Se nunca ouviu falar em Homejacking, esta informação é para si. Do inglês home (casa) e hijacking (sequestro), este termo significa um assalto a residências quando os proprietários se encontram no seu interior, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Uma grande parte das casas, especialmente as mais valiosas, possuem sistemas de alarme difíceis de contornar. Geralmente, estes sistemas são apenas desligados quando os habitantes se encontram em casa, sendo este o momento ideal para os assaltantes entrarem em ação. Senhas dos cofres, códigos dos cartões de crédito e multibanco são algumas das informações exigidas pelos assaltantes. O homejacking acontece maioritariamente em moradias sem espaços comuns, logo, com vizinhos mais distantes, tornando mais difícil uma deteção da intrusão por terceiros. Muitas vezes, durante o assalto, os proprietários, sob coação, revelam os acessos aos seus homebankings para os assaltantes fazerem operações dentro da sua conta bancária. O roubo das chaves das viaturas também é comum em casos de homejacking, especialmente no caso de automóveis de alta cilindrada, que são depois levados das garagens ou parques de estacionamento. Mas, é possível evitar o homejacking? A Securitas Direct dá-lhe algumas dicas de segurança que permitirão aumentar a segurança da sua casa bem como da sua família. Mantenha o seu imóvel sob vigilância permanente: hoje em dia, as novas tecnologias permitem manter a sua casa permanentemente sob vigilância, onde quer que esteja. Basta para isso que tenha um smartphone com tecnologia adequada para o efeito. O sistema de alarme da Securitas Direct permite este controlo e vigilância, através da aplicação My Verisure. O serviço Guardian Verisure conta com uma funcionalidade ‘SOS’, que permite ao utilizador carregar num botão de ajuda no telemóvel e solicitar assistência imediata a uma equipa especializada da Securitas Direct com ligação permanente a serviços públicos de emergência, ante qualquer situação de risco ou ameaça. O serviço geolocaliza a pessoa que é imediatamente contactada, sendo ativado o protocolo de emergência correspondente. Se necessário, os serviços de emergência e os membros da família serão notificados e será prestado acompanhamento telefónico até à chegada de ajuda ao local. Portas e janelas: é importante que as portas e janelas sejam sólidas e resistentes. As mais resistentes são construídas com fibra de vidro ou com madeira sólida. As portas blindadas, feitas habitualmente em aço, poderão também ser uma opção a considerar. Não se esqueça de verificar se as portas que dão para o interior da habitação, sejam as da rua ou as da garagem, ficam sempre fechadas. Chaves e fechaduras: não deve identificar as suas chaves com etiquetas. A escolha de uma boa fechadura é também essencial para a segurança da sua casa. Existem vários tipos de fechaduras, sendo que as mais resistentes aos arrombamentos são as de latão. Outra dica é manter sempre as portas trancadas mesmo quando se encontra dentro de casa (tenha as chaves num local estratégico pois pode precisar delas em caso de emergência). Iluminação: As entradas dos prédios, dos apartamentos, das moradias e das garagens são sempre locais fulcrais para a entrada de um assaltante, sendo por isso de extrema importância que estes espaços exteriores estejam devidamente iluminados. O ideal é que tenham luzes com sensores que, entre outras vantagens, podem até servir de fator surpresa ao assaltante. Quando se fala em espaços interiores deve-se ter em conta as luzes de emergência. A Central Recetora de Alarmes da Securitas Direct gere, em Portugal, mais de 1 milhão de equipamentos conectados e permanece ativa 24 horas por dia, 365 dias por ano. A Securitas Direct mantém o seu compromisso de colaboração e apoio ao trabalho desenvolvido pelas Forças e Serviços de Segurança em todo o território nacional.
A Kaspersky analisou dados anónimos fornecidos voluntariamente pelos visitantes do Privacy Checker, um site que contém conselhos importantes sobre definições de privacidade para vários serviços e plataformas da Internet. Os resultados mostram cada configuração de segurança (altas, médias, ou baixas) para cada serviço ou plataforma, que é procurada pelos utilizadores e com que frequência. De acordo com os dados, os utilizadores do TikTok estão mais interessados em configurações de segurança altas em todos os serviços – a partilha destes pedidos atinge os 71%. Entretanto, os proprietários iPhone estão mais preocupados com a segurança online em comparação com outras plataformas - mais de metade (53%) dos pedidos referem-se às configurações de segurança mais rigorosas, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. A crescente tendência da consciencialização digital está a encorajar os utilizadores a protegerem cada vez mais dos seus dados pessoais e a sua pegada digital na web. A utilização de várias definições de privacidade em serviços e plataformas assegura um elevado nível de proteção para contas e informações pessoais, mas também para controlar o número de pegadas digitais. Os dados foram obtidos de forma anónima, a partir de visitas ao site Kaspersky Privacy Checker, entre 01 de Dezembro de 2019 e 15 de Novembro de 2021. Os especialistas da Kaspersky em meios de comunicação social analisaram quais os serviços e plataformas em que os utilizadores mais abrem as instruções de segurança. Atualmente, a configuração de nível médio é a predefinição padrão na plataforma Privacy Checker. Quanto aos serviços digitais, os utilizadores do TikTok não estavam sozinhos na procura de dicas de segurança mais exigentes. A rede social russa VK surge em segundo lugar, com a percentagem de pedidos para o mais alto nível de segurança, de 48%. O terceiro lugar é ocupado pelo Instagram - 42% das consultas estão relacionadas com as configurações de segurança elevadas. Ao mesmo tempo, o nível de segurança do Facebook é o menos preocupante - a percentagem de pedidos de dicas de segurança mais exigentes é de 33%. Os proprietários de iPhone estão mais preocupados com a proteção de dados através de plataformas móveis. Mais de metade (53%) das consultas são pesquisas para o mais alto nível de segurança, enquanto a percentagem de pedidos médios é de 42%. Entretanto, 57% dos utilizadores de Android pesquisam por configurações para o nível médio. Apenas 39% estão interessados nas dicas de segurança mais exigentes. Quanto às plataformas desktop, mais de metade dos utilizadores Mac (59%) estão interessados nas configurações médias, enquanto a quota do Windows é inferior a 41%. Os proprietários de dispositivos Mac procuram menos dicas de segurança exigentes do que os proprietários de dispositivos Windows - 33% contra 41%. Depois de analisar todos os pedidos, verificou-se também que o Android é a plataforma mais popular entre os utilizadores que procuram dicas de segurança no Privacy Checker, representando uma quota-parte de 67%. Assim, a percentagem de pedidos para iPhone é de apenas 11%, e 4% para Mac. Quase um quinto (18%) de todas as consultas também advém do Windows. “Ao utilizar serviços e plataformas online, os utilizadores deixam inevitavelmente pegadas digitais. Estas podem ser geolocalizações em fotografias, endereços IP, etc. Atualmente, a consciência digital está a ganhar popularidade entre os utilizadores, porque estes começaram a prestar mais atenção ao nível de segurança da informação pessoal que é armazenada online. A utilização de plataformas como o Privacy Checker ajuda-os a compreender melhor os meios de proteção dos seus dados pessoais, bem como a manter os dispositivos e as contas em segurança, comenta Sergey Malenkovich, Head of Social Media da Kaspersky. Os utilizadores podem encontrar informação detalhada sobre definições de privacidade de contas no site da Privacy Checker da Kaspersky. Para verificar o nível de proteção da sua informação online, a Kaspersky recomenda: Verificar o link antes de clicar. Passar o cursor sobre o link para pré-visualizar o URL e procurar por erros ortográficos ou outras irregularidades. Mesmo que uma mensagem ou email tenha vindo de um melhor amigo, é importante recordar que as suas contas podem ter sido pirateadas. Ser cauteloso em qualquer situação. Mesmo que uma mensagem pareça amigável, tratar as ligações e os anexos com a máxima atenção. A navegação privada em software, como o Kaspersky Internet Security, pode ajudar a evitar o rastreio na Internet. Utilizar uma password diferente para cada serviço. Desta forma, mesmo que uma das contas seja atacada, será possível manter alguns dados em segurança. Utilizar num serviço de gestão de passwords. Pode ser bastante difícil memorizar palavras-passe longas e únicas para vários serviços e plataformas. Consultar a privacidade do serviço. Os utilizadores iPhone têm alguns controlos de privacidade fornecidos pela Apple, e os utilizadores podem bloquear o acesso de aplicações a fotografias, contactos e funcionalidades GPS se acharem que essas permissões são desnecessárias. Verificar as permissões. Os utilizadores Android devem verificar cuidadosamente as permissões das aplicações. A opção mais segura é proibir direitos desnecessários ao instalar uma nova aplicação. Quanto mais permissões uma aplicação tiver, mais pode fazer num dispositivo e mais dados pode recolher sobre o utilizador. Além disso, uma escolha segura é instalar uma solução de segurança fiável, para assegurar uma defesa abrangente. Proteger o telemóvel e computador com passwords. A opção mais segura é utilizar passwords ou autenticação biométrica para bloquear telemóveis, tablets, e computadores.
Está a pensar onde quer morar em Portugal? Damos-lhe a conhecer Faro, a capital do Algarve, e mostramos-lhe o que leva tanta gente está a escolher esta cidade para morar, segundo a Moving Portugal. As raízes da história Começou por se chamar Ossónoba, durante a colonização fenícia no século VIII a.C., representando logo um importante centro e entreposto comercial. Conheceu depois o domínio romano, bizantino e visigodo e foi conquistada pelos mouros em 713 d.C. Chegou à posse do reinado português em 1249 por mão de D. Afonso III, sendo na altura conhecida como Santa Maria de Faaram. Mas só nos séculos seguintes, devido à posição geográfica, à segurança do seu porto e ao comércio, é que Faro se tornou um lugar de grande prosperidade. Em 1549, o rei D. João III elevou Faro ao estatuto de cidade. Uma breve caracterização De acordo com o Portugal City Brand Ranking, Faro, em Portugal, ficou classificada em 2019 como a melhor cidade algarvia para se fazer negócios, sendo eleita também como uma das mais ricas cidades portuguesas. Em 2021, Faro ficou na lista das 25 melhores cidades para residir em Portugal. Capital do distrito do Algarve, faz fronteira com São Brás de Alportel, Olhão, Loulé e o oceano Atlântico. Representa também a terceira maior entrada externa do país, através do Aeroporto de Faro, assumindo-se como um ponto verdadeiramente cosmopolita onde o maior destaque natural vai para a Ria Formosa, sendo também ponto de partida para visitar a Ilha da Culatra ou a Ilha Deserta. O clima desta região apresenta temperaturas amenas ao longo de praticamente todo o ano e, à mesa, a sua gastronomia tem por base o peixe e o marisco, destacando-se os carapaus, os biqueirões e as sardinhas, as ameijoas e o arroz de lingueirão, a par com as cataplanas e as caldeiradas como pratos típicos da região. A doçaria à base de frutos secos constitui o centro das sobremesas que ali poderá experimentar e, nos vinhos, as castas tradicionais garantem a qualidade de rótulos com sabor a fruto e baixa acidez. As vantagens de viver no Algarve Custo de vida Se tomarmos Lisboa, a capital portuguesa, como referência, Faro será sempre uma cidade onde o custo de vida é inferior, tal como relativamente ao Porto ou a outra grande cidade. Atente-se, no entanto, que apesar de tudo, Faro não é nem de longe uma das cidades mais acessíveis do país, sobretudo por atrair visitantes de todo o lado. Clima Passar o ano inteiro com temperaturas amenas e um clima agradável marca a diferença, não apenas na qualidade de vida, como até no próprio equilíbrio e humor. Faro goza desta vantagem, o que a torna muito atraente. Prática de desportos A prática de desportos ao ar livre e a adoção de um estilo de vida saudável é claramente uma mais-valia para quem tem a oportunidade de viver em Faro, já que muito facilmente tem acesso a este tipo de atividades. A proximidade do mar é outro fator que acaba por favorecer esta prática e a verdade é que Faro é um local onde apetece exercitar o corpo e desfrutar da proximidade com a natureza. Boas praias A proximidade de praias situadas em ilhas praticamente desertas é outro ponto a favor. Visite-se, por exemplo, as praias do Farol, dos Hangares, da Barreta, da Quinta do Lago, do Ancão, da Ilha da Armona e da Fuseta, todas elas muito apetecíveis. Segurança A segurança será outra questão a ter em consideração e Faro é, tal como o resto de Portugal, um local pacífico. Aliás, pela segunda vez consecutiva, a bandeira nacional vingou como o terceiro destino mais seguro do mundo no ranking do Índice Global da Paz em 2020. Qualidade de vida e infraestruturas Ao nível das infraestruturas, Faro é uma cidade bastante bem servida, detendo uma boa universidade, um aeroporto internacional e conta com mais de 20 hospitais. Também em termos de qualidade de vida, a tranquilidade impera. Como cidade pequena, apela ao relaxamento e à calma, sempre com paisagens bonitas e gozando de uma proximidade com a natureza. Cultura e educação Faro é uma cidade que brilha no que diz respeito à cultura e à educação, desfruta no verão de inúmeros festivais e goza da presença de galerias com programações dinâmicas, com teatros, cinemas e outras atrações que a tornam bastante cosmopolita. A presença da Universidade do Algarve, a mais importante instituição de ensino superior do sul do país, também enaltece o nível de educação que ali podemos obter. Não esqueçamos ainda as várias escolas internacionais no Algarve, pontos essenciais para quem vem de fora de Portugal e para ali planeia mudar-se com a família e as crianças. As desvantagens de viver no Algarve Muitos visitantes na época balnear Na época balnear, Faro, como praticamente todo o Algarve, poderá revelar-se uma cidade com intenso tráfego de visitantes estrangeiros e nacionais, especialmente perto das praias. Oferta de emprego limitada Quanto à oferta de emprego, a grande maioria dos postos disponíveis está ligada ao setor do turismo, embora a universidade e o comércio sejam também empregadores consideráveis. A média salarial também não é muito elevada. Valor imobiliário O valor imobiliário no Algarve é bastante inflacionado pela intensa procura por turistas ou mesmo por quem chega do estrangeiro à procura de um lugar para habitar. Contudo, um fator importante que pode influenciar o preço das casas é a localização. Existe uma grande variação nos valores do imobiliário nesta região do país, consoante a proximidade ou distância da costa. Os preços oscilam também em função da presença ou ausência de campos de golfe. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o organismo responsável pelas estatísticas oficiais em Portugal, os preços em 2020 variavam entre os 599 euros por m² de Alcoutim e os 2.268 de Loulé. Preços que dependem da avaliação fiscal dos imóveis e que podem estar abaixo do valor efetivo de compra e venda. Neste sentido, apresentamos casas mais baratas para comprar em toda a Região no: Casas baratas no Algarve, no SUPERCASA ; Casas baratas no Algarve, no CASA SAPO . Ou pelo contrário, se preferir, apresentamos as casas de luxo para comprar em toda a Região no: Casas de luxo no Algarve, no SUPERCASA ; Casas de luxo no Algarve, no CASA SAPO . Onde viver no Algarve Municípios com os preços mais elevados Loulé Loulé é o município algarvio com o preço do metro quadrado mais alto. Nesta zona, situam-se algumas das praias mais glamorosas do Algarve: a Quinta do Lago e as praias do Ancão e de Vale do Lobo. É em Loulé que fica a famosa Marina de Vilamoura, um must da noite de verão algarvia. Destacam-se os campos de golfe de Vilamoura, Vale do Lobo e Quinta do Lago, que em muito contribuíram para o desenvolvimento económico da região. Valor médio dos imóveis por m2: 2.268 euros Variação do preço em 2020: 8,9% Neste sentido, apresentamos: Casas em Loulé no SUPERCASA . Casas em Loulé no CASA SAPO . Albufeira O segundo município com preços mais elevados para investir em imobiliário no Algarve é Albufeira. O mar sempre presente, a beleza das praias e a vida mais fervilhante nos meses do verão são trunfos desta zona do Algarve que pertence a Faro. A cerca de 40 km do Aeroporto de Faro, Albufeira tem as famosas praias de Olhos de Água, dos Salgados ou dos Pescadores. Valor médio dos imóveis por m2: 2.026 euros Variação do preço em 2020: 5,8% Neste sentido, apresentamos: Casas em Albufeira no SUPERCASA . Casas em Albufeira no CASA SAPO . Lagos Lagos apresenta os terceiros valores mais elevados do imobiliário no Algarve, segundo o INE. Nos últimos anos, toda a zona de Lagos beneficiou de um enorme desenvolvimento económico. Lagos, a capital do município, é uma cidade cosmopolita virada para o mar. É dinâmica, está em crescimento, tem comércio e bons serviços. Valor médio dos imóveis por m2: 2.016 euros Variação do preço em 2020: 4,8% Neste sentido, apresentamos: Casas em Lagos no SUPERCASA . Casas em Lagos no CASA SAPO . Municípios com os preços mais baixos Alcoutim Alcoutim é o município com valores mais baixos do imobiliário no Algarve e o único cujos preços da habitação decresceram nos últimos anos. É uma zona distante da costa, embora tenha praias fluviais de grande beleza, como a praia do Pego Fundo. Valor médio dos imóveis por m2: 599 euros Variação do preço em 2020: -19,1% Neste sentido, apresentamos: Casas em Alcoutim no SUPERCASA . Casas em Alcoutim no CASA SAPO . Monchique O município de Monchique é o segundo destino mais económico para comprar casa no Algarve. Monchique vive da serra com o mesmo nome, conhecida como o “Jardim do Algarve”. É famoso pelas suas termas – as Caldas de Monchique – e procurado por quem gosta da calma da natureza. Valor médio dos imóveis por m2: 732 euros Variação do preço em 2020: 21,8% Neste sentido, apresentamos: Casas em Monchique no SUPERCASA . Casas em Monchique no CASA SAPO . São Brás de Alportel São Brás de Alportel surge como o terceiro município com preços mais convidativos para quem quer investir em imobiliário no Algarve. Perto de Faro e a cerca de 18 km do aeroporto, São Brás de Alportel combina a serra e a natureza com a pouca distância de praias atlânticas de elevada qualidade. Pode encontrar nesta zona um dos grandes ex-libris nacional, a cortiça, que dá a este município mais um ponto de interesse. Valor médio dos imóveis por m2: 1.266 euros Variação do preço em 2020: 4,9% Neste sentido, apresentamos: Casas em São Brás de Alportel no SUPERCASA . Casas em São Brás de Alportel no CASA SAPO .
A NTT DATA, consultora global de negócios e tecnologia, que reinventa e transforma as organizações pela inovação, e a OutThink, líder global em soluções de gestão de risco humano, acabam de estabelecer uma parceria para fazer dos colaboradores o principal agente de cibersegurança das organizações. O acordo inicia-se em território português e tem em vista o seu alargamento progressivo a outros países europeus, segundo uma comunicação enviada ao SUPERCASA Notícias. Dados recentes (ICO – Information Commissioner’s Office1) revelam que 90% dos data breaches das organizações são causados por falha humana; 71% do malware identificado é veiculado por colaboradores e 84% dos ciberataques começam com iniciativas de engenharia social, que tiram proveito da ingenuidade e da rotina das pessoas para realizarem ataques. Estes indicadores revelam a importância de transformar os colaboradores das organizações no principal agente de cibersegurança, para reduzir o volume e a gravidade dos ataques. A OutThink disponibiliza uma plataforma de gestão de risco humano, que permite às organizações identificar o nível de risco informático dos colaboradores, em função das suas responsabilidades e trabalho diário. Esta capacidade oferece às instituições a possibilidade de segmentarem perfis de risco, assim como ter uma visão holística e integrada das competências e necessidades de segurança de toda a organização. Esta prática permite adequar o nível de segurança das instituições, em função do conhecimento e responsabilidades de cada colaborador, assim como disponibilizar conteúdos e formações adaptadas ao perfil de cada um e ao nível de risco que cada colaborador representa para a organização. Ao facilitar a individualização e personalização de conteúdos formativos, as organizações abandonam o modelo one-size-fits-all, que tem provado a sua ineficácia em matéria de cibersegurança, ao mesmo tempo que conseguem aumentar a consciência coletiva de segurança informática, reduzindo más práticas e diminuindo o risco. Mauro Almeida, Head of Cybersecurity da NTT DATA Portugal, revela estar “muito satisfeito por poder anunciar esta parceria com a OutThink, que é uma reconhecida empresa de prestação de serviços de cibersegurança, com uma abordagem muito inovadora no que diz respeito à sensibilização e formação de colaboradores para estas matérias. Recorre a funcionalidades de gamificação e de experiência social para promover conhecimentos e o envolvimento das pessoas. Acreditamos que, com esta parceria, enriquecemos muito a nossa proposta de valor e a capacidade que temos de transformar a consciência e o conhecimento coletivo das organizações em termos de cibersegurança”. Por sua vez, Flavius Plesu, Fundador e CEO da OutThink, afirma “Enquanto ex-CISO, acredito que a consciência de segurança tem de se alinhar com o comportamento dos colaboradores, com os objetivos de negócio e de segurança das organizações. Nós oferecemos aos clientes uma plataforma de última geração em termos de sensibilização de segurança, para transformar eficazmente as pessoas em sensores humanos para a cibersegurança, capacitando-as para se tornarem no mais importante mecanismo de defesa da organização. Para se ser bem-sucedido em qualquer mercado, é fundamental alinharmo-nos com parceiros especializados localmente, que conhecem tanto a tecnologia como as necessidades dos clientes locais. Estamos encantados por estabelecer esta parceria com a NTT DATA Portugal, que nos vai permitir alargar a nossa atividade no mercado português e progressivamente a outros países europeus.”
Os resultados do novo estudo da Kaspersky revelam que 61% dos pais têm dificuldade em ser modelos para os seus filhos e ocasionalmente, não seguem as regras que estabelecem para os mais pequenos. Ao mesmo tempo, mais de metade dos pais (54%) tentam estabelecer hábitos e regras digitais saudáveis para todos os membros da família, segundo o comunicado enviado ao SUPERACASA Notícias. Desde muito cedo, as crianças tendem a copiar o comportamento e hábitos dos adultos, incluindo as atitudes em relação aos dispositivos digitais. Além disso, muitas crianças recebem o seu primeiro dispositivo muito cedo - de acordo com o mesmo estudo, 68% das crianças recebem estes dispositivos antes dos nove anos de idade. Face a esta informação, os pais precisam de ser modelos na utilização da tecnologia se quiserem criar hábitos digitais saudáveis, logo desde a infância. Os resultados da pesquisa mostram também que os pais percebem que as normas de comportamento são diferentes para eles e para os seus filhos. Por exemplo, quase metade (48%) dos inquiridos admitiu que passa de três a cinco horas, em dispositivos digitais, todos os dias, e a maioria (62%) considera esse tempo normal. Já no que se refere às crianças, cerca de metade (48%) passa o mesmo tempo nestes aparelhos que os seus pais - três a cinco horas por dia. Mas, apesar disso, mais de metade dos adultos (53%) gostaria que os seus filhos passassem menos tempo online – até duas horas. Em alguns cenários, os inquiridos consideram que certos comportamentos são aceitáveis para eles próprios, mas não para os seus filhos. Por exemplo, 37% dos adultos acreditam ser normal partilhar fotos de membros da família nas redes sociais. Pelo contrário, menos de um quarto (24%) dos pais pensam que tal seja aceitável quando se referem aos seus filhos. Entre os participantes neste estudo, 22% dos inquiridos também consideram razoável ignorar as chamadas e desligar o telemóvel para que ninguém os possa contactar. No entanto, apenas 10% dos pais pensam que tal comportamento é aceitável nas crianças. “Hoje em dia, há cada vez mais pais que se esforçam por estabelecer hábitos digitais saudáveis, aliados a hábitos de nutrição e comportamentos diários igualmente saudáveis. Os resultados da pesquisa mostram que a maioria dos adultos (61%), admite achar difícil ser um modelo para os mais novos, e que, ocasionalmente, não seguem as regras que estabelecem para os seus filhos. Para ajudar os pais a estabelecer práticas digitais saudáveis, há uma variedade de técnicas e ferramentas disponíveis para os apoiar. Podem incluir-se em contexto de jogos, ou, numa abordagem mais técnica, existem soluções como aplicações que podem ajudar a controlar o tempo passado no ecrã, ou determinar a localização física de uma criança”, comenta Vanessa Gonzalez, Diretora de Comunicação da Kaspersky Ibéria. O consumo digital molda a relação entre pais e filhos e, mais importante ainda, tem impacto no desenvolvimento de uma criança. As crianças aprendem através da imitação. É por isso que se deve sempre considerar o que as crianças veem em concreto. Não esqueçamos que os pais estão sempre a dar o exemplo aos seus filhos. No entanto, temos de salientar que o smartphone só existe como o conhecemos há uma década, e tornou-se essencial na nossa vida quotidiana. É por isso que muitas vezes não é tão fácil utilizá-lo conscientemente e, acima de tudo, introduzi-lo às crianças. A nossa dependência em relação aos telemóveis é a razão pela qual é ainda mais importante tornar este tópico claro para todos. Além disso, existem também regras de conduta experimentadas e testadas para o consumo de meios digitais nas famílias que podem ser muito úteis. , comenta Birgitt Hölzel e Stefan Ruzas da Liebling + Schatz. Para ajudar as crianças a passar o seu tempo na Internet de forma segura, a Kaspersky recomenda: Navegar e aprender em conjunto. Ver onde as crianças passam o seu tempo online e explorar a melhor forma de as manter em segurança. Ponderar descarregar aplicações de controlo parental e discutir este assunto com o seu filho para explicar como tais aplicações funcionam e porque precisam delas para se manterem seguros online. Envolver-se nas atividades online das crianças desde que são pequenos, para que se torne a norma estabelecida, e para que possa “orientá-los”.
A vereadora Joana Almeida referiu que a Câmara de Lisboa tenciona iniciar este ano um programa de avaliação e promoção da resistência sísmica de edifícios e infraestruturas da cidade. A vereadora do Urbanismo e Reabilitação Urbana revelou ainda, numa audição na Assembleia Municipal de Lisboa (AML), uma reorganização dos serviços municipais e das plataformas digitais da autarquia para dar mais clareza e agilidade aos processos de licenciamento de obras. Programa “ReSist” Segundo o Diário Imbiliário, Joana Almeida (independente eleita pela coligação “Novos Tempos” PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) foi ouvida nas 1.ª e 3.ª comissões da AML sobre a proposta de orçamento do executivo camarário para 2022 na área do Urbanismo e revelou que a pasta que tutela tem uma dotação de 2,9 milhões de euros para este ano, estando cerca de 285 mil euros destinados à implementação do ReSist - Programa Municipal da Promoção da Resiliência do Parque Edificado. O Programa ReSist define um conjunto de 47 ações que visam a promoção da resiliência sísmica da Cidade de Lisboa. Ao abrigo do programa ReSist, a Câmara tenciona efetuar uma avaliação expedita da resistência sísmica dos edifícios e infraestruturas da cidade que arrancará pela zona da Baixa e das Avenidas Novas, confome acrescenta a vereadora. Dentro deste programa, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) prevê também efetuar uma metodologia de avaliação da vulnerabilidade sísmica de edifícios singulares, realizar a georreferenciação de infraestruturas, analisar a rede de saneamento e criar uma estratégia de comunicação e um programa de sensibilização das populações. Relativamente ao licenciamento de obras, a vereadora afirma aos deputados que vão já começar a avançar algumas medidas concretas para tornar os processos mais ágeis e transparentes, como a reorganização dos serviços de urbanismo e a criação de uma comissão entre departamentos municipais para a emissão dos pareceres. Junta-se a clarificação de normas, o desenvolvimento de um manual de procedimentos, novas funcionalidades nas plataformas digitais que possibilitem a quem faz um pedido de licenciamento consultar o processo e saber em que ponto está e, por fim, a revisão do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa (RMUEL). Ainda na pasta que tutela na câmara, Joana Almeida esclareceu que a autarquia aposta no desenvolvimento de um urbanismo de proximidade, com projetos para o Vale de Alcântara, Chelas, Almirante Reis ou Infante Santo, além de pretender dar continuidade ao programa uma praça em cada bairro. Parque Urbano público nos terrenos onde decorrerá a Jornada Mundial da Juventude 2023 A vereadora divulgou também que este ano avançará na limpeza dos terrenos onde ocorrerá a Jornada Mundial da Juventude de 2023, junto ao Parque das Nações, e que a seguir será ali criado um grande parque urbano público. O Diário Imobiliária faz ainda referência que, questionada sobre os alojamentos turísticos, a vereadora concordou na necessidade de rever o regulamento municipal do alojamento local, mas considerou ser necessário esperar pelos dados definitivos do censo da população feito em 2021, para haver uma base de informação atualizada, e sublinhou por diversas vezes que o objetivo deve ser sempre a diversidade e o equilíbrio entre residentes e turistas em cada bairro e que o princípio das quotas estará presente.
Segundo um recente estudo da To70, consultora mundial na área da segurança no setor da aviação, mostra que 2021 foi um dos anos mais seguros na aviação mundial, muito, em virtude do menor número de voos a nível global. É ilustrado como um ano muito difícil para a aviação civil, o que resultou na falência de mais de uma dúzia de companhias aéreas, muitas regionais, mas duas nacionais: Air Namibia e Alitalia. Além disso, muitas companhias aéreas e aeroportos estão a conceder empréstimos ou contraíram dívidas adicionais para continuarem a atividade, com aeroportos e os seus fornecedores a registaram, igualmente, uma queda acentuada nos voos, passageiros e receitas, com uma série de falências a registarem-se, inclusivamente, em, com o caso mais conhecido a ser o do aeroporto de Frankfurt Hahn. No entanto a To70 refere que, “além da economia, não foi testemunhado um efeito de arrastamento em termos de acidentes em voos comerciais de passageiros”, ao longo de 2021. Em 2021, sucederam 38 acidentes, quatro dos quais fatais, resultando em 81 mortes. Em 2020, sucederam 40 acidentes, cinco dos quais fatais, resultando em 299 mortes. Neste sentido, a taxa de acidentes fatais para aviões de grande porte no transporte aéreo comercial é de 0,18 acidentes fatais por milhão de voos, em comparação com 0,27 por milhão em 2020, retratando, assim, à menor taxa de acidentes fatais desde 2017. Essa é a taxa de um acidente fatal a cada 5,3 milhões de voos. A taxa de acidentes fatais deste ano é melhor do que a média dos últimos dez anos.
A Efacec é líder do projeto SCALE – Scalable Centralized Grid Protection, Automation and Control, cofinanciado pela União Europeia, no âmbito do Portugal2020, que tem como objetivo o desenvolvimento de uma plataforma para a subestação de distribuição digital do futuro, que permita o controlo, monitorização e proteção de redes elétricas de média tensão (MT) de forma centralizada, segundo um comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Esta solução, projetando e desenvolvendo sistemas de proteção centralizados para subestações, desafia as arquiteturas de subestação digital atuais, e é também uma alternativa disruptiva face à geração anterior de produtos e soluções PAC hoje aplicada na indústria, com forte impacto no modelo de negócio. A solução a desenvolver consistirá, assim, numa arquitetura inovadora e de alto valor acrescentado através da integração de flexibilidade na rede de distribuição, bem como pela capacidade acrescida na adaptação a novos requisitos funcionais, particularmente relevantes nos contextos dinâmicos de rede do futuro. “Simultaneamente, o projeto possibilitará a integração de aplicações inovadoras centralizadas e inteligentes, permitindo uma maior flexibilidade e adaptação do sistema de proteção e controlo à medida que evoluem as redes inteligentes e a integração das energias renováveis/ DER (Distributed Energy Resources), até agora mais difíceis de realizar.” O projeto SCALE envolve um investimento na ordem dos dois milhões de euros e tem data de conclusão agendada para o primeiro semestre de 2023. O projeto é liderado pela Efacec e desenvolvido pelo consórcio constituído pela ARMIS, INESC TEC e IT Aveiro, envolvendo ainda a participação da E-REDES (ex. EDP Distribuição), e do INESC-ID. Para Ana Cristina Aleixo, gestora de projeto da Efacec, “A Efacec tem vindo a desenvolver e a investir desde 2018 em soluções inovadoras de automação para subestações no mercado internacional, potenciando a evolução do conceito tradicional de proteção e controlo para soluções totalmente digitais das subestações, digitalização do station-bus e process-bus, gestão de ativos e cibersegurança”. Com produtos e sistemas presentes em mais de 60 mercados, a Efacec tem sido distinguida pela criação de valor no setor energético, graças a uma aposta contínua em I&D.
O incidente que afetou o grupo Impresa é o mais recente de uma longa lista de ciberataques a meios de comunicação, incluindo jornais, revistas, entre outros, segundo uma comunicação enviado ao SUPERCASA notícias. Este tipo de ataques é cada vez mais comum e afeta organizações de todos os setores e dimensões: os cibercriminosos – neste caso, pertencentes ao Lapsus$ – obtém informações privadas dos meios de comunicação e aproveitam-se desses dados para começar um processo de chantagem, normalmente relacionada com extorsão de dinheiro. Depois de acederem aos servidores Amazon Web Services do grupo Impresa, os cibercriminosos ameaçaram divulgar a informação obtida se a empresa não efetuasse um pagamento, como indicado numa nota de resgate carregada nas páginas web da Impresa. É de notar que durante este incidente, os cibercriminosos também levaram a cabo ações de defacing, um tipo de ataque dirigido a um website, caracterizado pela modificação da sua aparência visual. Esta ameaça multiplicou-se nos últimos anos, tendo surgido vários grupos APT, tais como os responsáveis do incidente que envolveu a Sony, que sofreu uma grande quebra de segurança depois de ter sido vítima do grupo norte-coreano Lazarus em 2014; e grupos hacktivistas, tais como os que atacaram os meios de comunicação israelitas no aniversário do assassinato de Soleimani. De recordar que nos últimos meses, foram observados ataques direcionados contra grupos de media, tais como o ataque de ransomware contra o grupo norueguês Amedia (o segundo maior grupo de media do país e um dos mais importantes a nível europeu), o incidente de segurança em Outubro que levou à fuga de milhares de dados do Twitch, uma plataforma utilizada por numerosos meios de comunicação social para a publicação de notícias ou programas, o ataque de ransomware nesse mesmo mês contra o grupo de comunicação social americano Sinclair, que levou a que se paralisassem as emissões televisivas, ou a operação de ciberespionagem contra jornalistas com o spyware Pegasus. Recomendações Os meios de comunicação social são um pilar básico quando se trata de manter a sociedade informada sobre o que está a acontecer e é essencial que estejam bem protegidos contra ciberataques que pretendam roubar informações e peçam restastes; inclusão de notícias falsas ou mensagens de ódio e medo com repercussões na sociedade; a sua utilização para promover falsos negócios ou atividades (burlas, phishing...); obtenção de benefícios económicos, etc. Para evitar este tipo de ataque, recomenda-se que se mantenha os sistemas operativos atualizados, antivírus em computadores, WAF, segurança de servidores, etc., e que se informe e sensibilize os colaboradores das organizações, uma vez que o fator humano é geralmente o elo mais fraco nas organizações e é a porta de entrada que permite que estes ciberataques aconteçam. Há diferentes diretrizes ou recomendações que todos os profissionais devem seguir para tentar impedir estes ciberataques de ocorrerem, independentemente da área de atuação da empresa ou da sua dimensão: Recomenda-se a realização de ações para sensibilizar os profissionais para potenciais riscos de cibersegurança que podem enfrentar. A sensibilização irá ajudar a receber formação em medidas de segurança que impeçam de se tornarem vítimas de ataques, tais como não abrir anexos de fontes desconhecidas, não abrir mensagens de email marcadas como spam, ligar dispositivos USB desconhecidos nos computadores, etc. Recomenda-se ter um serviço de gestão EDR que possa modelar o comportamento deste tipo de ataques, a fim de os detetar e remediar numa fase inicial. Recomenda-se a gestão do ciclo de vida das vulnerabilidades, o que impede a sua exploração Alertar a equipa de segurança para comportamentos anómalos, tanto por parte dos colaboradores da organização como por pessoas externas, incluindo distribuidores. Evitar a navegação em ambientes web não confiáveis, mesmo que o sistema esteja atualizado e possua software antivírus. Utilizar Hypertext Transfer Protocol Secure (HTTPS), em vez de HTTP.
A TAP - Transportes Aéreos Portugueses - foi eleita a companhia aérea mais segura da Europa e a 5.ª em todo o mundo pelo AirlineRatings, que analisou o histórico de mais de 400 companhias aéreas em todo o mundo e colocou a TAP no Top 10 mundial. A CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener afirmou que esta distinção honra-nos muito. Continuaremos a posicionar implacavelmente a segurança como prioridade máxima”. Para a realização desta classificação de janeiro de 2022, o site AirlineRatings baseou-se no histórico das companhias aéreas em matéria de segurança, como: acidentes nos últimos cinco anos; registo de incidente sério ao longo de dois anos; auditorias de órgãos governamentais e da indústria da aviação; auditorias governamentais; iniciativas de segurança líderes da indústria; idade da frota; Protocolos de segurança Covid-19. Geoffrey Thomas, Editor-Chefe da AirlineRatings.com revela que “a TAP Air Portugal tem um excelente histórico de segurança e isso não é surpreendente, pois manteve a sua frota jovem e sempre procurou as melhores aeronaves e foi uma das primeiras a adotar grandes avanços em segurança. O seu registo de incidentes nos últimos dois anos tem sido um dos melhores e a companhia aérea não sofreu uma fatalidade na era moderna”. O responsável ainda acrescenta que a TAP tornou-se numa “referência em segurança aérea”, primando também pelos protocolos adotados na sequência da pandemia da Covid-19, tornado-os líder da indústria. Lançado em 2013, o AirlineRatings analisa os padrões de segurança e de produto de mais de 400 companhias aéreas, usando um sistema de estrelas, que atribui segundo a idade da frota, o histórico de acidentes e com parâmetros de segurança definidos pela International Air Transport Association (IATA) – no que diz respeito à certificação IOSA –, pela International Civil Aviation Organization (ICAO) e pela norte-americana Federal Aviation Authority.
O Dubai, Emirados Árabes Unidos, restaurou totalmente a sua vitalidade, continuando a ser um dos destinos mais seguros do mundo, mantendo também a liderança na recuperação do turismo global. Como prova disso é a variedade de eventos e atividades festivas que o local oferece ao longo deste mês, para todos os gostos, com uma diversidade de experiências gastronómicas típicas desta época festiva, atrações e atividades, bem como os eventos de fim-de-ano e fogos-de-artifício em diferentes pontos. O clima de festa ganhou um novo ênfase com o acender da iluminação da árvore de Natal na Expo Dubai, acompanhada por queda de neve (verdadeira) e um espetáculo de vídeo mapping alusivo ao período, projetado na cúpula da Al Wasl Plaza. A animação tem sido uma constante na Expo Dubai, no entanto, este mês a maior exposição mundial ganha outra dimensão com os desfiles natalícios, a neve, o fogo-de-artifício, os espetáculos e a oferta variada de restaurantes, mercados tradicionais, e uma celebração cultural única na época mais mágica do ano. Tudo acessível com a aquisição do passe festivo criado propositadamente para o efeito. Quando o relógio marcar as 12 badaladas, a certame vai-se transformar num grande espetáculo de luz, som e fogo-de-artifício. Para os que procuram adrenalina, o parque temático IMG Worlds of Adventure promete deslumbrar com as suas ofertas de inverno. Para celebrar o ano novo, as opções também são diversas, como uma das propostas mais atrativas passa por assistir ao espetáculo de pirotecnia no emblemático Burj Khalifa.
A Kaspersky, empresa líder mundial em cibersegurança e privacidade digital, é uma das primeiras organizações a abordar o desafio do fenómeno do aperfeiçoamento humano, apresentando uma política de cibersegurança para estes dispositivos, segundo uma comunicação enviada. O documento visa melhorar a força de trabalho, ao mesmo tempo que tem em consideração a segurança e o bem-estar dos colaboradores quando utilizam dispositivos biónicos no escritório. No meio de todo o entusiasmo e inovação em torno do aperfeiçoamento humano – em particular, a crescente utilização de dispositivos biónicos que visam substituir ou aumentar partes do corpo humano com um implante artificial - existem receios legítimos entre os especialistas em cibersegurança e a comunidade em geral. Preocupa-os o facto de ser dada muito pouca atenção à segurança destes dispositivos. Esta falta de consciência em torno do tema conduz à incerteza e riscos, tanto para o desenvolvimento das tecnologias de aperfeiçoamento humano, como para um mundo digital mais seguro no futuro. A Kaspersky tem vindo a explorar continuamente o potencial do aperfeiçoamento humano e a avaliar os desafios de segurança que a humanidade pode encontrar durante a sua integração nas nossas vidas. Após discussões abertas no seio da comunidade, a empresa decidiu responder à necessidade específica de regulamentação de segurança e concebeu uma política de cibersegurança para mitigar os riscos que a tecnologia de Human Augmentation pode colocar às redes informáticas corporativas. O documento cria um cenário em que os colaboradores com capacidades aumentadas se tornam mais comuns na empresa no futuro, que se baseia em testes reais da Kaspersky em colaboradores com implantes de biochip. Desenvolvida por especialistas de segurança Kaspersky, esta política tem como objetivo regular os procedimentos de utilização de dispositivos biónicos dentro da empresa e reduzir os riscos de cibersegurança associados aos processos empresariais. O documento proposto aborda toda a infraestrutura da empresa e todas as suas unidades de negócio. Assim, aplica-se a todo o sistema de controlo de acesso, bem como aos processos administrativos, processos de manutenção, e à utilização de sistemas automatizados. A política deve ser aplicada tanto a colaboradores como a trabalhadores temporários, assim como a colaboradores terceiros que prestam serviços à empresa. Todos estes fatores têm como objetivo melhorar a cibersegurança da infraestrutura corporativa da empresa. Marco Preuss, Diretor da equipa de Análise e Investigação Global da GReAT para a Europa, da Kaspersky, comenta que: O aperfeiçoamento humano é uma área tecnológica em expansão que, de facto, continua a ser pouco explorada. É por isso que dar um primeiro passo no sentido de clarificar as questões relacionadas com a sua utilização, bem como reforçar a segurança, vai ajudar-nos a garantir que o seu potencial é utilizado de forma positiva. Acreditamos que para construir um mundo digital mais seguro para amanhã, precisamos de assegurar digitalmente o futuro da Human Augmentation hoje. A política de cibersegurança iniciada pela Kaspersky oferece uma série de processos de padronização, aumentando a segurança e garantindo uma melhor inclusão dos colaboradores que utilizam dispositivos biónicos. Um dos principais objetivos desta iniciativa é também o de envolver a comunidade mundial de IT e augmentation da segurança na discussão, e prosseguir um esforço de colaboração para novos passos de desenvolvimento da segurança da human augmentation. Isto inclui assegurar a privacidade digital dos dispositivos, testando diferentes níveis de direitos de acesso à informação armazenada, e mitigar quaisquer ameaças relacionadas com a saúde humana.
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra