Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Os valores da renda da casa podem vir a aumentar 2,6% já em 2025 , conforme dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados na passada sexta-feira. De acordo com os dados do INE, os valores do último ano rondaram os 2,16%, sendo este o valor que serve de base de atualização do valor das rendas ao abrigo do Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU). Os dados definitivos sairão no dia 11 de setembro, conforme informação do site do INE e serão publicados a 30 de outubro no Diário da República. Os proprietários só poderão efetivar este aumento após um pré-aviso aos inquilinos de 30 dias. Leia mais sobre: Economia: inflação desacelerou em agosto , Porta 65: novas regras entraram em vigor a 1 de setembro , Alojamento local: contribuição extraordinária revogada
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Os valores da taxa de inflação diminuíram para 1,9% em agosto de 2024 , conforme dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados na passada sexta-feira. A redução do valor mensal do preço dos combustíveis e lubrificantes pode ter contribuído para esta variação na percentagem do valor da inflação. Ainda de acordo com os dados do INE, os valores relativos aos produtos alimentares não transformados desceram para 0.8%, incluindo-se aqui a fruta fresca como grande contributo para este abrandamento da taxa de inflação. Os dados definitivos relativos ao mês de agosto sairão no dia 11 de setembro , conforme informação do site do INE. Leia mais sobre: Inflação desacelerou 0,3% no mês de junho , Vai arrendar com ou sem mobília? Ajudamo-lo a decidir , Renegociar Contratos e Créditos: 5 Conselhos
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo apurou o Instituto Nacional de Estatística (INE) no seu boletim estatístico, a inflação homóloga caiu no mês de junho, fixando-se nos 2,8%. É assim uma redução de 0,3 pontos percentuais quando comparada com o ritmo de subida dos preços em maio , que se explica, sobretudo, pelo abrandamento dos preços dos hotéis, que dispararam em maio devido dos dois concertos dados por Taylor Swift em Portugal, compensando a subida dos preços dos combustíveis. Ainda assim, conforme explica o INE, além do abrandamento nos segmentos da restauração e hotelaria, houve uma diminuição da taxa de variação homóloga dos transportes, para 1,6%, contribuindo para o decréscimo da inflação em junho. Desta forma, e face ao aumento de 3,1% do Índice de Preços no Consumidor (IPC) em junho, foi estabelecido um efeito de base , por consequência da entrada em vigor do IVA Zero, em abril do ano passado. Por outro lado, houve uma subida de 9,4% nos preços dos produtos energéticos, que ficaram 1,6 pontos percentuais acima dos 7,8% do mês de maio . Já o índice dos produtos alimentares não transformados caiu para 1,8%, contrariando a previsão de 2% da estimativa rápida fornecida pelo gabinete estatístico, o que perfaz a desaceleração de 0,7 pontos percentuais face ao mês anterior. No que respeita à taxa de inflação subjacente, a qual exclui produtos que se encontram sujeitos a variações de preços, como produtos energéticos e produtos alimentares não transformados, houve uma variação, em termos homólogos, de 2,4%, ficando acima da estimativa rápida, que apontava para 2,3%. No entanto, caiu 0,3 pontos percentuais face à taxa mês de maio, correspondente a 2,7%. Outros temas de Economia: Famílias na Zona Euro e em Portugal estão a poupar mais , Indicador de atividade económica acelerou em abril e Projeções do Banco Mundial apontam para estabilidade económica
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo revelou esta segunda-feira, 1 de julho, o Eurostat, as famílias da Zona Euro apresentam maiores níveis de poupança, tendo a taxa disparado no primeiro trimestre do ano, para 15,3%, e atingindo, assim, o nível mais alto desde o segundo trimestre de 2021, com uma significativa subida de 14,1%. Por detrás do crescimento da poupança das famílias está o aumento do rendimento disponível bruto, cujo acréscimo foi de 2,1% face ao trimestre anterior , superando a subida de 0,8% verificada no consumo privado, e explicando, também, a subida da taxa de poupança. Em Portugal a dinâmica é semelhante, com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) a apontarem para um aumento de 8% dos níveis de poupança das famílias portuguesas no primeiro trimestre de 2024, o que representa um acréscimo de 1,4 pontos percentuais face aos 6,6% do trimestre anterior de 2023. E à semelhança do que aconteceu com os agregados da Zona Euro, em Portugal os níveis de poupança cresceram em função do aumento do rendimento disponível bruto , que segundo o INE, cresceu 2,6%, ainda que não seja possível comparar diretamente os dois cenários devido à diferença nas fórmulas de cálculos utilizadas quer pelo Eurostat, quer pelo INE. Em sentido inverso, segundo o Eurostat, a taxa de investimento dos agregados europeus caiu de 9,6% para 9,5% nos primeiros três meses do ano, fixando-se no valor mais baixo desde o início de 2021. Continue a ler: Stock de depósitos bancários atinge número recorde em maio
Fonte: Freepik Autor: Redação A avaliação bancária das casas ficou mais cara no mês de maio, pelo sexto mês consecutivo, segundo apuraram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). De acordo com a análise, o valor mediano da avaliação bancária na habitação subiu 14€ face a abril, passando para os 1.610 euros , tendo a taxa de variação, em termos homólogos, ficado nos 6,6%, em oposição aos 7,0% registada em abril. O número de avaliações totalizou as cerca de 32,8 mil, perfazendo um aumento de 2,9% relativamente ao período anterior, bem como uma subida de 40,5% em termos homólogos. A região onde o aumento foi mais significativo foi o Algarve, com 2,9%, e a descida mais intensa registou-se na Região Autónoma dos Açores, com -4,6%. Comparativamente a maio do ano passado, o valor mediano das avaliações aumentou 6,6% , com a Região Autónoma da Madeira a confirmar a subida mais acentuada, de 16,8%. Quanto a descidas, não foi verificada nenhuma. Mantenha-se informado: Venda de casas abrandou 4,1% no 1.º trimestre do ano , Indicador de atividade económica acelerou em abril ou Taxa de ocupação de escritórios está a aumentar em todo o mundo
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo apurou o Instituto Nacional de Estatística (INE), nos dados partilhados na passada sexta-feira, 21 de junho, a compra de casa em Portugal está a diminuir, tendo sido verificada uma quebra de 4,1% nos primeiros três meses do ano . Esta diminuição manifestou impacto, também, nos preços das casas, que no mesmo período aumentou 7%, apesar de ter sido o acréscimo menos expressivo desde o primeiro trimestre de 2021 . No primeiro trimestre de 2024, o Índice de Preços da Habitação (IPHab) aumentou 7,0% em termos homólogos, taxa inferior em 0,8 pontos percentuais (p.p) à observada no trimestre anterior, correspondendo ao aumento de preços menos expressivo desde o primeiro trimestre de 2021 , indica o gabinete estatístico, no boletim estatístico. Assim, comparativamente com o quarto trimestre do ano passado, os preços dos imóveis subiram 0,6%, menos do que no período anterior, em que o acréscimo havia sido de 1,3%. Os preços dos imóveis usados, por outro lado, cresceu a um ritmo superior face ao valor das casas novas à venda , no período em análise, que segundo o INE, é a primeira redução de preços nesta categoria desde o terceiro trimestre de 2020 (aumento de 1,5% no 4º trimestre de 2023) . Mantenha-se a par de temas semelhantes: Riqueza dos portugueses está mais concentrada na habitação
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo a Síntese Económica da Conjuntura do Instituto Nacional de Estatística (INE) recentemente divulgada, o clima económico aumentou no mês de maio, antecedido de uma subida da atividade económica durante o mês de abril , segundo foi possível concluir com base em inquéritos realizados juntos de empresas. O indicador de atividade económica , que sintetiza um conjunto de indicadores quantitativos que refletem a evolução da economia, aumentou em termos homólogos entre setembro e abril, de forma mais intensa no último mês , indica a síntese do INE, publicada na passada quinta-feira, 20 de junho. De acordo com o gabinete estatístico português, os indicadores a curto prazo apontam que houve, em abril, e em termos homólogos, uma aceleração em volume na construção e nominal nos serviços, além de uma aceleração real e nominal na indústria . Em termos nominais, o índice de volume de negócios na indústria aumentou 7,3% em abril (variação de -12,0% no mês anterior) , com o INE a acrescentar que estes resultados refletem o facto de haver mais três dias úteis em abril e menos três em março, em comparação com os mesmos meses de 2023. Já o indicador do clima económico , aumentou em maio, após ter diminuído no mês precedente . Os preços na produção industrial também aumentaram, com o índice a apresentar uma variação, em termos homólogos, de 0,7% no mês de maio, face aos -0,9% verificados em abril. Esta é uma taxa positiva depois de um ano consecutivo em saldo negativo. Por outro lado, a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) atingiu os 3,1% em maio, ficando 0,9 pontos percentuais acima da variação de abril. O indicador do investimento também subiu em termos homólogos, nos meses em análise, enquanto que o indicador quantitativo de consumo privado estabilizou , depois da desaceleração verificada em março: em abril, verificou-se um contributo negativo menos intenso do consumo duradouro e um contributo positivo menos intenso do consumo corrente , indica o INE. A confiança dos consumidores , por sua vez, caiu no mês de maio, depois dos aumentos apurados entre dezembro e abril. Mantenha-se informado: Centeno adverte bancos para criarem almofada financeira , Inflação em Portugal subiu para 3,1% no mês de maio ou Projeções do Banco Mundial apontam para estabilidade económica
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), nos dados publicados esta sexta-feira, 14 de junho, as rendas de habitação verificaram um aumento no mês de maio, apesar de terem mantido a evolução face a abril. A variação homóloga das rendas de habitação por metro quadrado foi 7,1% em maio de 2024, um valor idêntico ao do mês anterior , indica o gabinete estatístico. A subida foi verificada em praticamente todo o território nacional, ainda que o aumento mais expressivo tenha acontecido em Lisboa, que registou 7,4%. Contudo, no que respeita à variação mensal das rendas pagas por inquilinos, foi apurado um decréscimo ligeiro: o valor médio das rendas de habitação por metro quadrado registou uma variação mensal de 0,4% (0,6% no mês anterior) , e ainda que a subida mensal das rendas tenha acontecido em todas as regiões portuguesas, o aumento foi idêntico ao total nacional (0,4%) . Relacionado: Alargamento do acesso ao Porta 65 Jovem é promulgado , Rendas acessíveis: Porto vai sortear 27 habitações e Contratos de arrendamento: 4 fatores que deve ter em conta
Fonte: Freepik Autor: Redação As previsões de Primavera da Comissão Europeia, recentemente divulgadas, reviram em baixa as perspetivas, para 2024 e 2025, no que respeita à evolução do Investimento em Construção no nosso País . Com efeito, e segundo a análise enviada pela AICCOPN à redação do SUPERCASA Notícias , a estimativa de crescimento deste indicador para o corrente ano, passou de 2,9% para 2,5%, e para 2025, passaram de 3,3% para 2,8%. Neste âmbito, importa salientar que as Contas Nacionais Trimestrais divulgadas, pelo INE, referentes ao primeiro trimestre de 2024, revelaram um fraco arranque deste indicador, apurando-se variações de 0,9%, em termos homólogos, e de -0,3% face ao trimestre anterior. No que concerne à área licenciada pelas Câmaras Municipais , nos primeiros três meses de 2024, assistiu-se a uma expressiva redução, em termos homólogos, de 17,6%, nos edifícios habitacionais e de 31,7% nos edifícios não residenciais . Relativamente ao número de fogos licenciados em construções novas neste período, verificou-se uma contração de 20,3%, em termos homólogos, para um total de apenas 7.222 alojamentos quando, há um ano, este número ascendeu a 9.060. Relativamente à avaliação da habitação para efeitos de crédito bancário , no mês de março de 2024, observou-se um aumento de 6,5%, em termos homólogos, para 1580€/m 2 . Quanto aos custos de construção de habitação nova registou-se, naquele mês, um aumento do índice de 2,3%, em termos homólogos, em resultado de variações de -1,1% na componente dos materiais e de +6,9% na componente referente à mão de obra. No que diz respeito ao mercado das obras públicas , nos primeiros quatro meses de 2024, verificou-se um crescimento de 18,7%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no valor dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 1.050 milhões de euros. Mantenha-se a par: Estão a aumentar os pedidos de alteração do uso de espaços , Custos com habitação nova registam a maior subida homóloga e Governo acelera a construção de 2.871 fogos com fundos do PRR
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundos os dados partilhados pelo Instituto Nacional de Estatística esta quarta-feira , os custos de construção têm aumentado desde há quatro meses consecutivos, em cadeia, tendo atingido, em abril, e segundo o Índice de Custos de Construção de Habitação Nova (ICCHN), o crescimento de 3,4% em termos homólogos. Trata-se de um crescimento face ao mês de março, em que o aumento havia sido de 2,3%, e também o mais acentuado comparativamente a abril de 2023. Segundo o gabinete estatístico, o crescimento aconteceu em função do aumento acentuado dos custos de mão-de-obra (8,1%), impulsionando pela subida dos preços dos materiais, que verificaram a correção homóloga de 0,2%. É a taxa mais alta desde novembro de 2023. Assim, a mão-de-obra é o indicador com mais expressividade, e o que exerce maior pressão nos custos de construção, influenciando o aumento mensal médio de 1,09%, relativamente ao acréscimo de 0,4% mensal, no 1.º trimestre do ano. O INE explica: o custo da mão-de-obra contribuiu com 3,5 pontos percentuais (2,9 pontos percentuais no mês anterior) para a formação da taxa de variação homóloga do ICCHN e os materiais com -0,1 pontos percentuais (-0,6 pontos percentuais em março) . Fique para ler: PIB português cresceu 0,8% nos primeiros três meses do ano
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) apurou que o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou, em termos homólogos, 1,5%, e em cadeia, no primeiro trimestre do ano, 0,8%. As últimas previsões apontavam para uma revisão em alta de uma décima, de 1,4% e 0,7%, respetivamente. Neste sentido, o PIB português cresceu 1,5%, e em termos homólogos, nos primeiros três meses do ano, depois de uma subida de 2,1% no trimestre anterior, o que reflete uma diminuição do consumo privado, bem como um crescimento de 0,7% face aos 1,6% do trimestre anterior, e do investimento, que cresceu 1,5% face aos 3,6% do trimestre anterior. O consumo público também cresceu de forma ligeira no primeiro trimestre (1,4%), comparando com os 1,2% do trimestre anterior, juntando ao impacto que a procura externa líquida teve na variação homóloga do PIB, fazendo-o crescer 0,5%, comparativamente aos 0,1 pontos percentuais registados no período homólogo. As exportações de bens e serviços aumentaram 2,5%, face aos 3,2% no 4.º trimestre do ano passado, e as importantes de bens e serviços subiram 1,4% relativamente aos 2,9% do trimestre precedente. Assim, face ao trimestre passado, o PIB aumentou 0,8%, depois de um crescimento em cadeia de 0,7% no 4.º trimestre, com a procura externa líquida a assumir o maior contributo para a taxa de variação em cadeia do PIB. Sugerimos: Pagamentos com numerário caíram 28% no espaço de 5 anos e OCDE teve crescimento de 0,4% do PIB no 1.º trimestre do ano
Fonte: Freepik Autor: Redação O setor do turismo em Portugal registou uma diminuição no número de hóspedes e de dormidas em abril de 2024 , conforme uma estimativa rápida divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Essa quebra foi influenciada pelo calendário da Páscoa, que este ano foi celebrada no final de março, afetando as estadias tanto em março quanto em abril. No ano passado, o período de férias concentrou-se em abril, resultando numa comparação desfavorável para este ano. Em abril de 2024, o setor de alojamento turístico contabilizou 2,6 milhões de hóspedes e 6,5 milhões de dormidas, representando variações de -3,7% e -4,3%, respetivamente. Em contraste, em março de 2024, houve um crescimento significativo de 12,3% e 12,8% nas mesmas categorias. As dormidas de residentes em Portugal caíram 12,5%, totalizando 1,8 milhões, após dois meses de crescimento. Já as dormidas de não residentes diminuíram apenas 0,8%, alcançando 4,8 milhões, marcando a primeira queda desde março de 2021. O INE destacou que estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário , ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa. Em 2023, a Páscoa concentrou-se em abril, enquanto em 2024 se dividiu entre março e abril, afetando as comparações anuais. Principais Mercados Emissores e Desempenho Regional Os dez principais mercados emissores representaram 75,2% do total de dormidas de não residentes em abril. O mercado britânico, com uma quota de 18,2%, foi o maior emissor, apesar de uma ligeira diminuição de 0,2%. A Alemanha, com 11,7% de participação, registou um crescimento de 2%. Por outro lado, o mercado espanhol sofreu uma queda significativa de 42,5%, com uma quota de 6,9%. Entre as regiões portuguesas, o Alentejo e o Algarve apresentaram as maiores quedas nas dormidas em abril, com diminuições de 11,3% e 9,9%, respetivamente. A região Centro também registou uma redução de 8,3%. Em contraste, a Região Autónoma dos Açores teve o maior aumento nas dormidas, com um crescimento de 7,5%. A Região Autónoma da Madeira, o Oeste e Vale do Tejo, e a Grande Lisboa também registaram crescimentos, embora mais modestos, com aumentos de 0,8%, 0,5%, e 0,1%, respetivamente. Estadias Médias e Indicadores Regionais A estadia média nos estabelecimentos de alojamento turístico em abril de 2024 foi de 2,48 noites, uma diminuição de 0,6% em comparação com o aumento de 0,4% em março. As estadias mais longas continuaram a ser observadas na Região Autónoma da Madeira (4,45 noites) e no Algarve (3,73 noites). Em contraste, as estadias mais curtas ocorreram no Centro (1,68 noites) e no Alentejo (1,77 noites). Esses dados refletem a influência do calendário da Páscoa nas dinâmicas turísticas e destacam a variabilidade no desempenho regional dentro do setor de turismo em Portugal. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Governo lançou recentemente um conjunto de medidas de apoio que promete aliviar a carga fiscal sobre os jovens na compra da primeira habitação, com foco em isenções de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) e IMT (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis). Estas mudanças fazem parte de um esforço maior para apoiar os jovens na aquisição de casa própria, num mercado imobiliário cada vez mais desafiante e com preços elevados. Conheça as novas regras e o impacto que terão na compra de imóveis em Portugal. Isenção de IMI para jovens até aos 35 anos Uma das principais novidades é a isenção de IMI para jovens até aos 35 anos que comprem a sua primeira habitação. Com esta medida, os jovens proprietários poderão beneficiar da isenção do imposto. Deve-se verificar se o Valor Patrimonial Tributário (VPT) está correto, uma vez que este é o indicador que serve de base ao cálculo do IMI, e que é atualizado pelas Finanças a cada 3 anos. Este apoio aplica-se exclusivamente à habitação própria e permanente , ou seja, o imóvel adquirido deve ser destinado à residência do comprador e não a arrendamento ou a segunda habitação. Esta medida visa incentivar a aquisição de imóveis por jovens, ajudando a reduzir os encargos anuais associados à posse de uma casa e facilitando o acesso à habitação. Isenção de IMT na compra da primeira casa Outra medida relevante é a isenção de IMT na compra da primeira casa, um imposto que é habitualmente pago no momento da escritura e que incide sobre o valor de aquisição do imóvel. Com as novas regras, jovens até aos 35 anos poderão beneficiar desta isenção para imóveis até ao limite de 316.772 euros , aliviando uma parte significativa dos custos iniciais de aquisição. Caso o valor do imóvel ultrapasse este montante, a isenção é parcial, o que significa que o jovem pagará apenas a diferença proporcional, tornando a compra mais acessível mesmo para valores superiores. Esta medida pretende reduzir as barreiras de entrada no mercado imobiliário e facilitar a aquisição de habitação própria. Benefícios fiscais para jovens com crédito habitação Além das isenções de IMI e IMT, os jovens que contraírem crédito à habitação para a compra da primeira casa também podem beneficiar de deduções adicionais no IRS . Estes benefícios, juntamente com as condições vantajosas de financiamento oferecidas por algumas instituições bancárias, ajudam a reduzir os encargos mensais e a tornar o crédito habitação mais acessível para os jovens, incentivando a aquisição de imóveis por parte de uma geração que enfrenta desafios acrescidos no mercado imobiliário. Impacto das novas medidas no mercado imobiliário Estas novas regras vêm num momento em que os preços dos imóveis continuam a subir, tornando cada vez mais difícil para os jovens conseguir comprar casa. As isenções de IMI e IMT, bem como os benefícios fiscais associados ao crédito habitação, têm como objetivo aliviar o esforço financeiro das famílias jovens e fomentar a entrada de novos compradores no mercado. Estas medidas poderão também ter um impacto positivo na dinâmica do mercado imobiliário, incentivando a aquisição de imóveis em zonas periféricas e cidades de menor densidade, onde os preços são mais acessíveis . Por outro lado, as novas regras podem aumentar a procura por imóveis dentro dos limites de isenção, contribuindo para uma maior rotatividade do mercado. O que considerar ao comprar casa com as novas isenções Para tirar o máximo proveito destas medidas, é importante que os jovens se informem sobre os requisitos e limites estabelecidos para cada benefício. A escolha do imóvel, a correta utilização do crédito habitação e a verificação dos critérios de elegibilidade são passos fundamentais para garantir o acesso às isenções. Os consultores imobiliários e fiscais têm um papel importante na orientação dos compradores, ajudando-os a navegar pelas novas regras e a fazer escolhas informadas. Conhecer todas as possibilidades de isenção e os procedimentos necessários para as obter pode fazer toda a diferença no momento da compra. As recentes alterações nos impostos IMI e IMT representam um esforço significativo para apoiar os jovens na compra da primeira habitação, tornando o sonho da casa própria mais acessível. Para os consultores imobiliários, estas mudanças abrem novas oportunidades para captar clientes jovens, ajustando as suas estratégias de comunicação e aconselhamento. Estas medidas não só proporcionam um alívio imediato nas despesas iniciais de compra, como também incentivam uma gestão financeira mais equilibrada a longo prazo, promovendo a sustentabilidade do mercado imobiliário em Portugal. Se é jovem e está à procura de casa, aceda a https://supercasa.pt
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação