A RE/MAX Collection, imobiliária no segmento de luxo, fechou o primeiro semestre com um total de volume de preços na ordem dos 692 milhões de euros, equivalente a um aumento de 12,5% face a igual período de 2021. Durante os primeiros seis meses deste ano, registou 2.395 transações, um incremento de 9% face à primeira metade de 2021, período em que a imobiliária comercializou cerca de 614,8 milhões de euros e realizou 2.198 transações. Para a segunda metade do ano, a imobiliária que mais imóveis de luxo vende em território nacional prevê a continuidade da dinâmica do mercado premium, assim como os índices de confiança no segmento, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Na análise semestral sobre os principais tipos de imóveis, os dados revelam que os apartamentos e as moradias mantêm importância no segmento premium da marca representando a grande fatia do produto Collection, em particular os apartamentos, que ultrapassaram mesmo os 70% do volume de comissões gerado neste segmento visível no quadro infra. Revelou ainda um leve aumento da importância dos outros tipos de imóveis (quintas, estúdios, duplexes) face ao registado em todo o ano de 2021. No que respeita ao volume de transações observa-se uma a subida de 4% do peso das tipologias T3 e T4 referentes a moradias. Reforço do peso dos clientes brasileiros e norte-americanos para a marca Collection A RE/MAX Collection negociou imóveis com clientes de 51 nacionalidades estrangeiras. Não obstante, continuam a ser os portugueses os principais clientes com intervenção em 72,2% das transações, de janeiro a junho de 2022. Os brasileiros e norte-americanos foram a segunda e terceira nacionalidades em destaque em termos de volume de negócios e transações, reforçando o seu peso no segmento. O top 5 é ainda composto por clientes franceses e chineses. Já as restantes nacionalidades intervenientes em negócios de imóveis Collection neste período foram responsáveis por 7,7% das transações e 8,5% em volume de negócios total. “O mercado de luxo está bastante dinâmico, como confirmam os excelentes resultados alcançados pela RE/MAX Collection na primeira metade do ano. Estes resultados demonstram os elevados índices de confiança que clientes, parceiros e investidores depositam nos serviços prestados pela marca e da forte atratividade que os seus imóveis exercem junto dos mais exigentes potenciais interessados. Não podemos, paralelamente, esquecer que este segmento é o mais resiliente a dificuldades de origem económica e financeira, como as derivadas das subidas da inflação e das taxas de juro, pelo que o contexto atual de alguma incerteza não teve impacto significativo na dinâmica do mercado neste período.” explica Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX. Com um total de 10.119 agentes no final do primeiro semestre do ano, 943 dos quais com certificação Collection, as perspetivas da marca para a segunda metade do ano são otimistas, uma vez que “o mercado de luxo, no que à rede RE/MAX diz respeito, tem dado provas de especial vigor e robustez. Tal é justificado pelo reforço da qualidade do serviço prestado pela marca Collection e do maior e melhor acompanhamento por parte dos seus consultores especializados nesta vertente premium. Além disso, temos assistimos a um crescente interesse dos investidores estrangeiros neste segmento, que acreditamos que vai manter-se na segunda metade do ano.” acrescenta Beatriz Rubio. Distrito de Porto e Aveiro crescem no segmento de luxo De acordo com dados da RE/MAX Collection, o distrito de Lisboa mantém a liderança nacional com um volume de negócios de 77,4% e um volume de transações de 77,7%, mantendo assim a sua preponderância no conjunto do segmento. O destaque vai para o distrito do Porto que ocupa a 2º posição, refletindo o aumento de quase dois percentuais (p.p.) no volume de negócios e de um p.p. nas transações, face ao período homólogo. Evidenciar ainda o distrito de Aveiro que ascendeu à sexta posição, por substituição da região de Coimbra. Numa análise semestral mais detalhada ao distrito de Lisboa, constata-se que continuaram a ser preponderantes três concelhos: Lisboa, Cascais e Oeiras, representando aproximadamente 84% das transações no distrito. As flutuações mais significativas foram as registadas em Cascais, com um aumento de quase 4% no peso que detém no conjunto das transações do distrito, assim como a subida à quarta posição do concelho de Sintra, por troca com o de Loures. Tal como Cascais, o concelho de Sintra viu, assim crescer a sua importância relativa nas transações região. De acrescentar que a atribuição da categoria imóvel de luxo varia, existindo critérios diferentes noutras marcas. A RE/MAX Collection baseia-se em critérios de localização e preço, com exigentes e muito elevados padrões de design e arquitetura pelo que excluí, por exemplo, terrenos e lojas da sua lista como outras imobiliárias do segmento incluem.
Fonte Produtividade MaxFinance Autor: Redação A tendência ascendente que a MAXFINANCE Gold regista a longo prazo dá o mote para um novo apuramento de desempenho. E os resultados de julho refletem a continuidade da trajetória, bem como de boas notícias. Numa época em que o crédito e as taxas de juro estão na ordem do dia, a performance da marca sustenta uma liderança consolidada de oito meses consecutivos no setor da intermediação de crédito, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. O início do segundo semestre não poderia ser mais promissor, já que no mês de julho a marca liderada por Sofia Severino registou mais de 14,9 milhões de euros de crédito contratado. Um volume alcançado mediante 122 operações de crédito concretizadas pelos mais de 20 gestores integram a estrutura. Numa perspetiva mais abrangente e em termos acumulados, a MAXFINANCE Gold supera já os 110 milhões de euros de crédito contratado, o que representa mais 12 milhões que no período homólogo. As operações de crédito acompanham a tendência e continuam também elas a crescer em termos acumulados, face ao mesmo período de 2021. São já 927, mais de meia centena que as registadas em julho de 2021. É inequívoco o crescimento que a marca mantém. O volume de contratação cresce à data mais de 12% e as operações mais de 6,5% numa altura em que a subida das taxas de juro são uma realidade recorrente. Os novos pedidos de crédito continuam a ser uma realidade, fruto das condições altamente vantajosas que a MAXFINANCE Gold consegue oferecer aos seus clientes.
Fonte Unsplash Autor: Redação A RE/MAX, culminou o primeiro semestre do ano com um volume de preços na ordem dos 3,37 mil milhões de euros, relativos a 39.962 transações, 77,4% das quais de compra e venda de imóveis, a principal fatia do negócio, representando cerca de três em cada quatro imóveis transacionados. A RE/MAX termina assim a primeira metade do ano com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 14,1% em volume de negócios e de 9,1% no número de transações, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Continuam a ser os portugueses quem mais adquirem ou a arrendar casa, contudo acentuou-se a tendência da crescente intervenção de clientes estrangeiros, os quais representaram cerca de 22% das transações da rede. Os investidores nacionais foram, assim, responsáveis por 78% das transações da RE/MAX entre janeiro e junho, seguindo-se os brasileiros (6,7%), os norte-americanos (1,7%) e os franceses (1,2%). Outro dado a assinalar é a subida ao top 10 de clientes ucranianos, que chegaram a Portugal em consequência do conflito armado naquela região. Neste período, os profissionais da RE/MAX transacionaram com 106 nacionalidades diferentes. Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, sublinha que “a atividade da nossa rede na primeira metade do ano foi muito positiva, permitindo à RE/MAX consolidar a sua liderança no mercado da mediação imobiliária. Os resultados mostram que os meses de janeiro a junho foram sinónimo de crescimento e forte dinamismo da marca. Pela primeira vez, a RE/MAX transacionou perto de 40 mil negócios num semestre, um resultado nunca antes alcançado na operação da rede no mercado nacional, sendo estes números expressivos e significativos, que confirmam a vitalidade e robustez da marca”. Na primeira metade do ano, a RE/MAX reforçou a sua presença no mercado, registando um incremento na Linha de Cascais (20,5%) face ao primeiro semestre de 2021. Do mesmo modo, surgem as regiões Centro Sul de Portugal, Algarve e Linha de Sintra, com 19,8%, 19,5% e 18,5%, respetivamente. Salientar que nestas regiões os crescimentos foram superiores ao dobro da média nacional (9,1%). Aumento no número de transações de lojas Os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede RE/MAX mais comercializou entre 1 de janeiro e 30 de junho, representando quase 61,6% e 21,9% do total, respetivamente. Os terrenos com 6,1%, as lojas com 4% e as quintas com 1,2% completam o top 5 de tipos de imóveis mais transacionados. Sem grandes alterações face ao semestre anterior, as tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos foram os T2 (43,8%), seguindo-se os T3 (31,7%). É possível, desta forma, constatar que os apartamentos T2 tiveram um peso de 27% no total de transações da rede no primeiro semestre deste ano, sendo o tipo de imóvel mais transacionado, em conformidade com o verificado em anos anteriores. Face a igual período de 2021, o destaque vai para o aumento no número de transações de lojas (27,2%), consequência da reanimação da atividade económica que, recorde-se, nos primeiros meses de 2021 terá sido afetada por um período de confinamento motivado pela pandemia. Viseu, Faro, Braga e Santarém com crescimento de atividade acima da média nacional Relativamente ao número de transações RE/MAX negociadas por distrito, de janeiro a junho, Lisboa lidera o top 10 com um total de 15.816 transações, correspondendo a 39,6%. Salientar também os distritos de Viseu, Faro, Braga e Santarém pelos incrementos na atividade acima da média nacional, não obstante, os distritos de Lisboa, Porto e Setúbal, que, no seu conjunto, representaram quase dois terços da atividade da marca. Mais de 10 mil consultores em atividade A RE/MAX Portugal fechou o primeiro semestre de 2022 contabilizando 385 agências, mais 14 que em igual período do ano passado, o que vem confirmar a capilaridade cada vez mais representativa da rede em território nacional. No que diz respeito ao número de consultores, houve também um incremento, a registar no final de junho 10.119 profissionais, um novo máximo, e um aumento de 365 agentes face ao período homólogo, revelando a importância da marca no mercado de trabalho em Portugal. Para a segunda metade do ano, Beatriz Rubio refere “as nossas perspetivas para o segundo semestre são otimistas, pelo que esperamos continuar este percurso de consolidação dos resultados. O foco é continuar o incremento da atividade, a expansão a nível nacional com a abertura de mais agências e o reforço do capital humano. Pretendem, primeiramente, manter a elevada satisfação de todos os que com a marca colaboram, sejam eles clientes, parceiros ou profissionais.”
A RE/MAX, maior imobiliária a operar em Portugal, tem registado um crescente interesse de clientes estrangeiros, com os primeiros cinco meses, de janeiro a maio, a representar 21,5% dos negócios da rede, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . Numa comparação com igual período de 2021, o número de transações envolvendo clientes estrangeiros aumentou cerca de 57%, com os clientes brasileiros a serem os mais intervenientes, assegurando 30,6% das transações. Destaque também para um acentuado incremento na procura por parte de norte-americanos, a segunda nacionalidade mais importante envolvendo clientes internacionais, com 7,4% das transações, ultrapassando as nacionalidades inglesa, francesa e angolana. Ainda que o cliente nacional continue a ser o principal investidor em imobiliário no território nacional, nos primeiros cinco meses deste ano o número de transações envolvendo clientes estrangeiros aumentou cerca de 57% quando comparado com os meses de janeiro a maio 2021, superando a barreira das sete mil transações (7.141), mais do que o crescimento registado envolvendo clientes nacionais (3,5%). Neste sentido, os clientes estrangeiros representam uma fatia de 21,5% das transações da rede, um peso similar ao registado em anos pré-pandemia. Segundo Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX, Portugal continua a reunir excelentes condições para atrair investidores estrangeiros, muitos dos quais investem poupanças acumuladas ao longo de anos para aqui viver. Fatores como a segurança, o acolhimento, o clima, a gastronomia e a qualidade de vida, conduzem a que, cada vez mais, os investidores estrangeiros vejam o nosso país como uma opção segura de investimento em imobiliário. Acreditamos que esta dinâmica se mantenha nos próximos meses, dadas as excecionais caraterísticas que Portugal apresenta. Imobiliário nacional no radar dos norte-americanos Na análise da RE/MAX é possível verificar que, de janeiro a maio deste ano, a rede realizou negócios com 102 nacionalidades estrangeiras. Outro dado a reter foi o um progressivo interesse de norte-americanos em imobiliário nacional. Estes clientes entram para a segunda posição do top 5 de nacionalidades estrangeiras com maior número de transações, ultrapassando a inglesa, francesa e angolana, assinalando 7,4% das transações, correspondentes a 243 transações de arrendamento e 285 transações de compra/venda de imóveis. Numa comparação com os primeiros cinco meses de 2021, os norte-americanos representavam cerca de 5% do total de transações de clientes estrangeiros, sendo que nessa altura já se notava uma crescente importância desta nacionalidade, algo que se acentuou este ano. Lisboa e Porto são os distritos que captam mais investimento estrangeiro Com um total de 57,9% das transações registadas no período de janeiro a maio, os distritos de Lisboa e Porto são os que mais atenções captaram aos investidores internacionais. Seguiram-se os distritos de Setúbal e de Faro que, conjuntamente, somaram 17,3% do volume de transações.
A RE/MAX Collection, imobiliária no segmento de luxo, apresenta cinco novos empreendimentos residenciais premium, projetos de reabilitação urbana e de construção nova, localizados na região do Grande Porto. São eles o Marquesa Palace, Sarsfield, Inner, Enlight, Green Terrace, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. O evento de apresentação dos imóveis decorre durante hoje, dia 14 de julho, num cocktail organizado pela RE/MAX Collection, direcionado a consultores da marca e promotores imobiliários. Com perto de mil consultores certificados neste segmento, a mediadora imobiliária aumenta a sua carteira de imóveis premium com o Palácio Marquesa Palace, projeto de reabilitação no centro histórico do Porto, cujo edifício está totalmente modernizado em 16 unidades residenciais de luxo. Os apartamentos variam entre os 70,85 e os 143,85 m², com unidades de um e de dois quartos, e preços a oscilar entre os 389 mil e 668 mil euros. Outro dos destaques é o Sarsfield, empreendimento que agrega cinco moradias de luxo em construção no centro histórico de Leça da Palmeira, zona de fáceis acessos e serviços, perto da praia de Leça e da Marina de Leixões. Com tipologias que vão de T2 a T4+1, as moradias têm preços que variam entre 665 mil e 1,2 milhões de euros. Também no centro do Porto evidencia-se o condomínio Inner, um empreendimento pioneiro que propõe um novo padrão de vivência urbana, composto por apartamentos e moradias independentes, de tipologias T0 a T2 Duplex de elevada qualidade. Um outro que se junta ao portefólio da RE/MAX Collection é o empreendimento Enlight, que integra 20 apartamentos novos de luxo, distribuídos por oito pisos, com tipologias T1 a T4, que contam com áreas interiores até aos 280,5 metros m² e áreas exteriores até 105,3 m², entre varandas, jardins ou pátios. Tem localização na Avenida da Boavista, referência na habitação de luxo do Porto. Será ainda apresentado um outro projeto imobiliário relativo à construção nova, o Green Terrace, implementado no Porto, na zona de Ramalde, e composto por quatro blocos de apartamentos de tipologias T1, T2, T3, T4 e lojas. O empreendimento distingue-se pela elevada qualidade de construção, privilegiando materiais ecológicos e sustentáveis e de alta gama e diferencia-se ainda pelas excelentes áreas interiores e exteriores. Para a CEO da RE/MAX Collection, Beatriz Rubio, “Juntamos à nossa carteira de empreendimentos de luxo cinco novos projetos imobiliários verdadeiramente distintivos e localizados no Grande Porto. Falamos de uma região onde o segmento residencial de luxo apresenta um grande potencial, atraindo investimento quer nacional, quer estrangeiro e registando níveis de procura crescentes em vertentes como a reabilitação e a habitação nova.” De acordo com a responsável, “Orientados para clientes exigentes, os empreendimentos apresentam-se como uma oportunidade de investimento seguro. Dado tratarem-se de projetos de grande exclusividade, que combinam conforto e comodidades de um estilo de vida urbano, por certo, serão sinónimo de bastante procura e um sucesso de vendas.”
A intermediária encerra este período a crescer 19% face ao mesmo ciclo do ano anterior, com um total de crédito contratado acumulado que já ultrapassa os 95 milhões de euros em 2022. E isso representa mais 15 milhões que no primeiro semestre de 2021. O semestre “fecha” com resultados promissores para a segunda metade do ano, num percurso que soma já sete meses na liderança do setor. Com as taxas de juro na ordem do dia, a saúde financeira das famílias impõe profissionalismo, ética e capacidade negocial acima da média na contratação de crédito. A procura por condições ainda mais competitivas continua elevada, bem como a capacidade de resposta da intermediária de crédito do Grupo Vantagem. A MAXFINANCE Gold não abranda e os resultados comprovam-no. O apuramento semestral não se conclui sem incluir a performance do mês de junho, no qual foram contratados mais de 16 milhões de euros de volume de crédito, fruto das 130 operações concretizadas. Ainda em termos acumulados, o total de operações ultrapassa já as 800 em 2022, ou seja, mais 78 que no período homólogo. Assim, traduzindo em percentagem, o crescimento já supera os 10% em número de operações. Este desempenho reforça, assim, a trajetória ascendente da marca de intermediação de crédito. No primeiro semestre do ano, a MAXFINANCE Gold foi ainda distinguida pelo BPI pela segunda vez consecutiva como Melhor Intermediária de Crédito Habitação na categoria “Redes”, recebeu o selo PME Líder pelo quarto ano consecutivo, e conquistou uma nova posição na elite das empresas portuguesas com o reconhecimento TOP 5% das Melhores PME de Portugal. Sob o comando de Sofia Severino, a intermediária de crédito propõe vários benefícios, sendo a poupança de tempo e de dinheiro duas delas, já para não mencionar as preocupações desnecessárias com burocracia inerente a este tipo de processos que poupa aos clientes.
A RE/MAX, imobiliária a operar em território nacional e na mediação, mantém a aposta no capital humano, tendo apurado que de janeiro a maio foram recrutados 2.202 consultores, uma média de 440 profissionais por mês. Em termos de distribuição por regiões, a zona central de Lisboa (concelho) com 18,9% do total de consultores recrutados foi a mais representativa, seguida do Grande Porto (17,6%) e do Centro Norte (15%), que fecham o top 3 das regiões com maior expressão, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Na análise aos dados, é possível verificar que nos primeiros cinco meses do ano, março foi o mês que registou o maior número de consultores recrutados pela RE/MAX, com 490 a juntarem-se à imobiliária. Janeiro contabilizou 465 novos consultores e fevereiro 447, períodos também intensos ao nível do recrutamento. Nos distritos com maior peso no recrutamento sobressaem os de Lisboa e Porto, com 40% e 20,9% respetivamente, o que traduz um peso significativo, mais de metade do recrutamento da rede. Braga, com 8,6%, ocupa a 3ª posição, seguida por Setúbal, com 7,7%. O distrito de Aveiro fecha o top 5, representando 5,4% no volume de recrutamento. A nível de concelhos, o ranking apresenta os cinco melhores: Lisboa (18,9%), Porto (6,8%), Sintra (5,3%), Vila Nova de Gaia (4,2%) e Oeiras com 4,1% do total de consultores recrutados neste período em análise. Para Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal “Temos cada vez mais uma equipa especializada e motivada que atrai outros profissionais. Além de que possibilitar altos rendimentos e liberdade na gestão dos assuntos pessoais, também acrescenta responsabilidade pelos mais elevados padrões de satisfação de clientes e parceiros.” Segundo a responsável, “A nossa rede reúne todas as condições para que o consultor possa concretizar os seus próprios sonhos, dotando-os da mais avançada e abrangente formação especializada. Na verdade, é a qualidade da formação, aliada à força da própria marca, que alavanca os resultados dos consultores e de forma recorrente possibilita mais e melhores resultados.”
As tipologias oscilam entre T1 a T4, com 52 apartamentos já vendidos. A poucos minutos de Lisboa, Cascais e Sintra, numa zona que continua atrair elevada procura por parte de compradores nacionais e internacionais, é considerado um projeto único, que se distingue pela oferta exclusiva e diferenciadora de habitação, aliado a um conjunto de serviços no empreendimento, como escola, healthclub, restaurantes, minimercado, golfe, ténis, padel, entre outros. Além de sinónimo de qualidade de vida, este negócio apresenta-se como uma oportunidade de investimento, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. De encontro à sua estratégia de crescimento neste segmento, a RE/MAX Collection aumenta assim o seu portefólio com o Belas Clube de Campo – Lisbon Green Valley e realiza amanhã, dia 30 de junho, às 17h00, um evento de apresentação, que irá decorrer no local do empreendimento. O Belas Clube de Campo – Lisbon Green Valley foi já distinguido com diversos prémios, entre eles ter sido a primeira entidade a ser reconhecida pela ADENE – Agência para a Energia, com o AQUA+, o novo índice de eficiência hídrica dos edifícios. Em 2019, as townhouses do empreendimento foram distinguidas no âmbito dos Prémios SIL do Imobiliário 2019, na categoria da “Construção Sustentável e Eficiência Energética”e, no ano seguinte, foram distinguidas na categoria “Eficiência Energética” nos Prémios do Imobiliário, do Expresso e da SIC Notícias. As townhouses são ainda as primeiras casas em Portugal a atingir valores de certificação Nearly Zero Energy Building (NZEB). Ainda em 2020, o Belas Clube de Campo foi certificado pela norma de Resiliência às alterações climáticas e outros, pelo Sistema LiderA, atribuídas ao Lisbon Green Valley, obtendo um grau elevado de resiliência (Classe A).” Para Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Collection, “O Belas Clube de Campo – Lisbon Green Valley é um conceito de habitação verdadeiramente singular, um empreendimento que faz todo o sentido estar no portefólio da RE/MAX Collection. Trata-se de um grande projeto que vem valorizar o concelho de Sintra, não só pela zona privilegiada onde está inserido, mas também pelo seu caráter sustentável e pelo facto de este ser o primeiro empreendimento certificado pela norma de Resiliência às alterações climáticas”. A responsável antevê que a comercialização seja um sucesso, pelo facto de “ser um investimento seguro no segmento residencial premium e este ser um projeto que une a natureza à vida urbana, sinónimo de qualidade de vida.”
A RE/MAX Collection, imobiliária no segmento de luxo, apresenta oito novos empreendimentos residenciais premium, localizados na região da Grande Lisboa. São eles o Edifício Heritage 52, Linea Residences, NooBa, Gestilar Residences Miraflores, Villas do Carmo, empreendimento Aurya, Montisnávia e Bom Sucesso. O evento de apresentação decorreu ontem, num cocktail organizado pela RE/MAX Collection, direcionado a consultores da marca e promotores imobiliários, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. A mediadora imobiliária, que dispõe atualmente de 979 consultores certificados neste segmento, junta assim ao seu portefólio oito empreendimentos de caraterísticas únicas como o Edifício Heritage 52, em Lisboa, na Avenida Miguel Bombarda, com sete frações T2, T4 e T5, uma por piso entre 260m2 a 300m2 e jardim privativo comum a todas as frações. Outro dos destaques é o Linea Residences, edifício focado na sustentabilidade e eficiência energética, localizado nas Avenidas Novas, em Lisboa, que conta com 36 apartamentos de tipologias T1 a T4 duplex, duas Urban Villas com piscina e terraço exclusivos e ainda duas lojas. Já no Barreiro, na margem sul do Tejo, destaca-se o NooBa, um novo e moderno empreendimento habitacional com apartamentos à beira-rio, com tipologias que variam de T1 a T5 duplex e uma piscina no topo do edifício. Um outro edifício que se junta ao portefólio da RE/MAX Collection é o edifício residencial Gestilar Residences Miraflores, situado em Oeiras, próximo do Parque Urbano de Miraflores e do Parque Florestal de Monsanto, composto por 111 apartamentos, de tipologias T2, T3 e T4. Em destaque outro empreendimento, Villas do Carmo, um condomínio privado de luxo, que contará com quatro imóveis denominados de “Villas” e que se situa nas Avenidas Novas, em Lisboa. Villa Pombal é um desses quatro imóveis, sendo composto por 46 apartamentos, com áreas privativas de 53 a 118 m² no caso dos T1, de 89 a 122 m² no caso dos T2 e de 167 a 196 m² no caso dos T3, e ainda quatro espaços de comércio de 37 m² a 57 m². Em evidência também o Aurya, um novo empreendimento que irá nascer na Quinta do Conventinho em Loures e que irá dispor de apartamentos com duas tipologias de apartamentos, T2 e T3. Foram ainda apresentados outros dois empreendimentos, um deles o edifício Montisnávia, situado na zona de Alcântara, em Lisboa, e que nasce da união e restauro de uma casa e uma antiga fábrica, dispondo de apartamentos T1 a T4, todos com terraço ou jardim privativo. O outro imóvel designa-se por Bom Sucesso, localiza-se também em Lisboa, concretamente em Belém, agrega um conjunto de quatro edifícios e contempla apartamentos T1 a T5. Para a CEO da RE/MAX Collection, Beatriz Rubio, “Ao nosso portefólio, que dispõe de uma vasta carteira de empreendimentos de luxo, entre os quais novas construções exclusivas, juntam-se agora mais oito projetos imobiliários verdadeiramente diferenciadores. A relação entre a qualidade do nosso portefólio e a formação especializada dos agentes da RE/MAX Collection tem justificado a confiança de quem nos procura, sejam eles investidores nacionais ou internacionais, pelo que acreditamos que estes novos ativos imobiliários representam um investimento seguro, e que, por certo, serão sinónimo de grande procura.”
A RE/MAX + Grupo Vantagem acaba de estabelecer novos recordes e de alcançar o melhor mês de sempre em número de transações e volume de faturação. Segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias, em maio, a marca realizou 856 transações, um número que supera o melhor desempenho alguma vez atingido e define novos máximos. Um mês após somar mais de 80 prémios na Convenção Nacional RE/MAX, o Grupo Vantagem faz história na mediação imobiliária… outra vez. A par das transações, o volume de faturação cresce a dois dígitos face ao melhor registo e fixa-se 12% acima do valor mais alto alguma vez alcançado. Já em função do período homólogo, o crescimento é ainda mais notório: 21%. Números e estatísticas que continuam a ditar uma grande destaque, agora com 64 meses consecutivos. A acompanhar a trajetória ascendente, os imóveis angariados neste período sobem 20% também em relação ao período homólogo. Em função da escassez de oferta a que o imobiliário assiste, este é mais um indicador do posicionamento do Grupo Vantagem e da reputação da marca no mercado. Por fim, de assinalar ainda o desempenho de algumas agências que se destacaram individualmente com os melhores registos de sempre. É o caso da Vantagem Académica (Coimbra), da Vantagem Avenida (Campo Pequeno, Lisboa), da Vantagem Metro (Benfica, Lisboa) e da Vantagem Oeste (Torres Vedras). Mas o segmento Collection tem também uma palavra a dizer e ambas as agências do Grupo alcançaram os melhores meses de sempre: a Collection Vantagem Oporto (Porto) e a Collection Vantagem Villa (Cascais) juntam-se assim ao grupo em destaque.
Com uma elevada procura por parte de compradores nacionais e internacionais, dos 175 apartamentos já concluídos, pertencentes aos edifícios The One, Riverside e West, 170 já estão vendidos, com a RE/MAX Collection, imobiliária líder no segmento de luxo, a ser uma das responsáveis pela comercialização, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Com promoção da VIC Properties, este é o único projeto assinado em Portugal pelo conceituado arquiteto italiano Renzo Piano (Prémio Pritzker em 1998), e distingue-se pela localização, arquitetura e urbanismo, sendo um negócio que se apresenta como uma oportunidade de investimento seguro. Atualmente em fase de comercialização estão dois dos edifícios do Prata Riverside Village, com as vendas a decorrem a um ritmo elevado. Composto por 107 apartamentos, o Square, cujas obras estarão concluídas no segundo semestre deste ano, tem já mais de metade (55%) das frações vendidas. Já noutro edifício do empreendimento, o Urban, que tem conclusão prevista para o início de 2023, foram comercializados até este momento mais de 75% dos seus 65 apartamentos. Segundo a promotora, de uma forma agregada, dos 350 apartamentos colocados no mercado, já foram vendidos 80% dos mesmos, com os portugueses a serem responsáveis por mais de 60% das compras. No que concerne aos clientes internacionais, têm como origem 30 nacionalidades, com destaque para os mercados do Reino Unido, Espanha e Brasil. Considerado o Melhor Empreendimento Imobiliário na categoria de Habitação em Portugal (Prémio SIL 2019), o Prata Riverside Village está equipado com lojas, restaurantes, galerias, pista de bicicletas e parques infantis para servir a comunidade de residentes, mas também atrair visitantes de outros bairros lisboetas. O empreendimento contará ainda com um edifício totalmente dedicado à atividade comercial, concentrando uma vasta oferta na área alimentar, assim como um espaço dedicado a uma componente de fitness, incluindo piscina e/ou SPA, para o condomínio e comunidade visitante. Para Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Collection, “O Prata Riverside Village é uma oportunidade verdadeiramente exclusiva que a RE/MAX Collection tinha que ter no seu portefólio. Trata-se de um projeto de grande importância no panorama da nova construção em Lisboa, não só pela zona privilegiada onde se insere, primeira linha do rio Tejo, mas também pela sua arquitetura singular, tendo sido pensado para responder às necessidades de um segmento que procura qualidade de vida, em ambiente urbano, servido por comércio, serviços, equipamentos culturais, áreas verdes e espaços de lazer. A responsável refere que esta comercialização tem sido um sucesso pelo facto de “ser um investimento seguro, dado tratar-se de um projeto que acentua detalhes diferenciadores e de excelência, ideal para quem procura viver ou investir no coração de Lisboa.”
A RE/MAX França, rede de franchising que a RE/MAX Portugal, adquiriu em 2019, no âmbito da sua aposta na expansão internacional, fechou o ano de 2021 com um crescimento de 54,4% no número de profissionais da marca em atividade, passando de 687, em 2020, para os 1061 no ano passado, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Ao nível do número de agências na rede, os números também mostram um incremento de 42,9%, resultado das 100 agências, em 2021, face às 70, em 2020. Estes indicadores revelam que esta é região europeia com o maior crescimento percentual de consultores e número de agências, para o qual tem contribuído o modelo de negócio português, assente numa cooperação permanente entre os dois países, com a formação de novos agentes imobiliários a ser assegurada por consultores e diretores de agência nacionais. O sucesso da rede em França tem reforçado o posicionamento forte e competitivo da marca naquele mercado. Um exemplo é o número de agentes imobiliários por agência, que, em França são em média três, sendo que na RE/MAX França, no grupo de agências abertas há mais de seis meses, regista 15 agentes por unidade, com a rede a transformar pequenas agências e agências tradicionais, em estruturas mais profissionalizadas de imobiliário. Outro fator importante na estratégia e que tem ajudado a inovar e impulsionar o negócio em França é a formação, uma das apostas estratégicas da RE/MAX Portugal, obrigatória nos dois primeiros anos para os vários consultores imobiliários atingirem a profissionalização. Nesse sentido, através de formações presenciais e por via remota, os consultores portugueses partilham com os agentes franceses todo o seu conhecimento, em vertentes do ramo imobiliário como recrutamento e formação de agentes, promoção imobiliária, angariação, entre outras. “Quando entrámos em 2019 no mercado francês, o nosso principal objetivo era ajudar na construção de uma forte rede de franchising, que tivesse como base a formação contínua dos agentes imobiliários, uma vantagem competitiva para a qualidade dos serviços.”, realça Manuel Alvarez, presidente da RE/MAX Portugal. De acordo com o responsável, “Para a concretização de um modelo de negócio de sucesso em França, muito tem contribuído a nossa experiência de mais de vinte anos no mercado português, assim como todo o know-how acumulado, fator que tem permitido o apoio necessário ao desenvolvimento, conhecimento e tratamento dos clientes, a par da constante comunicação com os agentes e a partilha de negócios. O nosso foco passa por continuar a trabalhar para o sucesso da marca em França, tendo presente que há ainda uma grande margem de evolução e crescimento do negócio.”
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . 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