Fonte: Freepik Autor: Redação Dezembro é um mês de celebração, de convívio em família e de magia , conceitos que podem ser associados à casa onde são partilhados estes sentimentos e emoções . Comprar uma casa em plena época natalícia é, para muitas pessoas, algo impensável, devido à azáfama e correria típicas da quadra, no entanto, pode ser vantajoso a vários níveis , e o SUPERCASA mostra-lhe porquê. O facto de existirem, habitualmente, menos compradores disponíveis no final do ano, oferece uma maior flexibilidade nos preços, que podem descer e favorecer quem arrisque num investimento. Além disso, contratar um crédito habitação é também mais acessível, caso a sua instituição financeira não tenha concretizado as metas do ano. Depois, outra vantagem, passa pela disponibilidade que muitas famílias passam a ter neste período, com mais tempo para fazer visitas e tratar das suas gestões bancárias, bem como para a análise da sua situação tributária. Se está preparado para concretizar este passo e quer investir num imóvel, mesmo a tempo do final ano, consulte os imóveis que o SUPERCASA escolheu para si, todos abaixo dos 300.000€, e concretize o seu desejo de Natal! Apartamento T1 no Algarve - 173.000€ Apartamento T3 em Aveiro - 215.000€ Apartamento T3 em Leiria - 260.000€ Apartamento T3 em Matosinhos - 299.000€ Apartamento T1 em Lisboa - 299.900€ O SUPERCASA Notícias deseja-lhe umas Boas Festas! Entretanto, poderá acompanhar outros temas do género: Mercados de Natal: conheça os maiores em Portugal , Prepare o Natal: 5 ideias de prendas para a casa dos seus amigos ou Dicas para poupar nas prendas este Natal
Fonte: Freepik Autor: Redação Nas grandes cidades tem vindo a surgir um grande problema relacionado com a falta de espaço para construir novas infraestruturas , que afeta o crescimento das mesmas e afasta os cidadãos dos grandes centros urbanos. É neste contexto que surge o conceito Retrofit , uma solução que permite a reabilitação de imóveis existentes para fins residenciais e comerciais. Esta alternativa surgiu inicialmente na Europa , mas tem vindo a popularizar-se em todo o mundo como um processo de revitalização que aumenta a vida útil dos imóveis, preservando a sua forma. O que é o Retrofit e para que é utilizado? O Retrofit surgiu como a solução para a ausência de espaço para novas construções, resolução de obstáculos em estruturas ultrapassadas ou em condições inadequadas, realizando melhorias ao imóvel enquanto se mantém preservada a história e estrutura do edifício. Este processo é especialmente benéfico para patrimónios cuja legislação não permite que a estrutura arquitetónica seja substituída ou modificada , tornando, assim, possível realizar uma restauração sustentável que adapte a estrutura de acordo com as novas tecnologias e sem perder os elementos originais. Como tal, o Retrofit pode ser utilizado em edifícios e em equipamentos , através, por exemplo, da instalação de ar condicionado, instalações elétricas, hidráulicas ou sanitárias ultrapassadas ou em mau estado, e proteção contra incêndios. Quais são as principais vantagens? O processo de reabilitação Retrofit permite manter o património histórico e conjugá-lo com a sustentabilidade, inovação e conservação das grandes áreas urbanas . Para além disso, este processo permite a valorização de património no mercado imobiliário, através da modernização das instalações, cumprindo sempre as normas e regras de segurança. O Retrofit é também uma solução que pode reduzir os custos de manutenção do imóvel, uma vez que os elementos estruturais se mantêm os mesmos, sendo apenas necessário fazer uma restauração dos mesmos e não uma nova construção. Este processo prolonga também a vida útil dos imóveis , resolvendo os problemas estruturais que possam existir e, assim, tornar a propriedade mais atrativa e com maior valor no mercado imobiliário. Como aplicar o Retrofit nos seus imóveis? Para aplicar este processo de restauração de imóveis, deve sempre optar por recorrer a profissionais especializados na área, como arquitetos ou engenheiros , que consigam melhor compreender o que pode ser feito a nível estrutural e tecnológico no edifício. Deve sempre ter o cuidado de reduzir os impactos da obra , analisando as medidas de intervenção de forma estruturada e planeada. Ao iniciar o processo, estas são algumas das etapas que devem ser cuidadosamente ponderadas: • Impactos da obra; • Desenvolvimento do projeto; • Planeamento da obra; • Criação de processos de demolição controlada, monitorizando a estrutura do edifício; • Adaptação dos sistemas elétricos, sanitários e hidráulicos; • Acabamentos e revestimentos; • Fachada e paisagismo. Esta é uma tendência que deve crescer exponencialmente ao longo dos anos, sendo uma solução cada vez mais valorizada pelo mercado imobiliário , em especial, nos grandes centros urbanos, devido à necessidade de revitalizar as cidades e reaproveitar os espaços existentes. Gostou deste tema? Sugerimos que leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA ou Construir casa: qual é o caderno de encargos?
Fonte: Freepik Autor: Redação Na passada sexta-feira, dia 24 de novembro, o primeiro-ministro anunciou o investimento de 516 milhões de euros para a construção de novas residências universitárias . O investimento será financiado pelo Plano de Recuperação de Resiliência. António Costa pronunciou-se sobre este tema na cerimónia de inauguração do 1.º edifício da nova residência da Universidade de Lisboa, evento no qual alguns dos estudantes tiveram oportunidade de expor as dificuldades no acesso ao alojamento. “Hoje, felizmente, há um grande consenso entre todos de que é fundamental investir nas residências universitárias. E é esse grande investimento que neste momento está em curso e significa que nós vamos investir nos próximos anos, através do PRR, 516 milhões de euros em construção de residências universitárias ”, destacou o primeiro-ministro. A dotação inicial para a construção de novas infraestruturas habitacionais para estudantes era de 375 milhões de euros, no entanto, esta terá sido reforçada por verbas do Orçamento de Estado, dado o aumento dos custos de construção. De acordo com António Costa, este investimento implicará “ passarmos, do início do PRR para 2026, de 157 para 243 residências e de 15.073 camas para 26.772 camas, o que significa um aumento de 78% do número de camas disponíveis. Aqui só na Universidade de Lisboa, duplicar o número de camas disponíveis ”. Outro fator importante referido pelo chefe do executivo é a implementação de medidas no âmbito da ação social escolar , como o aumento do complemento de alojamento de 288 para 456 euros este ano para auxiliar os estudantes que não têm lugar nas residências universitárias. “ É um grande esforço que a sociedade faz para apoiar o enorme esforço que as famílias fazem, que os estudantes fazem, para conseguirmos este objetivo: passarmos dos 50% dos jovens com 20 anos que já estão no Ensino Superior para os 60% dos jovens com 20 anos que deverão estar no Ensino Superior em 2030. Este tem que ser um esforço conjunto de toda a sociedade ”, assinalou ainda o primeiro-ministro. Se gostou desta notícia, acompanhe também: Faltam 46.000 camas para estudantes em Lisboa e Porto ou Castelo Branco investe 666.000€ para alojar estudantes e médicos
Fonte: Freepik Autor: Redação Nos últimos anos têm vindo a reunir-se as condições necessárias para criar uma tempestade económica , como as tensões geopolíticas, a elevada inflação e o grande aumento nas taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE). Estes fatores já estão a afetar a economia e a fazer-se sentir no setor imobiliário da Zona Euro , principalmente no mercado residencial , onde os altos juros estão a abrandar a procura de casa e a criar uma subsequente queda nos preços . Na sequência da apresentação do Relatório de Estabilidade Financeira de novembro, Luis de Guindos, vice-presidente do BCE abordou este tema, afirmando que “ as perspetivas para a estabilidade financeira são frágeis, uma vez que as condições financeiras mais restritivas se repercutem cada vez mais na economia real, num ambiente de fraco crescimento, inflação elevada e aumento das tensões geopolíticas ”. Os mercados imobiliários na Zona Euro estão em recessão , com os custos elevados do financiamento hipotecário a tornarem o acesso a habitação mais difícil, algo que se reflete agora no imobiliário residencial , que está a registar uma queda nos preços devido à baixa procura. Já no mercado imobiliário comercial , a situação é semelhante, com custos de financiamento elevados devido às altas taxas de juro, agravados pela falta de procura de imóveis de escritórios e de retalho desde a pandemia. Apesar do aumento das taxas de juro ter sido frequente no último ano, “ o impacto total das condições financeiras mais restritivas na economia real ainda não se fez sentir ”, refere o relatório, apontando que muitas instituições financeiras concederam créditos quando as taxas de juro ainda eram muito baixas , o que pode implicar problemas para as empresas quando o custo do crédito aumentar. Assim, o BCE recomenda que os bancos aumentem as suas reservas de capital , de forma a conseguir assegurar a resiliência do sistema financeiro, apesar de o Concelho considerar que, em geral, o sistema bancário da Zona Euro “ está em boas condições para resistir aos riscos ”. Leia também: Imobiliário representa 35,4% dos ativos da banca e Bancos portugueses são mais rentáveis do que os europeus
Fonte: Freepik Autor: Redação Utilizar uma placa de venda na fachada de um imóvel é um método com muito potencial para a sua venda, pois é um chamariz para potenciais clientes que passam na rua e veem a disponibilidade daquela habitação para venda, estabelecendo maiores probabilidades de negócio. Por parte dos proprietários, pode ser comum haver alguma resistência à sua utilização, por receio que crie demasiada exposição ou visitas inesperadas à habitação em venda. No entanto, existem estratégias que podem ser aplicadas para evitar situações desconfortáveis , como colocar o número de contacto na placa, o que cria um canal de comunicação que não necessita de visita presencial. Ainda assim, e uma vez que este método de angariação é utilizado pelas agências imobiliárias, é importante que os proprietários optem pela contratação de uma agência ou consultor imobiliário para gerir os contactos e selecionar aqueles que têm um interesse real no imóvel, e não coloquem uma placa improvisada, sem publicidade ou rigor. As agências e mediadores imobiliários certificar-se-são de que as negociações decorrem em prol dos interesses do seu cliente proprietário, conduzindo-as com maior facilidade. No entanto, para que isso aconteça, é necessário atender a certos detalhes nas placas de venda, e perceber de que forma funcionam. As placas de venda de imóvel funcionam? O mercado imobiliário encontra-se cada vez mais transformado pelo mundo digital , sendo hoje possível consultar qualquer informação e até visitar imóveis virtualmente através de qualquer dispositivo móvel. Contudo, a placa de venda continua a ser um dos meios mais eficientes de promoção de imóveis, isto porque existem ainda muitas pessoas que procuram casas em zonas específicas do país e realizam uma pesquisa presencial na zona desejada para conhecer melhor o local, a vizinhança e saber que imóveis se encontram disponíveis. Esta é também uma forma muito eficaz de atrair compradores estrangeiros que procuram casa em Portugal, uma vez que estes não dominam bem as zonas através de mapas online e conseguem facilmente identificar a sinalização de venda ou arrendamento de um imóvel. A placa de venda é uma boa opção para: • Aumentar a captação de contactos; • Atrair tráfego para o site imobiliário; • Aumentar a visibilidade e reconhecimento da marca imobiliária. Outro fator muito importante é o chamado “boca a boca” . Visto que a placa assinala a venda do imóvel, esta acaba por gerar interesse nas pessoas que a vejam, levando à partilha da informação com um familiar ou conhecido que queira comprar casa naquela área. Estratégias de utilização da placa de venda imobiliária 1. Cores impactantes e texto nítido A placa de venda é uma estratégia eficiente para a captação de potenciais clientes, no entanto, só funciona se for bem empregue. Opte por um design diferente, com cores chamativas e de alta resolução , para que a informação apresentada seja legível. Evite a utilização de cores que possam dificultar a leitura e aproveite cores que melhorem o contraste. Este é também um momento em que pode aproveitar para destacar a identidade do seu negócio e aumentar a visibilidade da marca. Dica: existem cores que facilmente desaparecem com o tempo, pelo que deve optar por um acabamento que traga durabilidade à placa. 2. Utilização de QR code Apesar de se tratar de um anúncio físico, pode sempre optar por colocar uma vertente digital, e o QR code é uma excelente opção. Este código, que pode ser lido com a câmara do telemóvel, deve ser inserido na placa de venda para levar o potencial comprador diretamente para o anúncio do imóvel , aumentando a probabilidade de venda do mesmo. Este é também um fator que vai despertar curiosidade e que pode levar os interessados para as listagens dos imóveis da agência online, site imobiliário ou qualquer outra fonte de informação que seja relevante, gerando tráfego positivo. Tenha atenção que, ao colocar este elemento nas placas, e uma vez que só funciona a distâncias curtas , não faz sentido ter a placa num 4.º andar de um edifício, uma vez que o dispositivo móvel não o vai conseguir ler. 3. Coloque apenas uma placa Demasiada informação na fachada do imóvel pode ter o efeito contrário ao desejado e levar potenciais clientes a desconsiderarem o imóvel em questão. É importante que coloque apenas uma placa e que esta seja simples e com informação apenas sobre o contacto da imobiliária ou do consultor , de forma a criar a necessidade de contacto e levar o cliente à agência. 4. Chamada à ação Coloque informação na placa que obrigue a alguma ação da parte interessada em adquirir o imóvel, como a sua informação de contacto ou ícones de linhas de comunicação como o WhatsApp ou o QR code. O objetivo é gerar interesse a quem visualiza a placa e levar o potencial cliente a procurar mais informações . Pode optar, também, por colocar na placa uma frase que transmita a sensação de urgência no potencial comprador , e que o leve a pensar que não pode perder o momento de contactar a sua agência. Que informações não podem faltar na placa de venda do imóvel? • Nome do consultor • Identificação do seu cargo profissional • Nome e/ou logo da imobiliária • Contacto • QR code (opcional) • Informação energética sobre o imóvel (opcional) Gostou deste artigo? O SUPERCASA Notícias sugere-lhe outros temas para que possa elevar o posicionamento da sua imobiliária face à concorrência: Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento , 3 dicas de marketing digital para consultores imobiliários
Fonte: JLL Autor: Redação De acordo com os dados revelados no Inquérito Global sobre Tecnologia Imobiliária 2023 da JLL , enviado em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias , os ocupantes de imóveis comerciais referem estar cada vez mais inclinados para o investimento em tecnologia . Segundo o estudo, 91% dos ocupantes inquiridos preferem pagar mais, desde que os espaços sejam mais tecnológicos, já que acreditam que a tecnologia representa um valor acrescentado, tornando-os mais rentáveis. Já os gastos em tecnologia no imobiliário tendem a crescer mais rapidamente do que os investimentos em pessoas, no espaço físico e nos budgets operacionais. Este inquérito conclui também que as ferramentas orientadas para a sustentabilidade estarão na base dos aumentos de gastos com tecnologia , realçando as exigências comerciais e regulamentares que impulsionam a corrida para a neutralidade carbónica. Os inquiridos esperam que as soluções energéticas representem um maior impacto no setor imobiliário nos próximos três anos. Os ocupantes estão à procura de tecnologia que torne os seus ativos mais rentáveis e que melhore tanto a tomada de decisões de negócio, como o seu desempenho em matéria de sustentabilidade. Na JLL temos já soluções que nos permitem agir neste sentido com base em dados, como é o caso de novas soluções de software de descarbonização , explica Maria Sacadura Botte, Head of Project & Development Services and Sustainability na JLL. Ainda sobre os avanços da tecnologia na sustentabilidade, os inquiridos apontaram a inteligência artificial (IA) e a IA generativa como as tecnologias que se espera que tenham um maior impacto no setor imobiliário nos próximos três anos . Surpreendentemente, a maioria admitiu ter um conhecimento limitado de IA, apesar de a classificarem como uma importante ferramenta. A digitalização na área do imobiliário comercial está a avançar a um ritmo tão rápido que os responsáveis das empresas estão cada vez mais dependentes de especialistas na área para compreender como determinadas inovações podem ter um impacto no negócio. É aqui que podemos ter um papel importante, de aconselhamento na implementação destas tecnologias , termina Maria Sacadura Botte, na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso. Além disso, o estudo da JLL mostrou que os ocupantes começam a preocupar-se menos com a redução de custos e a simplificação do trabalho remoto através da tecnologia, e mais com ferramentas que reforçam o valor dos seus objetivos de negócio, através da colaboração, otimização e melhorias na tomada de decisões. De acordo com o inquérito, percebeu-se ainda que: O foco nas ferramentas de trabalho remoto está agora voltado para a tecnologia de apoio ao trabalho no escritório , com as taxas de adoção a aumentarem de 40% para 50% de 2022 a 2023; As soluções tecnológicas para a saúde e o bem-estar aumentaram de 25% para 48%; As plataformas que permitem insights consolidados (47%) e que impulsionam gestão preditiva (43%) estão entre as principais prioridades; A tecnologia imersiva no local de trabalho , como a realidade virtual e a realidade aumentada, é uma das cinco principais tecnologias que as empresas tencionam adotar a seguir (44%). O Inquérito Global sobre Tecnologia Imobiliária JLL 2023 foi realizado com a Meridian West em maio e junho de 2023. Os 1.006 inquiridos incluíam mais de 600 líderes do mercado imobiliário dos principais ocupantes e mais de 400 líderes de investidores, senhorios e promotores imobiliários. Os inquiridos estão situados em 10 mercados a nível mundial: Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Japão, Singapura, Reino Unido e Estados Unidos. Se gostou desta notícia, leia também: A Inteligência Artificial e o Futuro do Mercado Imobiliário , A importância das Visitas Virtuais na Mediação Imobiliária
Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco de Portugal (BdP) exigiu aos maiores bancos portugueses a criação de uma almofada de capital adicional , que ofereça garantias de proteção na eventualidade de ocorrer um choque nos valores das casas . Assim, será constituída uma reserva de capital adicional, correspondente a 4% da carteira de empréstimos a particulares , garantida por imóveis que se destinem a habitação, obrigando os bancos afetados pela medida a reservarem cerca de 400 milhões de euros . Num momento em que estão a abrandar novos pedidos de crédito habitação, e em que as taxas de juro se encontram em alta, provocando lucros recorde aos bancos , surge a capacidade desta reserva, que se apresenta como o fundo de garantia face ao atual estado do mercado imobiliário , em que se assiste a uma queda livre nos preços do imobiliário residencial. Assim, de acordo com o que foi estipulado pelo BdP, no dia 1 de outubro do próximo ano os bancos já deverão ter asseguradas as suas reservas de capital , ficando a cabo do regulador bancário rever esta medida, de dois em dois anos, pelo menos. Os bancos que terão de cumprir a nova regra são o BCP, o BPI, o Santander Totta e o Novobanco , uma vez que não se encontram sob a alçada da recomendação macro prudencial, já que utilizam os seus próprios parâmetros de risco , estimados para o uso do cálculo do capital regulatório para o risco de crédito. A Caixa Geral de Depósitos, por outro lado, fixa excluída da medida, além do Bankinter , que ainda se encontra sob fase de avaliação conforme a decisão do Banco de Espanha, depois do pedido de reciprocidade endereçado pelo Banco de Portugal, para se apurar se é imposta ou não a medida à sucursal portuguesa do banco. Acompanhe temas relacionados no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A PwC Portugal e o Urban Land Institute (ULI) lançaram o relatório anual Emerging Real Estate Trends in Europe , onde foram analisadas as cidades com mais potencial de liquidez em tempos de risco no mercado imobiliário. Portugal aparece em destaque, com Lisboa a ocupar a oitava posição no ranking como cidade mais atrativa para investir em imobiliário , em 2023. Na primeira posição está Londres, no Reino Unido. A posição da capital portuguesa em 2023 foi uma melhoria face ao ano passado , passando do 11.º para o 8.º lugar, revelando as tendências de crescimento e potencial económico da cidade , que se apresenta como um lugar de investimento seguro e com vantagens do ponto de vista empresarial , para investidores estrangeiros e nacionais. O relatório conclui: com tanta incerteza em jogo, os investidores imobiliários estão naturalmente mais cuidadosos que nunca sobre como e onde investem o seu capital na Europa. Para muitos, isto significa concentrar-se em cidades que oferecem liquidez em tempos de maior risco . Em segundo e terceiros lugares no ranking assinalado pelo relatório encontram-se Paris, em França, e Madrid, cidade da vizinha Espanha. Londres e Paris representaram cerca de 15% do volume total das transações imobiliárias verificadas na Europa nos primeiros nove meses de 2023, contudo, o prémio de liquidez associado ao desempenho económico é também notório noutras cidades em ascensão, como Madrid, Itália e Lisboa . Gostou desta notícia? O SUPERCASA Notícias recomenda: Portugal acompanha tendência internacional no imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação As visitas virtuais têm imensas vantagens para mediadores e agências imobiliárias, uma vez que oferecem uma experiência única a quem procura casa, levando potenciais compradores a gerar mais pedidos de visita de uma forma mais orgânica, fomentando, assim, mais oportunidades de negócio . Isto acontece devido a todas as vantagens das visitas virtuais que, através da composição de fotos 360º com alta qualidade, promovem uma experiência imersiva aos interessados no imóvel, facilitando e acelerando o seu processo de venda. Esta dinâmica traduz-se na captação de mais contactos qualificados , os quais se traduzem numa maior probabilidade de sucesso da estratégia de divulgação de imóveis adotada pela agência imobiliária. Sabia que 5 em cada 10 consumidores utilizam as visitas virtuais quando estão à procura de imóveis para comprar ou arrendar? A compra de casa é um processo demorado, que envolve várias deslocações para visitar imóveis. Nos últimos anos - especialmente, desde a pandemia -, as visitas virtuais têm assumido um papel cada vez mais relevante no mercado imobiliário, precisamente porque têm contribuído para a agilização do processo de venda de imóveis. Neste sentido, o SUPERCASA Notícias realizou um estudo sobre o comportamento do mercado imobiliário em Portugal, procurando entender a crescente popularidade deste tipo de visitas. Este estudo contou com uma amostra global de 1000 mediadores imobiliários, entre o período compreendido de 2019 a 2022, tendo concluído que 40% dos potenciais clientes das agências inquiridas só não recorriam às visitas virtuais porque estas não estavam disponíveis nos anúncios dos imóveis nos quais tinham interesse. Estes dados revelam a importância da tecnologia das visitas virtuais no processo de pré-seleção de imóveis. As visitas virtuais permitem aos potenciais compradores examinar todos os detalhes do imóvel sem terem de se deslocar fisicamente ao mesmo, gerando um maior interesse no mesmo devido à facilidade com que a visita é realizada. Desta forma, as visitas virtuais contribuem de forma efetiva para a captação de leads muito mais qualificadas , reduzindo a necessidade de repetir várias vezes a mesma visita presencial e, ao mesmo tempo, também aceleram o próprio processo de venda. Para os potenciais compradores, as visitas virtuais são o primeiro filtro na sua decisão inicial sobre quais os imóveis a visitar fisicamente , permitindo, assim, economizar tempo, quer ao mediador imobiliário, quer ao seu potencial cliente na fase de seleção dos imóveis elegíveis . Este estudo também permite concluir que o recurso mais valorizado pelos utilizadores são as tours através da tecnologia 360º/3D , com 56% dos inquiridos a eleger esta modalidade no topo das suas preferências, seguida das visitas de vídeo pré-gravadas e visitas realizadas através de videochamada. 9 em cada 10 utilizadores consideram as Visitas Virtuais uma experiência benéfica Uma das conclusões mais importantes deste estudo é que a maioria dos utilizadores que realizaram visitas virtuais nos imóveis dos inquiridos, estaria interessada em realizar visitas virtuais caso esta modalidade estivesse disponível na hora de visitar um imóvel. Do total de inquiridos, 9 em cada 10 considera que as visitas virtuais representam uma experiência muito vantajosa, sendo que 76% considera mesmo que a visita não só ajudou bastante o seu cliente na decisão de visitar o imóvel pessoalmente, como também acelerou todo o processo de venda até à apresentação de uma proposta de compra do imóvel. Assumindo-se cada vez mais como uma solução que veio para ficar , as visitas virtuais já deram provas do seu contributo na economia de tempo, tanto para as agências imobiliárias como para os seus clientes, uma vez que a seleção de imóveis pode ser feita remotamente e em qualquer altura, poupando tempo e recursos. A maioria dos agentes imobiliários que já utilizam esta tecnologia comprovam que quem usufrui da possibilidade de poder fazer visitas virtuais acaba por ter uma melhor experiência do que quem não as realiza. Assim, a conclusão do estudo levado a cabo pelo SUPERCASA Notícias é unânime: as visitas virtuais são um serviço que contribui de forma direta para uma maior satisfação , tanto por parte de profissionais do mercado imobiliário, como dos potenciais compradores, assumindo-se como uma tendência tecnológica de vanguarda na angariação e venda de imóveis com recurso a tecnologia inovadora. Gostou deste artigo? Leia também: Mediação Imobiliária: a importância de um bom posicionamento
Fonte: Freepik Autor: Redação A Home Tailors Real Estate vai abrir uma nova agência em Cascais em regime de franchising . A nova unidade, com cerca de 100m 2 , situa-se em pleno centro de Cascais, no Passeio Carlos Andrade Teixeira, Edifício Baia Center, loja 21, e vai permitir a criação de 15 novos postos de trabalho. De acordo com a informação que enviou ao SUPERCASA Notícias , com esta abertura, a Home Tailors dá mais um passo no seu plano de expansão . Para 2024, estão previstas várias novas aberturas de lojas em regime de franchising. Segundo David Carapinha, CEO & Founder da Home Tailors Real Estate: A abertura da unidade da Cascais é mais um passo no crescimento da Home Tailors e agradecemos aos nossos novos franchisados a confiança depositada na marca. O ano de 2023 tem sido de crescimento para a Home Tailors com a abertura de novas lojas, com a criação do Departamento de Development and Corporate e com o arranque da nossa rede internacional de consultores. Estes resultados só são possíveis devido ao grande esforço e empenho da nossa fantástica equipa . Acompanhe todos os temas fortes do Imobiliário em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O posicionamento no mercado é o fator que permite a qualquer empresa destacar-se dentro do setor. Isto porque o posicionamento de cada empresa depende das ações que cria para projetar os serviços e a imagem da empresa , com o objetivo de estar sempre presente na mente de potenciais clientes, e que estes considerem primeiro a sua empresa para solucionar os seus problemas. Além de ser muito complexo, o setor imobiliário está em constante mudança, sendo cada vez mais difícil destacar-se, atrair e fidelizar clientes . Ao aplicar qualquer ação, saiba que é essencial ser consistente e condizente em todos os momentos , de forma a não criar desconfiança nos seus potenciais clientes. O posicionamento consiste, então, num conjunto de estratégias que visam destacar a empresa no seu setor, de forma a ser reconhecida e lembrada pelos consumidores no momento da compra ou venda de imóveis. Para se posicionar no mercado imobiliário, deve fazer uma segmentação da sua área de atuação . A segmentação do seu mercado permite-lhe personalizar os seus serviços de forma a criar uma ligação mais próxima com os seus potenciais clientes. Pode segmentar o mercado por: • Zona de atuação: escolher uma zona específica para prestar serviços vai permitir-lhe adquirir um conhecimento profundo e especializado daquela área, que o vai destacar da concorrência; • Tipo de cliente: permita-se conhecer as necessidades do tipo de clientes que pretende obter e ofereça um serviço personalizado; • Tipo de imóvel: tem imóveis à beira-mar? Ou apenas vende apartamentos de tipologia T0? Escolher um tipo de imóvel vai garantir a precisão e o conhecimento necessários para fornecer um serviço mais adequado aos seus clientes; • Forma de trabalho: se trabalha no mundo digital e a sua empresa prima pela inovação, pode também optar por destacar-se a este nível. Em suma, a segmentação do mercado vai permitir posicionar-se melhor em relação à sua concorrência, adquirir mais conhecimento e servir melhor os seus clientes. Lembre-se, as pessoas querem um atendimento que responda às suas necessidades, gostam de ser abordadas de forma específica e reconhecem valor neste tipo de serviço personalizado, estando alguns até dispostos a pagar mais. Benefícios de um bom posicionamento 1. Identificação É impossível atender às necessidades de todos, como tal, é importante fazer uma segmentação do mercado, isto porque a sua empresa atende a necessidades específicas de várias pessoas com valores distintos. Assim, não lhe interessa alcançar atingir um público que não pretende aderir ao seu tipo de serviços. O posicionamento no mercado vai possibilitar criar relações com o seu público-alvo e fazer com que este identifique facilmente a sua marca. 2. Diferenciação Para se destacar precisa de encontrar fatores diferenciadores que despertem a atenção do seu público-alvo, entre eles: • Qualidade do produto; • Valores da empresa; • Preço; • Identidade; • Atendimento ao cliente. Isto vai permitir-lhe destacar-se dentro do setor imobiliário, tornar a sua marca mais atrativa e acrescentar valor aos seus serviços. 3. Fidelização Um bom posicionamento, firme e consistente , vai levar os seus clientes a procurá-lo quando necessitarem do seu auxílio, seja antes ou depois do processo de compra, ou venda, estar concluído. Isto significa que, se os clientes confiarem na sua marca e na qualidade dos seus serviços e do seu atendimento, mais facilmente voltam a recorrer à sua empresa e a indicá-la a amigos e familiares. Para outros conselhos relacionados com o Mercado Imobiliário leia: Descubra a importância de um bom e-mail marketing , Conheça 3 estratégias de angariação para atrair novos clientes e 8 formas de fazer a gestão de vendas no imobiliário
Fonte: Autor Autor: Jorge Garcia, Especialista em Imobiliário A proposta governamental de Orçamento do Estado para o próximo ano motivou discussão, em torno das suas implicações no crescimento económico e na vida dos portugueses. No Orçamento do Estado para 2024 , finanças e assistencialismo sobrepõem-se à economia. Este instrumento de gestão do governo prevê redução da dívida, excedente orçamental, aumento das pensões e prestações sociais, e nada quanto a estímulos à economia e a uma estratégia integrada para a construção de habitação. A escassez de oferta habitacional condigna e compatível com o rendimento da larga maioria dos portugueses é um grave problema. Não se resolve este problema apenas com o investimento público circunstancial do PRR – Plano Recuperação e Resiliência e de outras linhas de financiamento europeias e paliativos conjunturais, como o apoio a inquilinos e detentores de Créditos à Habitação. Mantém-se a elevada carga fiscal que incide sobre a construção de imóveis e a reabilitação e manutenção do edificado , nomeadamente IVA e AIMI . De saudar as medidas previstas para apoiar os mais afetados com a subida da inflação e das taxas de juro, e a decisão governamental de não impor um travão à subida das rendas em 2024. Um oásis no clima de desconfiança suscitado pelo programa Mais Habitação a proprietários e investidores no mercado de arrendamento. Enquanto isso, o RGEU – Regulamento Geral das Edificações Urbanas de 1951, conjunto de normas que regula a construção, reconstrução, alteração e conservação de edifícios, rígido, desajustado das novas necessidades habitacionais e dos imprevistos da reabilitação do edificado, continua como um dos maiores entraves à celeridade da construção e reabilitação , apesar do tímido caminho iniciado no âmbito da simplificação dos licenciamentos urbanísticos . A fiscalidade e a burocracia continuam a ser um entrave ao direito à habitação consagrado na Constituição. Mas seguramente o maior bloqueio é a ideologia estatizante. Portugal é um país membro da União Europeia, sujeito às regras da economia de mercado e aberta ao exterior. O anunciado fim do RNH – Residente Não Habitual , que atraiu novos residentes que procuraram em Portugal um destino com melhor qualidade de vida e profissionais qualificados que exercem atividades de elevado valor acrescentado, é um retrocesso na imagem de um Portugal moderno, aberto ao investimento internacional e à integração de jovens qualificados , nomeadamente do setor das tecnologias . Portugal compete no mercado global enquanto destino turístico e de investimento, e também na captação de talento. Quando a maioria dos jovens licenciados e mais qualificados do nosso país está a emigrar, quando a competitividade das empresas depende da inovação, não é entendível o desperdício de talento local ou importado. A falácia ideológica argumenta que o regime RNH seria um dos responsáveis pela crise habitacional. A realidade é que o número de transações imobiliárias dos beneficiários deste regime é irrelevante . Vivemos tempos desafiantes e de elevada incerteza . Apesar das opções políticas dos decisores, é tempo de romper com a negatividade que suscitam. Recentemente, Portugal foi distinguido como o Melhor destino de golfe do Mundo e, pelo segundo ano consecutivo, Melhor destino de Golfe da Europa, na 10.ª edição do World Golf Awards. Dupla distinção que já havia conquistado entre 2014 e 2018. O turismo de golfe é um dos produtos turísticos nacionais estratégicos . Reduz a sazonalidade dos destinos turísticos, promove a qualificação e diferenciação da oferta turística, produz um efeito positivo na escolha dos destinos de férias. Uma menção especial para as distinções atribuídas ao Terras da Comporta Dunas Golf Course; World and Europe´s Best New Golf Course. Mais uma afirmação da reputação da Comporta , como um dos destinos turísticos mais exclusivos da Europa. Também o recente anúncio da apresentação da candidatura do Alentejo para ser uma região piloto para a atração de talento , é mais uma inspiração para romper com a negatividade que impera. Outros assuntos sobre os quais poderá ler: Moratória de crédito habitação vai ter custos para as famílias e Mais Habitação: conheça as alterações no IMI e IMT
Fonte: Freepik Autor: Redação No dia 2 de novembro entrou em vigor a nova medida do Governo que permite a fixação da prestação da casa durante dois anos, para famílias com dificuldades em pagar o crédito habitação. No entanto, alguns bancos preparam-se para apresentar uma moratória privada , semelhante à moratória do Estado, com a diferença de que esta medida não deverá ter critérios de exclusão. Para aderir ao apoio do Governo é necessário cumprir determinados critérios, nomeadamente: Ter contrato anterior a 15 de março de 2023 e não estar em situação de incumprimento; Ter contratado um crédito habitação com taxa de juro variável ou taxe de juro mista, caso esta se encontre em período de aplicação da taxa variável; Não ter acesso ao Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) ou Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI). Os critérios de exclusão vão levar a que muitas famílias não sejam incluídas na medida , daí a proposta dos bancos para uma moratória privada. Ou seja, estes requisitos não serão considerados para efeitos de exclusão da moratória privada, sendo que a decisão de permitir acesso ou não a esta medida ficará exclusivamente nas mãos da instituição financeira. Todos os restantes aspetos da moratória são semelhantes. Prevê-se que a moratória privada vá permitir também a fixação do valor da prestação do crédito habitação durante dois anos, num montante equivalente a 70% da Euribor a 6 meses. Por sua vez, o pagamento do capital diferido, acumulado durante este período de tempo, também deverá ser diluído pelos anos restantes do contrato. Sugerimos a leitura: O que é uma moratória do banco? Fique a saber e Crédito habitação: já pode pedir a fixação da prestação
Fonte: Freepik Autor: Redação O leasing imobiliário , também conhecido como Locação Financeira Imobiliária , é uma alternativa à compra, arrendamento ou permuta de imóveis , que pode servir como forma de combater a subida das taxas de juro . Esta é uma solução de financiamento simples e rápida que atrai o interesse não só de particulares, como de empresas e negócios , uma vez que pode ser aplicada para fins residenciais e estabelecimentos comerciais, como lojas, escritórios, garagens ou consultórios. Com esta alternativa, o locatário pode usufruir de um imóvel por um determinado período de tempo, mediante o pagamento ao proprietário de uma renda . No final do contrato, o cliente tem a opção de compra do imóvel pelo valor residual , definido entre ambas as partes e assente no contrário. Este valor varia entre 10% e 20% do valor do imóvel. O contrato de leasing pode ter uma duração entre os 7 e os 30 anos, no entanto, o locatário não pode ter uma idade superior a 75 anos. Vantagens • Isenção do pagamento do Imposto de Selo, cobrado habitualmente quando se recorre ao crédito habitação; • Possibilidade de adquirir o imóvel no final do contrato; • Possibilidade de incluir o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e outras despesas associadas ao contrato no financiamento do leasing; • Possibilidade de arrendar o imóvel a terceiros; • Acessível a quem possui um capital inicial limitado; • Compatibilidade com incentivos do estado e comunitários. Desvantagens • Pouca opção de escolha, sendo que a maioria dos imóveis disponíveis para esta modalidade são detidos pelo banco; • Avarias e obras de manutenção são inteiramente da responsabilidade do locatário; • Contratação de seguros são suportadas pelo locatário; • Em caso de incumprimento, o banco pode mais facilmente tomar posse do imóvel; Nem todas as entidades financeiras praticam esta modalidade de crédito para particulares e o seu financiamento, pelo que o valor das garantias vai diferir consoante se trate de um cliente particular ou de uma sociedade. O contrato de leasing imobiliário pode ser aplicado para financiar a aquisição de imóveis já construídos ou obras de beneficiação ou adaptação, compra de terrenos e construção de imóveis. Quando se trata de uma empresa, para aceder a esta modalidade é solicitada uma livrança subscrita pela empresa com aval dos sócios e cônjuges . As garantias exigidas dependem da análise de risco de crédito. Ficou esclarecido? Consulte também: Fundos Imobiliários: o que são e como investir , Mapa de Responsabilidades de Crédito: o que é? ou O que é uma moratória do banco? Fique a saber
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Viver num palacete ou quinta pode não estar ao alcance de todos, no entanto , é impossível ficar indiferente aos seus atributos arquitetónicos , cujos detalhes são certamente mais proeminentes do que num imóvel tradicional. As áreas são maiores, os jardins são vastos e a magia associada a este tipo de casa, que vive no imaginário dos grandes romances históricos e histórias de época, é transversal a quem os visite . Assim, o SUPERCASA leva-o numa viagem pelos mais carismáticos palacetes e quintas à venda em Portugal . Disponíveis para venda, estes imóveis vão certamente inspirá-lo caso planeie efetivamente investir numa destas opções . Trata-se de um investimento com potencial , pois poderá não só comprar um palacete ou quinta para transformá-lo na sua habitação própria, como também para rentabilizar as suas potencialidades ao torná-lo num espaço de alojamento local, por exemplo, ou noutro tipo de negócio que lhe traga retorno. Consulte os palacetes e quintas mais cobiçados e agarre o seu investimento! Palacete T6 em Lisboa - 7.500.000€ Quinta T17 em Viana do Castelo - 800.000€ Quinta T10 em Santarém - 1.950.000€ Quinta T16 em Portalegre - 2.690.000€ Se anda à procura dos melhores investimentos, leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação A sustentabilidade é um objetivo comum a todos os setores, e são várias as medidas criadas para transformar a sociedade em prol de um mundo mais sustentável e em sintonia com o meio ambiente. No mercado imobiliário, a sustentabilidade é imensamente valorizada, nomeadamente no que diz respeito a certificações ambientais. Em Portugal, existem alguns processos de certificação de caráter obrigatório, como o desempenho energético dos edifícios (SCE) , aprovado no Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que engloba o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços. O conjunto de Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT) é também obrigatório no momento da construção de um novo empreendimento , consistindo num conjunto de normas de instalação e de segurança nas instalações elétricas de utilização em baixa tensão. No entanto, existe uma série de certificações ambientais voluntárias para imóveis, especialmente projetadas para promover a sustentabilidade no mercado imobiliário e no setor da construção. Certificações ambientais para imóveis Para além dos processos obrigatórios, são várias as certificações energéticas de caráter voluntário , reconhecidos internacionalmente como símbolos de sustentabilidade. 1. LEED A certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), ou, em português, Liderança em Energia e Design Ambiental, avalia a eficiência energética e hídrica das construções, e o seu impacto no meio ambiente com a emissão de gases e gestão de recursos naturais. Este certificado foi criado pelo U.S. Green Building Council para promover o desenvolvimento de projetos de construção com critérios sustentáveis e eficientes, aplicáveis a qualquer tipo de construção, e que passa por influenciar 5 áreas principais: • Localização sustentável; • Proteção e eficiência da água; • Eficiência energética e energias renováveis; • Conservação de materiais e recursos naturais; • Qualidade do ambiente interior. 2. BREAAM Esta é a mais antiga certificação de edifícios sustentáveis, intitulada Building Research Establishment Environmental Assessment Method (BREEAM) ou Método de Avaliação Ambiental do Estabelecimento de Pesquisa do Edifício. O certificado BREEAM é mundialmente conhecido e tem como objetivo avaliar, classificar e certificar a sustentabilidade dos edifícios através de métricas e indicadores que abrangem uma série de questões ambientais, como: • Uso de energia; • Gestão de resíduos; • Materiais de construção; • Poluição; • Transporte; • Saúde. 3. ISO 50001 O ISO 50001 é um sistema de gestão de energia destinado a apoiar organizações para conservar recursos e melhorar a utilização de energia . O seu objetivo passa por: • Desenvolver uma política para uma utilização mais eficiente da energia; • Fixar metas e objetivos para cumprir a política; • Utilizar dados para melhor compreender e tomar decisões sobre a utilização de energia; • Medir os resultados; • Analisar o bom funcionamento da política; • Melhorar continuamente a gestão da energia. 4. WELL A certificação WELL rege-se pelo princípio de que os imóveis devem melhorar a saúde e o bem-estar dos moradores , com foco nas pessoas e no seu contexto social. É aplicável a edifício residenciais e do setor comercial , nomeadamente para guiar as empresas na criação de espaços de trabalho e nas suas políticas de bem-estar e fomentar um ambiente mais feliz e produtivo. Os critérios deste certificado assentam em 10 conceitos essenciais: • Ar; • Água; • Nutrição; • Iluminação; • Fitness; • Conforto térmico; • Acústica; • Materiais; • Mente; • Comunidade. Os sistemas de certificação ambiental têm como objetivo fomentar práticas sustentáveis em todas as áreas que envolvem o setor imobiliário e da construção. Para obter estas certificações, devem ser implementadas práticas sustentáveis , que classificam o edifício de acordo com o seu grau de adoção e que serve como ferramenta de benchmarking , para conseguir destacar-se da sua concorrência . Esta informação foi-lhe útil? Sugerimos também: Arquitetura sustentável e amiga do ambiente e Construção sustentável ganha destaque no mercado imobiliário