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EUA. Volume de empréstimos para comprar casa deverá baixar 33% em 2022

19 OUTUBRO 2021
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Crédito Hipotecário Taxas de Juro Destaque Notícia Homepage Empréstimo à Habitação EUA
A subida dos juros implícitos no crédito à habitação poderá resultar numa queda da procura de refinanciamento em 2022. Prevê-se que o volume total de empréstimos para comprar casa baixe 33% para os 2,59 biliões de dólares.
EUA. Volume de empréstimos para comprar casa deverá baixar 33% em 2022
A subida das taxas de juro implícitas no crédito à habitação poderá resultar numa queda da procura de refinanciamento em 2022, conforme as previsões da Mortgage Bankers Association (MBA), a que a CNBC teve acesso. Segundo o mesmo relatório, prevê-se que o volume total de empréstimos para comprar casa baixe 33% para os 2,59 biliões de dólares (cerca de 2,23 biliões de euros no câmbio atual).

Ainda assim, a taxa média do empréstimo fixo a 30 anos vai subir para 4%, um ponto percentual superior ao que é hoje, revelam os economistas do MBA. Contudo, isto resultará numa queda de 62% no refinanciamento para apenas 860 mil milhões de dólares (741,25 mil milhões de euros). Assim, irá aprofundar a queda prevista de 14% em 2021 para 2,26 biliões de dólares (1,95 biliões de euros), escreve a CNBC.

"A economia e o mercado de trabalho recuperaram em 2021, mas o crescimento global ficou aquém das expectativas devido a problemas da cadeia de abastecimento que alimentaram uma inflação mais rápida, abrandaram os gastos dos consumidores e apresentaram desafios para preencher o número recorde de vagas disponíveis", refere Michael Fratantoni, economista-chefe do MBA.

"Com a inflação elevada e a taxa de desemprego a descer, a Reserva Federal começará a aumentar as suas compras de ativos até ao final deste ano e aumentará as taxas de curto prazo até ao final de 2022", sustenta o responsável.

Contudo, estima-se que o propósito de comprar uma casa aumentou 9% para um novo recorde de 1,73 biliões de dólares (1,49 biliões de euros) em 2022. Globalmente, isto marcará uma mudança face aos lucros recorde de produção de 2020, quando as taxas de juro desceram para mínimos recorde e a procura de compradores de imóveis disparou devido à pandemia, escreve a CNBC, citando a MBA. Com isto, espera-se uma queda que resultará num aumento da concorrência entre os credores. 

"Muitos credores vão confiar mais no seu negócio de manutenção para atingir objetivos financeiros", afirma Marina Walsh, vice-presidente de análise do setor do MBA. E acrescentou que os custos de manutenção podem aumentar à medida que os prestadores de serviços trabalham para satisfazer as necessidades e requisitos dos mutuários, investidores e reguladores.

Fonte: Casa ao Minuto
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