Fonte: Freepik Autor: Redação É já este fim de semana que começa oficialmente a Black Friday , apesar de estarem já a decorrer várias ações e campanhas promocionais, alusivas ao período do ano em que nos encontramos. Estas podem ser um chamariz para os mais curiosos, que tendem a querer aproveitar o momento para fazer alguns investimentos e poupar dinheiro, mesmo que, muitas vezes, não seja esse o caso. Existem promoções que, apesar de vantajosas, não compensam assim tanto, sendo importante ter ponderação e atenção às condições da promoção. Se está a pensar aproveitar os descontos da Black Friday e, ainda assim, manter os seus gastos controlados, o SUPERCASA Notícias reuniu algumas dicas que o podem ajudar a realizar boas compras, de forma ponderada e inteligente, sem que exceda os seus orçamentos e incorra em prejuízo. Pegue num bloco de notas e aponte algumas das nossas sugestões, para que no próximo dia 24 de novembro, data em que se oficializa a abertura da Black Friday, possa ir preparado para tomar as melhores decisões. Prepare as suas compras com antecedência Este é um conselho válido para qualquer altura do ano, não só na Black Friday. É fundamental que saiba exatamente ao que vai, o que procura, o montante que pretende gastar e a informação sobre os produtos que quer adquirir. Isto não só lhe vai poupar tempo e recursos, como o vai preparar para escolhas mais conscientes . É importante que defina os seus objetivos: quer comprar roupa, eletrodomésticos, livros ou outro tipo de artigos? Defina estas metas e prepare uma lista dos artigos que tem em falta. Assim, vai ser assertivo e conseguir uma melhor perceção das suas necessidades, aquando do momento de compras, que é muitas vezes confuso e distrativo. Pesquise nos vários retalhistas, compare preços, elabore uma wishlist e procure informações adicionais sobre os produtos. A Black Friday nem sempre é um momento ponderado no que diz respeito à escolha dos produtos, sobretudo no momento em que está a efetivar as compras, por isso é importante que estabeleça estas metas antes ainda de entrar nas lojas, mentalizando-se daquilo que são os seus objetivos e evitando extravasações. Vá cedo às compras Na próxima sexta-feira, quando entrar numa loja, se o fizer já a meio da tarde, provavelmente não encontrará as melhores ofertas. Isto acontece porque existe uma grande afluência às superfícies comerciais nesta altura do ano. Assim, se vai confiante de que vai encontrar exatamente aquilo que deseja, recomendamos que baixe as suas expectativas, pois muitas pessoas vão pensar exatamente como você, e possivelmente encontrar todos os meios para agarrarem os seus bens mais desejados. Para que aumente as suas probabilidades de ainda encontrar as melhores ofertas disponíveis, a melhor qualidade e aos melhores preços, vá cedo. E ainda, comece a procurar uns dias antes, sendo que o ideal é iniciar as suas visitas às lojas no período em que estamos atualmente a mostrar-lhe este artigo, pois são várias as lojas que antecipam os descontos, e se quer de facto encontrar os melhores investimentos, é fundamental que esteja em cima do acontecimento. Vá às lojas uns dias antes, sonde os preços, e faça as suas considerações. Conheça políticas de compra, devolução e seja cauteloso É muito fácil cair na tentação de comprar apenas porque um anúncio lhe chamou à atenção ou porque o marketing daquele produto surtiu o efeito desejado, levando-o a pensar que precisa de algo quando, na verdade, não é esse o caso. É importante que não se deixe deslumbrar com tudo o que vê , e por isso, também, a importância de se preparar com antecedência, realizando uma lista das coisas de que realmente precisa. Tenha atenção às políticas de devolução , sobretudo, se é o tipo de pessoa que gosta de compras por impulso, pois será um grande inconveniente caso se venha a arrepender de algo que compre e depois não exista a opção de devolver ou trocar . Assim, antes da compra, assegure-se de que pode executar trocas ou devoluções, e informe-se acerca de prazos e garantias, pois pode não ser só nos casos das compras por impulso que exista a necessidade de trocar ou devolver algum artigo: podem haver malfunções, avarias, falta de equipamentos ou outros defeitos e problemas que o obriguem a esta medida, pelo que se deve salvaguardar sabendo sempre as condições para o efeito. E guarde talões e faturas, pois pode vir a precisar delas no futuro. Sabia, por exemplo, que se a compra for feita online , pode devolver o artigo no prazo de 14 dias? Isto é algo que, numa loja física, nem sempre é possível, pois não existe a obrigação, por parte do comerciante, de receber devoluções que não se justifiquem por motivo de defeito, por exemplo. Todos estes detalhes são importantes, e é fundamental que proteja os seus direitos. Leia mais artigos como este em SUPERCASA Notícias , e descubra Dicas para poupar nas prendas este Natal
Fonte: Freepik Autor: Redação Os meses de praia, calor e de férias estão aí ao virar da esquina, faltando menos de uma semana para o início do verão. Decorrem festas de norte a sul do país, inclusivamente os Santos Populares, que se estendem durante o verão, e começa a haver, também, uma maior afluência às lojas e estabelecimentos, que se materializa numa corrida às compras . Porquê? Porque se aproxima a época de saldos , e muitas são as lojas que antecipam estas promoções, proporcionando aos seus consumidores negócios imperdíveis a preços acessíveis. No entanto, e de forma oficial, esta temporada só começa no próximo mês. Julho é o mês ideal para vários investimentos , desde alojamento, viagens, ou compras em retalho. De acordo com as tendências que têm vindo a ser estabelecidas, e porque este é um mês em que existe, por norma, uma maior flexibilidade e disponibilidade financeira para pagar as férias ou cometer algumas extravagâncias, surgem descontos, promoções e oportunidades únicas que vêm no seguimento desta época de saldos, que se inicia de forma pontual, em algumas lojas, em meados de junho, e começa oficialmente na segunda quinzena de julho, terminando depois a 15 de setembro. Assim, aproveite bem o mês de julho, já que em agosto começam os saldos fim de verão, onde vai obter menos opções disponíveis. No entanto, ainda será possível encontrar alguns negócios interessantes. E, caso tenha filhos, este é o período ideal para começar a ver materiais para o regresso às aulas , além de roupa para os mais pequenos e livros a preços mais acessíveis, proporcionando aos mais jovens um início de ano letivo em grande estilo! Anote estas datas: De 15 de julho a 15 de setembro: época oficial dos saldos de verão No início de agosto: saldos fim de verão Entre 12 a 15 de setembro: início do ano letivo 2023/2024 Aproveite ao máximo este verão! Veja as nossas sugestões: 4 cidades portuguesas de visita obrigatória e Parques de Campismo: 5 ideias para uma aventura na natureza
Fonte: Pexels Autor: Redação Os consumos são hoje em dia muito diferentes do que eram, por exemplo, há vinte anos. Com mais possibilidades, acessos, facilidades e atalhos, regista-se a necessidade de uma maior pesquisa antes da efetuação da compra, o que revela um perfil de consumidor mais ponderado, exigente e empoderado. Segundo um estudo do Portal da Queixa, designado de O Perfil do Consumidor Atual, estas novas características do consumidor atual materializam-se, também, em mais queixas, reclamações e questões e, no inquérito realizado, analisaram-se os comportamentos e hábitos de consumo dos portugueses. Aquilo que se conclui é que o padrão de consumidor se está a alterar, sendo este cada vez mais atento àquilo que está a comprar, elaborando maiores pesquisas e com mais presença no digital. Para este tipo de consumidor, as opiniões de outros consumidores são também fundamentais, influenciando as decisões de compra. Quanto às marcas, o típico consumidor português está cada vez mais atento à reputação da marca e respetivos produtos, havendo sentimento de confiança envolvido na sua relação com estas. Os dados deste estudo revelam que 91,4% dos consumidores já efetuou, em algum momento, compras online, e 84,9% admite escolher a reputação da marca como principal fator de confiança, ao invés da sua notoriedade, algo a que só 15,1% dos consumidores toma importância. Por outro lado, 69,8% dos consumidores já terá apresentado uma reclamação online. O tipo de produtos ou serviços que mais costumam ser adquiridos são Tecnologia , com 61,1%, Vestuário , com 55%, e Beleza e bem-estar , com 34,3%. Quanto a viagens , só 37,9% dos consumidores investe neste tipo de segmento. Mantenha-se a par da atualidade com o SUPERCASA Notícias e leia também Consumo estrangeiro em Portugal dispara 101%
Fonte: Pexels Autor: Redação Black Friday , em português “ sexta-feira negra ”, surgiu nos anos 90 nos Estados Unidos. É um evento promocional com grandes promoções de artigos e inaugura assim a época natalícia. A Black Friday costuma ser na quarta sexta-feira do mês de novembro , sendo assim, neste ano realiza-se no dia 25 de novembro. Este evento pretende estimular a venda e compra de produtos, proporcionando assim às empresas escoar stock preso em armazém e aumentar os seus lucros, porque apesar de baixarem consideravelmente os preços têm um grande volume de vendas. Todos os anos são feitas longas filas de espera pelos consumidores para conseguirem os melhores produtos, aos melhores preços, no entanto, esta loucura dos preços e o desejo dos consumidores pela aquisição de determinados produtos também pode ser realizada online . Para além da Black Friday algumas empresas prologam os descontos podendo assim, encontrar em algumas lojas: Black November - as marcas começam as ofertas da Black Friday no início de novembro e prolongam-nas durante todo o mês. Black Week - As marcas antecipam as promoções na segunda-feira antes da Black-friday Black Weekend - Prologam as promoções pelo fim-de-semana para dar oportunidade a quem não conseguiu aporveitar as promoções na sexta-feira. Cyber Monday - As promoções continuam na segunda-feira seguinte à Black Friday. Anteriormente este dia direcionava-se mais aos produtos tecnológicos, enquanto atualmente, todo o tipo de produtos estão enquadrados dentro da promoção. Estas alturas de descontos, podem ser uma boa opção para poupar nos presentes de Natal , ou até investir em produtos de maior valor que necessita. Marque na sua agenda e garanta que consiga os maiores descontos e produtos aos melhores preços.
Fonte: Pexels Autor: Redação Para se ser criativo não é preciso ter-se apenas jeito para as artes plásticas, muito longe disso! Aliás, existem diversas definições para este conceito, mas se quisermos caracterizar uma pessoa criativa, podemos sempre defini-la como alguém que consegue inventar várias soluções para um mesmo problema. O que significa que, se o problema em causa for o valor elevado das despesas mensais, todas as estratégias de poupança são formas criativas de lhe dar a volta! Nem sempre é fácil saber por onde começar e por isso a Selectra - especialista em matérias de poupança - aproveitou esta data ao SUPERCASA Notícias para lhe dar algumas dicas criativas de como pode cortar em alguns consumos desnecessários e poupar assim grandes quantidades de dinheiro ao final do mês: Instale apps que o ajudam a gerir o seu salário mensal Se já tem o seu telemóvel cheio e não lhe apetece instalar mais uma app, talvez queira abrir uma exceção para estas! Existem aplicações como a Wallet, Mint ou Boonzi que o conseguem ajudar a gerir melhor o seu orçamento, uma vez que lhe permitem registar o valor das despesas por categorias e definir limites para cada uma delas. Assim, através desta estratégia, poderá ter um controlo mais apertado de tudo aquilo que precisa de pagar ao longo do mês Costuma ir muitas vezes ao cinema? Experimente o mês grátis das plataformas de streaming! Para quem não dispensa acompanhar as últimas novidades do cinema, a Selectra recomenda a que dê uma oportunidade às plataformas de streaming já que existem opções para todas as carteiras e até aqueles planos mais caros acabam por compensar, já que não chega ao preço de dois bilhetes normais de cinema. Dê música aos seus duches Antes de tomar duche, escolha uma playlist com duração de cerca de 5min e utilize-a como cronómetro para não ficar mais tempo no banho do que aquilo que realmente necessita. Inove na cozinha e evite o desperdício alimentar Acertar com a quantidade necessária de comida não é fácil e por isso, é normal sobrar sempre alguma coisa ao final das refeições. Mas o lugar dessas sobras não deve ser no lixo, já que pode sempre aproveitar para levar como marmita para o trabalho ou aproveitá-las para fazer outra receita diferente durante a semana. Recolha a água da chuva e utilize-a para outros fins A água das chuvas típicas de outono pode ser recolhida através de um tanque subterrâneo ou de uma cisterna e serve perfeitamente para utilizar como descarga de autoclismo, regar as plantas ou lavar o carro. E para além de estar a ajudar o meio ambiente ao dar uso a esta estratégia, está também a proteger a “vida” da sua carteira! Repense na decoração da sua casa Sabia que a decoração da sua casa pode estar a influenciar o valor das suas faturas? Isso mesmo! Pintar as paredes com cores claras e utilizar espelhos perto das janelas fazem com que a luz natural seja mais facilmente refletida por todo o espaço, o que lhe permitirá obter assim um espaço mais luminoso, sem ter de gastar mais por isso. Controle os seus gastos de energia através de sistemas de domótica Por fim, conte com a ajuda da tecnologia para controlar os gastos de energia da sua casa! As tomadas inteligentes, sensores de presença, fecho automático de janelas e medidores de consumo são exemplos de sistemas de domótica que servem como gestores dos eletrodomésticos e lhe permitem fazer um controlo do seu consumo de energia através de um painel de controlo, como o seu smartphone , por exemplo.
Fonte: Pexels Autor: Redação No dia 4 de novembro, às 19h00 , a Solverde vai assinalar o seu 50.º aniversário , com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o Ministro da Economia e do Mar, António Costa e Silva, e a Secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques, num cocktail no Hotel Solverde Spa & Wellnes Center, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. Ao longo de 50 anos de atividade, a Solverde tem contribuído de forma inequívoca para a promoção do país, na dinamização do Turismo, criação de postos de trabalho e na valorização da identidade e cultura das regiões onde opera, por uma forte aposta na produção de eventos e espetáculos, nacionais e internacionais, e proporcionando experiências únicas nas áreas do jogo, hotelaria e lazer. O Grupo Solverde detém a concessão de jogo do Casino Espinho, inaugurado em 1974, dos três casinos do Algarve - Vilamoura, Monte Gordo e Praia da Rocha, em funcionamento desde 1996, e do Casino de Chaves que abriu portas em 2008. Na indústria hoteleira, o grupo liderado pelos irmãos Manuel e Celeste Violas, possui, desde 1984, o Hotel Apartamento Solverde**** em Espinho , o Hotel Solverde Spa & Wellness Center***** em Gaia , desde 1989, o Hotel Algarve Casino***** na Praia da Rocha desde 1997 e o Hotel Casino Chaves**** em Chaves , desde 2008.
Fonte: Pexels Autor: Redação O Dia Mundial da Poupança celebra-se a 31 de outubro , visando sensibilizar os cidadãos sobre a necessidade de poupar, bem como a sua relevância no que diz respeito a dificuldades financeiras. Em 1924 , durante o I Congresso Internacional de Economia, em Milão , surgiu a ideia de atribuir um dia específico para o conceito e noção de poupança, comemorado pela primeira vez em 1925 , em Itália , pelo Instituto Mundial de Bancos de Poupança. Em Portugal apenas a partir de 1969 foi assinalada esta data de forma assídua. É essencial refletir um pouco sobre poupança e de que modo podemos aplicar nos nossos dias, face à evolução da conjuntura social e económica. O país passa por uma época com mais dificuldades, o aumento da taxa de inflação e consequentemente a subida de preços de bens alimentares , na conta da luz, gás e os restantes bens e serviços que também sofreram aumentos . Atualmente é necessário poupar ao máximo para qualquer imprevisto que possa surgir. Segundo alguns estudos, há muitos portugueses que não recorrem a qualquer tipo de poupança diária, semanal, mensal ou até mesmo anual. Em períodos de crise, tal como o que o país atravessa, a necessidade de poupar aumenta e as famílias esforçam para reduzir os custos e conseguir economizar e amealhar. Atualmente, verifica-se em mercado diversas ferramentas de poupança que o ajudam e facilitam a poupança. Fonte: Imagem sugestiva de organização Para o ajudar a economizar reunimos algumas ferramentas: Simuladores de poupança - a internet proporciona uma diversidade imensa destas ferramentas; Lojas de compra e venda de roupa em 2.ª mão - Revenda a roupa que já não tem utilidade no seu armário ou até mesmo de bens que já não fazem sentido, ao vender dá-lhes uma segunda oportunidade e a poupar; Aplicações para gerir o seu dinheiro - Estas auxiliam nos gastos financeiros durante o mês, associa a sua conta e controla todos os movimentos e o respetivo saldo; Comparadores de preços - comparar preços antes de efetuar qualquer tipo de decisão é essencial e uma grande ajuda; Agregadores de descontos - hoje em dia há uma diversidade de sites de compras coletivas com inúmeros descontos; Organizador de orçamento - esta ferramenta permite um planeamento pessoal das suas finanças por separadores, organizando de melhor modo dispondo monetariamente para cada tipo de gasto. Apostar em algumas dicas de poupança, mesmo que pequenas, podem alavancar a longo termo um mealheiro para o salvaguardar em momentos de necessidade, ou então, adquirir algo que deseja há muito tempo.
Fonte: Pexels Autor: Redação O máximo registado pela INE - Instituto Nacional de Estatística - face ao setor turístico na vertente média de preços por quarto disponível, foi de 102,2 € , já na média por quarto ocupado verificou-se os valores mais elevados em registo, sendo 137,2 €. Em total de hóspedes, em agosto, o registo situa-se em 3,4 milhões, e 9,9 milhões de dormidas , remetendo para um aumento em torno de 80% a 90%, face ao mês anterior. Com a capital a liderar juntamente com Albufeira , os valores totais registam: 27,1% de total de dormidas e 32,9% de total de dormidas de não residentes. Em suma, estes dados contribuem para o crescimento das taxas turísticas, face a dormidas registadas e a preços médios por quartos, remetendo para um aumento nos proveitos totais do setor. Acompanha mais em: World Travel Awards: óscares do Turismo e Cidade portuguesa recebe prémio da Green Destinations
Fonte: PURE Autor: Redação Quando estamos prestes a assinalar o Dia Nacional da Sustentabilidade, que se celebra este domingo, dia 25 de setembro, o Designer Outlet Algarve foi distinguido com o certificado internacional BREEAM, o principal método mundial de análise de sustentabilidade, aplicado ao planeamento de projetos, infraestruturas e edifícios, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias . O maior premium outlet village do Algarve foi reconhecido por cumprir com sucesso os mais altos padrões de gestão sustentável, tendo obtido a classificação de “Muito Bom” no que concerne à performance do edifício e “Excelente”, na gestão do Edifício. O processo de certificação mede, entre outros aspetos, a política global de gestão dos edifícios, os gastos energéticos e o impacto ambiental das atividades do centro, incluindo as emissões de CO2, bem como, o consumo e a gestão de resíduos. O cuidado com o conforto dos colaboradores e clientes (quantidade de luz natural, otimização da temperatura, intensidade sonora ou qualidade do ar) e a localização das instalações próximas dos transportes públicos foram também tidos em consideração. As áreas em que o Designer Outlet Algarve obteve melhores classificações (acima de 50%) para a obtenção da certificação em “Asset Performance” foi em “Saúde e Bem-Estar” (60,1%), “Energia” (66,7%), Transportes” (55,5%), “Água” (75%), “Materiais” (92,3%), “Lixo” (100%), “Uso do Solo e Ecologia” (66,6%) e “Poluição” (63,6%). Já em termos de gestão do edifício as classificações foram ainda melhores: “Gestão (71,74%), “Saúde e Bem-Estar” (67,5%), “Energia” (73,3%), “Água” (76,9%), “Materiais” (90%), “Uso do Solo e Ecologia (100%) e Poluição (75%). Esta certificação vem ao encontro da iniciativa #bettershopping indústria do retalho tem no meio ambiente e como pode contribuir para melhorar essa pegada ecológica. Para Miguel Paraíso Guerreiro, diretor do Designer Outlet Algarve, “esta certificação é muito importante porque atesta o nosso compromisso diário com performance sustentável e a política de gestão responsável do Designer Outlet Algarve. Além de um espaço seguro para fazer compras, o Designer Outlet Algarve é também reconhecido por respeitar o ambiente, em todas as dimensões da sua atividade.”. Desde o seu início, o Designer Outlet Algarve teve sempre preocupações ambientais muito fortes, que se tornaram cada vez mais importantes, não só no funcionamento do Outlet, mas também na promoção de práticas sustentáveis junto dos clientes. A nível energético, a eletricidade provém 100% de fontes renováveis, sendo que dispõe apenas de iluminação LED e de sistemas de controlo de ativação de iluminação. “Estamos já a realizar o controlo e regulação de temperaturas nas zonas técnicas e comuns, de modo a reduzir o consumo de energia”, realça Miguel Paraíso Guerreiro. Por outro lado, o Designer Outlet Algarve está ainda a trabalhar numa melhoria da produção e distribuição de água climatizada, com vista a reduzir os consumos de pico dos equipamentos e aumentar a vida útil dos mesmos. Para isso, foram aplicados sistemas de redução de caudal nas torneiras e urinóis e é feita a monitorização dos consumos de água para melhor avaliação e planeamento de poupança de água. Para o maior outlet do Algarve, a reciclagem deve tornar-se uma realidade totalmente instalada e inquestionável. Nesse sentido, são realizadas com frequência ações de sensibilização junto dos lojistas e prestadores de serviço. De realçar que em 2021, o Designer Outlet Algarve reciclou 79% dos resíduos produzidos na sua operação. “Disponibilizámos um contentor para roupas, sapatos e acessórios usados para que tenham uma segunda vida. Trabalhamos com a empresa Sarah Trading para que possamos garantir a maior transparência e que nos acompanha no processo de utilização circular nessas peças de roupa”, exalta o Diretor-Geral, Miguel Paraíso Guerreiro, referindo ainda que o contentor ou “Dropbox”, localizado junto à praça em frente à loja da Adidas, está disponível para todos visitantes.
Fonte: Pexels Autor: Redação O primeiro ano da faculdade pode ser um desafio, tratando-se de uma fase totalmente desconhecida para muitos e que, em muitos casos, obriga os estudantes e as suas famílias a uma reorganização das suas vidas. Seja devido à necessidade de deslocação para uma Universidade longe do ambiente que conheciam ou, simplesmente, pela necessidade de definir um equilíbrio na procura de uma vida mais autónoma economicamente e os estudos. No arranque do ano letivo , deixamos estas dicas para organizar melhor todas as tarefas que surjam e poder equilibrar o dia a dia com mais facilidade. #1 Refeições planeadas A alimentação é importante e não ser descuidada entre estudos e aulas. Apostar em refeições na cantina é uma maneira de poupar e garantir que não se salta a refeição. Organizar as refeições semanais oferece uma poupança e também evita o desperdício, tal como aproveitar as sobra e inventar novos pratos. #2 Passe transportes Sobretudo nas cidades grandes, quando o assunto são as deslocações para as aulas, é importante saber quais são os meios de transporte mais rápidos e mais acessíveis financeiramente. A utilização de transportes públicos, não só é um método sustentável, como também ajuda a poupar ao final do mês, tendo em conta os valores dos passes mensais que, em muitas cidades, até preveem tarifas especiais para estudante. #3 Uso do digital Sempre que possível, usar os meios digitais em vez de tradicionais, isto é: dar preferência a e-books ou conteúdos em formato digital, assim, o acesso a toda a informação pode ser feita em qualquer lado, enquanto se contribui para a redução da pegada humana no ambiente. #4 Aproveitar as aulas ao máximo Cumprir o horário escolar é muito importante. Aproveitar as aulas e tirar todas as dúvidas que vão surgindo é uma forma de estudo muito eficaz, porque permite manter a organização para cada disciplina e na altura de momentos de avaliação, não vai ser preciso de recorrer a apoios exteriores que, além de caros, vão obrigar a um esforço adicional desnecessário. #5 Equilíbrio é tudo É importante perceber o novo caminho, as portas futuras que vai abrir e é inevitável criar expetativas, no entanto, devemos equilibrar a constante de aprendizagem com a parte social, sem nunca inferiorizar nenhuma. Um bom equilíbrio entre a socialização e os estudos é a chave de um bom percurso académico, tal como saber quando umas dessas vertentes precisa de mais atenção e cuidado. #6 Organização de compras A melhor forma de organização é detalhar sempre. Fazer uma lista evita compras desnecessárias e, assim, garantimos a compra do que se realmente precisa. Se houver partilha de casa com outros estudantes, a divisão das despesas do dia a dia da casa também pode ser uma boa opção para todos. Com o arranque do ano letivo, é importante saber que a fase universitária acarreta variados desafios. Mas mais importante é ter em conta que é uma fase inesquecível e de extrema importância para o futuro. O SUPERCASA deixa também uma ajuda na procura de quartos nos principais polos universitários: Arrendar quartos em Lisboa Arrendar quartos no Porto Arrendar quartos em Coimbra Arrendar quarto em Faro Veja também como arrendar quarto enquanto estudante .
Fonte: Emirec Autor: Redação Para um regresso às aulas com mais recursos, o Grupo Mundicenter uniu esforços numa iniciativa solidária para oferecer material escolar a várias instituições, localizadas na área de influência dos seus centros comerciais. No total, cerca de 200 crianças usufruíram desta ação, numa campanha nacional que abrangeu alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclo, e ainda estudantes do ensino secundário, segundo comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias. A pandemia veio contribuir para um aumento do abandono escolar, salientando ainda mais as diferenças económicas entre os alunos. Foi registado que crianças mais desfavorecidas apresentavam um maior risco de insucesso escolar e, consequentemente, um percurso adverso. Com o início do novo ano letivo, e retiradas as restrições que acompanharam estes dois últimos anos, a Mundicenter reconhece a urgência em criar medidas que possam de alguma forma combater as estatísticas, desenvolvendo programas que promovam e estimulem um regresso às aulas mais equilibrado e justo. Entregues no regresso às aulas, os kits escolares foram maioritariamente compostos por mochilas e estojos, sacos de ginástica, sapatilhas, fatos de treino, roupa, material de desgaste como cadernos, lápis, borrachas, afias, réguas, canetas de feltro, lápis de cor e marcadores. Para as crianças a frequentarem o ensino secundário, para além do material referido, foi ainda disponibilizado um saco para computador, calculadoras, entre outros. A produção dos kits escolares teve a participação de várias lojas dos centros comerciais do grupo Mundicenter. O Braga Parque contou com as doações da Kiosku, GMS, Vein, Fuxia, Knot, Widex, Fnac, Sintety e Pingo Doce. Já o Forum Aveiro recolheu materiais oferecidos pela Fnac. O Oeiras Parque contou com a participação das lojas Chicco, Fnac, Ericeira Surf & Skate e Caramel n’Nuts. E, por fim, o Spacio Shopping teve o apoio da Pollux, Outlaw, Chemist Store - Farmácia Fernandes Borges, Ourivesaria Nara e Pingo Doce. O Amoreiras Shopping Center doou à Casa da Estrela, o Braga Parque associou-se à Casa de Acolhimento Padre David, o Fórum Aveiro à Caritas, o Oeiras Parque à Santa Casa de Misericórdia de Oeiras, o Spacio Shopping entregou à associação Mão Amiga e, por último, o Strada Outlet elegeu a Associação de Pais do Agrupamento de Escolas do Moinho da Arroja. Esta onda de solidariedade é o resultado de uma política de Responsabilidade Social muito ativa e fortemente enraizada no grupo. A Mundicenter procura assim reforçar a importância do acesso ao ensino, da promoção de igualdade de oportunidades e, ao mesmo tempo, despertar nas camadas mais jovens o gosto pela aprendizagem e desenvolvimento de competências de forma a poderem ter um futuro estável e promissor.
Fonte: Pexels Autor: Redação Com foco na proteção do meio-ambiente, o shopping volta a apresentar uma iniciativa artística que pretende sensibilizar os seus visitantes para a importância da sustentabilidade no futuro do planeta. A exposição “Waste Wave” insere-se num conjunto de várias ações que o Oeiras Parque apresenta com o propósito de incentivar a comunidade para a adoção de comportamentos mais sustentáveis, segundo comunicado ao SUPERCASA Notícias . Criada pelo artista plástico Bruno Costa, a instalação “Waste Wave” retrata uma onda em efeito 3D feita a partir de resíduos plásticos provenientes do Oeiras Parque. O artista plástico autodidata elabora peças únicas feitas a partir de lixo, com o intuito de alertar para a poluição e suas consequências no nosso Planeta. Ao Oeiras Parque, junta-se a ANP | WWF (Associação Natureza Portugal, que trabalha em associação com a World Wide Fund for Nature), uma das maiores e principais organizações de conservação da natureza. Juntas, procuram construir um futuro onde seja possível garantir uma utilização mais sustentável dos recursos naturais, e promover a redução da poluição e do desperdício. Miguel Blanco, surfista português, é o Embaixador desta iniciativa do Oeiras Parque. Defensor de um estilo de vida saudável, de práticas ambientais sustentáveis e voz ativa na proteção do ambiente, o surfista associa-se ao Shopping da Linha nesta ação por ser uma oportunidade de alertar para a redução urgente do uso de plástico no dia a dia, para a reutilização e reciclagem em fim de vida destes materiais, e para a implementação de medidas mais ecológicas. A instalação “Waste Wave” é aberta ao público e pode ser visitada entre 15 de setembro e 16 de outubro, entre as 10h e as 23h, no Piso 2 do Oeiras Parque.
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra