Fonte: Freepik Autor: Redação O Instituto Nacional de Estatística (INE) avançou esta terça-feira com dados acerca dos valores medianos de avaliação bancária na habitação, que aumentaram, em fevereiro, 10€ face ao mês anterior . O valor fixa-se, assim, nos 1.560 euros por metro quadrado, com uma taxa de variação homóloga de 5,5%, face aos 4,4% registados em janeiro. Trata-se de um aumento de 0,6% , com o número de avaliações bancárias a rondar os 28,3 mil. Em destaque está a Região Autónoma dos Açores, com a subida mais acentuada relativamente ao mês anterior, de 2,6%. As restantes regiões também apresentaram variações positivas, contudo, a Região Autónoma da Madeira foi a única com variação nula e, face a fevereiro de 2023, o valor mediano das avaliações aumentou 5,5%. Foi também na Região Autónoma da Madeira que a variação se verificou mais intensa, de 19,1% , sem qualquer descida. O boletim do INE adianta também que, em fevereiro, o valor mediano da avaliação bancária de apartamentos foi 1.741 euros por metro quadrado , aumentando 4,8% relativamente ao mesmo mês do ano passado, com os valores mais acentuados a verificarem-se na Grande Lisboa e no Algarve. No Centro, por outro lado, foi registado o valor mais baixo. Acompanhe também: Menos residentes em Portugal compraram casa em 2023 , Cada vez mais bancos são parceiros de intermediários de crédito
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado residencial de luxo em Portugal continua em alta , com o Algarve, Porto e Lisboa em destaque. Estas conclusões estão no The Wealth Report, um estudo anual da consultora Knight Frank, parceira da imobiliária Quintela e Penalva desde 2021, que revela também que um milhão de euros dá apenas para comprar 67 m 2 na Quinta do Lago, enquanto com o mesmo valor é possível adquirir 110 m 2 em Barcelona ou 90 m 2 no Lago de Como, em Itália. O estudo, enviado em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias , mostra que o Algarve está no top 5 dos mercados mundiais do setor residencial de luxo, onde os preços tiveram a melhor performance em 2023. Segundo o estudo, entre os 100 destinos mais procurados do mundo em termos de valorização de preços em 2023, o Algarve surge na quarta posição, com uma subida de preço de 12,3%, apenas atrás de destinos como Manila (Filipinas, 26,3%), Dubai (Emirados Árabes Unidos, 15,9%) e Bahamas (15%). Com um milhão de dólares, é possível comprar na Quinta do Lago, no Algarve, uma residência de luxo “segunda casa” com 67 metros quadrados (m 2 ), enquanto com o mesmo valor é possível adquirir 110 m 2 em Barcelona, Espanha, ou cerca de 90 m 2 no Lago de Como, em Itália. A escassez da oferta e o carácter único da Quinta do Lago, explicam ao crescimento acentuado dos preços. Lisboa e Porto continuam a crescer Na lista das cidades e regiões que registam crescimento anual de preços estável ou positivo estão as cidades de Lisboa e Porto . As duas cidades mantêm-se em terreno positivo, com crescimentos na ordem dos 2,2% e 5%, respetivamente. Assim, o Porto surge na 29.ª posição, à frente de, São Paulo, Roma, Barcelona, Milão ou Paris. Já Lisboa, está no 60º lugar, e supera cidades como Dublin, Viena, Tóquio, Berlim ou Nova Iorque. O estudo da Knight Frank revela também que o preço dos imóveis de luxo em Lisboa deverá ainda crescer, em 2024, na ordem dos 2,5% , sendo precedida de Seul, na Coreia do Sul, Zurique, Nova Iorque ou Paris. Para Francisco Quintela, CEO da Quintela e Penalva, parceiro em Portugal da Knight Frank, “Lisboa continua a estar no radar e consta no top 10 do inquérito em termos de localização para novos compradores, tal como consta no The Wealth Report. A previsão do crescimento dos preços de luxo em Lisboa continua a ser muito significativa, uma vez que a procura continua a ser muito forte no mercado de habitação de luxo, nomeadamente em Lisboa, Cascais e Comporta, onde a procura por imóveis de luxo tem aumentado significativamente”. Acrescenta ainda que esta realidade “é maioritariamente corroborada pelo interesse e concretização de negócios por investidores estrangeiros, com elevada capacidade de investimento” . De acordo com o The Wealth Report, que acompanha o desempenho dos imóveis de luxo em 100 localizações-chave (incluindo cidades, destinos de sol e de esqui), 80 localizações registaram um crescimento anual de preços estável ou positivo. Manila (26%) lidera, mas o líder do ano passado, Dubai (16%), caiu apenas um lugar. A Ásia-Pacífico (3,8%) ultrapassou as Américas (3,6%) para obter o título de região mundial com melhor desempenho, com a Europa, o Médio Oriente e África a ficarem para trás (2,6%). Tal como previsto no ano passado, os locais de sol continuaram a ter um desempenho superior, com um aumento médio de 4,7%, seguido de perto pelas estâncias de esqui (3,3%) e pelas cidades (2,7%). De acordo com o The Wealth Report 2024 da Knight Frank, o número de UHNWIs em Portugal - aqueles com um património líquido igual ou superior a 30 milhões de dólares - aumentará 25%, atingindo 1000 indivíduos até 2028. Para Kate Everett-Allen, Head of International & Country Research na Knight Frank , na nota a que o SUPERCASA Notícias , teve acesso, ” este facto, combinado com a expetativa de que o BCE comece a reduzir as taxas no verão, juntamente com a recuperação do setor do turismo no país, atrairá mais proprietários e investidores de segunda habitação. É assim expectável que os preços de luxo aumentem 2,5% em Lisboa em 2024” . Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Pexels Autor: Redação A região do Algarve tem sido afetada pela falta de habitação, nomeadamente no setor turístico, pois não havendo casas, não há captação de mão de obra . Neste sentido, a Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) alerta para esta situação, mostrando disponibilidade para construir habitação social que aloje os trabalhadores da área. Para este efeito, pedem bolsas de terrenos a preços mais razoáveis do que aqueles que se praticam no mercado, contudo, nunca houve resposta por parte do Governo, e Hélder Martins, Presidente da AHETA, sublinha: se hoje temos de importar mão de obra, só conseguiremos de facto atrair trabalhadores que vêm de fora se lhe dermos habitação, sem isso já não é possível . Assim, para incentivar à captação de mais mão de obra, os hotéis mostram-se dispostos a avançar com um modelo de construção simples, não para ricos para habitação social nas periferias da cidade , nomeadamente em Loulé, Albufeira e Portimão, de forma a poderem garantir alojamento, bem como transporte, aos trabalhadores deslocados. Contudo, o Presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (Amal), e também Presidente da Câmara Municipal de Olhão, António Pina, reitera que os municípios não têm esses terrenos para poder disponibilizar, acrescentando que, mesmo que os tivessem, seriam alocados à construção de habitação pública para os algarvios, que não têm como pagar uma casa . Descubra também: Dormidas no turismo registam ligeiro decréscimo em janeiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Até ao final do mês de fevereiro de 2024, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.624 milhões de euros , valor que corresponde a um significativo aumento de 173%, face ao registado no período homólogo de 2023, conforme divulga a informação partilhada com o SUPERCASA Notícias pela AICCOPN . No entanto, importa salientar que este aumento deve-se, essencialmente, à abertura de um concurso para a Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade, no montante de 1.661,4 milhões de euros, valor que corresponde a 63% do total promovido. Contratos Celebrados Nos primeiros dois meses de 2024, o volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e objeto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de março, foi de 414 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável. Relativamente aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos até fevereiro de 2024, situaram-se nos 321 milhões de euros, mais 6% que o registado até fevereiro do ano transato. Os contratos celebrados em resultado de Ajustes Diretos e Consultas Prévias totalizaram 62 milhões de euros, nesse período, o que traduz um acréscimo de 18%, face ao registado nos primeiros dois meses de 2023.
Fonte: Freepik Autor: Redação Em fevereiro, a atividade no mercado de escritórios pautou-se pelo forte dinamismo da procura , com os níveis de absorção a mais do que triplicar mensalmente tanto em Lisboa como no Porto. Em termos acumulados, o mercado da capital é aquele onde a retoma da ocupação é mais evidente, estando muito próxima da barreira dos 50.000 m2 a um mês do final do trimestre. Os dados são divulgados pela JLL no âmbito do Office Flashpoint, em comunicado ao SUPERCASA Notícias , relatório mensal que apresenta o desempenho do mercado ocupacional de escritórios em Lisboa e Porto. Exibindo níveis de atividade excecionais, em fevereiro foram concretizadas 18 operações que somaram uma ocupação de escritórios de 42.300 m² em Lisboa, volume que é seis vezes superior, quer face ao mês anterior, quer face ao mesmo mês de 2023. Fevereiro fica também marcado pela conclusão de vários negócios envolvendo áreas de grande dimensão, o que se traduz numa área média por operação de 2.350 m² e em seis operações envolvendo espaços superiores a 1.000 m². A ocupação mensal foi impactada pela mudança da sede da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para o edifício WELL BE, no Parque das Nações, o qual envolveu uma área de 26.700 m2 e que, crê-se, será um dos maiores do ano. De qualquer forma, outras operações de grande dimensão estão em destaque, nomeadamente a instalação da Monday by Urbania no Marquês de Pombal 2 (3.850 m²); e uma operação de tomada de 2.240 m² na zona 4. Espelhando o impacto da mudança da CGD para os resultados do mês, a zona 5 – Parque das Nações foi a mais dinâmica neste período, concentrando 64% da absorção mensal, enquanto o setor dos Serviços Financeiros liderou do lado da ocupação, com uma quota idêntica. Da mesma forma, a venda do espaço correspondeu a 63% da ocupação, com o arrendamento a representar apenas 35% da absorção mensal. A JLL atuou em quatro destas operações, colocando uma área total de 5.500 m² neste mês. Em termos acumulados, nos dois primeiros meses de 2024 já foram ocupados 49.060 m² e concluídas 30 operações no mercado de escritórios da capital, com o volume de absorção a mais do que quadruplicar face aos 10.600 m2 tomados no período homólogo. Nestes dois meses de 2024 foram registadas nove operações envolvendo áreas superiores a 1.000 m², contribuindo para que a área média por operação tenha aumentado para 1.635 m². Mais de metade (57%) da área transacionada desde o início do ano encontra-se no Parque das Nações (zona 5), sendo o Prime CBD (zona 1) o segundo eixo mais dinâmico, com 18% da ocupação. O setor dos Serviços Financeiros foi o grande motor da procura, garantindo 60% da ocupação. Fevereiro foi igualmente um mês favorável para o mercado do Porto, que atingiu uma ocupação de 4.850 m² e crescimentos de 233% face a janeiro e de 27% em termos homólogos. Dos cinco negócios concretizados, quatro foram assessorados pela JLL – que garantiu 98% da ocupação mensal, 4.740 m² -; sendo que três envolveram espaços superiores a 1.000 m², impulsionando a área média por operação para 969 m². Em termos de tipologia, todas as operações foram de arrendamento para ocupação imediata. A zona 3 – Zona Empresarial do Porto acolheu 57% da ocupação, fortemente impulsionada pela instalação de duas novas entidades no ICON Offices, nomeadamente a Fujifilm (1.624m²) e a Vodafone (1.046 m²). Estas duas operações foram assessoradas pela JLL, que também foi a consultora responsável pela colocação da i-Charging numa área de 1.730 m² no Marechal 50 (zona 1), naquele que foi o maior negócio até à data. O setor das TMT’s & Utilities foi o mais dinâmico do lado da procura, assegurando a tomada de 98% do espaço transacionado neste mês. A boa performance de fevereiro elevou para 6.300 m² a ocupação acumulada do mercado de escritórios do Porto em 2024, ligeiramente abaixo (- 8%) do nível de atividade reportado em igual período do ano passado (6.900 m²). O número de negócios concluídos desde o arranque do ano decresceu 18%, para um total de nove, dos quais três compreendendo áreas superiores a 1.000 m². Ainda assim, a área média por transação subiu para 700 m². As zonas 3 – Zona Empresarial do Porto e 1 – CBD Boavista são as mais dinâmicas, recebendo 47% e 45% da ocupação acumulada, respetivamente; sendo o setor das TMT’s & Utilities responsável pela tomada de 92% dos espaços. Sofia Tavares, Head of Office Leasing da JLL comenta : “os resultados de fevereiro vêm confirmar as nossas projeções para este início de ano, com o mercado de Lisboa a liderar claramente este movimento de retoma da procura; o que não surpreende, uma vez que também foi na capital que a ocupação mais travou em 2023. Estamos otimistas para 2024 e confiantes na evolução da ocupação em ambas as cidades, que deverão aproximar-se da média anual dos últimos anos” . Vá a SUPERCASA Notícias para mais temas sobre o mercado imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com um inquérito realizado pela Savills Investment Management e pela consultora imobiliária internacional Savills *, partilhado em comunicado com o SUPERCASA Notícias , que envolveu investidores imobiliários com um total de ativos sob gestão (AuM) superior a 700 mil milhões de euros, deverão ser alocados 63,8 mil milhões de euros ao segmento Living europeu nos próximos três anos. Quase metade (48%) dos inquiridos prevê que a proporção dos seus AuM alocados a este segmento do mercado imobiliário europeu aumente significativamente até 2026. Este valor representa um incremento em relação aos 41% dos inquiridos no ano passado. 54% esperam ter mais de 50% dos AuM investidos neste setor até 2026, enquanto 41% esperam ter mais de 75% dos seus AuM. As maiores prioridades para os investidores são: Habitação multifamiliar – 84% (73% no ano passado) PBSA – 63% (65%) Residências unifamiliares – 49% (43%) Coliving – 39% (51%) Investimento privado em habitação a preços acessíveis – 39% (38%) Andrew Allen, Global Head of Research, Product Strategy and Development, Savills Investment Management, afirma: “é compreensível que os investidores estejam concentrados nos setores da habitação e reconheçam os consideráveis desequilíbrios entre a oferta e a procura e as consequências para o crescimento, bem como os fortes impulsionadores subjacentes dos respetivos segmentos. Os investidores poderão também focar-se nos segmentos de Living mais maduros, nomeadamente residências multifamiliares e PBSA” . Marcus Roberts, Head of Europe - Savills Operational Capital Markets, afirma: “os setores de Living tornaram-se o maior mercado de investimento imobiliário na Europa em 2023 e esperamos que continue a aumentar a sua quota de investimento total nos próximos anos. Dado o volume de capital inerente ao setor e a quantidade limitada de stock de alta qualidade disponível, os investidores continuarão a competir pelos ativos de maior qualidade nas melhores localizações. Prevemos também que os investidores tirem partido dos reajustamentos de preços de certos ativos”. Richard Valentine-Selsey, Head of European Living Research & Consultancy, Savills, afirma, na nota a que o SUPERCASA Notícias teve acesso: “embora seja ótimo assistir ao interesse dos investidores pelos setores do Living europeus, cabe agora às entidades governamentais das diversas geografias garantir que as consequências indesejadas das alterações regulamentares não façam derrapar as suas aspirações. O acesso ao stock e a dimensão continuam a ser desafios para o setor mas, à medida que os mercados europeus continuam a amadurecer, esperamos ver os players a investir cada vez mais além-fronteiras. Luís Clara, Capital Markets Associate, Savills Portugal, sublinha: “Portugal tem registado uma forte dinâmica em praticamente todos os segmentos Living, sobretudo no student housing, a par da atividade de muitos operadores de Senior Living e Flex Living. Nos últimos 5 anos, o investimento em PBSA por exemplo, somou um volume total de cerca de 721 milhões de euros, refletindo um claro interesse por parte dos investidores neste mercado e que tem sido decisivo para alavancar este segmento alternativo do imobiliário”. Acompanhe o SUPERCASA para mais notícias como esta
Fonte: Freepik Autor: Redação O novo simplex urbanístico para simplificar e acelerar processos está a gerar confusão em várias autarquias do país , conforme revela a vereadora da Câmara Municipal de Lisboa (CML), responsável pelo urbanismo, Joana Almeida. A nova legislação, que só entrou em vigor no início deste mês, a 4 de março, ainda não foi totalmente compreendida pelos municípios , que se encontram num estado caótico por terem pouco tempo para conhecerem e se adaptarem às novas regras. A governante da CML admite que o simplex exige toda uma adaptação , criticando o Governo por ter definido uma data para entrar em vigor tão apertada: é uma crítica que deixo aqui ao Governo, ao definir a entrada em vigor a 4 de março e aprovando na véspera as portarias [que o regulamentam], não deu tempo às câmaras para o pôr a funcionar . Assim, surgem bastantes preocupações relativamente ao tema, nomeadamente sobre como poderão as pessoas aplicar as portarias que saíram num tão curto espaço de tempo. As dúvidas sobre o funcionamento prático do novo simplex urbanístico são várias, resultando numa onda de opiniões vindas dos vários quadrantes do mercado, contudo, ainda não há uma solução à vista apresentada pelo executivo. Leia mais temas semelhantes em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação As primeiras casas 3D já chegaram a Portugal. Esta inovação traduz-se num avanço que pode revolucionar a forma como são construídas as habitações, permitindo responder às vulnerabilidades do setor da habitação, nomeadamente no que diz respeito à falta de casas no mercado face à procura. A empresa portuguesa Havelar construiu, assim, a primeira casa 3D em Portugal, a qual terá demorado cerca de duas semanas a finalizar . Trata-se de uma novidade que tem vindo a ser bastante comum em países estrangeiros , mas que agora ganha finalmente vida no nosso país. A habitação em causa, construída em Vila do Conde através de uma impressora 3D, tem 90 metros quadrados e é T2, com paredes em betão. Esta estrutura demorou mais de 18 horas a ser erguida , preparada para resistir a sismos e a variações térmicas. Se tem interesse em conhecer mais acerca de casas 3D, leia Casas impressas em 3D: o futuro do Mercado Imobiliário?
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara da Maia aprovou 700 dos 757 projetos para fogos com destino a habitação social , contemplados no Programa 1º Direito. Os restantes, devem receber a aprovação até ao final deste mês, conforme divulgou esta terça-feira, 19 de março, a autarquia. Neste momento, temos já concretizadas, aprovadas, quer pela câmara, quer pelo IHRU [Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana], qualquer coisa como 700 fogos , indicou António Silva Tiago, presidente da Câmara da Maia. Foram aprovadas por unanimidade duas propostas para a aquisição de terrenos e construção de casas nas freguesias de Águas Santas e Milheirós, de 24 e 22 fogos, respetivamente. Espera-se agora, depois desta aprovação, os projetos sigam para a aprovação do IHRU , que irá ficar responsável pelo financiamento dos projetos, os quais estão contemplados no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Sobre o prazo de execução, o autarca aponta que estes projetos devam estar concluídos até 2026 para poderem avançar com o lançamento dos concursos públicos internacionais: temos de rezar para que as empresas existam e tenham capacidade para fazer isto neste tempo . Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação A JLL anunciou em comunicado ao SUPERCASA Notícias que foi reconhecida, mais uma vez, pela Ethisphere, líder mundial na definição e no avanço dos padrões de práticas comerciais , como uma das 2024 World’s Most Ethical Companies . Desde 2008, a JLL tem sido distinguida por demonstrar uma liderança excecional e um compromisso com a integridade empresarial através das melhores práticas éticas. Em 2024, 136 organizações de 20 países e 46 setores foram homenageadas. Entre estas, a JLL foi uma das quatro destacadas na área do imobiliário e, no leque de 11, foi já nomeada mais do que 17 vezes para o ranking . “A ética é um dos princípios mais importantes para a JLL e está no centro de tudo aquilo que fazemos. Este prémio reflete a nossa cultura de integridade, peça fundamental para contribuir na construção de um futuro imobiliário cada vez mais próspero e responsável” , comenta Patrícia Barão, Head of Residential e Chair do Comité Executivo na JLL. A JLL também foi reconhecida com o certificado de Compliance Leader Verification da Ethisphere, que envolve uma avaliação rigorosa do programa de ética, bem como da cultura empresarial. Este reconhecimento é concedido a organizações selecionadas que demonstram um elevado padrão de excelência. A certificação substitui a Certificação Ethics Inside da Ethisphere, que a JLL deteve de 2008 a 2022. Os clientes e organizações continuam a reconhecer globalmente a JLL pela sua ética, cidadania corporativa e compromisso em ser um empregador de eleição. Continue no SUPERCASA Notícias para mais temas relacionados com o mercado imobiliário
Fonte: JLL Autor: Redação A equipa de Markets da JLL no Porto , colocou a i-charging – empresa especializada em soluções para infraestruturas da mobilidade elétrica – no edifício Marechal 50, conforme divulgou a consultora imobiliária à redação do SUPERCASA Notícias . O projeto Marechal 50 engloba a reabilitação de um edifício já existente com 695 m 2 e características arquitetónicas únicas , assim como a construção de um novo edifício contíguo com 1.017 m 2 . O edifício que já existia foi alvo de uma total remodelação, para garantir todas as condições de conforto para os novos inquilinos , e o novo prevê espaços de escritórios em open-space , gabinetes com fachada envidraçada aberta para os jardins e, ainda, uma receção. Este projeto tem espaço para incluir vários tipos de amenities como é o caso de cafetaria, ginásio ou outros espaços de relaxamento, além de beneficiar de luz natural em abundância. A i-charging vai ocupar este espaço localizado na avenida perpendicular à Avenida da Boavista, com 14 lugares de estacionamento na cave, que tem acesso direto a ambos os edifícios, e 4 lugares exteriores. “Este projeto icónico, localizado no cruzamento entre duas das principais avenidas do Porto veio responder aos requisitos da procura da i-charging. Para além do seu cachê e da sua localização prime a versatilidade do espaço foi determinante na escolha desta empresa. No Porto, a recuperação de edifícios antigos tem sido uma das vias mais eficazes para dar resposta à procura por espaços de escritório, que tem vindo a crescer largamente nos últimos tempos”, explica Cristina Almeida, Markets & Capital Markets Porto Diretor na JLL . “Estamos entusiasmados por a i-charging integrar a sua sede num dos locais mais icónicos da cidade do Porto. Com o negócio em expansão e com visão para o futuro, sentimos a necessidade de oferecer aos nossos colaboradores um espaço de qualidade que possa acomodar as nossas operações em constante evolução, bem como os recursos necessários para o desenvolvimento da nossa atividade. A verdade, é que a recuperação deste edifício icónico corresponde à nossa visão de sustentabilidade, aliada à eficiência energética das infraestruturas, através instalação de painéis solares fotovoltaicos e à possibilidade de carregar os veículos da nossa frota que é 100% elétrica” , Pedro Silva, CEO da i-charging. A localização privilegiada é uma das mais-valias deste projeto, com rápida ligação às principais vias (A1, A28 e VCI), a 15 minutos do Aeroporto Francisco Sá Carneiro e próxima de um vasto leque de serviços e rede de transporte público. O SUPERCASA Notícias traz-lhe toda a atualidade relacionada com o mercado imobiliário. Acompanhe 5.ª Edição do Imobinvest regressa à Alfândega do Porto , Bonjardim: um projeto de excelência que chega ao Porto com a JLL
Fonte: Freepik Autor: Redação A Freguesia do Bonfim vai beneficiar de 48 novas habitações sociais, tendo a Câmara Municipal do Porto lançado, esta sexta-feira, 15 de março, um concurso público com preço base superior a 7,2 milhões de euros. O anúncio, publicado em Diário da República, pretende a construção de edifícios de habitação a preços controlados, tendo como destino o arrendamento apoiado , conforme esclarece a autarquia. Assim, os interessados poderão, até ao dia 22 de abril, apresentar as suas propostas, estando a obra prevista arrancar no final do primeiro semestre. Serão contemplados quatro edifícios pela empreitada, com o mesmo número de fogos, mas com diferentes tipologias, estando prevista a instalação de elevadores para os tornar totalmente acessíveis , numa obra que decorrerá nas Eirinhas , na freguesia do Bonfim. A construção de edifícios de habitação nas Eirinhas vem promover a renovação e transformação desta zona da cidade, aponta o município. Leia também: Viver na Mealhada: um local de bons convívios , Lisboa quer abrir candidaturas para cooperativas de habitação e Torres Vedras vai reforçar capacidade de resposta na habitação
Fonte: Pexels Autor: Redação Estão a surgir novas formas de habitação influenciadas por mudanças socioeconómicas à escala global, que fazem nascer tendências, novas alternativas à casa tradicional e modos de vida nómada que exigem diferentes burocracias para a questão da morada. A tecnologia e a evolução da industrialização na construção está a empurrar muitas pessoas para soluções mais económicas de habitação, como casas pré-fabricadas, casas modulares ou até autocaravanas. Diferenças entre domicílio fiscal e morada fiscal, quais são? O domicílio fiscal contempla questões de procedimento e processos, que implicam, por exemplo, a cobrança de impostos para corrigir ou entregar declarações, ou ser chamado à execução, entre outras situações. A residência fiscal, por outro lado, é a informação que aufere se um contribuinte tem ou não uma conexão forte o suficiente para ser tributado em território nacional , sendo que, grosso modo, esta se traduz no facto de o contribuinte dispor de uma habitação própria e permanente, na qual pernoita, recebe os seus amigos e família, faz as suas refeições, passa o seu tempo livre – basicamente, vive –, tratando-se de um imóvel próprio ou arrendado. O domicílio fiscal é apurado de acordo com o Artigo 19.º da Lei Geral Tributária baseando-se no local de residência habitual . Este pode coincidir, na maioria das vezes, com a habitação própria e permanente do contribuinte. O domicílio fiscal pode aplicar-se a autocaravanas ou casas pré-fabricadas? Para ser considerada uma residência habitual, o domicílio fiscal deve pressupor um grau de permanência geográfica. Assim, alguém que viva numa autocaravana, que à partida estará em constantes deslocações, não é aplicável a domicílio fiscal, pelo que é inviável determinar a sua localização concreta para a atribuição de procedimentos ou processos. Por outro lado, uma autocaravana afeta com carácter de permanência, se assim estiver registada, mantendo-se assente ou fixa no mesmo local por um período de mais de um ano, pode ser considerada domicílio fiscal , ainda que estejam abrangidas pequenas alterações sobre o local onde se situa. Ou seja, uma autocaravana com esta afetação pode fazer pequenas transferências para locais da área circundante. O mesmo é aplicável às casas pré-fabricadas ou modulares, que podem ser consideradas permanentes e fixas, apesar não serem, literalmente, habitações fixas ao solo. Para este efeito, são consideradas prédios , sem qualquer dúvida de que podem ser um domicílio fiscal. Que procedimentos deve ter para constituir domicílio fiscal e casas pré-fabricadas? Para constituir domicílio fiscal neste tipo de habitação, estas têm que estar devidamente licenciadas pela Câmara Municipal, nos mesmos trâmites em que são constituídos os processos de licenciamento exigidos para a construção de habitações convencionais. De acordo com o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mais concretamente o artigo 2.º sobre o conceito de “edificações”, uma casa é legível a domicílio fiscal se for uma habitação destinada a habitação ou utilização permanente, ou, por exemplo, através da instalação de um restaurante, bar ou loja aberta ao público, para os quais é exigido um processo de licenciamento, ainda que não seja de carácter obrigatório que a habitação possua características de permanência e inamovibilidade do solo. Conseguiu perceber as diferenças? Sobre Habitação, outros temas que lhe podem interessar: Cancelar a hipoteca: tudo o que precisa de saber , Manutenção preventiva: entenda a importância deste conceito ou O que é a Área Bruta Privativa?
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Se tem um crédito habitação é importante estar a par de como funcionam as hipotecas e tudo o que envolve esta garantia ao banco, que poderá ser cancelada em três situações distintas. Através da hipoteca, assegura o pagamento do crédito habitação que tem com o seu banco ou instituição financeira, mesmo se incorrer em incumprimento, visto que o bem hipotecado serve de garantia para pagar a dívida. Mas explicamos-lhe tudo em maior detalhe. O que é uma hipoteca? Quando compra uma casa com recurso a crédito habitação, poderá fazer uma hipoteca para garantir que o dinheiro que o banco lhe emprestou será pago. Ou seja, trata-se de uma garantia . A sua capacidade financeira é avaliada neste momento, de forma a perceber se será capaz de pagar, ou não, o empréstimo que pretende contrair . Assim, a hipoteca serve para minimizar o risco de incumprimento, que é geralmente o imóvel a adquirir. Contudo, pode ser hipotecada, também, o imóvel de uma terceira pessoa , existindo bancos que aceitam a hipoteca da casa de familiares do mutuário do empréstimo. Em suma, a hipoteca é o garante do financiamento para a compra de um bem imóvel, que permite aos compradores o pagamento do valor do imóvel durante um período de vários anos. Em que situações pode a hipoteca ser cancelada? Os cenários que podem implicar o cancelamento da hipoteca são na venda de um imóvel registado com hipoteca, no pagamento da dívida do crédito habitação ou numa situação de expurgação da hipoteca. Descubra cada uma destas situações. Quando vende uma casa com hipoteca Ao comprar uma casa com recurso ao financiamento do banco, por meio de um crédito habitação , poderá ver-se a par, no futuro, com a venda desse mesmo imóvel . Nesta situação, em que vende o imóvel que está a pagar o banco, pode efetivamente cancelar a hipoteca. Nesta situação, só o poderá fazer se o dinheiro adquirido com a venda do imóvel for suficiente para pagar o empréstimo contraído, devendo solicitar, para esse efeito, o cancelamento da hipoteca e proceder ao registo da venda da casa para o novo comprador. Quando paga a dívida do crédito habitação Quando consegue liquidar a dívida do empréstimo habitação, pode pedir o cancelamento da hipoteca, pois se pagou a sua dívida, já não precisa de apresentar qualquer garantia. Depois de eliminar a hipoteca, deverá proceder ao cancelamento do seu registo numa Conservatória do Registo Predial e, depois de ter o seu empréstimo hipotecário totalmente pago, o banco envia-lhe um documento que confirma o cancelamento desta garantia . Nesta situação, fica com as suas obrigações do contrato totalmente cumpridas. O documento que o banco lhe vai enviar designa-se distrate de hipoteca . Quando expurga a hipoteca do imóvel que comprou Pode acontecer comprar uma casa com hipoteca, sendo possível cancelá-la depois da aquisição . A lei diz que o novo proprietário da casa hipotecada pode proceder a este cancelamento, contudo, apenas através de um processo judicial. Assim, caso tenha comprado um imóvel recentemente, e o mesmo esteja hipotecado, depois de registada a compra não será o responsável pelo pagamento da hipoteca anterior. Nesta situação, deve informar os credores do procedimento, pagar completamente todas as dívidas associadas à hipoteca ou chegar a acordo de pagamento com os credores, o qual pode envolver o pagamento de uma quantia igual ao valor da compra do imóvel. Depois destes procedimentos, tem de pedir um processo legal junto do tribunal, comprovando que tudo decorreu de forma correta. Ficou esclarecido acerca deste tema? Acompanhe o SUPERCASA Notícias para mais temas como este e, caso ainda lhe restem dúvidas acerca de como pode vender a sua casa, aconselhamos a ler Formalizar a venda de um imóvel: quais são as burocracias
Fonte: Freepik Autor: Redação O mercado imobiliário é um segmento muito específico que exige não só um grande nível de preparação teórica, como um compromisso para com as mudanças do setor, que está em constante evolução . Os desafios são vários e diferentes de caso para caso, mas existem premissas que nunca mudam e que deverá ter em conta se procura ser um profissional bem-sucedido e com grandes taxas de sucesso. É normal existir confusão, medo e inexperiência, e por isso mesmo, o SUPERCASA traz-lhe este artigo para o ajudar a crescer no mercado e a conseguir melhores e maiores concretizações . Descubra quais são os cinco erros a evitar e faça crescer a sua carreira! 1. Falta-lhe um plano de negócios Este é o erro crasso de muitos profissionais que entram no mercado sem experiência e/ou conhecimento. Não ter um plano de negócios vai atrasá-lo e afastá-lo dos seus objetivos, levando-o por um de dois cenários: ou estará completamente perdido e sem saber o que fazer, recorrendo ao improviso e a uma maior taxa de erro, ou será visto como um profissional amador, incompetente e sem conhecimentos que lhe permitam criar notoriedade no mercado. O plano de negócios é o passo zero quando entra no mercado como agente imobiliário, quer a título individual, quer vá trabalhar para uma agência ou abra o seu próprio negócio. Em qualquer uma destas situações , para conseguir fazer crescer a sua reputação e aumentar a sua rede de contactos, é importante que defina a sua estratégia para se conseguir destacar. Uma das formas mais eficazes para conseguir este plano de negócios é através de diretrizes sólidas e que elevem a sua reputação para outro patamar. Falamos, concretamente, de um plano de marketing , nomeadamente através da comunicação dos seus serviços, de uma estratégia para a captação de leads e de meios para concretizar os seus objetivos financeiros. Tudo isto, facilmente, conseguirá obter com recurso a plataformas de gestão imobiliária que lhe proporcionem uma integração completa e de última geração às várias vertentes do seu negócio. Assim, deve procurar serviços que o ajudem neste plano de negócios, como o CRM de Gestão Imobiliária eGO Real Estate , o mais completo, mais inovador e mais utilizado em Portugal. Com este CRM, consegue desde logo definir um público-alvo para atrair leads qualificadas e optar por uma estratégia de marketing digital ao dividi-lo por interesse. Desta forma, vai comunicar apenas a informação relevante para esse público. Descubra como pode fazer tudo isto aqui . 2. Não está totalmente familiarizado com o mercado local É possível que, caso se esteja a iniciar no mercado, ainda não se sinta totalmente à vontade com o mercado local, com a sua área de atuação ou com as particularidades da zona e segmento em que vai trabalhar. Esta é uma desvantagem que deve trabalhar para melhorar, investindo tempo em conhecer tudo o que envolva a sua área. Para conseguir este conhecimento aprofundado, a sugestão é que utilize plataformas de metasearch que lhe permitam realizar análises comparativas de mercado, relatórios de angariação, listagens com todos os imóveis disponíveis na zona em que atua e alertas de novos imóveis que entrem no mercado. Consegue tudo isto, facilmente, através do Infocasa , a maior base de dados a nível nacional. Através do Infocasa vai conseguir uma visão mais alargada do mercado e ficar a conhecê-lo mais profundamente, informando-se acerca de tendências e nichos. Desta forma, prestará um serviço mais completo e personalizado aos seus clientes, mostrando-lhes exatamente aquilo que eles querem ver. Conheça o Infocasa aqui e descubra em que outras situações ele o pode ajudar! 3. Não utiliza as redes sociais na sua totalidade As redes sociais são das plataformas mais fortes atualmente e, ao não estar a utilizá-las na sua totalidade, está a perder várias oportunidades de negócio. Qualquer comprador que esteja à procura de casa está sujeito às redes sociais, pelo que , investir numa divulgação por este meio, poderá significar uma visibilidade dos seus anúncios muito mais alargada e completa. Para conseguir esta utilização eficiente, recomendamos-lhe que invista no eGO Real Estate , o CRM do qual já aqui falámos e que o pode ajudar nas várias vertentes do negócio. No que respeita às redes sociais, a particularidade do eGO é que poderá receber as leads provenientes deste meio no seu CRM, otimizando a gestão dos anúncios e concretizando uma estratégia eficaz. O utilizador do eGO pode, assim, ativar a integração de leads da sua página de Facebook ou Instagram, fazendo o acesso e gestão diretamente no CRM. Peça uma demonstração de como tudo isto funciona aqui . 4. Não está a fazer formações contínuas Um dos pontos essenciais para uma boa progressão da sua carreira e negócio é a formação contínua e especializada , quer acerca de produtos que o possam ajudar na gestão, divulgação, angariação e prospeção imobiliária, quer acerca do mercado e das suas tendências. Tal como já mencionámos, o mercado imobiliário é um segmento em constante evolução, sendo importante que se mantenha atualizado e a par com as tendências, quer para conseguir estar preparado para qualquer situação que se lhe surja, quer para que se destaque da concorrência. Sabia que o CRM eGO Real Estate dá formações contínuas sobre diversos temas relacionados com o mercado imobiliário? É uma excelente oportunidade para participar nestes eventos, que se realizam quer presencialmente, quer online, seja ou não cliente do eGO. Se tem interesse nos webinars, descubra as várias datas aqui . Para formações e workshops, consulte o calendário para os próximos meses no link que lhe disponibilizamos. 5. Não está a acompanhar de perto os seus clientes Uma má comunicação pode ser o início do fim de muitas relações e negócios , sobretudo no mercado imobiliário, em que é comum haver uma concorrência feroz. Assim, ao não investir no acompanhamento junto dos seus clientes, poderá estar a cometer um erro fulcral. O sucesso de um bom profissional imobiliário é sustentado por uma boa rede de contactos e relações de confiança, sendo para isso imprescindível ter do seu lado uma plataforma que lhe permita organizar a informação sobre os seus clientes e, ainda, permitir-lhe um relacionamento estreito e personalizado com eles. Através do CRM eGO Real Estate consegue, por exemplo, organizar roteiros de visita em que expõe as marcações das visitas aos imóveis, estabelecendo um elo de ligação entre você, o agente, o potencial cliente e o proprietário. Fará tudo isto através das Oportunidades do eGO , e em poucos cliques, de forma muito simples: faz a marcação da visita, cria a ficha de visita, solicita as assinaturas digitais e partilha tudo isto com o proprietário. Desta forma, cria confiança com o seu cliente, apresentando-lhe toda a informação necessária, e aumenta a sua notoriedade junto do mesmo. Gostava de experimentar esta funcionalidade? Clique aqui . Leia também: Conheça a nova ACM personalizável do Infocasa , Experiências exclusivas para dinamizar vendas: 3 ideias e 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio