Tal como já havia declarado Patrícia Barão, Head of Residential da JLL, num primeiro momento, com a notícia da pandemia e os consecutivos confinamentos, muitos pensaram que os preços da habitação iriam cair a pique ou que os níveis de procura iriam abrandar. Mas isso não aconteceu. A verdade é que, durante o ano de 2021, os preços das casas mantiveram-se a subir e os últimos dados disponibilizados pelo INE confirmam isso mesmo. De relembrar que, no terceiro trimestre deste ano, o Índice de Preços da Habitação (IPHab) subiu 9,9% em termos homólogos, mais 3,3 pontos percentuais (p.p.) que no trimestre anterior. A subida dos preços foi mais expressiva nas habitações existentes (9,9%) por comparação com as habitações novas (9,5%), acrescentou o INE. Relativamente ao resto do mundo, o preço médio das casas subiu 9,4% no mesmo período. Esta conclusão surgiu no estudo Global House Price Index, efetuado pela consultora imobiliária internacional Knight Frank, que revelou que dos 56 países e territórios analisados pela consultora, 54 viram os seus preços a crescer. Contudo, apesar de ser possível avaliar a evolução dos preços até à data e ter uma perspetiva do que aí vem, a verdade é que o mercado imobiliário não é linear. Por isso, se comprar casa fizer parte das suas resoluções para este ano, saiba que a chave é estar informado. Quais as perspetivas para 2022? Segundo alguns especialistas do setor, o mercado imobiliário em 2022 não vai ser muito diferente daquele que já conhecemos, por outras palavras, os preços poderão não baixar. A procura continua elevada e assim se manterá enquanto as condições macroeconómicas o possibilitam. Por outro lado, Cláudio Santos, maior procura para menos oferta propicia o aumento dos preços e pode mesmo levar a que o Banco Central Europeu decida antecipar a decisão e retirar já os principais estímulos à economia, dificultando o acesso ao crédito e encarecendo os empréstimos em vigor. Além disso, com o fim das moratórias, ocorreram muitas especulações sobre o aparecimento de uma nova crise, devido à possível subida do incumprimento de muitas famílias. Contudo, como este cenário acabou por não suceder, a ideia de uma possível descida dos preços da habitação também se desvaneceu. E os juros, vão subir? Com as taxas de juro em mínimos históricos, é expectável que estas venham também a aumentar. Prova disso é que, em novembro, a taxa de juro implícita nos contratos de crédito subiu para 0,807% (0,803% no mês anterior). Já a inflação, que apresenta uma tendência de aceleração, atingiu em dezembro os 2,8%. Além disso, esta faz com que a construção das casas novas fique mais cara, logo os preços de venda também serão superiores. Isto é, as casas novas ficarão mais caras num mercado onde os preços continuam a subir.
A primeira estimativa revelada esta segunda-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), mostra que a taxa de inflação homóloga terá voltado a subir em dezembro de 2021, fixando-se nos 2,8%. Em novembro estava em 2,6% e é necessário recuar a setembro de 2012 para encontrar um valor mais elevado. Conforme explica o INE, o indicador subjacente de inflação, que exclui os produtos alimentares não transformados e os energéticos, que são os que apresentam normalmente maior volatilidade de preços, também aumentou face a novembro, fixando-se agora em 1,8% em termos homólogos, quando no mês anterior estava em 1,7%. A decomposição do índice mostra bem como a inflação global mantem-se fortemente afetada pelos preços da energia: a taxa de inflação homóloga dos bens energéticos deverá ter ficado em 11,2%. Ainda assim, houve já um movimento de travagem na subida destes preços: em novembro a taxa de inflação dos bens energéticos tinha sido de 14,1%. Por outro lado, os preços dos bens alimentares não transformados subiram mais depressa: este agregado escalou para 3,2% em dezembro, quando em novembro tinha ficado em 0,8%, destaca o INE. Em termos mensais, ou seja, em comparação com novembro de 2021, a inflação global de dezembro terá sido nula e a variação média dos últimos doze meses aumentou para 1,3% (em novembro estava em 1%). O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português, que possibilita as comparações com outros Estados-membros da União Europeia, terá registado uma variação homóloga de 2,8% (2,6% no mês anterior). Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de novembro serão publicados no próximo dia 12 de janeiro, adianta o INE.
O preço da inspeção obrigatória de automóveis ligeiros aumenta para 31,80 euros e o de pesados para 47,59 euros a partir de 1 de janeiro, segundo deliberação publicada no Diário da República esta segunda-feira, conforme o Expresso. O aumento das tarifas das inspeções técnicas a veículos rodoviários, previsto numa deliberação Instituto da Mobilidade e dos Transportes, vigora a partir de 1 de janeiro de 2022 e teve por base a última atualização do INE da taxa de inflação (sem habitação), referente a novembro de 2021, com uma taxa de variação média anual (sem habitação) de 0,99%. Na deliberação é apresentado o valor base para os veículos ligeiros de 25,85 euros, a que acresce IVA a 23%. A tarifa base dos veículos pesados sobre para 38,69 euros, a que acresce IVA, a dos motociclos, triciclos e quadriciclos para 13,02 euros e as dos reboques e semirreboques para 25,85 euros. Já a tarifa base da reinspeção de inspeções aumenta para 6,48 euros, a atribuição ou reposição de matrícula para 64,53 euros, a extraordinária para 90,25 euros e a emissão de segunda via da ficha/certificado de inspeção para 2,43 euros.
O preço das casas vai continuar a subir em 2022 fruto da inflação e do aumento da procura, é o que prevê a Imovendo, que cresceu 15% e registou um aumento de 10% no preço do m2 em 2021, conforme uma comunicação enviada ao SUPERCASA notícias. “Os preços subiram em 2021 e vão continuar a subir em 2022.”, constata Nélio Leão, CEO da imobiliária virtual, “sente-se um abrandamento na oferta, fruto da conjuntura económica e pandémica, agravada pela crise dos materiais e da mão de obra, que pressionam a subida de preços e consequentemente a tendência de crescimento das vendas imobiliárias” conclui. Mesmo com a crise atual e a subida de preços, o mercado imobiliário vai continuar a ter mais procura do que oferta, pois “apesar do expectável aumento da inflação em 2022, enquanto as taxas de juro se mantiverem baixas e os bancos continuarem a conceder crédito, dificilmente haverá mais oferta do que procura”, acrescenta Nélio Leão. “Embora no final de 2022 se possa sentir algum abrandamento, dependendo de como a economia, as famílias e as empresas reagirem à pandemia e as medidas consecutivamente impostas.” A Grande Lisboa continua a ser a zona mais procurada (35% das propriedades vendidas), seguida pela Área Metropolitana do Porto (17%), com as tipologias T2 e T3 a somarem quase 80% dos fogos vendidos. Estes dados divulgados hoje pela Imovendo contrariam as previsões anunciadas no início deste ano, que antecipavam um possível abrandamento do mercado no final de 2021. Embora o teletrabalho tenha vindo para ficar e os nómadas digitais sejam uma realidade que se tem multiplicado um pouco por todo o país, a mesma fonte explica que as zonas de Lisboa e do Porto continuarão a ser as mais procuradas em 2022. Ainda assim, Nélio Leão salvaguarda que “talvez no final do próximo ano consigamos começar a observar uma descentralização do mercado.”
Embora a maioria dos indicadores económicos se tenha deteriorado no ano passado, dos mais de 60 países que entram no Índice Global de Preços da Habitação do FMI, quase 75% registaram aumentos nos preços da habitação durante 2020, sendo que esta tendência, de acordo com dados mais recentes, continua a verificar-se na maioria dos paises. Portugal (+ ficou em 8% nos países onde os preços da ha itação mais subiram em 2020, e em 3º na Europa, atrás de Luxemburgo e Dinamarca. Um estudo do FMI indica que o cenário de taxas de juro baixas, tal como o apoio político prestado pelos governos e a grande necessidade de os trabalhadores poderem trabalhar a partir de casa induziram a um forte aumento da procura e dos preços das casas, Em muitos países, incluindo os Estados Unidos, as pesquisas online de casas atingiram níveis recorde. Com estes fatores de procura, os preços das casas também aumentaram à medida que as perturbações na cadeia de fornecimento aumentavam os custos de vários inputs no processo de construção. Embora os fundamentos da procura e da oferta possam ser responsáveis por grande parte da flutuação dos mercados de habitação durante a pandemia, os decisores políticos estão, no entanto, a acompanhar de perto o desenvolvimento neste setor. Os aumentos dos preços da habitação, em relação aos rendimentos, tornaram a habitação inacessível a muitos segmentos da população, tal como salientado no recente estudo do FMI sobre a acessibilidade da habitação na Europa. Os acordos de trabalho pós-pandémicos podem também exacerbar as preocupações de desigualdade, uma vez que os trabalhadores com elevados rendimentos em empregos teletrabalháveis se candidatam a casas maiores, tornando as casas menos acessíveis para os residentes menos abastados. O aumento dos preços das casas teve também um impacto na inflação em alguns países e poderia contribuir para pressões inflacionistas mais persistentes. Há mais de uma década, uma reviravolta nos preços das casas marcou o início da Crise Financeira Global. No entanto, os aumentos no crédito às famílias e nos preços das casas em muitos países antes dessa crise - e muitos dos anteriores crashes de casas - parecem hoje menos prevalecentes. Assim, num cenário plausível, um aumento das taxas de juro, uma retirada do apoio político à medida que as economias começam a recuperar, e um restabelecimento do fornecimento atempado de materiais de construção, poderia levar a alguma normalização nos preços das casas Fonte: Redação
Conforme o Worldwide Cost of Living index, revelado pela Economist Intelligence Unit (EIU), Tel Aviv é a cidade mais cara do mundo para se viver em 2021. Esta cidade israelense subiu quatro posições no ranking que mede o custo de vida. A subida deve-se à força do shekel (moeda israelita) face ao dólar e ao aumento dos preços dos produtos alimentares, das bebidas alcoólicas e dos transportes. Em 2020, Tel Aviv estava em quinto lugar. Ao liderar a lista, superou Paris, Zurique e Hong Kong, que partilhavam o primeiro lugar em 2020. Neste sentido, em segundo lugar encontra-se a cidade de Paris e Singapura. Já Zurique e Hong Kong ficaram em quarto e quinto lugar neste ano, seguidos por Nova York, Genebra, Copenhague, Los Angeles e Osaka. Segundo o estudo, as perturbações nas cadeias de abastecimento provocados pela pandemia levaram a uma subida dos preços em quase todo o mundo. As alterações dos padrões de consumo também afetaram a lista. Em média, os preços nas cidades analisadas aumentaram 3,5% este ano, enquanto no ano passado o aumento foi apenas 1.9%, sendo considerada a inflação mais acentuada dos últimos cinco anos. As maiores subidas foram registados no setor dos transportes, devido a um aumento de 21% nos custos do petróleo. As sanções dos EUA ao Irão empurravam a capital Teerão 50 posições mais para acima na lista, deslocando-se de 79.º para 29.º. Foi a cidade que mais escalou no ranking, com os preços de um cabaz alimentar nesta cidade a aumentarem 42% face ao ano anterior. Num momento de desvalorização do real relativamente ao dólar, as três cidades brasileiras avaliadas no ranking - São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus - ficaram em posições de menor destaque. As duas primeiras empataram no 150° lugar, e Manaus ficou em 160°. Segundo a EIU, as cidades mais baratas do mundo estão no Oriente Médio, na África e nas partes mais pobres da Ásia, sendo que Damasco, na Síria, continua a ser ponderada a cidade mais barata para se viver. A economia destruída pela guerra favoreceu para uma forte inflação. Caracas, cidade onde os preços aumentaram 1776%, e Buenos Aires também se realçam pelo aumento acentuado dos preços. Mas há algumas exceções a este aumento. Roma foi a cidade que caiu mais posições, descendo de 16.º para 48.º lugar. A descida deve-se à quebra brusca do consumo na categoria do vestuário. A maioria das cidades americanas também caiu para posições mais baixas no ranking, em virtude aos incentivos governamentais. Neste sentido, o Top 10 cidades mais caras do mundo em 2021 são: 1.º Tel Aviv, Israel 2.º Paris, França (juntas na 2ª posição) 2.º Cingapura (juntas na 2ª posição) 4.º Zurique 5.º Hong Kong 6.º Nova Iorque, Estados Unidos 7.º Genebra, Suíça 8.º Copenhage, Dinamarca 9.º Los Angeles, Estados Unidos 10.º Osaka, Japão Já o Top 5 de cidades mais baratas em 2021 são: 1.º Damasco 2.º Trípoli 3.º Tashkent 4.º Túnis 5.º Almaty
A inflação agita o mercado e constitui uma ameaça para os rendimentos das famílias e, também, para as economias mais vulneráveis e dependentes, como é o caso da portuguesa. Daí ser aguardada com inusitada ansiedade a conferência da senhora Christine Lagarde, Presidente do BCE, no final da reunião do concelho da instituição, que teve lugar hoje e terminou há poucas horas. Lagarde tentou acalmar os receios e começou a sua intervenção com ironia pouco habitual. Disse: Hoje falámos apenas de três coisas: inflação, inflação e inflação, disse a Presidente do BCE. A inflação tornou-se de facto o protagonista do atual contexto económico na zona euro e o mercado está particularmente nervoso com um aumento do índice de preços ser já superior ao que o BCE, e também as autoridades financeiras alemãs, consideram ser o seu objetivo de estabilidade de preços. Lagarde afirmou que o BCE decidiu deixar a sua política monetária inalterada, apesar dessa pressão, que considerou conjuntural. Referiu que a zona euro está muito longe de ter atingido um ambiente de inflação que permita um aumento das taxas, ao contrário de outras economias como os EUA ou o Reino Unido. IPC atingirá os tão desejados 1,5% apenas em 2023 Para um aumento das taxas de juro na zona euro, explicou, a inflação teria de atingir um nível de 2% num horizonte de médio prazo de forma duradoura, com a expectativa de aí permanecer durante pelo menos três anos, e a taxa subjacente teria também de apresentar um horizonte ascendente. Nas suas previsões a médio prazo, o BCE mantém por enquanto o IPC (Índice de Preços no Consumidor) na zona euro atingirá os 1,5% apenas em 2023, uma vez ultrapassada a atual retoma. Na conferência de imprensa, Christine Lagarde disse que a inflação continuará a aumentar na zona euro nos próximos meses, mais do que o esperado pela instituição, mas abrandará no próximo ano. Em setembro, os preços na zona do euro subiram 3,4% e Lagarde espera que aumentem ainda mais no resto de 2021. Mas as atuais pressões ascendentes - energia, problemas de abastecimento devido à rápida recuperação económica e ao fim do corte do IVA na Alemanha (que provoca um maior aumento na comparação anual) - perderão peso em 2022. Temos feito muita discussão e análise. E acreditamos que a nossa análise de que a inflação será transitória está correta, defendeu Lagarde. Reconheceu, contudo, que a energia é o principal risco e assinalou que se continuar a subir pode pôr um travão à recuperação. Fonte: Diário Imobiliário
A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 1,8% em outubro, ficando ligeiramente acima - uns 0,3 pontos percentuais (p.p.) - àquela que foi registada no mês anterior, conforme uma notícia do Expresso. Estas informações são adiantadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no boletim Índice de Preços no Consumidor, relativo a outubro deste ano, publicado esta quinta-feira. O valor confirma a primeira estimativa avançada pelo INE no final de outubro. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) também acelerou, registando uma variação homóloga de 1,1%, superior em 0,2 p.p. à registada em setembro de 2021. O agregado relativo aos produtos energéticos apresentou uma taxa de variação de 13,4%, ainda maior que os 10,5% no mês precedente. Já o índice referente aos produtos alimentares não transformados retraiu-se mais, com uma variação homóloga de -0,7% que compara aos -0,4% de setembro. Comparando com o mês precedente, o INE salienta aumento das contribuições para a variação homóloga do IPC das classes dos transportes, dos restaurantes e hotéis, da habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis e da educação. Em sentido contrário, destaca-se a redução da contribuição das classes dos bens e serviços diversos e dos bens alimentares e bebidas não alcoólicas, detalha o boletim. Em outubro de 2021, o IPC registou uma taxa de variação mensal de 0,5% (0,9% no mês anterior e 0,1% em outubro de 2020). Excluindo os produtos alimentares não transformados e energéticos, a variação do IPC foi de 0,3% (1,2% no mês anterior e 0,1% em outubro de 2020). O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português apresentou uma variação homóloga de 1,8%, taxa superior em 0,5 p.p. à do mês anterior e inferior em 2,3 pontos percentuais (p.p.) ao valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro (em setembro de 2021, esta diferença foi 2,1 p.p.). No que toca à variação mensal do IHPC português, foi de 0,4% em outubro (0,8% no mês anterior e -0,1% em outubro de 2020).
Segundo a estimativa rápida revelada pelo Eurostat, a taxa de inflação homóloga atingiu em dezembro um novo máximo histórico na zona euro ao chegar aos 5%, puxada pela subida dos preços da energia. Já conforme o serviço de estatísticas europeu, a taxa de inflação homóloga alcançou um novo máximo histórico desde a criação do euro ao subir de 4,9% em novembro para 5% em dezembro. Entre as principais componentes da inflação da zona euro, é de esperar que a energia tenha a taxa anual mais elevada em dezembro (26,0%, em comparação com 27,5% em novembro), seguida da alimentação, álcool e tabaco (3,2%, face a 2,2% em novembro), dos bens industriais excluindo energia (2,9%, em comparação com 2,4% em novembro) e dos serviços (2,4% face a 2,7% em novembro). Na variação mensal, a inflação subiu 0,8% em dezembro.
As consequências económicas imediatas da pandemia fizeram-se sentir sobretudo no campo do emprego, com muitos negócios a fechar temporariamente e alguns a não sobreviver a meses de inatividade. Segundo a ZAP, ainda assim, e no caso português, apesar dos dois confinamentos, o emprego manteve-se em níveis positivos, registando no mês de novembro de 2021 o valor mais baixo desde que há registos. A ameaça que se começa a vislumbrar no horizonte — ou já presente para alguns — tem que ver com a inflação, a qual se atribui, neste contexto, à subida dos custos das matérias-primas, mas também à crise no transporte de mercadorias, o que acabou por comprometer as cadeias de fornecimento — com o impacto deste problema a só se sentir verdadeiramente na segunda metade de 2021. No entanto, apesar de todo este cenário parecer algo abstrato, os novos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística já evidenciam subidas de preços com consequências imediatas nos bolsos dos contribuintes. Por exemplo, e de acordo com cálculos feitos pelo Dinheiro Vivo, os jornais são o item que mais aumentou entre dezembro de 2019 e de 2021, algo como 12%. Seguem-se os óleos alimentares (11% acima do valor pré-pandemia) e a fruta, que também custa mais 11% face a dezembro de 2019. No que respeita aos combustíveis — cuja subida de preços os portugueses sentiram especialmente em outubro e novembro —, subiram 10%, o mesmo aumento que sofreram os “serviços de reparação de habitações”, ou seja, as obras em casa. O gás de campanha aumentou mais 6% face ao último mês de 2019. Noutro âmbito, os serviços bancários e financeiros também estão 6,6% mais caros — com o ambiente regulatório que incentiva e permite que os bancos aumentem as comissões a constituir a principal razão para a subida. Com aumentos não tão expressivos, mas de assinalar estão, por exemplo, o pão (3,4%), o peixe e a carne (quase 5%), enquanto o trio “leite, queijo e ovos” só subiu 1%. Já as rendas de casa subiram quase 4%. No sentido contrário, há também artigos do chamado cabaz de consumo que viram os seus preços descer ou, em linguagem económica, desvalorizaram. É o caso dos computadores (menos 10%), dos telemóveis (menos 9%), dos equipamentos de desporto, de campismo e de lazer ao ar livre, assim como o dos pequenos eletrodomésticos. Os serviços de transporte custam atualmente menos 7%, o ensino superior está mais 5,6% mais barato e o preço do calçado 5% inferior.
A taxa de inflação homóloga da zona euro atingiu um novo máximo de 5,1% no passado mês de janeiro, de acordo com estimativas divulgadas pelo Eurostat no dia 2 de fevereiro de 2022. A tendência de subida de preços permanece desde o segundo semestre de 2021, devido, sobretudo, ao sector da energia , tendo a inflação homóloga da Zona Euro alcançado um novo recorde desde o início da série, em 1997, segundo o Jornal Público. De acordo com o serviço de estatísticas da União Europeia, os 5,1% de taxa de inflação homóloga comparam-se com os 0,9% de Janeiro de 2021 e os 5% registados em Dezembro. Atendendo às principais componentes da inflação da Zona Euro , a energia deverá apresentar a taxa homóloga mais alta em Janeiro (28,6%, face aos 25,9% de Dezembro de 2021), seguindo-se os setores da alimentação, álcool e tabaco (3,6%, que se comparam com os 3,2% de Dezembro), os serviços (2,4% estável face ao mês anterior) e os bens industriais não energéticos (2,3%, contra 2,9% de Dezembro). Portugal surge com a segunda taxa mais baixa da Zona Euro (3,4%), tendo em consideração os dados utilizados pelo Eurostat para comparações entre países.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de variação homóloga do índice de preços no consumidor (IPC) subiu para 3,3%, em janeiro, um aumento de 0,6 pontos percentuais relativamente à observada no mês anterior. No que lhe concerne, o indicador de inflação subjacente, ou seja, índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, também acelerou, validando uma variação homóloga de 2,4%, que compara com 1,8% em dezembro. Conforme o gabinete estatístico, a variação mensal do IPC foi 0,3%, o que corresponde a variação nula no mês precedente e -0,3% em janeiro de 2021. Já a variação média dos últimos doze meses foi 1,5%, face a 1,3% em dezembro. O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português demonstrou uma variação homóloga de 3,4%, superior em 0,6 pontos percentuais à do mês anterior e inferior em 1,7 pontos percentuais ao valor estimado pelo Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat) para a zona Euro. O INE ainda notou que em dezembro, aquela diferença tinha sido de 2,2 pontos percentuais. Quando excluídos produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal registou uma variação homóloga de 2,5%, que corresponde a uma taxa igual à estimada para o mesmo indicador na zona Euro. O IHPC registou uma variação mensal de 0,3% (nula no mês anterior e -0,3% em janeiro de 2021) e uma variação média dos últimos doze meses de 1,2% (0,9% no mês precedente).
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias