Quase a chegar ao fim, 2021 tem sido um ano marcado pela expansão nacional e internacional da Zippy, posicionando-se cada vez mais como uma marca global. A fechar a celebração do 25.º aniversário, a marca portuguesa abre as portas de uma nova loja em Aveiro e continua a crescer no mercado internacional, com aberturas na Arábia Saudita e na Arménia. É a cidade conhecida como “Veneza Portuguesa” que recebe a mais recente loja da Zippy em Portugal. Localizada no Centro Comercial Glicínias Plaza, em Aveiro, e com 246 m² de área, esta é a maior loja da marca na cidade, e vem reforçar a presença nesta localidade, com a oferta de produtos de todas as categorias e para todas as idades. Nesta cidade, a Zippy pode também ser visitada no Fórum Aveiro. O reforço da presença internacional é igualmente importante e a Arábia Saudita é um dos mercados onde a aposta tem sido forte. Depois das cidades de Riyadh, Dammam, Al Jubail, Taif, Madinah e Dhahran, a marca abre a sua 15.ª loja neste mercado, desta vez no centro comercial Jeddah Park, na zona oeste do país, e com uma área de 102 m². Além disso, a modernização das lojas além-fronteiras tem sido também uma prioridade da marca. Destaque para a mais recente reabertura de uma das lojas na Arménia, no centro comercial Yerevan Mall, um dos principais do país, onde a marca reabriu portas com um novo rosto, alinhado com o novo conceito. As várias coleções podem ser exploradas nos 149 m² de área total e esta é mais uma aposta da Zippy na região do Cáucaso, onde a marca já se encontra presente na Geórgia e no Azerbaijão. “Terminar o 25.º aniversário a abrir mais uma loja em Portugal enche-nos de orgulho. A expansão do Glícinias Plaza Shopping Center permitiu-nos aumentar a nossa presença na cidade de Aveiro e, desta forma, estamos ainda mais próximos das famílias da Região Centro do país. A Zippy tinha para um plano de expansão ambicioso para este ano e chegar a este momento, percebendo que conseguimos crescer não só no mercado nacional, mas também no internacional, é muito positivo. Temos uma presença bastante sólida na Arábia Saudita, mercado muito relevante, e continuamos a uniformizar a imagens das lojas através de reaberturas em mercados-chave. Atualmente, contamos com mais de 55 lojas internacionais, e mais de mil pontos de venda wholesale, o que evidencia o caráter internacional da marca e o percurso que temos feito no que diz respeito ao reforço da internacionalização”, explica Joana Ribeiro da Silva, Administradora Executiva Sonae Fashion e COO da Zippy. De recordar que durante este ano a Zippy abriu ainda portas em Faro, nas Maurícias e na Mauritânia. A marca portuguesa conta atualmente com uma rede de lojas físicas de mais de 100 lojas em todo o mundo, em 25 mercados, um site internacional disponível em mais de 20, países na Europa e ainda a presença em 5 marketplaces entre os quais La Redoute, El Corte Inglés e Amazon.
Conforme um estudo conduzido durante o mês de setembro pela empresa de estudos de mercado Maru/Matchbox em sete países europeus onde o PayPal tem operação, os portugueses são dos europeus que mais resistem a revelar as suas informações financeiras, como por exemplo o nºde cartão de crédito, nos pagamentos online. A percentagem divulgada pelo estudo, em que 64% dos portugueses temem divulgar dados financeiros é superior aos valores registados em países como a Irlanda (52%), a Bélgica (52%), a Holanda (43%), a Suécia (40%), a Grécia (60%) ou a Polónia (49%). Apesar do receio, o comércio online em Portugal acompanha a tendência de evolução europeia, sendo que 75% dos portugueses questionados revelam que compram produtos de mercearia em plataformas online e 76% assume o hábito de encomendar refeições para entrega na sua casa. Estes dados surgem devido a 72% corresponder a uma poupança de tempo e 40% evitar as eventuais multidões nas lojas. No entanto, há quem ainda o faça por preferir não usar os terminais de pagamento multibanco físicos para inserir o PIN (32%). Por outro lado, aqueles que preferem continuar a comprar fisicamente, fazem-no por preferir ver os produtos antes de os comprarem ou por a ida à loja os recordar de outros produtos necessários.
A Gleba, padaria e moagem artesanal cuja proposta se foca no pão de fermentação natural, voltou a contar com o apoio da JLL para a instalação de uma nova loja, conforme uma publicação enviada ao SUPERCASA . Trata-se de um espaço com aproximadamente 300 m², no número 236 da rua José Carvalho Araújo, em Cascais, assinalando assim a abertura da primeira loja Gleba. A marca, que está em forte crescimento e tem planos para continuar a expandir-se na zona de Lisboa, abre, assim, a sua quinta loja. As restantes situam-se nos bairros lisboetas de Alcântara, Alvalade, Avenidas Novas e Campo de Ourique. A JLL atuou na operação através da equipa de Retail Leasing, representando a marca Gleba junto do proprietário do imóvel. Mariana Rosa, Head Leasing Markets Advisory da JLL, começa por congratular a marca, “que começou a expandir numa altura especialmente adversa para o retalho, em plena pandemia, e que mantém a procura de novas localizações. Em pouco tempo, a Gleba conta já com quatro lojas em Lisboa e chegou a Cascais, um destino muito apetecível para o comércio de proximidade e que faz todo o sentido para uma proposta como a desta padaria, que é cada vez mais popular”. A Gleba foi criada em 2016 pelo chefe Diogo Amorim, estabelecendo-se em Alcântara, onde instalou a sua primeira loja. É uma padaria com moagem própria de cereais 100% portugueses e que foi buscar a inspiração aos métodos de antigamente onde todos os cereais são moídos no próprio espaço e a massa leveda naturalmente. Depois de Alcântara, a marca abriu outras três lojas em Lisboa, à qual se soma a unidade agora inaugurada em Cascais. Para encontrar outros imóveis da JLL nesta zona, clique aqui: SUPERCASA : Casas em Cascais CASA SAPO : Casas em Cascais
A JLL e a Cushman & Wakefield acabam de colocar no mercado as duas novas lojas do exclusivo Barata Salgueiro 21, um edifício de destaque naquela que é uma das mais prestigiadas localizações de comércio de rua na capital portuguesa. Segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias, com áreas locáveis de 206 m² e 86 m², distribuídas entre o piso térreo e a cave, as lojas afiguram-se como a morada ideal para marcas que procuram um espaço de qualidade situado junto ao principal hub do retalho de luxo em Portugal. Promovido pela Primosfera, o Barata Salgueiro 21 localiza-se na rua homónima, naquela que é a principal passagem entre dois importantes corredores comerciais da zona: a Avenida da Liberdade e a Rua Castilho. Trata-se de um edifício de escritórios, resultado da reabilitação de um imóvel do século XIX, com projeto assinado pelo arquiteto Manuel Aires Mateus e o qual se afirma pela sua qualidade construtiva e pelo diálogo da sua herança histórica com o futuro. Além dos dois espaços comerciais situados no piso térreo, com uma área total de 291 m², o Barata Salgueiro 21 compreende cinco pisos de escritórios, com uma área total de 1.988 m² e 22 lugares de estacionamento. Mariana Rosa, Head of Leasing Markets Advisory da JLL, comenta: “Numa zona dominada pelo setor da moda e que tem como vizinhos várias lojas de luxo, o Barata Salgueiro 21 assume um posicionamento diferenciado, ao aliar à sua localização exclusiva uma reabilitação que se apresenta como uma peça de arte. Por isso, não temos dúvidas que este será um espaço disputado por marcas de grande prestígio, que nele reconhecerão o local ideal para instalar a sua nova loja na capital portuguesa”. Segundo Sandra Campos, Partner e Head of Retail da Cushman & Wakefield, “o Barata Salgueiro 21 é o mais recente exemplo de reabilitação na zona da Av. da Liberdade e devolve à cidade a beleza arquitetónica de um edifício que alia história à modernidade, arte e glamour. As lojas que disponibiliza são ideais para marcas que valorizem a localização e o prestígio num mesmo espaço. Estamos por isso confiantes no resultado final da comercialização.”
O Intermarché, insígnia do Grupo os Mosqueteiros, inaugura no dia 27 de janeiro uma nova loja em Alter do Chão. O ponto de venda, localizado no distrito de Portalegre, resulta de um investimento de 2.500.000 euros e vai permitir a criação de 29 postos de trabalho. Com uma área de próxima dos 1000 m², a abertura deste espaço contribui para fortalecer a acessibilidade e proximidade da marca a todos os clientes, dinamizando ainda a economia local, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Para celebrar esta grande abertura, no dia da inauguração além dos preços baixos e de promoções imperdíveis, o novo Intermarché vai oferecer 50% de desconto em cartão em toda a loja*. Por cada 60 € em compras com cartão, é possível ganhar 30 €, a descontar de 02 a 4 de março de 2022. “Estamos muito felizes e orgulhosos desta nova abertura no Alentejo. É um investimento que reflete a nossa vontade de apostar em Portugal, que cria novos postos de trabalho e que despoleta um novo impulso económico para Portalegre. Com produtos frescos todos os dias, fica a garantia que esta nova superfície comercial está dotada dos melhores artigos e serviços aos preços mais baixos e com descontos imperdíveis”, afirma Cátia Abreu, proprietária do novo espaço Intermarché em Alter do Chão. “Ter oportunidade de fazer parte deste projeto é muito importante para mim, porque acima de tudo significa poder contribuir para a expansão e consolidação de uma insígnia com mais de 30 anos, que põe sempre os interesses dos portugueses em primeiro lugar”, conclui. Este novo estabelecimento estará aberto de segunda a sábado, das 09h00 às 20h00, e aos domingos e feriados das 9h00 às 19h30. Conta com diversos serviços que permitem complementar a experiência do cliente, como cafetaria e pastelaria, take-away, posto de combustível, ATM, gás e muito em breve lavandaria self-service. Mantendo o compromisso de proporcionar os melhores produtos e serviços aos melhores preços, este Intermarché marca assim a abertura da 259.ª loja do grupo em Portugal.
A Cushman & Wakefield colocou o novo espaço do Choupana Caffe no edifício Expo Tower, no centro do Parque das Nações. A nova loja ocupa cerca de 150 m² no piso térreo do edifício, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. O Choupana Caffe é um espaço de cafetaria, padaria, pastelaria de fabrico próprio, e também mercearia. Depois de nove anos a operar na Avenida da República, esta é a segunda abertura da marca em Lisboa. A loja do Parque das Nações tem um formato diferente, sendo uma loja mais contemporânea e mais prática, mantendo à mesma o conforto e a qualidade dos produtos. Nesta transação a Cushman & Wakefield atuou em nome do proprietário do espaço, o Grupo Ageas Portugal. Segundo Sandra Belo, Associate do departamento de retalho da Cushman & Wakefield, “Desfrutando de uma localização privilegiada do Parque das Nações, é sem dúvida um conceito que prima pela qualidade e enriquece a oferta já existente na zona. Acompanhando as tendências de consumo neste setor, o Choupana Caffe é sem dúvida uma marca que responde na perfeição às exigências do cliente moderno.”
O Intermarché, insígnia do Grupo os Mosqueteiros, inaugura no dia 27 de janeiro uma nova loja em Alter do Chão. O ponto de venda, localizado no distrito de Portalegre, resulta de um investimento de 2.500.000 euros e vai permitir a criação de 29 postos de trabalho. Com uma área de próxima dos 1000 m², a abertura deste espaço contribui para fortalecer a acessibilidade e proximidade da marca a todos os clientes, dinamizando ainda a economia local, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Para celebrar esta grande abertura, no dia da inauguração além dos preços baixos e de promoções imperdíveis, o novo Intermarché vai oferecer 50% de desconto em cartão em toda a loja*. Por cada 60 € em compras com cartão, é possível ganhar 30 €, a descontar de 2 a 4 de março de 2022. “Estamos muito felizes e orgulhosos desta nova abertura no Alentejo. É um investimento que reflete a nossa vontade de apostar em Portugal, que cria novos postos de trabalho e que despoleta um novo impulso económico para Portalegre. Com produtos frescos todos os dias, fica a garantia que esta nova superfície comercial está dotada dos melhores artigos e serviços aos preços mais baixos e com descontos imperdíveis”, afirma Cátia Abreu, proprietária do novo espaço Intermarché em Alter do Chão. “Ter oportunidade de fazer parte deste projeto é muito importante para mim, porque acima de tudo significa poder contribuir para a expansão e consolidação de uma insígnia com mais de 30 anos, que põe sempre os interesses dos portugueses em primeiro lugar”, conclui. Este novo estabelecimento estará aberto de segunda a sábado, das 09h00 às 20h00, e aos domingos e feriados das 9h00 às 19h30. Conta com diversos serviços que permitem complementar a experiência do cliente, como cafetaria e pastelaria, take-away, posto de combustível, ATM, gás e muito em breve lavandaria self-service. Mantendo o compromisso de proporcionar os melhores produtos e serviços aos melhores preços, este Intermarché marca assim a abertura da 259.ª loja do grupo em Portugal.
A Cushman & Wakefield colocou mais um espaço da marca John Tweed Tailored em Lisboa. A nova loja, com cerca de 150 m², localiza-se na Avenida António Augusto de Aguiar, junto ao El Corte Inglés, sendo a segunda abertura da insígnia pela mão da consultora, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. A John Tweed Tailored é uma marca clássica de moda masculina, fundada em 2014, no norte de Portugal, e que desenha e fábrica as suas coleções com materiais 100% naturais, numa clara relação adequada entre a qualidade que oferece nos seus artigos e o preço praticado, sendo o seu objetivo tornar-se numa marca global. Segundo João Esteves, Associate do departamento de retalho da Cushman & Wakefield, “É com enorme gosto que voltamos a colocar em Lisboa, uma marca nacional de prestígio e com vontade de continuar a crescer internacionalmente. As lojas da John Tweed Tailored encontram-se localizadas em artérias reconhecidas de comércio, operando com comprovado sucesso.”
A Mercadona vai continuar em 2022 o processo de expansão em Portugal. Por enquanto, não existem datas para as novas localizações, mas sabe-se que um dos espaços irá ficar nas Caldas da Rainha. A cadeia divulgou através do site que já está a receber candidaturas para uma loja nesta cidade, segundo a NiT. Existem ofertas tanto para part-time como full-time para várias secções. É o caso de operador de loja e também para auxiliar de manutenção. No final de dezembro, tinham sido também abertas as candidaturas para o novo supermercado que será inaugurado em Viseu. Além das loja de Viseu e Caldas da Rainha, nesta área do site onde fazem o recrutamento, encontra vagas para espaços de Guimarães, Braga, Póvoa de Varzim, Setúbal, Sintra ou Montijo. Estas são as localidades onde irão abrir lojas durante o ano de 2022. Na passada quinta-feira, 27 de novembro, a marca tinha anunciado um aumento de salários de 2,7 por cento para todos os colaboradores. “Esta medida é adotada num momento em que vivemos num cenário complexo e no qual as pessoas que fazem parte da Mercadona são essenciais à adaptação com agilidade e determinação, porque são o melhor ativo para os clientes”, explica a empresa. Até agora, todas as aberturas da cadeia espanhola em Portugal aconteceram na região norte. O cenário irá mudar em 2022 com a chegada a algumas zonas da Grande Lisboa. Em Lisboa, por exemplo, foi criado 2021 um centro de inovação, onde o objetivo passa por desenvolver produtos para mais tarde serem vendidos nos vários espaços da cadeia. A NiT já o foi conhecer, pode ler a nossa reportagem.
A M7 Real Estate vendeu o Évora Retail Park à Europar Investimentos & Participações, investidores brasileiros, por 6,1 milhões de euros. Os novos proprietários são um family office do Brasil, e estão a criar mais 2 000 m² para novas lojas, totalizando 6 200 m². O espaço comercial, inaugurado em 2011, tem cerca de 6 000 m² e está 100% ocupado por principais inquilinos como o AKI, a Hôma e a Feira dos Sofás. A operação foi fechada em setembro do ano passado, no entanto, só agora veio a público. Entretanto, a Europar já vendeu uma parte do retail park. De recordar que o Évora Retail Park foi inaugurado em 2011 pela EVRET (joint-venture da Imorendimento e da Madford Developments), resultado de um investimento de 60 milhões de euros. Esta operação foi uma das três fechadas no ano passado pela M7 Real Estate, através do fundo M7 Portuguese Active Fund. A M7 revla em comunicado que a empresa encaixou 12,2 milhões de euros. Leonardo Peres, diretor-geral em Portugal da M7, acrescenta que “o mercado de investimento em Portugal continua a apresentar um desempenho muito positivo, apesar do cenário desafiador, tendo estas três operações de venda gerado retornos muito atrativos para os nossos investidores”. O responsável adianta também que já há diversas transações previstas para 2022 e que no início deste ano já se perspetivam mais de dois mil milhões de euros em operações “em curso e em diferentes fases de negociação”, um valor que já supera todo o ano de 2021.
A CBRE, consultora líder mundial na prestação de serviços para o setor imobiliário, foi responsável pela colocação da nova loja da marca Sacoor Blue no Shopping Resort UBBO, localizado em Lisboa e gerido por aquela consultora imobiliária. O espaço situa-se no piso 1 e tem cerca de 150 metros quadrados, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Recente no mercado, a Sacoor Blue é a nova aposta do Grupo Sacoor para o público jovem e ecologicamente responsável, contando já com nove lojas em Portugal. A marca pretende abrir brevemente novos espaços no TorreShopping (Torres Novas) e no Nosso Shopping (Vila Real), ambos geridos e comercializados pela CBRE. “O investimento do Grupo Sacoor numa nova marca e a aposta numa estratégia de abertura de lojas mostram que o setor continua a evidenciar uma dinâmica positiva e de recuperação que já se vinha a registar particularmente na segunda metade de 2021. Os centros comerciais, por ventura o formato de comércio mais afetado pela pandemia, estão numa trajetória de recuperação, registando-se uma aproximação aos níveis de vendas verificados em 2019. É também um ótimo sinal de recuperação vermos marcas como a Sacoor Blue em expansão no mercado e a investir em lojas físicas dentro de centros comerciais”, refere Carlos Récio, Diretor de Retail Advisory & Transaction Services da CBRE. “Com a nossa primeira marca consolidada a nível nacional e internacional, este é o momento certo de lançarmos um novo conceito, dirigido a um público que está nos dias de hoje mais atento às questões ambientais. A Sacoor Blue assume a sustentabilidade no seu todo, algo que o nosso target valoriza e se identifica e, consequentemente, acabar por influenciar a decisão de compra. Deste modo, queremos contribuir também para um futuro mais sustentável”, atira Nuno Martins de Sousa, Chief Financial Officer do Grupo Sacoor.
O grupo de investidores americano Principal adquiriu por 10,2 milhões de euros o edifício onde funciona o supermercado Continente em Setúbal. O negócio foi realizado através da Principal Real Estate e antevê um arrendamento com o prazo de 15 anos à Sonae, para utilizar o edifício que conta com uma área de 2,700 m². No mesmo edifício ao lado do supermercado, situado na zona nobre da cidade, funciona um restaurante McDonald’s. Este é o segundo investimento da Principal em Portugal, em menos de uma semana, sendo que há dias compraram por 45 milhões de euros o edifício de escritórios D. Luís, em Lisboa. O imóvel de retalho vai pertencer ao Fundo Principal European Durable Income Fund (PEDIF), criado para investimentos em imobiliário com contratos de arrendamento longos, principalmente em imobiliário comercial prevendo contratos de arrendamento acima de 14 anos. O investimento efetuado através deste fundo foi sobretudo na Alemanha, França e Benelux. Robert Leadbetter, Gestor do Fundo Principal European Durable Income Fund, afirma que o imobiliário de retalho alimentar tem ganho destaque durante a pandemia. Através destes negócios, os investidores conseguem rendimento proveniente de arrendamento indexado à inflação, estável, tipicamente de longo-prazo, suportado pela performance robusta dos principais inquilinos de retalho, principalmente numa altura em que o atual cenário económico prevê uma subida na taxa de inflação e taxas de juro crescentes.
Fonte: Freepik Autor: Redação O que pode acontecer caso não pague o IMI? É uma pergunta que pode surgir, caso por algum motivo se esqueça ou não tenha meios para efetuar este pagamento. Ora, as consequências são significativas, não sendo aconselhado incorrer num ato de rebeldia caso esteja mesmo a pensar deixar passar este prazo. O Estado é bastante rigoroso no que diz respeito a este tipo de impostos e, infelizmente, as repercussões podem variar entre uma dívida com juros até à penhora do imóvel . Explicamos tudo. O que acontece se não pagar o IMI dentro do prazo? Se efetivamente chegar ao final do prazo de estabelecido sem ter sido processado o pagamento do imposto do IMI, as Finanças vão agir. As diligências passam pela extração de uma certidão de dívida em seu nome, que dá depois origem a um processo de execução fiscal . Isto não são nada boas notícias, visto que será obrigado a pagar não só o valor do imposto em dívida mas também os juros de mora e os custos de processamento , de acordo com o Artigo 121.º do CIMI. Assim que esta certidão de dívida é extraída, receberá em sua casa uma notificação das Finanças com um alerta para regularizar a sua situação no prazo de 30 dias. Portanto, tem aqui uma janela de oportunidade para resolver o problema, de forma voluntária, podendo apenas pagar o valor do IMI mais os custos do processo e os juros de mora, dentro do prazo estipulado. No entanto, caso não proceda à regularização desta situação, dentro dos 30 dias para o pagamento voluntário, sem qualquer resposta às Finanças, é melhor preparar-se, pois os juros de mora vão aumentar e pode mesmo ver o seu imóvel ser penhorado. Se não se tratar de um imóvel para habitação própria permanente, ou for uma habitação de valor avultado, prepare-se para a possibilidade de este bem ser vendido judicialmente para extinguir a dívida. Perda do direito ao pagamento por prestações Caso não pague o IMI dentro do prazo estipulado, vai perder o direito ao seu pagamento parcelado, segundo o Artigo 120.º do Código do IMI. Assim, as restantes prestações ou anuidades vão vencer imediatamente, após o incumprimento. Há exceções? Sim, e chamam-se isenções . Sem estar a quebrar a lei podem ser-lhe atribuídas pelas Finanças, a título permanente ou temporário, mediante critérios de elegibilidade, e os requisitos são os seguintes: Comprovar baixo valor patrimonial do imóvel, tendo este de ser para habitação própria e permanente do proprietário ou do agregado familiar. Comprovar baixos rendimentos do agregado familiar. Agora que já sabe destas regras, não deixe de consultar o SUPERCASA Notícias e o artigo Pagamento do IMI decorre até ao final do mês para assegurar o pagamento dentro do prazo.
Fonte: Freepik Autor: Redação Para quem seja proprietário de prédios rústicos e urbanos, arrancou na passada segunda-feira, dia 1 de maio, o início do pagamento do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), que termina no final deste mesmo mês , apesar de poderem haver variações consoante os valores patrimoniais dos imóveis. No entanto, a primeira prestação pode começar já a ser paga e, caso o valor do seu imposto seja inferior a 100€, essa será a sua única prestação. Explicamos-lhe tudo. O que é o IMI e como é feito o seu cálculo? O Imposto Municipal sobre Imóveis é um imposto que incide no Valor Patrimonial Tributário (VPT) e cuja receita é acumulada pelos municípios onde os imóveis sujeitos a este imposto se localizam. Aplicado a prédios rústicos e urbanos situados em território nacional, a cobrança deste imposto pode ser feita através de um único pagamento ou até três prestações, de acordo com o valor. Para calcular quanto de imposto vai ter de pagar, basta multiplicar o VPT do imóvel pela taxa de IMI, que poderá encontrar no Portal das Finanças , através dos separadores Consultar » Taxas » Taxas do Município. O cálculo será: VPT x Taxa fixada pelo Município = IMI a pagar Depois de saber quanto IMI vai ter de pagar, existem três modalidades disponíveis para o pagamento, consoante o valor. Caso seja um valor de IMI até 100€, este é feito numa prestação única , em maio; num imposto superior a 100€ e de valor igual ou inferior a 500€, passa a poder pagá-lo em duas prestações, uma em maio e outra em novembro. Caso o seu IMI a pagar seja superior a 500€, deve pagá-lo em três prestações, uma em maio, outra em agosto e a última em novembro. No entanto, nas duas últimas situações, a modalidade em prestações é opcional, podendo, caso pretenda, pagar o valor todo de uma vez durante o mês de maio. IMI 2023: como funciona? Anualmente fixadas pelos municípios das diversas localidades, as taxas do IMI são comunicadas à Autoridade Tributária até ao último dia de cada ano, de modo a serem depois cobradas no ano seguinte e, atualmente, variam entre os 0,3% e os 0,45% para prédios urbanos e até 0,8% para prédios rústicos , nos termos do artigo 112.º do Código do IMI. Existem diversas formas para proceder ao pagamento do IMI , podendo este ser através de débido direto ou através da aplicação Situação Fiscal - Pagamentos, por homebanking ou através de uma caixa multibanco . Caso pretenda, pode também dirigir-se aos balcões de instituições de crédito com protocolo definido com a AT para este efeito, ou pode também efetuá-lo em balcões CTT ou nas secções de cobrança dos serviços das Finanças. Pode interessar-lhe também: IMI: Saiba até quando pode recorrer à reavaliação , IMI: Saiba como pagar menos
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }