A SOLYD Property Developers e a EDP Comercial criaram uma aliança estratégica para abranger soluções avançadas de sustentabilidade e eficiência energética nos edifícios desenvolvidos pela promotora. Este negócio antecipa que os projetos residenciais atuais e futuros incluam soluções de mobilidade elétrica e de energia solar, potenciando a sustentabilidade da proposta de valor dos empreendimentos. Ambas as empresas tencionam responder à procura sucessiva de imóveis cada vez mais sustentáveis do ponto de vista energético e que abrangem eletricidade renovável. Esta já era uma prioridade da SOLYD nos edifícios que desenvolve, fortalecendo, atualmente, numa parceria com a empresa líder neste mercado. Ao efetuar este negócio serão gerados Bairros Solares EDP em alguns dos edifícios, sendo que com a instalação de painéis na cobertura dos empreendimentos será produzida energia solar que será utilizada pelas famílias, negócios e zonas comuns dos edifícios. Além de possibilitarem a cada vez mais pessoas a utilização de energia solar, os Bairros Solares EDP asseguram descontos na eletricidade que podem chegar aos 40%. Relativamente no âmbito da mobilidade elétrica, os empreendimentos da SOLYD serão adaptados para receberem pontos de carregamento para veículos elétricos nos mais de dois mil lugares de estacionamento privados em desenvolvimento. Todos estes pontos estarão integrados numa plataforma que irá possibilitar a gestão inteligente da carga dos veículos (smart charging), permitindo carregar mais veículos em simultâneo com a mesma potência. Os futuros proprietários terão ainda condições especiais na contratação de serviços de mobilidade elétrica da EDP. Os edifícios Lago ALTEAR – Blocos A e B, em Lisboa, são os primeiros imóveis da SOLYD preparados para respostas de mobilidade elétrica, para a totalidade dos 101 apartamentos. No total, o empreendimento ALTEAR, na Alta de Lisboa, tem 536 apartamentos e 26 espaços comerciais, e sendo que não só a localização como a construção e desenvolvimento foram pensados segundo critérios de sustentabilidade. Os projetos Villa Unika, no Monte Estoril, e o Miraflores Park, no concelho de Oeiras, serão os próximos a receber as soluções sustentáveis da EDP Comercial. A parceria integra-se na estratégia da SOLYD em afirmar-se como líder setorial na sustentabilidade, investimento responsável e no desenvolvimento de projetos inovadores no mercado de promoção imobiliária em Portugal. A EDP Comercial é líder de soluções de sustentabilidade para os clientes domésticos e empresariais, tendo já instalado soluções solares para mais de 61 mil clientes. A empresa foi também pioneira na criação dos Bairros Solares EDP, tendo cerca de 200 projetos em avaliação ou desenvolvimento. Na mobilidade elétrica, já tem mais de 1.100 pontos de carregamento contratados para a rede pública nacional e mais de 28 mil clientes a utilizarem os seus cartões de mobilidade. A empresa também já instalou carregadores nas casas e escritórios de centenas de clientes.
As 11 unidades residenciais do empreendimento, lançado pela Major Development no final de Maio, foram todas vendidas. Há portugueses mas também vários estrangeiros entre os compradores. Quatro meses depois a promotora anuncia que vendeu as duas penthouses, os quatro T2 e os cinco T3. “Ficamos muitos felizes por mais um sucesso no mercado imobiliário nacional. O conceito da Major revela-se novamente acertado, encontrando um feedback muito positivo de todos, clientes, investidores e mediadores”, revela o CEO da Major, Gabriel Costa, salientando ainda que a importância que a zona do Solo Oeiras assume: Acreditamos muito no Oeiras Valey, tendo, como anunciámos em Maio, um novo conceito de bairro para lançar em 2022. O Vistabella fica muito próximo do Solo e será uma grande novidade para a cidade e a região”. O Solo é um condomínio boutique, privado, com 11 unidades residenciais. São quatro T2, cinco T3 (todos os quartos são suítes) e duas penthouses com master suite e jacuzzi no terraço. O condomínio tem zona gourmet, piscina, parque infantil, ginásio equipado. Envolvido num cuidado paisagismo, tem acesso ao Oeiras Parque. Está inserido numa zona de Oeiras que está em franca expansão, o Oeiras Valey. Fonte: Diário Imobiliário
A palavra crise vem do grego krisis e pode ser traduzida como um “momento de decisão”, “de mudança súbita” e de escolhas. A crise provocada pela COVID-19 é um desses momentos que obriga a uma nova reorganização não só das rotinas quotidianas, mas também das nossas finanças. Renegociar contratos e créditos é uma das faces dessa reorganização. Deixamos-lhe algumas dicas e estratégias que podem ser úteis para renegociar não só os seus contratos de telecomunicações, eletricidade e gás, como também os seus créditos. COMO RENEGOCIAR CONTRATOS E CRÉDITOS? Mesmo que não esteja a ser diretamente afetado pela pandemia, pode vê-la como uma oportunidade para poupar dinheiro e ganhar alguma folga financeira. Para isso pode renegociar contratos e créditos e cortar nas gorduras do orçamento familiar. Ou seja, naquelas despesas que podem estar a mais, como serviços que paga e não utiliza. Ou então aproveitar bem outras oportunidades que possam surgir, quer sejam melhores ofertas, descontos ou promoções. #1 Conheça bem os seus contratos e créditos Para saber como pode renegociar contratos e créditos, o primeiro passo é conhecer bem quais são os seus e quanto pesam no seu orçamento. Para isso, tenha à mão lápis e papel e comece por fazer uma lista dessas despesas. Aponte todos os créditos que tem ativos como o crédito habitação, crédito automóvel, cartões de crédito. Faça o mesmo para os contratos que tem para telecomunicações, luz e gás. #2 Faça contas a quanto quer ou precisa reduzir Depois de ter identificado e mapeado estas despesas, está na altura de fazer contas. Como? Some o valor mensal dessas despesas e divida-o pelo seu rendimento mensal. Esta conta dar-lhe-à uma ideia da percentagem que estas despesas representam no seu orçamento, ou seja, a sua taxa de esforço. A partir deste valor pode estabelecer uma meta para reduzir essa taxa, que, no caso dos créditos, não deve ultrapassar os 30%. #3 Tome iniciativa Agora que já sabe qual é o seu alvo e onde quer cortar custos, é tempo de tomar a iniciativa e contactar o banco e/ou operadores com os quais tem contratos de prestação de serviços. Este é o momento certo para negociar, porque a pretexto da crise pode encontrar uma maior recetividade por parte destas entidades para rever as condições dos seus contratos. #4 Avalie as alternativas Após ou enquanto sonda o seu banco ou prestador de serviços não perde nada em procurar outras alternativas. Pode até utilizá-las como argumento quando abordar as entidades de quem já é cliente. O objetivo dessas pesquisas é conhecer não só os preços de outros serviços de telecomunicações, eletricidade ou gás, bem como novos pacotes e ofertas mais baratos, ou até mesmo promoções e descontos para novas adesões, por exemplo. Assim, terá sempre uma referência realista para negociar e sabe exatamente até onde pode ir. #5 Leia e compreenda bem todas as propostas Depois da abordagem que fizer, quer ao seu banco ou operador atual, quer à concorrência, está na altura de analisar todas as propostas em cima da mesa. Nesse momento deve munir-se de toda a informação e lê-la com muita calma e atenção. No caso dos bancos, sempre que houver a simulação de um crédito, deve ser disponibilizada ao cliente a FINE – Ficha de Informação Normalizada Europeia. É neste documento que se encontram todas as condições do empréstimo, desde as taxas de juros, às comissões e outros encargos. Questione sempre o banco ou operador de serviços em causa, no caso de ter alguma dúvida. #6 Renegocie os contratos de prestação de serviços Feita a pesquisa de mercado e reunida toda a informação, estará nas melhores condições para negociar. É então altura de voltar a contactar o seu operador de telecomunicações e/ou de energia para chegar a um compromisso que lhe seja mais vantajoso. Se encontrou melhores condições num concorrente e o seu operador atual não está disposto a oferecer o mesmo, então pode optar por mudar. Pode ainda chegar à conclusão de que afinal não precisa de tudo aquilo que contratou inicialmente e que está na hora de rever as condições de modo a pagar só pelos serviços que efetivamente utiliza, isto no caso das telecomunicações. #7 Renegocie os créditos Já no que diz respeito aos créditos, tomar uma decisão pode ser mais difícil. Neste caso não basta considerar apenas o valor da prestação mensal, mas também das comissões e outros custos que poderá ter que suportar. Um fator que pode ajudar nesta tarefa é prestar muita atenção ao MTIC – Montante Total Imputado ao Consumidor. Este montante corresponde ao valor global que pagará durante todo o período do empréstimo, incluindo juros, comissões, impostos e outros encargos. Deve assim avaliar bem o MTIC , para perceber se a mudança de facto pode compensar. ESTRATÉGIAS PARA RENEGOCIAR CRÉDITOS Moratórias Devido às dificuldades económicas trazidas pela pandemia, o governo criou uma moratória legal para o crédito à habitação. Os clientes bancários podem assim suspender temporariamente o pagamento dos seus empréstimos para a compra de casa, desde que sejam respeitadas algumas condições, nomeadamente a prova de quebra de rendimentos por causa da COVID-19. Além da moratória legal, os bancos criaram as suas próprias soluções que incluem não só moratórias no crédito à habitação, mas também no crédito ao consumo. No caso das moratórias privadas, os critérios de atribuição são mais alargados e podem ser solicitados por clientes que não se encontrem abrangidos pela moratória legal. Renegociar o spread e outros encargos Se não quiser recorrer à moratória, há outros aspetos que podem ser negociados com o seu banco, como a redução do spread do crédito habitação e de outras despesas que lhe estejam associadas, em particular aquelas que envolvem o seguro de vida. Pode também ponderar transferir o crédito para outro banco se as condições forem mais favoráveis. Equacione consolidar créditos Outra possibilidade que pode ser interessante equacionar, especialmente se tiver mais do que um crédito de curto prazo, é a consolidação de créditos. Consolidar significa juntar todos os seus diferentes créditos num só e com uma única prestação. Se tiver um crédito habitação, ao consolidar vai poder “estender” o período de pagamento dos seus créditos de curto prazo devido a esse crédito de maior duração. ESTRATÉGIAS PARA RENEGOCIAR CONTRATOS No caso dos serviços pode também ser mais fácil renegociar contratos nesta altura em que essas empresas tentam ser mais flexíveis e adaptar-se à nova realidade. Para aproveitar promoções, descontos ou mesmo alterar o seu pacote de serviços, nada melhor que comprar preços. Por exemplo, no caso da energia, pode obter uma comparação rápida dos preços praticados pelos diferentes operadores através do site da ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. E como fazer com o período de fidelização? Em muitos casos existe um período de fidelização durante o qual o cliente se compromete a pagar uma determinada mensalidade. No entanto, dada a pandemia, podem existir, mais uma vez, oportunidades como descontos por determinado período, o que lhe pode render uma boa poupança durante esse tempo. Fonte: Ekonomista
O comprador é um novo veículo de investimento imobiliário que está a ser lançado pelo Bankinter em parceria com a Sonae Sierra e que já se encontra a ser vendido a clientes de private banking do banco espanhol. A vendedora é a Imosal, uma empresa do universo Fibeira. Apesar de ainda não ser conhecido o valor final envolvido na transação, como foi possível apurar por algumas fontes do mercado, o edifício terá chegado ao mercado com um preço pedido superior a 200 milhões de euros. Inaugurado em 1998, o Atrium reúne uma galeria comercial com 59 lojas e nove andares de escritórios. Situada em pleno centro do CBD de Lisboa, na Praça Duque de Saldanha, ocupa quase um quarteirão na confluência das avenidas Fontes Pereira de Melo e Casal Ribeiro, com uma área bruta de construção de 66.000 m², distribuída por 12 pisos acima do solo e 6 lugares de estacionamento na cave. Não é a primeira vez que o Bankinter e a Sonae Sierra juntam forças para investir no mercado imobiliário, estando já em atividade a espanhola Socimi Ores e a sua empresa homónima em Portugal, focada na compra de ativos de retalho na Península Ibérica.
Após a redução causada pela pandemia, a recuperação do mercado imobiliário português: entre janeiro e junho de 2021, foram vendidas 96.612 casas em todo o país, o que indica uma subida de 30% em relação ao mesmo período homologo e de 27% em relação a 2019, um ano antes do aparecimento do COVID-19. Conforme o Jornal de Negócios, o Instituto Nacional de Estatística ( INE ) revela que nunca se tinham vendido mais de 90 mil casas num primeiro semestre do ano. Os preços, que em 2020 também diminuído, já voltaram a crescer, com as 96.612 casas vendidas no primeiro semestre a ser transacionadas por um total de 15,5 mil milhões de euros — um aumento de 26% em relação ao primeiro semestre de 2020 e de 12% em relação ao ano anterior. Em 2020 foram vendidas 171.800 casas, menos 5% do que em 2019. Foi a primeira vez, desde 2012, que o mercado imobiliário nacional registou uma diminuição significativa das vendas. Apesar disso, e como os preços cresceram, o montante transacionado aumentou 2%, passando os 26 mil milhões de euros. Lisboa é a cidade em que nos primeiros seis meses de 2021 foram vendidas mais de 32 mil casas e continua a ser a zona do país com preços mais altos — apesar de o número de imóveis transacionados coincidir, aproximadamente, 33% do total, os valores encaixados ultrapassaram os 7 mil milhões de euros, praticamente metade do total nacional. Já as regiões que mais aumentaram foram o Alentejo, em que no primeiro semestre deste ano se venderam 6.869 imóveis, por um valor total que ultrapassou os 684 milhões de euros (mais 53% e 40% respetivamente do que em igual período do ano passado); e a Madeira, com 2.040 imóveis vendidos por um valor total de 324 milhões de euros (aumentos de 48% e 55% face a 2020). Fonte: Redação
O fundo Davidson Kempner comprou uma carteira de hotéis de luxo e outros ativos imobiliários à banca portuguesa, negociando em regime de exclusividade, conforme uma notícia da ECO. Durante uma primeira análise, houve outras propostas interessadas em adquirir os fundos de reestruturação da ECS, sociedade fundada pelo ex-governador do Banco de Portugal António de Sousa e Fernando Esmeraldo, como o consórcio formado pela Bain e Cerberus. No entanto, foi insuficiente para convencer os bancos nacionais. Toda a transação do fundo poderá rondar os 900 milhões de euros. Neste sentido, este negócio foi ponderado como o negócio imobiliário do ano em Portugal, visto estar em causa uma carteira de hotéis de luxo, que integra o Cascatas Golf & Resort Spa da Hilton, grupo NAU e o Conrad Algarve, tal como centros comerciais La Vie e outros ativos imobiliários. Pondera-se que negócio termine durante o primeiro semestre do próximo ano. Os bancos e investidor, como referido, irão trabalhar, por agora, em regime exclusivo, com financiamentos bancários superiores a 60% do valor da compra. Os bancos com maiores exposições neste conjunto de ativos são a Caixa Geral de Depósitos, BCP e o Novobanco. Já o Santander e Oitante também detêm unidades de participação nos fundos da ECS. Todo o negócio é fundamental para as instituições financeiras, visto que irá permitir limpar o balanço de ativos não estratégicos. Todavia, é necessário perceber qual o impacto que o negócio terá nas contas, em virtude das unidades de participação que forem vendidas por um valor menor daquele a que os bancos têm contabilizado nos seus balanços, isso representará perdas extras para os bancos.
Começa a obra de recuperação da ala sul do Mosteiro de Arouca , concessionada por 50 anos à sociedade Mesquita de Sousa Hotels & Resorts, Lda., na sequência de um concurso público lançado ao abrigo do Programa REVIVE , revela o Governo em comunicado enviado ao Notícias ao Minuto. De acordo com o Executio, o imóvel será convertido num hotel de 5 estrelas , com 56 quartos, spa, piscina interior e exterior e corte de padel, contando também com um restaurante, num investimento global na ordem dos 5,9 milhões de euros. O concessionário e a Câmara Municipal de Arouca assinalaram o momento com uma cerimónia presidida pela Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, e que contou com a presença, entre outros, de representantes dos vários organismos envolvidos no programa, lê-se no documento. Para o Governo, a concessão da ala sul do Mosteiro de Arouca e o início da obra de conversão deste espaço, representam o início de uma nova vida deste imóvel e da vila de Arouca , permitindo não só a reabilitação deste património, mas também a sua valorização e devolução à comunidade. O Mosteiro de Arouca foi fundado no século XII pela Ordem de Cister, tendo-se tornado relevante depois de a efémera rainha de Castela, D. Mafalda, filha do rei D. Sancho I de Portugal, lá ter vivido entre 1220 e 1256 (estando lá sepultada). Está na posse do Estado desde 1834. Nos últimos anos o Mosteiro teve utilizações diversas. De realçar que o REVIVE é uma iniciativa dos Ministérios da Economia, da Cultura e das Finanças, que conta com a colaboração das autarquias locais e a coordenação do Turismo de Portugal, e pretende recuperar e valorizar património público devoluto. O programa integra atualmente 51 imóveis, 23 dos quais em territórios de baixa densidade. Faz ainda notar o mesmo comunicado que, até à data, já foi adjudicada a concessão de 19 imóveis, representando mais de 144 milhões de euros de investimento privado na recuperação de património público e rendas anuais na ordem dos 2,4 milhões de euros. Fonte: Noticias ao Minuto
Desde o início do ano até julho, apurou-se um total de 16.343 fogos licenciados em construções novas , número que representa um crescimento de 12,3%, em termos homólogos. De acordo com o dados da Síntese de Estatística de Habitação, da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ( AICCOPN ), divulgados no Notícias ao Minuto, esta variação resulta de um aumento de 14,7% na construção de habitação nova e de 4,5% nas licenças emitidas para reabilitação de fogos , em termos homólogos. E a Região Autónoma dos Açores foi a que mais se destacou. Segundo os mesmos dados da AICCOPN , nos Açores, o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em julho de 2021 foi de 593 , o que traduz um aumento de 18,8% face aos 499 alojamentos licenciados no ano anterior Destes, 11% são de tipologia T0 ou T1, 34,1% são de tipologia T2, 40,5% de tipologia T3 e 14,5% de tipologia T4 ou superior. Já por referência ao valor de avaliação bancária na habitação nesta região verificou-se, em julho, uma variação homóloga de 3,2%. Relativamente ao novo crédito para aquisição de habitação concedido pelas instituições financeiras , o volume aumentou 36,5%, nos primeiros sete meses de 2021, em comparação com igual período do ano anterior, para 8,565 milhões de euros. Ainda segundo o Síntese de Estatística de Habitação, no mês de julho, o valor mediano da habitação para efeitos concessão de crédito bancário apresenta uma valorização de 8,3% em termos homólogos, em resultado de variações de 9,8% nos apartamentos e de 3,5% nas moradias. Faz ainda notar a AICCOPN que até ao final de julho, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 2,2 milhões de toneladas , valor que corresponde a um crescimento de 6,8% do consumo de cimento no mercado nacional, em termos homólogos. Fonte: Casa ao Minuto
Após o edifício Fábrica do Cobre, ou também denominado por Companhia Portuguesa do Cobre, se ter transformado num centro de atração em Campanhã, no concelho do Porto, durante os anos 50 e 60, está de volta a fazer parte da equação. Contudo, desta vez, vai dar lugar a comércio, serviços, habitação, novos arruamentos e zonas verdes. Conforme a notícia lançada pelo Porto.pt, o projeto imobiliário privado da Antiga Fábrica do Cobre prevê a construção de seis lotes para habitação, com 229 fogos, mais quatro lotes para serviços e comércio. Ainda de acordo com a mesma plataforma, todo o espaço será requalificado com novos arruamentos e zonas verdes, num projeto delimitado na nova revisão do Plano Diretor Municipal da cidade que compõe a edificação de mais imóveis para a zona de Campanhã. Em 1943 foi concedida a licença para a montagem da indústria de metalurgia de cobres. Anos após, a evolução da Fábrica do Cobre levou o próprio Estado Novo a reconhecê-la como um interesse a nível nacional. As instalações foram amplificadas com construção de dormitórios, espaço de refeição para os trabalhadores, túneis que atravessavam todo o complexo e escritórios. Contudo, essa era teve um fim devido ao mercado, a investimentos falhados, a dependência de matéria-prima vinda do exterior e até questões ambientais. No ano 1998 declarou-se a falência da Companhia Portuguesa do Cobre. Fonte: Redação
Apesar de existirem vários modelos matemáticos alguns bastante fiáveis, de valorização e atribuição de valor a um imóvel, a formação de preço leva sempre em conta multiplos aspectos que devem ser tidos em conta antes de se fechar um negócio: #1 Localização Casa com as mesmas características poderão ter valores diferentes consoante a sua localização geográfica. Por outro lado, além da geografia, importa também analisar a envolvência do espaço. Assim, a zona onde se situa o imóvel e toda a sua envolvência serve de valorização ou desvalorização para determinar o preço. #2 Dimensão As áreas do imóvel também vão pesar no preço. Os metros quadrados de uma habitação são, por norma, proporcionais ao valor da casa. Quanto maior o imóvel, mais caro. #3 Tipologia Outro fator que influencia o preço de uma casa é a sua tipologia, isto é, o número de quartos. Assim, quanto mais quartos tiver a casa, maior será o seu valor de mercado. #4 Altura da fração Se o imóvel for um apartamento, o andar vai ter influência no preço. Quanto mais alto, mais caro, regra geral. Ou seja, uma casa no 5.º andar tende a valer mais do que uma no rés-do-chão, por exemplo. Isto porque, quanto mais alto for o andar maior é a exposição solar e melhor vista tem. #5 Área exterior O espaço exterior também é importante na determinação do preço. Se o imóvel tiver jardim, varanda ou terraço, valerá mais por isso. O mesmo acontece se dispuser de comodidades como churrasqueira, piscina, garagem, entre outros. #6 Exposição solar Uma casa com exposição solar, melhor iluminação natural, mais quente e consequentemente mais eficiente energeticamente, será mais confortável e, por isso, provavelmente mais cara. #7 Segurança Outra questão relevante para o apuramento do preço de uma casa é o nível de segurança. Se o imóvel se localizar numa zona onde existe uma sensação de insegurança (assaltos e confusões, de forma regular), essa situação certamente irá retirar valor. #8 Idade do imóvel Por fim, a antiguidade do imóvel é um dos principais fatores que influenciam o seu preço. Quanto mais recente for a casa, maior probabilidade terá de valer mais dinheiro, uma vez que o tipo de construção e o estado de conservação será melhor do que, por exemplo, uma casa com mais anos de construção. Para estar a par dos valores aplicados a imóveis semelhantes, aceda já ao Infocasa - serviço de informação e dados de mercado.
O Ministério das Infraestruturas e da Habitação declara que o Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas (IFRRU) 2020 conta com mais de mil,milhões de euros de investimento, abrangendo 340 assinaturas. A tutela afirmou que nunca se tinha alcançado este valor histórico por um instrumento financeiro para a reabilitação urbana integrado num quadro comunitário, e mesmo apesar do impacto económico da pandemia, o IFFRU 2020 continua a avançar o propósito de revitalizar os centros urbanos. 340 contratos celebrados O gabinete do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos indicou que, dos 340 contratos celebrados, 151 são para habitação, 170 para atividades económicas e 19 para equipamentos de utilização coletiva ou de apoio social e cultural e na área da saúde, abragindo equipamentos públicos para residência de estudantes. 80 projetos já concluídos A tutela ainda revelou que o valor total de investimento é de mais de mil milhões de euros para a reabilitação integral de edifícios e melhoria do seu desempenho energético e que destes contratos, cerca de 80 têm já os seus projetos finalizados. Os projetos de reabilitação e revitalização urbanas são proporcionados por empresas, contudo existem também projetos de particulares, como Instituições Particulares de Solidariedade Social ( IPSS ) e Câmaras Municipais. O Ministério das Infraestruturas e da Habitação comunicou que as operações encontram-se nas Áreas de Reabilitação Urbana, delimitadas pelos municípios correspondentes, assegurando-se, assim, o seu alinhamento com a política urbana local, sendo já 81 os municípios das várias regiões do país com financiamentos IFRRU 2020, proporcionando a coesão territorial. A tutela ainda reforça que, no contexto do Portugal 2020, O IFRRU 2020 é um instrumento financeiro do Ministério das Infraestruturas e da Habitação e qualifica-se como o maior projeto de incentivo à reabilitação urbana disponibilizado em Portugal e contém uma capacidade de financiamento de 1.400 milhões de euros, promovendo as melhores condições para todos os que pretendam investir na reabilitação do edificado urbano. O gabinete do ministro Pedro Nuno Santos comunicou ainda que ao apoiar o investimento na reabilitação urbana se desenvolve mais habitação, mais emprego e mais eficiência energética, proporcionando uma evolução inteligente, inclusivo e sustentável. Fonte: Redação
O regime das Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária (SIGI) foi criado há mais de dois anos, contudo, durante este período só foi gerada uma única SIGI, da Sonae Sierra e do Bankinter, a Ores. A Euronext certifica-se que o interesse no regime jurídico das SIGI mantém-se, no entanto, admite que o facto de existir apenas uma SIGI no atual regime sugere que este pode não ser suficientemente atrativo para empresas e/ou investidores. A Euronext Lisbon revela que pode ser preciso modificar o regime deste organismo para que se tornar mais atrativo. Divulga ainda que certos componentes do atual regime têm sido alvo de especial atenção pelos intervenientes no setor, como, por exemplo, a composição dos ativos detidos pelas SIGI ou o grau de dispersão do seu capital, no sentido de conferir maior flexibilidade e atratividade ao regime. A Euronext pondera também que o limiar de participações dos investidores é um dos fatores que poderia ser mudado, nomeadamente reduzido. A lei diz que a SIGI tem de ter, pelo menos, 11 acionistas com menos de 2% do capital para garantir o mínimo de 20% de capital. Por outro lado, a questão do refinanciamento de créditos para aquisição de ativos imobiliários também poderia ser alterada, deixando de ser considerado no cálculo do ativo da SIGI. Seja como for, a Euronext admite que tem vindo a trabalhar em propostas para melhorar o regime e torná-lo mais atrativo, com várias associações do setor, e espera poder debater com o próximo Governo. João Cristina, responsável da Merlin Properties em Portugal, atesta que este modelo ainda não se demonstra viável para a empresa, e afirma que o regime de transparência fiscal pode ser a principal razão que explica a fraca adesão dos investidores às SIGI. Acrescenta que o regime das SIGI é, de certa forma, circunscrito a sociedades portuguesas e que não possibilita que REITs internacionais se possam qualificar como similares às SIGI, nomeadamente no que diz respeito ao regime de transparência fiscal. Comparando com o regime das SOCIMIs, o regime português devia atender ao princípio da reciprocidade. Exemplifica que se um REIT investir em Espanha ou em França, aplica-se o mesmo regime fiscal, no entanto, se um REIT internacional quer investir em Portugal, tem de formar uma SIGI e dispersar o capital em bolsa, diferenciando entre nacionalidades que pode implicar tributação na distribuição de dividendos em Portugal, o que não acontece noutros países. A alteração sucede-se por tentativa e erro e em Espanha foi igual. Portugal terá de passar pelo mesmo processo, visto que se só há uma SIGI até agora, é porque alguma coisa não está a correr bem. Ainda não se fez o fine tuning, contudo, acabará por se fazer, conclui o responsável, citado pela mesma fonte.
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias