o melhor CRM, poderíamos traduzir o eGO Real em 6 principais vantagens: - Gestão da empresa e das equipas - Gestão dos clientes e da carteira de imóveis - Divulgação na maior e melhor oferta de portais nacionais e internacionais - Presença online com um site imobiliário de última geração - Ferramentas de Marketing Digital (redes sociais, SMS, newsletters, etc.) - Faturação integrada e certificada pela AT Ficou curioso e quer fazer a diferença no seu negócio? Peça uma demonstração gratuita e, com o apoio da nossa equipa, veja como é fácil e intuitivo usar o eGO Real Estate no dia a dia.
Fonte: Freepik Autor: Redação As redes sociais estão presentes no dia a dia da maioria das pessoas, acompanhando-as para onde quer que vão através do seu dispositivo móvel. O elevado número de utilizadores das plataformas digitais faz com que estas sejam ferramentas essenciais para o desenvolvimento de muitas atividades económicas, como a mediação imobiliária. Ser profissional imobiliário significa ter uma extensa lista de contactos e estar constantemente à procura de novas relações para a expandir. Uma das melhores formas de praticar networking é justamente através das redes sociais, onde consegue ter acesso a um público extenso e criar uma presença digital através de conteúdos que o diferenciem da concorrência. Vantagens de utilizar as redes sociais na mediação imobiliária Hoje em dia, o mundo digital permite aos seus utilizadores encontrar qualquer informação necessária através de uma pesquisa rápida . Isto significa que, se não tiver presença digital, quando alguém que está a ponderar comprar ou vender casa fizer uma pesquisa online , não o vai conseguir encontrar. Por isso, é essencial, para além de ter um bom site profissional, utilizar também as redes sociais, uma vez que estas plataformas permitem aos seus clientes verificar a sua existência, relevância e competência, através do conteúdo que cria, as suas interações, associações e avaliações . Nas redes sociais é possível não só encontrar os seus conhecimentos, como também as opiniões que os outros têm sobre si. As plataformas digitais permitem-lhe: • Obter uma grande visibilidade; • Receber retorno em tempo real; • Acompanhar diariamente os resultados; • Criar uma maior interação com o seu público-alvo; • Melhorar a experiência dos seus clientes; • Obter um relacionamento mais próximo com o seu público. Invista na sua marca pessoal Para criar uma presença digital não basta criar conta nas redes sociais, tem de criar conteúdo relevante e que mostre o potencial e os valores da sua marca . Isto porque os clientes, ao visualizar o seu perfil, só o vão escolher se se identificarem com aquilo que comunica e verificarem que a sua marca transmite notoriedade, confiança e credibilidade. Assim, é necessário ter uma atenção redobrada na forma como se apresenta , e no tipo de conteúdo que coloca nas redes sociais, seja em texto, imagem ou vídeo. Qual o melhor tipo de conteúdo? Para despertar o interesse do público é essencial criar diversos tipos de comunicação que apelem aos sentidos dos utilizadores. Pode fazê-lo através de texto, imagens ou vídeos, no entanto, tenha em mente que cada rede social privilegia diferentes tipos de conteúdos. Neste sentido, a criação de conteúdo multimédia é fulcral para ter um perfil de sucesso , nomeadamente a utilização de vídeos, um tipo de conteúdo que permite ver, ouvir e ler ao mesmo tempo e de forma rápida e eficaz. O vídeo é também o formato de conteúdo que melhor funciona em redes sociais, como o Facebook, Instagram, Youtube e Tiktok, uma vez que estas têm separadores específicos para este conteúdo. Analise as métricas Atualmente, são várias as redes sociais que lhe permitem aceder aos dados sobre o conteúdo que publica, nomeadamente, o número de utilizadores alcançados, quais as publicações que tiveram mais interações e a origem das mesmas. Investir tempo para aprender o que dizem as métricas vai permitir-lhe perceber se deve ou não continuar com a sua estratégia de comunicação e, assim, tomar melhores decisões sobre o conteúdo que publica. Não se esqueça também da importância de interagir com os seguidores , certificando-se de que responde a comentários e mensagens diretas, uma vez que isto irá permitir-lhe, não só criar e manter uma relação de proximidade com os mesmos, como atrair mais pessoas para a sua página. Quais são as melhores redes sociais para divulgar os seus imóveis? WhatsApp O WhatsApp permite-lhe enviar mensagens de forma rápida e eficaz a todos os seus contactos, assim como segmentar os seus contactos e enviar comunicações apenas para aqueles que lhe interessam. Através desta rede social, pode enviar mensagens de texto para esclarecer dúvidas aos seus clientes, partilhar imagens e vídeos dos seus imóveis e encaminhar links , tanto do seu site, como da sua carteira de imóveis. Youtube O Youtube é uma rede social focada principalmente na publicação e partilha de vídeos. Para além de poder partilhar os vídeos das suas propriedades, pode também criar outro tipos de conteúdo interessantes em que, por exemplo, dê dicas sobre o mercado imobiliário ou mostre o trabalho da sua equipa. Instagram Esta é uma das redes sociais com maior variedade de conteúdos, e onde pode publicar stories com a duração de 24 horas onde mostra aos seus seguidores onde está e o que está a fazer. Permite-lhe também publicar Reels , que irão aparecer a um público vasto, para além dos seus seguidores, assim como partilhar conjuntos de imagens que aparecerão na página principal dos seus seguidores. Facebook O Facebook é, em muitos aspetos, semelhante ao Instagram. No entanto, enquanto que o Instagram se destaca pelos conteúdos visuais, no Facebook pode fazer uma melhor combinação entre o visual e o textual, permitindo-lhe assim comunicar de forma eficaz com o seu público. Esta plataforma também lhe permite integrar links , onde consegue dar acesso aos seus seguidores a toda informação externa à rede social, como o seu site e anúncios de imóveis. TikTok Apesar de ser a rede social mais recente, esta plataforma permite-lhe partilhar conteúdo audiovisual de forma simples e angariar várias visualizações , sendo muito popular, principalmente, entre os mais jovens. Ficou a par das tendências? Explore as inúmeras funcionalidades das Redes Sociais e adquira um CRM que lhe permita uma integração total com as mesmas, para dinamizar os seus negócios! Tem interesse em algo assim? Clique aqui e fale com os nossos especialistas.
Fonte: Freepik Autor: Redação O dia a dia de qualquer consultor imobiliário passa muito por angariar novos clientes , divulgar os seus imóveis e gerir o processo de negociação de compra e venda dos mesmos . Como tal, estar a par das melhores táticas de negociação é essencial para ser um profissional de sucesso. Assim, o SUPERCASA Notícias reuniu as melhores dicas de negociação para que transmita confiança aos seus clientes e consiga mais facilmente conduzir o processo de negociação para o fecho da venda. 1. Comunicação Para negociar um imóvel é imprescindível, não só, ser um bom comunicador, assertivo e correto, como um bom ouvinte . O seu objetivo principal deve ser entender as necessidades do seu cliente, compreender aquilo que ele mais valoriza e quais são as suas maiores dúvidas , através de uma escuta ativa e de um diálogo mais pessoal. Ao conhecer as necessidades do seu cliente, ficará também melhor equipado para responder a todas as questões que possam surgir e antecipar-se às objeções . Não se esqueça que é importante dar espaço ao cliente para argumentar, sendo a melhor prática estar preparado para expor os atributos da propriedade e responder às objeções do cliente com argumentos sólidos. Isto vai permitir-lhe criar uma relação de confiança com os seus clientes. Procure reforçar a ideia de que o seu papel é facilitar o processo de compra e venda do imóvel, e seja um aliado dos seus clientes . Mesmo no final do processo, deve procurar receber algum feedback sobre o processo de negociação , de forma a melhor compreender o que está a funcionar na sua estratégia, o que precisa de melhorar e, assim, conseguir ajustar as suas técnicas de negociação. 2. Crie a sensação de urgência Este é um recurso importante para conseguir angariar mais clientes e reduzir o tempo de duração do processo de venda. Assim, exalte as qualidades do imóvel como sendo imperdíveis e realce a atratividade da propriedade. Outro recurso que pode utilizar são os gatilhos mentais , ou seja, estímulos que despertem emoções e reações positivas nos seus clientes . Esta é uma estratégia de marketing para gerar um maior interesse e provocar sentimentos de urgência, escassez, curiosidade ou novidade , através de frases impactantes. 3. Planeie a negociação A negociação de um imóvel é um processo que está em constante mudança, por isso, deve planear todos os passos que pretende seguir e os prazos a cumprir de forma a ter uma maior segurança durante todo o processo e evitar que este se prolongue mais do que é necessário. Crie etapas de negociação, que podem ir desde a apresentação do imóvel, passando pelas visitas, a negociação e oferta de propostas até ao fecho da venda. Para que a negociação corra de forma previsível, procure conhecer profundamente todos os imóveis que pretende apresentar e inteirar-se de todos os detalhes relevantes do imóvel, tais como a região em que se localiza. Se quer melhorar as suas capacidades de negociação e atualizar os seus conhecimentos, pode sempre investir na sua formação e integrar cursos especializados no mercado imobiliário, como os webinares e formações presenciais eGO Real Estate. Apostar na sua formação vai permitir-lhe manter-se relevante dentro do setor, ser competitivo com outras empresas e alcançar melhores resultados!
Fonte: Freepik Autor: Redação Quando inicia o processo de venda de um imóvel , é essencial averiguar qual o seu valor. Este é um aspeto que nem sempre é aparente, sendo por vezes difícil chegar a um consenso, uma vez que a perceção do proprietário pode não ser equivalente com o valor real da propriedade. Como tal, é necessário reunir todos os fatores que podem valorizar ou desvalorizar a propriedade . Apesar de alguns aspetos serem conhecidos pela generalidade das pessoas, existem pequenos detalhes que podem influenciar o valor da casa e nem sempre são considerados. Assim, o SUPERCASA Notícias reuniu uma lista de todos os tópicos que lhe vão permitir fazer uma análise completa de todo o imóvel , tendo em conta as condições atuais do mercado imobiliário , e assim estabelecer um valor de venda justo que equilibre os interesses tanto do vendedor como do comprador. O que influencia o valor de um imóvel? Quando um proprietário toma a decisão de vender o seu imóvel, existe muitas vezes uma expectativa irreal sobre o valor do mesmo , principalmente porque não existe uma fórmula fixa para considerar todos os fatores que estipulam o valor de venda de um imóvel, cabendo ao consultor imobiliário fornecer todos os dados necessários para chegar ao valor ideal. Assim, estes são os fatores que deve ter em consideração: 1. Localização O valor do imóvel é altamente influenciado pela região do país em que se encontra . Um imóvel com as mesmas características vai valer muito mais se estiver localizado numa zona central da cidade, principalmente se for numa das áreas metropolitanas, comparativamente a um imóvel localizado numa região periférica ou cidades menos centrais. 2. Área do imóvel A área do imóvel que pretende vender, geralmente, está diretamente relacionada com o valor do mesmo , ou seja, quanto maior a propriedade, mais este irá valer. No entanto, existem diferenciais de valorização que devem ser considerados, sendo que a área útil é a mais valorizada, seguida da área exterior, a área bruta, a área de garagem e espaço de arrumação. Um bom exemplo disto é a influência que a tipologia do imóvel tem no seu valor, pois quanto maior for a tipologia do imóvel, maior será o valor do mesmo, uma vez que terá mais área útil. O mesmo se aplica às propriedades com espaço de garagem, uma comodidade que, para o comprador, não só lhe vai economizar tempo na procura de estacionamento, como lhe trará uma maior segurança, e como tal, é um aspeto muito valorizado. A área exterior é também um fator relevante, com a presença de varandas, terraço ou até de um jardim, que podem levar o preço da propriedade a subir alguns euros. 3. Acessos Para além da localização geográfica no território português ser um fator importante, a localização dentro da cidade, nomeadamente na questão de acessos a transportes, serviços públicos e superfícies comerciais, é outro aspeto que influencia o valor de cada imóvel. Quanto mais comodidades existirem nas redondezas do imóvel, maior será o valor do mesmo, uma vez que estas são as características que os compradores mais valorizam. Outro aspeto que fará subir o valor de uma propriedade, é a sua vista. Um imóvel com acesso e vista para o mar terá sempre mais valorização do que um apartamento com vista para uma estrada, ou zona de autoestrada, por exemplo. 4. Qualidade dos materiais e acabamentos Os materiais utilizados na construção de um imóvel, assim como os seus acabamentos, podem parecer pequenos detalhes quando comparados com a totalidade do imóvel, no entanto, podem mesmo vir a determinar o valor do imóvel, uma vez que lhe podem configurar uma classificação de imóvel premium e, na maioria das vezes, implica terem uma maior longevidade e segurança para o comprador. Caso não saiba o tipo de materiais utilizados na sua casa, pode procura r informar-se junto da empresa construtora ou do condomínio. 5. Aquecimento As variações de temperatura são frequentes no nosso país e, como tal, é essencial, para muitos compradores, encontrar um imóvel com um sistema de aquecimento e um sistema de ar condicionado integrado . Apesar de ser algo que pode ser instalado posteriormente, é um investimento de tempo e de dinheiro que a maior parte das pessoas prefere evitar, preferindo realizar um investimento maior à partida. 6. Exposição solar A quantidade e qualidade de luz natural que a casa recebe é um fator muito importante. Uma casa bem iluminada, com janelas grandes ou muitos pontos de entrada de luz, é muito mais agradável e terá sempre um valor mais elevado . Se gostou destas dicas, consulte também: Avaliação de Imóveis: descubra a sua importância
Fonte: Freepik Autor: Redação A sustentabilidade é um objetivo comum a todos os setores, e são várias as medidas criadas para transformar a sociedade em prol de um mundo mais sustentável e em sintonia com o meio ambiente. No mercado imobiliário, a sustentabilidade é imensamente valorizada, nomeadamente no que diz respeito a certificações ambientais. Em Portugal, existem alguns processos de certificação de caráter obrigatório, como o desempenho energético dos edifícios (SCE) , aprovado no Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que engloba o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços. O conjunto de Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT) é também obrigatório no momento da construção de um novo empreendimento , consistindo num conjunto de normas de instalação e de segurança nas instalações elétricas de utilização em baixa tensão. No entanto, existe uma série de certificações ambientais voluntárias para imóveis, especialmente projetadas para promover a sustentabilidade no mercado imobiliário e no setor da construção. Certificações ambientais para imóveis Para além dos processos obrigatórios, são várias as certificações energéticas de caráter voluntário , reconhecidos internacionalmente como símbolos de sustentabilidade. 1. LEED A certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), ou, em português, Liderança em Energia e Design Ambiental, avalia a eficiência energética e hídrica das construções, e o seu impacto no meio ambiente com a emissão de gases e gestão de recursos naturais. Este certificado foi criado pelo U.S. Green Building Council para promover o desenvolvimento de projetos de construção com critérios sustentáveis e eficientes, aplicáveis a qualquer tipo de construção, e que passa por influenciar 5 áreas principais: • Localização sustentável; • Proteção e eficiência da água; • Eficiência energética e energias renováveis; • Conservação de materiais e recursos naturais; • Qualidade do ambiente interior. 2. BREAAM Esta é a mais antiga certificação de edifícios sustentáveis, intitulada Building Research Establishment Environmental Assessment Method (BREEAM) ou Método de Avaliação Ambiental do Estabelecimento de Pesquisa do Edifício. O certificado BREEAM é mundialmente conhecido e tem como objetivo avaliar, classificar e certificar a sustentabilidade dos edifícios através de métricas e indicadores que abrangem uma série de questões ambientais, como: • Uso de energia; • Gestão de resíduos; • Materiais de construção; • Poluição; • Transporte; • Saúde. 3. ISO 50001 O ISO 50001 é um sistema de gestão de energia destinado a apoiar organizações para conservar recursos e melhorar a utilização de energia . O seu objetivo passa por: • Desenvolver uma política para uma utilização mais eficiente da energia; • Fixar metas e objetivos para cumprir a política; • Utilizar dados para melhor compreender e tomar decisões sobre a utilização de energia; • Medir os resultados; • Analisar o bom funcionamento da política; • Melhorar continuamente a gestão da energia. 4. WELL A certificação WELL rege-se pelo princípio de que os imóveis devem melhorar a saúde e o bem-estar dos moradores , com foco nas pessoas e no seu contexto social. É aplicável a edifício residenciais e do setor comercial , nomeadamente para guiar as empresas na criação de espaços de trabalho e nas suas políticas de bem-estar e fomentar um ambiente mais feliz e produtivo. Os critérios deste certificado assentam em 10 conceitos essenciais: • Ar; • Água; • Nutrição; • Iluminação; • Fitness; • Conforto térmico; • Acústica; • Materiais; • Mente; • Comunidade. Os sistemas de certificação ambiental têm como objetivo fomentar práticas sustentáveis em todas as áreas que envolvem o setor imobiliário e da construção. Para obter estas certificações, devem ser implementadas práticas sustentáveis , que classificam o edifício de acordo com o seu grau de adoção e que serve como ferramenta de benchmarking , para conseguir destacar-se da sua concorrência . Esta informação foi-lhe útil? Sugerimos também: Arquitetura sustentável e amiga do ambiente e Construção sustentável ganha destaque no mercado imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação Utilizar uma placa de venda na fachada de um imóvel é um método com muito potencial para a sua venda, pois é um chamariz para potenciais clientes que passam na rua e veem a disponibilidade daquela habitação para venda, estabelecendo maiores probabilidades de negócio. Por parte dos proprietários, pode ser comum haver alguma resistência à sua utilização, por receio que crie demasiada exposição ou visitas inesperadas à habitação em venda. No entanto, existem estratégias que podem ser aplicadas para evitar situações desconfortáveis , como colocar o número de contacto na placa, o que cria um canal de comunicação que não necessita de visita presencial. Ainda assim, e uma vez que este método de angariação é utilizado pelas agências imobiliárias, é importante que os proprietários optem pela contratação de uma agência ou consultor imobiliário para gerir os contactos e selecionar aqueles que têm um interesse real no imóvel, e não coloquem uma placa improvisada, sem publicidade ou rigor. As agências e mediadores imobiliários certificar-se-são de que as negociações decorrem em prol dos interesses do seu cliente proprietário, conduzindo-as com maior facilidade. No entanto, para que isso aconteça, é necessário atender a certos detalhes nas placas de venda, e perceber de que forma funcionam. As placas de venda de imóvel funcionam? O mercado imobiliário encontra-se cada vez mais transformado pelo mundo digital , sendo hoje possível consultar qualquer informação e até visitar imóveis virtualmente através de qualquer dispositivo móvel. Contudo, a placa de venda continua a ser um dos meios mais eficientes de promoção de imóveis, isto porque existem ainda muitas pessoas que procuram casas em zonas específicas do país e realizam uma pesquisa presencial na zona desejada para conhecer melhor o local, a vizinhança e saber que imóveis se encontram disponíveis. Esta é também uma forma muito eficaz de atrair compradores estrangeiros que procuram casa em Portugal, uma vez que estes não dominam bem as zonas através de mapas online e conseguem facilmente identificar a sinalização de venda ou arrendamento de um imóvel. A placa de venda é uma boa opção para: • Aumentar a captação de contactos; • Atrair tráfego para o site imobiliário; • Aumentar a visibilidade e reconhecimento da marca imobiliária. Outro fator muito importante é o chamado “boca a boca” . Visto que a placa assinala a venda do imóvel, esta acaba por gerar interesse nas pessoas que a vejam, levando à partilha da informação com um familiar ou conhecido que queira comprar casa naquela área. Estratégias de utilização da placa de venda imobiliária 1. Cores impactantes e texto nítido A placa de venda é uma estratégia eficiente para a captação de potenciais clientes, no entanto, só funciona se for bem empregue. Opte por um design diferente, com cores chamativas e de alta resolução , para que a informação apresentada seja legível. Evite a utilização de cores que possam dificultar a leitura e aproveite cores que melhorem o contraste. Este é também um momento em que pode aproveitar para destacar a identidade do seu negócio e aumentar a visibilidade da marca. Dica: existem cores que facilmente desaparecem com o tempo, pelo que deve optar por um acabamento que traga durabilidade à placa. 2. Utilização de QR code Apesar de se tratar de um anúncio físico, pode sempre optar por colocar uma vertente digital, e o QR code é uma excelente opção. Este código, que pode ser lido com a câmara do telemóvel, deve ser inserido na placa de venda para levar o potencial comprador diretamente para o anúncio do imóvel , aumentando a probabilidade de venda do mesmo. Este é também um fator que vai despertar curiosidade e que pode levar os interessados para as listagens dos imóveis da agência online, site imobiliário ou qualquer outra fonte de informação que seja relevante, gerando tráfego positivo. Tenha atenção que, ao colocar este elemento nas placas, e uma vez que só funciona a distâncias curtas , não faz sentido ter a placa num 4.º andar de um edifício, uma vez que o dispositivo móvel não o vai conseguir ler. 3. Coloque apenas uma placa Demasiada informação na fachada do imóvel pode ter o efeito contrário ao desejado e levar potenciais clientes a desconsiderarem o imóvel em questão. É importante que coloque apenas uma placa e que esta seja simples e com informação apenas sobre o contacto da imobiliária ou do consultor , de forma a criar a necessidade de contacto e levar o cliente à agência. 4. Chamada à ação Coloque informação na placa que obrigue a alguma ação da parte interessada em adquirir o imóvel, como a sua informação de contacto ou ícones de linhas de comunicação como o WhatsApp ou o QR code. O objetivo é gerar interesse a quem visualiza a placa e levar o potencial cliente a procurar mais informações . Pode optar, também, por colocar na placa uma frase que transmita a sensação de urgência no potencial comprador , e que o leve a pensar que não pode perder o momento de contactar a sua agência. Que informações não podem faltar na placa de venda do imóvel? • Nome do consultor • Identificação do seu cargo profissional • Nome e/ou logo da imobiliária • Contacto • QR code (opcional) • Informação energética sobre o imóvel (opcional) Gostou deste artigo? O SUPERCASA Notícias sugere-lhe outros temas para que possa elevar o posicionamento da sua imobiliária face à concorrência: Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento , 3 dicas de marketing digital para consultores imobiliários
Fonte: Freepik Autor: Redação O Whatsapp é uma aplicação multiplataforma que permite o envio de mensagens instantâneas e chamadas de voz, além do envio de conteúdos multimédia , como imagens e vídeos, documentos em PDF e links de websites. No entanto, qual é a vantagem desta ferramenta para o setor imobiliário? Pode parecer uma ferramenta simples, no entanto, desde a criação do WhatsApp Business, em que foram inseridas novas funcionalidades que podem ajudar os consultores imobiliários no atendimento dos seus clientes e a promover os seus anúncios de imóveis , que este meio de comunicação se tornou relevante para o setor, tendo começado a fazer parte do dia a dia dos processos de mediação, prospeção e angariação imobiliária. Esta ferramenta de comunicação instantânea pode revolucionar a forma como os consultores se conectam com os seus clientes , através de um contacto direto, ativo e personalizado. Quais são as melhores funcionalidades para consultores? • Perfil empresarial: oferece a possibilidade de disponibilizar aos utilizadores todas as informações relativas à sua atividade, como os seus contactos e o seu horário de trabalho; • Estatísticas: consegue visualizar facilmente os dados relativos aos contactos efetuados, como número de mensagens enviadas, entregues e lidas; • Respostas automáticas: envie uma resposta automática imediata de saudação aos contactos de potenciais clientes, ou notifique que responderá em breve; • Envio de documentos: pode partilhar com os seus clientes todo o tipo de ficheiros multimédia, links de páginas de produtos ou outros documentos relevantes de forma simples; • Etiquetas: segmente os seus clientes com etiquetas, de forma a conseguir facilmente distinguir clientes que procuram casa, clientes que vendem casa, tipos de orçamento, localização, etc. Benefícios de vender através do WhatsApp 1. Contacto imediato e sem limites A maioria dos utilizadores lê as mensagens que recebe nesta plataforma num curto espaço de tempo, o que significa que conseguirá chegar mais facilmente aos seus clientes, saber que estes receberam a sua mensagem e responder com mais brevidade, o que torna a comunicação mais rápida e eficaz. Isto significa que pode responder a qualquer dúvida que o potencial comprador tenha e disponibilizar facilmente, e sem limites, toda a informação necessária, uma vez que o WhatsApp não impõe limites de caracteres e permite o envio de todo o tipo de conteúdos . 2. Partilhar os melhores imóveis da sua carteira Utilize o WhatsApp para divulgar a sua carteira de imóveis para vários destinatários através das listas de transmissão . Ou seja, pode criar listas de contactos e selecionar com quais quer partilhar os seus imóveis, sem precisar de selecionar os mesmos contactos a cada envio. Pode também criar um catálogo para exibir os seus imóveis , onde pode atualizar o seu estado, funcionando tal como uma vitrine de imóveis digital. Depois de cativar o potencial cliente e realizar a visita presencial ao imóvel, envie mensagem a relembrá-lo das vantagens do imóvel , reforçando assim a relação com o comprador e acelerando o processo de venda. 3. Segurança As mensagens enviadas através do WhatsApp são criptografadas, isto significa que todos os chats são encriptados à medida que os dados viajam entre dispositivos. A encriptação converte os dados em texto codificado que apenas o remetente e o destinatário conseguem ver. Mesmo assim, é aconselhável que não partilhe dados sensíveis e documentos importantes. 4. Otimização de recursos A utilização de chatbot no Whatsapp permite-lhe automatizar muitas das comunicações diárias que tem de realizar , economizando o seu tempo e permitindo que utilize os seus recursos para criar interações mais complexas e personalizadas . Os chatbots são também uma ferramenta útil para identificar e qualificar potenciais clientes de forma automática, recolhendo informações essenciais e direcionando apenas a informação que lhe interessa. 5. Satisfação do cliente Respostas rápidas e personalizadas geram clientes satisfeitos. A comunicação rápida e eficaz vai permitir-lhe melhorar o atendimento ao cliente, mantendo-se relevante e competitivo no mercado digital. Mesmo após a conclusão da venda, encontra aqui um canal que lhe permite fidelizar o seu cliente e garantir uma satisfação contínua . Envie mensagens de acompanhamento, solicite feedback ou ofereça suporte adicional com esta ferramenta. Ficou esclarecido? Temos mais dicas para si: Imobiliário: 8 motivos que fazem o cliente desistir da compra , Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento ou Trabalhar à comissão: tudo o que precisa de saber
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. 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