A partir do início deste ano, os consumidores podem reclamar o reembolso de vales não utilizados em agências de viagens que se referem às não efetuadas até 30 de setembro de 2020, em virtude à pandemia, tendo as empresas 14 dias para devolver o dinheiro. Conforme o diploma que determina estas medidas, publicado em Diário da República, e revelado pelo Turismo de Portugal, “o cancelamento, em consequência da pandemia de Covid-19, de viagens organizadas por agências de viagens e turismo cuja data de realização deveria ter ocorrido entre 13 de março de 2020 e 30 de setembro de 2020” gerou “a emissão de vales a utilizar pelos viajantes até 31 de dezembro de 2021” e “o direito dos viajantes verem as viagens reagendadas para data ulterior, até ao dia 31 de dezembro de 2021”. Ainda se lê no texto do decreto-lei que “caso não seja utilizado até 31 de dezembro de 2021, o hóspede tem direito ao reembolso, a efetuar no prazo de 14 dias”. Além disso, caso o reagendamento previsto “não seja efetuado até 31 de dezembro de 2021, por falta de acordo entre o empreendimento turístico ou o estabelecimento de alojamento local e o hóspede, este tem o direito de ser reembolsado da quantia que haja pago aquando do cancelamento da reserva, a efetuar no prazo de 14 dias” e “caso o reagendamento seja feito para data em que a tarifa aplicável esteja abaixo do valor da reserva inicial, a diferença deve ser usada noutros serviços do empreendimento turístico ou do estabelecimento de alojamento local, não sendo devolvida ao hóspede se este não a utilizar”, lê-se no texto do diploma. Estas disposições aplicam-se “às reservas de serviços de alojamento em empreendimentos turísticos e em estabelecimentos de alojamento local situados em Portugal, com ou sem serviços complementares, efetuadas através de agências de viagens e turismo” que não sejam reembolsáveis logo à partida. O Turismo de Portugal, no que lhe concerne, divulga que “os viajantes/consumidores abrangidos pelo disposto no art. 3.º do Decreto-Lei n.º 17/2020, de 23 de abril, interessados em obter a satisfação de créditos resultantes da não realização, até 31 de dezembro de 2021, das viagens que deveriam ter ocorrido até 31.12.2021 ou do não reembolso dos vales de que sejam portadores, podem requerer” a intervenção de uma comissão arbitral “para eventual acionamento do Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT)”.
Segundo a ANA - Aeroportos de Portugal, que garante o reforço de recursos, os postos laboratoriais do aeroporto de Lisboa apresentaram tempos de espera elevados entre os dias 24 e 26, devido ao aumento da procura por testes à Covid-19. A empresa ainda adiantou que devido a um forte aumento de procura por testes covid-19, associado a redução da oferta dos restantes locais de testagem, entre os dias 24 e 26 de dezembro, os postos laboratoriais no aeroporto de Lisboa apresentaram tempos de espera elevados. Neste sentido, a ANA garantiu que com vista a assegurar a necessidade de testagem dos passageiros, e sendo previsível um novo aumento de procura no próximo fim de semana, o laboratório da Synlab no Aeroporto de Lisboa será exclusivo para passageiros portadores de bilhete, entre o dia 30 de dezembro e o dia 2 de janeiro. Conforme a ANA, os agendamentos já efetuados serão, naturalmente, cumpridos. Dados do Ministério da Administração Interna (MAI) afirmam que quase 1.700 passageiros foram multados nos aeroportos portugueses entre 01 e 26 dezembro por falta de teste negativo ao SARS-CoV-2, ou certificado de recuperação. O número de companhias aéreas multadas por terem transportado passageiros sem teste negativo ou certificado de recuperação mantém-se nas 38, à semelhança do balanço feito na semana passada pelo MAI. As companhias aéreas que transportem passageiros sem teste negativo incorrem numa multa entre 20.000 e 40.000 euros por passageiro e os viajantes são também alvo de uma contraordenação, entre os 300 e os 800 euros, por não apresentarem teste à chegada.
Segundo Airport Council International Europe, desde os primeiros relatos sobre a nova variante, Ómicron, o tráfego de passageiros nos aeroportos europeus diminuiu 20%. A ACI Europe revelou dados preliminares sobre o impacto da nova vaga de Covid-19, destacando que “não é surpreendente que as proibições de voos para a África do Sul e as restrições de viagens impostas por muitos governos em outros mercados, incluindo na Europa, tenham impactado diretamente os níveis de tráfego nas últimas semanas”, disse Olivier Jankovec, CEO da associação dos gestores dos aeroportos na Europa. O CEO da ACI Europe acrescentou ainda que “as viagens de negócios foram as primeiras a diminuir, seguidas das viagens de lazer, dada a extrema incerteza e a perspetiva de mais restrições tanto nas viagens como na vida local. A ACI Europe alertou também que a reversão da dinâmica de recuperação do tráfego de passageiros nas últimas semanas e no resto do ano significa que 2021 terminará abaixo da previsão de 60% no tráfego de passageiros da rede aeroportuária europeia, face a 2019. Jankovec adicionou, por fim, que, além da temporada festiva, não há dúvida de que o Ómicron afetará o tráfego de passageiros no primeiro trimestre de 2022, no entanto, tudo dependerá da reação dos vários governos.
No dia em que arrancam as celebrações do Centenário de José Saramago, o Turismo de Portugal lança o projeto de turismo literário “Viagem a Portugal Revisited”, segundo uma notícia do Plurituris. Desenvolvido em parceria com a Fundação José Saramago, “Viagem a Portugal Revisited” consiste numa reconstrução dos roteiros percorridos por Saramago, autor português de mais de 40 obras e detentor do Prémio Nobel de Literatura e do Prémio Camões, e descritos na obra homónima, por autores contemporâneos nacionais e internacionais. José Luis Peixoto, galardoado com o Prémio Literário José Saramago em 2001, é o primeiro autor a ser desafiado para fazer um relato contemporâneo da viagem e dos locais visitados. O projeto constitui uma oportunidade para dar a conhecer o imenso território onde Saramago se inspirou, os locais, as paisagens, os sabores e as gentes, mas também promover Portugal como destino de turismo literário. Foi entre outubro de 1979 e julho de 1980 que José Saramago percorreu o país, a convite do Círculo de Leitores, escrevendo “Viagem a Portugal” que descreve o nosso país como nenhum outro. E já na altura, o escritor destacava que “é preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite… É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e para traçar caminhos novos”. Por isso, para além da homenagem prestada a José Saramago, este projeto pretende convidar à visita a Portugal através do olhar do escritor e motivar a interação com outros roteiros literários, assentes em outras obras de Saramago e em lugares neles mencionados. No início de 2022 será lançada a plataforma digital “Viagem a Portugal Revisited” com os itinerários da obra e os conteúdos dos locais revisitados pelos autores, que podem assim ser descobertos de forma interativa e dinâmica, através de um roteiro inovador num mapa 3D com a tecnologia Google Earth. Serão também divulgados conteúdos escritos, visuais e sonoros através de diferentes canais e para partilha no YouTube, Spotify e Apple. Com o Programa de Ação para o Turismo Literário pretende-se colocar Portugal no mapa dos destinos literários, valorizar e promover a oferta de Turismo Literário e enaltecer a língua portuguesa e os seus escritores, em diálogo com o território, contribuindo para a coesão social e territorial e impulsionando o negócio turístico.
Em novembro, o setor das viagens e turismo registou 79 negócios, abrangendo fusões e aquisições, negócios de private equity e financiamento de risco, número que representa um aumento de 9,7% face às 72 transações reportadas em outubro, naquele que foi o terceiro mês consecutivo de subida na atividade de negócios nas viagens e turismo, segundo a GlobalData. Conforme os dados revelados pela empresa de análise e dados, novembro seguiu a tendência crescente que já vinha sendo evidenciada nos meses anteriores, ainda que Aurojyoti Bose, analista líder da GlobalData, se espera que a nova variante Ómicron possa vir a abalar o sentimento de negócios no setor. O responsável alerta que “a atividade de negócios no setor de viagens e turismo melhorou ainda mais em novembro, seguindo a tendência dos meses anteriores, e este é o terceiro mês consecutivo de crescimento na atividade de negócios no setor. No entanto, a nova variante Omicron do vírus COVID-19 pode abalar o sentimento de negócios nos próximos meses”. Conforme a GlobalData, a atividade de negócios demonstrou, em novembro, diferentes comportamentos, tendo crescido em mercados importantes como os EUA, Reino Unido, Índia e China, ainda que na Austrália, Japão e Coreia do Sul se tenha verificado uma diminuição nas transações das viagens e turismo. Em novembro, o número de negócios envolvendo fusões e aquisições aumentou 30% face a outubro, enquanto o volume de negócios de financiamento de risco e capital privado diminuiu 9,5% e 27,3%, respetivamente.
A partir de 1 de dezembro de 2021, serão implementadas várias restrições também às viagens, prejudicando, sobretudo, as chegadas a Portugal continental por via aérea. Devido ao aumento do número de casos a nível europeu, o país vai entrar, novamente, em estado de calamidade e novas regras serão retomadas à vida dos portugueses. Ao viajar em dezembro, seja qual for o país de origem, todos os viajantes terão que apresentar um teste negativo à COVID-19 no regresso a Portugal continental. Esta medida aplica-se mesmo com a vacinação completa ou até mesmo em recuperado da doença. Esta regra foi sublinhada por António Costa, na reunião de Conselho de Ministros que decorreu no dia 25 de novembro de 2021, destacando a exceção de que as crianças com menos de 12 anos não estão obrigadas a apresentar tal teste à COVID na hora de regressar a Portugal. Os testes negativos válidos a apresentar são os PCR, feitos em laboratório, que podem ser feitos até 72 horas antes do embarque, ou os testes antigénios, realizados nas farmácias que têm a validade de 48 horas. Apenas ficam excluídos os autotestes, visto que não permitem ter um comprovativo. Realça-se ainda que para estes testes serem considerados válidos, devem apresentar todas as informações requeridas, sendo que o resultado deve incluir, segundo o Turismo de Portugal: tipo de teste realizado; nome do passageiro (conforme passaporte); data de nascimento; identificação clara do laboratório, incluindo a certificação; a data e hora em que a amostra foi recolhida e o resultado negativo explícito. Já relativamente ao local de realização dos testes, estes devem ser feitos no país onde se vai embarcar. O essencial é que contenha todas as informações requeridas e que estejam no período considerado válido. No caso de viagens rápidas, é possível demonstrar um teste feito em Portugal desde que esteja dentro da validade. Por fim, no que toca ao controlo nos aeroportos, este irá ser reforçado, para certificar que a verificação da testagem será feito a todos os passageiros e não de forma aleatória. Contudo, o modo como se sucede esta operacionalizar ainda está a ser estudada. Por enquanto, apenas se sabe que as sanções para as companhias aéreas vão ser fortemente agravadas, podendo mesmo chegar aos 20 mil euros, caso transportem passageiros para Portugal sem teste negativo à COVID-19. Quanto às viagens por via terrestre, o controlo das fronteiras será, por equanto, aleatório. No entanto, as autoridades de segurança podem pedir os testes negativos à COVID-19 se virem passageiros a cruzar as fronteiras. Também no caso das viagens por via marítima, como é o caso dos cruzeiros, o controlo ainda está a ser analisado pelo Governo.
A diretora-executiva da Trip.com Group, uma das maiores agências de viagens do mundo, afirmou, recentemente, que, assim que a pandemia estabilizar, pretende enviar clientes de alta gama para Portugal e que tenciona investir no país, conforme uma notícia da Publituris. “Estamos muito avançados na preparação da recuperação [da pandemia] para enviar clientes para a Europa e Portugal” disse Jane Jie Sun, em entrevista à Lusa à margem de um evento realizado em Macau. A responsável do grupo proprietário de empresas de viagens online como a Skyscanner, Trip.com, MakeMyTrip, Qunar, Ctrip.com, entre outras, explicou ainda que “a maioria dos países europeus quer muito atrair turistas chineses porque o poder de compra é muito forte”. Apesar de esta confiança, existe um entrave que está a atrasar a chegada de visitantes chineses à Europa: as quarentenas no regresso a casa. A China permanece praticamente isolada na política de casos zero COVID-19 e impõe fortes restrições fronteiriças e elevadas quarentenas a quem queira regressar ao país. Ainda assim, Jane Jie Sun mostrou-se relativamente confiante de que esta situação poderá ser alterada em 2022, mas que “tudo depende do controlo do vírus”. “Se conseguirmos [A China] chegar ou ultrapassar 85% ou 90% [de vacinados], se a terceira dose for eficaz e se a taxa de mortalidade estiver sob controlo, há possibilidades”, frisou. Até lá, garantiu, a empresa tem uma equipa de pesquisa a explorar locais e resorts para a chegada de clientes da China. “A Europa tem muitas boutiques hotéis e resorts lindos e nós queremos garantir que todos estes hotéis e resorts estejam disponíveis aos nossos clientes na China”, sublinhou. Em Portugal essa pesquisa também está a ser feita e quando questionada sobre se o grupo estava a pensar investir em Portugal, a resposta foi pronta: Claro. A prova deste compromisso por parte do grupo com Portugal ficou patente com o lançamento, este mês, de uma campanha conjunta com Turismo de Portugal. Em resposta à Lusa, o Turismo de Portugal explicou que a campanha “vocacionada inteiramente para o segmento digital, em particular para os dispositivos móveis” tem como foco “essencialmente para millennials e genZ chineses e, geograficamente, privilegiando as principais cidades chinesas emissoras de turistas, nomeadamente Pequim, Xangai, Cantão, Chengdu, Chongqing, entre outras”. O objetivo, detalhou o Turismo de Portugal, passa por “manter Portugal como top of mind dos consumidores chineses para quando as viagens forem possíveis novamente”. Segundo dados oficiais disponibilizados à agência noticiosa, “em 2020, fruto do contexto pandémico, a China foi o 13.º maior mercado externo em hóspedes e o 17.º em dormidas para Portugal, com quotas de, respetivamente, 1,5% e 0,8%”. “Em relação às receitas turísticas, a China ocupou o 18.º lugar com 57,8 milhões de euros, que representaram 0,7% face ao total e um decréscimo, face a 2019, de 74,3%”, acrescentaram.
Desde o início de dezembro, o governo decretou, novamente, o estado de calamidade, que basta pronunciá-lo para meio mundo ficar de cabelo em pé. Não que a pandemia ande às mil maravilhas por Lisboa, contudo, mesmo com os casos aumentando a vida tem seguido. Neste sentido, como estará o Natal pela capital portuguesa? Lisboa revelou ruas lotadas, milhares de telemóveis ou câmeras nas mãos, turistas dos quatro cantos, famílias passeando sem pressa, músicos tocando em pontos turísticos. Enquanto as ruas do Chiado se encheram de medusas, as da Baixa esbanjam laços coloridos. A árvore da Praça do Rossio vai do verde ao rosa, mas a mais emblemática, que fica na Praça do Comércio, este ano é monocromática e linda, com os seus 30 metros de altura. Ao todo, a cidade tem mais 200 quilômetros de luzes espalhadas – e plateia nas ruas para ver tudo isso de perto. Até o Wonderland Lisboa, o maior parque temático de Natal da cidade, está aberto diariamente com pista de patinagem no gelo, roda gigante, carrossel e uma vila de Natal com dezenas de barraquinhas. Este parque estará aberto até ao dia 2 de janeiro. Relativamente às medidas, para quem está a viajar pela cidade, as principais são: a obrigatoriedade de usar máscaras em lugares fechados, de apresentar o certificado de vacinação para entrar em restaurantes e hotéis, de apresentar, além do certificado, também um teste para entrar em bares e discotecas. Além disso, todos os passageiros que desembarcam em Lisboa vindos de outro país, mesmo os da União Europeia, têm que apresentar testes negativos.
A SkyExpert, empresa de consultoria especializada em transporte aéreo, aeroportos e turismo, fez as contas: o plano aprovado pela Comissão Europeia permite à TAP manter 94 aviões (em vez dos anteriores 108) e obriga a companhia a abdicar de 18 pares de “slots” – faixas horárias de aterragem e descolagem sem as quais não existem voos – no aeroporto de Lisboa, segundo a RTP. Ou seja, a frota manterá uma redução de cerca de 12% e os slots na Portela reduzirão em apenas 5% - e isso só a partir de novembro de 2022. Até lá, as atuais regras europeias de aliviamento dos “slots”, permitem que a TAP mantenha o status que relativamente à desproporcionalidade entre a redução da frota já efetuada e os “slots” ainda detidos. “A TAP não terá frota suficiente para os slots que tem”, afirma Pedro Castro, fundador e diretor da SkyExpert. De acordo com declarações públicas da CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener logo a seguir à decisão de Bruxelas ser comunicada, “temos de ter cuidado para não diluir ou correr riscos naquele que é o nosso principal ativo (aeroporto de Lisboa)”. Para Pedro Castro, estas declarações da CEO significam que a TAP está consciente que não terá frota suficiente para os “slots” que detém e que já sabe onde vai sacrificar a sua operação: “desde logo, os 18 “slots” que terá de abandonar em Lisboa a partir de novembro de 2022 não chegam. E como o objetivo é proteger a posição dominante da companhia na Portela, a única solução será retirar os aviões dos voos de outras rotas fora da base de Lisboa – atualmente, apenas os voos diretos entre Porto-Madeira, Porto-Açores e Porto-Europa/Intercontinental não usam “slots” relacionados com Lisboa. Essas rotas serão sacrificadas e a presença da TAP no Porto, Funchal ou Ponta Delgada passará a ser semelhante à que Faro tem há décadas: 2-3 voos diários apenas para Lisboa com o objetivo principal ou único de alimentar Lisboa com passageiros para outros destinos. Aliás, para além de Faro, é notória já a redução de destinos Europeus à partida do Porto e é igualmente notório que a TAP prefere deixar de servir uma rota doméstica como Porto Santo do que deixar de voar para destinos internacionais como as estâncias balneares de Fuerteventura nas Canárias ou Agadir em Marrocos, deixando a Ilha Portuguesa sem qualquer voo direto para o Continente. No final, este tipo de operação não beneficia o País na totalidade, mas não é essa a agenda comercial da TAP; essa foi apenas a agenda política comunicada para permitir justificar o financiamento público do Estado e para receber o aval de Bruxelas.
A Ryanair lançou esta quinta-feira, 25 de novembro, uma campanha destinada à Black Friday, “Compre Um, Ganhe outro Grátis”, com cerca de um milhão de lugares disponíveis para mais de 1.000 destinos europeus. Durante o quarto dia da “Cyber Week” da Ryanair, a oferta “Compre Um, Ganhe Outro Grátis” encontra-se disponível no website oficial, deesde 25 de novembro até à meia-noite de sexta-feira, 26 de novembro. Dara Brady, diretor de Marketing da Ryanair, declara que os lugares estão disponíveis nas 1.000 rotas de 1 de dezembro de 2021 a 18 de fevereiro de 2022, oferecendo aos clientes a opção de reservar um fim-de-semana numa cidade europeia ou umas férias, com um acompanhante, sem custos adicionais. O responsável pelo marketing da companhia liderada por Michael O’Leary admite que esta oferta é uma mais-valia para os viajantes, especialmente com a época do Natal próxima.
Dados revelados pelo Ministério da Administração Interna (MAI) revelam que desde da implementação das medidas como a obrigatoriedade da demonstração de teste negativo à COVID-19 ou certificado de recuperação estão em vigor, já foram multados 35 companhias aéreas e 987 passageiros devido a desembarcarem em Portugal sem o referido documento. Num balanço desta medida para controlar o aumento do número de casos de COVID-19, o Ministério da Administração Interna (MAI) divulga que, entre 1 e 12 de dezembro, a PSP e o SEF fiscalizaram 377.751 passageiros e 3.843 voos, que resultaram em 987 contraordenações. Das 987 multas, 604 foram abordados pela PSP, que controla os passageiros provenientes de voos com origem no espaço Schengen, e 383 abordados pelo SEF, que fiscaliza os viajantes oriundos de países fora do espaço Schengen (fora da Europa). De relembrar que estão isentos da obrigatoriedade de testes, PCR ou rápido, os passageiros de voos domésticos, os menores de 12 anos e as tripulações. O MAI comunica ainda que nas 987 contraordenações estão incluídos sete estrangeiros a quem foi recusada a entrada no país por não terem apresentado teste no desembarque, visto que apenas é permitida a realização do teste no aeroporto aos cidadãos de nacionalidade portuguesa, estrangeiros com residência em Portugal e pessoal diplomático. Além dos passageiros, também foram multadas 35 companhias aéreas por terem transportado para Portugal passageiros que não tinham nem um teste negativo à COVID-19, nem o certificado de recuperação. As companhias aéreas que transportem passageiros sem teste negativo incorrem numa multa entre 20.000 e 40.000 euros por passageiro e os viajantes são também alvo de uma contraordenação por não apresentarem teste à chegada, que pode ter multa entre os 300 e os 800 euros. Os dados do MAI realçam ainda que foram realizados nos aeroportos 991 teste de diagnóstico à COVID-19 a passageiros que entraram no país sem este documento.
Quando os estudantes decidem realizar Erasmus surgem várias preocupações como a ânsia de escolher o país, a euforia de ser aceite, a agitação de fazer a mala, a incerteza de viajar sozinho, entre outros. Contudo, permanece uma grande diversão e ganha-se uma grande responsabilidade, além do sentido de realização quando tudo acaba. Muitos já têm planeado desde o momento em que entram na faculdade, outros tentam a sua sorte no momento das inscrições. No entanto, após a experiência, é certo que se regressa como uma pessoa diferente. As experiências que se ganham em termos de amizades, de barreiras linguísticas e de desafios da vida adulta, é o que se guarda para na memória. No geral, é recomendado aos alunos procurarem um pouco sobre o país e a consequente cultura e diversão. É essencial ter um local de estadia antes de se chegar, seja num apartamento ou em residências, ou até mesmo escolher um quarto disponível na maioria dos portais de referencia Outros conselhos prevalecem nos passaportes, documentos e seguro de saúde. Também é recomendado fazer viagens de comboio ou de autocarro durante a noite, pois acabam por ser as mais baratas. Por fim, há que manter o contacto com as amizades realizadas e não se deixar nada por fazer, porque é a uma experiência incrível no percurso universitário. Ao regressar a Portugal, não se esqueça de procurar a sua casa para arrendar nos Principais Portais Imobiliários. Deixamos algumas sugestões para si: Casas em Lisboa, no SUPERCASA ; Casas em Lisboa, no CASA SAPO ; Casas no Porto, no SUPERCASA ; Casas no Porto, no CASA SAPO ; Casas em Coimbra, no SUPERCASA ; Casas em Coimbra, no CASA SAPO .
Fonte: Freepik Autor: Redação No seguimento do Programa Mais Habitação , entrarão em vigor uma série de medidas que contemplam, de entre os vários eixos, o aumento da oferta habitacional disponível. A procura por habitação acessível é crescente e, nesse âmbito, o Governo tem preparados alguns trunfos. Falamos concretamente da isenção de IRS sobre mais-valias que resultem da venda de imóveis ao Estado, autarquias e Regiões Autónomas. Assim, o número de habitações públicas aumentará e será possível a promoção de arrendamento acessível. Esta é uma proposta que será debatida no Parlamento já na próxima semana, dia 19 de maio. De acordo com a Proposta de Lei N.º71/XV/1.ª: ficam isentos de tributação em IRS e IRC os ganhos provenientes da alienação onerosa, ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, de imóveis para habitação . Atualmente, 50% do valor das mais-valias está sujeito às taxas progressivas do IRS, pelo que haveria um alívio deste imposto. No entanto, estão previstas duas exceções: Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam obtidos por residentes com domicílio fiscal em território, região ou país sujeito a um regime fiscal mais favorável - offshore. Quando da venda de um imóvel ao Estado os ganhos realizados sejam decorrentes de um imóvel situado numa zona de reabilitação urbana. Neste caso a câmara poderá ativar o seu direito de preferência. O diploma refere ainda que os rendimentos isentos do pagamento de IRS sobre as mais-valias são obrigatoriamente englobados para efeitos de determinação da taxa a aplicar aos restantes rendimentos. Outras exceções Caso venda a sua casa (que não seja imóvel de residência própria) para amortizar o crédito habitação do seu imóvel próprio e permanente, poderá beneficiar, também, da isenção de mais-valias. O Governo já anunciou as suas intenções de suspender o prazo de 36 meses entre a venda de imóvel e o reinvestimento noutro, dando mais tempo às famílias para investir as mais-valias na compra de outra habitação própria e permanente. No entanto, para assegurar a isenção do IRS, antes da venda, o imóvel terá de ter sido habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, comprovada através do respetivo domicílio fiscal, nos 24 meses anteriores à data da transmissão. Não poderá beneficiar da isenção de mais-valias, contudo, quem efetuou esta transação no ano em que obteve os ganhos e nos três anos anteriores, a não ser que comprove circunstâncias excecionais . Isenção fiscal ao arrendamento acessível De acordo com a nota do Governo, passam a beneficiar de tributação zero os alojamentos que sejam colocados no mercado ao abrigo do Programa de Habitação Acessível. A estes será acrescida a tributação zero em termos de IMT e de IMI, sendo que estas se destinem de facto a habitação acessível. A nível de fiscalidade, o Governo explica que será aplicad a uma taxa zero de tributação sobre rendimentos prediais a todos os detentores de alojamento local que durante 2023 a 2024 decidam transitar do alojamento local para mercado de arrendamento, até 2030 . Quanto à tributação que resulte de rendimentos prediais, haverá uma decida da taxa geral de tributação, que passará dos 28% para os 25%. Esta taxa, aplicável a contratos com duração entre os 5 a 10 anos, em sede de IRS, vai descer dos 23% para os 15%, enquanto que nos contratos com duração entre os 10 a 20 anos, a taxa descerá dos 14% para os 10%. Nos contratos com a duração mais longa, superiores a 20 anos, a taxa vai descer dos 10% para os 5%. Mais temas relacionados com Habitação: Obras nos bairros municipais de Lisboa arrancam este ano , Síntese Estatística da Habitação - fevereiro 2023 ou Candidaturas ao Porta 65-Jovem decorrem até 30 de maio
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Fomos conhecer Matilde Peixoto, CEO da agência imobiliária Lanhoso Gold e responsável pelo sucesso de uma equipa de consultores imobiliários que se pauta pela experiência, profissionalismo e que é orientada para a obtenção dos melhores resultados ao serviço dos seus clientes. Ao procurar promover uma relação de total sinceridade e transparência junto do comprador, Matilde Peixoto acredita que são os laços de confiança estabelecidos com os seus clientes que lhe garantem, a si e à sua equipa, a excelente taxa de sucesso que registam. Contudo, a CEO da Lanhoso Gold reconhece que o sucesso que a sua agência tem registado não seria possível sem os inúmeros contactos vindos do SUPERCASA , atuando como um dos principais elementos de dinamização e consolidação do negócio de uma agência em plena ascensão. Nos sete meses de portas abertas com que ainda conta, com a ajuda do SUPERCASA , a Lanhoso Gold já vendeu 54 imóveis , superando largamente quaisquer expectativas sobre o retorno do portal. “(...) Já recebi muitas leads e também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA.” Por que é que decidiu aderir ao SUPERCASA? Eu já tinha trabalhado com o SUPERCASA numa outra agência imobiliária, ainda antes de constituir a Lanhoso Gold. E, desde logo, fiquei com uma perceção muito positiva do portal porque sempre ouvir falar muito bem do SUPERCASA. E qual o balanço que faz relativamente ao retorno obtido através do SUPERCASA? Desde outubro até hoje, já recebemos muitas leads. E também já fiz muitas vendas. Contabilizo 54 imóveis vendidos pelo SUPERCASA , pelo que estou muito satisfeita! Quais considera serem as grandes valências do SUPERCASA? É um portal excelente com uma visibilidade imensa! É visto por muitas pessoas, por muitos emigrantes! São eles próprios, quando chegam até nós, que comentam que viram os nossos imóveis no SUPERCASA. Não trocamos o SUPERCASA por nada. Aliás, estou sempre a recomendar o portal a pessoas amigas e colegas de profissão. “É um portal excelente com uma visibilidade imensa! ” E no seu dia a dia, em que medida é que o SUPERCASA ajuda a sua agência? No dia a dia sentimos que se precisarmos de informações, sobre seja o que for, basta telefonar para a equipa do SUPERCASA e pedir as informações, que estas são-nos dadas de imediato, o que nos ajuda a evoluir sempre e diariamente. E qual a vossa opinião acerca do investimento feito em publicidade pelo SUPERCASA? Gostamos muito, porque há um sentimento de novidade que nos ajuda também a nós a evoluir. A minha agência só foi aberta em outubro de 2022 e, por isso, tenho de estar atenta a todos os meios que nos possam fazer crescer, o que é garantido com a vossa ajuda e investimento. “São muitas as chamadas que recebemos do SUPERCASA. (…) Por vezes temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas.” Tem alguma ideia de quantos pedidos de visita recebe vindos do SUPERCASA? São muitas as chamadas que recebemos com origem no SUPERCASA . Há dias em que recebemos perto de quinze, vinte… dias onde recebemos trinta. Por vezes, temos de estar duas pessoas em loja para dar resposta a todas essas chamadas. Afinal, o que distingue o SUPERCASA dos outros portais imobiliários? É simples. O SUPERCASA promove um maior alcance aos nossos imóveis. Sei disso porque faço várias pesquisas noutros portais e vejo que o SUPERCASA está sempre nas primeiras posições. Isso para nós é fantástico. Não há preço que pague essa forma de estar no mercado. Veja abaixo o testemunho da Agência Imobiliária Lanhoso Gold . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação O Fundo Ambiental tem à sua responsabilidade o apoio Vale Eficiência , que surge no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) e funciona como um incentivo e apoio monetário para aumentar a eficiência energética nas casas das famílias financeiramente mais vulneráveis , num objetivo que passa pelo combate à pobreza energética. O Vale Eficiência consiste num apoio, em forma de vale, no valor de 1300€ + IVA, que permite a aquisição de equipamentos, materiais ou serviços que possam melhorar o desempenho energético da habitação, ajudando em problemas como climatização, gastos elétricos ou autoconsumo. Quem pode beneficiar do Vale Eficiência? Em primeiro lugar, para poder candidatar-se ao apoio, deve residir em Portugal Continental, ser titular de um contrato de eletricidade e beneficiar da Tarifa Social de Energia Elétrica , uma vez que este é um apoio destinado a famílias com carências económicas. Depois, para de facto ser elegível, deve ser o proprietário da habitação onde pretende intervir, sendo essa a sua morada permanente e não uma habitação social. O apoio é de aplicação única, ou seja, só poderá beneficiar dele uma vez, e todos os equipamentos, serviços ou materiais de que usufrua com recurso ao Vale Eficiência podem ser adquiridos ao longo de um ano , sendo o Vale Eficiência válido durante esse período. No entanto, apesar de não ser obrigado a fazer as aquisições todas de uma vez, deve sempre escolher o mesmo fornecedor, independentemente de ser uma compra única ou faseada. Que tipo de intervenções estão abrangidas pelo apoio? Candidatura à colocação de janelas eficientes ; Candidatura ao financiamento para a aplicação ou substituição de isolamento térmico , quer na área envolvente do edifício ou para a substituição das portas de entrada ; Candidatura ao financiamento térmico em coberturas ou pavimentos, portas de entrada exteriores, paredes ou apartamentos ; Candidatura para a instalação de sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias ; Candidatura para a aquisição de bombas de calor, caldeiras recuperadoras a biomassa ou sistemas solares térmicos ; Candidatura para a instalação de painéis fotovoltaicos ou outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo . Para qualquer um destes equipamentos, materiais e instalações é necessária a máxima eficiência energética, devendo ser mínima ou igual à etiqueta energética A. Como posso proceder à candidatura? Estas são apresentadas online, diretamente no portal do Fundo Ambiental , mediante o registo com informação que identifica não só o candidato mas também o imóvel. É necessário indicar o seu nome e morada completa , relativa ao imóvel onde pretende as intervenções, sendo depois pedido que submeta a sua mais recente fatura de eletricidade, além de um comprovativo que indique que é beneficiário da Tarifa Social de Energia Elétrica . Ser-lhe-á pedido, também, um endereço eletrónico válido. Para apresentar a candidatura deve facultar o seu número de contribuinte, submeter a Caderneta Predial Urbana (CPU) atualizada do edifício ou fração com que está a concorrer e assegurar que o proprietário mencionado no documento é a mesma pessoa que está a submeter a candidatura. Terá ainda de reportar a inexistência de dívidas ao Fisco ou à Segurança Social, quer através de certidões de não dívida, quer pela consulta da sua situação fiscal e contributiva, diretamente no formulário de candidatura. O processo fica finalizado assim que aceitar a Declaração de Compromisso de Honra, atestando a veracidade de toda a informação que foi facultada. Para efetuar este processo tem até ao dia 31 de maio, com o prazo para a apresentação das candidaturas a terminar às 23h59 deste dia. No entanto, o prazo poderá terminar antes, caso se esgotem os 20 mil vales disponíveis para entrega, visto que a avaliação é feita pela ordem de chegada das candidaturas, podendo esta ser aceite no prazo de cinco dias depois de um email com o pedido de assinatura do Termo de Aceitação. Caso a sua candidatura seja aceite deverá escolher um dos fornecedores aderentes, o qual vai, depois de submeter a candidatura para receber o montante, atribuir ao beneficiário um voucher que este deve utilizar para o efeito de aquisição de materiais, serviços ou equipamentos . No entanto, caso as aquisições ultrapassem os 1300€, o beneficiário fica obrigado a pagar o remanescente. Este tema interessou-lhe? Leia também: Construção sustentável: Uma tendência que veio para ficar e Comprar casa: Saiba a importância da eficiência energética
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A equipa do SUPERCASA esteve à conversa com Isabel Sousa, gerente da agência imobiliária Porta 88 , tendo partilhado connosco de que forma o portal SUPERCASA contribuiu para o crescimento do negócio e dinamização das vendas. A agência imobiliária Porta 88 conta com os 20 anos de experiência da sua Gerente no mercado imobiliário, com uma estratégia de acompanhamento de excelência junto dos seus clientes. Nesse sentido, Isabel Sousa reconhece que a presença da Porta 88 no SUPERCASA facilita o trabalho desenvolvido diariamente pela sua equipa, já que as leads provenientes do portal são mais qualificadas, potenciando assim as suas vendas e a superação de objetivos individuais e da equipa. Qual o principal motivo que levou a vossa agência a aderir ao SUPERCASA? Na Porta 88, e desde a primeira hora, procuramos investir em portais que nos deem visibilidade, apostem em publicidade e promovam novos contactos. E o portal SUPERCASA foi-nos apresentado como um portal novo, inovador, português... ou seja, uma nova plataforma no mercado para a promoção e visibilidade das agências imobiliárias junto de clientes e potenciais clientes. Além disso, ficámos encantados com o vosso atendimento. A eficiência revelada pela comercial, a forma como nos esclareceu e acompanhou desde o início, tudo isso contribuiu para a nossa decisão. Quais são, para a vossa agência, os pontos fortes do SUPERCASA? É fácil trabalhar com o portal SUPERCASA . Além de que é um portal com bastante visibilidade. Vocês fazem muita publicidade, que é algo que nós valorizamos. A ênfase dada ao SUPERCASA, tanto na rádio, como na televisão , faz com que as pessoas ouçam e consultem o vosso portal, acabando por consultar os nossos imóveis, porque os anúncios surgem sempre bem posicionados e de uma forma bastante visível. “(...) as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel.” De que forma é que o investimento feito no SUPERCASA tem beneficiado a Porta 88? Na Porta 88 divulgamos tanto empreendimentos, como imóveis, de uma forma individual, e consideramos que a relação investimento/retorno que vocês oferecem é bastante boa e ajuda-nos . Além disso, podemos trocar de imóveis com bastante assiduidade. Ou seja, fazemos a gestão diária da nossa carteira de imóveis no SUPERCASA com muita flexibilidade, ao contrário de outros portais, onde não há essa facilidade. Além disso, as leads que recebemos do vosso portal são mais qualificadas, mais assertivas, porque vêm de clientes que estão realmente interessados no imóvel. O cliente já vem mais qualificado e não gera uma lead só por gerar. Em que medida é que a qualidade dos anúncios que a vossa agência divulga no SUPERCASA vos garantem maior retorno? É muito importante ter um anúncio bem preenchido e com todas as informações corretas. Isto porque anúncios com má qualidade são maus para todos nós e para o nosso ramo de atividade. Outro fator muito importante são as fotografias, que devem ter a melhor qualidade possível. Um imóvel bem classificado a nível de fotografias, de texto e de vídeo, vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor, sem dúvida nenhuma. “Um imóvel bem classificado (...) vai ser um imóvel com maior visibilidade e que se vai vender melhor.” Notam um aumento efetivo no número de pedidos de visita desde a adesão ao SUPERCASA? Sim, sem dúvida que temos tido bastante pedidos com o vosso portal. O negócio da Porta 88 tem crescido bastante e, nessa medida, temos conseguido realizar alguns negócios com leads vindas do SUPERCASA . Diria, então, que o SUPERCASA é o portal imobiliário que vos traz mais resultados? O SUPERCASA é, sem dúvida, um dos três portais com quem trabalhamos que nos traz mais contactos! Gostamos da vossa assistência, é ótima e muito eficiente. Nós ligamos e, desde logo, vocês estão disponíveis para nos dar assistência! Nós gostamos muito de trabalhar com vocês e aquilo que esperamos é que vocês continuem a aperfeiçoar o SUPERCASA , até porque trabalhar com portais nacionais que promovam a divulgação dos nossos imóveis no estrangeiro é muito importante. “Temos feito negócios com leads vindas do vosso SUPERCASA” Quais consideram ser as qualidades que destacam o SUPERCASA da concorrência? Eu diria que as mais evidentes são a eficiência das vossas equipas e a publicidade que promovem. A forma como podemos proceder a alterações nos nossos anúncios, é fantástica, pois para além da vossa colaboração, a facilidade de manuseamento é algo que nos satisfaz. O SUPERCASA tem muita visibilidade e, consequentemente, nós também! A Porta 88 confirma, no vídeo abaixo, a sua satisfação relativa ao SUPERCASA. Veja! .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; } Acompanhe outros casos de sucesso: Mediadoras presentes no SUPERCASA confirmam retorno do portal , SUPERCASA promove vendas para as agências imobiliárias