Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Com a crescente preocupação com a sustentabilidade e a procura por soluções energéticas mais económicas, os painéis solares têm vindo a tornar-se uma opção cada vez mais popular entre os consumidores portugueses. No entanto, quem está a considerar a transição para a energia solar enfrenta uma questão importante: é melhor alugar ou comprar os painéis solares? Ambas as opções têm vantagens e desvantagens, e a escolha depende de vários fatores, como o orçamento disponível, os objetivos a longo prazo e o nível de compromisso com o investimento. Comprar painéis solares: um investimento a longo prazo Adquirir painéis solares representa um investimento inicial mais elevado, mas que pode resultar em poupanças significativas a médio e longo prazo. Ao comprar o sistema, o proprietário passa a ter total controlo sobre a instalação e os rendimentos gerados pela produção de energia solar, sem qualquer obrigação de pagar mensalidades. Vantagens de comprar: • Propriedade total: Ao adquirir os painéis, o proprietário fica com o sistema e pode usufruir dos benefícios da produção energética sem pagar mensalidades a terceiros. • Poupança a longo prazo: Embora o custo inicial seja elevado, a compra de painéis solares geralmente compensa após um período de 6 a 10 anos, dependendo do consumo de energia e da eficiência do sistema. • Incentivos fiscais: Em Portugal, existem apoios e incentivos fiscais que podem reduzir o custo de aquisição, como o programa de apoio ao autoconsumo energético. • Valorização do imóvel: Casas equipadas com painéis solares tendem a valorizar-se, tornando-se mais atrativas no mercado imobiliário. Desvantagens: • Investimento inicial elevado: O custo de instalação de painéis solares pode variar entre 3.000 a 10.000 euros ou mais, consoante a dimensão e complexidade do sistema. • Manutenção: Embora os sistemas solares tenham uma longa durabilidade, a responsabilidade pela manutenção e eventuais reparações recai sobre o proprietário. Alugar painéis solares: flexibilidade e menor custo inicial Por outro lado, o aluguer de painéis solares é uma solução que tem vindo a ganhar popularidade, especialmente entre aqueles que pretendem reduzir a sua pegada ecológica sem o compromisso financeiro de uma compra. O aluguer implica o pagamento de uma mensalidade à empresa que fornece o sistema, mas sem a necessidade de suportar os custos iniciais de aquisição e instalação. Vantagens de alugar: • Baixo custo inicial: A principal vantagem do aluguer é o facto de não ser necessário um grande investimento inicial. O cliente paga uma mensalidade, que normalmente é inferior ao valor que pagaria pela eletricidade da rede tradicional. • Manutenção incluída: Em contratos de aluguer, a manutenção e eventuais reparações estão geralmente incluídas, o que reduz os encargos para o utilizador. • Flexibilidade: O aluguer permite uma menor preocupação a longo prazo. Se o sistema não corresponder às expectativas ou se houver mudanças na residência, o contrato pode ser terminado ou ajustado. Desvantagens: • Sem propriedade: Ao alugar, o utilizador não é dono dos painéis, pelo que não poderá beneficiar das poupanças totais de energia a longo prazo. • Poupança limitada: A poupança mensal na fatura de energia pode ser menor em comparação com quem compra o sistema, já que uma parte do valor produzido pelos painéis reverte para a empresa fornecedora. Qual é a melhor opção? A escolha entre alugar ou comprar painéis solares depende das necessidades e objetivos individuais. Para quem tem a capacidade financeira de suportar o investimento inicial, comprar pode ser a melhor opção a longo prazo, permitindo uma maior poupança e independência energética. Por outro lado, o aluguer é uma solução apelativa para aqueles que não querem comprometer-se com os custos de aquisição, mas ainda assim desejam reduzir a sua fatura de eletricidade e contribuir para a sustentabilidade ambiental. Investir em energia solar é uma excelente forma de reduzir os custos energéticos e a pegada de carbono. No entanto, a decisão entre alugar ou comprar painéis solares deve ser tomada com base no orçamento disponível, na disposição para lidar com a manutenção e nos objetivos financeiros a longo prazo. Ambas as opções podem proporcionar poupanças significativas, mas é essencial ponderar qual delas se adapta melhor às suas circunstâncias.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Foi publicado no Diário da República o diploma do decreto-lei 42/2024, de 2 de julho , que alarga o acesso ao programa de arrendamento jovem. Apesar de se poderem candidatar jovens com idades entre os 18 e os 35 anos, as novas alterações preveem agora que, um candidato que complete 36 anos durante o prazo em que beneficia do apoio, também se pode candidatar, desde que de forma consecutiva . A candidatura estende-se também a casais em que um deles poderá ter 37 anos , desde que o outro faça os 36, nas condições referidas acima. Os jovens podem agora candidatar-se ao programa para saber o valor de apoio que podem receber, e só depois celebrarem o contrato de arrendamento. Por outro lado, é também possível os jovens consultarem imóveis para arrendar, dos próprios proprietários, no website do Instituto da habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Estas novidades entraram em vigor a partir de setembro, deixando de existir limites à renda máxima, o que significa que um candidato que tenha encontrado uma casa para arrendar pelo valor de 401 euros, poderá ser elegível, uma vez que o teto máximo do concelho em que reside, de 400 euros, passará a não surtir efeitos à elegibilidade ao apoio. Deixa também de existir a obrigatoriedade de apresentar seis recibos de vencimento, bastando um mínimo de três recibos. O Governo quer conseguir ajudar mais jovens, com estas novas alterações, estimando que, em 2025, terá um reforço no valor de 26 milhões de euros. Leia mais em: Sabe avaliar condições de empréstimo? Dizemos-lhe tudo , Impacto dos juros sobem na prestação média do crédito habitação , Entenda as diferentes taxas de juro: fixa, mista ou variável
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A maneira como é apresentado um imóvel pode ditar o sucesso ou o fracasso de uma venda . Neste contexto, o minisite, ou landing page , surge como uma opção personalizada que oferece uma experiência aprofundada e personalizada para potenciais compradores que aterrem no seu anúncio, além de diversos outros benefícios que incentivam ao processo de venda. Terá, através de um minisite, a oportunidade de comunicar informações completas e organizadas sobre o imóvel, de forma clara e organizada, como fotografias de alta resolução, plantas baixas, uma descrição detalhada, a localização no mapa, características do local onde se insere, e até visitas virtuais. Através destes detalhes, há um maior foco no imóvel, pois estará a dedicar uma página inteira a uma única oportunidade de compra, eliminando distrações e direcionando toda a atenção do visitante para as características e benefícios da casa. Benefícios únicos que pode esperar • Um minisite bem estruturado, que pode ser otimizado para os motores de busca , beneficiando-o em termos de SEO, e aumentando, assim, a visibilidade do anúncio, atraindo mais visitantes qualificados; • Pode incluir ferramentas interativas num minisite que lhe vão permitir obter dados cruciais sobre os seus potenciais clientes, como calculadoras de avaliação de imóvel, formulários de contacto ou chatbots para responder às dúvidas dos visitantes em tempo real. Ao integrar uma landing page nos seus anúncios, poderá medir o desempenho das interações feitas com o seu microsite e anúncio, nomeadamente o número de visitas, o tempo médio de permanência na página e as ações realizadas pelos visitantes, o que permite otimizar a sua estratégia de marketing. Da perspetiva do seu cliente, ter um minisite demonstra profissionalismo e cuidado, transmitindo a ideia de confiança. A longo prazo, conseguirá maiores taxa de sucesso Um minisite completo e interativo gera mais interesse e engagement por parte de potenciais compradores, aumentando as probabilidades de agendarem visitas, pois terão, a um rápido alcance, todas as informações necessárias para ficarem a conhecer os detalhes do imóvel , antes da visita, o que pode acelerar o processo de compra. Além disso, ao proporcionar uma experiência de busca mais completa e personalizada, dará também uma melhor experiência ao utilizador, aumentando a sua satisfação e fortalecendo a sua reputação. Em suma, um minisite é uma ferramenta poderosa para impulsionar as vendas dos imóveis, oferecendo uma experiência mais completa e personalizada que atrairá mais visitantes e mais interesse para o fecho do negócio. Como pode conseguir integrar todos estes benefícios? Ao optar por ter um site com a integração de landing pages nos seus anúncios, estará a trabalhar para um site mais otimizado, apelativo e agradável ao utilizador, que encontrará nele uma porta de entrada para novas possibilidades. Pode ter um site assim ao investir nos sites eGO Real Estate, passíveis de integrar no seu CRM. Com esta soluções inovadoras, e que lhe pouparão tempo e recursos, terá um vasto mar de possibilidades, uma vez que pode não só integrar landing pages , mas também outras funcionalidades como o avaliador de imóvel, simulador de IMT, frações de empreendimentos ou banners de venda, entre muitas outras. Faça o seu teste e veja os resultados a aparecer! Peça mais informações sobre todas as funcionalidades que pode integrar no seu site, além dos minisites, e transforme-o num dos principais canais de divulgação para os seus imóveis.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O mercado imobiliário pode ser, por vezes, traiçoeiro e complexo, exigindo conhecimento, preparação e uma dose de organização. Para ser bem-sucedido, é essencial estar preparado e ter do seu lado um checklist que garanta que nada falha , enumerando as etapas que devem ser garantidas para assegurar que tudo tem uma resposta e que consegue não só os imóveis, mas também os clientes. Assim, para o ajudar, e contando com o apoio de vários artigos que pode encontrar no SUPERCASA Notícias , deixamos-lhe a lista que deve seguir religiosamente, de forma a garantir que tem tudo em ordem e que consegue alcançar bons negócios! 1. Assegure uma gestão centralizada de todas as etapas e vertentes do negócio; 2. Procure automatizar processos; 3. Faça análises de dados e relatórios personalizados; 4. Integre o seu negócio com plataformas de base de dados ; 5. Trabalhe o marketing da sua agência; 6. Trabalhe o acompanhamento ao cliente ; 7. Mantenha-se o mais atualizado possível e participe em formações contínuas ; 8. Meça o ROI (Retorno sobre investimento) do seu negócio; 9. Construa uma rede de contactos ; 10. Integre o seu negócio com o melhor CRM do mercado . O mercado imobiliário é dinâmico e exige o seguimento de estratégias diferenciadas , por isso, adapte este checklist à realidade do seu negócio e trabalhe em prol do seu crescimento. No entanto, considere que esta é a base necessária para garantir que se destaca , e por isso, é importante certificar-se de que cumpre as etapas para ser o melhor profissional da sua área de atuação! Desde a captação de leads até ao fecho do negócio, o eGO Real Estate é o melhor CRM para trabalhar, podendo integrar nele a plataforma de base de dados Infocasa , oferecendo-lhe, assim, um ambiente unificado que permite organizar todas as informações relevantes para processos de prospeção, angariação, negociação e venda. Além disso, tarefas repetitivas, como o envio de e-mails, agendamento de visitas e o acompanhamento de clientes, podem ser automatizadas pelo eGO Real Estate , libertando-lhe tempo para se focar em atividades mais estratégicas. E, com o Infocasa, pode gerar relatórios detalhados sobre o desempenho da sua equipa e do negócio , permitindo identificar oportunidades de melhoria e a tomada de decisões mais assertivas. Se está interessado em crescer e em fazer a diferença, seguindo a checklist que elaborámos para si, deve começar ainda hoje a mudança para voos mais altos, a começar por se inscrever em webinars e em formações que o ajudem a entender a importância destas ações, as quais pode aceder aqui . E se gostava de ter acesso a uma demonstração de tudo o que o CRM eGO Real Estate lhe permite fazer, clique aqui e experimente!
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A nova construção reúne várias vantagens, nomeadamente a confiança de que terá um imóvel construído segundo as últimas normas de segurança, com acabamentos trabalhados e conforto acrescido. Além disso, as construções novas exigem menos manutenção, dado que os materiais são novos e duráveis. Opte por comprar um imóvel novo, adequado às suas necessidades, e ao melhor preço. Se procura imóveis inseridos na categoria da nova construçãoprocure no SUPERCASA , mas deixamos-lhe algumas sugestões que não vai querer perder! Empreendimento Amparo Wave Terrace, em Portimão - preços desde 270.000€ Élou Empreendimento, em Loures - preços desde 315.000€ Del Mar Waterfront Living, em Olhão - preços desde 365.000€ Empreendimento Beato Quarter, em Lisboa - preços desde 410.000€ Empreendimento Greenstone, no Porto - preços desde 975.000€ p { margin-bottom: 0.25cm; line-height: 115%; background: transparent }a:link { color: #000080; so-language: zxx; text-decoration: underline }
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Ferreira do Zêzere, parte do distrito de Santarém, é banhada pelo Rio Zêzere, sendo por isso muito procurada para turismo náutico. São cerca de 25 quilómetros de rio, que proporciona condições únicas para a prática de qualquer desporto náutico . A região tem várias atividades possíveis, nomeadamente percursos pedestres ou passeios culturais, ou a gastronomia que caracteriza a região. A vila insere-se num ambiente leve e perfumado, rodeado por natureza e cultura, caracterizando-se, sobretudo, pela vegetação verdejante, cunhada pelos pinheiros-bravos, eucaliptos, giestas e urze, e tem zonas protegidas que abrangem grutas pré-históricas que podem ser visitadas num passeio pedestre . Para usufruir do melhor que a região tem para oferecer, pode fazer algumas atividades interativas como birdwatching ou geocaching , ou ainda canoagem, wakeboard , mergulho, escalada e rappel, para os mais aventureiros. Na gastronomia, a diversidade e qualidade dos produtos é de excelência , e por isso, em Ferreira do Zêzere, há uma variedade de festivais e festas que tentam honrar e celebrar os produtos da região. Nesta fantástica vila têm havido vários investimentos a nível de empreendimentos turísticos, trazendo mais-valias à região no que respeita ao setor imobiliário e também turístico. Bastante próximas e acessíveis estão também cidades de Tomar, Abrantes ou Sertã, valorizando esta vila como um potencial de investimento pela sua acessibilidade e disponibilidade de serviços e infraestruturas. Já pensou em viver em Ferreira do Zêzere? Veja as casas que existem à venda no SUPERCASA para esta região e faça o seu investimento na qualidade de vida com que sempre sonhou!
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Frequentemente confundidas, a licença de habitação e a licença de utilização são dois documentos cruciais no mercado imobiliário, seja para vender ou comprar casa . Ambas possuem objetivos distintos e garantem aspetos essenciais de um imóvel , pelo que compreender as suas nuances é fundamental para garantir a legalidade e segurança nos seus projetos e objetivos. A licença de habitação Se um imóvel tem licença de habitação significa que está legalmente apto a ser habitado, sendo que este documento também é conhecido como licença de habitabilidade. A licença de habitação é emitida pela entidade camarária, sendo necessária a fiscalização e o cumprimento das condições legais exigíveis para a sua emissão. Qualquer casa que se destine a habitação necessita de licença de utilização para ser habitável e, portanto, um imóvel se destine a serviços, comércio ou indústria, não deverá necessitar, pois terá uma afetação distinta cujo fim não é a habitação própria e permanente. Caso exista projeto de arquitetura , este documento garante que há conformidade com o respetivo, sendo obrigatório considerar alterações que tenham existido ao imóvel, seja uma marquise, uma piscina ou um alpendre. Uma licença de habitabilidade não tem validade, contudo, torna-se necessária a sua renovação caso haja alguma modificação na estrutura do edifício ou a beneficiação do imóvel. Consideramos importante salientar que, se vai comprar uma casa ainda em obras, o responsável pela emissão da licença de habitação será o construtor. Ainda no momento de assinar o CPCV, vai precisar de levar a licença de habitação, mas também se proceder à celebração de crédito à habitação, para apresentar na entidade bancária. Para quem arrenda , também é importante saber que, ao abrigo do Novo Regime de Arrendamento Urbano , é necessário que o senhorio, no âmbito da celebração do contrato de arrendamento, apresente a licença de habitação. O que define, então, a habitabilidade de um imóvel? O Regulamento Geral das Edificações Urbanas define que, na área da eletricidade, do gás, do saneamento e da água, existem parâmetros a cumprir, sendo por vezes necessário um projeto de especialidades para que se faça aprovar a licença de habitação. De entre os vários critérios que atestam a habitabilidade de um imóvel constam: • Segurança estrutural: paredes, fundações e telhados que suportam o peso adequado, sem risco de desabamentos ou rachaduras; • Instalações: sistemas elétricos, hidráulicos e de gás em conformidade com as normas, prevenindo acidentes e garantindo bom funcionamento do imóvel; • Ventilação e iluminação: o imóvel tem de possuir aberturas suficientes para garantir a circulação de ar fresco e luz natural, promovendo um ambiente saudável; • Acessibilidade: tem de permitir o acesso livre e seguro a pessoas com mobilidade reduzida, incluindo idosos e pessoas com deficiência; • Higiene: apresentar condições adequadas de higiene, com sistemas de esgoto e tratamento de água, funcionando corretamente; • Área útil: deve ter área útil mínima por habitante, garantindo espaço adequado para o bem-estar das pessoas. A licença de utilização A licença de utilização, também conhecida por alvará de utilização, certifica que os imóveis podem ser utilizados para fins habitacionais ou para comércio, serviços ou indústria . Esta licença é, à semelhança da anteriormente descrita, emitida pela entidade camarária onde se encontra o imóvel. A licença de utilização é obrigatória nos seguintes imóveis: • Novos: antes da sua ocupação, para garantir que o imóvel se destina ao uso previsto no projeto e que se integra com a malha urbana; • Em obras de alteração: quando a obra altera o uso do imóvel, como transformar um comércio em residência; • Usados: em alguns casos, como na compra e venda, para verificar se o imóvel está em conformidade com as normas de uso e ocupação do solo. Para efeitos de deferimento do processo, serão avaliados pelas entidades competentes vários fatores: • Correspondência entre os projetos aprovados e a obra; • Conformidade entre as normas legais e os regulamentos em vigor, como, por exemplo, equipamentos de segurança contra incêndios ou salubridade; • Correspondência ao fim pretendido. Em suma, a licença de habitação garante que o imóvel pode ser habitado, enquanto a licença de utilização define como o imóvel pode ser utilizado. Assim, compreender as diferenças entre os dois documentos é fundamental para garantir a legalidade e segurança dos seus projetos imobiliários . Ao obter as licenças adequadas, garantirá a habitabilidade do imóvel, o uso correto do espaço e a tranquilidade ao investir num imóvel que se encontra em conformidade com as normas. A nossa sugestão é que consulte sempre a Câmara Municipal do local onde reside para obter informações precisas sobre os dois tipos de licenças, bem como acerca dos procedimentos necessários para cada situação. E se procura informar-se acerca de mais temas, fique para ler: O que é um Alvará? Fique a saber , O que é a Certidão Toponímica e para que serve e Crédito construção: o que é e como funciona?
Fonte: Autor Autor: Jorge Garcia, Especialista em Imobiliário Fomos bafejados pela natureza, temos um vasto património arquitetónico, urbanístico e paisagístico, costa, mar e clima favorável. Só a diferenciação cultural nos distinguirá de outros destinos. A dinâmica do nosso crescimento económico está cada vez mais dependente do turismo , atividade que, no modelo “low cost - low service”, tem baixa produtividade e corre sério risco de volatilidade. Se não apostarmos em melhorar a qualidade e competitividade da nossa oferta, os fluxos de procura irão redirecionar-se. Precisamos de evoluir em produtividade, valor acrescentado e homogeneidade territorial. Precisamos de apostar em formação, capacitação e certificação da cadeia de valor e desenvolver novas rotas turísticas e novos produtos turísticos - imobiliários, que retirem pressão sobre as infraestruturas nos destinos atualmente mais procurados, que correm risco de saturação. Ao longo de anos, na qualidade de formador, dediquei-me ao tema da Qualificação , ao conhecimento dos públicos para quem trabalhamos. As mudanças nos perfis de consumo de turistas e compradores de imóveis internacionais, as transformações tecnológicas, levaram à necessidade de aprofundar essa competência . Do público-alvo à identidade segmentada e personalizada do consumidor, resultando no aprimoramento da qualificação. Em Portugal, temos condições para oferecer mais do que um mix de sol, viagens baratas e cenários para “ selfies ” que não agrega valor económico. É preciso encontrar equilíbrio entre a cidade para visitar e a cidade para viver. Os turistas não querem pagar para ver outros turistas e o cliente internacional que comprou um imóvel para aqui viver temporária ou permanentemente, quer integrar a comunidade local que escolheu. Para além da qualificação da oferta dos edifícios e da sua arquitetura escolheram partilhar esse lugar com outras pessoas residentes e o seu comportamento cultural. Os lugares são as unidades básicas do crescimento económico do País. A prosperidade depende da capacidade desses lugares em crescer, renovar-se e criarem uma identidade, com a afetação de capital e recursos que consigam captar. Concentremo-nos no imediato na requalificação do que já existe e se encontra degradado, na resolução da crise da habitação promovendo investimento e o aumento da oferta. São dispensáveis as opções ideológicas de condicionamento de preços de venda e arrendamento, o recorrente regresso da “bolha imobiliária” e, mais recentemente, a culpabilização da mediação imobiliária pelo aumento dos preços no mercado. A confiança desempenha um papel fundamental em economia. Os agentes económicos tomam as suas decisões em função de expectativas, previsibilidade e diminuição do risco. É urgente começar a construir e reabilitar a um preço comportável aos salários auferidos pela maioria dos portugueses. É necessário repor a segurança jurídica, reduzir a carga fiscal e as exigências da legislação e regulamentos para diminuir os custos de produção. Uma última nota para saudar a recente apresentação de uma Fundação para o setor da construção, que integra as principais Ordens Profissionais, Arquitetos, Engenheiros e Economistas e empresas do setor. A Fundação pretende criar “um Observatório da Construção , que permita um acompanhamento das tendências no setor” e promover e realizar estudos que se constituam como apoio à decisão política naquelas que são as grandes opções estratégicas nacionais”. Propõe-se ainda contribuir para a definição de uma estratégia nacional para a vinculação de talentos nas profissões relacionadas com a atividade, a qualificação e valorização profissional. Qualificar é Preciso. Achou este artigo interessante? Descubra outros em SUPERCASA Notícias
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O contrato-promessa de compra e venda (CPCV) oficializa a intenção de compra e de venda, como o próprio nome indica. Este é um documento não oficial, contudo, é um procedimento habitual que salvaguarda o comprador e o vendedor, servindo como garantia para ambas as partes até à celebração da escritura. O CPCV vincula os negociantes, dando ao comprador o direito de compra do imóvel e, aos intervenientes, a garantia de que o negócio será realizado no prazo estabelecido, ou até que estão reunidas as condições para a celebração da escritura, oferecendo segurança jurídica em caso de incumprimento. As seguintes cláusulas devem constar do contrato: • Dados dos intervenientes: comprador e vendedor, incluindo a morada, NIF, número de cartão de cidadão e estado civil; • Identificação do imóvel ou terreno: descrição predial e caderneta predial; • Objeto do negócio: onde os intervenientes se comprometem à compra ou venda do imóvel; • Valores e forma de pagamento: no caso de estarem a aguardar aprovação para crédito habitação, deve também constar no CPCV; • Valor do sinal: que habitualmente corresponde a 10% ou 20% do valor total da compra. Se estiver previsto reforço de sinal, essa informação deve também estar explícita no CPCV; • Data limite da escritura ; • Direitos, deveres e sanções previstas para ambas as partes; • Condições de habitabilidade; • Cláusulas de alienação: onde constem encargos sobre os imóveis como penhoras ou hipotecas; • Se houver lugar à entrega das chaves antecipada ao comprador, essa informação deve constar do CPCV, indicando as condições em que acontece; • Por fim, mas não menos importante, as assinaturas de ambas as partes. Por norma, existe lugar ao reconhecimento de assinaturas para salvaguarda em caso de litígio , contudo, não é de caráter obrigatório. O CPCV deve fazer-se acompanhar de licença de construção e licença de utilização e, na compra de imóveis ainda em planta, do caderno de encargos. Pode ainda ter em conta outras situações, nomeadamente: • Aquando da assinatura do contrato-promessa compra e venda, exija recibo dos valores entregues. • Se o imóvel ainda estiver em construção, confirme a existência de licença. • Se o imóvel que vai comprar está inserido num condomínio , solicite atas da assembleia, a fim de verificar se todos os valores estão em dia. Aconselhe-se com um agente imobiliário Recorrer aos serviços de um agente imobiliário vai salvaguardá-lo face a quaisquer dúvidas ou questões que lhe surjam durante o processo de negociação , considerando que a celebração do CPCV é um passo importante para a compra segura de um imóvel, pelo que tudo deve ser o mais claro e correto possível. Um agente imobiliário é um profissional qualificado com experiência neste tipo de negociações, que o vai ajudar na avaliação minuciosa dos contratos e quaisquer outras dúvidas, guiando-o do início ao fim do processo, e por isso, ao recorrer a um agente imobiliário experiente e credenciado, terá diversos benefícios que tornarão o processo da compra do imóvel mais seguro, tranquilo, eficiente e vantajoso. A sua expertise , conhecimento do mercado, capacidade de negociação e rede de contacto s podem ser ferramentas valiosas para encontrar o imóvel ideal e realizar um bom negócio. Formalize o seu compromisso de forma informada e segura, assegurando um processo transparente e livre de imprevistos. E para o ajudar, encontre a agência imobiliária certa, aqui .
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Um dos concelhos mais ricos a nível de património cultural e histórico do país , fica à distância de 40 minutos de comboio ou 30 minutos de carro do centro metropolitano mais importante de Portugal: Sintra , que ainda faz parte do distrito de Lisboa. Sintra é uma vila conhecida pela proximidade e encantamento da natureza, onde destacamos o Parque da Pena que tem das mais variadas espécies arbóreas da Europa, algumas delas já extintas. A cultura e os monumentos que nos reportam para quadros cinematográficos, como é exemplo o Palácio de Monserrate, o Palácio Nacional de Sintra ou a Quinta da Regaleira, e naturalmente, a proximidade à praia , brindam quem decide fazer de Sintra o seu lar. Por isso, se é amante da natureza, de cultura, fã de desporto, de praia e de sustentabilidade, Sintra é o local ideal para morar! O município é ativo e atento , investindo na mobilidade dos seus munícipes, na sustentabilidade empresarial e apelando à eficiência financeira de particulares e empresas. Esta eficiência permite a redução de impostos, nomeadamente do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis). Segundo a estratégia local de habitação, a autarquia e o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) propõem soluções para habitação de famílias através da reabilitação e aquisição de frações. Por que é que Sintra é uma cidade mágica? Além de todos os atributos que já lhe indicámos acima, Sintra é uma cidade encantadora e mágica pelas paisagens e locais que oferece, quer a turistas, quer a residentes. Os seus parques verdes e jardins ecléticos chamam a atenção pela variedade de espécies, e as lendas e as histórias da vila são já uma curiosidade para quem chega sem as conhecer. Se gostava de viver nesta maravilhosa vila, encontre as melhores opções imobiliárias à venda no SUPERCASA e não perca tempo: mude-se para este mágico tesouro português!
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Comprar uma casa é uma das decisões financeiras mais importantes que alguém pode tomar, por exigir uma grande disponibilidade de capital, não só na fase inicial da compra, como ao longo dos anos em que é proprietário. É necessário que se prepare financeiramente para a compra de um imóvel, e para o ajudar, damos-lhe algumas dicas úteis. Primeiro, avalie a sua situação financeira atual . Faça um levantamento detalhado das suas receitas e das suas despesas mensais. É importante saber exatamente quanto dinheiro entra e sai todos os meses para determinar quanto pode poupar para a compra da casa . Crie um fundo de emergência com, pelo menos, seis meses de despesas, de forma a cobrir qualquer imprevisto que possa surgir durante o processo de compra. De seguida, considere os custos envolvidos na compra de uma casa além do preço de venda. Despesas como taxas associadas a burocracias, impostos, seguros, custos de inspeção e eventuais obras ou melhorias em casa, devem ser tidas em conta. Estes custos adicionais podem representar uma parte significativa do seu orçamento total, então é crucial incluí-los no seu planeamento financeiro. Outra dica essencial é verificar a sua taxa de esforço . Uma boa pontuação de crédito pode ajudá-lo a obter melhores taxas de financiamento e condições de empréstimo. Pague as suas dívidas, evite assumir novos créditos e tente reduzir ao máximo as suas dependências financeiras. Se necessário, consulte um especialista em finanças para ajudá-lo a melhorar a sua taxa de esforço antes de solicitar um empréstimo imobiliário. Por fim, defina um valor máximo que está disposto a pagar pela casa, considerando a sua capacidade financeira e as despesas adicionais mencionadas. Mantenha-se fiel a esse limite para evitar comprometer a sua saúde financeira no futuro. Pesquise e compare diferentes opções de financiamento, negociando sempre que possível para conseguir as melhores condições. Planear o orçamento para a compra de uma casa requer tempo, dedicação e muita organização. Ao ter conhecimento destas dicas estará mais preparado para enfrentar o desafio, podendo realizar o sonho de maneira segura e consciente. Lembre-se de que a preparação financeira é a chave para uma compra bem-sucedida e para garantir que aproveita a sua nova casa sem preocupações financeiras. Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais dicas como esta! Vai morar sozinho? Dicas para se organizar
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Será que a sua agência imobiliária responde à pergunta fundamental: “por que é existimos? ” Esta é a questão que define o propósito da empresa, o seu papel no mercado e o impacto que deseja criar. É importante que a sua missão seja bem definida, clara, concisa e inspiradora, refletindo os valores e os objetivos da marca que está a representar. Para construir estas bases, damos-lhe as diretrizes de que precisa para ser bem-sucedido. Missão: o porquê A missão de uma agência imobiliária responde à pergunta basilar por detrás de qualquer marca, definido o motivo por que existe, o propósito da empresa, o seu papel no mercado e o impacto que deseja causar. Visão: para onde A visão, por sua vez, traça o futuro da empresa. É a imagem idealizada do que a agência deseja ser no futuro. Uma visão clara e ambiciosa serve como um guia para todas as decisões e ações da empresa, e por isso, vai orientar o crescimento e o desenvolvimento ao longo do seu tempo de atuação. Valores: o como Os valores são os princípios que guiam todas as ações da empresa. Eles definem a cultura organizacional e moldam o comportamento dos colaboradores. Valores como ética, transparência, profissionalismo e respeito ao cliente são fundamentais para construir uma marca sólida e confiável. Por que são estes três pilares tão importantes? Definir a missão, a visão e os valores de uma agência vai trazer mais pontos positivos do que pode imaginar, a começar pelo alinhamento da equipa, que será guiada pelos mesmos valores e objetivos, trabalhando de forma coesa e eficiente. Mas não é a única vantagem. Existe o fator de diferenciação, pois ao ter um norte claro, a equipa pode tomar decisões mais alinhadas com a estratégia da empresa, evitando desvios e incertezas, e assim, traçar um caminho que vai ajudar a diferenciar a agência da concorrência, tornando-a única e memorável. Uma marca com uma identidade clara e consistente é mais valorizada pelos clientes e gera maior confiança e lealdade, contribuindo para um crescimento sustentável e duradouro. Como pode definir estas diretrizes na sua agência? Uma das formas mais eficazes de construir as noções de missão, visão e valores, é envolvendo a sua equipa em workshops, formações e reuniões onde implemente a partilha de ideias e opiniões. Além disso, é fundamental analisar o mercado e identificar as necessidades dos clientes, bem como as tendências do setor, podendo partir daí para um desenvolvimento pensado para satisfazer as necessidades de um público concreto. Mas mais importante, deve ser autêntico e genuíno, e divulgar a sua missão, visão e valores nos seus canais de comunicação, como site ou redes sociais, para demonstrar ao público quais são, exatamente, os seus vetores e formas de atuação. Para o ajudar com esta questão, pode criar, no seu site imobiliário, uma página dedicada ao “Quem somos”, onde indique os três pilares e os defina de acordo com as valências, objetivos e valores da empresa. Sabia que o CRM de gestão imobiliária eGO Real Estate o pode ajudar com melhorias no site? Peça a sua consultoria gratuita e implemente novas páginas e funcionalidades no seu site, melhorando-o para que mais utilizadores cheguem até ele e fiquem a conhecer os seus serviços especializados. Peça a sua consultoria aqui . Não se esqueça que definir a missão, a visão e os valores é o primeiro passo para construir uma marca imobiliária forte e duradoura , pois ao ter um propósito claro e uma identidade rica, a sua agência estará mais bem preparada para enfrentar os desafios do mercado e alcançar o sucesso. Fique para ler: Marca tangível e intangível: entenda e impulsione a sua marca ou Sites eGO Real Estate: troque o seu site para melhor
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Foi publicado no Diário da República o diploma do decreto-lei 42/2024, de 2 de julho , que alarga o acesso ao programa de arrendamento jovem. Apesar de se poderem candidatar jovens com idades entre os 18 e os 35 anos, as novas alterações preveem agora que, um candidato que complete 36 anos durante o prazo em que beneficia do apoio, também se pode candidatar, desde que de forma consecutiva . A candidatura estende-se também a casais em que um deles poderá ter 37 anos , desde que o outro faça os 36, nas condições referidas acima. Os jovens podem agora candidatar-se ao programa para saber o valor de apoio que podem receber, e só depois celebrarem o contrato de arrendamento. Por outro lado, é também possível os jovens consultarem imóveis para arrendar, dos próprios proprietários, no website do Instituto da habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Estas novidades entraram em vigor a partir de setembro, deixando de existir limites à renda máxima, o que significa que um candidato que tenha encontrado uma casa para arrendar pelo valor de 401 euros, poderá ser elegível, uma vez que o teto máximo do concelho em que reside, de 400 euros, passará a não surtir efeitos à elegibilidade ao apoio. Deixa também de existir a obrigatoriedade de apresentar seis recibos de vencimento, bastando um mínimo de três recibos. O Governo quer conseguir ajudar mais jovens, com estas novas alterações, estimando que, em 2025, terá um reforço no valor de 26 milhões de euros. Leia mais em: Sabe avaliar condições de empréstimo? Dizemos-lhe tudo , Impacto dos juros sobem na prestação média do crédito habitação , Entenda as diferentes taxas de juro: fixa, mista ou variável