Fonte: Freepik Autor: Redação O município de Faro prepara-se para obter financiamento junto do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) para poder investir cerca de 31.380,350 euros no âmbito da revisão da sua Estratégia Local de Habitação (ELH). Para concretizar este objetivo, Faro vai abrir uma consulta pública ao mercado , tendo por objetivo encontrar fogos para aumentar a habitação pública disponível. A iniciativa está contemplada no Programa de Apoio ao Acesso à Habitação 1.º Direito, resultante do acordo de colaboração da autarquia com o IHRU, o qual foi aprovado em reunião de câmara a 27 de dezembro de 2023, e que vai permitir a concretização da revisão da ELH do Município de Faro - 2018/2030. Assim, através da abertura da consulta pública ao mercado, o município pretende comprar 146 fogos já edificados, em construção ou a construir, para habitação pública, e que cumpram os requisitos vigentes do respetivo anúncio. Do total dos fogos que são pretendidos adquirir, a autarquia sublinha que 30 serão de tipologia T1, 53 de tipologia T2, 53 de tipologia T3 e 10 de tipologia T4. Elegíveis para compra, por parte do município, estão os edifícios que se localizem na área do concelho de Faro, em condições de utilização imediata, regularmente descritos e inscritos na matriz predial urbana e no registo predial, com licença de utilização ou certidão comprovativa de que se encontram isentos de autorização de utilização, caso se aplique, e, adicionalmente, que estejam totalmente livres e desocupados de pessoas e bens e de quaisquer ónus ou encargos na data da celebração do contrato de compra e venda. Qualquer pessoa singular ou coletiva poderá apresentar propostas de imóveis, sendo proprietário ou empresa de mediação imobiliária comprovadamente licenciada, tendo até um prazo de 20 dias a contar da data da publicação do anúncio de abertura, conforme as condições apresentada nos edital do município. Acompanhe também: Santa Maria da Feira vai promover arrendamento acessível
Fonte: Freepik Autor: Redação A JLL , consultora imobiliária de referência em Portugal, celebra um ano de significativas contribuições para a responsabilidade social, destacando o seu compromisso contínuo para com as comunidades onde atua. Durante o ano de 2023, de acordo com a informação disponibilizada à redação do SUPERCASA Notícias , a empresa liderou diversas atividades que impactaram positivamente várias instituições e pessoas em Portugal, fazendo a diferença. Durante 2023 , a equipa da JLL mobilizou um grupo dedicado de 269 voluntários, colaboradores da empresa, demonstrando um forte espírito de colaboração e solidariedade. Ao longo do ano, foram investidas 450 horas em ações de voluntariado, a JLL contribuiu com 360 quilos de alimentos para apoiar iniciativas de combate à fome, tendo na época festiva, doado cerca de 3.400€ em alimentação para a ceia de Natal, proporcionando refeições especiais para as famílias mais necessitadas e, assim, enfatizando o comprometimento dos colaboradores da JLL com a responsabilidade social. A equipa participou ativamente em ações de doação de sangue, em parceria com o ISPT, demonstrando um compromisso vital com a saúde da comunidade. A colaboração transversal foi fundamental, com 10 equipas e departamentos do grupo JLL envolvidos continuamente nas iniciativas de responsabilidade social. A JLL concentrou os seus esforços em quatro instituições ao longo do ano: SOUMA, Centro Social e Paroquial S. Francisco de Paula, Dona Ajuda, e CAPITI. Com uma equipa semanal de voluntariado na SOUMA, uma equipa mensal no Centro Social e Paroquial S. Francisco de Paula e doações consistentes, a empresa procurou criar um impacto duradouro. Destacando-se entre as iniciativas o Mercado de Natal Solidário JLL , realizado pelo segundo ano consecutivo na sede da consultora em Lisboa, que foi um grande sucesso. A ação reuniu 8 instituições solidárias, proporcionando uma experiência única para colaboradores, amigos, clientes e parceiros adquirirem presentes de Natal, contribuindo para causas sociais. A iniciativa angariou cerca de 4.000€, que reverteram totalmente para as diversas associações que participaram. Marta Carvalho, Head of Marketing & Communications na JLL, foca a importância dessas ações : faz parte do nosso ADN envolvermo-nos com a comunidade e contribuir para várias causas com as quais nos identificamos, especialmente num clima desafiante como aquele que é vivido por muitas famílias em Portugal. O espírito demonstrado por todos os nossos colaboradores é verdadeiramente inspirador e a vontade de ajudar é crescente e reflete o compromisso da JLL em manter um papel positivo na comunidade . De acordo com a informação a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, a JLL tem como objetivo continuar este compromisso de fazer a diferença nas comunidades, onde atua e continua a criar um impacto social positivo, reforçando o seu compromisso em fazer a diferença. Mais temas que lhe podem interessar: Investimento na descarbonização de edifícios tem de ser reforçado
Fonte: Freepik Autor: Redação Santa Maria da Feira , município da Área Metropolitana do Porto, tem previsto o investimento de 2,6 milhões de euros para a compra de 20 habitações novas. O objetivo é colocá-las à disponibilidade de famílias que demonstrem viver em condições indignas, sem meios para mudar de casa. O município pretende adquirir 20 fogos de tipologias T1, T2 e T3, num investimento estimado em 2,585,44 euros, nos termos do acordo de colocação e respetivo aditamento celebrado com o IHRU - Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana , anuncia a autarquia. Assim, o município do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto terá a decorrer uma consulta pública ao mercado de imóveis que se encontrem em construção ou a construir, até ao dia 26 de fevereiro, esperando encontrar as residências para o efeito de arrendamento acessível, para agregados que sejam elegíveis ao 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação . De acordo com o município, os imóveis podem ser apartamentos ou moradias em banda , situados em qualquer local do concelho conforme as opções disponibilizadas pelos promotores, bem como as respetivas características de construção e preço. Os promotores que queiram apresentar opções podem dirigir as suas propostas à câmara, que as analisará de acordo com o definido no concurso público , conforme divulga a fonte municipal. O prazo previsto para a entrega destas habitações às famílias ainda não está definido , podendo o processo de investimento demorar até ser realizado, no entanto, a autarquia estima a atribuição dos fogos até 2026. Outras notícias que lhe poderão interessar: Projeto nas Amoreiras vai permitir mais habitação , Casas Modulares: licenças passam a ser obrigatórias ou Avaliação bancária na habitação está quase 2€ mais cara
Fonte: Autor Autor: Filipe Lourenço, Especialista em Imobiliário Estamos em início de ano e, como não poderia deixar de ser, é tempo de falar de tendências . Acontece que, desta feita, não irei explorar as tendências de tipologias de imóveis mais cobiçados, da procura por parte de cidadãos estrangeiros em Portugal, dos países que mais investem, ou da forma como sentimos, na nossa empresa, que vão ser as tendências do imobiliário de luxo em Portugal. Aliás, nem de imobiliário de luxo venho falar. Vou dedicar este espaço a uma tendência que tem 10 anos. Provavelmente, terá mais, mas a informação fiável de que dispomos é dos últimos 10 anos. Uma tendência que teve uma taxa de crescimento de 236% em 10 anos , o que representa uma média anual de 12,9%, e, só Lisboa, concentra 31% de todo esse mercado. Mas, afinal, com números tão apetecíveis, de que vos falo? Falo da triplicação do número de imobiliárias em Portugal na última década. Ah, e com uma nota curiosa: vivemos uma crise e uma pandemia pelo meio. Números extraordinários e mais que animadores, dirão aqueles que nada sabem de mediação imobiliária. Em boa verdade, são números muito preocupantes que, como já por diversas vezes e em múltiplos fóruns tenho alertado, denotam a completa falta de regulamentação no acesso ao mercado e inexistência de formação dos consultores. Ora, uma vez mais reafirmo, como também o faz a APEMIP, que urge apertar a regulação à entrada neste mercado. Não o defendo, para proteção dos atuais players , mas, antes, para a defesa de um setor com graves problemas reputacionais. Pasme-se que, para ter uma licença de mediação imobiliária, basta ter um seguro de responsabilidade civil, com um montante mínimo de capital seguro de 150 mil euros, ou garantia equivalente, e comprovar idoneidade comercial, com entrega de certidão permanente da empresa e registo criminal dos representantes legais. É exigido um pagamento ridículo de uma taxa de 100 euros para a licença e de 50 euros para o registo da empresa. Tudo pode ser tratado online . Acresce não ser obrigatória a comunicação dos colaboradores, pelo que é possível que centenas ou milhares estejam a trabalhar sob uma única licença. Para além de todo este arrazoado, há a velha e omnipresente questão da formação específica para a atividade imobiliária. Muitos dos consultores que hoje estão no mercado vieram de outras profissões, sem qualquer ligação ao setor. Urge formação específica obrigatória , para mais, quando, potencialmente, poderão estar a mediar negócios com potenciais ilícitos, como, por exemplo, branqueamento de capitais. Um ano novo, que começa e irá acabar cheio de problemas velhos (inexistência de regulação mais apertada para acesso à atividade e inexistência de formação específica dos colaboradores) que infligem danos irreparáveis num setor-chave para a economia do país. Uma “tendência” que, já era tempo de pôr cobro. Outros artigos que poderá consultar: Opinião: em 2024 é tempo de ajustar a estratégia
Fonte: Freepik Autor: Redação No competitivo mercado imobiliário, onde a eficiência é o elemento chave para ter um negócio de sucesso, a utilização de tecnologia tornou-se quase obrigatória para todos os profissionais do setor. A evolução tecnológica desempenha um papel crucial na melhoria dos métodos de trabalho, e o Customer Relationship Management (CRM) emerge como uma solução que atende às necessidades específicas dos profissionais imobiliários. Neste artigo, o SUPERCASA Notícias fala-lhe acerca de algumas funcionalidades que o CRM deve ter para automatizar tarefas diárias e permitir que se torne mais eficiente, e ainda ganhar mais tempo para dedicar à angariação e fecho de negócios. 1. Exportação para Portais Imobiliários Uma funcionalidade essencial de um CRM desenvolvido para o setor imobiliário é a exportação automática de imóveis para portais imobiliários. A exportação automática dos seus imóveis em carteira permite uma gestão centralizada de todos os imóveis , permitindo-lhe alterar informações no software , que automaticamente se refletem em todos os portais onde o seu anúncio estiver publicado. Com o CRM eGO Real Estate , consegue exportar para portais nacionais e internacionais de forma rápida e fácil. 2. Leads A gestão eficiente de leads é crucial para o sucesso no setor imobiliário. Com esta plataforma pode fazer uma gestão otimizada das mesmas, recebê-las leads diretamente no CRM assim como todas as informações necessárias para criar oportunidades de negócio e atribuí-las a um agente para iniciar o acompanhamento. 3. Relatórios e Métricas Ter todas as informações relativas aos imóveis e a clientes numa única plataforma permite-lhe gerar relatórios detalhados , tanto para clientes compradores, como para clientes proprietários. Com o CRM, pode aceder a todas as informações de forma fácil e intuitiva, permitindo-lhe também compreender o desempenho da sua empresa e equipas. 4. Marketing Imobiliário Um bom software de gestão imobiliária deve incluir ferramentas para desenvolver estratégias de marketing . O CRM eGO Real Estate permite criar campanhas personalizadas, newsletters e mensagens segmentadas , impulsionando a geração de leads e fortalecendo relacionamentos duradouros com clientes. 5. Site Imobiliário O site imobiliário é a plataforma da sua marca online e, muitas vezes, o primeiro ponto de contacto que os potenciais clientes têm com a mesma, uma vez que é nele que partilha informações importantes sobre o que diferencia a sua empresa e os imóveis em carteira. Integrar o site imobiliário com o CRM oferece vantagens significativas. A receção direta de leads no CRM, a seleção de imóveis para divulgação e atualizações instantâneas permitem-lhe ter um maior controlo no seu negócio. Além disso, tem também acesso a dados sobre o desempenho do site , taxas de conversão e outros indicadores essenciais. Investir em tecnologia, especialmente em soluções como CRM, não apenas otimiza as tarefas diárias, como também permite que os profissionais do setor imobiliário dediquem mais tempo à angariação e fecho de negócios. A adoção dessas ferramentas não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para prosperar num mercado tão dinâmico e competitivo. Gostava de experimentar o eGO? Clique aqui e fale com um especialista.
Fonte: Freepik Autor: Redação Em comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias , a Savills faz o levantamento do mercado de escritórios em 2023, nas principais cidades portuguesas, Lisboa e Porto . Abaixo, a análise detalhada. Lisboa No final de 2023, o mercado de escritórios de Lisboa somou um volume de absorção de 112.474 m2, o que equivale a um decréscimo de 59% face ao ano de 2022 . Esta descida encontra-se em linha com o que foi observado noutros mercados europeus de escritórios. Este resultado é fortemente impactado pela estreita comparação com os números históricos e inflacionados de 2022, um ano onde foram registadas operações de grande dimensão em regime de pré-arrendamento. O ano de 2023 encerrou com 152 operações realizadas, com uma área média de 740 m 2 . A taxa de disponibilidade fixou-se nos 9,33%, número que reflete uma subida tendo em conta os 8,25% observados no final de 2022, um crescimento decorrente da tendência flight to quality, com as empresas a procurarem melhores localizações e edifícios que apresentem determinados critérios de ESG & Sustentabilidade. A prime rent encerra o ano nos 28€/m 2 /mês, o que representa uma subida de 8% face a 2022. Este resultado é prova da solidez de todos os fundamentos de mercado que, ainda perante um ano extremamente desafiante, permaneceu atrativo e muito competitivo . Já a renda média para a zona Prime CBD encerrou nos 23,81€/m 2 /mês, que representa uma subida de 9% face a 2022. Comportamento do mercado por zonas A Nova Zona de Escritórios (Zona 3), o Parque das Nações (Zona 5) e o Corredor Oeste (Zona 6) foram responsáveis por mais de 60% do volume de absorção total. À exceção da Zona CBD (Zona 2) que manteve estável o seu volume de absorção relativamente ao ano 2022, todas as outras zonas de mercado observaram decréscimos de atividade, com a Zona histórica & Ribeirinha (Zona 4) e a Zona Prime CBD a registarem as quebras mais acentuadas. Setores e Pipeline As dez maiores operações de 2023 contribuíram para 31% do volume de absorção total do mercado, com os setores de TMT´s & Utilities e Farmacêuticas & Saúde a liderarem a tabela do top de maiores operações. Por sua vez, o pipeline para os próximos dois anos na capital conta com um total de 280.000 m2. Entre os maiores projetos de natureza especulativa, estão previstos a Torre Ocidente – Colombo; Oriente Green Campus; Campo Novo, WELL Be e República 5. Porto O mercado de escritórios do Porto registou, no final de 2023, um volume de absorção total de 50.048 m 2 , que se traduz numa descida de 14% face a 2022. Ainda assim, a cidade Invicta manteve um nível de atividade resiliente , contabilizando 64 operações, 12 das quais com áreas acima dos 1.000 m 2 . Comportamento do mercado por zonas A zona CBD Boavista contribuiu com um volume de absorção total de 15.774 m 2, um valor que reflete uma subida muito expressiva de 56% face ao ano 2022. Já as zonas CBD Baixa e Out of Town verificaram os volumes de absorção mais baixos, com descidas homólogas de 45%. Setores e Pipeline À semelhança do que se verifica em Lisboa, no Porto foi também o setor das TMT´s & Utilities que figurou no primeiro lugar da tabela em termos de volume de absorção, representando 30% do total. Por sua vez, a prime rent manteve-se estável nos 18€/m 2 /mês, mas regista já uma trajetória ascendente em 2024. A renda média observou uma subida de 4%, situando-se, no final de 2023, nos 16,46€ (Zona CBD Boavista). Para os próximos dois anos, a cidade do Porto contará com um pipeline bastante expressivo ligeiramente superior a 90.000 m 2 , cujos principais projetos serão o Matadouro, o VIVA Offices e o Mutual. Acompanhe mais temas do Imobiliário em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) avançou na passada segunda-feira, 29 de janeiro, os valores medianos de avaliação bancária na habitação , que foi de 1.536 euros por metro quadrado em dezembro de 2023, representando um aumento de 6 euros face ao que se observou em novembro. Em termos homólogos, a taxa de variação ficou nos 5,3%, face aos 5,6% apurada em novembro. No mês em análise , o número de avaliações bancárias foi de cerca de 29,5 mil , representando uma subida de 0,8% quando comparado com o período anterior, além de um aumento de 21,8% em termos homólogos. Quanto à variação anual, o valor mediano de avaliação foi de 1.521 euros por metro quadrado em 2023, representando um aumento de 8,6% face a 2022. De acordo com o gabinete estatístico , as maiores subidas aconteceram no Oeste e Vale do Tejo , tendo os valores aumentando 2,1% face ao mês anterior, enquanto a única descida apurada aconteceu na Região Autónoma dos Açores, que verificou -0,2%. Quando comparados os valores com dezembro de 2022, o valor mediano das avaliações bancárias a imóveis aumentou 5,3%, tendo a variação mais intensa ocorrido na Região Autónoma da Madeira, com 15,5%, e a menor no Algarve, com 0,9%. Leia também: Mais de 5 mil famílias já pediram a fixação da prestação da casa
Fonte: Freepik Autor: Redação A Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) revelou dados positivos para as exportações portuguesas de mobiliário , que ultrapassaram os 2 mil milhões de euros em 2023 , perfazendo um acréscimo de 11% face ao ano anterior , bem como um máximo histórico. Contudo, apesar dos resultados exponenciais, o cluster apresenta preocupações relacionadas com a instabilidade económica nacional e internacional. Gualter Morgado, diretor executivo da APIMA, comenta: o crescimento esperado para 2023 está nos dois dígitos, sendo antecipado um valor total de vendas ao exterior de aproximadamente 2,2 mil milhões de euros, tendo sido em 2022 registado um valor de 1,99 mil milhões de euros . O cluster engloba indústrias do mobiliário, têxteis-lar, cutelaria, cerâmica, colchoaria, iluminação e tapeçaria, sendo os principais destinos destes produtos a França, com uma quota de 32%, a Espanha, com 26% e a Alemanha, com 6%. Contudo, as vendas para os EUA começam a disparar, representando 5,5% das exportações realizadas em 2023 nesta fileira. !function(){use strict;window.addEventListener(message,(function(a){if(void 0!==a.data[datawrapper-height]){var e=document.querySelectorAll(iframe);for(var t in a.data[datawrapper-height])for(var r=0;r São sobretudo as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente as maiores preocupações do segmento, que receia limitações à circulação marítima das mercadorias. No entanto, a APIMA assume confiança nas empresas portuguesas, que estão preparadas para superar mais estes obstáculos [devido à] postura positiva e resiliente que assumem perante este cenário. É impossível não estar preocupado, mas é imperioso trabalhar afincadamente para encontrar nichos de mercado, novos segmentos de mercado e novos produtos, para ultrapassar esta fase , salienta Gualter Morgado. Por outro lado, o Presidente da APIMA, Joaquim Carneiro, aponta desafios para o setor em 2024 , mas também a capacidade de resiliência para os ultrapassar: apesar das expectativas de manutenção do volume de negócios, o início deste ano será claramente definido pela instabilidade financeira e arrefecimento do consumo em alguns dos principais mercados internacionais. O desafio não é novo para as empresas da fileira casa, pelo que a resposta que já comprovou sucesso será reforçada. Iremos continuar a apostar no alto valor acrescentado, na inovação e na sustentabilidade como os principais fatores distintivos das marcas portuguesas . Acompanhe também: Custo de Transação: entenda como funciona , Fabricantes de mobiliário denunciam especulação dos preços
Fonte: Freepik Autor: Redação Nos dias de hoje, com a elevada quantidade de produtos e serviços disponíveis, o custo de transação emerge como um fator determinante para o sucesso económico de empresas e investidores. Tendo em conta a importância deste custo e o seu impacto em diversos setores, torna-se evidente a necessidade de compreender este conceito para conseguir uma gestão eficiente, otimizar processos e, assim, maximizar o retorno. O que é o custo de transação? O custo de transação está diretamente relacionado ao lucro líquido de empresas e investidores e desempenha um papel crucial em diversas transações, desde operações bancárias até investimentos no mercado financeiro . Envolvendo gastos decorrentes da compra ou venda de bens e serviços , como investimentos imobiliários e mercadorias, este custo é uma peça-chave na análise económica. No mercado financeiro, as taxas de operação nos investimentos e o custo de transação abrangem comissões e spreads , refletindo a diferença entre os preços de compra e venda. Esses custos têm uma relação direta com o retorno líquido do investidor . Para que serve o custo de transação? O custo de transação surge quando necessita de transferir uma tarefa de um agente ou empresa para outra. Essa transferência de operação implica o uso de recursos, sejam eles financeiros ou físicos. Exemplos diretos incluem operações bancárias, transações imobiliárias, transporte de mercadorias em longa distância, contratação de linhas de crédito empresariais e compra/venda de ativos no mercado financeiro. Ao investir, os custos podem manifestar-se como taxas de administração, performance e carregamento, influenciando diretamente a rentabilidade de cada classe de ativo. Qual a importância do custo de transação? Em investimentos, cada ativo possui a sua rentabilidade única , e os custos de transação variam entre classes de ativos. Quanto menor for esse custo, maior será o retorno líquido para o investidor. Ao longo dos anos, a internet e a globalização causaram uma redução nos preços de produtos e serviços, impactando diretamente os custos de transação . Transações diretas, como compra e venda de imóveis com o proprietário, aquisição de seguros sem intermediários e compras diretamente de fabricantes, tornaram-se mais acessíveis devido à diminuição desses custos. Dentro das empresas, o custo de transação é uma ferramenta analítica que identifica processos onerosos, permitindo a minimização desses custos. Essa análise ajuda as empresas a compreender a viabilidade de operações e novos negócios, contribuindo para uma gestão eficiente e estratégica . Gostou deste artigo? Explore também: Vai investir no Mercado Imobiliário português? Dicas , Ativos Tangíveis e Intangíveis: o que são? e O que são as Taxas Liberatórias? Aprenda
Fonte: Freepik Autor: Redação Porto e Lisboa regressam ao estrelato internacional através do raking da Time Out Global , que divulgou na passada terça-feira, 23 de janeiro, a lista das cinquenta melhores cidades mundiais . Assim, continuando a chamar a atenção pelas suas imensas qualidades e atratividades, Portugal ingressa neste ranking com as duas principais áreas metropolitanas nacionais, ocupando o 10.º e a 13.º posição. Em 10.º lugar ficou o Porto, destacado pela riqueza da azulejaria que atrai admiradores e turistas todos os anos, precedendo o prémio de Melhor Destino de Cidade do Mundo outrora atribuído em 2022. De entre outros atributos destaca-se a sua beleza (98% dos inquiridos) e o facto de ser romântica (82% dos inquiridos): come-se bem, e bebe-se melhor. Já Lisboa, posicionada no 13.ª lugar do ranking é classificada pela sua luz, miradouros com vistas soberbas, terraços que permitem apreciar o pôr do sol e praias a apenas meia hora de distância , bem como imensos festivais de música que tornam os verões mais animados. Estes resultados foram apurados com base nas respostas dos moradores das cidades, aos quais a Time Out Global pediu que das 50 cidades a concurso, indicassem aquela onde gostassem de viver, trabalhar e divertir-se nelas. No primeiro lugar do ranking está Nova Iorque, seguida pelas cidades do Cabo, Berlim, Londres e Madrid. Relacionado: Lisboa considerada a 39.º melhor cidade para expatriados
Fonte: Freepik Autor: Redação No final de 2023, o mercado de investimento imobiliário português somou um total de 1.6 mil milhões de euros, número que representa uma quebra de 50% face ao ano transato . Este cenário revela que Portugal seguiu a trajetória do continente europeu, que registou um decréscimo acentuado nos volumes de investimento. Fatores como as elevadas taxas de inflação, o aumento do custo da dívida e desencontro de expetativas do preço de venda entre compradores e vendedores, estão na base da quebra da atividade, de acordo com a informação enviada pela Savills ao SUPERCASA Notícias . Os processos de tomada de decisão mais lentos, diretamente influenciados pelos riscos de uma realidade macroeconómica instável, resultaram numa diminuição natural de transações afetando, em particular, operações com tickets de investimento mais elevados ou que envolvem ativos secundários com maior risco associado. Em 2023, à exceção do segmento de retalho e de hospitality , todos os restantes observaram descidas expressivas nos seus volumes de investimento relativamente a 2022. O segmento de retail com um volume total de investimento 42% acima do observado em 2022 e representando 38% do volume de investimento total, destaca-se enquanto segmento mais resiliente em 2023. Centros Comerciais e Retail parks, stand-alones, superfícies de distribuição alimentar e lojas de rua foram os formatos que captaram um maior interesse dos investidores. A venda do Portfolio Amália à LCN Capital Partners por 150 milhões de euros e, já na reta final do ano, a venda de 5 retail parks pela Mitiska ao suíço Partners Group por um valor estimado de 100 milhões de euros, protagonizaram as duas maiores transações do ano. Por sua vez, o investimento em hospitality cifrou-se nos 571 milhões de euros, demonstrando que o claro interesse e aposta dos investidores neste segmento foi decisivo para atenuar os números da atividade de investimento no real estate em 2023. Com os principais indicadores de desempenho a ultrapassar os números pré-pandemia, o setor assumiu-se como fundamental para o dinamismo da economia nacional, atraindo um forte interesse de investidores internacionais. A venda do Portfolio Hotéis Dom Pedro por 250 milhões de euros à Arrow Global constituiu-se como a maior transação do ano. De importante menção é o fato de que pela primeira vez, o investimento nos denominados segmentos alternativos ter ultrapassado o volume de investimento observado em segmentos estrela e mais tradicionais, como é ocaso do segmento de escritório. Para tal resultado, contribui o investimento cifrado em mais de 100 milhões de euros em residência de estudantes localizadas em Lisboa e Porto. Origem do capital Em 2023 foram fechadas 79 transações de investimento, 54% das quais assinadas por investidores nacionais que representaram 30% do volume total de investimento imobiliário, com fundos de investimento imobiliário, family offices e investidores privados a direcionarem o seu capital para a aquisição de ativos nos segmentos de retalho, hospitality e escritórios. Já o capital cross-border totalizou um volume de investimento de 1.1 mil milhões de euros, principalmente direcionado para os segmentos de hospitality, retalho, healthcare e student housing . Outlook 2024 A recuperação do mercado de investimento em 2024 está diretamente interligada com o momento em que se iniciar a descida as taxas de juro, conduzindo a uma maior estabilidade dos indicadores económicos e ao aumento dos índices de confiança dos agentes. As previsões apontam para seis descidas de juros de 25 pontos base em 2024, a iniciar no final do 1º trimestre, o que conduzirá certamente os investidores a adotarem novas estratégias que integrem um cenário macrofinanceiro mais favorável. Uma diversificação do risco direcionada para segmentos alternativos deverá ser a estratégia a utilizar pelos investidores, a par do crescente interesse nos segmentos de hospitality e retail . Principais desafios Um cenário macroeconómico dominado pela incerteza será um dos principais desafios deste ano, a par das tensões geopolíticas que se verificam num contexto global. Por sua vez, as constantes alterações legislativas e de domínio fiscal, aliadas a uma instabilidade governamental, constituem-se também como fatores desafiantes para o ano de 2024. Paulo Silva, Head of Country, Savills Portugal, afirma , na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso : “os volumes do investimento imobiliário registados em Portugal encontram-se em linha com declínio médio de 50% na Europa, resultado dos desafios relacionados com o contexto inflacionário, do aumento das taxas de juro e da correção (em alta) das rendibilidades exigidas pelos investidores. Por outro lado, um ajustamento de preços mais lento face à realidade de outros países europeus dificultou também a canalização do investimento para o mercado nacional. Para 2024 e após o período de eleições legislativas que se aproxima, espera-se uma estabilização do mercado, nomeadamente a partir do segundo semestre do ano, com os investidores a adotarem estratégias de diversificação da sua carteira de forma a controlarem o seu nível de exposição ao risco. Apesar dos desafios existentes, Portugal deve tirar partido dos seus pontos fortes para atrair investimento estrangeiro, que foi responsável por mais de 85% do setor na última década” . Acompanhe mais temas do Imobiliário em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Se está à procura de novas formas de promover os seus imóveis e atrair mais clientes para a sua carteira, criar planos de marketing imobiliário pode ajudá-lo a atingir este objetivo. Cada cliente tem preferências e necessidades diferentes, o que torna a criação de comunicação uma tarefa mais complexa, no entanto, também lhe permite criar planos de marketing imobiliário personalizados . Isto permite-lhe estabelecer relações duradouras com os seus clientes, fortalecer a sua presença no mercado e conquistar resultados mais favoráveis. O SUPERCASA Notícias dá-lhe a conhecer algumas estratégias para que consiga criar bons planos de marketing imobiliário personalizados para os seus clientes. 1. Necessidades dos clientes Para conseguir criar um bom plano de marketing, primeiro é essencial conhecer as necessidades dos seus clientes. Como tal, procure marcar uma reunião para discutir quais os objetivos de venda ou arrendamento, quais os valores desejados, o prazo e os requisitos que necessita de atingir para avançar com o negócio e, assim, criar a base do seu plano. Reúna todas as informações do seu cliente, pois só assim conseguirá compreender as suas expectativas e atingi-las. Não se esqueça de que pode e deve utilizar um CRM imobiliário para facilitar a gestão de todos os dados. 2. Análise Comparativa de Mercado (ACM) Para clientes proprietários, a Análise Comparativa de Mercado é essencial para conseguir reunir todas as informações necessárias para maximizar o sucesso da venda do imóvel. Com o Infocasa , tem acesso à maior base de dados a nível nacional, permitindo-lhe gerar análises comparativas que consegue facilmente apresentar ao seu cliente com uma visão ajustada do mercado e estipular o valor mais adequado para a venda do imóvel. Ao reunir todos os dados , consegue desenvolver estratégias de marketing mais assertivas, destacando os elementos que realmente diferenciam o seu imóvel para atrair mais clientes. 3. Exposição do Imóvel A forma como apresenta o imóvel ao público é crucial para definir o nível de interesse dos seus clientes e a probabilidade de sucesso dos seus negócios. Para dar a conhecer a sua carteira de imóveis, são vários os elementos que pode utilizar. Recorde-se que, quanto mais completa estiver a informação do seu imóvel, aliada a diversos tipos de conteúdo, mais facilmente o seu imóvel será visualizado. Estas são algumas opções de formatos que pode utilizar quando estiver a planear a sua estratégia de marketing: • Fotografias HD; • Vídeos da propriedade; • Plantas; • Visitas Virtuais . Não se esqueça de destacar as características diferenciadores do imóvel ao criar os diferentes tipos de conteúdo, como vistas panorâmicas e espaços amplos, e manter o imóvel limpo, organizado para que este seja mais atrativo. 4. Divulgação do imóvel Independentemente de se tratar da venda ou do arrendamento de imóveis, é crucial adotar uma abordagem abrangente na divulgação para atingir um amplo espectro de potenciais clientes. Explorar diversos canais de divulgação permite-lhe expandir o alcance e aumentar significativamente a visibilidade da propriedade. Para tal, considere a divulgação por meio de anúncios em motores de busca, nas redes sociais , no site da imobiliária e em portais imobiliários nacionais . Ao utilizar uma variedade de meios, a eficácia da divulgação é potencializada, proporcionando uma maior oportunidade de atrair interessados e otimizar as probabilidades de concretizar a venda ou locação do imóvel . Continue atento aos temas que o SUPERCASA Notícias lhe traz todos os dias e concretize mais vendas!
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra