Fonte: Freepik Autor: Redação Tem por hábito ligar o aquecimento quando chega a casa? A Selectra, especialista em tarifas de energia, explicou ao SUPERCASA Notícias qual o impacto que isto tem na sua fatura de eletricidade, ao mesmo tempo que esclarece alguns mitos sobre o uso dos aparelhos de aquecimento. De acordo com o cenário escolhido pela Selectra , por ser bastante comum nas casas portuguesas, a opção menos económica é o aquecedor convetor, independentemente da tarifa horária. Por outro lado, a alternativa que se considera mais rentável é o aquecedor de infravermelhos. Ainda assim, e fazendo algumas contas, vemos que a utilização de um aquecedor elétrico é 42% mais cara que de um aquecedor de infravermelhos e 13% mais cara do que um aquecedor a óleo. Não obstante, convém referir que as discrepâncias nos valores gastos também estão associadas ao perfil específico de cada consumidor, bem como ao regime em que cada lar se encontra. Além disso, o tarifário escolhido também exerce influência nos custos finais, como a própria insolação e isolamento térmico da habitação. Vamos aos mitos! 1. “É melhor deixar o aquecimento ligado do que andar a ligar e a desligar a toda a hora” Este é provavelmente o maior mito de todos e aquele que é, muitas vezes, responsável pelos valores absurdos das faturas de eletricidade no inverno. E a lógica por detrás disso é bastante simples: se estiver ligado, está a gastar energia. O mais correto a fazer é mesmo desligá-lo, ou pelo menos diminuir a sua temperatura, sempre que tiver de se ausentar de casa ou não for utilizar mais aquela divisão. 2. “A temperatura perfeita deve estar entre os 24 ºC e os 25 ºC” Para além de não ser a atitude mais eficiente a nível energético, escolher estas temperaturas pode ainda levar a uma perda na qualidade do sono ou ao aparecimento de dores de cabeça. Assim, a Selectra recomenda programar o seu termóstato para entre os 19 ºC e os 21 ºC, visto que com estas temperaturas consegue não só manter um ambiente agradável em casa, como também evitará um impacto significativo no valor das suas faturas mensais. 3. “O radiador não tem de estar num lugar específico” Não existe uma regra sobre onde colocar o radiador, no entanto, se o colocar debaixo das janelas, irá conseguir aproveitar o ar que entra por elas a formar uma corrente que ajuda a espalhar o calor por toda a habitação. 4. “Isolar a casa das entradas de ar não resolve todo o problema” Por ser uma despesa extra e que não é vista como urgente, fazer melhorias no isolamento da casa é uma tarefa que é muitas das vezes deixada para segundo plano. Porém, o que algumas pessoas não sabem é que esta é uma estratégia que pode levar a uma poupança de até 30% nas faturas de energia! 5. “No inverno não se devem abrir as janelas para preservar o calor” Ao contrário do que se possa pensar, ventilar a casa continua a ser muito importante mesmo durante os meses de inverno, uma vez que diminui a quantidade de humidade que está instalada e que acaba por dificultar o aquecimento do espaço. Fique atento ao que o SUPERCASA Notícias lhe traz diariamente!
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Quer comprar uma casa, mas idealiza um local com vista para o mar e onde possa sentir o aroma da maresia? O SUPERCASA indica-lhe os imóveis onde poderá começar uma vida feliz nestas condições! Desde os melhores preços às melhores comodidades, descubra a seleção da semana, preparada especialmente para os amantes do mar. Apartamento T1 Duplex na Nazaré - 350.000€ Moradia Isolada T5 Triplex em Coimbra - 385.000€ Apartamento T3 na Ericeira - 459.000€ Apartamento T4 Duplex na Ericeira - 1.195.000€ Moradia T4+2 em Cascais e Estoril - 1.890.000€ Gostou destas sugestões? Descubra também: Viver em Albufeira no inverno: descubra as vantagens
Fonte: Freepik Autor: Redação O Prémio Nacional do Imobiliário , concurso que distingue anualmente empresas em destaque no setor organizado pela Magazine Imobiliário , conta este ano com 43 empreendimentos a concurso e com a atribuição de novos prémios na categoria Habitação , conforme foi divulgado em comunicado ao SUPERCASA Notícias . A iniciativa apresenta os finalistas nas categorias: Escritórios, Habitação, Empreendimentos Coletivos, Turismo e nas categorias Projeto de Interiores, Reabilitação, assim como o finalista do Prémio de Excelência em Eficiência & Sustentabilidade. Dada à elevada participação de candidatos na categoria Habitação, a organização do evento decidiu atribuir igualmente os galardões de Melhor Habitação Norte, Melhor Habitação Centro, Melhor Habitação Sul e Melhor Habitação Ilhas. Igualmente no Prémio Reabilitação, a organização atribuiu os galardões de Melhor Reabilitação Norte, Melhor Reabilitação Centro, Melhor Reabilitação Sul e Melhor Reabilitação Ilhas. A cerimónia de entrega dos “Óscares” do Imobiliário irá decorrer no dia 18 de abril, em Sintra , sendo o ponto alto da noite de festa a atribuição do galardão máximo de “Melhor Empreendimento do Ano 2024”. Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Localizadas na encosta das montanhas Nafusa, região montanhosa no oeste da Líbia, as casas subterrâneas de Gharyan são um monumento histórico à beira da ruína. Muitas destas habitações estão abandonadas. Os poucos moradores destas curiosas habitações contam com o turismo para conseguir recuperá-las e, assim, restaurar uma antiga herança. Gharyan fica a sul de Tripoli, a capital da Líbia, e os seus habitantes procuram preservar estas construções peculiares. Para além de servirem de habitação, algumas destas casas também chegaram a albergar animais, a ser locais de culto e pontos de defesa fortificados. Alguns dos edifícios têm mais de 2300 anos e aparecem em obras antigas de historiadores gregos. Estas habitações foram construidas cuidadosamente de forma a proteger os seus inquilinos dos verões escaldantes, que facilmente ultrapassam os 45 graus, e dos invernos gelados de nevões frequentes. Este aglomerado de casas está agora transformado em atração turística, que pode visitar por cerca de dois euros . As aldeias berberes da região atraem muitos turistas domésticos. O objetivo é que se consiga voltar a atingir alguma estabilidade no país, de forma a poder abrir as portas a mais visitantes de outras partes do mundo. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Os empreendimentos turísticos no Algarve garantem estar comprometidos em voltar a reduzir os consumos de água , face ao agravamento da seca registada na região. Terá de haver uma redução em 15% o consumo de água e a captação deste recurso nos aquíferos. A medida foi apresentada, quarta-feira, 17 de janeiro, pelo ministério do Ambiente e Agricultura . Organizações como a Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) e o Turismo do Algarve marcaram presença em reuniões da comissão da seca, de forma a avaliar os níveis de escassez de água na região. De acordo com os dados da Agência Portuguesa do Ambiente , o setor urbano consumiu 75 hectómetros cúbicos (hm3), dos quais 40% são da responsabilidade da atividade turística, e o agrícola consumiu um total de 135 hm3. Os meios financeiros para executar algumas das medidas a nível de eficiência hídrica são escassos e um entrave ao cumprimento das mesmas. A reutilização de “águas cinzentas” (efluente que resulta da água consumida num edifício em banheiras, chuveiros e lavatórios), aplicação de relva sintética nas áreas circundantes dos hotéis, resorts ou pousadas, são exemplos de métodos a adotar na redução da quantidade de água utilizada. A substituição de torneiras e autoclismos por equipamentos mias eficientes são também uma opção considerada. O presidente do Turismo da Região do Algarve esclarece que os valores estão a “ ser orçamentados ” em conjunto com o Governo e a Agência Portuguesa do Ambiente, para que sejam criados “ instrumentos de apoio que fomentem a adesão ao selo verde e à implementação das medidas ”. As medidas futuramente aplicadas no setor do turismo vão ser anunciadas em Conselho de Ministros. Em Conselho de Ministros, esta quinta-feira, ficou definido que o turismo não vai beneficiar de nenhuma compensação pelas restrições impostas . Duarte Cordeiro confirma que não há qualquer “restrição ao desenvolvimento da atividade turística” , mas sim apenas um “condicionamento relativamente à eficiência hídrica e poupança de água”. Será necessário aumentar a coesão territorial e mudar mentalidades e apela-se, ainda, que não se recue nas medidas adotadas caso haja uma melhoria da situação. Nos últimos dias, o Norte e Centro do país registaram níveis elevados de pluviosidade graças à Depressão Irene, tendo obrigado ao Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) a decretar alerta amarelo em várias regiões. Ainda que no Algarve não tenha chovido com a mesma intensidade, o presidente da AHETA enfatiza a fase de alarme em que nos encontramos. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação O património de uma empresa, habitualmente, é dividido em três grupos: ativo , passivo e património líquido. Neste artigo do SUPERCASA Notícias , vamos explorar o que são ativos e qual a diferença entre ativos tangíveis e ativos intangíveis. O que são ativos tangíveis? O ativo de uma empresa é composto por bens e direitos , ou seja, algo que tem um valor comercial e pode ser negociado entre dois agentes. É aqui que surge a divisão entre tangíveis e intangíveis. Ativos tangíveis são bens com substância física de natureza permanente , utilizados para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços. Neste ponto, integram-se elementos como imóveis , terrenos , máquinas , equipamentos , veículos , entre outros. Ou seja, este grupo de ativos é adquirido com a intenção de realizar operações benéficas para a economia e manutenção comercial. O tratamento contabilístico deste tipo de ativo encontra-se regulamentado na Norma de Contabilidade Pública (NPC) 5 – Ativos Fixos Tangíveis, prevista no Anexo II do Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas, aprovado pelo Decreto-Lei nº 192/2015, de 11 de setembro. O que são ativos intangíveis? Como referido anteriormente, os ativos tangíveis são todos os bens materiais que podem ser tocados. Como tal, os ativos intangíveis são bens que também existem e têm valor, no entanto, são imateriais. Um exemplo deste tipo de ativo são marcas , estratégias de mercado , publicidade , formação e atividades de pesquisa e desenvolvimento. Este tipo de ativo é controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e espera-se que possibilitem benefícios económicos futuros ou potencial de serviço para a entidade pública. Ambas as tipologias de ativos são fulcrais para o balanço do património de cada empresa. O tratamento contabilístico dos ativos intangíveis encontra-se regulamentado na Norma de Contabilidade Pública (NCP) 3- Ativos Intangíveis, prevista no Anexo II do Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas, aprovado pelo Decreto-Lei nº 192/2015, de 11 de setembro. Quer explorar mais conceitos? O SUPERCASA Notícias recomenda a leitura: O que é uma lead imobiliária? Capte e converta mais ou O que são as Taxas Liberatórias? Aprenda
Fonte: Freepik Autor: Redação A cozinha é um espaço da casa com uma função muito específica, onde se preparam as refeições e também, em alguns caso, onde as mesmas se servem. Apesar de ser um espaço muito utilizado, nem sempre é o mais estético, como tal, apresentamos-lhe algumas dicas para decorar a sua cozinha. 1. Utensílios de cozinha Já que a cozinha é maioritariamente utilizada para a sua função, porque não colocar alguns dos utensílios como decoração? Opte por adquirir panelas e outros utensílios coloridos ou de bambu, dependendo do estilo que quer dar à sua cozinha. As cores também podem estar presentes nos eletrodomésticos através de uma aplicação simples de adesivos . Para além de dar outro ar à sua cozinha estará também a otimizar as tarefas culinárias , uma vez que terá tudo muito mais acessível. 2. Frutas A utilização de frutas para decorar a sua casa não é um conceito novo, no entanto, nem sempre é bem empregue. Esta é uma excelente solução para decorar a sua cozinha que, para além de acrescentar cor à mesma, pode inspirar uma alimentação mais saudável e nutritiva. 3. Plantas Inserir elementos da natureza na decoração da sua casa é sempre uma boa opção. As plantas transformam qualquer ambiente e podem ser muito mais que elementos de decoração. Assim, pode aproveitar para cultivar ervas e temperos que podem ser colhidos na hora para utilizar nos seus pratos. Ao escolher as suas plantas procure espécies que não soltem muitas folhas ou pólen, de forma a reduzir a sujidade e reduzir o risco de caírem detritos vegetais nas suas refeições. Ao decorar a sua cozinha não se esqueça da parte funcional. Evite colocar muitos elementos nas zonas mais utilizadas, como o fogão, uma vez que estes podem causar algum transtorno na hora de preparar as refeições e tornam a limpeza mais difícil. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com os dados apresentados pelo Banco de Portugal (BdP) a economia portuguesa apresentou um excedente externo de 7.500 milhões de euros até novembro . No mesmo período de 2022 verificava-se um défice de 600 milhões de euros. Só em novembro de 2023, o saldo das balanças corrente e de capital foi de 772 milhões de euros, mais 1.082 milhões de euros face ao mesmo mês de 2022. Nos bens e serviços verificou-se um saldo excedentário “ pouco expressivo ” de nove milhões de euros, no entanto, encontra-se acima do saldo negativo de 920 milhões de euros no período homólogo. Para estes valores contribuiu o défice da balança de bens em 594 milhões de euros, para 1.758 milhões de euros, devido ao aumento das exportações , de 120 milhões de euros, e à redução das importações , de 474 milhões de euros. Nos serviços, o excedente da balança aumentou 335 milhões de euros, passando para 1.767 milhões de euros. Em comparação com o mesmo período de 2022, as exportações de serviços aumentaram 7,8% e as importações diminuíram 3,9%. O aumento das exportações deve-se sobretudo ao contributo das viagens de turismo (mais 138 milhões de euros), que totalizaram 1.367 milhões de euros, sendo este valor o mais elevado da série para o mês de novembro. A balança de rendimento primário teve um excedente de 106 milhões de euros (défice em novembro de 2022) e a balança de rendimento secundário reduziu o excedente para 403 milhões de euros. Também o excedente da balança de capital reduziu para 253 milhões de euros. A capacidade de financiamento da economia portuguesa em novembro de 2023 traduziu-se num saldo da balança financeira de 891 milhões de euros, refere ainda o BdP. Acompanhe este e outros temas em SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação Os investidores estão otimistas com a mudança na política monetária , ao anteciparem cortes de juros por parte dos bancos centrais ao longo do ano. No entanto, o Fundo Monetário Internacional (FMI) veio avisar que os bancos centrais devem ser cautelosos a descer os juros. Assim, Gita Gopinath , primeira subdiretora-geral do FMI , aconselhou os bancos gerais a gerir as expectativas dos investidores relativamente aos rápidos cortes de juros, avisando que este otimismo do mercado em relação a uma inversão do ciclo de juros pode alimentar uma nova subida da inflação. Gita Gopinath sugere que as taxas de juro não devem baixar antes da segunda metade do ano, “com base nos indicadores que temos visto, esperaríamos que os cortes nas taxas de juro ocorressem no segundo semestre, e não no primeiro semestre”. A presidente do BCE , Christine Lagarde , confirmou ontem esta informação, apontando o primeiro corte de juros para a segunda metade do ano . “Estamos a observar os salários, as margens de lucro, a energia e as cadeias de abastecimento”, refere Christine Lagarde, anunciando que os primeiros cortes das taxas diretoras podem acontecer no verão. Acompanhe mais temas da economia portuguesa em SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação Portugal destaca-se como sendo um dos países da Zona Euro que mais reduziu as desigualdades de distribuição de riqueza das famílias . De acordo com os dados revelados pelo Banco Central Europeu (BCE), o coeficiente de Gini de riqueza líquida das famílias em Portugal baixou 6,3% nos últimos seis anos . Este valor corresponde a cerca de quatro vezes mais que a dinâmica registada pela média dos 20 países do espaço da moeda única. Entre o segundo trimestre de 2017 e o segundo trimestre de 2023 , apenas a Eslováquia , os Países Baixos , a Irlanda e o Chipre registam uma correção das desigualdades de distribuição de riqueza liquida maior que o alcançado por Portugal . Existe uma clara divergência (positiva) entre Portugal e a média da Zona Euro desde 2017, segundo os dados publicados recentemente pelo BCE. O coeficiente de Gini português (medido numa escala de 0 a 1, em que 0 corresponde à completa igualdade e 1 à completa desigualdade) de distribuição de riqueza líquida passou a ser inferior ao da Zona Euro , algo que não acontecia há seis anos. Susana Peralta, professora de Economia da Nova SBE atribui esta divergência à “valorização de casas” . A observação da economista é sustentada pela s ubida de preços das casas em Portugal durante este período, em que o ritmo médio foi de 10% por ano, o dobro do aumento dos preços registados pela média da Zona Euro, de acordo com o Eurostat . Apenas a Lituânia e a Estónia registaram uma subida mais expressiva dos preços dos imóveis residenciais que Portugal nos últimos 6 anos. É importante considerar a forte concentração de património das famílias nacionais em imobiliário , que, de acordo com os dados do BCE, corresponde a mais de dois terços da riqueza líquida dos agregados familiares . É preciso recuar mais de uma década, até ao quarto trimestre de 2012, para encontrar um peso tão significativo dos imóveis residenciais na composição da riqueza das famílias portuguesas. Acompanhe este e outros temas em SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação Entre dia 24 e 28 de janeiro, irá realizar-se a Feira Internacional de Turismo de Madrid (FITUR), que contará com a participação de 9.000 empresas de 152 países, das quais 116 são portuguesas. Esta será a 44.ª edição de uma das maiores feiras do setor do turismo , que este ano terá mais espaço de exposição , mais participantes e mais visitantes do que em 2023 . Apesar do aumento registado este ano, a dimensão do evento continua a ser inferior a antes da pandemia. Em janeiro de 2020, a FITUR contou com 11.040 empresas de 165 países e regiões, distribuídos por 918 expositores e 69.700 metros quadrados. Nesse ano, cerca de 255.000 pessoas visitaram a feira. Este ano, a FITUR ocupa nove pavilhões do espaço de feiras de Madrid IFEMA , contando com 806 expositores. Prevê-se que cerca de 250 mil pessoas visitem o espaço, entre profissionais e público geral. Comparado ao ano passado estarão presentes mais 20 países e mais 500 empresas , fator que leva as autoridades espanholas a esperar uma injeção de 430 milhões de euros em receitas diretas na cidade de Madrid durante a realização do evento. Segundo o Turismo de Portugal, este ano a representação nacional na FITUR será a maior de sempre , com cerca de 1.200 metros quadrados ocupados por 116 empresas das 7 regiões de turismo do país e 19 entidades municipais. Durante o evento o stand de Portugal irá celebrar os 50 anos do 25 de Abril , onde serão distribuídos cravos vermelhos de papel. Entre as atividades previstas, estará a apresentação da campanha “Não é Turismo. É Futurismo”, focada nas mudanças necessárias no setor para a sustentabilidade. Quer acompanhar mais sobre Turismo? O SUPERCASA Notícias recomenda: Lisboa e Alentejo são as regiões mais fortes no comércio regional e Turismo pode vir a contribuir com mais de 40M€ no PIB português
Fonte: Freepik Autor: Redação No final do ano passado, os preços na Zona Euro voltaram a acelerar, no entanto, mantiveram-se em linha com o que era esperado. A taxa anual de inflação subiu em dezembro para 2,9%, face aos 2,4% registados no mês anterior. No final do ano, a taxa de inflação anual era de 1,9%, tornando Portugal um dos nove países que ficaram a baixo da média do euro. Os dados divulgados, esta quarta-feira pela Eurostat , confirmam a estimativa divulgada há duas semanas. O aumento dos preços de bens e serviços era esperado , devido ao efeito base e ao fim de alguns apoios para atenuar o impacto da inflação. A inflação subjacente, que é tida em conta pelo BCE por excluir os preços mais voláteis da energia , alimentação , álcool e tabaco , recuou para 3,4% face aos 3,6% registados em novembro. De acordo com o Eurostat, o setor dos serviços foi o principal responsável pela inflação em dezembro, com 1,74 pontos base, seguido da alimentação, álcool e tabaco (1,21 pontos percentuais) e os bens industriais não energéticos (0,66%). !function(){use strict;window.addEventListener(message,(function(a){if(void 0!==a.data[datawrapper-height]){var e=document.querySelectorAll(iframe);for(var t in a.data[datawrapper-height])for(var r=0;r Portugal está abaixo da média No final do ano, Portugal registou uma taxa de inflação anual de 1,9% , situando-se abaixo da média do euro, juntamente com a Dinamarca , Bélgica , Itália , Letónia , Países Baixos , Finlândia , Lituânia e Chipre . Em relação a novembro, a taxa de inflação anual baixou em 15 Estados membros da União Europeia, estabilizou num país e subiu noutros 11. Na UE, a inflação fixou-se nos 3,4%. Acompanhe estes e outros temas em SUPERCASA Notícias .
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. 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