Apesar de mais um ano decorrido sob o efeito da pandemia, o imobiliário volta a mostrar ser um dos setores da economia mais resistentes aos choques desta crise, conforme um comunicado enviado ao SUPERCASA notícias. A JLL antecipa os resultados do mercado para 2021, estimando que este ano o setor imobiliário ultrapasse os €33.000 milhões, dos quais €30.000 milhões resultantes da compra de habitação, €1.900 milhões alocados ao imobiliário comercial* e estimam-se mais de 1.000 milhões de euros em operações para promoção imobiliária. Globalmente, este montante apresenta um crescimento na ordem dos 10% face aos €28,9 milhões transacionados em 2020. Este comportamento reflete o desempenho do segmento residencial, no qual as vendas estimadas significam atingir um novo recorde, num montante que supera em 15% os €26.2 milhões transacionados em 2020. O investimento em imobiliário comercial deverá ficar entre os €1.850 milhões e os €1.900 milhões, um volume robusto, mas que ficará cerca de 30% abaixo de 2020 (2.800 milhões). Neste segmento, a perda de dinâmica ocorre, por um lado, devido aos atrasos na conclusão de operações de grande dimensão devido ao contexto de restrições que vigoraram ao longo do ano, e por outro lado, devido à escassez de produto para investimento em certos segmentos do mercado. No mercado ocupacional, apesar dos desafios que têm emergido nos modelos de utilização e fruição dos espaços, em novembro a área negociada no mercado de escritórios de Lisboa já igualava a totalidade do ano 2020 (em torno dos 138.000 m2) e com as rendas a mostrarem a sua sustentabilidade ao longo do ano. A mesma nota no retalho, onde apesar das restrições na operação e o impacto nas vendas, as rendas têm permanecido transversalmente estáveis, ao mesmo tempo que emergem novas localizações em eixos residenciais. A hotelaria, ainda que a retoma do turismo se espere apenas para 2023, é um segmento que continua ativamente no radar dos investidores. De acordo com Pedro Lancastre, CEO da JLL Portugal, “nesta reta final do ano, apesar do contexto adverso da pandemia que já impacta o setor há quase dois anos, confirma-se que o imobiliário tem sido fundamental para a recuperação da economia”. E acrescenta: “Isso é especialmente visível na habitação, onde mais do que um setor a resistir, vemos um setor com uma vitalidade acrescida e níveis de procura que estão em máximos históricos. Mas é também evidente no investimento em imobiliário comercial, que continua a atrair capital estrangeiro e só não se mostrou mais dinâmico devido a constrangimentos do lado da oferta e também nas dificuldades que ainda persistem em termos de restrições pandémicas, o que tem atrasado a conclusão de muitas operações. Não há falta de robustez nem de procura no mercado nacional como se comprova pela “estreia” de alguns investidores internacionais, que fizeram algumas das principais transações do ano, mesmo num contexto de maior incerteza”. Para o responsável da consultora imobiliária, “esta aceleração da atividade na segunda metade do ano abre boas perspetivas para 2022. O mercado reúne todas as condições para ganhar robustez ao longo do próximo ano, pois existe uma procura real para escritórios e para habitação, e, no que respeita ao investimento, Portugal continua a estar muito bem posicionado para disputar a elevada liquidez disponível no panorama internacional. O nosso mercado não perdeu atratividade para a procura estrangeira, quer seja para compra de produto final, quer para compra como investimento, e ao mesmo tempo há uma crescente dinâmica no mercado doméstico para ocupação de escritórios e venda de habitação, bem como para investimento”. Em relação à atividade da JLL, Pedro Lancastre remata: “terminamos um ano com resultados muito positivos, transversais às áreas transacionais e não transacionais. De qualquer forma, realço a área de investimento, cujo desempenho é sempre uma boa forma de medir o pulso dos investidores, sobretudo institucionais, que atuam em áreas como a nossa e nesse contexto o balanço é excelente. Este é um segmento onde temos vindo a consolidar a nossa posição ao longo dos anos, num percurso que a pandemia não interrompeu. Concretamente, se há quatro anos estávamos envolvidos em operações que equivaliam a 25% do montante transacionado então no mercado, chegamos ao final deste ano com intervenção em negócios que movimentaram 47% do investimento contabilizado. Realço também a capacidade em anteciparmos tendências e as necessidades do setor imobiliário, com o lançamento de vários estudos pioneiros em áreas de grande interesse, mas onde não existe ainda informação sistematizada para o nosso país, como foram os casos do Living Destination, do Senior Living Market e do Building a New Future with Sustainability”. Resultados preliminares do mercado imoibliário para 2021 - por segmento Investimento A expetativa é terminar o ano com um volume de investimento em imobiliário comercial na ordem dos €1.850 a €1.900 milhões. Os escritórios deverão representar 40% desse montante, seguido dos segmentos alternativos, com mais de 30%. Os hotéis poderão representar 10% a 15% do montante investido este ano. O mercado continua muito atrativo para investidores internacionais, os quais representarão cerca de 80% do montante total, destacando-se a entrada de novos players, de que são exemplo a Sixth Street e a Jamestown. As yields manter-se-ão estáveis e em mínimos em vários setores, caso dos escritórios (4,0%), comércio de rua de Lisboa (4,25%), Industrial & Logística (5,75%). Nos centros comerciais, a yield manter-se-á nos 5,25%, já verificados no final do ano passado. Em relação ao próximo ano, Gonçalo Santos, Head of Capital Markets da JLL, realça que “os escritórios e a logística vão manter-se como os principais focos dos investidores. Nos escritórios, onde a importância da adoção de políticas de sustentabilidade é cada vez mais presente e exigida pelos investidores, Portugal tem a vantagem de praticar rendas muito competitivas face a outros mercados europeus para uma oferta de grande qualidade, enquanto na logística há uma procura exponencial num mercado com muita escassez de oferta qualificada, o que tem atraído os investidores, os quais, na maioria dos casos, entram na fase do desenvolvimento dos projetos. A par destes dois segmentos, há um crescente interesse pelo retalho alimentar e pelos ativos em segmentos alternativos, especialmente de living, o que abrange operações de edifícios destinados ao arrendamento residencial, residências de estudantes e residências sénior. No processo de criação e consolidação destes conceitos, que apresentam hoje uma assinalável escassez de oferta, a atividade de promoção imobiliária, seja através de construção nova, seja através da reabilitação de edifícios existentes, continuará a desempenhar um papel fundamental. Assim, antecipamos que o foco dos promotores imobiliários em 2022 se mantenha no setor residencial, mas com mais diversificação para projetos no segmento alternativo.” Habitação Os níveis de procura continuam a subir, dando continuidade à tendência dos últimos anos. Poderá chegar-se aos €30 mil milhões de vendas num total de 191.000 unidades vendidas, estabelecendo novos máximos de mercado. No âmbito das vendas realizadas pela JLL, os compradores nacionais representaram 60% das transações. No segmento internacional, as nacionalidades mais ativas foram os brasileiros, ingleses, norte-americanos, franceses e espanhóis. Os preços da habitação continuam a subir, mas a um ritmo mais lento. Há uma crescente dispersão geográfica do mercado, como resposta ao posicionamento do centro da cidade, onde se apostam em produtos mais caros em segmentos mais elevados. Aumenta a procura de zonas com preços mais acessíveis e qualidade de oferta, de que se destacam eixos como Alcântara e Marvila, em Lisboa, e Oeiras, no contexto metropolitano. O Chiado e a Avenida da Liberdade continuam a liderar no segmento prime, com preços na ordem dos 10.500€/m2. Nas restantes zonas da cidade, os preços atingem um máximo de 7.000€/m2, sendo que os eixos Norte e Oriental apresentam os valores menores, na ordem dos 3.500€/m2 a 5.000 €/m2. Patrícia Barão, Head of Residential da JLL, sublinha: “tem-se notado uma crescente procura nacional que vê no imobiliário um bom refúgio, notando-se um aumento por imóveis em localizações como Oeiras, Matosinhos ou Leça. Em relação à procura estrangeira, as alterações ao programa dos Vistos Gold a vigorar já a partir de janeiro de 2022 têm pressionado as vendas internacionais, diversificando o leque de nacionalidades ativas, destacando-se o maior número de compradores provenientes do Brasil, Reino Unido, França e Estados Unidos. Mesmo com as alterações previstas para o início do ano, a procura internacional está muito ativa. Portugal está no radar dos estrangeiros seja para investir, viver ou trabalhar e o contexto pandémico veio colocar o nosso país na pole position dos países europeus. Sente-se ainda uma grande resiliência nos preços da habitação em produto novo, bem concebido e ajustado ao mercado. Não há dúvida de que o segmento residencial vai continuar a ser essencial no dinamismo do setor imobiliário no próximo ano”. Escritórios Entre janeiro e novembro, as empresas ocuparam 138.200 m2 de escritórios em Lisboa, o que significa que, a um mês do final do ano, o mercado já supera a atividade registada em 2020 (cerca de 137.500 m2). No Porto, o mercado permanece 25% abaixo da atividade de 2020, mas novembro do ano passado foi um mês excecional, com forte influência sobre os resultados anuais. Dezembro deverá permitir ao mercado recuperar terreno face a 2020. Há uma procura efetiva com necessidades imediatas, a par de uma procura que está disposta a garantir o seu espaço para ocupação futura, continuando a verificar-se limitações na oferta, especialmente a que está disponível para ocupação imediata. A rápida ocupação dos produtos disponíveis no mercado tem trazido algum conforto aos promotores dos edifícios de escritórios em pipeline. A retoma da ocupação é acompanhada por uma estabilidade das rendas, com a renda prime em Lisboa a situar-se nos 24€/m2/mês e no Porto nos 18€/m2/mês. “Nos escritórios, a massificação do teletrabalho levou muitas empresas a repensarem o seu modelo de ocupação. Tem-se comprovado que estas mudanças não correspondem necessariamente a uma redução de área, mas à transformação da mesma com maior diversidade de espaços com mais zonas colaborativas e sociais. Ao mesmo tempo, a nova procura continua ativa, quer de empresas nacionais quer internacionais. O grande desafio passa pela oferta, que continua a ser insuficiente para dar resposta à procura latente, e que tem de integrar os novos requisitos que a pandemia e o teletrabalho trouxeram”, nota Mariana Rosa, Head of Leasing Market Advisory da JLL. Retalho A recuperação da economia impulsionou o consumo, embora a expansão da atividade no setor de imobiliário do retalho permaneça limitada pela falta de produto em algumas zonas. Em termos de procura de imobiliário de retalho, o segmento dos supermercados regista uma expansão bastante dinâmica nos centros da cidade e os setores de bricolage e decoração estão também muito ativos, com previsões de crescimento. Verificamos igualmente um aumento da procura por clínicas de estética, análises laboratoriais e dentistas. Emergem novos núcleos de retalho em zonas residenciais, sobretudo num modelo de comércio de conveniência, o que reflete a maior apetência dos consumidores pela compra de proximidade devido aos novos hábitos de consumo que surgiram com a pandemia. As rendas prime mantêm-se estáveis, verificando-se pequenos ajustes em baixa no comércio de rua na Avenida da Liberdade, Baixa e Cais do Sodré, entre 5 e 10%. O Chiado continua a estabelecer o máximo do mercado no comércio de rua, com uma renda de 130€/m2/mês. Nos centros comerciais a renda prime é de 115€/m2/mês, nos retail parks de 11€/m2/mês e no retalho alimentar situa-se nos 12€/m2/mês. Relativamente ao retalho, Mariana Rosa explica que “se trata também de um setor em grande transformação devido à aceleração de tendências subjacentes e aos novos hábitos de consumo que a pandemia fez surgir, com grande impacto no espaço. Por um lado, as marcas têm investido nas estratégias multi canal, com uma grande interação entre as vendas online e a loja física, o que muda a sua necessidade de espaço, uma vez que se procura que este promova sobretudo uma experiência que não pode ser replicada online. Tal como nos escritórios, não é linear que isso corresponda a termos lojas mais pequenas, mas é claro que teremos lojas diferentes na sua estruturação e layout, com alterações também a nível da organização dos centros comerciais. A par disso, o comércio de rua tem também novas nuances, com áreas de bem-estar e conveniência a gerarem maior procura de espaço e a observar-se uma necessidade de abertura de lojas em bairros habitacionais, em reflexo da valorização do comércio de proximidade”. Tendências para o mercado imobiliário em 2022 Na perspetiva de Joana Fonseca, Head of Strategic Consultancy & Research da JLL, uma das principais tendências no mercado imobiliário para o próximo ano será a crescente importância da sustentabilidade. “O setor imobiliário e o da construção são responsáveis por cerca de 40% das emissões de carbono e se, antes mesmo da pandemia, o setor já se movimentava para reduzir a sua pegada ambiental, com a crise pandémica esta questão passou a ser um fator decisivo para as empresas. A sustentabilidade está na ordem do dia. Querem-se projetos energeticamente mais eficientes e construções de melhor qualidade – e em alguns casos estes requisitos já não são apenas uma necessidade, mas uma condição para o negócio, estando comprovado que os investidores que integram os desafios sociais e ambientais nos seus modelos de negócio (ESG) têm também mais possibilidades de sustentar a sua atividade no longo prazo”. Em termos de segmentos, a responsável destaca as alterações a surgirem nos escritórios e na logística “como movimentos a que o setor imobiliário deve estar atento e adaptar-se. Os espaços de trabalho estão a ser reorganizados devido à pandemia. É verdade que o teletrabalho veio para ficar, mas as empresas já perceberam que o espaço físico é crucial para a comunicação e a produtividade, assumindo-se também como uma ferramenta para atrair e reter talento. Há uma maior aposta em áreas sociais, de lazer e colaborativas no sentido de transformar o espaço de trabalho num local mais apetecível do que o conforto do home office. Em termos de logística torna-se importante referir o número crescente de operações e interesse num setor cuja oferta é relativamente reduzida e que tem vindo a crescer através de projetos built to suit para dar resposta à crescente procura por ocupantes finais.” Uma última tendência a realçar é a evolução do mercado de habitação para novos formatos de ocupação. “O mercado de arrendamento está a evoluir e poderá trazer boas oportunidades de investimento, além de expandir a oferta, com o desenvolvimento do produto residencial construído para arrendamento (multifamily) uma vez que existem diversos programas e projetos para serem desenvolvidos. Acresce ainda que a escassez de camas no segmento das residências seniores, que a JLL estima em 17.000 camas até 2025, crie uma efetiva oportunidade neste segmento”, termina Joana Fonseca.
Findo o ano de 2021, a Worx Real Estate Consultants apresenta um resumo da atividade do mercado imobiliário e perspetiva o seu dinamismo para o ano de 2022, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA notícias. Pedro Rutkowski, CEO da Worx, refere que “o ano de 2021 apresentou uma recuperação positiva face ao período conturbado que se viveu na sequência da pandemia e, ainda que muitos players continuem com algum grau de incerteza na sua tomada de decisão, os seus planos de investimento continuam em execução e os negócios são concretizados”. Acrescenta também que “2022 deverá ser um ano de continuada recuperação quer do clima económico-financeiro quer do mercado imobiliário”. Mercado ocupacional de escritórios O mercado ocupacional de escritórios revelou um crescimento homólogo de 17%, atingindo 138.000 m² de área transacionada na Grande Lisboa entre janeiro e novembro de 2021. O negócio médio reduziu para 1.160 m², que compara com 1.310 m 2 em 2020. O Corredor Oeste foi a zona mais procurada, com uma representatividade de 35%, particularmente influenciada pela inclusão da futura sede da Câmara de Oeiras com 30.500 m². Seguiu-se a Zona Não Consolidada, potenciada pela ocupação da Factory no Hub Creativo do Beato com 10.000 m², e o Parque das Nações, onde se destaca a ocupação da Critical Techworks na K-Tower com 9.900 m², que contaram com 20% e 17% respetivamente. Estes perfazem os 3 maiores negócios de ocupação do ano, tendo havido 5 negócios de grande dimensão (acima dos 5.000 m²). A estimativa da Worx aponta para que o ano de 2021 feche a atividade ocupacional em cerca de 155.000 m² transacionados na Grande Lisboa, representando um crescimento homólogo de 12%. Mercado de investimento em imobiliário comercial O mercado de investimento em imobiliário comercial registou perto de €1.900 milhões em 2021, porém este valor poderá ser superior. Segundo as estimativas da Worx, o volume final do ano poderá aproximar-se dos €2.000 milhões canalizados para ativos de rendimento em 2021, mediante a confirmação de algumas transações que ainda se encontram por apurar. O setor de escritórios liderou a procura por ativos de rendimento, em linha com a tendência antecipada da aposta dos investidores em ativos core e core+. Com um total de quase €730 milhões, estes representam 39% do total do volume investido em Portugal. A compra da Quinta da Fonte pela Sixth Street por €145 150 milhões e do Portfólio Navigator pela South por €120 milhões foram os maiores negócios neste setor. O setor dos ativos alternativos registou, em linha com a tendência europeia, a segunda maior fatia. Com uma representatividade de 36% do volume, que equivale a mais de €670 milhões, os ativos que mais preponderância foram os de residencial para arrendamento (PRS – Private Rented Setor), com destaque para a venda do Portfólio ZIP por €333 milhões, e os hospitais, nomeadamente com a venda do Portfólio SaúdeInveste à Icade Santé por €213 milhões. Segue-se o setor hoteleiro, com cerca de 14% do volume de investimento, onde se destaca a compra por parte da Azora do Tivoli Marina Vilamoura e Tivoli Carvoeiro por €148 milhões. Os negócios mencionados perfazem assim as 5 maiores transações do ano no imobiliário comercial. Adicionalmente, o setor de retalho e de industrial e logística captaram apenas 8% e 3% respetivamente. Perspetivas para 2022 O setor de escritórios deverá retomar o seu dinamismo neste novo ano, nomeadamente com a crescente procura por parte de empresas tecnológicas e multinacionais a quererem entrar no mercado nacional. Ainda que no curto prazo a grande maioria das empresas procure flexibilidade dado o contexto de ainda alguma incerteza no processo de tomada de decisão, no médio-longo prazo manter-se-á a preferência por espaços em arrendamento tradicional sem um impacto proporcional à adoção de regimes de trabalho híbrido dado o aumento de áreas sociais e colaborativas. O elevado nível de pré-arrendamentos em projetos que ficarão concluídos em 2022, assim como o esperado incremento nos níveis de procura, deverão contribuir para uma tendência moderada de subida da taxa de desocupação. As rendas médias e prime devem-se manter estabilizadas, com tendência para negociações de incentivos em prol dos ocupantes. Algumas zonas com reduzida disponibilidade e/ou com projetos diferenciadores, nomeadamente com certificações ambientais, poderão observar uma pontual valorização das rendas de mercado. Relativamente ao mercado de investimento, o sentimento é de subida dos níveis de confiança mantendo a minúcia na seleção de ativos para o seu portfólio, nomeadamente em relação à localização, qualidade do inquilino, duração dos contratos, potencial de upside. Com a emergência das questões relacionadas com a sustentabilidade, acredita-se ainda que o potencial de valorização subjacente à certificação ambiental dos edifícios traga oportunidades de reposicionamento dos ativos a investidores com um perfil mais value-add. A procura por ativos ligados à saúde, habitação e logística, fruto dos impactos trazidos pela pandemia, deverá continuar. Mas estando esta limitada à escassez de produto transacionável no mercado, os negócios de promoção/reabilitação urbana e de forward purchase poderão representar um papel importante na dinamização do mercado imobiliário. Um dos maiores desafios que estes irão enfrentar está relacionado com a escalada dos custos de construção que traz um elevado grau de imprevisibilidade da margem de lucro aos promotores/investidores. Nesse decurso, o segmento de PRS (Private Rented Setor) deverá beneficiar particularmente ao longo de 2022 com a extensão do regime de IVA a 6% da habitação a custos controlados à construção de habitação para arrendamento acessível, incentivando o desenvolvimento dos primeiros projetos BTR (Built To Rent) promovidos por privados. Já o aumento esperado da taxa de inflação é uma nota positiva para o mercado imobiliário uma vez que este funcionará como refúgio de investimento face a outras alternativas de rendimento e potenciará a valorização dos ativos de forma indireta. No entanto, a dificuldade de acesso a financiamento bancário nomeadamente com a potencial subida das taxas de juro tanto pela normalização da política monetária do BCE, como pela aplicação da EU Taxonomy, irá requerer que os investidores comecem a diversificar a forma como se financiam através de formas complementares (e.g. joint ventures, mezzanine loans, equity finance) e que passem a reportar de forma transparente a sua matriz de risco dos fatores ESG. Atividade da Worx Real Estate Consultants Bernardo Zammit e Vasconcelos, diretor do departamento de Agência, menciona que “a Worx detém uma significativa quota de mercado no segmento de escritórios e um portfólio de imóveis em co-exclusividade que nos permitirão encarar 2022 com entusiasmo e otimismo. A dinâmica das empresas face ao mercado imobiliário teve algumas oscilações, contudo acreditamos que a aprendizagem a que esta pandemia nos obrigou trará uma consolidação das novas práticas e formas de trabalho, criando assim maior estabilidade e maior confiança nas tomadas de decisão em que assenta o mercado de arrendamento de escritórios em Portugal.” Entre os maiores negócios do departamento no ano transato, destacam-se as 2 colocações no novo empreendimento World Trade Center totalizando 7.000 m², da consultora CGI no Office Oriente com 2.800 m 2 ou da financeira Unicre no Greenpark com 2.700 m². Pedro Rutkowski menciona que “o caso da Unicre foi um exemplo da aplicação do know-how e da diligência das equipas multidisciplinares da Worx na entrega de um projeto chave-na-mão. Este trabalho assenta na equipa profissional e experiente nos vários ramos do setor imobiliário que temos e que nos permite apresentar as melhores soluções às necessidades dos nossos clientes”. A equipa de Capital Markets transacionou o edifício da Avenida António Augusto de Aguiar quando a Unicre ainda era inquilina em 2020 e paralelamente, já com a sua saída perspetivada, a equipa de Agência dedicou-se à procura de um novo espaço na sua representação. Esse espaço foi identificado em 2021 no Greenpark e contou com o apoio da equipa de Arquitetura para o adaptar às novas exigências destes tempos e às mais recentes tendências no setor de escritórios. Relativamente ao mercado de investimento, o departamento de Capital Markets esteve envolvido em algumas transações de média dimensão entre as quais se encontram a venda da antiga sede da Somague ao The Edge Group & Ardma por €8,5 milhões, de frações no Greenpark à Corum por €6,5 milhões e da Fábrica Nobre à Corum por €6,4 milhões. Pedro Rutkowski acrescenta ainda que “a equipa de Capital Markets aposta no contacto próximo e atento aos seus clientes, pelo que pode contar com o seu voto de confiança para aconselhar e realizar as transações”. E reforça que “o objetivo da Worx é que se mantenha uma consultora imobiliária de referência com base na qualidade reconhecida dos seus serviços, não só naquilo que representa o core do negócio, bem como ao nível de parcerias e novos departamentos que garantem uma estratégia inovadora capaz de integrar as tendências do mercado. Como é exemplo incontestável disso, a Sustentabilidade Imobiliária que exige projetos energeticamente mais eficientes e construções de melhor qualidade, o que nos levou a criar uma parceria com a Átomo Capital Partners”.
O investimento no mercado imobiliário através dos vistos gold voltou mais uma vez a cair, conforme o Dinheiro Vivo. Nos primeiros 11 meses deste ano, foram atribuídas 686 autorizações de residência por via da aquisição de imóveis, o que gerou um volume de transações da ordem dos 373,7 milhões de euros. Estes dados traduzem uma quebra homóloga de 33% em valor e menos 361 autorizações. Falta ainda somar o mês de dezembro, tradicionalmente forte no negócio da compra de casas, e que constitui também a última janela de oportunidade para os investidores estrangeiros poderem aceder ao visto dourado através da compra de imóveis nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. A partir de 1 de janeiro, entram em vigor as alterações ao programa que, dizem os operadores do setor, lhe vai retirar a atratividade. Ainda assim, e apesar da queda que se regista no investimento ao abrigo deste regime, o mercado imobiliário de luxo está de boa saúde e para isso contribuíram em muito os portugueses. As contas de 2021 ainda não estão fechadas, mas a Sothebys Portugal aponta para um crescimento de 50% no valor da faturação face a 2020 e de 35 a 40% quando comparado com 2019, avança Miguel Poisson, CEO da imobiliária de luxo. Esta dinâmica foi alavancada essencialmente por negócios fechados com portugueses. Como nota o responsável, este ano, 60% das vendas da Sothebys foram protagonizadas por nacionais, quando antes da pandemia o volume de transações se dividia em partes iguais entre portugueses e estrangeiros. E um dos motores foi a aquisição de segunda habitação, principalmente nas regiões do Algarve e Douro. O confinamento foi um acelerador de decisões, justifica Miguel Poisson. A Porta da Frente Christies, cujo negócio assenta maioritariamente na venda de casas a estrangeiros - vale 60% das transações -, também registou um crescimento na procura nacional. Como refere fonte oficial desta imobiliária de luxo, o ano começou ainda com algum abrandamento da procura, que se deveu às restrições inerentes à pandemia e à impossibilidade dos estrangeiros se deslocarem a Portugal, embora no segundo semestre já se tenha verificado uma retoma muito acentuada na procura externa. Certo, é que esse decréscimo foi compensado com um crescimento muito significativo do mercado nacional, adianta. A agência vai fechar o ano com mais de 350 imóveis vendidos, bem acima das 185 vendas realizadas em 2020, e em linha com os anos pré-pandémicos. Os negócios na Engel & Völkers Portugal correram de feição. A rede teve, em 2021, o melhor ano de sempre, com 160 milhões de euros de faturação, tendo comercializado mais de 350 habitações, revela Margarita Oltra, regional manager da imobiliária. Efeitos da pandemia Já Ricardo Costa, CEO da Luximos Christies, que opera nas regiões do Algarve, Porto e Norte de Portugal, realça que a pandemia trouxe oportunidades. Como sublinha, as famílias perceberam que se tivessem uma casa com mais espaço e jardim durante o período de confinamento, a reclusão teria sido mais agradável e essa percepção ajudou ao incremento do negócio. A agência conseguiu fechar o exercício de 2020 com um crescimento de 10% e este ano já superou esse incremento. Mas não se pense que os estrangeiros esqueceram Portugal. Apesar de todas as limitações derivadas da pandemia, a Porta da Frente fechou negócios com mais de 25 nacionalidades. E isto porque os fundamentos do mercado imobiliário continuam válidos e inalterados, Portugal continua a ser uma das melhores opções para viver e investir, com uma qualidade de vida única no mundo e um índice de segurança que o posiciona como o quarto país mais pacífico do globo, sublinha a imobiliária. Também Margarida Oltra acredita que o país vai continuar a ser um destino privilegiado nos próximos anos em termos de investimento estrangeiro. Na sua opinião, há um grande potencial, ainda por explorar, nas zonas mais rurais do país, especialmente porque os compradores dão agora maior primazia a imóveis mais isolados. Americanos em força A Engel & Völkers nota que a zona de Lisboa-Cascais é muito procurada por brasileiros, franceses e americanos. Já no Sul, são os ingleses e holandeses que se destacam, e na Costa Oeste e Norte predominam os holandeses, alemães e, novamente, os americanos. Os cidadãos dos EUA estão, aliás, a ganhar uma clara importância dentro do setor imobiliário. Na Sothebys, ocupam já o segundo lugar entre as nacionalidades estrangeiras que mais casas adquiriram este ano à rede, tendo ultrapassado os ingleses no Algarve. E, diz Miguel Poisson, estão dispostos a gastar mais. O ticket ronda os 1,5 milhões de euros, maior que a nossa média, que está ligeiramente acima de 1 milhão. Confiantes no futuro, as imobiliárias continuam a alargar as suas redes no país. A Sothebys assume que a prioridade é abrir mais um espaço no Algarve, agora na zona do Sotavento. No primeiro trimestre de 2022, a Engel & Völkers vai abrir uma agência em Óbidos e, já na segunda metade do exercício, chega ao centro histórico de Faro. Os planos de expansão para o próximo ano integram ainda Sintra e Évora e, eventualmente, a Madeira.
Durante 10 anos, de 2010 a 2020, foram recuperados 86 imóveis e investidos 20,4 milhões na cidade de Vila Real. Esta informação foi concluída a partir de um estudo sobre a dinâmica de reabilitação urbana na zona central, encomendado pelo município de Vila Real à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Nessa década, foram reabilitados 86 imóveis em Vila Real, num investimento privado de cerca de 18 milhões de euros e um investimento público de 2,4 milhões de euros, indica o estudo. Em causa, está a área de reabilitação urbana (ARU) do Centro Histórico, da Estação e do Bairro dos Ferreiros, que o presidente da câmara, Rui Santos, pondera como um efeito catalisador que a intervenção no espaço público teve junto dos proprietários e investidores privados, cujos resultados foram agora demonstrados.
Na 28ª edição dos World Travel Awards (WTA), a cidade de Lisboa está nomeada para os prémios mundiais de Melhor Destino Citadino e, pela primeira vez, Melhor Cidade Património. O Turismo de lisboeta também está nomeado para Melhor City Tourist Board, pelo trabalho aplicado à promoção do destino nos mercados externos. Além destas, estendem as nomeação de Melhor Destino de Cruzeiros e Melhor Porto de Cruzeiros do mundo. A votação decorre até dia 24 de Outubro em www.worldtravelawards.com/vote. O presidente-adjunto do Turismo de Lisboa, José Luís Arnaut, comunicou que estas nomeações resultam de um grande contributo e esforço se todo o setor e são um enorme motivo de orgulho e, especialmente, de esperança pela retoma do turismo em Lisboa que padeceu durante o último ano e meio. Os World Travel Awards, que muito consideram ser os “Óscares do Turismo”, distingue os melhores exemplos de boas práticas no Turismo, à escala global, desde 1993. A votação é realizada pelo público em geral e por mais de 200 mil profissionais do setor do Turismo, oriundos de 160 países. Fonte: Redação
Mondego Capital Partners alarga o seu portfólio de empreendimentos imobiliários com a aquisição de novos projetos imobiliários em bairros históricos como na Baixa-Chiado/Alfama, a icónica Av. Sidónio Pais ou na Av. 5 Outubro, num investimento total de 50 milhões de euros em Lisboa. Este investimento vem acrescentar ao portfolio da Mondego Capital Partners , um conjunto de edifícios únicos destinado a projetos residenciais com especial destaque na criação de áreas habitacionais de grandes dimensões. De acordo com Gonçalo Ahrens Teixeira, “estamos a verificar uma crescente procura pós-Covid por projetos residenciais de luxo com especial destaque em apartamentos com áreas grandes. Com estas recentes aquisições, estaremos em condições de colocar à disposição do mercado, apartamentos com áreas superiores a 200 m²”. Fonte: Diária Imobiliário
O Grupo Ageas Portugal divulgou a aquisição do edifício de escritórios Bloom, em Sete Rios, na rua de Campolide, a um family office português. O imóvel encontra-se totalmente ocupado e tem uma área bruta de construção acima do solo de 5.500 m². Conforme o grupo, este negócio insere-se por completo nos parâmetros de referências do Grupo Ageas Portugal, apresentando uma excelente construção e acabamentos. Acrescenta ainda que foi um dos primeiros edifícios de escritórios em Portugal com certificação energética classe A, em virtude de um projeto desenvolvido em 2010, pelo gabinete de arquitetura FSimões Arquitectos. Gilles Emond, Head of Real Estate do Grupo Ageas Portugal, comenta em comunicado que o Grupo está bastante satisfeito por concluir o ano com esta transação que sucedeu num processo muito simples e fluído, visto que as partes envolvidas na transação estavam totalmente orientadas para o objetivo comum, sempre com um foco muito profissional. Completa ainda que esta compra insere-se perfeitamente na estratégia do Grupo Ageas Portugal, sendo um investimento core e sustentável, tal como tem sido a missão do Grupo. Nesta operação, o grupo foi acompanhado pela KPMG, Bureau Veritas e MLGTS. O vendedor foi assessorado pela Savills, que comercializava o edifício, pela Eversheds Sutherland FCB e pela Deloitte. Este é o quarto negócio imobiliário que o Grupo Ageas Portugal conclui neste ano. Em agosto, revelou a compra de outros dois edifícios de escritórios em Lisboa por 30 milhões de euros. Mais recentemente, em dezembro, divulgou ter chegado a acordo com a Promiris e com a Cetim para a construção e compra de uma nova residência de estudantes na zona da Asprela, no Porto. Por fim ainda se pode ler no comunicado que, a sua intenção é manter a construção progressiva do seu portfolio imobiliário, com a ambição de se tornar referência enquanto investidor responsável em Portugal, com um valor total da carteira de investimentos imobiliários a representar mais de 500 milhões de euros.
O Conselho de Governo decidiu, na sua reunião semanal, autorizar a IHM a proceder a consultas informais ao mercado com vista ao apuramento da existência, no território regional, de edifícios destinados à habitação, construídos ou em avançada fase de construção, para efeitos de aquisição, lê-se no texto das conclusões divulgado pela presidência do executivo regional. A IHM fica, neste âmbito, igualmente autorizada, face à urgência subjacente, a adquirir diretamente no mercado fogos já construídos ou em vias de conclusão, com vista a reunirem as condições exigidas para enquadramento no financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência, indica o comunicado. O Governo Regional da Madeira, de coligação PSD/CDS-PP, autorizou também a empresa pública de habitação da região a definir os termos e os procedimentos a que devem obedecer às consultas informais mediante regulamento sujeito a homologação do membro do governo da tutela. No encontro de hoje, foi ainda aprovada, na generalidade, a Estratégia Regional de Inclusão Social e Combate à Pobreza, 2021 – 2027, que deve ser submetida a consulta pública pelo prazo de 25 dias. No âmbito desportivo, o Conselho de Governo aprovou 32 contratos-programa, num montante total de cerca de 560 mil euros. Foi também autorizada a celebração de um contrato-programa com a Associação Centro Luís de Camões, tendo em vista a comparticipação de 9.500 euros dos encargos adicionais com a resposta social de acolhimento, acompanhamento e alojamento à população mais carenciada residente no Porto Santo, bem como em outros concelhos longínquos do Funchal que se deslocam a este concelho para consultas ou tratamentos, especialmente no Hospital Dr. Nélio Mendonça.
Trata-se de um projeto urbanístico cuja qualidade arquitetónica irá possibilitar consolidar a atual malha urbana na zona do Campo da Vinha, fortalecendo a oferta habitacional no coração da cidade, bem como a oferta ao nível do comércio e serviços, favorecendo a revitalização e o rejuvenescimento do centro histórico. A implantação do Edifício Carvalhal compreende terrenos com frente para o Campo da Vinha, para a rua do Carvalhal e para o caminho pedonal que liga o Campo da Vinha ao largo de S. Francisco, num traçado próximo daquele que percorre o túnel que por aí passa no subsolo. O Edifício Carvalhal, com assinatura do atelier Carvalho Araújo e Big Arquitetura e especialidades a cargo da BO Associados, representando um investimento de 20 milhões de euros, e que permitirá, na fase de construção, criar cerca de 400 empregos diretos, terá um total de 60 apartamentos habitacionais com lugares de estacionamento e 10 frações destinadas a comércio e serviços, com as obras já iniciadas. Conforme João Rodrigues Serino, administrador do Grupo Onires, este projeto, em valor de investimento financeiro e em potencial gerador de emprego, é a maior obra de sempre ao nível da reabilitação urbana da cidade de Braga. O Edifício Carvalhal, que contempla a regeneração e a requalificação do espaço público envolvente, é uma aposta da OniRodrigues que acreditam que se tornará numa referência da arquitetura Bracarense. Esta obra contem uma mais-valia que proporcionará a Braga, uma cidade cada vez mais cosmopolita, a fixar locais e não locais e que está perfeitamente alinhada com o conceito de viver no centro histórico. Depois desta terrível pandemia que prejudicou a economia e levou muitos ao desemprego, este é o projeto certo para assinalar o arranque de uma nova fase, com confiança no futuro. Se ficou interessado na revitalização e o rejuvenescimento da cidade de Braga, encontre casas em: Casas em Braga, no SUPERCASA . Casas em Braga, no CASA SAPO .
Está em marcha mais um projeto de dimensões estratoesféricas na Arábia Saudita, conforme uma notícia do Jornal Económico. O país prepara-se para avançar com a construção de uma cidade flutuante denominada como ‘Oxagon’, dado o seu formato ser o de um octógono, conta o “Business Insider”. O ‘Oxagon’ será criado na orla de Neom, uma região criada recentemente e onde está a ser construída uma cidade inteligente com o mesmo nome, cuja dimensão será 33 vezes superior a Nova Iorque, flutuando sob o Mar Vermelho, uma das rotas comerciais mais movimentadas do mundo, por onde passa anualmente 10% do comércio global. A região de Neom é o principal projeto do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, e do seu plano de 13 anos para modernizar o reino, apelidado de “Visão 2030” e foi financiado pelo Fundo de Investimento Público (PIF), do qual Mohammed bin Salman é também presidente. “Oxagon será o catalisador para o crescimento económico e a diversidade em Neom e no reino, atendendo ainda mais às nossas ambições sob o “Visão 2030”, referiu em comunicado a agência de imprensa saudita na última terça-feira. Apesar de não terem sido revelados os valores investidos, o objetivo é que o ‘Oxagon’ seja a maior estrutura flutuante mundial, “o lar do primeiro porto totalmente automatizado e centro de logística integrada do mundo”. Além do ‘Oxagon’, a Arábia Saudita tem já programados outros projetos para os próximos anos, a começar pelo ‘The Line’, uma cidade que terá zero emissões de carbono e que atravessa a região de Neom e cuja a construção será feita ao longo de uma linha de 168 km que termina no Mar Vermelho. Já o ‘The Rig’, consiste na construção de um parque temático sobre uma plataforma petrolífera abandonada no Golfo Pérsico, existindo ainda a ‘Cidade sem fins lucrativos do príncipe Mohammed Bin Salman’, um distrito urbano construído na capital Riade para receber empresas sem fins lucrativos e negócios sustentáveis.
Há novas casas a nascer em Portugal. Apesar do cenário global mostrar-se incerto, no País o sector da construção não foi muito afetado e inclusive cresceu 2,5% em 2020, avança a Engel & Völkers . Conforme refere em comunicado, nestes primeiros cinco meses de 2021 a Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas ( AICCOPN ) revela que a construção nova cresceu 19,3%. Dentro deste cenário o mercado de luxo viu os investidores apostarem por moradias fora dos centros urbanos onde se garantiam a segurança e privacidade em tempos de confinamento. A relação dos proprietários com a casa transformou-se desde então, e, com as pessoas a passarem também mais tempo dentro de casa, as novas casas são também diferentes. “Muitos investidores premium têm apostado na remodelação das suas casas, mas a construção das novas habitações de luxo vai já ao encontro das novas tendências dos compradores. No que toca a apartamentos premium , verificamos uma atenção para imóveis com acesso a varandas, terraço, open-spaces , chão radiante e bem localizados com fácil acesso a serviços, praias e restaurantes”, refere Constanza Maya, head of Operations, Expansion & Support da Engel & Völkers de Espanha, Portugal e Andorra. Fonte: Magazine Imobiliário
O Palheiro Village é um empreendimento localizado em São Gonçalo, no Funchal, que oferece excelentes condições para viver ou passar as suas férias, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA notícias. Este empreendimento é composto por 70 propriedades, atualmente com 18 moradias de tipologias V3 e V4, 3 lotes urbanos e um terreno rústico, em comercialização. As moradias têm áreas brutas de construção compreendidas entre os 160 m² e os 309 m² e o terreno rústico conta com 10.680 m² de área. Os terrenos urbanos destinam-se à construção de moradias V4 e têm áreas que variam entre os 2.259 m² e os 4.384 m². Todas as moradias são espaçosas e luxuosas, seguindo o mais alto padrão de qualidade. As moradias têm grandes varandas ao ar livre, terraços ou jardins, onde pode desfrutar de uma vista panorâmica sobre o mar. Estas Villas estão situadas na parte média ou superior do condomínio Palheiro Village, conferindo uma maior privacidade e tranquilidade. Algumas destas moradias têm piscinas privativas e todas são constituídas por salas com grandes áreas. O intervalo de preços destes imóveis está entre os 280.000€ e os 1.800.000€, sendo que o imóvel de maior valor é o terreno rústico devido às suas dimensões generosas. As moradias têm preços compreendidos entre os 460.000€ e os 890.000€. Para quem procura investir, o Palheiro Village é uma boa opção, com potenciais yields que variam entre os 3% e os 5%. Devido às características destes imóveis e à atual legislação dos Vistos Gold, o Arquipélago da Madeira fica elegível. Viver no Palheiro Village é estar num sítio com uma vasta oferta de serviços que proporciona uma grande qualidade de vida. É uma excelente alternativa para investimento, para desfrutar da reforma, para quem aprecia a proximidade da natureza ou para os “nómadas digitais” que têm a hipótese de trabalhar em qualquer parte do mundo. Neste empreendimento pode usufruir de um Hotel SPA, Restaurante Clubhouse, campos de golfe e de ténis e 150 hectares de jardins que permitem praticar diversas modalidades, nomeadamente caminhadas, jogging, ciclismo e observação de pássaros. Localizado no topo de uma colina com vista privilegiada sobre o Funchal, o Palheiro Village está a 5 km da praia do Caniço de Baixo, ideal para mergulho e snorkeling, a 10 minutos do coração do Funchal e a pouco mais de 12 km do Aeroporto da Madeira. Na Ilha da Madeira existe uma grande diversidade de atividades, sejam elas aéreas, terrestres ou aquáticas. Esta ilha é conhecida pelas viagens de barco em que podem ver os cetáceos, a descida de cestos, as caminhadas na ilha ou pelas famosas levadas. Para ver todos os empreendimentos da Nolon, clique aqui . Se estiver à procura de casa na Madeira, recomendamos as seguintes pesquisas: Casas na Madeira, no SUPERCASA ; Casas na Madeira, no CASA SAPO .
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias