Fonte: Adobe Stock Autor: Redação As compras online transformaram-se numa conveniência indispensável nos dias de hoje . Com uma gama quase infinita de produtos que vão desde roupas, aparelhos eletrónicos e até produtos de supermercado, que com a ajuda de alguns cliques podem ser entregues em casa, é uma comodidade acessível a qualquer pessoa. No entanto, é fundamental estar atento para evitar fraudes e garantir uma experiência segura e, para o ajudar, mostramos-lhe 8 dicas essenciais para que possa comprar pela internet com confiança e tranquilidade , aproveitando ao máximo esta modalidade. Em primeiro lugar, deve começar por verificar a reputação do site onde pretende comprar. Leia avaliações de outros clientes e certifique-se de que o endereço do site começa com https , indicando uma conexão segura. Depois, evite ofertas que parecem boas demais para ser verdade, pois descontos muito altos podem ser um sinal de golpe, e utilize métodos de pagamento seguros, como cartões de crédito ou serviços de pagamento online que ofereçam proteção ao consumidor. Mantenha o seu software de antivírus atualizado e nunca faça compras em redes de Wi-Fi públicas para proteger as suas informações pessoais. Além disso, crie senhas fortes e únicas para as suas contas em lojas online e ative a autenticação em duas etapas sempre que possível . Se receber e-mails de promoções, verifique se realmente vêm da loja oficial antes de clicar em qualquer link. Com todas estas precauções, pode desfrutar das vantagens das compras online de forma segura e sem preocupações! E para mais dicas como esta, leia: Direitos do consumidor: conhece os seus? , Segurança em casa: proteja-se com estas 5 dicas e Vá de férias descansado: proteja-se contra ataques cibernéticos
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos dias de hoje, garantir a segurança do lar é uma prioridade para muitas famílias. Com o aumento das preocupações em relação à criminalidade , é fundamental adotar medidas eficazes para proteger a sua casa e a sua família. Para garantir que mantém os seus entes-queridos em segurança, fique com cinco dicas essenciais que podem ajudar a manter a segurança em casa. 1. Invista num sistema de segurança Uma das melhores formas de proteger a sua casa é investir num sistema de segurança eficiente . Câmaras de vigilância, alarmes e sensores de movimento são ferramentas essenciais que ajudam a deter potenciais intrusos. Além disso, muitos sistemas modernos permitem a monitorização remota através de aplicações, garantindo o acompanhamento e a segurança do seu lar em tempo real, mesmo quando está fora. 2. Fortaleça as entradas As portas e as janelas são os principais pontos de entrada para os ladrões. Certifique-se de que todas as entradas da casa estão equipadas com fechaduras de alta qualidade e considere a instalação de portas de segurança. Verifique também se as janelas têm fechaduras seguras e se as persianas são resistentes, pois isso pode dissuadir os invasores. 3. Mantenha a iluminação externa adequada Uma boa iluminação é fundamental para dissuadir atividades suspeitas. Instale luzes com sensores de movimento nas entradas da casa e nas áreas exteriores. Uma casa bem iluminada é menos propensa a ser alvo de assaltos, uma vez que dificulta a ação de intrusos durante a noite. 4. Crie a ilusão de estar em casa Quando estiver ausente, é importante criar a sensação de que a casa está habitada. Utilize temporizadores para acender e apagar as luzes em horários regulares e peça a um vizinho ou a um familiar de confiança para recolher correspondências ou jornais. Além disso, evite anunciar nas redes sociais quando estará fora de casa, pois isso pode atrair a atenção de pessoas mal-intencionadas. 5. Fortaleça relações com os vizinhos Estabelecer boas relações com os vizinhos pode ser uma excelente forma de aumentar a segurança. Participar nos grupos de vigilância do bairro e manter a comunicação constante ajuda a criar uma rede de apoio. Vizinhos atentos podem notificar atividades suspeitas e colaborar na proteção mútua das propriedades. Ao seguir estas cinco dicas, poderá aumentar significativamente a segurança da sua casa e proporcionar tranquilidade à sua família. A prevenção é sempre o melhor caminho, e investir em medidas de segurança é um passo importante para garantir um lar seguro e protegido. E para que vá de férias descansado, fique com mais algumas sugestões: Está quase a ir de férias? Como deixar tudo organizado e Vá de férias descansado: proteja-se contra ataques cibernéticos
Fonte: Freepik Autor: Redação A cibersegurança é um termo cada vez mais discutido nos últimos anos, tendo tornado-se crucial para o sucesso de qualquer negócio. Com o avançar da tecnologia e de novas práticas no digital, é importante manter os seus conhecimentos em dia sobre este tema , sobretudo se for o gestor de uma agência imobiliária ou se o seu negócio depender de si para funcionar. E como o mercado imobiliário não é exceção a qualquer tipo de ataques ou fuga de informação que possam surgir, deixamos-lhe algumas dicas sobre como pode proteger a sua empresa. Porque agentes e gestores de agências imobiliárias lidam com informações confidenciais e valiosas todos os dias, como dados pessoais e financeiros de clientes, podem tornar-se alvos atraentes para cibercriminsos, e é preciso evitar isso. Como é que pode proteger a sua empresa de ameaças ou ataques? 1. Políticas de segurança robustas Em primeiro lugar, deve implementar políticas de segurança robustas e à prova de qualquer tipo de ataque, começando por criar senhas de acesso fortes e exclusivas para cada conta, que deverá trocar de tempo a tempo, mas também utilizar autenticações de dois fatores, enquanto mantém os seus softwares atualizados. Neste sentido, deve também fazer backups regulares, de forma a manter segura a informação mais crucial. 2. Treine a sua equipa sobre cibersegurança Os colaboradores da sua agência devem estar cientes das ameaças cibernéticas e saber como se proteger, pois só assim conseguirá coesão na prática das políticas de segurança que implemente. Alguns dos exemplos daquilo que a sua equipa deve saber fazer passa pela identificação e-mails de pishing e evitar clicar em links ou anexos suspeitos. 3. Utilize soluções de segurança confiáveis Um antivírus atualizado, um firewall e um sistema de deteção de intrusão podem ajudar a proteger a rede da agência contra ataques cibernéticos. Mas não descure, também, a segurança do seu site, garantindo que tem um certificado SSL. O CMR eGO Real Estate pode ser um aliado valioso na proteção da cibersegurança e dos dados de agências imobiliárias, oferecendo recursos como: • Armazenamento seguro dos dados; • Controlo de acessos e permissões; • Monitorização de atividades; • Atualizações regulares de segurança; • Kits de segurança que pode implementar no seu site. Uma falha na segurança cibernética pode ter consequências devastadoras, por isso, ao investir em cibersegurança e utilizar soluções como de gestão como o CRM eGO Real Estate, agentes e gestores de agências imobiliárias podem proteger os seus negócios, os seus clientes e a sua reputação contra as crescentes ameaças cibernéticas. Clique aqui para obter mais informações.
Fonte: Freepik Autor: Redação Segundo o último Relatório de Estabilidade Financeira do Setor Segurador e dos Fundos de Pensões , divulgado pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), apenas 1 em cada 5 habitações em Portugal têm cobertura de risco sísmico . Como resultado, apenas 19% a 20% dos imóveis está protegido por um seguro que permitiria a recuperação de danos causados por um sismo. As regiões onde se verifica o maior número de imóveis com este tipo de cobertura são o Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e Porto , sendo que as duas primeiras zonas são também as com maior risco sísmico a nível nacional. O relatório da ASF aponta para uma desigual distribuição da cobertura de Fenómenos Sísmicos (FS) entre os diferentes conselhos, variando entre os 3% (em conselhos como Mafra, Cascais e Oeiras) e os 36% (Barrancos, Penamacor e Almeida). A disparidade que se verifica ressalta a necessidade de uma abordagem mais equitativa na distribuição deste tipo de cobertura. O regulador avisa ainda que esta cobertura insuficiente verificada poderá colocar em causa a capacidade de recuperação do país em caso de catástrofe de natureza sísmica: “ a provável perda de rendimentos dos particulares conjugada com a necessidade de conciliar o financiamento da reconstrução do imóvel e o pagamento do crédito hipotecário pode conduzir a perdas elevadas, com contágio direto ao setor financeiro ”, pode ler-se no relatório. Ou seja, uma catástrofe poderá implicar a intervenção do Estado, dada a ausência de alternativas de financiamento na reconstrução dos imóveis, fator que poderá pressionar a “ perceção de risco de crédito do país ”. Diante da preocupante falta de cobertura de risco sísmico, a ASF está a promover iniciativas para a criação de um sistema nacional de proteção contra fenómenos sísmicos , incluindo a proposta de um fundo sísmico. Essas medidas visam mitigar as consequências negativas de uma eventual catástrofe sísmica e reduzir a pressão sobre o Estado para financiar a recuperação pós-catástrofe. Esta abordagem destaca os principais pontos do relatório da ASF, desde a falta de cobertura de risco sísmico até as iniciativas propostas para lidar com esse desafio. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A entidade supervisora do setor dos seguros (ASF) já apontou as taxas de atualização para as renovações do seguro multirriscos habitação no segundo semestre de 2024. Os valores dos imóveis seguros devem subir 3,12%, relativamente ao período homologo quanto a edifícios e 3,59% para recheio de habitação. Quanto ao conjunto, o Índice de Recheio de Habitação e Edifícios (IRHE), a taxa de atualização deve ser de 3,26%. Todos os trimestres a ASF fornece informação sobre os calores a atualizar em imóveis e recheio de habitações seguradas. Os valores indicados significam um regresso aos níveis de inflação anteriores ao começo da invasão da Ucrânia. A ASF prevê ainda uma baixa de custos de construção e reparação de edifícios em 1,09% no 2º trimestre de 2024. As seguradoras multirrisco atualizam automaticamente os capitais seguros, exceto se os segurados decidirem não o fazer , ou seja, caso não pretenda que a atualização seja realizada, deve manifestar a sua vontade. É importante relembrar que os seguros com capitais desatualizados podem piorar as consequências de um sinistro para os segurados , caso se aplique a regra proporcional , nomeadamente em casos em que o capital seguro é inferior ao custo de reconstrução ou substituição por novo. Quer saber mais sobre seguros? O SUPERCASA Notícias sugere: Os seguros obrigatórios para senhorios e inquilinos e Seguros Não Vida e gerais podem crescer 6,9% até 2028
Fonte: Freepik Autor: Redação A evolução tecnológica é ainda, para muitas pessoas, um tópico que gera desconfiança. No entanto, são cada vez mais os adeptos da inovação, prontos a implementar nas suas vidas soluções tecnológicas que vão alterar de forma positiva a forma como acedem à informação . A domótica é um exemplo de nova tecnologia que tem vindo a gerar cada vez mais interesse dentro do ramo imobiliário , uma vez que tem o potencial necessário para transformar o seu quotidiano, nomeadamente na forma como é estabelecido o relacionamento com a casa. O que é a domótica? De forma simplificada, a domótica é uma vertente da robótica adaptada ao meio habitacional . Esta tecnologia permite ter uma casa inteligente de forma fácil e a um custo moderado. Automatizar a sua habitação é possível através de um sistema central e integrado que controla vários aspetos , como a iluminação, climatização e até mesmo alguns eletrodomésticos, permitindo controlar tudo de uma forma remota. Diferentes tipos de instalação Se deseja simplificar e automatizar a forma como vive em casa, a domótica pode ajudá-lo nas tarefas do dia a dia através de diferentes níveis que podem ser implementados, dependendo do seu objetivo. Descubra-os. 1. Domótica Simples O nível mais básico de domótica passa pela instalação de um sistema através do qual consegue controlar aparelhos e equipamentos individuais, como um comando para controlar tomadas elétricas ou a iluminação da casa 2. Pequenas soluções de domótica Pode também optar por um conjunto de dispositivos que funcionam como um todo . Esta solução implica que existam diferentes equipamentos em cada divisão da casa, capazes de comunicar entre si, para executar pequenos comandos dados por si . 3. Domótica integrada O nível mais avançado pressupõe que todas as soluções estejam interligadas e comuniquem entre si, como a iluminação, estores, climatização e sistema de segurança. O objetivo neste nível é que tudo seja controlado e personalizado de forma remota, através de uma interface como, por exemplo, o seu telemóvel. Para incluir estas soluções na sua casa, existem sistemas mais simples que necessitam de uma ação concreta, e sistemas mais avançados, que incluem sensores capares de interpretar dados e reagir autonomamente em tempo real. São várias as situações em que a domótica o pode ajudar, tais como: • Climatização do espaço; • Automação de pequenos eletrodomésticos como cafeteira, aspirador, etc.; • Iluminação; • Sistema de som; • Segurança; • Comunicação. Ficou interessado neste tipo de tecnologia? Descubra no SUPERCASA as casas mais inteligentes do mercado!
Fonte: Freepik Autor: Redação O site imobiliário é um dos aspetos mais importantes para conseguir ter uma presença digital eficaz , pois é através desta plataforma que muitos dos potenciais clientes terão o primeiro contacto com a sua agência e carteira de imóveis . No entanto, para ser facilmente encontrado nas pesquisas do google não basta ter um bom site, sendo necessário investir noutros componentes de SEO como é o caso do Certificado SSL. Este pode parecer um conceito técnico difícil de entender, mas na realidade é bastante simples . O que é um certificado SSL? O termo SSL significa “Secure Sockets Layer” e consiste num protocolo de segurança para o seu website que serve para manter a privacidade e garantir a proteção de todos os seus dados e os dos seus clientes . A segurança online é, cada vez mais, um critério importante para os utilizadores, uma vez que grande parte dos sites exige a partilha de dados, como, por exemplo, as preferências de pesquisa, ou o e-mail, para aceder à informação . Assim, o certificado SSL não é nada mais que um certificado digital que autentica a identidade do seu site e possibilita uma ligação segura ao mesmo . Como funciona? Navegar na internet, habitualmente, implica a partilha de dados com outros utilizadores , sites ou entre sistemas . Para que esta partilha aconteça de forma segura , o SSL utiliza criptografia para codificar os dados, o que impede a leitura dos mesmos por parte de hackers durante a conexão . De forma simplificada , isto significa que é criada uma chave pública e uma chave privada . Estas chaves permitem encriptar os dados partilhados entre duas fontes , garantindo que estes apenas são visualizados pelas partes desejadas e que são provenientes de uma fonte genuína . Quando o site tem a proteção do certificado SSL , aparecerá junto à barra de navegação um símbolo de um cadeado e a variação “https” no prefixo do endereço do site, como, por exemplo: https://supercasa.pt/noticias . Sem o certificado SSL , apenas aparecem as letras “http” , e, ao entrar no site , receberá um aviso em como a ligação não é segura . Por que é que o seu site imobiliário deve ter Certificado SSL? A segurança dos seus dados e dos seus clientes é, por si só, motivo suficiente para obter o certificado SSL , no entanto, existem várias outras razões , como: 1. Relevância para o Google O site imobiliário permite chegar de forma rápida e acessível a todos os potenciais clientes , no entanto, isso só é possível se o seu site aparecer nos primeiros lugares das pesquisas em motores de busca como o Google . Para que isto aconteça, é necessário investir em ferramentas de otimização de SEO, como o certificado SSL , através do qual o motor de pesquisa consegue verificar que o seu site é seguro e o passará a recomendar aos utilizadores . Isto significa que, na ausência deste certificado, o Google vai deixar de colocar o seu site nos primeiros resultados de pesquisas orgânicas . 2. Credibilidade e segurança Ao aceder a um site, caso este não tenha certificado SSL , os utilizadores serão confrontados com um aviso sobre a falta de segurança do mesmo , levando a grande maioria a hesitar sobre se deverá ou não entrar no site de todo . O seu site deve ser um ambiente seguro para os seus clientes , algo que só o certificado SSL lhe pode oferecer. Assim, para além de garantir a sua segurança e a dos seus clientes, estará também a criar uma imagem de maior credibilidade e profissionalismo, assim como a estabelecer uma relação de confiança logo no primeiro contacto . 3. Concorrência O setor imobiliário é muito competitivo, são várias as agências a competir diariamente para conquistar o seu lugar dentro do mercado e esta ferramenta pode ajudá-lo. Isto porque, se a sua concorrência tiver certificado SSL e você não tiver, para além de não aparecer nos primeiros lugares das pesquisas, quem irá aparecer será a sua concorrência . Por outro lado, ao obter este certificado estará em vantagem relativamente a todas as agências que não o têm , aumentando as probabilidades de captar mais clientes . É importante que saiba que os certificados SSL não são permanentes , visto que o seu período máximo de duração é de apenas um ano , sendo necessário renovar o seu certificado todos os anos para se manter relevante no mundo digital . Pode adquirir um certificado deste género junto do CRM Imobiliário eGO Real Estate , que além de de várias outras funcionalidades, oferece-lhe a possibilidade de desenvolver um site com tecnologia de última geração e protegido , personalizado à medida da sua agência, que o vai destacar nas pesquisas online . Quer um site assim? Clique aqui . Achou este tema interessante? Leia também: Descubra se a sua imobiliária está pronta para a era digital
Fonte: Freepik Autor: Redação Ter um seguro é importante por diversos motivos, que poderão variar conforme as necessidades individuais de cada pessoa, seja proprietário ou inquilino de um imóvel. As principais razões prendem-se com a proteção financeira , já que o principal propósito deste tipo de contratos é o fornecimento de proteção financeira contra perdas inesperadas e eventos adversos . Nestes incluem-se danos à propriedade, despesas médicas, responsabilidades civis e muito mais, dependendo do seguro que contratar para si. No entanto, ter um seguro vai muito além da proteção financeira, tratando-se mesmo de uma obrigação legal . Seguros automóveis, por exemplo, e seguros à habitação, são impostos por lei. Assim, quer seja um inquilino ou o proprietário da casa, descubra os impostos que deve ter contratados e salvaguarde os seus interesses. Em Portugal, apenas um seguro é obrigatório no caso de imóveis arrendados que não estejam integrados no Programa de Arrendamento Acessível. Seguros obrigatórios não integrados no Programa de Arrendamento Acessível Apesar de não existir uma legislação específica que exija que os senhorios tenham seguro de habitação para o arrendamento de um imóvel, é altamente recomendado que o considerem, de modo a precaverem-se de possíveis imprevistos . No entanto, existe um que não pode faltar, o seguro contra incêndios. De acordo com o artigo 1429.º do Código Civil, todos os edifícios em regime de propriedade horizontal devem ter contratado um seguro contra incêndios, numa das seguintes modalidades: Incêndios e Elementos da Natureza Integrado num seguro Multirriscos Conforme o despacho de lei , este é um seguro que deve cobrir a fração autónoma e as zonas comuns do edifício , como garagem, elevadores ou escadas. É um seguro obrigatório a ser contratado pelo proprietário do imóvel, enquanto que o seguro das áreas comuns é da responsabilidade do condomínio. Nesta situação pode optar, em vez do seguro contra incêndios, por um seguro que proteja as frações autónomas e as áreas comuns do edifício , contratado pelo condomínio, no caso em que um prédio esteja dividido em frações independentes, registadas em separado. Seguros obrigatórios integrados no Programa de Arrendamento Acessível Se o seu imóvel está integrado no Programa de Apoio ao Arrendamento (PAA) pode esperar três seguros adicionais obrigatórios , os quais deve contratar. O objetivo é que protejam tanto os interesses de senhorios como de inquilinos , previstos no Decreto-Lei N.º69/2019, de 22 de maio. São eles: Seguro por falta de pagamento de renda Seguro por quebra involuntária de rendimentos Seguro por danos no imóvel Seguros contratados pelo senhorio Caso seja senhorio, fique a saber que deve contratar o seguro por falta de pagamento de renda, sendo que os restantes ficam à responsabilidade do inquilino. Este é um seguro obrigatório no âmbito do PAA (Programa de Arrendamento Acessível) , que serve para cobrir um possível incumprimento do pagamento da renda, por parte do inquilino , e que o senhorio pode ativar para garantir que não fica prejudicado. Seguros contratados pelo inquilino Se for um inquilino, eis os seguros obrigatório, no âmbito do PAA que deve contratar: seguro por quebra involuntária de rendimentos e seguro por danos no imóvel. O primeiro pode ser acionado na eventualidade de um inquilino ter uma quebra de rendimentos imprevista , impedido de assumir as suas despesas e responsabilidades perante o senhorio, levando a um processo de despejo. Outras situações: caso se veja a par com a morte do responsável pelas obrigações financeiras do agregado, em caso de incapacidade temporária ou permanente, com atestado médico, ou se um dos arrendatários ficar desempregado involuntariamente. No caso do seguro por danos no imóvel, quer o inquilino quer o senhorio ficam salvaguardados , já que cobre eventuais danos que possam acontecer no imóvel, mediante uma justificação válida. Relembramos que um dos seguros mais contratados, facultativo, mas de carácter importante, é o seguro Multirriscos , que cobre o seu imóvel e respetivo recheio, perante catástrofes ou roubos, dependendo da apólice contratada. Se quiser saber mais sobre este tema, leia: Danos causados por tempestades: Saiba se o seu seguro cobre e Seguro de Habitação: qual devo escolher?
Fonte: Freepik Autor: Redação Neste artigo apresentamos-lhe algumas dicas sobre o seguro da casa , para que possa fazer uma escolha adequada àquilo que pretende. Do que se trata? O seguro de habitação é o seguro que cobre os danos relativos ao imóvel e ao recheio. Deve ser feito pelo proprietário do imóvel, por forma a cobrir todos os riscos e, normalmente , é tratado quando se está em processo de compra de habitação , pois é nesta altura que os bancos costumam indicar que é necessária a contratação do seguro. Assim, este costuma ser subscrito aquando da compra do imóvel, junto dos bancos ou das seguradoras. Se pretende fazer um Crédito à Habitação , fique a saber que o seguro de vida é exigido pelo banco, apesar de não ser obrigatório por lei. Assim, caso lhe aconteça alguma coisa, com este seguro o imóvel fica pago (total ou parcialmente) e em posse de algum dos seus familiares. Normalmente cobre o risco de morte ou invalidez, e o banco costuma também sugerir o seguro multirriscos para proteger o seu imóvel. No caso de não ter contratado um Crédito à Habitação tem igualmente duas opções: 1. Seguro Contra o Risco de Incêndio , que é obrigatório por lei (conforme o artigo 1429.º do Código Civil), e aplica-se a edifícios em regime de propriedade horizontal. Como o próprio nome indica, este seguro pode cobrir danos causados no edifício, na própria fração ou noutras frações, por ocorrência de riscos como fenómenos da natureza. Se vive num apartamento, pode complementar este seguro adquirindo individualmente um seguro multirriscos para proteger o recheio do imóvel. 2. O Seguro Multirriscos , que é um seguro muito mais abrangente, e que inclui, além de outras coberturas, a proteção contra risco de incêndio. Tenha em atenção que, dependendo da seguradora, as coberturas podem variar consoante cada oferta específica, e pode ter de solicitar coberturas adicionais. As coberturas mais comuns cobertas pelo Seguro Multirriscos são: incêndio, explosões, quedas de raios e aluimento de terras; riscos sísmicos e da natureza; furto ou roubo; reparação de equipamentos elétricos; danos causados por água (inundações, canalizações, esgotos); responsabilidade civil e familiar; reparação e manutenção de serviços da casa; substituição de fechaduras e chaves; cobertura de riscos elétricos; privação temporária de uso da habitação. Exemplos de outras coberturas adicionais (facultativas): animais domésticos; equipamentos eletrónicos; proteção familiares diretos; danos estéticos; quebra e queda de painéis solares. Além de poder escolher entre a variada oferta de coberturas, pode também subscrever o seguro multirriscos conjunto (imóvel + recheio) ou em separado. Identifique as suas necessidades Depois de decidir que seguros e coberturas são mais adequados para a sua situação, comece por avaliar as suas necessidades. Tenha em mente que existem alguns aspetos que irão influenciar o valor da apólice. Deixamos-lhe uma lista que pode ter em conta na hora de escolher o seguro: Coberturas obrigatórias Coberturas facultativas/adicionais Seguro multirriscos: conjunto ou separado Capital seguro: imóvel e/ou recheio Objetos de valor a incluir Localização do imóvel Construção do imóvel Periodicidade do pagamento do seguro Franquia do seguro Coberturas obrigatórias, adicionais e/ou facultativas Verifique junto das diferentes seguradoras que coberturas incluem em cada plano, e quais é que terá de, eventualmente, contratar adicionalmente, pois o valor da apólice pode ser maior. Seguro multirriscos: conjunto ou separado Avalie também a sua situação: vai viver num apartamento ou numa moradia? Caso seja num apartamento, além do seguro obrigatório contra o risco de incêndio, poderá adquirir um seguro multirriscos para o recheio. Se, por outro lado, vai viver numa moradia, pode optar por subscrever o seguro multirriscos conjunto (imóvel + recheio), ou em separado. A subscrição conjunta (imóvel + recheio) é ideal caso pretenda uma cobertura maior que se estenda não só ao imóvel , mas a todos os seus bens, incluindo os bens mais valiosos. Esta pode ser uma boa opção se for viver para uma zona propensa a desastres naturais, por exemplo, pois assim pode ficar mais descansado que tanto a casa como os seus bens estarão protegidos. A subscrição em separado resulta bem para situações em que já tem um outro seguro que cobre os riscos do imóvel, e só precisa de o complementar, por exemplo, com um seguro para o recheio. Existem outros fatores que poderão influenciar o preço da apólice, tais como: 1. Capital seguro: como é que é definido? Outro ponto importante a ter em atenção na escolha do seguro é o capital seguro. O valor do capital seguro é sempre fixado por quem contrata o seguro , ou seja, o tomador do seguro, e trata-se do valor máximo que a seguradora indemnizará em caso de ocorrência de sinistro. É calculado em relação às características do imóvel, visto que o fornecedor do seguro apenas o indemnizará pelo valor de mercado do imóvel. Por isso , evite indicar valores superiores ao da reconstrução do imóvel. No que toca ao recheio do imóvel , o capital seguro consiste no valor da substituição dos bens que compõem o recheio do imóvel. 2. Objetos de valor a incluir Uma vez que o valor do capital seguro é dado por si à seguradora, identifique detalhadamente todos os bens, inclusive os mais valiosos e mais raros que possa ter, documentando-os via fotografia, e guarde também um registo num documento que possa ir atualizando. Valide junto da seguradora e peça esclarecimento de qualquer dúvida que tenha a este respeito. 3. Localização do imóvel Este é um dos fatores que vai pesar também no preço da apólice que escolher, pois há zonas do país mais propensas a desastres naturais , podendo necessitar de um seguro que forneça uma melhor proteção contra roubos, incêndios, inundações, entre outros, de acordo com os fatores a que está exposto no lugar onde vive. 4. Construção do imóvel O tipo de materiais de construção da casa terá impacto no valor da simulação: o betão, por exemplo será diferente da madeira, para efeitos de simulação do seguro. O ano em que a casa foi construída também conta: quanto mais antiga for, maior será o valor a pagar. 5. Pagamento e Franquia do seguro A franquia é o valor que terá de pagar em caso de sinistro. Por norma é um valor fixo. Caso os danos totalizem um valor inferior ao da franquia, é o segurado que terá de pagar esse valor, pois a seguradora só assegura pagamento acima do valor da franquia. Terá de ter em atenção quais as modalidades de pagamento apresentadas pelas seguradoras: mensal, trimestral, anual, e escolher aquela que melhor se adequar ao seu caso. 6. Prémio da apólice: o que deve ter em atenção Relativamente ao prémio, deve levar em consideração três pontos importantes: as seguradoras são livres de estabelecer a sua própria tabela de valores. Desta forma, o valor do prémio será sempre calculado com base nas características do imóvel e do seu recheio, e tem relação direta com o capital seguro. Assim, quanto maior o valor do capital seguro, maior será o valor do prémio a pagar. 7. Simule em várias seguradoras Deve perceber quais são as ofertas disponíveis , certificando-se de que as coberturas oferecidas em cada uma estejam de acordo com aquilo de que precisa e tenha também em consideração as condições das apólices, mais concretamente as suas limitações e exclusões , já que algumas podem não incluir a cobertura de alguns riscos. O prémio da apólice e a seguradora que vai escolher são também variáveis importantes. Este prémio pode variar mediante diversas condições, as quais deverá comparar e analisar detalhadamente. Assim, uma apólice deve ser escolhida com base na comparação entre o valor que vai pagar e o grau de cobertura. Além disso, a seguradora que fornece a apólice deve ser também avaliada , quer pelo seu histórico de atendimento ao cliente, quer pela liquidação de apólices. 8. Negoceie todos os valores Avalie todas as propostas das várias seguradoras: que coberturas inclui e quais as que são facultativas; verifique o capital seguro e os valores do prémio. Compare apenas propostas idênticas, isto é, com as mesmas coberturas. Negoceie todos os valores com as seguradoras, por forma a garantir a relação qualidade/preço, com a melhor cobertura e o melhor prémio. Mediante as informações que analisar, faça a sua escolha consciente em relação ao seguro da casa, isto é, se pretende subscrever apenas o seguro obrigatório por lei (risco contra incêndios) ou se prefere um seguro mais abrangente e que cubra mais riscos: o multirriscos. Verifique também todos os fatores que podem influenciar o preço da apólice , tais como a localização e construção do imóvel, o capital seguro e os objetos de valor a incluir, e tenha em mente que se vive numa zona propensa a inundações, ou numa zona com elevado risco de incêndio, pode ser de grande importância fazer um seguro multirriscos para proteger o seu imóvel e o recheio. Tem mais interesse acerca de seguros? Leia estas notícias: Danos causados por tempestades: Saiba se o seu seguro cobre , Seguro multirriscos habitação: Saiba as coberturas da sua casa
Fonte: Freepik Autor: Redação O alerta para burlas com arrendamentos foi levantado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), no seguimento de um elevado registo deste tipo de crime, que tem afetando sobretudo estudantes, cidadãos estrangeiros e arrendamentos de casas para férias. A sua expansão ganhou relevância nas últimas semanas , de acordo com a tutela, pelo que é deixado o alerta a quem procura imóveis nas redes sociais e em operadores legítimos de comércio eletrónico. Publicados sobretudo nas redes sociais , estes anúncios fraudulentos apresentam imóveis com disponibilidade para arrendar, a um valor mais baixo do que imóveis em categoria semelhante, e com fotografias bastante apelativas que levam ao engano os interessados. A burla decorre da seguinte forma: os interessados respondem ao anúncio e são contactados pelos responsáveis, de forma geral, através do Whatsapp, e sempre por mensagens escritas. A PGR explica: O agente criminoso (suposto senhorio) manifesta sempre que o imóvel está disponível de imediato, mas nunca se mostra disponível para que o mesmo seja visitado - alega sempre estar no estrangeiro e, muitas vezes, ser cidadão estrangeiro, não lhe sendo possível vir a Portugal. É frequente a narrativa fraudulenta de o senhorio ter deixado Portugal por motivos relacionados com o seu trabalho. Isto acontece, sobretudo, para proporcionarem uma reserva antecipada ao imóvel, exigindo às vítimas um pagamento. Tudo isto pretende criar a expectativa, na vítima, de que encontrou uma casa para tomar de arrendamento e, por essa razão, proceder ao pagamento antecipado de quantias que lhe são pedidas. , visto que após o pagamento da suposta reserva de visita ao imóvel, torna-se praticamente impossível identificar o titular, tratando-se de um ato criminoso de burla. A PGR conclui e avisa: Este fenómeno criminoso é desenvolvido por grupos profissionais e organizados, que têm o propósito exclusivo de burlar. Em muitos casos, são até emitidas faturas e mensagens falsas, como se fossem de plataformas de referência, e a utilização de números de telefone pré-pagos, perfis falsos nas redes sociais e endereços de email forjados são algumas das técnicas utilizadas para atrair vítimas . Assim, a PGR pede que se avaliem cautelosamente os anúncios de imóveis online, bem como os eventuais perfis dos seus autores, sobretudo quando todos os contactos são efetuados por meios digitais . Acompanhe também: Rendas em Portugal continuam a subir , Casa segura: Saiba como se proteger contra o cibercrime
Fonte: Freepik Autor: Redação As empresas continuam a apostar na transformação digital , expandindo as suas operações para encontrarem formas inovadoras de ligação com os clientes, como a possibilidade de adotarem, permanentemente, uma estratégia de trabalho remoto. A adoção da cloud está a ajudar a impulsionar esta evolução. Mas, enquanto a adoção da cloud oferece inúmeros benefícios às empresas, introduz também desafios que as equipas de segurança devem reconhecer e gerir. O relatório Cloud Security de 2023 , realizado pela Cybersecurity Insiders e patrocinado pela Fortinet, enviado em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias , entrevistou 752 profissionais de cibersegurança de todo o mundo, incluindo Portugal , e de todas as indústrias para perceber quais as principais prioridades e desafios que devem ser abordados para potenciar o sucesso da cloud . O aumento dos custos, requisitos de conformidade, complexidades híbridas e multi-cloud , visibilidade reduzida e escassez de profissionais qualificados, fazem com que as organizações abrandem ou ajustem as suas estratégias de adoção de cloud . E, sem surpresa, as preocupações com a segurança na cloud continuam a ser uma barreira crítica. No entanto, apesar destes desafios, as perspetivas de adoção da cloud permanecem positivas. E para proteger os objetivos digitais baseados na cloud , os orçamentos de segurança deverão aumentar para a maioria das empresas este ano. Os líderes de segurança estão a dar prioridade aos orçamentos para abordar as principais preocupações de segurança que estão a impedir a adoção da cloud . A cloud computing pública continua a proporcionar muitos benefícios cruciais para as empresas. Os inquiridos concordam que as suas respetivas organizações experimentaram maior flexibilidade e escalabilidade (53%), maior agilidade (45%), melhor disponibilidade e continuidade de negócios (44%), e aceleração da implementação e aprovisionamento (41%) porque adotaram a cloud . Como resultado, as organizações estão a assistir a melhores resultados de negócio, tais como uma maior capacidade de resposta às necessidades dos clientes. Apesar de um nivelamento da adoção da cloud em comparação com o relatório do ano passado, o ritmo a que as organizações estão a mover as cargas de trabalho para a cloud está a manter-se estável. Quase 40% dos inquiridos afirmaram já ter mais de metade da sua carga de trabalho na cloud , e 58% preveem atingir esse nível nos próximos 12 a 18 meses. Enquanto as organizações continuam a adotar a cloud e os seus diversos benefícios, quase todas as organizações afirmam estar entre moderadas a extremamente preocupadas com a segurança na cloud. E 43% acreditam que riscos mais significativos estão associados à utilização da cloud pública versus um ambiente on-prem . Os profissionais de cibersegurança enfrentam uma série de desafios quando se trata de proteger eficazmente as cargas de trabalho na cloud . A escassez de profissionais qualificados lidera, pelo segundo ano consecutivo, a lista de preocupações que impedem a adoção da cloud , além de outras preocupações relacionadas com a segurança, incluindo o cumprimento de requisitos de conformidade, a obtenção de visibilidade em ambientes cloud e a implementação de políticas de segurança consistentes. Acompanhe mais temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação Em comunicado ao SUPERCASA Notícias , a Securitas Direct partilhou algumas dicas para assegurar que a sua casa não sofra tentativas de intrusão durante as férias da Páscoa, afirmando que a combinação de elementos físicos com elementos eletrónicos permite prevenir possíveis riscos. Devido às tradicionais férias da Páscoa, são muitos os portugueses que aproveitam para viajar ou visitar a família noutras zonas do país e, esta ausência prolongada, pode levar ao planeamento de uma intrusão. Veja as dez dicas para que possa ir de férias sem preocupações: 1. Garanta que as janelas e as portas ficam totalmente fechadas. Inclusive, as portas do interior podem ficar fechadas, para dificultar o trabalho de intrusos. Pode também reforçar as janelas com um prego entre os painéis. 2. Verifique as fechaduras das portas e das janelas. Se as fechaduras tiverem tranca vão dificultar a sua abertura. 3. Guarde os objetos de maior valor num cofre ou em lugares de acesso mais difícil. 4. Assegure que as chamadas que vão para o seu telefone têm resposta, reencaminhando as chamadas para o telemóvel. O toque do telefone constante e a ausência de resposta podem indicar a possíveis intrusos a sua ausência. 5. Mantenha a aparência de que a casa está habitada, deixando, por exemplo, algo num estendal ou os estores subidos nalgumas divisões. 6. Crie a ilusão de que está alguém em casa, através de domótica. Instale um dispositivo que acenda as luzes e o rádio automaticamente para criar esta ilusão. 7. Informe um vizinho, um familiar ou um amigo de confiança que possa ir por vezes verificar se a casa se mantém segura. 8. Não publique nas redes sociais nada relativo à sua ausência, para não informar possíveis ladrões acerca da sua ausência. 9. Invista num sistema de videovigilância a que possa aceder através do telemóvel. Desta forma pode manter a sua casa permanentemente sob vigilância enquanto se encontrar fora. 10. Certifique-se de que o seu sistema de alarme e de videovigilância está em pleno funcionamento. Pode ir de férias descansado, anotando as dicas que deixámos para si, e s obre a Páscoa veja também: Férias da Páscoa: Conheça os melhores destinos em Portugal
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Nos últimos anos, a digitalização tem vindo a transformar vários aspetos do quotidiano dos cidadãos, e a gestão de documentos não é exceção. Agora, a carta de condução e outros documentos pessoais, como o cartão de cidadão e o documento único automóvel (DUA), podem ser acedidos através de uma aplicação móvel oficial, facilitando o uso e a apresentação dos mesmos em situações do dia a dia. Mas como funciona esta tecnologia e quais são as suas vantagens? A aplicação id.gov.pt A principal ferramenta para aceder aos documentos digitais em Portugal é a aplicação id.gov.pt, disponível gratuitamente para dispositivos ios e android. A app foi desenvolvida pelo governo português e permite armazenar e consultar digitalmente vários documentos, como a carta de condução, o cartão de cidadão e o DUA, entre outros. O objetivo é simplificar a vida dos cidadãos, oferecendo uma alternativa prática e segura aos documentos físicos. Como funciona? Após a instalação da app, o utilizador precisa de se autenticar com as suas credenciais da chave móvel digital (CMD) ou com o cartão de cidadão. Esta autenticação garante a segurança no acesso aos documentos, uma vez que a CMD exige a verificação através de um código PIN e, opcionalmente, da biometria do dispositivo móvel (como impressões digitais ou reconhecimento facial). Os documentos, uma vez adicionados à aplicação, são apresentados através de um código QR dinâmico. Este código pode ser mostrado às autoridades, agentes da polícia ou outras entidades, que, ao lerem o QR, conseguem validar a autenticidade do documento. Isto significa que o cidadão já não precisa de transportar as versões físicas dos documentos consigo. Vantagens A digitalização dos documentos traz uma série de benefícios: • Praticidade: Não é necessário andar com várias carteiras ou pastas com documentos físicos. O utilizador tem tudo disponível no seu telemóvel. • Segurança: A aplicação é protegida por um sistema de autenticação forte, o que dificulta o uso fraudulento dos documentos digitais. • Atualizações automáticas: Qualquer alteração nos dados do documento (como a renovação da carta de condução) é refletida automaticamente na aplicação, evitando a necessidade de atualizações manuais. • Compatibilidade com fiscalizações: As autoridades estão equipadas para validar documentos digitais, facilitando o processo de verificação em fiscalizações rodoviárias, por exemplo. Limitações e desafios Apesar das inúmeras vantagens, a adoção de documentos digitais ainda enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de acesso à internet, em certas ocasiões, para validar a autenticidade dos documentos. Além disso, embora esta solução esteja a tornar-se cada vez mais comum, nem todas as entidades públicas ou privadas estão preparadas para aceitar a versão digital dos documentos, o que pode obrigar o cidadão a ter consigo uma cópia física em situações específicas. Outro ponto crítico é a dependência do dispositivo móvel. Se o telemóvel for perdido, roubado ou estiver sem bateria, o acesso aos documentos pode ficar comprometido. No entanto, medidas de segurança, como a Chave Móvel Digital, ajudam a reduzir os riscos de uso indevido. O futuro da identidade digital A transição para os documentos digitais é um claro sinal da modernização dos serviços públicos em Portugal. Com um número crescente de pessoas a aderir a esta solução, é previsível que, num futuro próximo, os documentos físicos sejam progressivamente substituídos pelas suas versões digitais, criando um ecossistema mais eficiente e menos dependente de papel. Em suma, a aplicação que integra a carta de condução e outros documentos digitais surge como uma solução prática e inovadora, tornando a gestão de documentos pessoais mais simples, acessível e segura para os cidadãos.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A venda de um imóvel é uma transação complexa que envolve diversos aspetos legais, financeiros e emocionais. Para garantir uma negociação bem-sucedida, é fundamental evitar alguns erros comuns que podem prejudicar o processo. Assim, para o ajudar com esta etapa, mostramos-lhe os 8 principais erros que os proprietários geralmente cometem na hora de vender as suas casas, e que queremos evitar que lhe aconteçam a si. E ressalvamos: para este tipo de negociações, há especial importância no acompanhamento de um profissional. 1. Má avaliação do imóvel Sobrevalorizar ou subvalorizar a sua casa pode gerar dificuldades na negociação, e um agente imobiliário saberá o que fazer, pois possui ferramentas e conhecimento para realizar uma avaliação precisa e justa, garantindo que você obtém o melhor preço de venda. 2. Não zelar o imóvel Pequenos reparos podem gerar um grande impacto na perceção do comprador e, por este motivo, é importante que se faça acompanhar de um mediador imobiliário que o ajude a identificar exatamente quais são as reparações e remodelações necessárias para aumentar o valor do imóvel, e assim, otimizar os seus investimentos. 3. Más fotografias Fotografias profissionais fazem toda a diferença na apresentação do imóvel, e um agente imobiliário possui experiência suficiente para o saber ajudar a colmatar esta situação, pois têm muitas vezes uma rede de contactos que lhes permite indicar fotógrafos especializados. Desta forma, garante que a sua casa é mostrada da melhor forma possível. 4. Má preparação nas visitas Com a ajuda de um mediador imobiliário, haverá uma preparação cuidada e estratégica nas visitas à casa, pois ele saberá exatamente o que fazer para tornar o imóvel o mais apelativo e interessante possível. Verá os pontos fortes do seu imóvel serem ressalvados e os ambientes destacados. 5. Não despersonalizar o imóvel Um profissional pode orientá-lo sobre como despersonalizar a casa sem tirar a sua identidade, criando um ambiente neutro que permita que o comprador se projete no espaço. 6. Vender a casa vazia Um mediador imobiliário pode eventualmente sugerir formas de mobilar a casa, de forma leve e funcional, para ajudar o comprador a visualizar o potencial do espaço, e assim, sentir mais interesse para a compra. 7. Perfurmar em demasia a casa Será alertado pelo profissional imobiliário que o acompanhar para os riscos da utilização de produtos que mascaram odores e que podem causar alergias, ou que provoquem cheiros demasiado intensos. Deve fazer uso do marketing olfativo, sim, mas de forma estratégica e com os produtos adequados. 8. Não contratar um agente imobiliário Este é o erro mais comum e um dos que mais prejudica a venda. O agente imobiliário oferece diversos benefícios que se vão verificar úteis e indispensáveis para o sucesso da sua venda, e por isso, não deve descurar este acompanhamento. De entre os benefícios está, principalmente, o conhecimento que estes profissionais têm do mercado, uma vez que sabem exatamente quais são as tendências em voga, os preços praticados na região onde está o seu imóvel e quais são os perfis de cada comprador. Além disso, são profissionais com uma extensa rede de contactos, que poderão encontrar mais rapidamente o comprador ideal para o seu imóvel, e são ótimos a negociar, pois têm experiência e saberão como defender os seus interesses, garantindo-lhe um bom negócio. Outra vantagem da contratação de um agente imobiliário é o fator visibilidade, pois estes profissionais, por estarem muitas vezes vinculados a portais imobiliários, poderão divulgar a sua casa nos principais em Portugal, como o CASASAPO e o SUPERCASA , alcançando um público muito maior de potenciais compradores. E finalmente, na parte mais chata do processo, um agente imobiliário saberá ajudá-lo com a assessoria jurídica, estando consigo em todas as etapas da negociação. Contar com a ajudar um mediador imobiliário é investir num processo de venda mais seguro, eficiente e lucrativo. O profissional desta área auxiliá-lo-á em todas as etapas, desde a preparação do imóvel até à assinatura do contrato, garantindo que você obtenha o melhor resultado possível.
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação O Governo lançou recentemente um conjunto de medidas de apoio que promete aliviar a carga fiscal sobre os jovens na compra da primeira habitação, com foco em isenções de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) e IMT (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis). Estas mudanças fazem parte de um esforço maior para apoiar os jovens na aquisição de casa própria, num mercado imobiliário cada vez mais desafiante e com preços elevados. Conheça as novas regras e o impacto que terão na compra de imóveis em Portugal. Isenção de IMI para jovens até aos 35 anos Uma das principais novidades é a isenção de IMI para jovens até aos 35 anos que comprem a sua primeira habitação. Com esta medida, os jovens proprietários poderão beneficiar da isenção do imposto. Deve-se verificar se o Valor Patrimonial Tributário (VPT) está correto, uma vez que este é o indicador que serve de base ao cálculo do IMI, e que é atualizado pelas Finanças a cada 3 anos. Este apoio aplica-se exclusivamente à habitação própria e permanente , ou seja, o imóvel adquirido deve ser destinado à residência do comprador e não a arrendamento ou a segunda habitação. Esta medida visa incentivar a aquisição de imóveis por jovens, ajudando a reduzir os encargos anuais associados à posse de uma casa e facilitando o acesso à habitação. Isenção de IMT na compra da primeira casa Outra medida relevante é a isenção de IMT na compra da primeira casa, um imposto que é habitualmente pago no momento da escritura e que incide sobre o valor de aquisição do imóvel. Com as novas regras, jovens até aos 35 anos poderão beneficiar desta isenção para imóveis até ao limite de 316.772 euros , aliviando uma parte significativa dos custos iniciais de aquisição. Caso o valor do imóvel ultrapasse este montante, a isenção é parcial, o que significa que o jovem pagará apenas a diferença proporcional, tornando a compra mais acessível mesmo para valores superiores. Esta medida pretende reduzir as barreiras de entrada no mercado imobiliário e facilitar a aquisição de habitação própria. Benefícios fiscais para jovens com crédito habitação Além das isenções de IMI e IMT, os jovens que contraírem crédito à habitação para a compra da primeira casa também podem beneficiar de deduções adicionais no IRS . Estes benefícios, juntamente com as condições vantajosas de financiamento oferecidas por algumas instituições bancárias, ajudam a reduzir os encargos mensais e a tornar o crédito habitação mais acessível para os jovens, incentivando a aquisição de imóveis por parte de uma geração que enfrenta desafios acrescidos no mercado imobiliário. Impacto das novas medidas no mercado imobiliário Estas novas regras vêm num momento em que os preços dos imóveis continuam a subir, tornando cada vez mais difícil para os jovens conseguir comprar casa. As isenções de IMI e IMT, bem como os benefícios fiscais associados ao crédito habitação, têm como objetivo aliviar o esforço financeiro das famílias jovens e fomentar a entrada de novos compradores no mercado. Estas medidas poderão também ter um impacto positivo na dinâmica do mercado imobiliário, incentivando a aquisição de imóveis em zonas periféricas e cidades de menor densidade, onde os preços são mais acessíveis . Por outro lado, as novas regras podem aumentar a procura por imóveis dentro dos limites de isenção, contribuindo para uma maior rotatividade do mercado. O que considerar ao comprar casa com as novas isenções Para tirar o máximo proveito destas medidas, é importante que os jovens se informem sobre os requisitos e limites estabelecidos para cada benefício. A escolha do imóvel, a correta utilização do crédito habitação e a verificação dos critérios de elegibilidade são passos fundamentais para garantir o acesso às isenções. Os consultores imobiliários e fiscais têm um papel importante na orientação dos compradores, ajudando-os a navegar pelas novas regras e a fazer escolhas informadas. Conhecer todas as possibilidades de isenção e os procedimentos necessários para as obter pode fazer toda a diferença no momento da compra. As recentes alterações nos impostos IMI e IMT representam um esforço significativo para apoiar os jovens na compra da primeira habitação, tornando o sonho da casa própria mais acessível. Para os consultores imobiliários, estas mudanças abrem novas oportunidades para captar clientes jovens, ajustando as suas estratégias de comunicação e aconselhamento. Estas medidas não só proporcionam um alívio imediato nas despesas iniciais de compra, como também incentivam uma gestão financeira mais equilibrada a longo prazo, promovendo a sustentabilidade do mercado imobiliário em Portugal. Se é jovem e está à procura de casa, aceda a https://supercasa.pt
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação Após mais de dois anos de aumentos constantes nas prestações das casas, as taxas Euribor começam a inverter a tendência, proporcionando um alívio para as famílias com crédito à habitação . As taxas a 3, 6 e 12 meses voltaram a descer, para 3,469%, 3,351% e 3,072%, respetivamente. Esta redução revela-se bastante positiva no impacto dos juros no crédito à habitação, marcando uma mudança para muitas famílias portuguesas, o que conduzirá a alguma poupança por parte de muitos, que até hoje só viram aumentos na sua prestação da casa. Para os próximos meses, a expectativa é que as taxas Euribor continuem a cair, refletindo a esperada mudança na política monetária do Banco Central Europeu (BCE). De acordo com a presidente, Christine Lagarde, a próxima reunião sobre o tema realizar-se-á a 12 de setembro. Leia mais sobre: A bril: taxa de juro em Portugal foi mais baixa que a da Zona Euro , Crédito habitação jovem: tudo o que tens de saber , Avanço da garantia do estado em créditos habitacionais aguarda regulamentação