Fonte: Autor Autor: Filipe Lourenço, Especialista em Imobiliário Prometia revolucionar, pela simplificação, o setor imobiliário (lato sensu), mas, sendo simpático e diplomático, o vasto pacote de alterações legislativas, publicadas no início do ano, está ainda a ser assimilado pelos diversos players no processo. Deixando claro que saúdo sempre todas as alterações legislativas que contribuam para desburocratizar o licenciamento de qualquer operação urbanística junto dos municípios, é fundamental que haja um método transversal e uma única linha de interpretação da legislação. Ora, é o que não acontece. Os municípios que aplicam a nova legislação (!), divergem na sua aplicação (o que é possível num, não é noutro), a banca também diverge, e ainda divergem, entre si, municípios e banca. Como se não bastasse, a regulamentação do diploma, ao invés de clarificar, ainda acrescentou mais dúvidas . É a verdadeira complicação do simplex. Só quem é dono de obra, consultor imobiliário ou é, de alguma forma, player neste setor, tem a noção da confusão generalizada que grassa neste momento de mudança de paradigma, com a passagem do controlo das operações urbanísticas, pelos municípios, de uma fase anterior à respetiva execução, para o momento da execução ou mesmo da conclusão de obra. As alterações legislativas visavam simplificar e acelerar os procedimentos , eliminando ou suavizando exigências legais, parâmetros de apreciação dos projetos, ou eliminando a intervenção das entidades licenciadoras, como câmaras municipais, em casos como o alargamento de operações urbanísticas, que passam a estar sujeitas apenas a comunicação de início, ou mesmo isentas de controlo prévio. Boas notícias, não fosse a disparidade de interpretações por parte das entidades intervenientes , por um lado, e, por outro, a criação da perceção generalizada no mercado de que era, de facto, tudo muito mais simples e rápido. Na hora da verdade, está a consultoria imobiliária num beco entre a máquina burocrática com interpretações diversas da mesma lei e o cliente que acha que agora é tudo mais fácil e rápido. Cabe à mediação imobiliária responsável alertar para o aumento do risco na aquisição de imóveis com alterações ilegais, ficando a encargo do comprador essa verificação. Acresce ainda o comprometimento no acesso a crédito, já que os bancos continuam a pedir licença de utilização em caso de solicitação de crédito habitação. Para não falar do potencial risco de a venda futura do imóvel ser mais complexa e com probabilidade de desvalorização. Mais do que um impacto colateral temporário, estamos perante um novelo que vai levar longo tempo a estar desenrolado e com procedimentos estandardizados e transversais a todos os municípios e banca, nomeadamente. Até lá, cabe à consultoria imobiliária acomodar algum do impacto e aconselhar da melhor forma o seu cliente. Até que tudo esteja uniformizado, salva-nos a ironia. Afinal, deixou de ser obrigatória a existência de banheiras e bidés nas casas de banho, como amplamente comunicado. Relacionado com este tema, leia: Casas à venda sem licença dispararam desde o início do ano
Fonte: Freepik Autor: Redação O prazo para o pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) começou no dia 1º de maio. Mas como os proprietários sabem quanto devem ao Fisco? Geralmente, a Autoridade Tributária (AT) envia uma nota de cobrança para casa. No entanto, também é possível obter os dados de pagamento através do portal das Finanças. Para isso, basta seguir alguns passos simples. Inicie sessão no portal e clique em Serviços, depois em Imposto Municipal sobre Imóveis, seguido de Consultar Notas de Cobrança para o ano de 2022. Outra opção é usar a aplicação Sit. Fiscal do Fisco, onde também é possível acompanhar o reembolso do IRS, se for o caso. Este pagamento diz respeito à primeira prestação do IMI ou ao pagamento total do imposto se este for inferior a 100 euros, e pode ser feito até o final de maio. O IMI incide sobre o valor patrimonial tributário (VPT) dos imóveis, com uma taxa única de 0,8% para prédios rústicos e taxas entre 0,3% e 0,45% para prédios urbanos. Embora o imposto seja calculado e cobrado pela AT, são as autarquias que definem a taxa a aplicar em cada concelho , dentro dos intervalos estabelecidos. As autarquias também decidem sobre as taxas agravadas para imóveis devolutos e em ruínas, bem como sobre o IMI familiar. Este ano, 267 autarquias pretendem conceder esse desconto, com reduções de 30, 70 e 140 euros, dependendo do número de dependentes. Segundo a lei, o IMI é pago em maio, de uma só vez, se o valor for até 100 euros. Entre 100 e 500 euros, o pagamento é dividido em duas vezes (maio e novembro), e acima de 500 euros, em três vezes (maio, agosto e novembro). Os proprietários têm a opção de pagar o imposto na totalidade em maio, se assim o desejarem. Sobre este tema, o SUPERCASA recomenda: Portugueses podem pagar IMI com desconto em maio ou Municípios aplicam aumento do IMI para edifícios devolutos
Fonte: Freepik Autor: Redação A OCDE aumentou a sua previsão de crescimento económico para Portugal neste ano, agora estimando uma expansão de 1,6% do PIB , um acréscimo de 0,4 pontos percentuais em comparação com a previsão anterior de novembro. Para o próximo ano, a organização mantém a sua projeção de crescimento em 2% , conforme divulgado no relatório Economic Outlook publicado recentemente. As novas previsões da OCDE para 2025 superam as projeções do governo, que apontam para um crescimento de 1,5% este ano e de 1,9% no próximo ano, de acordo com o Programa de Estabilidade apresentado no mês passado . O Banco de Portugal é mais otimista, prevendo uma taxa de crescimento de 2% para este ano. A OCDE destaca que o investimento público, a redução de impostos e os benefícios sociais mais elevados vão impulsionar a atividade económica em Portugal. Segundo os economistas da organização, diversos fatores como aumentos nos salários públicos, indexação de benefícios de pensões, redução do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares , entre outros, contribuirão para este impulso. No entanto, há advertências. Os economistas alertam que o aumento dos custos laborais pode afetar o emprego com salários baixos , e os grandes investimentos públicos e as reduções permanentes do IRS podem intensificar as pressões inflacionárias. Quanto à inflação , a OCDE prevê uma moderação para 2,4% em 2024 e 2,0% em 2025, devido à estabilização dos preços da energia e à desaceleração da procura de trabalho. Em termos de política orçamental , espera-se que o saldo orçamental diminua de 1,2% do PIB em 2023 para 0,3% em 2024, alinhado com as projeções do governo. A OCDE acredita que a eliminação progressiva do apoio à energia e à inflação, com o alto crescimento nominal do PIB, ajudará a manter os excedentes orçamentais nos próximos anos e a reduzir a dívida pública para abaixo de 93% do PIB em 2025. Apesar de um declínio constante, a dívida pública ainda é considerada alta pela OCDE, que enfatiza a necessidade de um forte crescimento, despesas mais eficientes e um quadro orçamental reforçado para enfrentar as crescentes pressões orçamentais decorrentes do envelhecimento da população e das necessidades de investimento a longo prazo. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícas
Fonte: Freepik Autor: Redação Os portugueses já podem pagar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para propriedades rurais e urbanas . Para aqueles que vivem em um dos 267 municípios participantes do programa IMI Familiar , há um desconto extra. O IMI incide sobre o Valor Patrimonial Tributário (VPT) dos imóveis, com uma taxa fixa de 0,8% para propriedades rurais (terrenos) e uma taxa variável entre 0,3% e 0,45% para propriedades urbanas (construções e terrenos para construção). O imposto é gerido pela Autoridade Tributária (AT), mas as autoridades locais decidem anualmente sobre as taxas a aplicar nos seus municípios , dentro dos intervalos estabelecidos. As autoridades locais também determinam se aplicam as taxas agravadas para propriedades abandonadas e em ruínas, especialmente em áreas urbanas sob pressão. Este ano, 267 municípios optaram por conceder o desconto do IMI Familiar, proporcionando reduções de 30 euros para um dependente, 70 euros para dois dependentes e 140 euros para três ou mais dependentes. Esses valores foram aumentados pela nova legislação do Mais habitação, comparados com os anteriores de 20, 40 e 70 euros, respetivamente. O IMI é normalmente pago em maio, mas se o valor total do imposto for inferior a 100 euros, pode ser pago integralmente até o final de maio . Se o valor estiver entre 100 e 500 euros, o pagamento é feito em duas parcelas, em maio e novembro. Para valores acima de 500 euros, o imposto é dividido em três parcelas, pagas em maio, agosto e novembro. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O ministro das Finanças, Miranda Sarmento, reconhece a possibilidade de atualizar a dedução específica no Orçamento do Estado para 2025 , em resposta a uma proposta do PCP. Durante o debate na Assembleia da República sobre a redução do IRS em todos os escalões até ao oitavo, o ministro indicou que a atualização da dedução específica poderia ser considerada em conjunto com a redução das taxas de IRS. Essa atualização, segundo Sarmento, é um instrumento que pode ser avaliado para o Orçamento do Estado de 2025, visando também a redução do IRS para os trabalhadores. A deputada do PCP, Paula Santos, havia questionado o governo sobre a possibilidade de aliviar a tributação , sugerindo a atualização da dedução específica, que não é revista desde 2010, resultando numa perda de poder de compra para os contribuintes ao longo dos anos. O ministro destacou que o objetivo do governo é aliviar a tributação, e para isso, o programa inclui três mil milhões de euros destinados a reduzir o IRS ao longo da legislatura. Além da redução das taxas, estão previstas medidas como o IRS Jovem e a isenção dos prémios de produtividade , programadas para 2025. O ministro também assegurou que o governo contempla implementar essas medidas o mais rápido possível. Leitura sugerida: Entrega do IRS: anote estas informações ou Economia portuguesa cresceu mais que carga fiscal em 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação A entrega da declaração de IRS abriu no início de abril, seguindo-se agora a entrega do reembolso, para quem já tiver feito a submissão no Portal das Finanças . Para muitos contribuintes, esta é uma burocracia algo confusa, que não entendem muito bem, tendo muitas vezes de recorrer a um profissional para os ajudar. Contudo, não tem de ser um bicho de sete cabeças e, para os que gostam de cumprir tudo à risca, existem passos indispensáveis que o vão ajudar a cumprir com as obrigações fiscais. Para lhe facilitar a tarefa, deixamos-lhe uma checklist que pode consultar ao longo do processo, garantindo que tudo está de acordo com os timings e prazos certos, e assim, certificando-se de que não deixa nada para trás. 1. Fique atento aos prazos Esta é a primeira regra , sobretudo para os mais distraídos. Ao ter uma noção dos prazos, e em que meses decorrem os respetivos trâmites da entrega da declaração de IRS, terá maior controlo sobre si e não deixará passar uma data, pois lembrar-se-á que, naquele mês ou naquela semana, tem uma obrigação a cumprir. Assim, independentemente da sua categoria de rendimentos, saiba que a declaração de IRS tem de ser entregue até final de junho, portanto, confirme se a sua senha de acesso ao Portal das Finanças está válida e não espere até à última. 2. Declaração de substituição Esta é uma declaração que pode entregar caso haja algum valor que tenha de ser revisto, e pode submetê-la desde que dentro dos prazos para o limite da entrega. 3. Nota de liquidação Esta nota de liquidação ser-lhe-á entregue pela Autoridade Tributária (AT) depois de entregue a declaração de rendimentos, juntamente com o respetivo reembolso, se a ele tiver direito. 4. Pagamento do imposto Caso tenha de pagar imposto ao fisco, deve fazê-lo até ao final do mês de agosto , e atente que, se ultrapassar este prazo, vai pagar multa (que aumenta ao longo do tempo de incumprimento). É importante que saiba que, caso não consiga proceder ao pagamento total, poderá solicitar à AT um pagamento por prestações, até 15 depois dessa data. IRS Jovem Os jovens com idades entre os 18 e os 26 anos que não integrem o agregado dos pais podem beneficiar do IRS Jovem, obtendo isenções até ao quinto ano de atividade, mediante os limites estipulados . Assim, acedem a 100% de isenção no primeiro ano, até 40 X IAS; 75% de isenção no segundo, até 30 X IAS, e 50% no terceiro e quarto anos, até 20 X IAS. No quinto ano, beneficiam de 25%, até 10% X IAS. IRS Automático O IRS automático pode ser utilizado por trabalhadores por conta de outrem, com ou sem dependentes e que comprovem não ter pensões de alimentos ou benefícios fiscais, mas também por pensionistas e alguns independentes , como estipula o Artigo 151.º do Código do IRS, desde que tenham regime simplificado e uma única atividade profissional (dos quais se excluem prestadores de serviços). Nesta modalidade, todos os campos da declaração de IRS aparecerão pré-preenchidos, tendo apenas que os aceitar . Assim, caso não tenha o IRS automático ativo, caso necessite de rever alguma informação ou corrigi-la, deve fazê-lo manualmente. IRS sozinho ou separado? Caso viva em união de facto ou seja casado, pode entregar a sua declaração de IRS em conjunto com o seu cônjuge, contudo, é aconselhável que faça simulações antes da entrega da declaração para ter a certeza sobre qual é a opção mais vantajosa para si e para o seu parceiro. Anexos: o que representa cada um? ANEXO A: rendimentos dependentes e pensões (categoria H); ANEXO B: inclui rendimentos como trabalhador independente ou com origem de atos isolados ANEXO C: reservado a contabilidades organizadas ANEXO D: rendimentos de sociedades ou heranças indivisas ANEXO E: rendimentos prediais ou de capital ANEXO F: rendimentos provenientes de arrendamentos ou participações imobiliárias ANEXO G: inclui mais-valias oriundas da venda de imóveis ou ações ANEXO H: diz respeito a valores dedutíveis no cálculo do IRS ANEXO J: rendimentos obtidos fora do país ANEXO L: residentes não habituais ANEXO SS: integra descontos para Segurança Social dos recibos verdes Antes de proceder à entrega da sua declaração de IRS confirme se tudo está correto, valide cada valor, reveja todas as informações e certifique-se de que tem o seu IBAN válido, garantindo que tudo corre em conformidade e consegue obter todas as devoluções a que possa ter direito. O SUPERCASA Notícias ajuda-o: Tem um terreno? Saiba as regras para a sua limpeza , Vai mudar de operadora? 4 conselhos a seguir ou Intermediários de crédito: como funcionam?
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara Municipal de Coimbra fechou o ano de 2023 com uma perda de 16,4 milhões de euros , um resultado líquido negativo justificado pela constituição de provisões associadas a processos judiciais em curso. Assim, a capacidade de endividamento da autarquia cresceu , com um saldo de gerência fixado nos 16,7 milhões de euros , em função da reserva de valores que foram utilizados para potenciais indemnizações em processos judiciais a decorrer e que podem obrigar a autarquia a ter de os pagar. Estes são dados constantes dos documentos de prestação de contas do exercício do ano passado, aprovados na reunião desta segunda-feira, 15 de abril, do executivo, a qual contou com abstenção do CDU e do PS, com José Manuel Silva, presidente do município, a declarar que este défice está alinhado com uma tendência nacional relativamente à inflação e às revisões de preços. Perante este cenário, o vereador das Finanças da Câmara Municipal de Coimbra, Miguel Fonseca, afirma: os indicadores confirmam a estabilidade financeira do município, a baixa dependência de financiamentos externos, o património líquido como principal fonte de financiamento do ativo e a grande capacidade de solver dívidas quer a curto quer a médio e longo prazo , indica. As despesas de investimento do município resultam de uma poupança corrente de cerca de 16,3 milhões de euros , bem como uma taxa de execução da receita cobrada, de 92,1%, o que evidencia forte rigor na gestão e resulta da monitorização permanente da execução orçamental, observada ao longo do ano. Contudo, a capacidade de endividamento subiu de 23,4 para 24 milhões de euros, contudo, o vereador atesta a estabilidade financeira do municipio , a baixa dependência de financiamentos externos, o património líquido como principal fonte de financiamento do ativo e a grande capacidade de solver dívidas quer a curto prazo quer a médio prazo. Acompanhe também: Dívida pública nacional voltou a cair em fevereiro , Empresas portuguesas têm valores recorde de autonomia financeira e Investimentos estratégicos vão ter novo sistema de incentivos
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística revelou esta terça-feira, 16 de abril, um aumento da carga fiscal, em termos nominais. Trata-se de um crescimento de 8,8%, que fixou o valor nos 95 mil milhões de euros. Contudo, houve uma queda do rácio de 36% para 35,8% do PIB, sendo que a economia portuguesa cresceu mais do que a carga fiscal. Na nota do INE lê-se que a receita com impostos diretos aumentou 10,7%, refletindo sobretudo a evolução da receita do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS), que cresceu 9,4% , e acrescentam: quanto à receita do imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), esta cresceu 13,9%, continuando a beneficiar do comportamento da economia portuguesa em 2023 . Neste seguimento, houve um aumento dos impostos diretos com crescimento de 5,5%, com maior expressividade do IVA e do ISP, com a agravante da elevada inflação . Por outro lado, as contribuições sociais efetivas tiveram um crescimento de 11,7%, refletindo, nomeadamente, o crescimento do emprego remunerado, as atualizações salariais e a subida do salário mínimo. O instituto acrescenta ainda que as receitas fiscais das Administrações Públicas fixaram-se em 95 mil milhões de euros, aumentando cerca de 7,7 mil milhões de euros relativamente a 2022 , uma evolução que beneficiou do crescimento de 2,3%, em volume, do PIB e do contexto de elevada inflação. Apesar dos indicadores, o crescimento nominal da receita fiscal e contributiva, que se fixa nos 8,8%, foi menor do que o PIB (9,6%), enquanto o rácio diminuiu de 36% para 35,8%, com o PIB a crescer mais rápido do que a economia pela primeira vez desde 2019, o que coloca Portugal como o país onde a carga fiscal é mais baixa do que a da União Europeia, que se fixou nos 40,0%. Descubra também: Portugal é o país mais impactado pela política monetária do BCE , Insolvências aumentaram 19,5% no 1.º trimestre do ano
Fonte: Freepik Autor: Redação A Autoridade Tributária (AT) esclareceu na passada sexta-feira, dia 5 de abril, que as rendas pagas em habitação social também estão contempladas nas deduções de IRS, desde que até ao limite de 586€ . Mais informou que, caso os valores não surjam de forma automática na declaração de rendimentos, o arrendatário deve introduzi-los no anexo H da declaração modelo 3. Os contratos de arrendamento de prédios urbanos pertencentes a autarquias locais, celebrados ao abrigo do regime de renda apoiada [...] subsumem-se ao regime jurídico consagrado pelo Novo Regime de Arrendamento Urbano (NRAU), podendo, nestes termos, o valor de 30% da sua renda, ser objeto de dedução à coleta do IRS do respetivo arrendatário, até ao limite de 586 euros , indica a AT. Este esclarecimento foi passado depois de um pedido de informação lançado por uma inquilina acerca da possibilidade de proceder à inserção das rendas de habitação social no Portal efatura, para efeitos de dedução de despesas em sede de IRS . Desta forma, o valor a abater no imposto que diz respeito à despesa com rendas de habitação social é mais alto do que o montante dedutível com prestações fora do regime apoiado. Portanto, no sistema normal, arrendatários podem descontar 15% dos custos com rendas no imposto a pagar, até ao limite de 502€, enquanto as rendas de habitação social são dedutíveis até 586€, com desconto de 30%. Informe-se também sobre Nova taxa de 25% vai abranger todas as rendas recebidas em 2023 e Redução do IVA para habitação: APPII está contente com proposta
Fonte: Freepik Autor: Redação A Autoridade Tributária (AT) divulgou dados estatísticos do ano passado referentes aos rendimentos de 2022, possibilitando a análise dos rendimentos auferidos pelas famílias nesse ano , bem como o número de agregados que teve de pagar IRS ou não chegou sequer a declarar rendimentos. De acordo com as estatísticas, em 2022, 5.807.704 famílias portuguesas entregaram as suas declarações de rendimentos anuais às Finanças. Deste total, 42,4% não teve de pagar IRS , o que representa um universo de mais de 2 milhões de contribuintes isentos do pagamento do imposto. Os restantes 57,6% suportaram o pagamento de 16.292 milhões de euros , representando uma receita para o Estado de mais 1.462 milhões de euros relativamente a 2021, e mais 3.132 face a 2020. Foi ainda possível concluir que, em 2022, apenas 70 mil agregados familiares ganhavam mais de 100 mil euros brutos anuais. No que respeita à distribuição do número de agregados com IRS liquidado, divididos por escalões de rendimento, 74,2% declarou um rendimento bruto compreendido entre dez mil e 40 mil euros. Mas foram as famílias com rendimentos brutos entre os 13.500 euros e os 50 mil euros que pagaram a maior percentagem do imposto, que representa 7.022 milhões de euros. A restante receita é proveniente de agregados familiares com rendimentos superiores a 50 mil euros, com o imposto pago em 2022, por este total de famílias, a atingir os 7.789 milhões de euros, ou seja, 48% do imposto liquidado e mais 986 milhões de euros do que no ano homólogo. Número de famílias a entregar declaração de rendimentos subiu De acordo com os dados da AT, entre 2020 e 2021 o número de famílias que entregou a sue declaração aumentou cerca de 6% e , entre 2021 e 2022, o crescimento foi de cerca de 4,17%: este crescimento no número de declarações fica a dever-se, ao aumento, em 3,35%, das DR Modelo 3-1 [apenas trabalho dependente e pensões], e em 5,78%, das DR Modelo 3-2 [trabalho dependente, pensões e outros rendimentos] , indica a AT. Foi possível concluir, também, um aumento nos rendimentos brutos das famílias , havendo mais famílias a ganhar mais de 100 mil euros. Em 2022, o rendimento bruto subiu 9,25%, ano em que o salário mínimo nacional foi aumentado em 40 euros. Continue a ler: Inflação em Portugal subiu 2,3% em março, acima da média da UE , Já foram entregues mais de 400 mil declarações de IRS
Fonte: Freepik Autor: Redação Os dados oficiais disponíveis revelam que quase meio milhão de declarações de IRS foram entregues no primeiro dia do prazo para a entrega , que abriu esta segunda-feira, dia 1 de abril. Até à uma da manhã de ontem, 2 de abril, a pouco mais de 24 horas da abertura do prazo de entrega para a declaração anual de IRS, o Portal das Finanças já tinha registado a entrega de 494.066 declarações . Destas, 408.857 foram de contribuintes que, em 2023, apenas coletaram rendimentos de trabalho dependente, ou seja, categoria A, ou de pensões, integrando a categoria H. O número de declarações submetidas de contribuintes com outras tipologias de rendimentos, de acordo com o Portal das Finanças, foi à volta de 85 mil, contudo, em qualquer um dos casos, o valor inclui as cerca de 40 mil declarações anteriormente submetidas este ano, que dizem respeito a declarações de substituição ou às primeiras entregas de rendimentos sobre anos anteriores, que ficam de fora da atual campanha de IRS. De relembrar que o prazo para a entrega da declaração de IRS termina a 30 de junho , tendo à disposição três meses para a submissão no Portal das Finanças. Até ao dia 31 de julho, conforme dita a lei, têm de estar concluídas as liquidações, e os reembolsos pagos até ao dia 31 de agosto. Explore o SUPERCASA Notícias e encontre mais temas como este
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Comprar um terreno para construir pode ser uma alternativa à compra de casa, tradicionalmente já construída e pronta a habitar. Nesta situação, terá de se mentalizar que se trata de um processo moroso e que envolve alguns trâmites burocráticos, mas que no final, depois de executado, é vantajoso e até mais económico. Desde a conceção do projeto à execução da obra , construir uma casa pode ser a opção mais viável para quem pretende uma casa feita à medida e dentro dos limites orçamentais disponíveis, e o primeiro passo para obter esta concretização é através da compra de um terreno onde possa construir uma casa. Neste passo, deve ter em conta aspetos como a viabilidade de construção e as características do terreno. Antes de mais, tem de verificar se é possível construir no terreno que lhe interessa e averiguar se este se encontra localizado numa Área Urbana de Génese Ilegal. Se estiver num loteamento, deve consultar o alvará do loteamento mais recente, verificando se tudo se encontra em conformidade e atentar às características da terra, nomeadamente se é em declive ou aclive. O mais indicado é que procure terrenos planos, pois outros géneros vão envolver sempre mais custos. Pontos fundamentais a ver antes de avançar com a compra Verifique a documentação do terreno e consulte o Plano Diretor Municipal para validar as suas plantas e regulamento; Preste atenção às características morfológicas do terreno - ver se existem lençóis de água, ver as características do solo e ver os declives do terreno; Confirme se o terreno se integra ou não num loteamento (pode consultar a última versão do alvará e os planos de pormenor); Verifique se já existe, ou não, algum projeto aprovado; Analise a localização , a orientação solar , se existe algum tipo de fator depreciativo em redor do terreno ou se este não servirá de passagem a outros. Projetos aprovados vs. Projetos não aprovados É fundamental que analise todas as variantes acima explicadas, pois obterá informações cruciais para saber se pode avançar, ou não, com a construção do seu imóvel. Neste caso, uma das mais importantes é perceber se o terreno se integra, ou não, num loteamento . Caso não integre, significa que não haverá um projeto aprovado, o que implica ter de apresentar um projeto de licenciamento junto da Câmara Municipal, e pedir, numa fase mais avançada, um alvará de construção. Reunidos estes documentos, deve solicitar a licença de habitação do imóvel, para poder habitar nele. No caso dos terrenos sem projetos aprovados, é necessário cumprir todos os requisitos estipulados para conseguir o licenciamento e, até à fase da construção, será algo que exige tempo e paciência, dependendo do ritmo de trabalho da Câmara Municipal onde está localizado o seu terreno. Por outro lado, se adquirir um terreno com projeto aprovado, o mais provável que é que este já tenha um projeto de licenciamento autorizado e uma licença de construção pronta a levantar. Contudo, deve ter atenção que, ao comprar um terreno com projeto aprovado, o imóvel tem de ser construído exatamente como está concebido no projeto, portanto, caso deseje alterações ou retificações, poderá não ter autorização para as efetuar. Que documentos são necessários para comprar um terreno? Licença de habitabilidade, se aplicável; Alvará de construção, se aplicável; Projeto de licenciamento, se integrado num loteamento; Plano Diretor Municipal; Caderneta Predial; Certidão de registo predial; Regulamento Municipal de Taxas sobre a atividade urbanística e operações relacionadas com o município. Tendo reunidos estes documentos, mais segurança terá ao avançar com a compra do terreno , pois tratam-se de documentos que poderão ser requisitados numa fase posterior. Que impostos vai pagar? Apesar de se tratar de uma opção mais económica, não há como escapar aos impostos da compra. No caso de um terreno, são os seguintes: Taxas municipais de construção; Taxas urbanísticas e taxas de compensação urbanística; Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT); Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI); Adicional do IMI (AIMI). Está pronto para avançar? Consulte as oportunidades imperdíveis disponíveis à venda no SUPERCASA! Terreno em Torres Vedras, 85.000€ Terreno em Alcobaça, Leiria, 110.000€ Terreno em Vila Nova de Gaia, Porto, 125.000€ Lote para construção em Portimão, Algarve, 179.000€
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Foi publicado no Diário da República o diploma do decreto-lei 42/2024, de 2 de julho , que alarga o acesso ao programa de arrendamento jovem. Apesar de se poderem candidatar jovens com idades entre os 18 e os 35 anos, as novas alterações preveem agora que, um candidato que complete 36 anos durante o prazo em que beneficia do apoio, também se pode candidatar, desde que de forma consecutiva . A candidatura estende-se também a casais em que um deles poderá ter 37 anos , desde que o outro faça os 36, nas condições referidas acima. Os jovens podem agora candidatar-se ao programa para saber o valor de apoio que podem receber, e só depois celebrarem o contrato de arrendamento. Por outro lado, é também possível os jovens consultarem imóveis para arrendar, dos próprios proprietários, no website do Instituto da habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Estas novidades entraram em vigor a partir de setembro, deixando de existir limites à renda máxima, o que significa que um candidato que tenha encontrado uma casa para arrendar pelo valor de 401 euros, poderá ser elegível, uma vez que o teto máximo do concelho em que reside, de 400 euros, passará a não surtir efeitos à elegibilidade ao apoio. Deixa também de existir a obrigatoriedade de apresentar seis recibos de vencimento, bastando um mínimo de três recibos. O Governo quer conseguir ajudar mais jovens, com estas novas alterações, estimando que, em 2025, terá um reforço no valor de 26 milhões de euros. Leia mais em: Sabe avaliar condições de empréstimo? Dizemos-lhe tudo , Impacto dos juros sobem na prestação média do crédito habitação , Entenda as diferentes taxas de juro: fixa, mista ou variável
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O mercado imobiliário está cada vez mais complexo e exigente, pois são muitas as necessidades dos compradores e pouca a oferta disponível, o que dificulta, muitas vezes, o trabalho dos profissionais. A angarialção imobiliária, que consiste no processo pelo qual um consultor imobiliário procura e adquire novos imóveis para venda ou arrendamento, transforma o setor num local altamente competitivo, que exige rapidez e conhecimento, para ser o primeiro a conseguir a angariação. É como se o consultor fosse um “caçador” de imóveis, procurando ativos que possam interessar aos seus clientes compradores ou inquilinos. Em suma, a angariação imobiliária envolve: Prospeção: a procura por imóveis disponíveis no mercado, seja através de contactos com proprietários, visitas a imóveis ou através de plataformas online como o Infocasa; Negociação: entrar em contacto com os proprietários para apresentar a sua proposta e negociar as condições de venda ou arrendamento do imóvel; Formalização do contrato: depois do acordo entre as partes, o consultor formaliza o contrato de mediação imobiliária, que define os direitos e os deveres de todas as partes envolvidas. E por que é que a angariação é tão importante? Antes de mais, este é um processo que garante um fluxo constante de imóveis, pois uma boa carteira é essencial para atender às necessidades dos clientes e fechar negócios, mas também aumenta as probabilidades de sucesso, pois quanto mais casas houverem disponíveis na carteira de um profissional, mais facilmente encontra aquilo que o cliente procura. E finalmente, a angariação fortalece o relacionamento com os clientes, ao oferecer um serviço completo, que inclui a procura por imóveis, demonstrando, assim, o seu comprometimento e profissionalismo. Uma das ferramentas que o pode ajudar nesta etapa é o Infocasa, a maior base de dados em Portugal que, através de inteligência artificial, oferece aos consultores imobiliários uma base de dados completa e precisa, facilitando a angariação e a gestão de negócios. De que forma é que o Infocasa se pode tornar no seu aliado indispensável? 1. Acesso a uma base de dados completa O Infocasa reúne informações de diversos portais imobiliários e agências, proporcionando uma visão abrangente do mercado. Isto significa que terá acesso a imóveis que podem não estar noutras plataformas, o que aumenta a possibilidade de encontrar novas oportunidades de negócio. 2. Pode ter alertas personalizados A plataforma pode enviar-lhe notificações em tempo real sobre novos imóveis que entrem no mercado, mas também sobre alterações de preços e outras informações relevantes. Desta forma, estará sempre à frente da concorrência e poderá entrar em contacto com os proprietários antes de outros consultores. 3. Análises de Mercado detalhadas Com o Infocasa, pode gerar relatórios completos sobre o mercado imobiliário, incluindo preços médios, tempo médio de venda e análise da concorrência. Esta informação é fundamental para definir o preço ideal de venda e negociar com os proprietários. 4. Interação com CRM Uma das grandes vantagens do Infocasa é que se integra com o CRM eGO Real Estate , um dos CRMs mais utilizados do mercado, facilitando a gestão de leads e a organização das suas tarefas. 5. Ferramentas de prospeção Com o Infocasa vai poder beneficiar de diferentes ferramentas de auxilio à prospeção de novos clientes, com a possibilidade de identificar imóveis de particulares e gerar leads qualificadas. Infocasa: o seu facilitador diário Na angariação, ao identificar imóveis de particulares, poderá entrar em contacto com os proprietários e apresentar a sua proposta de forma mais assertiva, utilizando os dados do mercado para justificar os seus argumentos, o que acelerará o processo. Mas ajuda-o também na venda, pois permite partilhar informações detalhadas sobre o mercado com os seus clientes, demonstrando profissionalismo e aumentando a confiança que têm em si.Infocasa: o seu facilitador diário O Infocasa será indispensável assim que o começar a utilizar, pois sentirá grandes diferenças na geração de leads, por exemplo, uma vez que captará novos clientes e aumentará a sua carteira de imóveis, aliando ao facto de poder ter uma gestão completamente integrada com o CRM que o facilitará na organização de tarefas e no acompanhamento de clientes. Com todas estas vantagens, o Infocasa é muito mais do que uma simples plataforma de procura de imóveis; é o seu facilitador diário, e uma ferramenta poderosa que coloca nas suas mãos informações precisas, valiosas e atualizadas sobre o mercado. Ao utilizar esta plataforma reconhecida, estará a investir na sua produtividade e no crescimento da sua carreira. Entre em contacto com a equipa Infocasa e saiba mais sobre como esta plataforma o pode ajudar diariamente!