A CS Wind ASM, empresa da Coreia do Sul, irá investir cerca de 260 milhões de euros nos próximos quatro anos com o intuito de triplicar a capacidade de produção de torres eólicas e fundações offshore nas suas instalações industriais em Portugal. O projeto da CS Wind no porto de Aveiro, é o maior dos 26 contratos fiscais de investimento aprovados na última semana de 2021 pelo governo. Este irá beneficiar de um crédito fiscal de até 16,6 milhões de euros e prevê a contratação de cerca de 400 pessoas até 2025. A fábrica dedicada ao segmento offshore tem atualmente uma capacidade de produção inferior a cem unidades por ano e uma área total de 72.000 metros quadrados na Zona Logística e de Atividades Industriais do Porto de Aveiro (ZALI), situada no município de Ílhavo. O grupo contém também uma fábrica em Sever do Vouga, que produz anualmente cerca de 200 torres em terra para serem instaladas em parques eólicos em terra. Recorde-se que no início do ano passado, a ASM Industries, maior produtora portuguesa de torres eólicas e fundações offshore, foi comprada pelo grupo da CS Wind, líder mundial no fabrico de torres eólicas. A nova acionista maioritária da ASM Industries, a CS Wind, divulgou, na altura que o objetivo da aquisição é reforçar a posição de liderança do mercado de energia eólica offshore europeia.
A celebrar a sua X edição o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana volta a contar com o apoio da DGPC e também com o apoio das principais Associações e Ordens Profissionais do setor da construção e do imobiliário, entre as quais se inscrevem, por exemplo, a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário – CPCI e a Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários – APPII, segundo a Vida Imobiliária. Criado em 2013, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana celebra, em 2022, 10 anos. As inscrições, naquela que promete ser uma edição memorável, já arrancaram e terminam no dia 7 de fevereiro. São elegíveis todas as intervenções de reabilitação urbana concluídas entre 1 de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021, bastando para o efeito o preenchimento da ficha de pré-candidatura disponível online no site desta iniciativa premio.vidaimobiliaria.com Em 2022, a difícil decisão de eleger os melhores candidatos caberá aos arquitetos José Manuel Pedreirinho, antigo Presidente da Ordem dos Arquitetos (no triénio 2017-2019), Pedro Ramalho, figura incontornável da arquitetura nacional, ao engenheiro e Presidente da AICCOPN e CPCI, Manuel Reis Campos, e aos professores Raimundo Mendes da Silva e João Duque. Serão estas cinco personalidades que, de forma independente e soberana, terão a responsabilidade de eleger os melhores projetos nas categorias Residencial, Comercial & Serviços, Turístico, Impacto Social, Cidade de Lisboa, Cidade do Porto, Sustentabilidade, Reabilitação Estrutural, Restauro e Melhor Intervenção inferior a 1000 m ². Não deixe de consultar o site do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana em premio.vidaimobiliaria.com e de consultar o regulamento. Recordamos que todas as obras/projetos candidatas com menos de 1000 m ² estão isentas do pagamento da taxa de inscrição. Não perca a oportunidade de apresentar a sua obra ou projeto no Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2022. Toda a informação disponível AQUI .
Dados da REN revelam que a produção renovável possibilitou o abastecimento de 59% do consumo de energia elétrica em Portugal em 2021. A energia eólica ofereceu o maior contributo, representando 26% da produção, logo seguida pela energia hidroelétrica, com 23%. Já a biomassa gerou um contributo de 7% e a energia fotovoltaica de 3,5%. Estes dados demonstram também que, apesar de a produção de energia fotovoltaica ser menos significativa entre os diversos tipos, registou-se no ano passado um aumento de 37% em termos homólogos. Relativamente à produção não renovável, esta foi responsável pelo abastecimento de 31% de consumo, repartida entre o gás natural (29%) e o carvão (2%). No que se refere ao carvão, os dados da REN destacam o encerramento da última central a carvão no final de novembro, a central do Pego. Desde o encerramento dessa central que Portugal deixou de utilizar carvão para a produção de eletricidade. O saldo importador possibilitou abastecer os restantes 10%. A REN realça que o índice de produtibilidade hidroelétrica registou 0,93 (média histórica igual a 1) e o de produtibilidade eólica 1,01 (média histórica igual a 1). No ano passado, o consumo de energia elétrica aumentou 1,4%, apesar de a REN notar que, tendo em consideração a correção de temperatura e dias úteis, trata-se de uma evolução de 1,7%. Comparando com 2019, ano pré-pandemia, o consumo ficou ainda a 1,7% dos valores registado nesse ano. Estes dados destacam ainda que, no que toca ao consumo total de gás natural, verificou-se em 2021 um recuo de 4,6% face a 2020, resultado de quedas de 1,5% no segmento convencional e de cerca de 10% no segmento de produção de energia elétrica. O consumo registado em 2021 ficou cerca de 6% abaixo do registado em 2019. No último mês de 2021, o consumo de energia elétrica diminuiu 1% em termos homólogos, ou 1,8% tendo em conta os efeitos de temperatura, com um mês com temperaturas mais quentes do que habitual, e o número de dias. A REN destaca que este mês, as condições mantiveram-se muito negativas para a produção hidroelétrica, com o índice de produtibilidade respetivo a não ultrapassar os 0,42 (média histórica igual a 1), ao contrário da produção eólica que registou um índice particularmente elevado, com 1,37 (média histórica igual a 1). Nesse mês, a produção renovável possibilitou abastecer 66% do consumo, enquanto a produção não renovável abasteceu 26%. A energia importada abasteceu o restante consumo (8%). No mercado de gás natural, manteve-se em dezembro a tendência verificada nos últimos meses, ainda condicionada pelas condições atuais do mercado, explica a REN. Desta forma, o segmento convencional registou uma contração homóloga de 18%, enquanto o consumo global caiu 1% devido ao comportamento positivo do segmento de produção de energia elétrica que registou um crescimento homólogo de 50%, quase compensando a redução do segmento convencional.
A Câmara Municipal do Seixal concedeu diversos apoios financeiros a associações do concelho para estas poderem proceder à instalação de sistemas solares fotovoltaicos nos seus edifícios. Conforme Joaquim Santos, presidente da Câmara Municipal do Seixal, este tipo de medidas visam o cumprimento do Acordo de Paris, nomeadamente o compromisso de atingir a neutralidade carbónica até 2050, incentivando o uso de energias limpas no sentido da descarbonização do concelho e permitindo reduzir os custos da fatura paga pelo movimento associativo e instituições sociais, trazendo desta forma uma maior sustentabilidade financeira e ambiental às coletividades e associações. Especificamente, foi entregue um apoio no valor de 4 500 euros ao Ginásio Clube de Corroios e igual valor à Associação de Reformados e Idosos da Freguesia de Amora para instalar um sistema solar fotovoltaico, tendo em consideração os seus benefícios, tais como a diminuição de emissões de gases com efeito de estufa, que favorecem para a descarbonizaçao do concelho ou a auto produção de energia que possibilita diminuir a fatura da água, o que permite também uma maior sustentabilidade financeira de qualquer instituição. Com o mesmo objetivo, a autarquia concedeu uma comparticipação financeira no valor de 4 443,45 ao Clube Desportivo e Recreativo Águias Unidas. De referir que o concelho do Seixal tem mais de 3 000 horas de exposição solar anual, apresentando-se a instalação de painéis fotovoltaicos como uma solução extremamente vantajosa.
Tudo teve início com a venda em tempo recorde da antiga sede UNICRE já no segundo semestre de 2020, no cerne da pandemia quando o mercado já sofria especulações de preço e instabilidade. Simultaneamente, a WORX já realizava a procura de um novo escritório que marcaria também um processo de mudança de cultura profundo na vida da empresa, conforme uma comunicação enviada. Este mandato da Unicre para a Worx os representar na procura de escritórios cumpriu vários níveis de laboração tais como o estudo de mercado, a elaboração de short lists para escolha, negociação e simultânea análise de custos de mudança e finalmente toda a composição de fit&out com o apoio da unidade de arquitetura da Worx. Após cumprido um briefing laborioso, dada a intenção de aceder a rendas competitivas com o máximo de área num único piso na zona de Lisboa, o resultado foi o Green park com a conquista de excelentes condições comerciais. A DONE Design To Build (empresa de projeto e obra do Grupo Worx) teve o desafio de ultrapassar algumas barreiras que existiam na fase inicial por força do estado bruto do Green Park. A verdade é que depois do plano apresentado, a UNICRE abraçou com entusiasmo os conceitos que são tendência no mercado tais como a passagem para Open Space, o plano de Hot Desking, introdução de materiais ecológicos, verdes e que nos remetem para a nossa origem portuguesa como é o caso da nova Oliveira que predomina no espaço UNICRE. Pedro Rutkowski, CEO da Worx Real Estate Consultants, comenta “realmente existem poucos projetos com uma história para contar assim porque foi um autentico êxito e desafio dando oportunidade de maximizar todas as fases distintas e exigentes de negócio, com muitas equipas multidisciplinares e processos implicados, e tudo isto durante uma pandemia. Estou claramente feliz com o resultado final e acima de tudo de sentir que fizemos parte do turning point de uma marca com tanta história como a UNICRE.” Foi um processo em que todas as entidades saíram satisfeitos e com excelentes resultados. Sobre esta mudança, João Baptista Leite, Presidente da UNICRE, acrescenta ainda: “Acredito que o maior desafio de todo este processo tenha sido conceber um espaço que, mais do que responder ao novo contexto de trabalho, conseguisse acrescentar valor à conceção que os nossos colaboradores já tinham do nosso escritório. A pandemia veio demonstrar as potencialidades do teletrabalho, contudo, foi para nós crucial conseguir voltar a demonstrar às nossas pessoas o potencial do trabalho presencial e como um espaço de trabalho mais colaborativo e focado no seu bem-estar pode promover uma maior motivação e, por sua vez, uma maior produtividade e retenção do nosso talento.” Em suma, este ambicioso projeto imobiliário chave-na-mão, destaca-se por 5 fases sempre com a participação das soluções Worx Real Estate Consultants: A venda da sede da Unicre pela Worx Capital Markets; A colocação da Unicre no Green Park pela Worx Tenant Representation; A realização de todo o projeto de arquitetura e obra da atual sede Unicre pela Done by Worx; A comercialização da anterior sede da Unicre e novamente a realização do projeto de arquitetura e possibilidade de obra; E ainda a venda da atual sede da Unicre.
A STCP – Sociedade de Transportes Coletivos do Porto conta, a partir deste sábado, com mais cinco autocarros 100% elétricos, dando por concluída a ação de renovação de frota, que está em curso desde abril de 2018 e tem como pressuposto garantir a crescente descarbonização da operação, segundo uma comunicação enviada. As novas viaturas garantem uma autonomia mínima de 250 km e capacidade máxima de lotação de 90 passageiros por veículo, sendo totalmente acessíveis a clientes de mobilidade reduzida. Estão equipadas com várias tecnologias “de ponta” no apoio à condução/segurança e utilizam materiais, de última geração, para redução de impacto ambiental. A entrada em atividade destas cinco viaturas 100% elétricas, com zero emissões de poluentes, permitirá no seu conjunto uma redução anual de cerca de 441 toneladas de CO₂ equivalente, comparativamente com um cenário em que continuassem a circular cinco das viaturas antigas que foram, entretanto, abatidas. Manuel Queiró, presidente da STCP, afirma “tratar-se de mais uma conquista que irá beneficiar os passageiros e as populações envolventes, através da garantia da prestação de um serviço tecnologicamente mais avançado, seguro e confortável e que, ao mesmo tempo, diminui a sua pegada ambiental”. As novas viaturas movidas a energia 100% elétrica, do fabricante Zhongtong Bus (ZT Bus), foram obtidas ao abrigo do II aviso do PO SEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos que permitiu a substituição de veículos em fim de vida (com mais de 16 anos), com o objetivo de prestar às populações um serviço de maior eficiência, em termos económicos e ambientais, e reduzir significativamente as emissões de carbono. Ao longo destes últimos quatro anos, e com um investimento global de cerca de 70M€, a Sociedade de Transportes Coletivos do Porto passa a deter um conjunto de 274 viaturas mais limpas, mais eficientes energética e economicamente (254 movidas a Gás Natural e 20 autocarros 100% elétricos). Neste âmbito, 65% da frota da STCP foi alvo de substituição durante este espaço temporal. Este projeto de renovação da frota da STCP foi cofinanciado pelos Aviso I e Aviso II do PO SEUR Portugal 2020 - Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos. Graças a este Programa, o mix energético da frota da maior operadora de transportes coletivos de passageiros da AMP – Área metropolitana do Porto, que contabiliza 420 autocarros, passa a ser composto por 79% CNG, 5% eletricidade e 16% diesel. O evento de apresentação dos novos autocarros 100% elétricos da STCP realizou-se, este sábado, no Museu do Carro Elétrico e contou com a presença do Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes e do Secretário de Estado da Mobilidade, Eduardo Pinheiro. Estiveram também presentes os representantes das autarquias acionistas da operadora (os presidentes do Porto e Gondomar, Rui Moreira e Marco Martins, os vice-presidentes de Matosinhos e Valongo, Carlos Mouta e Ana Maria Rodrigues, além de representantes do IMT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes e os membros do Conselho de Administração da STCP, o presidente Manuel Queiró e os administradores Isabel Botelho Moniz e Rui Saraiva. Os cinco autocarros Zhongtong Bus foram fornecidos pela empresa portuguesa a EF – Mobilidade Elétrica, representante da marca em vários mercados da União Europeia. A ZT Bus está entre os cinco maiores fabricantes mundiais de autocarros, o segundo maior no que diz respeito à produção de autocarros elétricos e o primeiro relativamente a autocarros movidos a hidrogénio, sendo uma empresa certificada pela ISO 14001, empenhada na redução da pegada ambiental dos seus produtos. Características sobre as novas viaturasEuro ZT Bus Dimensões - Comprimento: 12,2 m - Altura máxima: 3,2 m Conforto e acessibilidade - Maior lotação: 28 lugares sentados 62 lugares em pé - Acessos para mobilidade reduzida: 1 lugar PMR Rampa manual na porta da Frente Low floor (sem degraus no corredor interior) Segurança - Sistema anticolisão - Sistema de deteção de faixa de rodagem - Sensor de luzes - Sistema de vigilância “Brigade” Ecologia - 100% elétrico - Zero emissões poluentes - Materiais de última geração com menor impacto ambiental - Em 4.000.000 kms com zero emissões (vs diesel Euro VI): Poupança de 2M€ em fonte de energia Poupança de 1052 tep (toneladas equivalentes de petróleo) Poupança de 4164 t CO2 Rentabilidade - Potência: 260 KW (348 cv) - Maior autonomia (mínimo 250 km) - Maior capacidade operacional - Menor custo por km/passageiro Desde o início do ano que a STCP opera com energia 100% renovável. PO SEUR - Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos O apoio a medidas de eficiência energética a redução dos consumos energéticos e a descarbonização nos transportes públicos de passageiros é uma prioridade do Acordo de Parceria do Portugal 2020, celebrado entre Portugal e a Comissão Europeia. POSEUR-07-2016-71 e STCP Candidatura anunciada em 2017, que contemplava a aquisição de 188 autocarros Processo com início de entregas em abril de 2018 e concluído a 31 de dezembro de 2020 As aquisições consideram: 173 viaturas movidas a Gás Natural Comprimido; 15 viaturas 100% elétricas; Construção de um novo posto de abastecimento a gás (Estação de Recolha da Via Norte); Instalação de postos de carregamento para veículos elétricos (Estação de Recolha de Francos). POSEUR-07-2018-10 e STCP Candidatura anunciada em abril de 2019, que contemplava a aquisição de 86 autocarros Processo com entregas a decorrer entre março e outubro de 2021 As aquisições consideram: 81 viaturas movidas a Gás Natural Comprimido; 5 viaturas 100% elétricas; Renovação do posto de abastecimento a gás (Estação de Recolha de Francos); Instalação de carregadores para os 5 veículos elétricos (Estação de Recolha de Francos). POSEUR-01-1407-FC-000027 POSEUR-07-2018-10 Valor total do investimento 47,1M€ 23M€ Apoio financeiro da União Europeia (Fundo de Coesão) 13,7M€ 4,7M€
A SOLYD Property Developers e a EDP Comercial criaram uma aliança estratégica para abranger soluções avançadas de sustentabilidade e eficiência energética nos edifícios desenvolvidos pela promotora. Este negócio antecipa que os projetos residenciais atuais e futuros incluam soluções de mobilidade elétrica e de energia solar, potenciando a sustentabilidade da proposta de valor dos empreendimentos. Ambas as empresas tencionam responder à procura sucessiva de imóveis cada vez mais sustentáveis do ponto de vista energético e que abrangem eletricidade renovável. Esta já era uma prioridade da SOLYD nos edifícios que desenvolve, fortalecendo, atualmente, numa parceria com a empresa líder neste mercado. Ao efetuar este negócio serão gerados Bairros Solares EDP em alguns dos edifícios, sendo que com a instalação de painéis na cobertura dos empreendimentos será produzida energia solar que será utilizada pelas famílias, negócios e zonas comuns dos edifícios. Além de possibilitarem a cada vez mais pessoas a utilização de energia solar, os Bairros Solares EDP asseguram descontos na eletricidade que podem chegar aos 40%. Relativamente no âmbito da mobilidade elétrica, os empreendimentos da SOLYD serão adaptados para receberem pontos de carregamento para veículos elétricos nos mais de dois mil lugares de estacionamento privados em desenvolvimento. Todos estes pontos estarão integrados numa plataforma que irá possibilitar a gestão inteligente da carga dos veículos (smart charging), permitindo carregar mais veículos em simultâneo com a mesma potência. Os futuros proprietários terão ainda condições especiais na contratação de serviços de mobilidade elétrica da EDP. Os edifícios Lago ALTEAR – Blocos A e B, em Lisboa, são os primeiros imóveis da SOLYD preparados para respostas de mobilidade elétrica, para a totalidade dos 101 apartamentos. No total, o empreendimento ALTEAR, na Alta de Lisboa, tem 536 apartamentos e 26 espaços comerciais, e sendo que não só a localização como a construção e desenvolvimento foram pensados segundo critérios de sustentabilidade. Os projetos Villa Unika, no Monte Estoril, e o Miraflores Park, no concelho de Oeiras, serão os próximos a receber as soluções sustentáveis da EDP Comercial. A parceria integra-se na estratégia da SOLYD em afirmar-se como líder setorial na sustentabilidade, investimento responsável e no desenvolvimento de projetos inovadores no mercado de promoção imobiliária em Portugal. A EDP Comercial é líder de soluções de sustentabilidade para os clientes domésticos e empresariais, tendo já instalado soluções solares para mais de 61 mil clientes. A empresa foi também pioneira na criação dos Bairros Solares EDP, tendo cerca de 200 projetos em avaliação ou desenvolvimento. Na mobilidade elétrica, já tem mais de 1.100 pontos de carregamento contratados para a rede pública nacional e mais de 28 mil clientes a utilizarem os seus cartões de mobilidade. A empresa também já instalou carregadores nas casas e escritórios de centenas de clientes.
Em comunicado, o Governo avança que as taxas máximas de cofinanciamento variam entre os 70% e os 95%, dependendo do tipo de beneficiário, e incidem sobre o total das despesas elegíveis, com financiamento limitado a 30 mil euros por candidatura. Dos beneficiários fazem parte Administração direta, indireta, autónoma e local; Sector Empresarial do Estado; Estabelecimentos de ensino; Universidades e Institutos Politécnicos; Centros de Investigação; Empresas (independentemente da sua forma jurídica); Associações e Fundações; Organizações Não-Governamentais de Ambiente e equiparadas. O período para a recepção de candidaturas decorreu entre os dias 9 de Abril e 14 de Maio de 2021, através da página eletrónica do Fundo Ambiental. Fonte: Diário Imobiliário
Portugal, recorrendo ao PRR e através do Fundo Ambiental, acaba de reforçar o Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, em 15 milhões de euros, segundo o Diário Imobiliário, incluído uma nova categoria que visa a melhoria da eficiência energética e ambiental dos edifícios, recorrendo a materiais convencionais para isolamento, leia-se: derivados de petróleo! O Portal da Construção Sustentável (PCS) considera que este é um passo de gigante, mas para trás, na imperativa corrida a um desenvolvimento mais sustentável. Esta medida significa que continuaremos a isolar os nossos edifícios com materiais baratos e altamente poluentes. É importante frisar que o ambiente construído é um dos mais poluentes. Desde a extração de matérias-primas até ao fim de vida útil de um edifício, o setor da construção é responsável por mais de 40% das emissões poluentes; de gerar mais de 50% de resíduos; consumir cerca de 60% de recursos naturais e por gastar mais de 40% de energia, no mundo. Então, como podemos tornar os nossos edifícios mais sustentáveis? Conforme o PCS, temos de começar pelo início, percorrendo depois todo o ciclo de vida um edifício: 1 - As matérias-primas tem de deixar de ser oriundas do petróleo! Todo o material proveniente deste combustível fóssil já poluiu o bastante. Não esquecer que o CO₂ liberado durante a queima de petróleo é o principal responsável pelo aquecimento global. O dióxido de enxofre, um dos poluentes também libertados na mesma combustão, é a causa principal da chuva ácida. Além de que o transporte deste combustível é feito através de navios, com um risco enorme, pois quando por acidente há vazamentos e são libertadas substâncias tóxicas estas se misturadas com água, causam sérios impactes à vida aquática; 2 - A construção deve optar por pré-fabricados: a pré-fabricação de materiais de construção pode representar uma poupança de 80% de energia, já que a eficiência energética não se refere apenas ao funcionamento de um edifício, mas também ao uso e aplicação de recursos materiais. Os materiais convencionais e as técnicas tradicionais de construção são grandes consumidores de energia e geram resíduos sólidos que, na maioria das vezes, não são reciclados, como, por exemplo, os materiais plásticos ou derivados de combustíveis fósseis. Construções modulares podem reduzir a produção de resíduos até 90%, (Waste & Resources Action Program) já que são realizadas em ambiente controlado. 3 - Isolar convenientemente os edifícios: edifícios mal isolados ou com materiais pouco duráveis, que não garantem o isolamento durante toda a vida útil de um edifício, não estão a contribuir para a sua eficiência energética, obrigando à instalação de equipamentos que consomem energia para climatização. Os isolamentos devem ser naturais e não provenientes de petróleo, por todas as razões já descritas. No nosso país já temos produção e bons aplicadores de outro tipo de isolamento que não os combustíveis fósseis, como, por exemplo, as lãs e a cortiça. 4 - Isolar um edifício diz também respeito às caixilharias: optar sempre por materiais duráveis e, mais uma vez, não provenientes de petróleo. Estes, aplicados a caixilharias tendem a deteriorarem-se, a alterarem a sua forma com o tempo sendo, mais uma vez, altamente poluidores. Não só na extração de matéria-prima, como no fim de vida útil deles mesmos. Não há mercado que absorva tanto plástico para reciclagem! 5 - Construir a pensar na desconstrução: construir para desconstruir é o novo mote para uma construção mais sustentável. Se ao invés de aplicarmos colas e outro aglutinantes que dificultam a reciclagem e reutilização de materiais e optarmos por sistemas mecânicos de encaixe, estaremos a possibilitar novas vidas aos materiais quando o edifício atingir o seu fim de vida. É por isso que os projetos devem conter também as “instruções” de desconstrução. 6 - Reduzir, reutilizar, reciclar: para isso o edifício deve, no final da sua vida útil, ser desconstruído seletivamente. Todos os materiais devem ser separados por tipologias, os aptos a serem reutilizados e os aptos a serem reciclados. Só uma ínfima parte, senão nenhuma, deve ser considerada para aterro. Assim, estamos a contribuir para a redução de fabricação de novos produtos, implicando a extração de novas matérias-primas e por aí fora. O planeta augura por um desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade tem mesmo de ser levada a sério. As nossas casas necessitam ser reabilitadas e isoladas convenientemente com recurso a materiais duráveis e amigos do ambiente, senão teremos, daqui a uns anos, as mesmas necessidades de reabilitação dos dias de hoje, em casas onde os portugueses continuarão a morrer de frio!, Aline Guerreiro, CEO do Portal da Construção Sustentável.
O município do Seixal, concelho da margem sul do Tejo da Grande Lisboa, vai implementar, junto com a GGND (Galp Gás Natural Distribuição), um projeto pioneiro de injeção de hidrogénio verde na rede de gás em território português – Green Pipeline Project. O projeto foi apresentado esta sexta-feira pela, no Seixal. O município e a GGND referiram que o Green Pipeline Project vai abranger 80 clientes residenciais, terciários e indústria, que poderão receber uma mistura de gás natural e hidrogénio já em janeiro de 2022. “O Município do Seixal - refere Joaquim Santos, presidente da edilidade - acolhe e promove este projeto, o primeiro município em território nacional onde a experiência da introdução do hidrogénio na rede de gás acontece. É motivo de grande satisfação que um dos parceiros deste projeto seja a Gestene, empresa produtora de hidrogénio e sediada no Seixal”. O autarca salienta “o importante papel que as câmaras municipais assumem na inovação dos territórios, na transição energética e na consequente redução da emissão de dióxido de carbono, que não podem estar dissociados de uma redução dos custos sócio-económicos da energia e dos combustíveis para as populações” - sublinha. “Este projeto pioneiro é um marco importante para o sistema energético nacional, porque promove uma mudança para uma economia mais verde, tendo como base uma das redes de distribuição de gás mais modernas da Europa. Na qualidade do maior operador da rede de gás em Portugal, a GGND está profundamente empenhada em contribuir para o cumprimento das metas de descarbonização com que o país está comprometido”, comentou por sua vez Gabriel Sousa, CEO da GGND. O projeto é desenvolvido através de uma rede de parceiros das áreas da engenharia e construção, entre outros, contando ainda com contributos da academia e de instituições públicas e privadas. O Green Pipeline Project, que recebeu financiamento do Fundo de Apoio à Inovação (FAI), foi distinguido com a avaliação de mérito excecional, pelo seu caráter inovador e relevância nos tempos que correm. “A atribuição de mérito excecional ao Green Pipeline Project é o resultado de um projeto ambicioso, inovador e pioneiro no nosso país, que pretende democratizar o acesso a uma economia mais verde, fazendo desde já, chegar as moléculas de H₂ a casa das pessoas, garantindo as condições de segurança e minimizando os impactos pela sua utilização nos equipamentos de queima”, explicou, Bruno Veloso, Membro da Comissão Executiva do Fundo de Apoio à Inovação. Descarbonização de toda a rede de Gás Natural e das Centrais Elétricas até 2050 O hidrogénio verde, sendo um combustível 100% renovável, será produzido no Parque Industrial do Seixal, através da parceria da GGND com a empresa portuguesa Gestene. De início, vai ser injetado 2% de hidrogénio na rede de gás natural, uma percentagem que vai ser elevada gradualmente até atingir um máximo de 20%, explica a GGND, garantindo que todo o processo será monitorizado e acompanhado em detalhe por um grupo de especialistas. A injeção de hidrogénio em a rede de distribuição de gás levanta um conjunto de questões técnicas a ser abordada e otimizada. Visa promover e impulsionar quer os fornecimentos, quer os consumos, nos vários sectores da economia, criando as condições necessárias para uma verdadeira economia de hidrogénio em Portugal: O objetivo é garantir, a longo prazo (2050), uma descarbonização de toda a rede de Gás Natural e das Centrais Elétricas e contribuir significativamente para a descarbonização dos sectores de transporte e indústria. Fonte: Diário Imobiliário
A decoração sustentável não está sempre relacionada com a reciclagem de materiais; pode, também, ter como base a utilização de materiais mais amigos do ambiente, como o bambu, por exemplo. No entanto, numa altura de consumo low cost , é urgente falar em consciência verde e reaproveitamento, no sentido de diminuir a quantidade de resíduos que produzimos e travar a compra de tudo aquilo a que damos “vida descartável”. A boa notícia é que nunca foi tão trendy criar peças decorativas originais e pessoais com materiais que, inevitavelmente, iriam parar ao lixo. Garrafas, pneus, paletes, latas, papel… Tudo isso pode ganhar uma segunda oportunidade e dar vida aos seus espaços. Descubra aqui 15 ideias simples de decoração sustentável e divertida. DECORAÇÃO SUSTENTÁVEL: 15 OBJETOS QUE VÃO ALEGRAR OS AMBIENTES #1 Mesa com blocos de construção Sabe aqueles blocos de cimento que vemos nas construções? Eles podem ser reaproveitados como pés ou bases de mesas. Basta juntar uma prateleiras de algum armário antigo e uma boa dose de criatividade. O resultado pode ser uma mesa de jantar, para o jardim, uma secretária ou uma mesinha de apoio. O que conta é usar a imaginação e, se for o caso, tintas ecológicas, para ter um projeto totalmente amigo do planeta. Use os blocos como base (de uma cor só ou colorida) e prateleiras para finalizar. #2 Paletes como mesa de apoio Seja para o quarto, para a sala, para a cozinha… Usar paletes para criar uma mesa de apoio é das ideias mais simples que pode colocar em prática. Decoração sustentável que é tendência. #3 Vasos de cimento A decoração com inspiração industrial e aspeto “cru” está em alta e é uma ótima oportunidade para criar peças decorativas aí para casa. Se tem jeito para os trabalhos manuais, faça vasos para as suas plantas com cimento. Sente-se inspirado? Que tal criar um suporte para velas, bancos, bases de mesa e, até, a base de um candeeiro de cimento? Para esta última ideia temos o passo a passo em vídeo. Mãos à obra! #4 Garrafas decorativas pintadas à mão Reutilize as garrafas de vidro para criar uma decoração sustentável através de elementos decorativos originais para a sua casa. Basta juntar a sua inspiração e uma caneta para usar em vidros. Voilà! Simples e surpreendente. #5 Mesa de apoio com disco de vinil Há fãs de música por aí? Se tem em casa ou pode arranjar uma base de mesa lateral ou de banco, crie a sua peça decorativa com um disco de vinil como “tampo” da mesinha. Criativo e fácil de fazer. #6 Um arranjo para mil e uma utilidades O aro da bicicleta antiga pode ganhar nova vida e ser o destaque na sua decoração sustentável. Dê esta segunda oportunidade à peça e crie arranjos originais. Podem servir como base para arranjos decorativos das festas, por exemplo. Um encanto! #7 Flores no espelho Use as suas habilidades manuais para criar uma moldura de flores de papel para o espelho aí de casa. Uma ideia amiga do ambiente e romântica. #8 Louça antiga para as suculentas A louça antiga pode ser destaque se transformar-se no vaso das suas suculentas. Um bule, uma chávena, uma caneca antiga, pode escolher o seu aspeto original ou dar nova vida à peça com uma pintura manual. #9 Uma escada antiga cheia de charme A escada antiga está a ocupar demasiado espaço aí em casa? Esta pode ser a sua próxima floreira incrível para o jardim. Ou, que tal se for uma base para decorar o seu apartamento ou varanda com vasos de plantas variadas? #10 Uma prateleira boémia Basta uma prateleira antiga e corda para criar esta prateleira que pode ocupar de forma criativa e original as paredes de casa. #11 Um charriot para as suas plantas favoritas Escolha um cantinho especial da casa para ocupar com esta ideia de decoração sustentável para lá de gira. Se tem em casa um charriot sem uso, pegue em tinta, dê asas à imaginação e crie uma base para expôr as suas flores e plantas. Tão simples quanto original, não acha? #12 Latas como vasos Latas antigas, sejam de refrigerantes, conservas ou bolachas, podem ser vasos cheios de charme. Pinte com as cores que mais gosta! Dica extra: as latas podem ser, também, excelentes porta-lápis para ter na secretária. #13 Suporte de bebidas Cintos velhos e um pedaço de madeira que pode ser, até, uma prateleira antiga ou parte de um móvel que já não usa. Junte as peças e crie o seu suporte de bebidas original. #14 Restaure móveis antigos Restaurar móveis e objetos antigos também é uma forma de criar uma decoração sustentável. Tem algo que adoraria aproveitar aí em casa ou na casa da avó? #15 Objetos vintage Os objetos decorativos comprados em segunda mão acabam, também, por ser amigos do ambiente, uma vez que, antes de tornarem-se resíduos para o planeta, ganharam mais uma oportunidade de decorar e, desta vez, de forma sustentável, já que esta é uma forma de reciclagem. Visite as lojas de antiguidades ou as feiras de velharias e espreite. Há sempre algo surpreendente que adoraria ver na sua casa. Fonte: Ekonomista
Cerca de 83% dos investidores prevê uma procura crescente, por parte de inquilinos, no que diz respeito a edifícios sustentáveis e 54% afirma que mudará a sua estratégia de carteira para o ESG, segundo a ASMIP. Estas são duas das principais conclusões retiradas dos dois mais recentes estudos divulgados pela consultora imobiliária CBRE sobre Environmental, Social e Governance (ESG). Nos relatórios ‘Guia ESG para ocupantes: Agenda ambiental, social e de governança na ocupação de um imóvel’, dedicado a ocupantes, e ‘ESG & Imobiliário: 10 principais factos que os investidores necessitam saber’, direcionado a investidores, a consultora imobiliária divulga que mais de 50% dos investidores indicou que irá mudar a sua estratégia de carteira para o ESG, sendo que 60% dos inquiridos na pesquisa global sobre as Intenções do Investidor, realizado neste ano pela CBRE, afirmaram já ter adotado critérios ESG como parte das suas estratégias de investimento Os ‘arrendamentos verdes’ (green leases) entre proprietários e inquilinos, com vista ao cumprimento de determinados objetivos ambientais, tornar-se-ão numa ferramenta mais comum para que os investidores possam monitorizar e impulsionar o desempenho ambiental dos seus ativos. Isto porque para os investidores, salienta o mesmo documento, os edifícios ecológicos geram rendas e valores de capital mais elevados, ao mesmo tempo que incorrem em menores custos mensais de exploração e manutenção. Faz ainda sobressair o mesmo documento que, com as emissões a aumentarem, há uma pressão crescente sobre proprietários, operadores e ocupantes de edifícios para que reduzam a sua pegada de carbono. Embora os esforços para a redução de carbono possam não gerar retornos de investimento mais elevados, estes poderão desempenhar um papel importante na preservação do valor patrimonial à medida que os ocupantes evitam imóveis com um desempenho ambiental inferior ao padrão, conclui a CBRE.
Fonte: Freepik Autor: Redação O que pode acontecer caso não pague o IMI? É uma pergunta que pode surgir, caso por algum motivo se esqueça ou não tenha meios para efetuar este pagamento. Ora, as consequências são significativas, não sendo aconselhado incorrer num ato de rebeldia caso esteja mesmo a pensar deixar passar este prazo. O Estado é bastante rigoroso no que diz respeito a este tipo de impostos e, infelizmente, as repercussões podem variar entre uma dívida com juros até à penhora do imóvel . Explicamos tudo. O que acontece se não pagar o IMI dentro do prazo? Se efetivamente chegar ao final do prazo de estabelecido sem ter sido processado o pagamento do imposto do IMI, as Finanças vão agir. As diligências passam pela extração de uma certidão de dívida em seu nome, que dá depois origem a um processo de execução fiscal . Isto não são nada boas notícias, visto que será obrigado a pagar não só o valor do imposto em dívida mas também os juros de mora e os custos de processamento , de acordo com o Artigo 121.º do CIMI. Assim que esta certidão de dívida é extraída, receberá em sua casa uma notificação das Finanças com um alerta para regularizar a sua situação no prazo de 30 dias. Portanto, tem aqui uma janela de oportunidade para resolver o problema, de forma voluntária, podendo apenas pagar o valor do IMI mais os custos do processo e os juros de mora, dentro do prazo estipulado. No entanto, caso não proceda à regularização desta situação, dentro dos 30 dias para o pagamento voluntário, sem qualquer resposta às Finanças, é melhor preparar-se, pois os juros de mora vão aumentar e pode mesmo ver o seu imóvel ser penhorado. Se não se tratar de um imóvel para habitação própria permanente, ou for uma habitação de valor avultado, prepare-se para a possibilidade de este bem ser vendido judicialmente para extinguir a dívida. Perda do direito ao pagamento por prestações Caso não pague o IMI dentro do prazo estipulado, vai perder o direito ao seu pagamento parcelado, segundo o Artigo 120.º do Código do IMI. Assim, as restantes prestações ou anuidades vão vencer imediatamente, após o incumprimento. Há exceções? Sim, e chamam-se isenções . Sem estar a quebrar a lei podem ser-lhe atribuídas pelas Finanças, a título permanente ou temporário, mediante critérios de elegibilidade, e os requisitos são os seguintes: Comprovar baixo valor patrimonial do imóvel, tendo este de ser para habitação própria e permanente do proprietário ou do agregado familiar. Comprovar baixos rendimentos do agregado familiar. Agora que já sabe destas regras, não deixe de consultar o SUPERCASA Notícias e o artigo Pagamento do IMI decorre até ao final do mês para assegurar o pagamento dentro do prazo.
Fonte: Freepik Autor: Redação Para quem seja proprietário de prédios rústicos e urbanos, arrancou na passada segunda-feira, dia 1 de maio, o início do pagamento do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), que termina no final deste mesmo mês , apesar de poderem haver variações consoante os valores patrimoniais dos imóveis. No entanto, a primeira prestação pode começar já a ser paga e, caso o valor do seu imposto seja inferior a 100€, essa será a sua única prestação. Explicamos-lhe tudo. O que é o IMI e como é feito o seu cálculo? O Imposto Municipal sobre Imóveis é um imposto que incide no Valor Patrimonial Tributário (VPT) e cuja receita é acumulada pelos municípios onde os imóveis sujeitos a este imposto se localizam. Aplicado a prédios rústicos e urbanos situados em território nacional, a cobrança deste imposto pode ser feita através de um único pagamento ou até três prestações, de acordo com o valor. Para calcular quanto de imposto vai ter de pagar, basta multiplicar o VPT do imóvel pela taxa de IMI, que poderá encontrar no Portal das Finanças , através dos separadores Consultar » Taxas » Taxas do Município. O cálculo será: VPT x Taxa fixada pelo Município = IMI a pagar Depois de saber quanto IMI vai ter de pagar, existem três modalidades disponíveis para o pagamento, consoante o valor. Caso seja um valor de IMI até 100€, este é feito numa prestação única , em maio; num imposto superior a 100€ e de valor igual ou inferior a 500€, passa a poder pagá-lo em duas prestações, uma em maio e outra em novembro. Caso o seu IMI a pagar seja superior a 500€, deve pagá-lo em três prestações, uma em maio, outra em agosto e a última em novembro. No entanto, nas duas últimas situações, a modalidade em prestações é opcional, podendo, caso pretenda, pagar o valor todo de uma vez durante o mês de maio. IMI 2023: como funciona? Anualmente fixadas pelos municípios das diversas localidades, as taxas do IMI são comunicadas à Autoridade Tributária até ao último dia de cada ano, de modo a serem depois cobradas no ano seguinte e, atualmente, variam entre os 0,3% e os 0,45% para prédios urbanos e até 0,8% para prédios rústicos , nos termos do artigo 112.º do Código do IMI. Existem diversas formas para proceder ao pagamento do IMI , podendo este ser através de débido direto ou através da aplicação Situação Fiscal - Pagamentos, por homebanking ou através de uma caixa multibanco . Caso pretenda, pode também dirigir-se aos balcões de instituições de crédito com protocolo definido com a AT para este efeito, ou pode também efetuá-lo em balcões CTT ou nas secções de cobrança dos serviços das Finanças. Pode interessar-lhe também: IMI: Saiba até quando pode recorrer à reavaliação , IMI: Saiba como pagar menos
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }