Estudar no estrangeiro é uma mudança que altera a vida radicalmente durante esse período e aprende-se a viver numa sociedade com uma língua e uma cultura completamente diferentes do país de origem. Além disso, da mesma forma que, quando se está no país de origem se necessita de poder dispor de uma variedade de serviços públicos, noutro país não significa que as necessidades serão diferentes, uma vez que existem serviços que são transversais a qualquer cultura, nomeadamente quando se trata de saúde, transportes, segurança, etc. Estas decisões de vida implicam vários custos e um deles é apostar num seguro de saúde. Na eventualidade de se necessitar de cuidados médicos quando se está fora, um seguro de saúde pode revelar-se bastante útil e como tal já vale a pena ponderá-lo. No entanto, em certas circunstâncias isso nem é opcional, visto que as escolas, os agentes de estudos no estrangeiro ou mesmo o país de destino, podem exigir que se tenha algum tipo de cobertura ao nível da saúde, como requisito de entrada no próprio país ou na instituição onde se irá estudar. Existem muitos cenários diferentes em que os vários tipos de seguros podem ser úteis. Sejam eles pequenos inconvenientes ou situações a nível nacional. Assim, apresentamos determinados exemplos de problemas inesperados para os quais um seguro pode ser bastante útil, como: bagagem perdida ou roubada, atrasos ou cancelamentos de viagens, doença ou lesões acidentais, danos materiais, desastres ambientais no país de destino, transferências de país no caso de alguma intervenção cirúrgica, entre outros. Contudo, é mesmo obrigatório fazer um seguro para estudar no estrangeiro? De uma forma geral, fica ao critério de cada um: Estudante da UE a estudar num país da UE: para estes casos, não é obrigatório fazer um seguro, seja ele de saúde ou com outro tipo de cobertura, pois ao abrigo do direito Europeu, o cidadão Europeu tem o direito de acesso à saúde, em qualquer país dentro da União Europeia. Contudo, um seguro de saúde é igualmente recomendado para estes casos, pois o acesso à saúde e o seu subsequente atendimento varia muito consoante o serviço nacional de saúde do país onde estás a estudar, o que pode facilitar e agilizar o processo em algumas situações; Estudantes da UE a estudar no Reino Unido: após o Brexit, os cidadãos Europeus deixam de ter os mesmos direitos que os Britânicos. Apesar de um seguro de saúde não ser obrigatório para estes casos, é recomendado o pagamento de um seguro à Health Surcharge no valor de 600€-700€ anuais, para se ter acesso ao serviço nacional de saúde do Reino Unido; Estudantes internacionais: nestes casos, esta questão varia consoante o país para onde te estás a candidatar, pois cada caso é um caso e cada país tem as suas exigências e burocracias muitas vezes determinantes para a tua estadia nesse país ser aprovada ou não. Se por exemplo, quiseres estudar na Austrália, ou no Canadá, deverás informar-te sobre este tema junto das embaixadas desses países em Portugal.
De uma casa à prova de furacões em Porto Rico a uma vila flutuante com palafitas retráteis, apresentamos dez casas que incorporam as estratégias de resiliência às mudanças climáticas estabelecidas no último relatório do IPCC, segundo um artigo da Deezen. Publicado na semana passada, o relatório histórico do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC) descobriu que cidades e assentamentos em todo o mundo estão em grande parte não preparados para lidar com as ondas de calor, inundações e tempestades que já foram provocadas pelo aquecimento global. À medida que o mundo caminha para um aumento catastrófico da temperatura global entre dois e três graus Celsius neste século, desastres extremos e aumento do nível do mar podem tornar algumas regiões e pequenas ilhas completamente inabitáveis, disse o IPCC. Para proteger os seus habitantes, o relatório diz que as casas devem ser redesenhadas e adaptadas para incorporar soluções de design resilientes, de telhados verdes a palafitas e torres eólicas. De seguida, apresentamos dez casas que já adotaram algumas dessas estratégias. #1 Arkup 75 por Waterstudio.NL Este iate elétrico pode ser navegado como um barco ou totalmente levantado para fora da água usando palafitas retráteis para protegê-lo de furacões. A casa funciona fora da rede graças aos painéis solares no telhado e ao sistema integrado de coleta de água da chuva – recursos que os arquitetos dizem que serão cruciais quando se trata de desenvolver bairros flutuantes inteiros. #2 Forest House, Tailândia, por Shma Company Projetado para caber a maior quantidade de folhagem num pequeno terreno urbano, Forest House em Bangkok tem dois pátios e vários telhados verdes que juntos abrigam 120 árvores e mais de 20 espécies de plantas diferentes. Além de fornecer segurança alimentar, o IPCC descobriu que esse tipo de arborização urbana também pode ajudar a gerenciar e reter as águas pluviais e criar um efeito de resfriamento local ao diminuir a temperatura da superfície de um edifício. #3 Casa Shinminka, Japão, ISSHO Architects Esta casa na ilha tropical de Okinawa, no Japão, foi projetada para resistir aos ventos devastadores de um tufão, enquanto ainda permite a ventilação cruzada natural, crucial à medida que as temperaturas globais aumentam. A sua robusta estrutura de madeira é reforçada nas bordas por 12 travessas diagonais, reduzindo a pressão estrutural nas paredes para estas poderem incorporar secções deslizantes para manter os espaços interiores frescos. #4 Mt Coot-Tha House, Austrália, por Nielsen Jenkins Construída para resistir ao segundo maior nível de ataque de incêndios florestais da Austrália (BAL40), esta casa em Brisbane é protegida de detritos e brasas em chamas por suas imponentes paredes de blocos e telhado de metal corrugado. Todos os materiais no interior e no exterior foram escolhidos de acordo com este rigoroso padrão de segurança contra incêndio e todo o edifício é conectado por uma escadaria civic-scale de pé-direito triplo para garantir uma saída fácil. #5 Formosa, Reino Unido, por Baca Architects Situada numa ilha no rio Tâmisa, esta casa anfíbia tem fundações separadas que agem como um cais de embarque e permitem que o edifício flutue na superfície da enchente em vez de ficar sobrecarregado por ela. A casa é canalizada com tubos flexíveis que podem se estender até três metros à medida que a casa sobe no seu cais, permitindo que os moradores continuem com a vida quotidiana da maneira mais suave possível. #6 Mumbai Artist Retreat, Índia, por Architecture Brio Palafitas de aço sustentam esta residência de artistas em Mumbai para elevá-la acima do nível do mar, enquanto claraboias com painéis solares integrados geram energia para a cabine e fornecem ventilação, puxando o ar quente para fora do edifício. Toda a estrutura pré-fabricada foi projetada para ser reversível, o que significa que pode ser desmontada e reconstruída em terrenos mais altos quando as marés invadirem demais a cidade. #7 Casa Flores, Porto Rico, por Fuster + Architects Todas as aberturas na fachada desta casa monolítica em Porto Rico, projetada na sequência do furacão Maria, são cobertas com persianas integradas para proteger o edifício dos ciclones tropicais. Oito torres eólicas com claraboias integradas permitem que a luz natural do dia e o ar frio penetrem no interior, numa técnica que, segundo o IPCC, pode reduzir as temperaturas internas em até 14 graus Celsius. #8 HouseZero, EUA, por Snøhetta Para proteger contra extremos de clima quente e frio, as medidas de adaptação climática mais promissoras combinam “sombreamento solar com níveis aumentados de isolamento e amplas possibilidades de aplicar ventilação natural para resfriar um edifício”, de acordo com o IPCC. Esta casa modelo, que Snøhetta adaptou em conjunto com pesquisadores da Universidade de Harvard, une todas essas características. As suas janelas abrem e fecham automaticamente e são cercadas por mortalhas salientes para fornecer sombra, enquanto uma chaminé solar envidraçada atua como ventilação. #9 Casa em Takaoka, Japão, por Unemori Architects Esta casa na província de Toyama é elevada cerca de 70 centímetros acima do solo por seus pilares de concreto armado, protegendo-a de fortes nevascas e de um rio propenso a inundações nas proximidades. As palafitas se estendem nove metros abaixo da terra e destinam-se a se assemelhar a postes de serviços públicos onde emergem do solo. #10 Tecla, Itália, por WASP e Mario Cucinella Architects Mais de 20 milhões de pessoas foram deslocadas internamente por eventos climáticos extremos, como tempestades e inundações todos os anos desde 2008 – um número que só deve aumentar à medida que esses desastres se tornam mais frequentes, intensos e generalizados. Para fornecer aos migrantes climáticos um abrigo rápido e econômico, este protótipo de habitação de baixo carbono pode ser impresso em 3D a partir de argila de origem local em cerca de oito dias, com um envelope projetado parametricamente que equilibra massa térmica, isolamento e ventilação.
A medida designada por Verão Seguro é um programa do Ministério da Administração Interna (MAI) que permite certificar a vigilância da casa, no momento de ausenta em férias. Apesar de partir em férias ser uma altura de grande alegria e libertação, para a família inteira, retrata também algumas preocupações. Neste sentido, saiba como proteger e vigiar a sua casa através da medida Verão Seguro, com base num artigo da Caixa Geral de Depósitos. Verão Seguro: Em que consiste o Programa? A medida garante apoiar as famílias que tenham necessidade de se ausentar das suas casas durante um tempo mais alargado, como, por exemplo, as férias. Nessa altura, e de forma a salvaguardar a segurança de casa, têm a possibilidade de aceder a um serviço de vigilância que permite partir sem receio de que algo menos bom possa suceder. Neste sentido, trata-se de um serviço gratuito e que abrange todo o território nacional sob jurisdição da PSD ou da GNR. Como solicitar a vigilância? O sistema possibilita optar entre deslocar-se a um posto da GNR ou da PSP mais próximo da área da residência da casa, e aí solicitar este acompanhamento. Ou ainda existe a possibilidade de aceder à plataforma online, onde se pode registar com os dados de residência. O procedimento é bastante simples e intuitivo e apenas tem que seguir os passos que o portal lhe for dando a partir do botão Efetuar Pedido. Após identificação do posto mais próximo da zona de residência, distrito, concelho e freguesia, deve-se preencher o formulário que será apresentado de maneira automática. Boas férias com conselhos úteis de segurança O site da Medida Verão Seguro deixa certas sugestões e dicas úteis: Possibilidade de instalar um alarme de intrusão; Importante manter a aparência de que ainda está alguém em casa; Evitar partilhar datas de saída com estranhos; Acautele a guarda dos valores mais preciosos; Assegure-se de que encerra todos os pontos de entrada da sua casa, Caso seja possível, dê conta da sua saída a um vizinho da sua maior confiança, pedindo-lhe alguma vigilância
O mercado de seguro disponibiliza uma oferta bastante vasta e diversificada, sendo que mais de duas centenas os seguros devem fazer parte da lista de proteções legalmente exigidas no nosso país. De destacar que subscrever um seguro que não é legalmente exigido depende das necessidades de cada um, todas diferenciadas e específicas em termos de coberturas. Ou seja, por exemplo, quem adoece frequentemente e quer precaver-se, deverá optar por um seguro de saúde. Por outro lado, um seguro de vida poderá ser ideal para quem tem dependentes a cargo. A maior parte deles orientam-se a atividades profissionais, no entanto, existem seis deles, além de obrigatórios, que são realmente imprescindíveis para o dia-a-dia de cada um. Saiba quais são. #1. Seguro automóvel O seguro automóvel é exigido por lei, logo, circular sem este seguro é ilegal e, além de pesadas coimas, o veículo pode ser apreendido, implicando mesmo a prisão no caso de ocorrência de acidente, especialmente se houver vítimas. Normalmente, o prémio (preço) a pagar por um seguro automóvel varia consoante a idade do veículo, a região em que circula, os quilómetros que o veículo percorre anualmente, entre outros. #2 Seguro de responsabilidade civil O seguro de responsabilidade civil (seguro contra terceiros) também é obrigatório por lei, no entanto, cobre apenas os danos corporais e materiais causados a terceiros e às pessoas transportadas, com exceção do condutor do veículo. #3 Seguro de incêndio Quando se trata da casa todo o cuidado é pouco e os acidentes acontecem, infelizmente. Em termos legais, apenas é obrigatório ter a cobertura de incêndio em propriedade horizontal. A cobertura de incêndio cobre apenas danos causados pelo fumo, explosões ou vapores nessa eventualidade. #4 Seguro de empregada doméstica No caso de se ter uma empregada doméstica, é necessário compreender que independentemente de esta trabalhar a tempo parcial ou permanente, os acidentes que sofrer no exercício das funções são da sua responsabilidade como empregador. #5. Seguro de responsabilidade civil para animais perigosos Este é um dos seguros obrigatórios por lei mais descurados em Portugal. Para salvaguardar danos causados a terceiros por estes animais, todos os proprietários de animais considerados “potencialmente perigosos” devem subscrever este seguro. Um “animal potencialmente perigoso” consiste em qualquer animal que, “devido às características da espécie, ao comportamento agressivo, ao tamanho ou à potência de mandíbula, possa causar lesão ou morte a pessoas ou outros animais”. As raças de cães ponderadas perigosas em Portugal são o rottweiler, pit bull terrier, cão de fila brasileiro, dogue argentino, tosa inu, staffordshire terrier americano e staffordshire bull terrier. Os cruzamentos de primeira geração destas raças, cruzamentos destas entre si ou os cruzamentos destas com outras raças, podem resultar igualmente num animal potencialmente perigoso. #6. Seguro de embarcações de recreio Quer se trate de um barco a remos, à vela ou a motor, motos de água ou jet-skis, este é outro dos seguros obrigatórios na ordem jurídica portuguesa, cobrindo os prejuízos causados a terceiros (no âmbito da responsabilidade civil) e os danos sofridos pela embarcação e respetivos ocupantes.
A Repsol torna-se a empresa do setor com a maior rede de smartlockers em Portugal, através da parceria com a DPD, empresa líder no mercado doméstico do transporte expresso, que prevê a instalação de 100 cacifos nas Estações de Serviço da marca em todo o país. A sinergia vai ao encontro das novas tendências de consumo e mobilidade e insere-se na estratégia de diversificação de negócio e transformação digital de ambas as empresas, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Esta nova solução, desenhada tendo em consideração os novos hábitos de consumo, dará uma maior autonomia aos Clientes da multienergética, que têm, agora, a possibilidade de levantar a sua encomenda no horário que lhes for mais conveniente, 7 dias por semana, 24 horas por dia e durante o período de três dias. Com uma simples leitura de QR Code, código de barras ou inserção manual de código, será possível recolher encomendas e/ou entregar outros produtos para expedição. Os clientes de ambas as marcas poderão utilizar este novo serviço em diversas regiões do território nacional, nomeadamente em Lisboa, Sintra, Cascais, Almada, Setúbal, Santarém, Leiria, Aveiro, Porto, Braga, Barcelos, Viana do Castelo, Bragança, Chaves Guarda, Vila Real, Castelo Branco, Évora, Portimão, Faro, Lagos, Olhão e Tavira. “A mobilidade inteligente não pode ser dissociável da mobilidade sustentável. Como empresa multienergética, com um ecossistema de produtos e serviços cada vez maior, podemos desempenhar, também aqui, um papel preponderante e proporcionar aos nossos Clientes novos soluções, que acompanham o crescimento do e-commerce.”, afirma Armando Oliveira, Administrador-delegado Repsol Portuguesa. “O paradigma da Estação de Serviço como local apenas para abastecer as viaturas é obsolescente. Hoje, as Estações de Serviço da Repsol são verdadeiros ecossistemas de serviços, onde os clientes, para além de abastecerem as suas viaturas, podem usufruir de um vasto leque de produtos e serviços, fazendo das deslocações às Estação de Serviço verdadeiras experiências, com a máxima comodidade e conveniência”, reforça Armando Oliveira. Em 2022, a Repsol foi distinguida, por mais um ano consecutivo, pelos principais sistemas de avaliação de marcas em Portugal. Prémios que ganham ainda mais valor para a empresa, na medida em que estes são a demonstração do reconhecimento dos seus clientes. “Queremos continuar a inovar, a proporcionar novas soluções para aqueles que depositam a confiança na Repsol”, conclui Armando Oliveira.
A Vulcano, marca portuguesa líder em soluções de água quente, acaba de anunciar a sua mais recente campanha de comunicação em torno do serviço de manutenção de caldeiras, com o propósito de realçar as vantagens que o serviço de manutenção traz para um alargamento da vida útil dos equipamentos. Sob o mote “Para quem tem uma Caldeira Vulcano a manutenção faz parte do conforto”, a nova campanha da marca decorre até ao fim de abril de 2022 e está a ser veiculada através do digital, segundo um comunicado enviado do SUPERCASA Notícias. Para que o aparelho tenha menor consumo, melhor rendimento e maior durabilidade, é essencial realizar a manutenção do mesmo. A Vulcano dispõe do serviço de manutenção com cobertura nacional, onde oferece velocidade na resposta, entre 24 e 48 horas, peças originais e a segurança de ter um especialista formado e certificado pela própria marca. Assim, ao contar com os especialistas da Vulcano, está a garantir que o conforto de casa fica em boas mãos. “Ao ter este serviço de manutenção de caldeiras da Vulcano, os consumidores estão a assegurar que os aparelhos continuam a proporcionar o máximo conforto e performance do seu sistema. Adicionalmente, a manutenção dos equipamentos permite uma maior poupança de tempo e dinheiro, uma vez que previnem inconveniências ou reparações futuras, também, possibilita uma redução dos gastos suplementares de energia e prolonga a vida útil das caldeiras.”, afirma Nadi Batalha, Coordenadora de Marketing da Vulcano. Nos dias de hoje, é cada vez mais importante preservar os seus equipamentos, por isso a Vulcano possui o serviço de pós-venda que possibilita recorrer aos serviços de manutenção e de assistência técnica disponíveis para a larga gama de produtos da marca com a certeza de que a manutenção faz parte do conforto.
Embora nada fique garantido, algumas cautelas minimizam os riscos de fraude online, nos pagamentos ou no simples acesso ao email. Neste sentido, num quotidiano em que a internet está sempre presente, a segurança online é cada vez mais importante. De e-mails e mensagens de texto fraudulentos até supostas lojas com promoções inacreditáveis, passando por perfis falsos em sites de encontros ou pedidos de resgate para poder aceder a ficheiros, são muitas as ameaças online. Em casa, no escritório ou num espaço público, existem, também, várias formas de se proteger. Deste modo, saiba as principais ameaças e como evitar esquemas fraudulentos, segundo a Caixa Geral de Depósitos. Recebeu um e-mail do seu banco? Veja com atenção... Pode ser phishing. O phishing recorre a mensagens de e-mail que aparentam ter origem fidedigna, por exemplo do seu banco, mas que provêm de impostores. O seu objectivo é fazê-lo partilhar dados pessoais, financeiros ou códigos de segurança. São bastante semelhantes aos que são enviados por Bancos e outras entidades. Pedem para descarregar um anexo ao e-mail ou clicar num link. Utilizam linguagem que transmite urgência na execução do que é pedido. Como evitar: Manter o software e antivírus atualizados. Comparar o e-mail com os que já recebeu daquela entidade. Verificar se vem do endereço habitual. Estar atento a erros de escrita. Suspeitar se lhe pedirem dados pessoais. Reencaminhar o email para o endereço habitual do seu Banco e não responder. Não clicar nos links nem descarregar ou abrir os anexos Já ouviu falar de Pharming? O pharming é um crime virtual no qual o tráfego de um site é manipulado através de links fraudulentos para roubar informações confidenciais dos utilizadores. Ao clicar num link que pode receber por e-mail ou estar acessível noutro sítio desprotegido da internet, é direcionado para uma página desconhecida, que não parece suspeita. Ao entrar nessa página, e sem perceber, instala malware (códigos maliciosos) no seu computador. É então direcionado para um site fraudulento, idêntico ao real que recolhe dados bancários e pessoais. Como evitar: Não responder a e-mails que peçam PIN, passwords ou outros dados pessoais. Desconfiar de e-mails que têm como tema algo preocupante ou excitante. Visitar o site que conhece e verificar se a informação consta no site. Não clicar em links em mensagens de e-mail ou em chats se suspeitar da mensagem ou não conhecer o emissor. Manter o antivírus atualizado SMS do seu Banco? Leia duas vezes... Pode ser Smishing Através de um SMS tentam obter dados pessoais, financeiros ou de segurança. Pedem para clicar num link ou ligar para um número. O objetivo da mensagem é verificar, atualizar ou reativar a sua conta. O link direciona para uma página falsa. O número de telefone direciona para uma empresa falsa. Como evitar: Não carregar em links, anexos ou imagens. Tenha este procedimento como regra. Em caso de duvida, esclareça-se com a entidade emissora. Não responder a SMS que lhe peçam o PIN, passwords de acesso ou outros códigos de segurança e acesso a entidades bancárias ou outras por exemplo a Autoridade Tributária. Não consegue aceder ao seu computador? Pode ser ransomware É um tipo de software malicioso. É distribuído através de e-mails de phishing ou anúncios pop-up. O objetivo é restringir o acesso ou inserir dados comprometedores num computador. Permite manobras de chantagem sobre a vítima ou pedido de um resgate. A vítima não consegue aceder a ficheiros que foram encriptados sem o seu consentimento. Podem ser encriptados ficheiros em unidades partilhadas, drives USB, discos externos ou cloud. Na prática, impedem-lhe o acesso aos dados do computador. Como evitar: Manter o sistema operativo e o antivírus atualizados. Ativar um bloqueador de janelas de pop-up. Se for vítima deste crime, não pague o resgate e participe o sucedido às forças de segurança ou ao Ministério Público. Fazer regularmente cópias de segurança dos ficheiros. Compras online - Se é bom demais pode ser fraude Como evitar: Aceda sempre a sites seguros e certificados, identidicados com https:// Optar por sites nacionais, porque é mais fácil reclamar. Ver as avaliações e comentários antes de comprar. Confirmar se a loja tem um espaço físico e várias formas de contacto. Usar apenas serviços de pagamento seguros e que recorram à autenticação forte. Se optar pelo cartão de crédito, recorra a um pré-pago ou app de pagamento com limites no valor a transferir. Evite redes públicas para compras, pagamentos ou para aceder ao homebanking. Desconfiar de ofertas de descontos ou produtos miraculosos. Tenha atenção ao uso dos seus cartões de pagamento e códigos de acesso às contas. Confira aqui como proceder. Identidade Roubada - Há alguém a fazer-sepassar por si? Boa parte das fraudes online implicam a apropriação de identidade alheia ou de informações pessoais. As informações são usadas para: Fazer-se passar por si em sites ou redes sociais. Abrir contas bancárias no seu nome. Fazer transferências bancárias ou beneficiar de serviços no seu nome. Pedir cartões de crédito e débito ou empréstimos bancários. Como evitar: Escolher passwords com oito ou mais dígitos com letras, números e símbolos. Nunca partilhar as passwords. Alterar regularmente as passwords. Nunca responder a chamadas ou e-mails com pedidos de passwords ou outros dados pessoais. Monitorizar a atividade do seu perfil. Nunca publicar informações pessoais nas plataformas sociais, por exemplo. Se suspeitar que o seu perfil em redes sociais está comprometido, mude as passwords de acesso e as configurações de privacidade da conta. Suspeitar se receber um e-mail com um link com pedido de acesso. Verificar regularmente os extratos bancários. Comunicar ao Banco despesas ou movimentos suspeitos na sua conta Mensagem de amor ou romance fraudulento? Abriu o Messenger ou Whatsapp e tem uma mensagem apaixonada de alguém que conheceu recentemente online? Será que está em segurança? Talvez não. Sinais a ter em atenção: Pedem-lhe imagens ou vídeos íntimos? Alegam estar em dificuldades e pedem dinheiro? Contam-lhe uma história rebuscada? Pedem-lhe para guardar ou pedir dinheiro a terceiros? Dizem que vão oferecer uma elevada quantia de dinheiro em troca de algum favor? As mensagens que enviam são vagas ou mal escritas? Como evitar: Ter cuidado com os dados pessoais em redes sociais ou sites de encontros. Ao conhecer alguém online deve avançar com cautela e fazer perguntas. Pesquisar online a foto e o perfil da pessoa. Verificar se as fotos e perfil já foram usados noutros locais. Ter atenção a erros de escrita, dados estranhos nas histórias ou desculpas, como dizer que a câmera não funciona. Nunca partilhar material comprometedor que possa ser usado contra si. Se combinar um encontro, diga à sua família e amigos onde vai. Nunca enviar dinheiro ou dados de cartões de crédito, contas ou cópias de documentos pessoais. Nunca transferir dinheiro a pedido de outra pessoa. Cuidado com as chamadas O perigo não está só na internet. O vishing (combinação das palavras voice e phishing) é um esquema em que se procura obter dados pessoais, financeiros ou de segurança ou transferências de dinheiro através de chamadas telefónicas. Como evitar: Anote o número de quem liga e diga que vai ligar de volta. Ligue para a entidade para confirmar se a chamada foi feita; não o faça devolvendo a chamada, porque o número pode ser falso. Nunca partilhe o PIN do cartão de crédito ou débito nem a password do seu homebanking. Tenha especiais cautelas com pedidos de transferência de dinheiro. Tenha uma atitude atenta e denuncie situações sobre as quais tem a mais leve suspeita junto do seu banco 24 formas de estar seguro 24 horas por dia Evitar usar equipamentos públicos conectados à internet. Proteger o seu equipamento com antivírus, antispyware e firewall atualizados. Aceder ao homebanking apenas a partir do seu computador e em redes seguras. Nunca utilizar palavras-passe óbvias (por exemplo, 123456 ou data de nascimento). Nunca divulgar as suas palavras-passe a terceiros. Evitar escrever passwords e códigos ou guardar essa informação em locais facilmente acessíveis. Evitar imprimir dados confidenciais. Bloquear o computador se tiver de se afastar dele. Ativar o bloqueio automático dos dispositivos e usar PIN ou password para aceder. Garantir que o Wi-Fi em casa tem uma password forte e secreta e alterá-la regularmente. Nunca abrir e eliminar imediatamente e-mails suspeitos. Nunca clicar em links nem fazer downloads de fontes desconhecidas. Nunca abrir e-mails ou mensagens se estiver com pressa ou a prestar pouca atenção. Nunca inserir dados confidenciais e outras informações em sites que desconheça. Nunca aceder a páginas através de links em mensagens de e-mail ou de resultados de pesquisas. Aceder aos sites de modo manual com registo de endereço eletrónico. Verificar se o endereço começa com https:// e com o símbolo do cadeado. Nunca divulgar a totalidade das coordenadas do cartão matriz de acesso ao homebanking. Procurar informações sobre o vendedor antes de fazer compras. Utilizar cartões virtuais criados no multibanco ou homebanking para as compras online. Usar métodos de pagamento seguros, como cartões com limite de crédito ou prazo de validade reduzidos ou procedimentos de autenticação adicionais. Guardar registos das operações efetuadas. Consultar regularmente os movimentos da conta bancária. Contactar o Banco e as autoridades caso sejam detetados movimentos não autorizados.
O projeto de requalificação do Largo do Conde-Barão foi elaborado através da recolha de informação da população e ainda através de uma análise SWOT, para determinar as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças do local. Neste sentido, segundo o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, a obra arranca agora e estará concluída em 180 dias. A iniciativa vai intervir numa área de 5240 m² que abrange também a envolvente do largo, ou seja, a Travessa do Cais do Tojo será integralmente requalificada, tal como a ligação do largo à Rua dos Mastros e à Rua da Silva, sendo atualmente conhecida como Rua Verde, desde que os moradores decidiram encher de plantas as suas fachadas. Projeta-se que o espaço público possa ser percorrido em continuidade, sem atravessamento de ruas e mudanças de passeio, nem necessidade de contornar carros (mal) estacionados. Para tal, o parqueamento será reduzido e reordenado e todo o largo e envolvente serão unificados por um novo passeio, com pavimento confortável e de cor clara, para potenciar a iluminação natural da área, que sofre de sombreamento excessivo. Por fim, ainda serão instaladas zonas de estadia e lazer, de forma a cumprir o grande propósito do programa Uma Praça em Cada Bairro: gerar novas microcentralidades na cidade, locais aprazíveis para serem pontos de encontro da população local.
A quantidade de informação que partilhamos online está a aumentar, e isto é especialmente verdade no que se refere a encontros online - especialmente porque a procura do amor exige abrir a nossa vida pessoal para criar ligações. A escala desta partilha de informação levou alguns utilizadores a cair em riscos digitais, tais como a doxing - a recolha e exposição pública de dados pessoais online. Antes do Dia dos Namorados, a Kaspersky relata a intensificação da atividade de fraude e encoraja os utilizadores de aplicações de encontros online a protegerem os seus dados e a garantirem a sua privacidade digital, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. A utilização de aplicações de encontros explodiu nos últimos dois anos: o Tinder atingiu um recorde de três mil milhões de swipes num único dia em março de 2020, enquanto a OkCupid afirma promover 91 milhões de encontros anualmente. Contudo, um estudo recente da Kaspersky descobriu que mais de metade (55%) dos inquiridos têm medo de ser perseguidos por alguém que conheceram online, enquanto cada sexto utilizador de aplicações de encontros (16%) já tinha sido alvo de doxing. Muitas destas aplicações solicitam aos utilizadores que registem a sua conta através de sites de redes sociais, que preenchem automaticamente um perfil com fotografias e informações pessoais, tais como o local de trabalho ou de estudo. Isto facilita potenciais doxers encontrarem utilizadores online e recolherem informações pessoais. Os dados armazenados nos perfis das aplicações de encontros são extremamente sensíveis e muito desejados pelos cibercriminosos. Isto tornou urgente a necessidade de proteger estas informações pessoais e, consequentemente, as aplicações de encontros tornaram-se mais seguras. De acordo com o estudo da Kaspersky, as cinco aplicações de encontros mais populares melhoraram os seus protocolos de encriptação e começaram a prestar mais atenção à privacidade dos utilizadores. Para manter os dados seguros, as aplicações introduziram versões pagas que permitem aos utilizadores especificar manualmente a sua localização ou fotografias, por exemplo. Atividade criminal online intensifica-se no Dia dos Namorados Mas a questão nem sempre está relacionada com os dados pessoais disponíveis em público. Ano após ano, os investigadores da Kaspersky verificam a intensificação de atividades fraudulentas em torno do Dia dos Namorados, e este ano não é exceção. Além de imitarem aplicações populares de encontros para recolher informações pessoais das vítimas, os cibercriminosos começaram a espalhar emails em que afirmam ser pessoas à procura de parceiros. O esquema envolve emails que incluem um link para uma página de phishing que imita o perfil de um site de encontros e pede às pessoas que preencham um formulário com as suas preferências pessoais num futuro parceiro. Por último, pede-se ao utilizador que acrescente as suas credenciais bancárias. Escusado será dizer que a vítima acaba por perder dados e dinheiro, e não conhecer nenhuma pessoa nova. A necessidade de uma abordagem mais segura nos encontros online é ainda mais pertinente em torno do Dia dos Namorados, quando um maior volume de utilizadores pode recorrer a aplicações e websites de encontros para descobrir uma potencial combinação. Para contrariar estes riscos, a Kaspersky recomenda: Não ligar o seu Instagram (ou outras contas de redes sociais) ao seu perfil da aplicação de encontros. Isso concede demasiada informação pessoal que pode ser utilizada contra si. Mesmo que já tenha definido o Instagram para privacidade e segurança, é mais arriscado que compensatório interligar as contas. Não partilhar o seu número de telemóvel ou outros dados de aplicações de mensagens. As aplicações de encontros recomendam vivamente que se mantenham as plataformas de mensagens integradas, e é sensato fazê-lo quando tiver a certeza de que pode confiar na pessoa com quem está a conversar. Além disso, quando estiver pronto para passar para outra aplicação de mensagens, configure-a para manter a sua informação privada em segurança. Os cibercriminosos podem tentar roubar alguns dos seus dados privados, por isso, tenha cuidado se a sua ligação lhe pedir para instalar uma aplicação no seu telemóvel, ou para visitar um determinado website, ou começar a fazer perguntas sobre, por exemplo, o seu professor favorito ou o seu primeiro animal de estimação (perguntas comuns sobre segurança do website). O que é que tem a perder? Bem, a aplicação pode ser maliciosa, o website pode ser uma página de phishing, e essa informação pode ajudar alguém a roubar o seu dinheiro ou identidade. Ter atenção a bots que o podem atrair para fornecer o seu dinheiro ou dados. São sempre automatizados, por isso, se tiver uma sensação engraçada sobre uma conversa, e se as respostas da outra pessoa não corresponderem às perguntas, é seguro assumir que está a interagir com um bot. Tentar alterar as suas definições dentro da aplicação de modo a que apenas revele o seu perfil às pessoas com quem criou uma ligação. Desta forma, o mundo inteiro não terá acesso aos seus dados. Estreitar esta visão a um número limitado de pessoas reduz as probabilidades de a informação do seu perfil chegar às mãos erradas.
Quando compramos uma casa há seguros que são obrigatórios - como é o caso do seguro de vida ou o de incêndio. Assim sendo, se pretender assegurar os seus bens pessoais - mobília, equipamentos eletrónicos, vestuário e peças decorativas -, contratualizar um seguro para o recheio da sua casa pode ser uma mais-valia. O que é o seguro de recheio e o que cobre? Este tipo de seguro cobre uma percentagem do valor total dos bens que estão na casa, em caso de roubo, ou avarias e estragos. As coberturas destes seguros variam mediante a seguradora, mas, regra geral, definem-se quatro áreas: 1. Furto ou roubo - garante indemnização em caso de furto ou roubo do recheio da habitação, bem como os estragos decorrentes de um assalto (por exemplo, a porta ou as fechaduras, as janelas, etc.); 2. Danos graves - inclui atos de vandalismo, catástrofes naturais, ou danos provocados por água ou choque de veículos; 3. Outros danos menos graves - como queda/quebra de objetos, danos decorrentes de fumo ou calor, despesas de remoção relacionadas com escombros, etc; 4. Responsabilidade civil - cobre danos provocados a terceiros. Como calcular um seguro de recheio? A primeira coisa que deve fazer é um inventário das peças de valor que tem em casa. Depois, organize-as por categorias, sendo que joias, obras de arte, antiguidades, armas ou coleções, são objetos de muito valor e, por isso, devem estar à parte. Posteriormente, fotografe as peças e atribua-lhes um valor (se tiver faturas de aquisição anexe esses documentos, são importantes para atestar o valor das peças). Se achar necessário contrate um avaliador. Tenha em conta que os seguros de recheios de casa não cobrirem furtos de dinheiro nem furtos relacionados com pessoas ligadas ao assegurado, como familiares ou empregadas. Além disso, a contratação deste seguro tem em consideração a segurança da habitação (por exemplo, se viver num prédio com vigilante e/ou se a habitação tem alarme), e nestas situações o valor a pagar pelo seguro será mais baixo. Por fim, some o valor total que pretende assegurar e escolha a seguradora. Que informações pedir e analisar num seguro de recheio? Antes de contratar um seguro de recheio, o regulador dos seguros (ASF) aconselha que peça à seguradora as seguintes informações: Riscos cobertos e excluídos; Coberturas facultativas; Opções quanto às franquias e o seu impacto no preço do seguro; Outros fatores que afetem o preço do seguro (por exemplo, ter um sistema de proteção contra roubo ou de meios de combate a incêndios); Critérios usados pela seguradora para determinar o valor das indemnizações. Dica : Para além destes aspetos que deve ter em consideração, saiba que o montante anual a pagar dependerá também da localização da casa e se é apartamento ou moradia.
O novo filme de ficção científica, Moonfall, foi liderado por Roland Emmerich e escrito por Roland Emmerich & Harald Kloser & Spenser Cohen. Conta uma história emocionante em que uma força misteriosa derruba a Lua da sua órbita levando-a a entrar em rota de colisão com a Terra, pondo em perigo a vida tal como a conhecemos. Apenas a poucas semanas do impacto Jo Fowler (Halle Berry), executiva e ex-astronauta da NASA está convencida que tem a chave para salvar o mundo – mas apenas um astronauta do seu passado, Brian Harper (Patrick Wilson), e o teórico conspirador, K. C. Houseman (John Bradley), acreditam nela. Estes heróis improváveis montam uma missão de última hora aparentemente impossível no espaço, deixando para trás todos os que amam apenas para descobrirem que a nossa lua não é o que pensamos que é, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Neste filme emocionante, os heróis de Moonfall viajam na sua missão de salvar a Terra numa nave espacial reformada com sistemas da Kaspersky que procura protegê-los durante a sua viagem. Face a ameaças desconhecidas, os sistemas da Kaspersky asseguram a segurança operacional da missão. Agradecemos à Kaspersky e a todos os nossos maravilhosos parceiros por se juntarem a nós para produzir o Moonfall. Aguardamos com expectativa o nosso lançamento no próximo mês e partilhar o seu sucesso com todos os nossos colaboradores, comenta o produtor e diretor, Roland Emmerich, e o escritor e produtor, Harald Kloser, num comentário conjunto. Andrew Winton, Vice President of Global Marketing da Kaspersky, partilha que: Estamos muito entusiasmados e orgulhosos de fazer parte do filme visionário de Roland Emmerich, Moonfall. Tal como no filme em que protegemos a missão espacial vital dos heróis, a nossa missão como empresa com visão de futuro é construir um mundo mais seguro para a humanidade, cujo futuro não pode ser imaginado sem progresso tecnológico. Por conseguinte, é especialmente importante que o desenvolvimento contínuo e a prossecução da exploração espacial sejam ativamente impulsionados por tecnologia avançada. Mal podemos esperar por este filme épico chegar às salas de cinema e o por vermos papel da Kaspersky na extraordinária viagem das personagens. Como forte defensor de soluções e inovações tecnológicas, a Kaspersky tem uma longa história de apoio a iniciativas na área da ciência espacial. A empresa tem apoiado ativamente a exploração do espaço através da parceria com Gagarin Research and Test Cosmonaut Training Center, fornecendo formação especial em cibersegurança aos astronautas e aos especialistas de IT que estão no centro de atividade. A Kaspersky também apoiou o festival Starmus - um evento anual que combina ciência, arte e música para reunir cientistas proeminentes, artistas e exploradores espaciais, e inspirar a próxima geração de “pensadores”. A Kaspersky também colaborou com uma startup de limpeza de destroços espaciais para aumentar a sensibilização para o desperdício espacial e chamar a atenção global para projetos tecnológicos jovens com grande potencial.
Atualmente, é praticamente impossível não ter pelo menos um seguro. Seja por obrigação ou para prevenir determinadas situações. A soma de um seguro de saúde, um seguro automóvel e ainda seguros de vida e multirriscos associados ao crédito habitação, representa várias prestações de uma fatia considerável do orçamento familiar. Para poupar, existem alguns cuidados a ter que são transversais a todos os seguros, sejam eles de vida, multirriscos, de saúde ou automóvel, por exemplo. Neste sentido, deve: Conhecer bem a sua carteira de seguros; Analisar as coberturas, para perceber se não há coberturas duplicadas, contratadas em seguros distintos. E se assim for, pedir a exclusão; Negociar a carteira de seguros como um todo, junto à atual seguradora ou de outra; Investigar o mercado e fazer simulações, mesmo depois de identificar necessidades, analisar as apólices e as coberturas duplicadas. Rever seguros de vida e multirriscos Os seguros de vida são exigidos quando se contrata um crédito habitação, uma vez que são uma forma de o banco ou entidade credora certificarem que, caso aconteça algo ao cliente, o empréstimo não fica por pagar. No entanto, também o pode fazer por iniciativa própria, dependendo da fase em que se encontra na vida. No caso dos seguros multirriscos, estes costumam ser propostos pelas instituições financeiras aquando do crédito também. É mais abrangente que o seguro de incêndio, que é obrigatório por lei, e pode cobrir também tempestades, inundações e até mesmo roubo. Neste sentido, deve-se rever as apólices e analisar as coberturas, não esquecendo também de se comparar o custo do spread do empréstimo e o prémio de seguro. Uma vez que alguns bancos oferecem uma bonificação do spread a quem subscrever um seguro do mesmo grupo, podendo compensar ou não. Se for mais vantajoso, deve-se ponderar transferir os seguros para outra instituição. Não é obrigatório manter os seguros no banco que concedeu o empréstimo. Deve-se também ter em consideração o valor do prémio, que vai aumentando ao longo dos anos. Isto é, mesmo que o seguro seja mais barato no primeiro ano, deve-se fazer as contas a mais longo prazo, visto que essa redução no primeiro ano pode não compensar. Atenção às coberturas do seguro de saúde Para certificar maior segurança na prestação dos cuidados de saúde e um maior controlo das despesas com a saúde, muitas famílias recorrem a seguros de saúde. Para poupar neste tipo de seguro é necessária alguma cautela, visto vez que um seguro mais barato pode sair caro no futuro. Tendo em consideração o histórico de saúde de cada um, deve-se analisar as coberturas e ver se faz sentido cortar alguma das coberturas (parto ou subsídio diário em caso de internamento, por exemplo). No caso de se querer trocar de seguradora, ter em atenção aos períodos de carência, que são diferentes em cada companhia. Assim, analisar quais são as suas necessidades e disponibilidade financeira é fundamental. Além de que ainda se pode também optar por um plano de saúde ou cartão de descontos. Uma opção menos abrangente, mas mais em conta. Poupar no seguro automóvel No caso de se ter um carro, tem-se obrigatoriamente de ter um seguro automóvel. Ao rever este seguro, deve estar atento essencialmente a duas questões: a franquia e as coberturas. A franquia é o valor que tem de pagar caso exista um acidente. Se tiver um valor baixo, pode estar a influenciar o valor que paga à seguradora. Deve, por isso, tentar renegociar com a seguradora e perceber se traz algum benefício no preço. No que diz respeito às coberturas, é obrigatório que o seguro cubra danos contra terceiros. Esta cobertura assegura indemnizações por danos corporais causados a terceiros e às pessoas transportadas, mas exclui o próprio. Existem mais coberturas que podem ser acionadas como o alargamento da responsabilidade civil ou proteção contra roubo, ou quebra isolada de vidros, por exemplo. Quanto mais coberturas se tiver, mais caro fica o seguro. E se tiver um seguro contra todos os riscos, deve-se analisar bem as coberturas para perceber se o valor compensa. Seguro dos animais de estimação No caso de se ter animais de estimação, também é possível ter algum seguro para estes membros da família. Regra geral estes seguros acautelam despesas de veterinário, no entanto, também podem ter coberturas de responsabilidade civil caso o animal esteja envolvido em algum sinistro. Os preços dos seguros para animais de estimação variam e dependem sempre das coberturas. Neste sentido, deve-se analisar o que a cobertura abrange quais são as necessidades terapêuticas do animal e ter também em conta se o seguro determina a validade até um certo limite de idade do animal.
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra