Fonte: Freepik Autor: Redação Ainda vai a tempo de validar no Portal das Finanças todas as faturas com número de contribuinte, através do e-Fatura. Assim, poderá usufruir das deduções no IRS a declarar no presente ano , relativas aos rendimentos de 2023. Tem até ao dia 26 de fevereiro para o fazer. Comunicar agregado familiar Não se esqueça de que tem até 15 de fevereiro para comunicar qualquer alteração à composição do seu agregado familiar (mudança de residência, casamento, divórcio, etc.). Não demora mais do que 2 minutos, no Portal das Finanças. Como validar faturas Para fazer a validação correta das faturas basta aceder ao e-Fatura e associar o setor de atividade às respetivas faturas , indicando, no caso dos recibos verdes, se as despesas são relativas ao exercício da atividade a que está associada, total ou parcialmente. Leia mais sobre: Impostos: até quando pode validar as faturas do IRS? , Fisco lança aviso para nova regra sobre desconto no IRS
Fonte: Freepik Autor: Redação A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) divulgou esta quinta-feira, 08 de fevereiro, dados sobre o rendimento real das famílias dos países membros , confirmando que as famílias portuguesas foram das que mais ganharam poder de compra no último ano. De acordo com a organização, o rendimento real dos portugueses aumentou, em média, 1,81% entre o 3.º trimestre de 2022 e o 2.º trimestre de 2023 , ou seja, um ganho cinco vezes superior ao da média registada pelos países da OCDE, tendo apenas a Grécia, a Polónia e a Hungria verficado um melhor desempenho no período em análise. Na Zona Euro, só a Grécia ultrapassou o nosso país. Os dados têm em conta a inflação, do período compreendido entre o 3.º trimestre de 2022 e o 3.º trimestre de 2023, sendo que os ganhos reais das famílias portuguesas foram acompanhados por um crescimento de 1,61% do PIB real per capita , colocando Portugal como o país onde a taxa de crescimento do PIB real foi mais alta por habitante da União Europeia durante este período. Em sentido inverso estão a Áustria, a Irlanda e a Suécia , que viram a evolução do poder de compra das suas famílias cair em termos homólogos, com 9,56%, 4,65% e 4,51%, respetivamente. A partir do 3.º trimestre de 2023, dinâmica inverte Apesar do crescimento verificado até ao 3.º trimestre de 2023, a OCDE demonstra ter existido um esmorecimento da dinâmica, com as famílias portuguesas a verificarem uma perda real de 0,28% dos seus rendimentos , comparativamente aos números registados no trimestre anterior. Estes números foram acompanhados por um decréscimo de 0,26% do PIB per capita em Portugal no período analisado. Entre os 21 dos 38 países da OCDE que já partilharam dados, 11 verificaram ganhos reais dos salários das famílias no 3.º trimestre de 2023, com destaque para a Hungria , que conseguiu uma taxa de crescimento de 5,5% devido ao forte crescimento das remunerações dos trabalhadores, dos rendimentos do trabalho independente e dos rendimentos de propriedade , explica a OCDE. Leia também: Aumento de 2,97% do salário médio não compensa inflação de 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação Apesar de o salário médio mensal líquido dos trabalhadores por conta de outrem ter sofrido um aumento de 30€ no ano passado , passando para os 1.041€, não terá feito a compensação face à inflação média de 4,3% registada em 2023. O aumento, que corresponde a 2,97% face ao vencimento médio de 2022, que se fixava nos 1.011€, é assim insuficiente face à escalada de preços, conforme divulgou esta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). Assim, mesmo com o aumento de 30€, depois dos descontos para a Segurança Social e da retenção na fonte em IRS, o salário médio líquido perde 13,47€ pelo impacto da subida dos preços. A solução para neutralizar este efeito seria aumentar o salário líquido médio de 43,47€ para 1.054,47€. Salário médio está cada vez mais próximo do salário mínimo Face ao salário mínimo nacional de 2023, que era de 760€, o vencimento médio está 283€ acima, fixado nos 1.041€. A variação é de 37,24%, o que representa uma diferença menor quando comparado com os valores de há uma década, sendo que em 2011, de acordo com o INE, o diferencial era de 326€. A evolução demonstra uma aproximação cada vez mais rápida entre os dois indicadores, impactada pela subida continuada do ordenado mínimo. Ordenado dos homens subiu mais do que as mulheres O fosso salarial entre homens e mulheres ficou mais expressivo no ano passado , tendo passado de 13€ para 179€ quando comparado com os 166€ registados em 2022 pelo INE. No ano passado, depois das contribuições sociais e impostos, uma mulher ganhava, em média, 955€, enquanto que um trabalhador do género masculino conseguir levar para casa um vencimento médio líquido de 1.134€ por mês. Ou seja, os ordenados dos homens aumentaram mais do que o das mulheres , sendo que em 2022, os trabalhadores auferiam 1.098€ e agora recebem mais 1.134€, ou seja, mais 36€. As mulheres, por outro lado, que há dois anos recebiam 932€, passaram a auferir 955€, ou seja, uma subida de 23€. Relacionado: Homens diplomados ganham cerca de 23% a mais do que mulheres , Cada vez mais jovens estão em estágios não remunerados
Fonte: Freepik Autor: Redação A Autoridade Tributária (AT) publicou esta segunda-feira uma lista com o número de autarquias que vão cobrar o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) às empresas instaladas no seu concelho este ano, na qual foi possível apurar um aumento face a 2023 . De acordo com os dados, o número aumentou para mais 12 municípios face ao ano passado, totalizando 216, o que significa que mais de 70% do total dos 308 municípios portugueses optaram pela tributação do lucro das empresas referentes a 2023. Por outro lado, 92 autarquias já confirmaram não aplicar o imposto, as quais se localizam maioritariamente no interior do continente e arquipélagos dos Açores e Madeira. E há ainda a informação de que, em 2024, menos duas autarquias escolheram não aplicar a taxa máxima, que é atualmente de 1,5% . Assim, 125 municípios optaram pela tributação mais cara, havendo uma redução do número de autarquias a escolher esta taxa máxima e, deste total, existem várias que oferecem isenções ou redução de imposto se o volume de negócio não ultrapassar os 150. Existem ainda outros municípios a optar por um alívio na derrama municipal, através da criação de postos de trabalho, do exercício de uma atividade numa determinada área ou através da mudança da sede social para o concelho. Esta derrama municipal incide sobre o lucro tributável, que não está isento de IRC , correspondente à proporção do rendimento criado na área geográfica do município onde se insere, e a taxa geral não pode ultrapassar os 1,5% , apesar de poderem existir insenções e reduções aplicáveis pelas autarquias. A autarquia explica, então, que a taxa da derrama municipal é aplicada quando o sujeito passivo não reúna os requisitos para aproveitar de alguma taxa reduzida ou isenção lançadas pelo município . É ainda mencionado pela subdiretora-geral da AT, Helena Pegado Martins, que apenas poderão beneficiar das taxas reduzidas da derrama municipal as empresas que reúnam as condições específicas definidas pelo município e que não comprovem os requisitos para aproveitar de alguma das isenções aplicadas pelas autarquias. Continue a acompanhar mais temas económicos em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O arranque para a entrega anual das declarações de IRS está mesmo à porta , tendo os portugueses de as preencher entre os dias 1 de abril e 30 de junho com os ganhos respetivos a 2023. No entanto, há novidades: as alterações introduzidas ao Código do IRS vão começar, já este ano, a ter impacto nas declarações, e que lhe passamos a explicar neste artigo. Esta sexta-feira, 02 de fevereiro, foram publicadas em Diário da República os novos impressos do Modelo 3, a dois meses do início do prazo para a entrega da declaração de IRS e, de entre as várias novidades, destaca-se o agravamento do imposto sobre rendimentos especulativos e o alívio na tributação sobre rendas de contratos de habitação de longa duração. Conheça todas as alterações: Mais-valias geradas pela vida de ativos passam a estar englobadas As mais-valias geradas pela venda de ativos passam a estar obrigatoriamente englobadas na declaração, se estiverem há menos de um ano detidos e quando o sujeito passivo apresenta rendimentos muito elevados, correspondentes ao último escalão do IRS, ou seja, com ganhos anuais superiores a 78.834 euros. Desta forma, o lucro obtido com a alienação dos ativos mobiliários passa a ser tributado à taxa autónoma , correspondente a 28%, ou 35% no caso dos paraísos fiscais, para pagar a taxa máxima de 48% do imposto. Assim, estas mais-valias especulativas passam a ser reportadas no Anexo G da declaração de IRS, no seguimento da medida outrora aprovada no Orçamento do Estado para 2022, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2023, apresentando-se, assim, de carácter obrigatório para a declaração deste ano. Por outro lado, lucros gerados pela venda de ativos detidos há mais de um ano continuam a manter a taxa de tributação normal, de 28% , ou de 35% para rendimentos de valores mobiliários pagos em território português por entidades em paraísos fiscais. Declaração de ganhos com venda de criptoativos passa a ser obrigatória De acordo com o que está estipulado no Orçamento do Estado para 2023, todos os ganhos com a venda de criptoativos passam a ser obrigatórios declarar, quer no Anexo G, que respeita a mais-valias, quer no Anexo B, referente a rendimentos de trabalhadores independentes , ou os chamados recibos verdes. No caso dos profissionais independentes, com atividade de compra e venda de criptoativos, estes devem não só ter registo de atividade aberta nas Finanças, como também declarar os ganhos com a alienação do património em causa no Anexo B. Senhorios com contratos de arrendamento de longa duração terão redução no imposto No âmbito das medidas do Mais Habitação, passa a existir distinção, no Anexo F, entre contratos de arrendamento de curta e longa duração. A taxa autónoma reduziu, no geral, de 28% para 25%, para todos os ganhos com rendas de contratos destinados a habitação própria e permanente. Assim, passam a haver benefícios fiscais para os senhorios com rendas de contratos de arrendamento de longa duração, com mais de cinco anos, nas situações em que o senhorio não opte por englobar os rendimentos na declaração. Por outro lado, para arrendamentos de cinco até dez anos, será aplicado o desagravamento de 10% na respetiva taxa autónoma e, por cada renovação de igual duração, é aplicada a redução de 2%, estando as reduções relativas à renovação do contrato sujeitas ao limite de 10%. Nos contratos com duração até 20 anos, é aplicada a redução de 15%, com a taxa a descer para 10% e, nos contratos superiores a 20 anos, os rendimentos sofrem a tributação de uma taxa autónoma de 5%. Compra de startups por trabalhadores com incentivo Com a medida do Orçamento do Estado para 2023 passa a existir agora, no Anexo A, um campo designado à compra de ações de startups pelos seus trabalhadores, que passam a beneficiar da isenção da taxa de 28% até ao momento da venda. No momento da alienação do ativo, o imposto a liquidar vai incidir em apenas 50% do rendimento. É importante mencionar que existem condicionantes ao benefício , e que dizem respeito às características da startup , que só é elegível a esta aplicação de incentivo se for de micro, pequena ou média dimensão, não podendo empregar mais de 250 trabalhadores nem ter um volume de negócios superior a 50 milhões de euros. Também ficam excluídos do benefício os trabalhadores que detenham mais de 20% do capital social ou dos direitos de voto, gerentes e administrações, ou seja, membros órgãos estatutários. Rendimentos de estrangeiros gerados pela venda de imóveis em Portugal Passam a existir alterações, também, ao enquadramento tributário sobre os rendimentos de estrangeiros que sejam gerados pela venda de imóveis em Portugal, nas mais-valias do Anexo G. Assim, as declarações de rendimentos deste ano passam a contemplar as vendas de imóveis dos estrangeiros não residentes, que ficam englobados no mesmo regime aplicado aos cidadãos portugueses. Ativos em offshores e rendimentos de capitais nacionais ficam de fora Excluídas da declaração de IRS deste ano ficam todo o tipo de rendimentos que ultrapassem os 500€ , mesmo os que estão isentos de imposto ou ativos em offshore . Ler também: Impostos: até quando pode validar as faturas do IRS?
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com os dados do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI), do Ministério das Finanças e do Programa Regressar, os emigrantes que regressam a Portugal verificam não só maiores rendimentos, como alívio no pagamento do IRS. Houve grande atratividade para que os emigrantes regressassem a Portugal entre os anos de 2019 e 2022, devido aos benefícios fiscais do Programa Regressar, tendo gerado o retorno ao nosso país quase 40.000 emigrantes nestas condições. E a conclusão a que se chegou é que, regressando com maiores rendimentos, ganhando mais do dobro do que um trabalhador que tenha permanecido no país, acabam por pagar uma taxa de IRS inferior à dos conterrâneos não emigrantes. De acordo com a análise apurada, cada emigrante que regressa tem poupado entre 4.000 a 7.000 euros no IRS, recebendo em média 43.000 euros de salário anual . E, de acordo com os cálculos, pagam 10,9% de IRS, enquanto, a nível nacional, um trabalhador não emigrante paga 13,6%, para um rendimento médio por agregado de 16,6 mil euros. Lançado em 2019, o Programa Regressar visa atrair a Portugal quem emigrou durante o período da Troika, tendo o seu prazo sido alargado até 2026 para quem tenha estado fora durante cinco ou mais anos. Acompanhe também: Lisboa considerada a 39.º melhor cidade para expatriados
Fonte: Freepik Autor: Redação No universo dos créditos habitação e contratos de arrendamento , o papel do fiador ganha destaque, uma vez que este assume o compromisso de saldar as dívidas de outrem em caso de incumprimento . Esta decisão, que requer ponderação, está sujeita a diversas nuances legais que merecem a sua atenção. O SUPERCASA Notícias apresenta um guia sobre os direitos e deveres dos fiadores , proporcionando uma visão detalhada sobre esta função. Quem pode assumir o papel de fiador? Normalmente, os fiadores são familiares ou amigos próximos de quem procura adquirir crédito habitação ou contrato de arrendamento. Qualquer pessoa com património próprio ou rendimentos, pode assumir esta responsabilidade, sendo estes os recursos necessários de garantia perante o credor em caso de incumprimento de pagamento. Os direitos do fiador Os direitos do fiador, seja em contratos de crédito ou arrendamento, são semelhantes, com a exceção de alguns especificamente criados para proteger o fiador nos contratos de crédito habitação. 1. Benefício da Excussão Prévia Em caso de incumprimento, o fiador não é obrigado a liquidar a dívida enquanto o credor não tiver executado todos os bens do devedor. No entanto, existem exceções, como quando o fiador é identificado como pagador principal no contrato, ou quando o devedor não possua bens suficientes. 2. Sub-rogação nos Direitos do Credor O fiador que quita a dívida torna-se credor do devedor, reservando o direito de exigir o valor da dívida que pagou em seu nome. 3. Benefício do Prazo Oferece a possibilidade de pagamento da dívida dentro do período estipulado. Caso a dívida seja paga em prestações, quando existe um incumprimento, todas as restantes mensalidades ficam igualmente vencidas. Isto significa que o devedor perde o benefício do prazo e o credor pode exigir-lhe o pagamento imediato do valor total em dívida. Direitos específicos para contratos de crédito Desde 2018, o Decreto-Lei n.º 74-A/2017 estabeleceu regras e direitos adicionais para os fiadores em contratos de crédito habitação: Deve ser informado sobre as principais características do crédito; Direito a um prazo de reflexão de sete dias para avaliar tudo antes da celebração do contrato de crédito. Caso o devedor entre em incumprimento e o fiador seja chamado a cumprir com as suas obrigações, este pode solicitar junto ao banco medidas de proteção que estão disponíveis para os devedores, como a reestruturação da dívida. É possível deixar de ser fiador? A liberação dessa obrigação ocorre mediante três situações: Pagamento da dívida; Fiança deixou de existir; Acordo com o credor. Em casos específicos, a lei permite ao fiador exigir ao devedor que o liberte desta obrigação, ou então, que este preste uma caução para garantir o direito eventual do fiador à sub-rogação, caso venha a ter de pagar a dívida. Cuidados a ter Assumir o papel de fiador implica ser o plano B financeiro de um familiar ou amigo. Por isso, é crucial confiar plenamente na pessoa e garantir que ela tem condições para cumprir os compromissos financeiros. Recomenda-se avaliar continuamente a situação financeira do devedor e, caso surjam dificuldades, sugerir assistência para evitar o sobre-endividamento. Antes de aceitar a responsabilidade, a leitura atenta do contrato é essencial para compreender os direitos garantidos, como o benefício da excussão prévia ou do prazo. No caso de crédito habitação, aproveite o período de reflexão para tomar uma decisão ponderada. Quer saber mais? Leia também: Apoio à renda: Fisco confirma pagamento a todos os beneficiários e Saiba qual o spread mais baixo para crédito habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação O fim do Regime de residentes não habituais (RNH) tem sido alvo de muita discussão nos últimos meses, gerando opiniões diversas acerca da criação do regime substituto mais restrito, que pretende dar vistos a estrangeiros que procurem viver em Portugal: o incentivo fiscal à investigação científica e inovação. Este substituto do RNH, mais restrito do que os anteriores, destina-se a quem comprove ter planeado mudar-se para Portugal ainda em 2023 , através de apresentação de um contrato de trabalho, contrato de promessa de compra e venda de habitação ou contrato de arrendamento. Contudo, existem dúvidas sobre quem pode efetivamente beneficiar deste incentivo, uma vez não ter existido qualquer tipo de clarificação por parte do Governo. Em falta, está a publicação de uma portaria regulamentar do novo incentivo fiscal, para se saber exatamente que poderá beneficiar da taxa reduzida sobre rendimentos em 2024. Além da criação do novo incentivo fiscal à investigação científica e inovação, para atenuar o fim do RNH, o Governo criou ainda mais postos de trabalho abrangidos por este incentivo, os quais poderão ter relevância para a economia nacional por atraírem investimento de produtos em startups, sendo reconhecidos pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e pelo IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação. Contudo, fica no ar a dúvida sobre que tipo de postos de trabalho estão em causa, não tendo existido essa explicação ou regulação por parte do Executivo. Relacionado: Pedidos de RNH: Fisco está a pedir provas de elegibilidade
Fonte: Freepik Autor: Redação A Direção Geral do Orçamento (DGO) revela que, no ano passado, o Governo cobrou mais 4,7 mil milhões de euros em impostos face ao que estava previsto no documento orçamental para 2023, fazendo a receita fiscal crescer 9,2% face a 2022. Esta chegou, assim, aos 58,3 mil milhões de euros, com os efeitos de distorção já descontados. Conforme espelham os dados divulgados, o Estado cobrou mais 8,7% de impostos face ao previsto, contribuindo de forma significativa para o excedente registado em contabilidade pública, que foi de 4.330 milhões de euros , invertendo a trajetória verificada em 2022, em que houve défice de 3.590 milhões de euros. Face a estes números, a análise da DGO mostra que a receita fiscal se fixou 4.702 milhões de euros acima do que estava definido pelo Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), que havia estabelecido um orçamento de 53.63. Isto perfaz um crescimento de 1,5% face a 2022, altura em que o indicador atingiu os 52.827 milhões de euros, tendo a receita fiscal do ano passado crescido 9,2% e superado os 58.339 milhões de euros. Receita associada ao IRS cresceu 13,6% face a 2022 De acordo com a DGO, e no seguimento do disparo de 16,0% da receita associada aos impostos, é dado destaque ao crescimento da receita do IRS , que aumentou 13,6% em 2023 face ao ano anterior. Com esta trajetória de crescimento de receita do imposto, o Estado amealhou 17.932 milhões de euros, representando 1,7 mil milhões acima do que ficou estipulado pelo documento orçamental. Por outro lado, o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas), atingiu os 8.684 mil milhões de euros, correspondendo a 1.355 milhões acima do que havia ficado previsto no Orçamento do Estado para 2023. Quanto a impostos indiretos , a receita fiscal associada obteve um aumento de 9,7% face ao ano passado , ficando nos 31.691 milhões de euros, 2,1 mil milhões acima do orçamento. O IVA foi o imposto com aumento mais expressivo, tendo a sua receita subido 10,0% em relação ao ano anterior, e 1,6 mil milhões acima do que ficou orçamentado, atingindo os 23.429 milhões. Excedente orçamental cai em mais de 2 mil milhões de euros Em 2023, o excedente orçamental atingiu quase os 5 milhões de euros, tendo a evolução desta receita contribuído de forma decisiva para os resultados finais do saldo orçamental . O excedente orçamental ficou, então, nos 4.330 milhões de euros, sendo que em novembro este saldo tinha sido de 6.387 milhões, representando uma queda superior a 2 mil milhões de euros, contudo, terminando o ano com saldo positivo. Continue a ler: Portugal pode voltar a ter dívida pública abaixo de 100%
Fonte: Freepik Autor: Redação A Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) revelou dados positivos para as exportações portuguesas de mobiliário , que ultrapassaram os 2 mil milhões de euros em 2023 , perfazendo um acréscimo de 11% face ao ano anterior , bem como um máximo histórico. Contudo, apesar dos resultados exponenciais, o cluster apresenta preocupações relacionadas com a instabilidade económica nacional e internacional. Gualter Morgado, diretor executivo da APIMA, comenta: o crescimento esperado para 2023 está nos dois dígitos, sendo antecipado um valor total de vendas ao exterior de aproximadamente 2,2 mil milhões de euros, tendo sido em 2022 registado um valor de 1,99 mil milhões de euros . O cluster engloba indústrias do mobiliário, têxteis-lar, cutelaria, cerâmica, colchoaria, iluminação e tapeçaria, sendo os principais destinos destes produtos a França, com uma quota de 32%, a Espanha, com 26% e a Alemanha, com 6%. Contudo, as vendas para os EUA começam a disparar, representando 5,5% das exportações realizadas em 2023 nesta fileira. !function(){use strict;window.addEventListener(message,(function(a){if(void 0!==a.data[datawrapper-height]){var e=document.querySelectorAll(iframe);for(var t in a.data[datawrapper-height])for(var r=0;r São sobretudo as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente as maiores preocupações do segmento, que receia limitações à circulação marítima das mercadorias. No entanto, a APIMA assume confiança nas empresas portuguesas, que estão preparadas para superar mais estes obstáculos [devido à] postura positiva e resiliente que assumem perante este cenário. É impossível não estar preocupado, mas é imperioso trabalhar afincadamente para encontrar nichos de mercado, novos segmentos de mercado e novos produtos, para ultrapassar esta fase , salienta Gualter Morgado. Por outro lado, o Presidente da APIMA, Joaquim Carneiro, aponta desafios para o setor em 2024 , mas também a capacidade de resiliência para os ultrapassar: apesar das expectativas de manutenção do volume de negócios, o início deste ano será claramente definido pela instabilidade financeira e arrefecimento do consumo em alguns dos principais mercados internacionais. O desafio não é novo para as empresas da fileira casa, pelo que a resposta que já comprovou sucesso será reforçada. Iremos continuar a apostar no alto valor acrescentado, na inovação e na sustentabilidade como os principais fatores distintivos das marcas portuguesas . Acompanhe também: Custo de Transação: entenda como funciona , Fabricantes de mobiliário denunciam especulação dos preços
Fonte: Freepik Autor: Redação Nos dias de hoje, com a elevada quantidade de produtos e serviços disponíveis, o custo de transação emerge como um fator determinante para o sucesso económico de empresas e investidores. Tendo em conta a importância deste custo e o seu impacto em diversos setores, torna-se evidente a necessidade de compreender este conceito para conseguir uma gestão eficiente, otimizar processos e, assim, maximizar o retorno. O que é o custo de transação? O custo de transação está diretamente relacionado ao lucro líquido de empresas e investidores e desempenha um papel crucial em diversas transações, desde operações bancárias até investimentos no mercado financeiro . Envolvendo gastos decorrentes da compra ou venda de bens e serviços , como investimentos imobiliários e mercadorias, este custo é uma peça-chave na análise económica. No mercado financeiro, as taxas de operação nos investimentos e o custo de transação abrangem comissões e spreads , refletindo a diferença entre os preços de compra e venda. Esses custos têm uma relação direta com o retorno líquido do investidor . Para que serve o custo de transação? O custo de transação surge quando necessita de transferir uma tarefa de um agente ou empresa para outra. Essa transferência de operação implica o uso de recursos, sejam eles financeiros ou físicos. Exemplos diretos incluem operações bancárias, transações imobiliárias, transporte de mercadorias em longa distância, contratação de linhas de crédito empresariais e compra/venda de ativos no mercado financeiro. Ao investir, os custos podem manifestar-se como taxas de administração, performance e carregamento, influenciando diretamente a rentabilidade de cada classe de ativo. Qual a importância do custo de transação? Em investimentos, cada ativo possui a sua rentabilidade única , e os custos de transação variam entre classes de ativos. Quanto menor for esse custo, maior será o retorno líquido para o investidor. Ao longo dos anos, a internet e a globalização causaram uma redução nos preços de produtos e serviços, impactando diretamente os custos de transação . Transações diretas, como compra e venda de imóveis com o proprietário, aquisição de seguros sem intermediários e compras diretamente de fabricantes, tornaram-se mais acessíveis devido à diminuição desses custos. Dentro das empresas, o custo de transação é uma ferramenta analítica que identifica processos onerosos, permitindo a minimização desses custos. Essa análise ajuda as empresas a compreender a viabilidade de operações e novos negócios, contribuindo para uma gestão eficiente e estratégica . Gostou deste artigo? Explore também: Vai investir no Mercado Imobiliário português? Dicas , Ativos Tangíveis e Intangíveis: o que são? e O que são as Taxas Liberatórias? Aprenda
Fonte: Freepik Autor: Redação Se é proprietário de uma casa com crédito habitação ou inquilino de uma casa arrendada pode, já este ano, beneficiar de um desconto de 40€ na retenção na fonte, conforme avisou hoje o Fisco na circular N.º1/2024 divulgada. Aplicável aos inquilinos ou proprietários que recebam até 2.700 euros mensais, para beneficiar do desconto no IRS basta comunicar à sua entidade patronal a intenção em aderir à ajuda. Esta é uma das medidas abrangidas pelo Orçamento de Estado para 2024 (OE2024), tendo por objetivo mitigar a perda do poder de compra através de inflação e garantir mais liquidez mensal às famílias elegiveis. A redução das retenções na fonte só deverá acontecer se o contribuinte apresentar o comprovativo de arrendamento ou subarrendamento de primeira habitação , o qual deve estar devidamente registado na Autoridade Tributária (AT), ou o contrato de compra, obras ou construção de habitação própria e permanente, bem como uma remuneração mensal que não ultrapasse os 2.700 euros . Para beneficiar do desconto, conforme declara o Fisco, deve comunicar a sua vontade à entidade devedora dos rendimentos, em momento anterior ao seu pagamento ou colocação à disposição . Outros assuntos que lhe podem interessar: Participação anual de rendas: entrega é até 15 de fevereiro , Procura por crédito habitação pode ter nova quebra ou Impostos: até quando pode validar as faturas do IRS?
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Foi publicado no Diário da República o diploma do decreto-lei 42/2024, de 2 de julho , que alarga o acesso ao programa de arrendamento jovem. Apesar de se poderem candidatar jovens com idades entre os 18 e os 35 anos, as novas alterações preveem agora que, um candidato que complete 36 anos durante o prazo em que beneficia do apoio, também se pode candidatar, desde que de forma consecutiva . A candidatura estende-se também a casais em que um deles poderá ter 37 anos , desde que o outro faça os 36, nas condições referidas acima. Os jovens podem agora candidatar-se ao programa para saber o valor de apoio que podem receber, e só depois celebrarem o contrato de arrendamento. Por outro lado, é também possível os jovens consultarem imóveis para arrendar, dos próprios proprietários, no website do Instituto da habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Estas novidades entraram em vigor a partir de setembro, deixando de existir limites à renda máxima, o que significa que um candidato que tenha encontrado uma casa para arrendar pelo valor de 401 euros, poderá ser elegível, uma vez que o teto máximo do concelho em que reside, de 400 euros, passará a não surtir efeitos à elegibilidade ao apoio. Deixa também de existir a obrigatoriedade de apresentar seis recibos de vencimento, bastando um mínimo de três recibos. O Governo quer conseguir ajudar mais jovens, com estas novas alterações, estimando que, em 2025, terá um reforço no valor de 26 milhões de euros. Leia mais em: Sabe avaliar condições de empréstimo? Dizemos-lhe tudo , Impacto dos juros sobem na prestação média do crédito habitação , Entenda as diferentes taxas de juro: fixa, mista ou variável
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O mercado imobiliário está cada vez mais complexo e exigente, pois são muitas as necessidades dos compradores e pouca a oferta disponível, o que dificulta, muitas vezes, o trabalho dos profissionais. A angarialção imobiliária, que consiste no processo pelo qual um consultor imobiliário procura e adquire novos imóveis para venda ou arrendamento, transforma o setor num local altamente competitivo, que exige rapidez e conhecimento, para ser o primeiro a conseguir a angariação. É como se o consultor fosse um “caçador” de imóveis, procurando ativos que possam interessar aos seus clientes compradores ou inquilinos. Em suma, a angariação imobiliária envolve: Prospeção: a procura por imóveis disponíveis no mercado, seja através de contactos com proprietários, visitas a imóveis ou através de plataformas online como o Infocasa; Negociação: entrar em contacto com os proprietários para apresentar a sua proposta e negociar as condições de venda ou arrendamento do imóvel; Formalização do contrato: depois do acordo entre as partes, o consultor formaliza o contrato de mediação imobiliária, que define os direitos e os deveres de todas as partes envolvidas. E por que é que a angariação é tão importante? Antes de mais, este é um processo que garante um fluxo constante de imóveis, pois uma boa carteira é essencial para atender às necessidades dos clientes e fechar negócios, mas também aumenta as probabilidades de sucesso, pois quanto mais casas houverem disponíveis na carteira de um profissional, mais facilmente encontra aquilo que o cliente procura. E finalmente, a angariação fortalece o relacionamento com os clientes, ao oferecer um serviço completo, que inclui a procura por imóveis, demonstrando, assim, o seu comprometimento e profissionalismo. Uma das ferramentas que o pode ajudar nesta etapa é o Infocasa, a maior base de dados em Portugal que, através de inteligência artificial, oferece aos consultores imobiliários uma base de dados completa e precisa, facilitando a angariação e a gestão de negócios. De que forma é que o Infocasa se pode tornar no seu aliado indispensável? 1. Acesso a uma base de dados completa O Infocasa reúne informações de diversos portais imobiliários e agências, proporcionando uma visão abrangente do mercado. Isto significa que terá acesso a imóveis que podem não estar noutras plataformas, o que aumenta a possibilidade de encontrar novas oportunidades de negócio. 2. Pode ter alertas personalizados A plataforma pode enviar-lhe notificações em tempo real sobre novos imóveis que entrem no mercado, mas também sobre alterações de preços e outras informações relevantes. Desta forma, estará sempre à frente da concorrência e poderá entrar em contacto com os proprietários antes de outros consultores. 3. Análises de Mercado detalhadas Com o Infocasa, pode gerar relatórios completos sobre o mercado imobiliário, incluindo preços médios, tempo médio de venda e análise da concorrência. Esta informação é fundamental para definir o preço ideal de venda e negociar com os proprietários. 4. Interação com CRM Uma das grandes vantagens do Infocasa é que se integra com o CRM eGO Real Estate , um dos CRMs mais utilizados do mercado, facilitando a gestão de leads e a organização das suas tarefas. 5. Ferramentas de prospeção Com o Infocasa vai poder beneficiar de diferentes ferramentas de auxilio à prospeção de novos clientes, com a possibilidade de identificar imóveis de particulares e gerar leads qualificadas. Infocasa: o seu facilitador diário Na angariação, ao identificar imóveis de particulares, poderá entrar em contacto com os proprietários e apresentar a sua proposta de forma mais assertiva, utilizando os dados do mercado para justificar os seus argumentos, o que acelerará o processo. Mas ajuda-o também na venda, pois permite partilhar informações detalhadas sobre o mercado com os seus clientes, demonstrando profissionalismo e aumentando a confiança que têm em si.Infocasa: o seu facilitador diário O Infocasa será indispensável assim que o começar a utilizar, pois sentirá grandes diferenças na geração de leads, por exemplo, uma vez que captará novos clientes e aumentará a sua carteira de imóveis, aliando ao facto de poder ter uma gestão completamente integrada com o CRM que o facilitará na organização de tarefas e no acompanhamento de clientes. Com todas estas vantagens, o Infocasa é muito mais do que uma simples plataforma de procura de imóveis; é o seu facilitador diário, e uma ferramenta poderosa que coloca nas suas mãos informações precisas, valiosas e atualizadas sobre o mercado. Ao utilizar esta plataforma reconhecida, estará a investir na sua produtividade e no crescimento da sua carreira. Entre em contacto com a equipa Infocasa e saiba mais sobre como esta plataforma o pode ajudar diariamente!