Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Com serviços em diversas áreas, a Pereirapisco.Creativity é uma empresa familiar com uma diversidade de serviços ligados não só ao ramo imobiliário, como a outras vertentes, nomeadamente de arquitetura, engenharia, construção, audiovisuais, design gráfico e publicidade. Assim, para se destacarem num mercado altamente competitivo, mostrando as suas valências e atributos, a Pereirapisco.Creativity investiu nos serviços do CRM eGO Real Estate , e Paulo Pisco , CEO e fundador da Pereirapisco.Creativity explicou ao SUPERCASA Notícias como é beneficiar desta parceria. “Há uma grande capacidade de integração. Utilizando bem o eGO, poupa muito tempo” Sobre a Pereirapisco.Creativity , Paulo Pisco reforça a abordagem diferenciadora que sempre pautou a sua visão e, ao ouvir falar do eGO Real Estate, acreditou de imediato no potencial da parceria: “hoje em dia, não se compra uma cadeira, compra-se um serviço associado à cadeira, e a nossa perspetiva foi sempre essa. E o imobiliário dificilmente poderá ser só imobiliário. O imobiliário é um sistema que vai desde a empatia que nós temos com as pessoas que estão a vender as suas casas [até às que compram]. É todo um processo que às vezes supera a própria consciência das pessoas” , e foi aí que entrou a plataforma de gestão eGO Real Estate, para ajudar a simplificar a dinamizar esse contacto e proximidade. O primeiro contacto da Pereirapisco.Creativity com o eGO foi num workshop dedicado ao imobiliário, onde puderam reconhecer as inúmeras vantagens da adesão. O Workshop em que participou teve impacto na decisão que tomou em aderir ao eGO? O Workshop teve bastante impacto porque nós já tínhamos ouvido falar do eGO e dos vossos portais – SUPERCASA e CASASAPO . Aquilo que nos despertou foi percebermos que, nessa altura, havia uma integração que podia tornar a nossa atividade mais eficiente. E havia também, da nossa parte, já a perceção que é o facto de o CRM estar integrado com o site – o site premium a que aderimos . “Hoje em dia, não se compra uma cadeira, compra-se um serviço associado à cadeira, e a nossa perspetiva foi sempre essa” O que o levou a investir num site premium eGO Real Estate? Por uma questão de sofisticação e beleza , foi um site que nos pareceu muito interessante e, com estas funcionalidades todas integradas, era muito importante para o tipo de atividade, e para o nosso posicionamento no mercado – e até para a nossa vida pessoal e profissional, porque nós, enquanto família, prezamos o nosso tempo e, portanto, quanto mais eficiente tornarmos a empresa e o seu funcionamento, mais fácil será fazer o negócio sem abdicarmos de algo tão importante que é o nosso bem-estar, a nossa qualidade de vida. Tínhamos mudado o nosso site há menos de um ano mas não tinha esta integração com o resto da atividade, nem a qualidade que o vosso site premium tem, e portanto, nestes últimos tempos, fizemos um esforço muito grande no sentido de tornar o site e a ferramenta eGO operacional o mais depressa possível. Foi uma aposta forte. Como foi a fase de acompanhamento inicial? Isto foi um processo customizado . Nós tivemos que adaptar todo o eGO e todo o site à nossa realidade, e queria destacar a capacidade e a satisfação que sentimos. Há uma abertura e capacidade para entendimentos e levar objetivos a bom porto, e a nós deixa-nos muito satisfeitos. Portanto, o lado de acompanhamento e o lado de nos olharem como únicos, ajudou bastante. Foi logo isso que nos fez também escolher. Houve essa perspetiva que depois se tem vindo a tornar uma realidade. “(…) fizemos um esforço muito grande no sentido de tornar o site e a ferramenta eGO operacional o mais depressa possível. Foi uma aposta forte” Quais são, na sua opinião, as grandes vantagens do eGO? Há uma grande capacidade de integração . Utilizando bem a ferramenta, poupa muito tempo, porque normalmente há um conjunto de atividades que nós produzimos de forma separada que, aqui, nos permite ser de forma totalmente integrada. E destaco também a questão da assistência às nossas dificuldades, que é rápida. Sobre o seu site, o que destaca de diferenciador nele? Nós sempre apostámos num site desde o princípio da criação desta empresa, por isso o site foi sempre uma aposta forte. Hoje em dia isso é muito importante, pois é a nossa cara, digamos assim, é a nossa montra. É mais importante do que a loja física. Mas destaco a beleza e a funcionalidade. É belo e funcional. “(…) destaco também a questão da assistência às nossas dificuldades, que é rápida” Tem, então, um feedback positivo sobre o eGO Real Estate? Muito positivo. Muito positivo porque nós estávamos agora numa fase em que está a ser importante fazer um conjunto de upgrades e, nesse sentido, estas ferramentas – que não é uma, são várias –, vieram na altura certa para nós conseguirmos fazer esse upgrade. E como nós percebemos que vocês também estão sempre em crescimento, acho que vamos crescer juntos. Veja o vídeo da entrevista captada e, caso tenha ficado interessado em obter mais informações acerca do eGO, clique aqui . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Pexels Autor: Redação De acordo com o mais recente relatório da Knight Frank sobre o mercado global de imobiliário, recebido em comunicado pela redação do SUPERCASA Notícias , o preço médio das casas continuou a subir no último quadrimestre de 2023 . O Global House Price Index agora divulgado pela imobiliária com sede em Londres e escritórios em cinco continentes, empresa parceira da portuguesa Quintela e Penalva, revela que os preços estão a subir a um ritmo mais acelerado desde o final de 2022. O relatório indica também um crescimento médio anual de 3,9% tendo em conta os principais mercados analisados. Dos 56 mercados monitorizados, apenas 18 viram os preços diminuir no quarto trimestre, uma redução face ao trimestre anterior, quando 21 mercados registavam a mesma tendência. O principal fator que tem impulsionado a subida de preços tem sido a escassez de produto em muitos mercados. É o caso dos EUA, onde o aumento das taxas hipotecárias tem desencorajado potenciais vendedores de imóveis, pois arriscam ter de pagar uma taxa de hipoteca significativamente mais elevada ao comprar a sua próxima casa. Além disso, esta escassez de imóveis disponíveis foi intensificada por um abrandamento na entrega de novas habitações em consequência das interrupções no fornecimento que afetaram o sector da construção em vários dos principais mercados estudados nos últimos quatro anos. Portugal encontra-se no 18º lugar no ranking dos países que mais crescem (5,3% a 12 meses; 1,2% a 6 meses) e com um ligeiro decréscimo no último trimestre (0,3%), e, segundo Francisco Quintela, sócio fundador da Quintela e Penalva, “Portugal continua a ter uma boa performance e a atrair investidores de várias partes do mundo”. E acrescenta, na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso: “os preços que mais crescem são, de facto, nas zonas nobres e mais centrais da cidade de Lisboa, no que toca ao mercado residencial, e a tendência deverá manter-se ao longo de 2024. A procura pelo nosso país continua sólida e Portugal é uma alternativa para muitos países que vivem momentos de incerteza” . Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Banco de Portugal (BdP) divulgou recentemente os dados para o crédito malparado em Portugal, que em fevereiro atingiu mínimo de 250 milhões de euros. Por detrás deste abrandamento da dívida está a redução da exposição a créditos habitação malparados por parte dos bancos que, na última crise financeira, atingiu um montante acima dos 2 mil milhões de euros. O incumprimento no crédito habitação foi uma das tendências da última crise económica verificada em Portugal, levando a que, em junho de 2016, num momento de rescaldo da crise, o montante de empréstimos habitação malparados se fixasse nos 2.629 milhões de euros, um máximo desde 1998 e início da série. Assim, os bancos têm mantido as recomendações do Banco de Portugal e procedido à venda das carteiras de crédito malparado, ajudando várias famílias a reduzir a sua exposição ao imobiliário , um esforço que resultou na queda do montante de créditos habitação vencidos , chegando aos 238 milhões de euros em dezembro do ano passado, e o qual representa, também, um mínimo histórico de créditos habitação em incumprimento, mesmo apesar das altas taxas de juro. Desta forma, subiu ligeiramente o montante de créditos habitação entre o final do ano passado e fevereiro deste ano , para os quase 250 milhões de euros, contudo, o balanço é positivo , com a banca portuguesa a conseguir diminuir o montante de empréstimos habitação em incumprimento para os 2.379 milhões de euros. Leia mais sobre economia e habitação em SUPERCASA Notícias
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A faturação de uma empresa é um dos pontos mais importantes no sucesso de um negócio , não só porque, para uma empresa sobreviver, tem obrigatoriamente de faturar, mas também porque é necessário ter conhecimentos sobre estas normas. Os desafios podem ser vários, sobretudo para as empresas da área do imobiliário que tenham acabado de abrir ou se vejam a par com um grande volume de trabalho , sendo essencial terem, do seu lado, plataformas de gestão que integrem estas burocracias administrativas relacionadas com a faturação. O maior desafio enfrentado pelas empresas poderá ser o grande volume de faturas, recibos e documentos fiscais com que têm de lidar todos os dias e, ao não ter acesso a um sistema organizado que lhes permita fazer a triagem de toda esta documentação, poderá dificultar, e até prejudicar, o bom funcionamento da empresa. Contudo, existe no mercado uma plataforma extremamente completa que o poderá salvar desta desorganização , e que se caracteriza pela sua tecnologia de ponta, integração total com outros serviços e uma série de outras estratégias que podem ajudar negócios a crescer, direcionada, em exclusivo, para o mercado imobiliário. Módulo de Faturação do eGO Real Estate: do que se trata? Certamente já ouviu falar do CRM líder de mercado há mais de 20 anos em Portugal, estando a par, portanto, das inúmeras funcionalidades do eGO Real Estate a das várias vertentes em que ajuda agências e consultores imobiliários. Umas das áreas em que o eGO Real Estate lhe poderá ser bastante útil é na faturação da sua empresa e negócios, pois através do seu Módulo de Faturação permite a emissão das faturas, notas de crédito, recibos, e até a criação e extração de ficheiros SAFT para apresentar às finanças. O Módulo de Faturação do eGO Real Estate está devidamente certificado pela Autoridade Tributária. Que vantagens terá ao utilizar esta funcionalidade? Para começar, este é um módulo totalmente integrado no seu CRM, onde não só poderá gerir a sua empresa, como os seus imóveis em carteira, mas também o acompanhamento que é feito a potenciais clientes e proprietários . Só com estas vantagens terá uma maior facilidade e visão 360º no acompanhamento a todas as vertentes do seu negócio , com funcionalidades que lhe permitirão retirar métricas, gerir processos, tratar oportunidades de venda, e ainda integrar o seu site imobiliário. Esta é a grande vantagem face a outras opções disponíveis no mercado , pois com um serviço totalmente integrado, não terá de recorrer a plataformas externas. Caso tenha dúvidas sobre se é vantajoso investir no eGO, fique a saber que o acesso ao Módulo de Faturação, dentro do CRM, não representa custos adicionais para si, pois está incluído no valor mensal do plano. Invista nas soluções mais completas do mercado e simplifique a sua gestão imobiliária! Clique aqui para obter informações adicionais.
Fonte: Freepik Autor: Redação No 4.º trimestre de 2023, de acordo com os dados recentemente divulgados pelo INE e enviados pela AICCOPN à redação do SUPERCASA Notícias , foram transacionados 34.126 alojamentos familiares, num montante global de 7.174 milhões de euros, o que corresponde a variações, face ao trimestre precedente, de -0,4% e de +1,4% em número e em valor, respetivamente. Relativamente à evolução dos preços dos imóveis, verificou-se uma manutenção da tendência de valorização, com o índice de preços da habitação a aumentar 1,3%, face ao trimestre anterior. No mês de janeiro de 2024, ao nível da área licenciada, pelas autarquias, registaram-se reduções de 12,6% nos edifícios habitacionais, e de 14,7% nos edifícios não residenciais, face a janeiro de 2023. Quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, nesse mês, assistiu-se a um decréscimo de 16,4% em termos homólogos, para 2.394. No que concerne ao índice de custos de construção de habitação nova, no mês de janeiro observou-se um aumento de 1,9%, em termos homólogos, em resultado de variações de -0,9% na componente dos materiais e de +5,7% na componente referente à mão de obra. Até ao final do mês de fevereiro de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 646,3 milhares de toneladas, o que corresponde a um crescimento de 13,4%, face às 569,8 milhares de toneladas registadas no mesmo período de 2023. No segmento das obras públicas, nos primeiros dois meses de 2024, apuram-se crescimentos significativos, face ao período homólogo de 2023. Com efeito, no que concerne ao montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos registou-se um expressivo aumento de 173%, em termos homólogos, para 2.624 milhões de euros, com a abertura de um concurso para a Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade, no montante de 1.661,4 milhões de euros, a ser determinante para esta evolução. Quanto ao volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados até fevereiro e objeto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de março, apresenta uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, para 414 milhões de euros. Leia mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A Savills/Predibisa confirma o sucesso da comercialização deste inovador e distinto projeto de arquitetura sóbria e contemporânea, com a assinatura do gabinete VisioArq, que continua a emergir no terreno da emblemática fábrica Efanor, em Matosinhos, conforme divulgaram em comunicado ao SUPERCASA Notícias . Segundo o arquiteto Nuno Poiarez, cofundador da Visioarq: “(...) atendendo ao parque verde privado com aproximadamente 3 hectares existente no terreno do NATURA, cada espaço interior reflete e vive do exterior, através de edifícios transparentes, onde o reflexo do espaço natural e da luz interior assumem um elemento fulcral, valorizando igualmente o conceito de Home Living projetado em espaços desfragmentados para potenciar a vivência familiar...” . A simplicidade, leveza e conforto do projeto, que disponibiliza tipologias de habitação, desde o T1 ao T4, com maior oferta nas tipologias T2 e T3 para as famílias de maior ou menor dimensão privilegiam a centralidade da vida urbana (restaurantes, cafés, parques infantis, escolas, colégios, universidades e duas estações de metro), mas também a p rivacidade e a vivência exterior com tranquilidade , entre árvores, espelhos de água e percursos pedonais (30.000 m2 de área verde aproximada existente). Para Ana Jordão, Residential Business Development Diretor – Porto Division da Savills Portugal: “(...) o fator de excelência dos apartamentos em comercialização está desde logo assegurada pela qualidade e seleção dos materiais utilizados, que sustêm a ligação à beleza de toda a envolvente natural, através de extensos painéis de vidro generosas varandas com vistas desafogadas e jardins privativos, que convidam a desfrutar de estilo de vida saudável, cada vez mais importante e valorizado na sociedade atual”. Em virtude do sucesso da comercialização do Natura, está já em comercialização outro empreendimento do loteamento, o edifício Factory, composto por tipologias mais pequenas de forma a dar resposta à procura por parte de investidores e jovens que pretendem adquirir a primeira casa. Paralelamente, estão também já em desenvolvimento três projectos para outros lotes disponíveis. Em suma, o balanço positivo desta comercialização reside essencialmente no conceito intemporal, aliado à mais-valia da existência de espaços verdes privativos e à vivência cosmopolita, possível de alcançar a poucos minutos do NorteShopping, da estação do metro e da linha de praia de Matosinhos. Leia outros temas semelhantes em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi durante a 2.ª Edição do Foro La Toja - Vínculo Atlântico, que Carlos Moedas, Presidente da Câmara de Lisboa, pediu ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) rapidez na aprovação dos projetos habitacionais submetidos . Tratam-se de projetos avaliados em 540 milhões de euros, com financiamento do Plano de Recuperação de Resiliência (PRR), que se encontram pendentes da resposta do instituto. Agora já não posso reclamar ao primeiro-ministro António Costa, mas já pusemos 540 milhões de candidaturas para o IHRU. Mas, agora já não posso reclamar ali, vou reclamar ao [atual] primeiro-ministro agora para lhe dizer que precisamos muito, muito, muito - e penso que o Rui [Moreira] também - nas câmaras municipais que essas propostas que estão no IHRU sejam aprovadas rapidamente , afirmou Carlos Moedas, na conferência que juntou o presidente da cidade lisboeta e Rui Moreira, Presidente da Câmara Municipal do Porto. Os dois autarcas ressalvaram os investimentos feitos no âmbito do reforço do parque habitacional , salientando que o desafio enfrentado pelas duas áreas metropolitanas não é o de apenas conseguir resolver a falta de habitação para pessoas mais vulneráveis, mas também para classes trabalhadoras como professores, bombeiros ou enfermeiros. O dirigente do município do Porto referiu ainda que o problema da pressão sobre a habitação prejudica, sobretudo, as classes médias, que não têm capacidade para adquirir uma casa: ao mesmo tempo, criámos um conjunto de normas que fizeram com que a construção encarecesse. O que é uma coisa surpreendente. E temos depois, naturalmente, que afetar os recursos públicos e convidar os privados para comparticiparem neste esforço. Ou seja, a habitação tem que ser um mercado financeiro também. Não pode haver a certeza de que apenas com fundos políticos vamos resolver o problema , indicou. De acordo com Rui Moreira, cerca de 13,5% da população do Porto vive em habitações sociais, com rendas médias de 58 euros, o que representa um custo de 60 milhões de euros por ano à autarquia. Assim, defende que deve haver mais exigência sobre cidades que vivem de transferências do Estado central , ao contrário do que acontece com as duas áreas metropolitanas de Porto e Lisboa. E, mais uma vez, serei politicamente incorreto e direi que algumas dessas cidades devem ser obrigadas a afetar parte dos recursos que o Estado central lhes transfere para construir habitação pública . De outra maneira, a pressão sobre Barcelona ou sobre Lisboa ou sobre o Porto é enorme porque nós estamos a construi para ter uma pressão daqueles que estão em municípios que não investem em habitação social , defende. Afirmou ainda que, nos municípios à volta do Porto, apenas existe 2% de habitação social , enquanto no Porto a percentagem sobe para os 13%: não é possível. Estamos a criar uma migração artificial. Temos uma migração artificial por outros municípios preferirem construir estátuas do que construir habitação social , ressalva. Temas relacionados: Redução do IVA para habitação: APPII está contente com proposta e BCE está a preparar alívio na política monetária restritiva
Fonte: Freepik Autor: Redação O Programa do XXIV Governo Constitucional liderado por Luís Montenegro já apresentou o seu programa, onde reuniu um conjunto de reformas que pretendem combater a crise que se sente, atualmente, na habitação . Neste âmbito, será criado um regime excecional e temporário dedicado à redução substancial ou eliminação de taxas de urbanização, edificação, utilização e ocupação e da aplicação de IVA à taxa mínima de 6% nas obras e serviços de construção e reabilitação e alargamento da dedutibilidade. Assim, o IVA passará de 23% para 6% em todas as obras de construção e reabilitação em geral, algo a que os profissionais do setor e a APPII - Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários já haviam apelado, e ao qual é agora dada uma resposta pelo Governo. Conforme o programa, apresentado esta quarta-feira, 10 de abril, o regime execional e temporário que o Governo tem em vista passa pela eliminação ou redução dos custos tributários em obras de construção ou reabilitação em imóveis destinados a habitação permanente independentemente da localização em ARU, com compensação das autarquias por perdas de receita (a realizar através do Orçamento do Estado com devida garantia no Regime Financeiro das Autarquias Locais) , lê-se no ponto 9.2.1. Para concretizar esta medida, o Governo de Montenegro quer o avanço da redução ou eliminação das taxas supramencionadas e a aplicação da taxa de IVA à taxa mínima de 6% em todas as intervenções do âmbito da construção ou reabilitação, tendo como objetivo aumentar a oferta privada, pública e cooperativa de habitação , mas também um Programa de Parcerias Público-Privadas para que se construam e reabilitem imóveis a larga escala , quer de alojamentos para estudantes, quer de habitação geral, e estimular, bem como facilitar, novos conceitos de alojamento no mercado português. Esta última proposta envolve regulação de conceitos como o built to rent , mixed housing com bónus de densidade urbanística para habitação a custos acessíveis, coliving , habitação modular , utilização flexível dual das residências estudantis e cooperativas de habitação. Promotores imobiliários estão contentes com medidas Horas depois de ter sido divulgado o Programa do XXIV Governo Constitucional, a Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) aplaudiu as propostas , em particular a da redução do IVA a 6% na construção e reabilitação de habitação, apontando que as mesmas já tinham reivindicadas há muito tempo pelo setor. Ficamos muito satisfeitos em constatar que a mais importante das medidas reivindicadas pelo setor foi agora incluída no Programa do Governo, a baixa do IVA para a habitação acessível, sublinha Hugo Santos Ferreira, Presidente da APPII, deixando claro que só um esforço conjunto para levar mais construção a todos pode ajudar à resolução do problema de habitação. Sobre Habitação, acompanhe também: Baixa de Lisboa quer reabilitar imóveis municipais devolutos , 77,5% dos jovens portugueses sonha ser proprietário de uma casa ou Novos créditos habitação: só 3% das famílias mais pobres teve acesso
Fonte: Freepik Autor: Redação A divulgação de um empreendimento envolve uma promoção diferenciada estratégica, não só por se tratar de um tipo de imóvel mais exclusivo, com características diferenciadoras, mas que pode captar a atenção de investidores de todo o género, nomeadamente estrangeiros ou do mercado de luxo. Assim, para conseguir vender rapidamente o seu empreendimento, ou as frações de que dele fazem parte, é necessário entender o mercado, quem é de facto o seu público-alvo, e identificar e analisar a sua concorrência e aquilo que ela oferece. Só assim conseguirá criar estratégias fortes e eficazes que possam acelerar a venda dos seus empreendimentos. O marketing vai exercer um papel fundamental neste processo , pelo que é necessário ter do seu lado os parceiros certos para colocar em prática as estratégias delineadas. Falamos-lhe, por exemplo, do eGO Real Estate , o CRM mais completo do mercado e líder há 20 anos, que o pode ajudar nesta tarefa, e do SUPERCASA , o portal que desafia a liderança com investimento em soluções diferenciadoras e de sucesso. Crie visitas virtuais Para ter mais sucesso na divulgação do seu empreendimento, e consequentemente o vender mais rapidamente, é essencial que os seus anúncios estejam completos e bem ilustrados . Neste âmbito, as visitas virtuais vão fazer toda a diferença, destacando-o face a outros que não tenham este elemento , e oferecendo aos potenciais clientes uma visão completa e imersiva do imóvel que estão a consultar. Ao contrário do que possa imaginar, criar visitas virtuais já é mais fácil e acessível do que antes, tendo do seu lado o Virtual Tour by eGO Real Estate, a nova ferramenta que cria, por si, as visitas virtuais. A única coisa que tem de fazer é descarregar a aplicação móvel e tirar as fotografias ao imóvel. Tão simples e eficaz como isto. Depois de submetidas as fotografias na aplicação, o Virtual Tour faz o resto por si, criando-lhe a visita virtual e disponibilizando-a no CRM eGO para a associar ao imóvel que quer divulgar. Este é um serviço económico e fácil de aceder, e poderá obter mais informações aqui . Destaque o seu empreendimento Existem diversas possibilidades para destacar o seu empreendimento. Se estiver a divulgá-lo nos portais imobiliários certos, poderá obter destaques exclusivos que podem alavancar a sua visibilidade e conseguir mais pedidos de visita . Divulgar o seu empreendimento nos portais SUPERCASA e CASA SAPO é a opção mais vantajosa, pois poderá ter destaques diretamente nas listagens dos imóveis e beneficiar de uma landing page exclusiva para o seu empreendimento . No SUPERCASA, pode obter uma etiqueta “empreendimento” nas frações , quando apresentadas nas listagens, e ainda o logótipo da sua agência nos resultados da pesquisa. Além de todos estes destaques, ao adquirir o pack empreendimentos do SUPERCASA, ainda terá a possibilidade de ver o seu empreendimento em grande destaque numa notícia ou artigo, publicado no SUPERCASA Notícias . Conheça esta solução de empreendimentos do SUPERCASA aqui . Escolha o CRM ideal para a gestão do seu empreendimento Pode parecer irrelevante, mas a verdade é que , ao optar pelo melhor CRM do mercado, estará a aumentar as probabilidades de venda do seu empreendimento. Isto porque, ao fazer uma boa gestão dos seus empreendimentos , mais facilmente consegue acrescentar-lhes valor , fazer um melhor acompanhamento dos pedidos de visita , dar bons follow-ups aos potenciais clientes que manifestem interesse e guardar todas as informações e dados acerca de cada empreendimento e fração, numa única plataforma, onde além das informações sobre os imóveis, consegue a gestão da sua agência, com toda a parte burocrática e administrativa envolvente. Poderá falar com um dos especialistas eGO Real Estate e obter mais informações aqui . Veja outras dicas para dinamizar os seus negócios: Digital Branding: transite para esta tendência , 5 conselhos para conseguir bons anúncios imobiliários ou Growth Marketing: o que é e como beneficiar desta estratégia?
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . 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