Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A região do Algarve voltará a receber um Workshop do CRM eGO Real Estate , desta vez em Albufeira , depois de, em maio, ter sido consolidado em Lagos um enorme evento que contou com a presença de vários profissionais do setor. O objetivo passa por responder às necessidades das agências da região sul, que procuram novas e melhores formas de aprenderem a gerir os seus negócios através de um CRM imobiliário com múltiplas funcionalidades, que integra não só dois dos portais imobiliários com maior notoriedade em Portugal, mas também, uma ferramenta de inteligência artificial capaz de lhe apresentar dados sobre o mercado imobiliário em Portugal , como análises comparativas de mercado e análises da concorrência. O Workshop Vendas na Mediação Imobiliária caracteriza-se pelo seu carácter informativo e prático, destinado a quem já usa e a quem ainda não trabalha com o eGO Real Estate, sendo um momento de aprendizagem e de partilha de conhecimentos, que o ajudarão a definir estratégias e objetivos. Adquira métodos que facilitem o dia a dia do seu negócio O objetivo deste tipo de eventos é o apelo à utilização de ferramentas que ajudem na concretização de mais negócios e promovam notoriedade para as imobiliárias e consultores, facilitando o acompanhamento junto do cliente , a gestão dos pedidos de visita aos imóveis, o alcance de uma maior notoriedade digital e a criação de relatórios e outros documentos que permitam a análise da performance das suas equipas . Ao participar neste Workshop beneficiará não só destes conhecimentos, como de um dia bem passado , em convívio com técnicos especializados que poderão esclarecer todas as suas dúvidas. E no final, terá um momento descontraído, com serviço de Ginjinha dÓbidos e beijinhos das Caldas, com o eGO Real Estate a levar até aos seus participantes um pouco da sua identidade local. O evento decorre já se encontra esgotado!
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Neste artigo revelamos de que forma os portais imobiliários se têm vindo a assumir como protagonistas indiscutíveis no cenário do mercado imobiliário em Portugal, desempenhando um papel crucial na simplificação e democratização das transações imobiliárias em todo o país. Portugal continua a ser apontado como um destino de eleição para os investidores imobiliários internacionais, uma escolha impulsionada, não só pela qualidade de vida que oferece a quem escolhe o nosso país para investir, como pela sua beleza natural e clima temperado. Nesse sentido, a divulgação de imóveis em Portugal realizada através de plataformas online como o portal SUPERCASA , tem-se revelado a solução mais eficiente para os mediadores imobiliários, bem como na interação promovida entre compradores e proprietários, tornando o processo de pesquisa e transação de imóveis mais eficiente. A melhor solução na divulgação de imóveis para as agências imobiliárias Acesso fácil e abrangente Os portais imobiliários oferecem uma ampla gama de opções de propriedades, desde apartamentos luxuosos no centro de Lisboa até casas rurais encantadoras no interior do país . Isso permite que os potenciais compradores explorem todas as opções disponíveis e encontrem o imóvel que melhor atende às suas necessidades. Informações detalhadas Os anúncios de imóveis divulgados nestes portais fornecem informações detalhadas e fidedignas sobre as propriedades. De entre estas informações, é possível ter acesso a fotos de alta qualidade, características do imóvel, visitas virtuais, preços e informações sobre a sua localização e serviços próximos , permitindo aos compradores a tomada de uma decisão devidamente informada antes de agendar visitas. Transparência de mercado Os portais imobiliários também fornecem informações sobre tendências de preços, histórico de vendas e análises de mercado, o que ajuda mediadores imobiliários a apresentar as melhores condições de venda do imóvel tendo em conta o melhor cenário imobiliário, tanto para o proprietário como para o comprador. Alcance global A presença online dos imóveis nos portais imobiliários permite que o mercado português esteja acessível também a compradores internacionais , atraindo investimento estrangeiro significativo . O investimento realizado pelo SUPERCASA em campanhas online, com o objetivo de alcançar cada vez mais o público estrangeiro, tem conseguido traduzir-se num maior retorno para as agências que marcam presença neste portal , através dos imóveis aí divulgados. Digitalização do setor O mercado imobiliário em Portugal tem vindo a testemunhar uma mudança profunda no sentido da sua crescente digitalização. Cada vez mais, a documentação pode ser assinada eletronicamente, o pedido de crédito habitação pode ser solicitado online , as visitas aos imóveis podem ser realizadas remotamente através das visitas virtuais disponibilizadas. Esta nova realidade não só torna o processo mais conveniente, como mais sustentável, reduzindo a necessidade de deslocações e visitas físicas aos imóveis. Futuro promissor À medida que a tecnologia continua a evoluir, os portais imobiliários estão a incorporar novos recursos como a realidade virtual, inteligência artificial e análise de dados para melhorar ainda mais a experiência do utilizador. Esta tendência promete moldar o futuro do mercado imobiliário em Portugal, tornando-o mais eficiente e acessível para todos os seus players . O mercado imobiliário em Portugal continua a mostrar resiliência e crescimento, com os portais imobiliários a desempenhar um papel cada vez mais determinante na modernização do mercado imobiliário em Portugal, tornando-o mais acessível, eficiente e transparente. Com o aumento da digitalização e o foco na comodidade do cliente , estas plataformas estão a firmar-se como a espinha dorsal do setor imobiliário no século XXI. Um bom exemplo sobre a importância que os portais imobiliários assumem junto de todos os profissionais deste setor são o SUPERCASA e o CASA SAPO , que como verdadeiros promotores de sinergias para as agências imobiliárias. Inscreva-se aqui no novo webinar inteiramente GRATUITO dedicado à importância dos portais imobiliários e obtenha máximo retorno num único investimento!
Fonte: Freepik Autor: Redação O mundo virtual está cada vez mais presente no quotidiano de empresas, pessoas e conteúdos . Ainda que continue a ser associado ao mundo dos videojogos, este é um tipo de tecnologia transversal aos mais diversos ramos de atividade, e o mercado imobiliário não é exceção . Desde a pandemia que as visitas virtuais assumiram uma maior relevância neste setor, motivada pelas restrições sociais impostas, apresentando-se como a alternativa ideal para poder visitar um imóvel à distância . As visitas virtuais são uma grande aposta para a maior parte das agências , que prontamente investem nesta solução para conseguir manter esta estratégia de divulgação. É uma ferramenta que veio transformar por completo a experiência do mediador imobiliário e do potencial comprador, sendo mesmo uma tendência que veio para ficar. Saiba porquê: Quais são as vantagens das visitas virtuais para a divulgação de imóveis? Interatividade Esta ferramenta permite uma experiência mais íntima e imersiva , dando a possibilidade de caminhar por cada divisão do imóvel sem sair do conforto da sua própria casa e visualizar vários imóveis num curto espaço de tempo. Flexibilidade Os mediadores imobiliários têm a oportunidade de assegurar um acompanhamento personalizado aos seus clientes , enquanto estes realizam as visitas virtuais ao imóvel a partir de qualquer lugar. Com as visitas virtuais fica possível definir o perfil do cliente comprador e as suas necessidades , ao mesmo tempo que poupa tempo e dinheiro em deslocações. Posicionamento orgânico A tecnologia da realidade virtual potencia também o posicionamento orgânico das agências nos portais imobiliários, aumentando a sua exposição e as vendas, permitindo aos mediadores ganhar tempo para angariar um portfólio imobiliário maior. Perfil do Cliente O acesso a esta tecnologia permite ao cliente estar mais preparado para tomar uma decisão de compra, acelerando o processo . Conheça melhor as preferências dos seus potenciais clientes: Valide se o interesse é real; Compreenda as suas necessidades; Dê resposta a todas as questões que o cliente possa ter; Atendimento facilitado a clientes distantes e/ou internacionais. Do que necessito para criar uma visita virtual? As visitas virtuais podem ser criadas de forma fácil e intuitiva com o Virtual Tour , e visualizadas de forma remota através de qualquer dispositivo móvel, computador ou até óculos de realidade virtual (VR). Sobre outras soluções tecnológicas fundamentais para Agências e Consultores Imobiliários, leia: Conheça 4 soluções tecnológicas para imobiliárias e A Inteligência Artificial e o Futuro do Mercado Imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação O meio ambiente é cada vez mais uma preocupação, mas serão as empresas tão sustentáveis e como dizem ser, ou estamos perante casos de greenwashing ? Nos dias de hoje, ser ecológico é benéfico para o negócio. No entanto, nem todas as informações ambientais disponibilizadas são o que parecem e é importante compreender se os produtos, práticas e políticas sustentáveis o são verdadeiramente. Afinal, o que é o greenwashing? Um estudo da Pew Research, citado pelo IMB Institute for Business Value (IBV), revela que 72% dos consumidores de 17 países desenvolvidos estão preocupados com as alterações climáticas e o seu impacto em determinada altura da sua vida. Outro relatório do IBV, de 2021, mostra que mais de 90% dos consumidores a nível global têm a sustentabilidade como um fator a ponderar na hora de escolher uma marca. Esta crescente preocupação com a sustentabilidade por parte dos consumidores tem levado várias empresas a estabelecer políticas ambientais, com o objetivo de manter a sua reputação e ir de encontro às expectativas dos consumidores , que até estão dispostos a pagar mais em nome do ambiente. O greenwashing acontece quando uma empresa ou organização procuram passar uma imagem de sustentabilidade quando, na prática, sabem que têm um impacto ambiental negativo. Ou seja, o greenwashing é uma forma de desinformação frequentemente utilizada para atrair consumidores. Exemplos de greenwashing : Produtos com selos ou logótipos criados pelas marcas sem qualquer certificação ambiental ; Utilização de expressões como “sustentável” ou “carbono zero” sem uma explicação sustentada em evidências científicas ; Utilização do termo “biodegradável” para um produto que não o seja; Afirmar que um produto é reciclável sem especificar se o produto, a embalagem ou ambos são compostos de material reciclado . A Comissão Europeia (CE), em colaboração com as autoridades nacionais de defesa do consumidor realizou, pela primeira vez, uma análise a websites com o objetivo de identificar violações aos direitos dos consumidores em lojas online. De acordo com a CE, as entidades de defesa do consumidor envolvidas na análise acreditam que 42% das afirmações de sustentabilidade eram exageradas, falsas ou enganosas . Como pode o consumidor identificar e proteger-se do greenwashing? Ao realizar uma pesquisa sobre um determinado produto, é importante confirmar se existem descrições que definam especificamente o que torna esse produto sustentável , assim como certificações emitidas por organizações independentes ou os certificados europeus . Este tipo de certificações são atribuídas, por exemplo, aos alojamentos turísticos, como forma de ter a certeza de que o produto ou serviço é, de facto, sustentável. Acompanhe este e outros temas no SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação O IEFP abriu as candidaturas esta sexta-feira, 8 de setembro , ao novo cheque de formação digital. Recorde-se que o secretário de Estado já tinha comunicado, em julho, a previsão de abertura de candidaturas em setembro. O Cheque Formação + Digital terá um valor máximo de até 750 euros por cada trabalhador, por ano, independentemente do número de candidaturas e carga horária das formações. Cada trabalhador poderá recorrer a este apoio para reforçar e aprofundar as suas competências na área digital (cibersegurança, tratamento e análise de dados, marketing digital, entre outras). O trabalhador deve escolher formações que sejam ministradas por Entidades Formadoras Certificadas pela DGERT . De acordo com o regulamento do IEFP, “esta Medida pretende promover a manutenção do emprego, a progressão no mercado de trabalho, o reforço da qualificação e da empregabilidade, preparando os trabalhadores para as alterações que a transição digital tem vindo e virá a provocar a todos os setores de atividade.” Para quem se destina? A todos os trabalhadores com residência legal em Portugal: - trabalhadores por conta de outrem - trabalhadores independentes - ENI (Empresários em Nome Individual) - Sócios de Sociedades Unipessoais Que documentos deve apresentar na candidatura? Pode submeter a sua candidatura através de um formulário no site do IEFP . No site encontram-se disponíveis para consulta o manual de apoio à candidatura e os regulamentos específicos. Também pode descarregar todos os documentos que precisará de preencher . Veja quais são os documentos necessários: - Comprovativos de situação contributiva regularizada perante a Segurança Social e a Autoridade Tributária (ou declaração de autorização de consulta dada ao IEFP) - Memória justificativa da necessidade da formação - Declaração da entidade formadora - Comprovativo de IBAN Aproveite o Cheque Formação para atualizar os seus conhecimentos na área digital e submeta a sua candidatura no site do IEFP. Acompanhe mais em: IVA Zero: proposta para prolongar isenção foi aprovada ; Mercado Imobiliário em 2023: conheça as previsões
Fonte: Freepik Autor: Redação Quando se fala de imobiliário de luxo , é corrente observar, mesmo entre profissionais do setor, dois mitos, ou, pelo menos, equívocos: o de que os compradores, sejam investidores ou famílias, são pessoas com 40 anos ou mais e, outro, segundo o qual, apenas se concretizam transações in loco , sendo a digitalização do processo um terreno apenas para o mass market. Ora, nada mais errado. Vemos chegar, há longo tempo, a este segmento de mercado, clientes da geração Z (nascidos a partir de final da década de 90, até meados da de 2010). De forma sumária, são nativos digitais e cresceram num mundo altamente digitalizado e tecnológico, com acesso à internet, dispositivos móveis e redes sociais. O online é o seu ecossistema e a informação tem de estar disponível em tempo real. Para além disso, caraterizam-se por uma forte consciência social e ambiental , buscam a autenticidade e têm uma abordagem pragmática às finanças. Estão aí e, naturalmente, influenciam as tendências de consumo também no que ao imobiliário de luxo diz respeito. Procuram imóveis com tecnologia integrada, valorizam a localização, mas também a acessibilidade e proximidade a aeroportos ou local de trabalho , espaços flexíveis são apreciados (adaptados para trabalho, exercício físico e lazer), e a sustentabilidade de construção e como modo de vida no imóvel é prioritária. Caraterizada, de forma breve, esta geração, que dúvidas podem subsistir quanto ao caminho de digitalização e transformação digital na consultoria imobiliária de luxo? Sabemos que o setor, e também este segmento, passam por uma transformação significativa , impulsionada pela tecnologia, que está a revolucionar a forma como compramos, vendemos e arrendamos propriedades. Mais do que digitalização do mercado imobiliário, vivemos uma transformação digital . A internet é a base. Começou por permitir anunciar, worldwide , a descrição, fotos e vídeos do imóvel. Foi o primeiro passo. Hoje, dispomos de realidade virtual e visitas virtuais , que permitem a potenciais compradores conhecer o imóvel, através de uma experiência inovadora e imersiva, antes mesmo da visita ao imóvel (quando chega a ocorrer!). Em termos de gestão, a big data fornece elementos críticos e diferenciais de análise preditiva, permitindo a investidores e agentes imobiliários a tomar decisões mais informadas sobre preços, tendências de mercado, procura, entre outros aspetos. A blockchain , aplicada ao mercado imobiliário, permite automatizar e agilizar a execução de contratos, registos de propriedade e transações seguras. As plataformas de financiamento coletivo permitem que investidores participem em projetos imobiliários e diversifiquem os seus investimentos. Enfim, um sem-número de soluções tecnológicas altamente avançadas , que deixam no passado a visão atual de muitos dos players que ainda subsistem neste segmento de mercado. A tecnologia traz uma nova era ao mercado imobiliário. Simplifica processos, aumenta a transparência e oferece novas oportunidades para compradores, vendedores e investidores. Aqueles que, recusando ser velhos do Restelo, se adaptam e abraçam estas mudanças, próprias dos tempos que vivemos, estão posicionados para prosperar nesse setor em constante evolução e melhor servir os seus clientes. Continue a acompanhar os temas fortes do Imobiliário: Sites Imobiliários by eGO Real Estate: a montra das agências imobiliárias
Fonte: Freepik Autor: Redação A iniciativa da Comissão Europeia, Desafio das Cidades Inteligentes (ICC) , selecionou quatro municípios portugueses para integrarem uma jornada de dois anos que visa a transição ecológica e digital das suas comunidades. São 64 cidades no total, de 17 países da União Europeia, e o objetivo da Edição 2023-25 passa por apoiar e ajudar as suas economias locais a serem mais sustentáveis e conscientes, quer a nível ambiental como digital, com recurso a Pactos Ecológicos Locais que definirão estratégias e objetivos. As quatro autarquias selecionadas, Braga , Câmara de Lobos , Guimarães e Valongo vão beneficiar de recursos que as ajudarão a estabelecer um lugar cimeiro na concretização destes objetivos, através de tecnologias de ponta e outros apoios, cuja intenção passa pela melhoria da competitividade económica, qualidade de vida dos seus cidadãos e fomentação da resiliência social. Para o Vereador dos Sistemas Inteligentes da Câmara Municipal de Guimarães, Paulo Lopes Silva , esta é uma conquista que reflete o nosso compromisso com a transformação digital e a sustentabilidade. Contando com o apoio da Comissão Europeia, além da colaboração sinergética entre outras cidades, o município vai ter acesso a recursos valiosos e conhecimentos especializados [que] permitirão desenvolver projetos inovadores que nos coloquem na vanguarda das cidades inteligentes . O objetivo, de acordo com o autarca, passa por construir um futuro melhor para Guimarães como uma cidade inteligente, sustentável e próspera. Às cidades será oferecida a oportunidade primordial de se destacarem como uma Cidade Inteligente Europeia , de acordo com a chefe da Equipa de Cidades e Proximidade, GD Grow da Comissão Europeia, Dana Eleftheriadou, sobretudo através do lançamento dos seus próprios Pactos Verdes Locais. Os quatro municípios vão assim beneficiar de várias iniciativas que ampliarão a sua atratividade, quer para as comunidades locais, quer para investidores que indentifiquem neles o potencial ecológico, digital e empreendedor. A participar nesta iniciativa estão Espanha, Grécia, Itália, Roménia, Irlanda, Portugal, Alemanha, Polónia, Bulgária, Chipre, França, Holanda, Croácia, Luxemburgo, Finlândia, Hungria e Suécia. Procura imóveis em algum dos municípios mencionados? Consulte então: Casas da Semana na Ilha da Madeira , Novos imóveis das últimas 48h: Guimarães , Novos imóveis das últimas 48h: Valongo
Fonte: Freepik Autor: Redação A Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão e automação da energia, apresenta o seu revolucionário carregador EVlink Home Smart, o primeiro no mundo a gerir de forma inteligente o carregamento de veículos elétricos (VE) em casa e a dar prioridade às fontes de energia renováveis, de acordo com a informação recebida pela redação do SUPERCASA Notícias . O novo carregador EVlink Home Smart da Schneider Electric é o primeiro no mercado que se integra com todo o ecossistema de gestão de energia doméstica Wiser, para controlar o consumo de energia do VE em tempo real através de uma única aplicação. A aplicação Wiser by SE permite aceder ao histórico de carga do carregador VE, ver e analisar todos os carregamentos efetuados, bem como a data e hora de início dos mesmos, a hora a que terminaram e o custo total em euros. Com esta informação é possível comparar os tempos de carregamentos em anos, meses ou dias e analisar o custo da energia . O EVlink Home Smart conta com diferentes modos de carregamento, como “carregamento agora” ( ‘charge now ’), “económico” (‘ cost effective’ ) e “programação personalizada” (‘customized schedule ’), para poder gerir o carregamento do VE da forma mais inteligente e escolher o momento mais barato e adequado para o carregar . Um veículo elétrico pode aumentar a carga de energia em casa em até 40% , o que é um problema do ponto de vista dos custos, mas também para o meio ambiente. Graças à sua capacidade de ligação fácil e integração total com o Sistema de Gestão de Energia Doméstica Wiser da Schneider Electric, os utilizadores têm na palma da mão uma ótima solução para este problema. Sempre que necessitarem e onde quer que estejam, podem utilizar o seu telemóvel para controlar como e quando o seu VE é carregado e equilibrar a carga com a de outros dispositivos que consomem energia . Para além disso, o EVlink Home Smart é fácil de utilizar e apresenta um design único e, graças à sua robustez, pode instalar-se tanto no interior como no exterior, já que suporta todo o tipo de temperaturas. Na Schneider Electric acreditamos na energia sustentável, e por isso quisemos oferecer uma solução de VE completa para maximizar a eficiência energética e reduzir os custos de energia, diz Patrícia Pimenta, VP Home & Distribution Iberia da Schneider Electric, no comunicado a que o SUPERCASA Notícias teve acesso. O nosso novo carregador EVlink Home Smart é o primeiro no mercado que se integra perfeitamente com todo o ecossistema energético doméstico, permitindo o controlo total da casa e tornando-a inteligente e sustentável. Sobre tecnologia e sustentabilidade: Inteligência Artificial cresce no setor da construção , Braga no epicentro do empreendedorismo e da inovação
Fonte: Freepik Autor: Redação O aparecimento da Inteligência Artificial (IA) veio revolucionar o mundo da tecnologia, e por consequência, vários setores, incluindo o da educação. Isto significa que os estudantes que estão agora na universidade estão a ter a oportunidade de testemunhar o potencial das tecnologias de IA e melhorar as suas experiências de aprendizagem . Portanto, uma das ferramentas mais úteis para este âmbito educacional é efetivamente o ChatGPT . O que é o ChatGPT? O ChatGPT é um modelo de linguagem de IA criado pela OpenAI com o intuito de gerar respostas semelhantes às humanas baseando-se nas instruções que lhe damos. Esta ferramenta utiliza técnicas de aprendizagem e algoritmos de processamento de linguagem natural para compreender e gerar texto , o que lhe dá a capacidade de simular conversas interativas. Ao aceder à abundância de conhecimentos que tem na sua programação, o ChatGPT fornece informações valiosas, orientação e apoio a estudantes universitários em vários domínios académicos. Apoio na pesquisa e nos trabalhos Os estudantes universitários têm frequentemente de fazer trabalhos que exigem uma pesquisa rigorosa e fidedigna. E, por isso, o ChatGPT atua como uma espécie de assistente, ajudando os estudantes a reunir informação relevante, ao realizar revisões e sugerir ideias. Esta ferramenta, através da sua base de dados, pode fazer sugestões de fontes fidedignas, propor temas e até ajudar a estruturar e a organizar trabalhos de investigação. Isto vai poupar tempo aos alunos e auxiliá-los a criar trabalhos com uma qualidade superior. Melhorar as capacidades de escrita e comunicação A comunicação eficaz é fundamental num percurso académico, e o ChatGPT pode desempenhar um papel vital no aperfeiçoamento das capacidades de escrita e comunicação dos estudantes universitários . Ao participarem em conversas simuladas, os alunos podem praticar a articulação dos seus pensamentos, fazer ajustes ao seu estilo de escrita e receber feedback em tempo real do ChatGPT. Este processo interativo permite que os alunos possam atingir sucesso académico mais facilmente e também os prepara para futuros empreendimentos profissionais. Disponível a qualquer momento O ChatGPT está disponível 24 horas, 7 dias por semana, sendo assim o companheiro ideal para os estudantes universitários. Quer se tratem de sessões de estudo noturnas ou de momentos de necessidade durante os fins de semana, o ChatGPT está prontamente disponível para responder a questões e ajudar com qualquer assunto. Esta flexibilidade garante que os estudantes possam aceder a um apoio educacional valioso sempre que necessitem , independentemente das restrições de tempo ou das limitações geográficas. Considerações éticas e utilização responsável Apesar de o ChatGPT oferecer imensos benefícios, é crucial abordar a sua utilização de forma responsável. Os estudantes universitários e qualquer outra pessoa devem estar conscientes das limitações da IA, e exercitar o pensamento crítico ao interpretar as respostas provenientes desta ferramenta. Para além disso, é essencial manter a integridade académica, sendo que o ChatGPT deve ser utilizado como uma ferramenta de apoio, em vez de se depender totalmente dela para completar os trabalhos. Logo, deve incentivar-se a utilização ética da IA , pois só assim se garantirá uma abordagem equilibrada que irá complementar as metodologias de aprendizagem tradicionais. O ChatGPT é uma ferramenta revolucionária que dá um grande apoio aos estudantes universitários com a sua variedade de benefícios. Ao possibilitar experiências de aprendizagem personalizadas, apoio na pesquisa e no desenvolvimento de competências essenciais, o ChatGPT transforma o panorama da educação. A sua disponibilidade e conveniência são fatores que fazem esta ferramenta ser um recurso valioso para os estudantes que procuram o sucesso académico. No entanto, deve ser utilizada cuidadosamente, pois só dessa maneira é que os estudantes poderão aproveitar todo o potencial da IA e prosperar nas suas atividades. À medida que a IA continua a avançar, a parceria entre os estudantes e as tecnologias como o ChatGPT traz um futuro empolgante repleto de aprendizagem e crescimento. Achou interessante? Leia também: Crédito pessoal para ensino superior: saiba tudo , Os jovens e as poupanças: Por onde começar?
Fonte: Freepik Autor: Redação O contexto atual tornou a transformação digital imperativa às empresas, incluindo as do setor da construção e infraestruturas. O aumento dos custos das matérias-primas, assim como da mão de obra e da energia, a escassez de pessoal e a tendência crescente para integrar a sustentabilidade na estratégia das empresas são algumas das razões pelas quais o setor está a abordar resolutamente a sua transformação digital, para além dos investimentos em software de gestão e na sua implementação de BIM (Building Information Modeling). A evolução tecnológica trouxe novas soluções e tendências para o setor da construção e infraestruturas , que se tornaram indispensáveis para a eficiência dos projetos, como poderá ficar a conhecer neste artigo, enviado à redação do SUPERCASA Notícias pela Stratesys , empresa multinacional de tecnologia. A implementação de gémeos digitais – uma representação virtual feita à imagem e semelhança de um produto - é, segundo os especialistas, a tendência tecnológica mais relevante para o setor. Isto porque não só aumenta o retorno de alguns dos investimentos mais comuns, como a sonorização de edifícios e infraestruturas ou as já referidas implementações BIM, como também permite ir mais longe na melhoria da eficiência operacional. Os gémeos digitais também permitem a colaboração em tempo real entre todos os agentes envolvidos no ciclo de vida de um ativo: proprietário, construtor, operadores, subcontratantes e investidores. Um ecossistema comum é fundamental para poder adotar as normas e as melhores práticas do setor, aumentando assim a eficiência das operações. Por outro lado, a informação recolhida pelos sensores tem-se revelado fundamental para a normalização e modernização dos processos da indústria . Esta solução permite otimizar as operações de manutenção, possibilitando cenários de redução de custos, desde a limpeza e desinfeção de salas de utilização recente até à mitigação de riscos através da deteção precoce. Esta otimização no funcionamento das infraestruturas reduz tanto a quantidade de materiais e recursos utilizados como o número de deslocações, dois dos aspetos fundamentais para melhorar a pegada de carbono associada ao ciclo de vida de um bem. Por último, e de acordo com a informação a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, a inteligência artificial também impulsionou a transformação digital do setor, uma vez que os especialistas estão a observar diferentes utilizações da inteligência artificial em grandes operações de construção. Um exemplo é a geração de algoritmos para a deteção de padrões e a otimização de processos. Há também casos de utilização mais específicos, como a incorporação do reconhecimento de imagens para a inspeção de edifícios e infraestruturas , associando automaticamente e com precisão possíveis incidentes ou anomalias ao gémeo digital, otimizando mais uma vez o tempo e os recursos necessários. “A transição digital veio para ficar no setor das infraestruturas. Os benefícios de soluções como a Inteligência Artificial ou os gémeos digitais foram demonstrados, não só em termos de custos, mas também em termos de obtenção de uma execução de maior qualidade, mais eficiente, sustentável e mais simples”, considera Pablo Meijide, diretor de Infraestruturas, Construção e Real Estate da Stratesys. Temas relacionados: Construção sustentável ganha destaque no mercado imobiliário , Os gadgets que vão melhorar a sua vida
Fonte: Freepik Autor: Redação É já no próximo dia 26 de maio que a cidade de Braga recebe, sob a temática Investigação e Transferência de Tecnologia, a 6.ª Edição da Semana de Economia de Braga. Esta iniciativa coloca o município no epicentro da inovação e do empreendedorismo , reunindo dezenas de especialistas, empreendedores e empresários que vão debater temas como o impacto da inteligência artificial no rendimento e competitividade das empresas e o papel do hidrogénio na transição energética. Ricardo Rio, Presidente Municipal de Braga, sublinha, acerca deste evento: é já um marco assinalável na vida económica do concelho, permitindo mostrar ao país e ao mundo a aposta que Braga faz em setores como o empreendedorismo, o conhecimento, a inovação e os resultados alcançados . Na ordem do dia estão temas sonantes como o impacto da inteligência artificial e a transição energética , considerados pelo autarca do município temas bastante prementes e nos quais Braga quer estar na linha da frente . Para o município de Braga, esta é um oportunidade para alavancar a sua atratividade e captar, também, mais investidores nacionais e internacionais. Se anda à procura de uma casa na cidade, veja no SUPERCASA os imóveis disponíveis para si: Apartamentos T2 em Braga Moradias em Braga Casas de campo em Braga
Fonte: Freepik Autor: Redação Num mundo cada vez mais centrado na produtividade, a introdução da inteligência artificial (IA) no meio empresarial trouxe benefícios económicos e cada vez mais empresas a introduziram no seu negócio , independentemente do setor a que pertence. De facto, em 2017, apenas 20% das empresas inquiridas empregavam IA em pelo menos uma área de negócio, enquanto atualmente, esse número subiu para 50%. Esta é uma das principais conclusões do estudo da McKinsey & Company “The state of AI in 2022 – and a half decade in review” enviado à redação do SUPERCASA Notícias , e que recolheu dados de 1.492 inquiridos de vários cargos, áreas, regiões, indústrias e empresas de diferentes dimensões. De acordo com os dados do estudo, além do número de empresas que utilizam IA também houve uma duplicação do número de aplicações utilizadas, de 1,9 em 2018 para 3,8 em 2022. A automatização robótica de processos (39%) e a visão computacional (34%) continuam a ser as mais utilizadas em cada ano, enquanto as redes generativas antagónicas e os transformadores são as menos utilizadas, com 11%. Atualmente, estas aplicações são maioritariamente utilizadas para otimização de processos , ocupando o topo da lista durante os últimos quatro anos, com 24% dos inquiridos, e a criação de novos produtos de IA com 20%, enquanto a modelagem e análise de risco e o serviço de previsão e intervenção encontram-se no fim da lista, com 15% e 14%, respetivamente. Durante os últimos três anos, incluímos no grupo de empresas com alto desempenho em IA as organizações com maior impacto da adoção de IA nos resultados financeiros, ou seja, 20% ou mais do EBIT. O número de inquiridos pertencentes a este grupo tem-se mantido em cerca de 8%. O estudo indica que estas empresas têm um melhor desempenho porque a IA está a acelerar o crescimento dos lucros, e ao mesmo tempo apontam que os custos estão a ser reduzidos , afirma Benjamim Vieira, sócio sénior da McKinsey . A atração de talento no setor da inteligência artificial Este desempenho em IA está diretamente relacionado com a atração de talento, uma vez que as empresas com melhor desempenho têm uma maior facilidade em encontrar talentos tecnológicos. Esta lacuna é particularmente percetível para os cientistas de dados sobre a IA. Enquanto 60% das empresas com melhor desempenho acrescentaram este perfil à sua equipa, apenas 31% das empresas de desempenho médio o fizeram. O mesmo problema é observado com os engenheiros de aprendizagem automática, tendo apenas 27% das empresas de desempenho médio incorporado um, comparando com 58% das empresas com melhor desempenho. De acordo com o estudo a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, os engenheiros de software são a profissão de IA mais contratada no último ano , com 39% das empresas a afirmarem tê-lo feito. Seguem-se os engenheiros de dados, com 35%, e os cientistas de dados, com 33%. Estes dados demonstram que muitas empresas passaram da perceção da IA como uma experiência para a incorporação no seu negócio. A análise da McKinsey indica que, para resolver este problema, a estratégia mais popular entre todos os inquiridos é a de formar os seus colaboradores, com 47% das empresas a afirmarem que já o fazem. Outras estratégias como o recrutamento em boas universidades são também comuns, com 36% das empresas de desempenho médio a fazê-lo, ou em empresas tecnológicas líderes, com 23%. No caso em que a empresa opta pela formação em IA para os seus colaboradores, é importante notar que as empresas com melhor desempenho oferecem programas de desenvolvimento de competências de IA experimentais, enquanto as empresas com desempenho médio têm mais probabilidades de se limitarem a oferecer cursos online autodirigidos. Os inquiridos das empresas com melhor desempenho são quase três vezes mais propensos do que os das outras a afirmar que as suas empresas têm programas de capacitação para desenvolver as competências em matéria de IA do seu pessoal tecnológico , acrescenta Benjamim Vieira. O estudo salienta também que, no campo da IA, a diversidade é um assunto ainda por resolver. A proporção de mulheres nas equipas das organizações inquiridas é de apenas 27%, enquanto a proporção de minorias raciais ou étnicas que desenvolvem soluções para a IA é de apenas 25%. Para colmatar esta lacuna, 46% dos inquiridos afirmam que a sua empresa oferece programas para aumentar a diversidade de género nas equipas de soluções de IA, enquanto 33% indicam que a sua empresa tem programas para aumentar a diversidade racial e étnica. Esta falta de diversidade influencia também no desempenho da empresa, que perde a oportunidade de o aumentar. De acordo com os dados do inquérito, as organizações com mais de 25% de mulheres têm 3,2 vezes mais probabilidades do que outras de terem um elevado desempenho em matéria de IA. Enquanto as que têm pelo menos 25% de colaboradores de minorias raciais ou étnicas têm mais do dobro da probabilidade de ter um elevado desempenho em termos de IA. Leia também: Lisboa considerada uma das cidades mais inteligentes do mundo , Os gadgets que vão melhorar a sua vida
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação Um avalista é diferente de um fiador, apesar de poderem ser confundidos por terem um papel semelhante . Contudo, havendo uma diferença entre aval e fiança , as duas nomenclaturas tomam funções distintas, representando dois tipos de garantia aquando da concessão de um crédito . Descubra as diferenças para, se lhe for feito o pedido para ser o fiador ou o avalista numa situação de pedido de crédito, saber exatamente o que fazer, conhecendo obrigações, deveres e tudo o que envolvem estes dois conceitos. Fiador: o que é, quais são as suas obrigações e que riscos corre? Fiador é, provavelmente, o termo com que está mais familiarizado, podendo até conhecer alguém que eventualmente seja, ou tenha sido, o fiador de outra pessoa numa situação de concessão de crédito. Um fiador é nada menos do que a pessoa sobre a qual recai a obrigação de liquidar os valores por pagar caso a pessoa que contraiu o crédito, ou seja, o devedor, não o pague. Assim, imagine: tem um familiar que pediu um crédito para comprar uma casa, e pede-lhe a si que seja o seu fiador. Ao assumir este papel, caso o seu familiar deixe de pagar as prestações do crédito, fica você responsável e encarregue de assegurar esses pagamentos em falta. Damos o exemplo de um familiar, pois, nestas situações, o mais comum é os fiadores serem os familiares diretos do mutuário de crédito, como pais, irmãos ou tios. Assim, o maior risco que um fiador corre é mesmo que a pessoa da qual se torne fiadora deixe de pagar as suas obrigações ao banco , o que, numa situação mais complicada, poderá envolver a execução do seu património pessoal pela entidade credora , uma vez que assume a responsabilidade em nome do devedor. Para mitigar estes risco, o fiador pode obter o benefício da excussão prévia, o que lhe permite não ter que pagar a dívida enquanto o património do titular do crédito não for executado. E fique a saber que, ao tornar-se fiador de alguém, muito dificilmente deixa de o ser , caso mude de ideias no futuro. Uma fiança só termina depois da total liquidação da dívida ou através de um acordo com a entidade credora , contudo, e porque se trata de uma garantia sobre o cumprimento da dívida, este tipo de negociações são difíceis. Avalista: diferenças face ao fiador, obrigações e riscos À semelhança do fiador, o avalista será alguém que toma responsabilidade sobre o pagamento da dívida em caso de incumprimento por parte do titular do crédito, através de letras ou livranças. Ao contrário do fiador, que paga a fiança do incumprimento do devedor, o avalista paga o aval, que é utilizado mais frequentemente nos financiamentos de pessoas coletivas, como empresas e organizações. O aval pode ser concretizado pelo valor total da dívida ou um inferior, sendo que basta uma assinatura na parte de trás do documento para ficar selado o compromisso. A figura do aval é mais relevante para empresas , ao contrário do fiador que atua como garante de uma pessoa individual. O aval tem uma contribuição, assim, no crescimento de pequenas e médias empresas, representando, muitas vezes, a única forma de estas conseguirem financiamentos junto da banca. Assim, um avalista fica com responsabilidade solidária, em que tanto o devedor quanto o avalista assumem a mesma responsabilidade no crédito , podendo a entidade credora acionar o património de qualquer uma das figuras em caso de incumprimento. É comum os avalistas serem os sócios ou os administradores das empresas para as quais é pedido o financiamento junto das entidades credoras, fazendo-o para facilitar a obtenção deste empréstimo. À semelhança do que acontece com a fiança, em caso de incumprimento, o património pessoal do avalista pode correr o risco de execução. Contudo, caso o avalista apresente uma situação económica vulnerável, pode requerer um processo especial para acordo no pagamento, junto da entidade credora, baseado num plano de pagamentos para facilitar e permitir ao avalista o compromisso assumido no pagamento dos valores em dívida. Em último caso, não conseguindo assegurar os pagamentos, o avalista poderá solicitar um pedido de insolvência pessoal com exoneração do passivo restante, ou seja, pedir o perdão da dívida . Se ficou esclarecido e gostava de obter mais conhecimentos acerca do que envolve um crédito, sugerimos que leia Crédito construção: o que é e como funciona? , Intermediários de crédito: como funcionam? ou Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber