Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Algarve continua a ser um destino de eleição para investidores internacionais, com mais de 50% do investimento imobiliário na região a ser proveniente de cidadãos estrangeiros. O mercado, impulsionado pela procura de propriedades de luxo e pelo crescente interesse em segundas residências, tem visto um forte crescimento nos últimos anos. As áreas mais procuradas incluem cidades costeiras como Albufeira, Lagos e Vilamoura, onde o valor das propriedades tem registado uma valorização significativa. Muitos investidores estrangeiros veem o Algarve como um destino ideal para férias, mas também como uma oportunidade segura para diversificar o seu portfólio imobiliário. Especialistas do setor indicam que esta tendência deverá manter-se nos próximos anos, à medida que o Algarve se consolida como um dos destinos imobiliários mais atrativos da Europa, beneficiando de um clima ameno, infraestruturas de qualidade e um elevado padrão de vida. Este aumento da procura tem tido impactos positivos no desenvolvimento económico da região, mas também levanta desafios relacionados com a sustentabilidade e o acesso à habitação para a população local, que enfrenta uma subida significativa dos preços das propriedades. Com a crescente competitividade do mercado e o fluxo constante de investidores internacionais, o Algarve continua a afirmar-se como um dos grandes polos de atração do investimento estrangeiro em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Transformar a casa num espaço repleto de memórias e histórias pessoais está a tornar-se uma tendência crescente no design de interiores. Uma das formas mais criativas e afetivas de decorar é incorporar objetos trazidos de viagens, permitindo que as lembranças das férias se tornem parte do dia a dia. Cada peça ganha vida própria, contando histórias únicas de momentos especiais. Seja um tapete artesanal de Marrocos, uma escultura de Bali, ou até mesmo conchas recolhidas numa praia paradisíaca, esses objetos não só personalizam os ambientes, mas também trazem uma aura de aventura e emoção. Para muitos, expor achados de viagens é uma maneira de prolongar a sensação de liberdade e descoberta vivida durante as férias, além de ser uma forma de manter vivas as conexões culturais com os lugares visitados. Especialistas em decoração sugerem que esses objetos sejam exibidos de forma estratégica, integrados harmoniosamente ao estilo da casa. Prateleiras, nichos, paredes de destaque ou até mesas de centro podem ser espaços perfeitos para organizar essas recordações. Peças de artesanato local, fotografias, mapas antigos e até bilhetes de museus podem ser utilizados como elementos decorativos, criando uma narrativa visual que mistura diferentes culturas e histórias pessoais. Além de contar histórias, decorar com lembranças de viagem também pode ter um significado mais profundo. Muitas dessas peças são fruto de práticas artesanais, sustentando economias locais e preservando tradições ancestrais. Trazer esses itens para casa não é apenas uma forma de decoração, mas também um apoio ao comércio justo e à sustentabilidade. Com esta abordagem, a decoração vai além da estética. Ela passa a ser uma expressão de vivências, de descobertas e de emoções, criando uma casa que reflete a personalidade e o espírito aventureiro de quem lá vive. Afinal, objetos trazidos das férias não são apenas recordações físicas, mas sim capítulos de uma história que continua a ser escrita a cada viagem.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a desertificação do interior e a crescente procura por uma melhor qualidade de vida têm levado muitas pessoas a considerarem a mudança para regiões menos populosas do país. Para incentivar esta transição, o Governo criou uma série de benefícios fiscais que tornam o interior uma opção ainda mais atrativa, especialmente para famílias, jovens e empresas. Se está a ponderar mudar-se para o interior, conheça as principais vantagens fiscais que podem reduzir significativamente os seus custos e melhorar o seu estilo de vida. Redução do IRS para trabalhadores e reformados Um dos principais incentivos fiscais para quem se muda para o interior é a redução de IRS (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares). Para trabalhadores que escolham viver e trabalhar no interior, o Governo oferece um aumento na dedução do IRS durante um período de três anos, com um limite máximo de 1000 euros por ano . Esta medida aplica-se a trabalhadores por conta de outrem e trabalhadores independentes que mudem a sua residência fiscal para uma das regiões definidas como interior. Isenção de IMI para habitação própria e permanente Outro benefício fiscal relevante para quem se muda para o interior é a isenção do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis). Em muitos municípios do interior, é possível beneficiar de isenção de IMI por um período de até três anos para habitação própria e permanente, podendo esta isenção ser prorrogada em alguns casos. Esta medida representa uma poupança significativa para as famílias que adquirem casa nas zonas de menor densidade populacional. Além disso, alguns municípios têm liberdade para aplicar reduções adicionais no IMI, nomeadamente para famílias numerosas ou jovens, como forma de atrair mais residentes. Esta flexibilidade permite que os compradores encontrem oportunidades únicas de poupança, dependendo da localização do imóvel. Apoios à reabilitação urbana com redução do IVA Para quem pretende investir na recuperação de imóveis no interior, o Governo oferece benefícios fiscais significativos, nomeadamente a redução do IVA para 6% em obras de reabilitação urbana . Este incentivo aplica-se a intervenções que visem a recuperação de edifícios antigos, preservando a identidade arquitetónica e cultural das regiões. Estes apoios à reabilitação não só promovem a regeneração urbana como também permitem que novos residentes invistam em imóveis a preços mais acessíveis, transformando-os em habitação própria ou em projetos de alojamento local e turismo rural. O investimento na reabilitação é assim duplamente vantajoso, tanto pelo custo reduzido das obras como pelo potencial de valorização do imóvel. Incentivos fiscais para empresas e startups no Interior Empresas e startups que decidam instalar-se no interior de Portugal também podem beneficiar de uma série de incentivos fiscais. As empresas recém-criadas podem usufruir de taxas reduzidas de IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) e deduções adicionais em investimentos realizados em zonas de baixa densidade. Estas vantagens são particularmente atrativas para empresários e jovens empreendedores que queiram iniciar a sua atividade em áreas menos competitivas e com menores custos de operação. Além disso, o programa “Emprego Interior MAIS” oferece apoios financeiros para quem aceite um emprego no interior, cobrindo despesas de deslocação e instalação. Este incentivo, combinado com as reduções fiscais, torna o interior uma escolha promissora para quem procura desenvolver a sua carreira ou negócio fora dos grandes centros urbanos. Por que mudar-se para o interior? Os benefícios fiscais são apenas uma parte das vantagens de se mudar para o interior de Portugal. Regiões como Trás-os-Montes, Alentejo e Beiras oferecem uma qualidade de vida elevada , com menores custos de habitação, menos trânsito , e um contacto mais próximo com a natureza. A segurança e a tranquilidade são outros pontos fortes, ideais para famílias que procuram um ambiente saudável para crescer. Os incentivos fiscais para quem se muda para o interior têm como objetivo revitalizar estas áreas, atrair população jovem, dinamizar a economia local e criar um equilíbrio entre o litoral e o interior do país. Para os consultores imobiliários, estas medidas representam uma excelente oportunidade para apresentar novas opções de habitação aos clientes, promovendo as vantagens financeiras e de qualidade de vida que o interior tem para oferecer. Se está a considerar uma mudança, informe-se sobre os benefícios fiscais disponíveis na região que pretende e aproveite para viver num Portugal mais tranquilo, económico e cheio de oportunidades. Se procura casa no interior do país, espreite o portal SUPERCASA Se é consultor e tem imóveis à venda no interior, clique aqui para divulgar os seus imóveis no SUPERCASA.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Numa transação significativa para o setor imobiliário português, várias residências de estudantes foram vendidas por um total superior a 30 milhões de euros. O negócio, que envolveu a venda de vários edifícios localizados em áreas estratégicas de grandes cidades universitárias, marca um dos maiores investimentos recentes no segmento de alojamento para estudantes. O pacote inclui residências situadas em Lisboa, Porto e Coimbra, que têm sido altamente valorizadas devido à crescente demanda por alojamento universitário e ao aumento das matrículas em instituições de ensino superior. Estes imóveis, que oferecem condições modernas e serviços adequados às necessidades dos estudantes, atraíram o interesse de investidores nacionais e internacionais. O impacto da transação é significativo para o mercado imobiliário, refletindo a confiança contínua na robustez do setor de alojamento estudantil em Portugal. A venda não só sublinha o apetite dos investidores por ativos ligados à educação, mas também destaca a importância do alojamento acessível e de qualidade para o sucesso académico e o bem-estar dos estudantes. Analistas do setor sugerem que esta transação poderá impulsionar novos investimentos e iniciativas para melhorar a oferta de residências estudantis em todo o país. O valor da venda também é um indicativo da valorização do mercado imobiliário português, que continua a atrair capital significativo, apesar das incertezas económicas globais. A gestão e a operação das residências adquiridas devem agora ser ajustadas aos novos proprietários, que terão o desafio de manter a qualidade e os padrões elevados que tornaram estes imóveis tão atrativos. A transação é uma demonstração clara do crescente reconhecimento do potencial do mercado de alojamento estudantil em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com o aumento do interesse de estrangeiros em adquirir imóveis em Portugal, muitas instituições financeiras estão a oferecer crédito habitação adaptado a investidores internacionais. No entanto, para facilitar o processo de aprovação do financiamento, é crucial que os candidatos estrangeiros conheçam os documentos necessários e estejam preparados para apresentá-los de forma adequada. Para solicitar crédito habitação em Portugal como estrangeiro, os seguintes documentos são geralmente exigidos: Identificação Pessoal: Passaporte válido ou cartão de identidade do país de origem. Se residir em Portugal, pode também ser necessário o número de identificação fiscal português. Comprovativo de Residência: Fatura de serviços, contrato de arrendamento ou outro documento que confirme a residência atual. Comprovativo de Rendimentos: Declarações de impostos, recibos de salários, ou prova de rendimento de atividades empresariais. Caso o solicitante seja trabalhador por conta própria, é importante fornecer documentação adicional sobre a sua atividade e rendimentos. Contrato de Trabalho ou Prova de Emprego: Documento que confirme a estabilidade laboral, como um contrato de trabalho ou uma carta do empregador. Extratos Bancários: Cópias dos extratos bancários recentes, geralmente dos últimos três a seis meses, para demonstrar a capacidade financeira do candidato. Documentação do Imóvel: Contrato de compra e venda ou reserva, avaliações e outros documentos relacionados ao imóvel que se pretende adquirir. Número de Identificação Fiscal (NIF) em Portugal: Para obter um NIF, o estrangeiro deverá dirigir-se a um serviço de finanças em Portugal ou a um consulado português no seu país de origem. Prova de Entrada de Capital: Para garantir que o comprador pode arcar com uma parte do custo do imóvel, é necessário apresentar a prova de que possui os fundos necessários. Além desses documentos, cada banco pode ter requisitos específicos, e é aconselhável consultar diretamente a instituição financeira para obter uma lista detalhada e atualizada. Também é recomendável a assistência de um consultor financeiro ou jurídico especializado em operações imobiliárias internacionais para garantir que todos os aspectos legais e financeiros sejam corretamente abordados. Com a documentação adequada e um planejamento cuidadoso, os estrangeiros podem navegar com sucesso no processo de crédito à habitação em Portugal e realizar o sonho de adquirir um imóvel no país.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação No mercado imobiliário, um dos grandes desafios dos consultores é conseguir adaptar a sua comunicação e abordagem para alcançar diferentes gerações de clientes. Cada geração tem as suas preferências, expectativas e formas de consumir informação, e é fundamental que os consultores imobiliários saibam adaptar as suas estratégias para conseguirem acompanhar o mercado . Vamos explorar como pode ajustar a sua abordagem para chegar aos Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z. Os Baby Boomers valorizam o atendimento personalizado Os Baby Boomers (nascidos entre 1946 e 1964) preferem um atendimento mais tradicional e personalizado. Valorizam o contacto direto e apreciam um serviço que seja transparente e focado na confiança. Para alcançar este público, é essencial apostar em encontros presenciais, chamadas telefónicas e comunicação clara e detalhada sobre o processo de compra e venda de imóveis. Além disso, os Baby Boomers dão importância a aspetos como a localização e a segurança do imóvel, pelo que, durante a visita, é importante destacar estas características. Aposte em materiais impressos, brochuras de qualidade e visitas presenciais detalhadas para criar uma ligação de confiança com este grupo. No CRM eGO pode imprimir fichas de visita e Análises Comparativas de Mercado para entregar em mãos nas visitas ao imóvel. A Geração X gosta do equilíbrio entre a tradição e a tecnologia A Geração X (nascidos entre 1965 e 1980) representa uma ponte entre o mundo digital e o tradicional. Embora esta geração tenha crescido sem tecnologia digital, adaptou-se facilmente a ela. Os consultores devem combinar estratégias que incluam tanto métodos tradicionais como os digitais . Para alcançar a Geração X, aposte em anúncios em portais imobiliários, e-mails personalizados com informações detalhadas e conteúdo informativo que ajude a tomar decisões. Este grupo valoriza bastante a transparência e a fiabilidade das informações, pelo que é importante oferecer relatórios e análises claras sobre o mercado . As redes sociais, como o Facebook e o LinkedIn, também são bons canais para interagir com esta geração. No CRM eGO pode enviar-lhes um documento com todas as ações que fez para divulgar o imóvel . Também pode enviar-lhes um portfolio digital de acesso exclusivo com uma seleção específica de imóveis , de acordo com as preferências. Millennials: o foco é na tecnologia e na sustentabilidade Os Millennials (nascidos entre 1981 e 1996) são a primeira geração que cresceu com acesso à internet e tecnologia digital. Para conquistar este grupo, a presença online é fundamental. Investir em fotografias de alta qualidade, vídeos, visitas virtuais e conteúdo nas redes sociais é essencial para captar a atenção dos Millennials, que priorizam a conveniência e a rapidez. Os Millennials também estão muito atentos às questões de sustentabilidade e inovação. Por isso, destacar características como eficiência energética , formas de automatizar tarefas diárias e proximidade a serviços de mobilidade sustentável (bicicletas, transportes públicos) pode ser um grande diferencial. Este grupo aprecia transparência e quer ter acesso rápido e direto à informação, sendo importante apostar em websites responsive, apps e chatbots para um atendimento mais dinâmico. O Virtual Tour by eGO Real Estate pode ser o serviço que precisa para ter visitas virtuais a preços acessíveis em todos os imóveis . A grande vantagem é que pode fotografar o imóvel apenas com um smartphone e enviar as fotos para a app. A equipa Virtual Tour cria a visita virtual para si em apenas 24 horas. Geração Z: autenticidade e experiências digitais A Geração Z (nascidos a partir de 1997) é nativa digital e valoriza a autenticidade . Esta geração recorre frequentemente às redes sociais, como o Instagram, TikTok e YouTube, para obter informações e recomendações. Para atrair a Geração Z, invista em conteúdos criativos e visuais, como vídeos curtos, reels e stories interativos , que destaquem a personalidade dos imóveis e proporcionem uma experiência digital envolvente. A Geração Z prefere comunicação rápida e direta. Por isso, é crucial estar presente em plataformas de mensagens instantâneas e garantir respostas rápidas. Mostrar transparência, diversidade e valores éticos é importante para ganhar a confiança deste público. No eGO consegue facilmente enviar whatsapps e sms para garantir uma resposta atempada. Pode também criar campanhas de marketing digital , e publicar conteúdos no seu site imobiliário em poucos cliques com o Módulo de Comunicação . Para ser um consultor imobiliário de sucesso no mercado atual, é indispensável adotar uma abordagem multigeracional. Personalize a sua comunicação, utilize diversas plataformas e aposte em tecnologias inovadoras que facilitem o processo de compra e venda para os seus clientes. Adaptar-se às necessidades de cada geração não só aumentará o seu alcance como fortalecerá a sua reputação como um consultor versátil e atualizado. O CRM eGO pode ajudá-lo neste processo. Se quiser mais informações ou uma demonstração gratuita clique aqui .
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Falta de oferta e aumento dos preços agravam crise no alojamento estudantil A crise no setor de alojamento estudantil em Portugal atingiu níveis preocupantes, com a crescente falta de camas e o aumento expressivo dos preços a afetar milhares de universitários. A chegada de um novo ano letivo intensificou a procura por alojamentos nas principais cidades do país, mas a oferta tem-se revelado insuficiente para responder às necessidades dos estudantes, especialmente daqueles vindos de outras regiões. Escassez de vagas em residências universitárias De acordo com dados recentes, o número de camas disponíveis em residências públicas e privadas está muito aquém da procura. Estima-se que apenas 15% dos estudantes deslocados consigam vaga em residências universitárias, forçando a grande maioria a recorrer ao mercado de arrendamento privado. Este, por sua vez, enfrenta uma escalada dos preços, impulsionada pela alta procura e pela escassez de alternativas acessíveis. Preços elevados nas principais cidades académicas Em Lisboa e Porto, os principais polos universitários, os valores médios para um quarto subiram cerca de 20% em relação ao ano anterior, atingindo preços que variam entre 450 e 600 euros mensais. Em algumas zonas, os preços chegam a ser comparáveis aos praticados no mercado imobiliário regular, afastando os estudantes de famílias de rendimentos mais baixos e exacerbando a desigualdade no acesso ao ensino superior. Para além dos custos elevados, muitos estudantes relatam dificuldades em encontrar condições adequadas de habitação. A oferta é limitada e, quando encontramos um lugar, as condições muitas vezes são precárias ou os preços são exorbitantes, afirma Mariana Costa, estudante de engenharia na universidade do Porto. Respostas governamentais insuficientes As autoridades reconhecem o problema, mas as soluções implementadas têm sido insuficientes. O Programa Nacional para o alojamento no ensino superior, que previa a criação de milhares de novas camas em residências universitárias, ainda enfrenta atrasos na construção de novas unidades. As dificuldades orçamentais e os entraves burocráticos também são apontados como obstáculos à resolução rápida do problema. Estudantes e associações académicas têm pressionado o governo para a implementação de medidas urgentes, como o controlo de preços no arrendamento e o aumento do investimento público em residências. No entanto, até ao momento, as respostas têm sido consideradas insuficientes. Enquanto isso, a crise no alojamento para estudantes continua a ser um dos maiores desafios no acesso à educação superior em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Portugal foi recentemente destacado como o país mais atrativo globalmente para investimentos industriais, segundo o International Industry Investment Report 2024. O relatório elogia o ambiente de negócios favorável do país, impulsionado por incentivos fiscais, políticas de apoio e uma força de trabalho qualificada. A estabilidade política e a modernização das infraestruturas também foram mencionadas como fatores importantes. Setores como tecnologia, energias renováveis e biotecnologia são destacados como áreas promissoras para investimento. O governo português tem promovido políticas como benefícios fiscais e subsídios para atrair investimentos estrangeiros, além de investir em infraestruturas modernas e centros de formação. Este reconhecimento é esperado para impulsionar os investimentos estrangeiros diretos, criar novos empregos e fortalecer a economia portuguesa. A Bolsa de Valores de Lisboa reagiu positivamente, com um aumento nas ações de empresas industriais e tecnológicas.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com o aumento do custo de vida e a inflação a pressionar os orçamentos das famílias portuguesas, o governo tem implementado várias medidas de apoio para os trabalhadores que recebem o salário mínimo nacional. Estas ajudas visam aliviar o impacto das despesas essenciais, como a alimentação, habitação e energia, garantindo que quem aufere rendimentos mais baixos tenha algum alívio financeiro. Complemento salarial Uma das principais medidas é o Complemento Salarial Anual, destinado a trabalhadores com rendimentos baixos. Este apoio consiste num pagamento extraordinário no final do ano, calculado com base no número de meses de trabalho e no rendimento anual. O objetivo é complementar o salário mínimo, proporcionando um reforço financeiro para despesas adicionais. Subsídio de habitação O Programa de Apoio ao Arrendamento é outro dos mecanismos disponíveis. Destinado a quem tem dificuldades em pagar a renda da casa, este subsídio visa apoiar as famílias que vivem em habitação arrendada e que enfrentam dificuldades financeiras devido ao aumento dos preços no setor imobiliário. Apoios para energia Os beneficiários do salário mínimo também podem usufruir da Tarifa Social de Energia, que oferece um desconto significativo nas faturas de eletricidade e gás. Esta medida é automática, sendo aplicada diretamente pelas empresas fornecedoras de energia, sem necessidade de pedido por parte dos consumidores. Descontos em transportes públicos Outro apoio importante é o Passe Social+, que permite descontos nos transportes públicos para quem aufere rendimentos mais baixos. Esta medida é essencial para trabalhadores que dependem diariamente dos transportes públicos e ajuda a reduzir significativamente as despesas com deslocações. Apoios para alimentação Com o aumento dos preços dos bens alimentares, o governo reforçou os apoios através do Programa de Apoio Alimentar, em parceria com instituições de solidariedade. Este programa distribui cabazes de bens essenciais às famílias de baixos rendimentos, complementando o orçamento familiar para alimentação. Apoio à infância e educação Para famílias com filhos, existem também medidas de apoio na área da educação, como o abono de família, que pode ser aumentado para trabalhadores que recebem o salário mínimo. Além disso, há a possibilidade de isenção ou redução de custos nas creches e escolas públicas, aliviando o orçamento familiar em relação às despesas com educação e cuidados infantis.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Foi publicado no Diário da República o diploma do decreto-lei 42/2024, de 2 de julho , que alarga o acesso ao programa de arrendamento jovem. Apesar de se poderem candidatar jovens com idades entre os 18 e os 35 anos, as novas alterações preveem agora que, um candidato que complete 36 anos durante o prazo em que beneficia do apoio, também se pode candidatar, desde que de forma consecutiva . A candidatura estende-se também a casais em que um deles poderá ter 37 anos , desde que o outro faça os 36, nas condições referidas acima. Os jovens podem agora candidatar-se ao programa para saber o valor de apoio que podem receber, e só depois celebrarem o contrato de arrendamento. Por outro lado, é também possível os jovens consultarem imóveis para arrendar, dos próprios proprietários, no website do Instituto da habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Estas novidades entraram em vigor a partir de setembro, deixando de existir limites à renda máxima, o que significa que um candidato que tenha encontrado uma casa para arrendar pelo valor de 401 euros, poderá ser elegível, uma vez que o teto máximo do concelho em que reside, de 400 euros, passará a não surtir efeitos à elegibilidade ao apoio. Deixa também de existir a obrigatoriedade de apresentar seis recibos de vencimento, bastando um mínimo de três recibos. O Governo quer conseguir ajudar mais jovens, com estas novas alterações, estimando que, em 2025, terá um reforço no valor de 26 milhões de euros. Leia mais em: Sabe avaliar condições de empréstimo? Dizemos-lhe tudo , Impacto dos juros sobem na prestação média do crédito habitação , Entenda as diferentes taxas de juro: fixa, mista ou variável