Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Governo lançou recentemente um conjunto de medidas de apoio que promete aliviar a carga fiscal sobre os jovens na compra da primeira habitação, com foco em isenções de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) e IMT (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis). Estas mudanças fazem parte de um esforço maior para apoiar os jovens na aquisição de casa própria, num mercado imobiliário cada vez mais desafiante e com preços elevados. Conheça as novas regras e o impacto que terão na compra de imóveis em Portugal. Isenção de IMI para jovens até aos 35 anos Uma das principais novidades é a isenção de IMI para jovens até aos 35 anos que comprem a sua primeira habitação. Com esta medida, os jovens proprietários poderão beneficiar da isenção do imposto. Deve-se verificar se o Valor Patrimonial Tributário (VPT) está correto, uma vez que este é o indicador que serve de base ao cálculo do IMI, e que é atualizado pelas Finanças a cada 3 anos. Este apoio aplica-se exclusivamente à habitação própria e permanente , ou seja, o imóvel adquirido deve ser destinado à residência do comprador e não a arrendamento ou a segunda habitação. Esta medida visa incentivar a aquisição de imóveis por jovens, ajudando a reduzir os encargos anuais associados à posse de uma casa e facilitando o acesso à habitação. Isenção de IMT na compra da primeira casa Outra medida relevante é a isenção de IMT na compra da primeira casa, um imposto que é habitualmente pago no momento da escritura e que incide sobre o valor de aquisição do imóvel. Com as novas regras, jovens até aos 35 anos poderão beneficiar desta isenção para imóveis até ao limite de 316.772 euros , aliviando uma parte significativa dos custos iniciais de aquisição. Caso o valor do imóvel ultrapasse este montante, a isenção é parcial, o que significa que o jovem pagará apenas a diferença proporcional, tornando a compra mais acessível mesmo para valores superiores. Esta medida pretende reduzir as barreiras de entrada no mercado imobiliário e facilitar a aquisição de habitação própria. Benefícios fiscais para jovens com crédito habitação Além das isenções de IMI e IMT, os jovens que contraírem crédito à habitação para a compra da primeira casa também podem beneficiar de deduções adicionais no IRS . Estes benefícios, juntamente com as condições vantajosas de financiamento oferecidas por algumas instituições bancárias, ajudam a reduzir os encargos mensais e a tornar o crédito habitação mais acessível para os jovens, incentivando a aquisição de imóveis por parte de uma geração que enfrenta desafios acrescidos no mercado imobiliário. Impacto das novas medidas no mercado imobiliário Estas novas regras vêm num momento em que os preços dos imóveis continuam a subir, tornando cada vez mais difícil para os jovens conseguir comprar casa. As isenções de IMI e IMT, bem como os benefícios fiscais associados ao crédito habitação, têm como objetivo aliviar o esforço financeiro das famílias jovens e fomentar a entrada de novos compradores no mercado. Estas medidas poderão também ter um impacto positivo na dinâmica do mercado imobiliário, incentivando a aquisição de imóveis em zonas periféricas e cidades de menor densidade, onde os preços são mais acessíveis . Por outro lado, as novas regras podem aumentar a procura por imóveis dentro dos limites de isenção, contribuindo para uma maior rotatividade do mercado. O que considerar ao comprar casa com as novas isenções Para tirar o máximo proveito destas medidas, é importante que os jovens se informem sobre os requisitos e limites estabelecidos para cada benefício. A escolha do imóvel, a correta utilização do crédito habitação e a verificação dos critérios de elegibilidade são passos fundamentais para garantir o acesso às isenções. Os consultores imobiliários e fiscais têm um papel importante na orientação dos compradores, ajudando-os a navegar pelas novas regras e a fazer escolhas informadas. Conhecer todas as possibilidades de isenção e os procedimentos necessários para as obter pode fazer toda a diferença no momento da compra. As recentes alterações nos impostos IMI e IMT representam um esforço significativo para apoiar os jovens na compra da primeira habitação, tornando o sonho da casa própria mais acessível. Para os consultores imobiliários, estas mudanças abrem novas oportunidades para captar clientes jovens, ajustando as suas estratégias de comunicação e aconselhamento. Estas medidas não só proporcionam um alívio imediato nas despesas iniciais de compra, como também incentivam uma gestão financeira mais equilibrada a longo prazo, promovendo a sustentabilidade do mercado imobiliário em Portugal. Se é jovem e está à procura de casa, aceda a https://supercasa.pt
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Falta de oferta e aumento dos preços agravam crise no alojamento estudantil A crise no setor de alojamento estudantil em Portugal atingiu níveis preocupantes, com a crescente falta de camas e o aumento expressivo dos preços a afetar milhares de universitários. A chegada de um novo ano letivo intensificou a procura por alojamentos nas principais cidades do país, mas a oferta tem-se revelado insuficiente para responder às necessidades dos estudantes, especialmente daqueles vindos de outras regiões. Escassez de vagas em residências universitárias De acordo com dados recentes, o número de camas disponíveis em residências públicas e privadas está muito aquém da procura. Estima-se que apenas 15% dos estudantes deslocados consigam vaga em residências universitárias, forçando a grande maioria a recorrer ao mercado de arrendamento privado. Este, por sua vez, enfrenta uma escalada dos preços, impulsionada pela alta procura e pela escassez de alternativas acessíveis. Preços elevados nas principais cidades académicas Em Lisboa e Porto, os principais polos universitários, os valores médios para um quarto subiram cerca de 20% em relação ao ano anterior, atingindo preços que variam entre 450 e 600 euros mensais. Em algumas zonas, os preços chegam a ser comparáveis aos praticados no mercado imobiliário regular, afastando os estudantes de famílias de rendimentos mais baixos e exacerbando a desigualdade no acesso ao ensino superior. Para além dos custos elevados, muitos estudantes relatam dificuldades em encontrar condições adequadas de habitação. A oferta é limitada e, quando encontramos um lugar, as condições muitas vezes são precárias ou os preços são exorbitantes, afirma Mariana Costa, estudante de engenharia na universidade do Porto. Respostas governamentais insuficientes As autoridades reconhecem o problema, mas as soluções implementadas têm sido insuficientes. O Programa Nacional para o alojamento no ensino superior, que previa a criação de milhares de novas camas em residências universitárias, ainda enfrenta atrasos na construção de novas unidades. As dificuldades orçamentais e os entraves burocráticos também são apontados como obstáculos à resolução rápida do problema. Estudantes e associações académicas têm pressionado o governo para a implementação de medidas urgentes, como o controlo de preços no arrendamento e o aumento do investimento público em residências. No entanto, até ao momento, as respostas têm sido consideradas insuficientes. Enquanto isso, a crise no alojamento para estudantes continua a ser um dos maiores desafios no acesso à educação superior em Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Portugal atrai milhões de turistas todos os anos, com uma rica herança cultural e histórica que se reflete em seus monumentos icónicos. Entre os dez monumentos mais visitados do país estão: Torre de Belém - Este emblemático monumento em Lisboa é um símbolo do passado marítimo de Portugal. Mosteiro dos Jerónimos - Localizado em Lisboa, é um exemplo notável da arquitetura manuelina. Palácio da Pena - Situado em Sintra, é conhecido por seu estilo romântico e cores vibrantes. Castelo de São Jorge - Com vista para Lisboa, oferece uma visão panorâmica da cidade e sua história. Sé de Porto - Esta catedral do Porto é um exemplo impressionante da arquitetura medieval. Mosteiro da Batalha - Um marco do gótico em Batalha, celebrado pela sua grandiosidade e detalhes intricados. Templo Romano de Évora - Também conhecido como Templo de Diana, é um dos melhores exemplos de arquitetura romana em Portugal. Convento de Cristo - Localizado em Tomar, é um importante sítio histórico dos Cavaleiros Templários. Palácio Nacional de Mafra - Um palácio barroco com uma vasta biblioteca e convento. Capela dos Ossos - Em Évora, é conhecida pelas suas paredes revestidas com ossos humanos, oferecendo uma visão única da história e da arte. Estes monumentos não só atraem turistas de todo o mundo, mas também servem como um testemunho da rica herança cultural e histórica de Portugal.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Governo, mais precisamente o Ministério da Juventude e Modernização, vai lançar a 30 de setembro um programa de consultas de psicologia e nutrição gratuitas para estudantes do ensino superior (público e privado) que cumpram os requisitos. Cada estudante poderá ter acesso a 12 cheques, isto é, 12 consultas com um Psicólogo . Durante este ano letivo (2024-2025), o “cheque-psicólogo” será atribuído a 100 mil estudantes; o “cheque-nutricionista” será atribuído a 50 mil estudantes . A oferta de psicólogos e nutricionistas está distribuída de forma equilibrada por todo o país, e o número de cheques será novamente revisto no final deste semestre, para adequar a oferta à procura. Sendo a ansiedade um dos maiores problemas enfrentados por muitos estudantes, o objetivo desta medida é facilitar o acesso a serviços de psicologia e servir como uma resposta complementar ao Serviço Nacional de Saúde. O pedido do cheque poderá ser feito na respetiva universidade, junto dos Serviços de Ação Social, e posteriormente, poderão escolher o profissional da listagem que será divulgada no site e-Portugal , e destina-se a jovens estudantes do ensino superior público e privado que precisem deste apoio. Os requisitos são os seguintes: estudantes universitários que tenham episódios de ansiedade ou depressão recorrentes; que tenham dificuldades relacionais, luto, ansiedade por mudança de cidade, fim de um relacionamento, divórcio; dúvidas ou questões relacionadas com vocação e carreira; e doenças físicas e crónicas que afetem a saúde mental. Contudo, esta medida não se aplica a estudantes do ensino superior que têm problemas de saúde mental há mais de 1 ano e meio; que consumam substâncias ou tenham problemas advindos disso; tenham sido diagnosticados com perturbação psicótica ou bipolar ou de personalidade; tenham tentado o suicídio; precisem de educação especial. Relativamente ao cheque-nutricionista , é sabido que um dos maiores problemas atuais é o consumo de açúcar e de álcool, pelo que esta medida surge para complementar a falta de resposta do SNS. Cada estudante poderá usufruir de 6 cheques. Leia mais sobre: E nsino superior: Governo reforça apoio no alojamento
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Neste artigo, o SUPERCASA Notícias mostra-lhe uma forma diferente de fazer marketing, que pode ser igualmente eficaz a influenciar a decisão de compra de um imóvel: o Marketing Sensorial . Este é um tipo de marketing que explora os 5 sentidos: paladar, visão, tato, olfato e audição . O objetivo é conseguir diferenciar-se e despertar o interesse no seu potencial cliente, apelando aos 5 sentidos e às emoções. Quando um potencial cliente visita um imóvel, este não tem qualquer tipo de afinidade com o espaço. Criar uma ligação entre o comprador e o imóvel é uma das tarefas mais importantes do mediador imobiliário , sendo de extrema importância trabalhar cada divisão para despertar o interesse do cliente e ativar nele emoções positivas. A decisão de compra e venda de uma casa pode ser uma excelente oportunidade de apelar à emoção e cultivar relações de confiança no seu trabalho enquanto consultor imobiliário, através de estratégias de marketing sensorial. Veja abaixo algumas estratégias que pode usar nas visitas ao imóvel: 1 - Paladar Uma das formas de se diferenciar pode ser apelar à criatividade e, nas visitas ao imóvel, oferecer aos potenciais clientes um pequeno lanchinho, café, chá ou água, e uns bolinhos e bolachas caseiros . Se quiser ir mais além, pode também ter alguns produtos daquela região . Um pequeno gesto destes cria empatia e é agradável para o potencial cliente ficar com uma boa impressão da casa e do seu trabalho. Além disso, é uma estratégia perfeita para “quebrar o gelo” e para aqueles momentos de espera e de silêncio que podem ser constrangedores. Se preferir, pode também, no final da visita, oferecer o seu cartão junto com um pequeno miminho comestível . De certeza que será lembrado com carinho e terá maior probabilidade de fechar negócios. 2 - Olfato O marketing sensorial olfativo é um passo muito importante na preparação de qualquer imóvel para venda, principalmente se os proprietários do imóvel forem fumadores ou tiverem animais de estimação. Usando esta estratégia, deve ter em atenção alguns pontos importantes: eliminar os maus odores da casa, como a humidade, canalização ou falta de ventilação e o odor a fumo . Pode apostar no uso de difusores aromáticos para criar a sua “marca” . Tenha em atenção que esta estratégia vai fazer com que os clientes comecem a identificar e a associá-lo a um aroma específico. Deve, por isso, ter o cuidado de conhecer o potencial cliente e optar por aromas e perfumes mais suaves, que deem um ambiente e provoquem as melhores sensações a quem está a visitar a casa, mas sem serem demasiado fortes. 3 - Tato Nada melhor do que estar a visitar o imóvel e poder tocar nas paredes, móveis e outros objetos. Dê ao cliente a possibilidade de sentir como se a casa já fosse dele, e ter uma experiência sensorial fora do habitual. Deixe que apreciem o conforto da casa e o aconchego da mesma, pois o contacto real faz mesmo diferença, proporcionando uma experiência sensorial diferente. Pode aproveitar e entregar em mãos uma Análise Comparativa de Mercado daquele imóvel com semelhantes, para que o potencial cliente tenha acesso a um documento feito por si, mas totalmente personalizado para o que ele procura. Assim, não está só a mostrar a casa, estará também a mostrar trabalho de qualidade e a acrescentar valor. Brio e profissionalismo contam sempre. 4 - Audição A experiência sensorial auditiva revela um papel importante e pode ser uma ótima maneira de criar uma conexão profunda com o potencial cliente que visita o imóvel. Pode optar por ter música suave de fundo, ou até o som de passarinhos ou água a correr, dependendo das informações que tem sobre o seu cliente. Se for alguém que gosta de meditação e sons da natureza, é possível criar um ambiente relaxante de forma a que se sinta em casa. Se, por outro lado, o cliente não liga a sons de fundo, mas é comunicativo, é possível adaptar-se e proporcionar uma experiência rica, utilizando uma boa história com storytelling. Afinal, quem nunca ficou horas a ouvir uma boa e cativante história? É tudo uma questão de conhecer minimamente o seu potencial cliente e de adaptar esta estratégia da melhor forma. 5 - Visão Esta é uma, senão a mais importante estratégia de todas: é aquela que mais se destaca para um potencial cliente, pois ele vai lembrar-se de tudo. Se bem aplicada, pode ser extremamente eficaz! Ter sempre o cuidado de ter o imóvel arrumado e com boa apresentação é o primeiro ponto. O home staging pode ser aqui muito útil, já que se trata de uma técnica que tem como objetivo valorizar um imóvel para venda ou arrendamento, tornando-o mais atraente e apelativo para os potenciais compradores ou inquilinos, e que consiste em trabalhar a apresentação e decoração do imóvel de forma a torná-lo mais convidativo e a destacar as suas melhores características. O home staging não implica necessariamente grandes obras ou investimentos, podendo ser feito com pequenas intervenções na decoração e organização do espaço. No entanto, é importante que seja realizado por profissionais qualificados e experientes na área, que conheçam as tendências do mercado e saibam como valorizar os pontos fortes de cada imóvel. Alguns pontos importantes que deve considerar são a limpeza e despersonalização do espaço , bem como a decoração do mesmo e uma iluminação adequada . Outra forma de se destacar com o marketing sensorial é usar visitas virtuais , pois permitem que o potencial cliente tenha uma experiência realista, antes e depois de visitar fisicamente o imóvel . Desta forma, a sua visita guiada vai ficar gravada na memória do potencial cliente, que, ao visualizar a visita virtual, vai relembrar os pontos e tudo o que viu e ouviu enquanto esteve consigo . O melhor é que, graças à constante inovação tecnológica, atualmente, consegue facilmente ter visitas virtuais em todos os imóveis , por um bom preço , e nem sequer precisa de ter uma câmara 360º, basta fotografar com o seu smartphone . É só fotografar as divisões todas da casa e enviar para uma aplicação , tudo no seu smartphone. Uma equipa criará a visita virtual para si num espaço de 24 horas . Fácil e simples, não é? Se ficou curioso, clique aqui para receber mais informações sobre o serviço de visitas virtuais para consultores e agências imobiliárias, o Virtual Tour by eGO Real Estate.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Na passada segunda-feira, o Governo anunciou que vai colocar a concurso mais de 4,680 milhões de euros em fundos europeus, até agosto de 2025 , cujo objetivo é tornar mais célere a execução do Plano Anual de Avisos do Portugal 2030. O objetivo destes concursos é trazer investimentos a pensar mais nas pessoas e nas empresas, e a promover o fator inclusivo a nível de empreendedorismo, inovação, centrados nas pessoas e empresas. Para a concretização deste plano têm sido publicados avisos, seguindo o que consta no Plano Anual, sendo que, até ao momento, foram programados 376 avisos no período compreendido entre setembro deste ano e agosto do próximo ano , mostrando a distribuição pelas várias regiões do país e as áreas a ser financiadas. Pretende-se assim que este plano de avisos seja atualizado a cada quadrimestre, promovendo transparência no processo e fornecendo informação importante sobre quem se pode candidatar, em que região do país, data de lançamento dos avisos, como e em que modalidades se pode fazer a respetiva candidatura, e o tipo de projeto e respetiva identificação. Leia mais sobre: Economia: inflação desacelerou em agosto , Renegociar Contratos e Créditos: 5 Conselhos
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A captação de leads é um dos pontos basilares de qualquer negócio, e o imobiliário não é exceção, pois são estas oportunidades que podem diminuir o seu caminho até à venda. É importante notar que existem leads mais qualificadas do que outras, o que significa que são leads que, muito provavelmente, vão gerar conversão, e são essas que deve tentar atrair. Será a diferença entre conseguir um cliente que está bastante interessado e pronto para a compra ou venda, ou um cliente que só gerou lead porque sentiu interesse de forma desconectada. Mas ajudamo-lo a entender mais sobre este tema, guiando-o pelas estratégias que vão ampliar a sua captação de leads qualificadas: Leads comuns Vs. Leads qualificadas Uma lead qualificada é gerada por alguém com um interesse real e concreto no seu produto ou serviço, possuindo um perfil que se encaixa no seu público-alvo ideal e que se encontra ativamente à procura de uma solução. Pelo contrário, alguém que gera uma lead comum é alguém que pode ter demonstrado interesse apenas por curiosidade, não tem o perfil adequado ou não tem, sequer, capacidades financeiras para avançar com qualquer negócio. Como captar mais leads qualificadas? Em primeiro lugar, deve criar conteúdo relevante e personalizado, nomeadamente blogs e artigos, e-books ou comunicação personalizada para a sua base de dados. Ao produzir este tipo de estratégia, responde a dúvidas que potenciais clientes possam ter, dá a conhecer a sua carteira de imóveis e os serviços que presta, e aprofundará na troca de dados de contacto, como e-mail e telefone. Em segundo lugar, olhe para o seu site e faça-se esta pergunta: ele aparece nos primeiros lugares das pesquisas? É necessário, para que isto aconteça, ter um site otimizado em termos de SEO, e portanto, um site com palavras-chave relevantes para o seu negócio, com um perfil completo que atraia clientes locais e interligado com as suas redes sociais. Para ter um site assim, que pode personalizar à sua maneira, existem opções no mercado que, sem a necessidade de um investimento muito avultado, já o podem ajudar a conseguir bons resultados, e que pode, até, integrar com o seu CRM . Conheça-as aqui. Construir relacionamentos, otimizar e captar É importante, para ser bem-sucedido nas suas estratégias e conseguir o maior número de leads qualificadas possível, direcionar bem os seus conteúdos para o público ideal e, portanto, para isso, ter bons conhecimentos acerca do mercado. Desta forma, deve participar em eventos do setor, como formações e workshops, que o preparem de forma intensiva e duradoura com conhecimentos e informações úteis para o seu dia a dia enquanto profissional e estratega. Faça também com que as suas relações com os clientes sejam personalizadas e de qualidade, garantindo que a sua empresa cresça em termos de notoriedade e reconhecimento. E lembre-se: a captação de leads é um processos contínuo que exige dedicação, paciência e estratégia. Procure novas formas de inovar no seu negócio e destaque-se com parcerias de valor! Conheça todas as opções a que pode ter acesso neste link e parta à descoberta de mais leads qualificadas.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação As recomendações de clientes satisfeitos são um dos ativos mais valiosos que uma agência ou consultor imobiliário pode ter. Não só trazem novos negócios, como também reforçam a reputação e credibilidade da empresa, e por isso, para transformar os seus clientes nos seus maiores promotores, há seis dicas que pode seguir. 1. Proporcione uma experiência excecional Ao considerar o fator personalização, no serviço que presta aos seus clientes, conseguirá mais rapidamente ficar a conhecer as suas necessidades e expectativas, o que ajudará nas conexões estabelecidas, que se demonstrarão mais verdadeiras e duradouras. Pode nutrir esta relação com os seus clientes prestando-lhes informação clara e transparente acerca de cada etapa do processo, e mostrando-se sempre disponível para responder a dúvidas ou oferecer ajuda. Se continuar a acompanhar o seu cliente depois da venda, terá bons resultados. 2. Construa relacionamentos autênticos É importante ter empatia e conseguir colocar-se no lugar do cliente, compreendendo emoções, preocupações, angústias ou qualquer outro tipo de sentimento que ele possa sentir. Para mostrar que está disposto a ajudá-lo, seja honesto e transparente em todas as suas interações, e demonstre interesse genuíno pela vida e pelos objetivos. Vai ver, a longo prazo, receberá os frutos deste relacionamento. 3. Incentive ao feedback Pode fazê-lo através de questionários de satisfação, por exemplo, que pode enviar depois de cada transação. Não só vai recolher as opiniões dos seus clientes acerca dos seus serviços, como terá a oportunidade para identificar áreas de melhoria. Com ações baseadas no feedback apurado, vai conseguir demonstrar que valoriza a opinião dos seus clientes e implementar as mudanças necessárias. Além disso, se as opiniões forem positivas, pode partilhá-las publicamente nas suas plataformas online, pois ajudará a que novos clientes sintam confiança no seu trabalho e mais facilmente o contactem para trabalhar consigo. 4. Ofereça um serviço diferenciado Com conhecimento do mercado vai manter-se atualizado sobre tendências e oportunidades de negócio, o que lhe permite prestar soluções personalizadas e criativas para cada cliente. Desta forma, poderá ir além das expectativas e oferecer serviços extra como assessoria ou intermediação em remodelações ou crédito. 5. Utilize ferramentas digitais Faça uma boa gestão de relacionamento com o cliente, utilizando, para isso, um CRM de confiança e que lhe permita integrar marketing, processos administrativos, gestão financeira e gestão de imóveis. Pode trabalhar com o CRM eGO Real Estate , por exemplo, que lhe dá acesso a todas estas vertentes, permtindo-lhe acompanhar as interações que são feitas com os clientes mas também criar conteúdo relevante e informativo para atrair novos negócios. Além disto, o eGO permite-lhe centralizar a administração quotidiana das etapas de mediação imobiliário, ajudando-o com o agendamento de visitas, criação de relatórios de análise, funil de vendas, centralização de leads e uma série de outros atributos que se revelarão indispensáveis às suas funções. 6. Peça recomendações Agradeça publicamente aos seus clientes pelas suas recomendações e partilhe-as nas suas plataformas digitais, podendo eventualmente criar cartões ou e-mails com links para avaliações online. Desta forma, estará a facilitar o processo, indo diretamente à fonte, e pode oferecer incentivos que levem o cliente a sentir-se recompensado pela recomendação, como descontos em serviços futuros. Ao seguir estas dicas, estará a construir uma base sólida de clientes satisfeitos e a aumentar significativamente as suas probabilidades de receber recomendações. Lembre-se que a chave para o sucesso está em oferecer uma experiência excecional e construir relacionamentos duradouros.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O safari imobiliário é uma iniciativa cada vez mais comum no mercado imobiliário, que consiste em várias visitas guiadas a um conjunto selecionado de imóveis disponíveis para venda ou arrendamento, organizada por imobiliárias. Estas expedições têm como principal objetivo proporcionar aos agentes imobiliários um conhecimento profundo e atualizado da carteira de imóveis da empresa, munindo-os com informação que será certamente muito útil em negociações. No que consiste? Durante um safari imobiliário, os agentes imobiliários percorrem diversos imóveis, fazendo-se acompanhar de um profissional mais experiente ou pelo próprio proprietário e, neste percurso, têm a oportunidade de conhecer os imóveis de perto, identificar as características de cada um, partilhar informações e fortalecer o trabalho em equipa. Acaba por ser uma visita “in loco” aos imóveis com os quais vão trabalhar, permitindo-lhes avaliar as características físicas do imóvel e identificar os pontos fortes e fracos de cada um, para uma melhor negociação durante o processo de venda. Além disso, os safaris são um momento propício a que agentes imobiliários troquem informações sobre os imóveis, o mercado imobiliário e estratégias de venda, funcionando quase como um networking. E os principais benefícios de um safari imobiliário são: Aumento do conhecimento que tem acerca do imóvel; Melhoria na qualidade do atendimento que é feita junto do cliente comprador; Aumento das oportunidades de venda; Fortalecimento da marca. De que forma podem ser aplicadas estas visitas? Os safaris são uma excelente oportunidade para apresentar a carteira de imóveis a novos agentes imobiliários e integrá-los na equipa, e podem ser realizados periodicamente para manter os colaboradores atualizados sobre as novidades do mercado e os imóveis disponíveis. Além disso, com um safari imobiliário, pode apresentar novos empreendimentos aos agentes e gerar expectativas positivas, mantendo-os motivados e empenhados para a concretização de vendas, o que significa que esta é uma ótima ferramenta de team building, mas também para desenvolver habilidades de negociação. O safari imobiliário é, portanto, uma ferramenta valiosa para imobiliárias que procurem aumentar a sua produtividade, e se nunca tinha ouvido falar deste conceito mas tem uma agência, devia começar a implementar esta prática para fortalecer o trabalho em equipa! Ao investir em iniciativas como esta, as imobiliárias mostram compromisso para com o sucesso dos seus agentes, e sobretudo para com a satisfação dos seus clientes. Sabe mais aqui .
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Ahumidade excessiva em casa não é apenas desconfortável, mas tambémpode levar a problemas de saúde e danos estruturais. No entanto, asolução para este problema pode estar mais perto do que imagina:em casa, com as plantas certas. Muitas espécies vegetais têm acapacidade de absorver a humidade do ar e contribuir para um ambientemais seco e saudável. A seguir, exploramos algumas das melhoresplantas para a combater e transformar a sua casa num oásis defrescura. Uma das opções mais eficazes é o Lírio da Paz ( Spathiphyllum ). Além da sua beleza cativante, o Lírio daPaz é conhecido pela sua habilidade de absorver a humidade doambiente. Ele também ajuda a purificar o ar, tornando-o uma escolhaexcelente para ambientes fechados. Outro aliado na batalha é a Samambaia ( Nephrolepis exaltata ). Estaplanta é especialmente eficiente em absorver, e as suas folhasexuberantes contribuem para um toque de verde vibrante no interior dasua casa. A Dracaena ( Dracaena deremensis ), com assuas folhas largas e resistentes, também ajuda a controlar ahumidade, além de contribuir para a purificação do ar. Se procurauma planta fácil de cuidar e que também ajude a manter o ambienteseco, a Espada-de-São-Jorge ( Sansevieriatrifasciata ) é uma excelente escolha. Conhecida pelas suasfolhas verticais e rígidas, a Espada-de-São-Jorge pode absorver ahumidade e melhorar a qualidade do ar. Para maximizar o efeito das plantas na sua casa, é importanteposicioná-las estrategicamente nos cómodos mais afetados pelahumidade e lembre-se de que, além de usar plantas para a combater,manter uma boa ventilação e evitar fontes de humidade excessiva sãopráticas fundamentais para manter um ambiente saudável. Incorporarestas plantas na decoração não só ajudará a controlar ahumidade, mas também trará um toque de natureza e vigor ao seu lar,que vai promover um ambiente mais agradável e equilibrado.
Fonte: Autor Autor: Jorge Garcia, Especialista em Imobiliário Agosto é também mês de efemérides. Volvidos 20 anos, terminado o Euro 2004, gastos 1.035 milhões Euros do erário público, alguns dos estádios e respetivas acessibilidades estão sem uso permanente e um encargo difícil de suportar para os municípios. Há 38 anos, um incêndio destruiu o edificado do Chiado, marcando um antes e depois na história do património de Lisboa. Foram momentos marcantes da história do País e da sua capital. Aprendemos alguma coisa, no que se refere a transparência na aplicação dos recursos financeiros públicos e em gestão de território? Em Portugal, mais de uma dezena de municípios já cobra uma taxa turística e em Lisboa irá brevemente duplicar. São reconhecidos os benefícios económicos do turismo, em 2024 deveremos atingir 70 milhões de dormidas e 27 mil milhões euros de receita, mas também a pressão significativa sobre as cidades. A aplicação das verbas pagas pelos turistas, deveriam incidir na requalificação do diretamente degradado por essa atividade económica, mobilidade, higiene e segurança, mas também trazer benefícios diretos para os seus residentes. Os benefícios têm de ser efetivos e percecionados por quem habita e trabalha nessas cidades. Lisboa recebe dezenas de milhões de euros em taxa turística. É exigível total transparência quanto a onde essas verbas são aplicadas para que essas decisões possam escrutinadas. Sabemos que eventos como a Web Summit ou o Festival Eurovisão 2018 e que obras como as do Museu do Tesouro Real e do Pilar 7 beneficiaram desse financiamento. Existem estudos de sobra, quanto a higiene urbana, segurança e fluxos turísticos, em Lisboa como noutras cidades precisamos de estratégias concertadas que envolvam todas as entidades envolvidas, forças de segurança, associações empresariais, empresas de transporte público e turístico, Câmaras e Juntas de Freguesia. É preciso criar novas centralidades e disseminar os turistas pelas cidades. Efetivar mas também comunicar. Por exemplo em Lisboa, os equipamentos de interesse turístico estão concentrados em quatro das vinte e quatro freguesias; Belém, Misericórdia, Santo António e Santa Maria Maior. Que os contributos para essa descentralização, dos investimentos realizados no Pilar 7 e no Museu do Tesouro Real? Que investimentos canalizar para cumprir esse objetivo? Um exemplo de má gestão do erário público e descaso, é o Metropolitano de Lisboa. Muitos dos elevadores e escadas rolantes estão permanentemente ou temporariamente fora de serviço. Transtornos para a locomobilidade urbana e para os utilizadores, especialmente aqueles que têm mobilidade reduzida. Também os privados devem participar na valorização do nosso património com responsabilização social. Novos hotéis que atraem o turismo de qualidade que queremos, deveriam ter uma especial atenção na perseveração das lojas com história, valorizando o nosso património histórico e cultural. E as autarquias? Não deveria a taxa turística cobrada reforçar os Fundos Municipais Lojas com História? Para além do crescimento da receita turística, só a qualificação, perspetiva de carreira, remuneração e satisfação de quem trabalha nesta atividade tornará Portugal um destino que continuará a receber bem. O turismo alavanca a “SuperBrand” Portugal. As exportações de outros produtos e serviços, a nossa oferta imobiliária, irão beneficiar do seu valor. Gestão, qualificação territorial, profissionalização, proteção do património, fonte de identidade e coesão, poderão ser diferenciadoras face à concorrência. Achou este artigo interessante? Descubra outros em SUPERCASA Notícias
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Foi publicado no Diário da República o diploma do decreto-lei 42/2024, de 2 de julho , que alarga o acesso ao programa de arrendamento jovem. Apesar de se poderem candidatar jovens com idades entre os 18 e os 35 anos, as novas alterações preveem agora que, um candidato que complete 36 anos durante o prazo em que beneficia do apoio, também se pode candidatar, desde que de forma consecutiva . A candidatura estende-se também a casais em que um deles poderá ter 37 anos , desde que o outro faça os 36, nas condições referidas acima. Os jovens podem agora candidatar-se ao programa para saber o valor de apoio que podem receber, e só depois celebrarem o contrato de arrendamento. Por outro lado, é também possível os jovens consultarem imóveis para arrendar, dos próprios proprietários, no website do Instituto da habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Estas novidades entraram em vigor a partir de setembro, deixando de existir limites à renda máxima, o que significa que um candidato que tenha encontrado uma casa para arrendar pelo valor de 401 euros, poderá ser elegível, uma vez que o teto máximo do concelho em que reside, de 400 euros, passará a não surtir efeitos à elegibilidade ao apoio. Deixa também de existir a obrigatoriedade de apresentar seis recibos de vencimento, bastando um mínimo de três recibos. O Governo quer conseguir ajudar mais jovens, com estas novas alterações, estimando que, em 2025, terá um reforço no valor de 26 milhões de euros. Leia mais em: Sabe avaliar condições de empréstimo? Dizemos-lhe tudo , Impacto dos juros sobem na prestação média do crédito habitação , Entenda as diferentes taxas de juro: fixa, mista ou variável