Fonte: Freepik Autor: Redação A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) divulgou os seus dados relativos aos fundos de investimento imobiliário e apurou ter existido um aumento substancial da sua aposta em imóveis de habitação em 2023 , sobretudo no último mês do ano, em consequência das 33 novas sociedades de investimento coletivo imobiliário que se constituíram. Segundo a análise da CMVM, a exposição dos 265 fundos de investimento imobiliário a imóveis de habitação foi superior a 2,5 mil milhões de euros no último mês de dezembro em Portugal, representando um acréscimo de mais 59% do que em novembro, e 63% acima do investimento contabilizado no ano anterior. É, assim, o valor mais alto desde 2016. Sobre o investimento em ativos residenciais na União Europeia, grosso modo localizados em Portugal, a CMVM afirma que o seu crescimento foi expressivo e três vezes maior do que a média do investimento realizado pelos fundos em imóveis de comércio e serviços, confirmando a maior aposta dos fundos imobiliários no ano passado, que escolheram o mercado residencial para investir. Esta subida foi efetivamente exponencial, garantida pelos fundos fechados, representando, em dezembro, um acréscimo de 60,5% da exposição a imóveis de habitação nas suas carteiras. Por outro lado, os fundos especiais de investimento imobiliário e os fundos de investimento imobiliário abertos caíram 31,2% face a imóveis residenciais. Ativos residenciais pesaram 17,4% nos fundos imobiliários No final de 2023, a procura por fundos imobiliários foi significativa, tendo os ativos residenciais pesado 17,4% na sua carteira, comparando com a percentagem de 13,3% em 2022, ou os 14% dos cinco anos anteriores a 2023. Ainda assim, este crescimento não foi suficiente para a habitação abandonar a terceira posição entre os principais imóveis da carteira dos fundos imobiliários nacionais, uma posição que ocupa desde 2016. Não obstante, Vitor Reis, ex- presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), não considera que os fundos tenham verdadeiramente expressão no mercado . Relacionado: Investimento Imobiliário em Portugal ficou nos 1,6M€ em 2023 , Mais de metade da riqueza dos portugueses representa bens imóveis
Fonte: Freepik Autor: Redação Foram contratualizados na passada quinta-feira, dia 8 de fevereiro, protocolos no valor de 24,3 milhões de euros que vão permitir disponibilizar 150 fogos a custos acessíveis na região do Médio Tejo , entre a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Médio Tejo e o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IRHU), no âmbito da promoção ao acesso à habitação. Estivemos aqui hoje a confirmar o empenho das autarquias locais, quando se faz 50 anos do 25 de abril e do Portugal democrático e onde se pretende a igualdade, para que as pessoas tenham qualidade de vida , afirmou o Presidente da CIM Médio Tejo, Manuel Jorge Valamatos, que assume parte de um compromisso assinado em junho do ano passado, no qual ficaram definidos os objetivos de construção e reabilitação de 1.100 novos apartamentos T1, T2 e T3, no valor de cerca de 140 milhões de euros . Para concretizar a meta, assinaram-se 15 acordos de colaboração entre o IHRU e nove municípios da CIM Médio Tejo, na Câmara Municipal de Torres Vedras, em Santarém, que vão permitir avançar com a construção ou reabilitação de 150 fogos, e para os quais estão alocados 24,3 milhões de euros. De acordo com Manuel Jorge Valamatos, estes fogos destinam-se a oferta habitacional com rendas acessíveis para as famílias que não encontram respostas no mercado tradicional por incompatibilidade entre os seus rendimentos e os valores de renda praticado nos dias de hoje , notando que, até à data das declarações, perfaz 39% do que eram os objetivos em junho [de 2023] , onde se haviam totalizado 370 apartamentos e um investimento de 56 milhões de euros. O dirigente aponta também um tempo limitado para concretizar a meta , que está estabelecida até 2026, apesar de os municípios estarem empenhados na sua realização. IHRU tem perspetivas positivas para o cumprimento do projeto De acordo com o Presidente do Conselho Diretivo do IHRU, António Leitão , apesar de os prazos serem apertados , ressalva que é necessário trabalhar bem e rápido , reforçando a parceria e cooperação entre municípios, o Ministério da Habitação e o próprio IHRU. Os municípios são experientes, com recursos humanos qualificados e equipas competentes, e estão focados em aproveitar esta oportunidade de aumentar a coesão territorial , sublinha, indicando que, no total, são cinco as CIM envolvidas no protocolo assinado com a IHRU. As verbas alocadas ao projeto surgem do emprésimo concedido no âmbito do investimento no Parque Público de Habitação a Custos Acessíveis da componente Habitação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e que perfaz um total disponível de 607 milhões de euros para possibilitar a reabilitação, construção e compra de fogos para construção ou reabilitação de 5.2170 habitações. Sobre o ritmo de avanço no projeto pelas várias CIM envolvidas, António Leitão aponta que o nível de execição da CIM Médio Tejo, que é de 39%, se compara muito bem com as outras , e acrescenta: será mesmo a mais avançada, embora seja um processo dinâmico , indicando que os municípios demonstram capacidade de apresentar processos com a maturidade mínima para procederem ser celebrados contratos como estes que hoje aqui assinámos , e ter as habitações disponíveis até final do PRR, em junho de 2026. Integrados na CIM Médio Tejo estão os concelhos de Abrantes, Alcanena, Constância, Entrocamento, Ferreira do Zêrere, Mação, Ourém, Sardoal, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, todos pertencentes ao distrito de Santarém. Contudo, o protocolo assinado com o IHRU abrange também os municípios de Sertã e de Vila de Rei, ambos pertecentes ao distrito de Castelo Branco. Acompanhe mais temas como este em SUPERCASA Notícias e mantenha-se atualizado
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação A cidade do Porto prepara-se para receber, na próxima quinta-feira, 22 de fevereiro, um Workshop exclusivo eGO Real Estate , dedicado a aprofundar conhecimentos acerca do funcionamento das etapas de mediação com recurso a estratégias avançadas, para qualquer profissional imobiliário que procure ferramentas tecnológicas atuais que o ajudem a ser mais eficiente e a otimizar processos. O eGO Materclass: Estratégias Avançadas do Setor Imobiliário é um dos novos eventos pensados pelo CRM eGO Real Estate , que procura diversificar as suas ações de formação e fazer chegar a mais profissionais do setor um acompanhamento personalizado e que incida nos desafios do dia a dia. Quais são os objetivos deste Workshop? O eGO Real Estate procura unir soluções tecnológicas de última geração às etapas de prospeção, mediação, venda e acompanhamento junto dos profissionais do ramo, utilizando, para o efeito, todas as ferramentas de que dispõe. Ajuda não só na gestão de qualquer negócio que procure crescer e evoluir, ao nível de questões administrativas, de faturação, acompanhamento das performances da equipa, bem como na comunicação e acompanhamento junto dos clientes , por meio de envio de comunicação e um follow-up otimizado. No próximo dia 22 de feveiro, das 09h45 às 17h00, com interrupção para almoço e direito a coffee-break , estes são os temas que ficará a conhecer: Como gerir oportunidades de negócio de forma eficiente; Métodos para aperfeiçar o acompanhamento aos seus clientes; Otimizar a angariação e divulgação de novos imóveis; Quais as ferramentas que facilitam o seu dia a dia. Se tem interesse em estar presente, não querendo perder a oportunidade de se juntar aos mais de mil profissionais que já conhecem e utilizam o CRM eGO Real Estate , venha ter connosco ao Hotel Solverde SPA & Wellness Center e beneficie de ofertas exclusivas no dia do Workshop! Reserve o seu lugar aqui . .embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Fonte: Freepik Autor: Redação No setor imobiliário é muito frequente falar-se no termo de frachising , não faltando oportunidades para abrir um negócio neste tipo de regime. É claro que existem vários pontos a ter em consideração, como vantagens e desvantagens, pelo que o SUPERCASA Notícias lhe traz as melhores dicas para poder avaliar se este é o negócio certo para si. O que é um franchising? Trata-se de um termo inglês para designar uma parceria ou acordo contratual entre duas entidades legalmente independentes (quer a nível jurídico, quer a nível financeiro). Enquanto empresário, pode aliar-se a uma entidade (rede ou agência imobiliária) e ter o seu consentimento para explorar os bens e/ou serviços dessa entidade, mediante uma contrapartida financeira. Quais são as vantagens? Trabalhar com uma marca já reconhecida e com bom posicionamento no mercado pode ser uma grande vantagem inicial, uma vez que não terá de começar do zero; Todos os materiais são fornecidos, bem como as instruções e a devida formação e apoio empresarial , para que possa ter um investimento inicial mais baixo; Com os pontos mencionados acima, há uma redução do risco de o negócio falhar; Consoante o que seja acordado, pode haver lugar a alguns benefícios como, por exemplo, estabelecer uma quota de mercado, delimitar exclusividade sobre determinada área geográfica, entre outros. Quais são as desvantagens? Poderá ter custos iniciais altos com a compra da franquia e também do espaço onde abrirá a agência; Pode ter pouca autonomia e liberdade para inovar , na medida em que praticamente tudo é feito com supervisão da entidade que detém a marca; A entidade que detém a marca pode falir e, nesse caso, pode impactar negativamente o seu negócio em regime de franchising; Terá de pagar taxas de publicidade à entidade; Terá sempre de adquirir uma licença AMI (caso nunca tenha pedido uma, e tem custos associados) Leia mais sobre: 5 Pontos-chave para abrir o seu negócio , Reconhecimento no mercado imobiliário? Trabalhe a sua marca
Fonte: Adobe Stock Autor: Redação A criação de landing pages permite elaborar uma abordagem de marketing digital diferente para o mercado imobiliário , ideal para e-mails de marketing, redes sociais e divulgação de imóveis ou empreendimentos. Adotar esta estratégia traz vários benefícios, uma vez que permite aumentar o número de leads e informações sobre potenciais clientes. O que é uma landing page? Ao contrário de uma página de site , as landing pages são páginas focadas numa única oferta, com o call to action claro e focado no consumidor. O seu objetivo é captar a atenção de potenciais clientes e incentivá-los a tomar uma ação específica, habitualmente, o preenchimento de um formulário de contacto ou compra. Tipos de landing pages 1. Geração de leads É o tipo de landing page mais utilizada e serve para recolher informações de contacto dos visitantes, tais como o nome, e-mail e número de telefone. Estas informações podem ser utilizadas mais tarde para enviar comunicações de marketing direcionadas aos interesses do potencial cliente . As leads no mercado imobiliário permitem receber informação importante sobre as preferências dos consumidores, sendo este modelo o mais utilizado para este efeito. 2. Vendas As landing pages podem também ser utilizadas para vender um produto ou serviço. Habitualmente apresentam uma oferta exclusiva que leva o visitante a realizar uma compra de forma imediata. Podem ser utilizadas em campanhas de tráfego pago , como anúncios no Google Ads ou Facebook Ads. 3. Eventos Utilizadas para promover um evento específico, como um webinar , workshop ou palestra, o seu objetivo é levar os visitantes a inscrever-se no evento, oferecendo informações sobre o conteúdo que será apresentado ou formadores presentes. Nesta página podemos encontrar a data, hora e local do evento, assim como custos e processo de inscrição do mesmo. Benefícios de criar uma landing page imobiliária Se tem um site imobiliário onde divulga os imóveis em carteira, consegue permitir aos seus clientes explorar todos os conteúdos disponíveis para variados tipos de cliente, sem um foco específico. Com as landing pages consegue um maior foco na venda de um imóvel ou empreendimento específico, obtendo vários benefícios: 1. Aumenta a taxa de conversão As informações irrelevantes são descartadas e apresenta apenas ao potencial cliente aquilo que lhe interessa, aumentando a probabilidade de impactar o público e gerar mais leads. 2. Leads mais qualificadas Oferecer todas as características que o seu empreendimento possui e deixá-lo atraente para o visitante vai qualificar a perceção e valor do produto. Esta classificação vai aumentar imenso a possibilidade de conseguir fechar um negócio, ou seja, obterá leads mais assertivas. 3. Reduzir custos Procurar clientes de uma forma ativa exige grande esforço da equipa de marketing e vendas. Agendar apresentações, contactos e criar relacionamentos tem um custo alto. Já com uma estratégia de landing page, deixará de correr atrás das leads e oferecerá informações para os seus potenciais clientes venham até si. Onde fazer landing pages? Se tem um CRM imobiliário como o eGO Real Estate, tem à sua disposição ferramentas de construção de landing pages que lhe permitem facilmente criar este tipo de página. No eGO Real Estate, encontra uma variedade de modelos prontos personalizáveis que pode utilizar como ponto de partida para criar a sua própria landing page. Ficou interessado? Clique aqui para saber mais
Fonte: JLL Autor: Redação A JLL foi novamente nomeada para o World’s Most Admired Companies, da revista Fortune, de acordo com a informação que fez chegar ao SUPERCASA Notícias . Este ranking é um dos maiores em reputação corporativa e é compilado todos os anos pela Fortune e pela Korn Ferry através de um inquérito que envolve executivos, diretores e analistas globais. A JLL foi reconhecida pela sua excecional inovação e valor de investimento a longo prazo no setor imobiliário. Patrícia Barão, Head of Residential e Chair do Comité Executivo na JLL, comenta: temos um orgulho enorme em ver a JLL novamente reconhecida pela revista Fortune. Estar presente neste ranking destaca não só a excelência da nossa consultora em inovação e valor de investimento a longo prazo no setor imobiliário, mas também a dedicação de toda a equipa. Este reconhecimento reforça mais uma vez o nosso compromisso em construir o futuro do imobiliário para um mundo melhor . A lista do World’s Most Admired Companies da Fortune reconhece as organizações com as reputações mais sólidas tanto dentro dos seus setores de atividade, quanto globalmente. A Korn Ferry, uma empresa global de consultoria de gestão, tem trabalhado com a Fortune todos os anos desde 1997 para selecionar e classificar as World’s Most Admired Companies e identificar a razão pela qual são altamente consideradas. Clientes e organizações continuam a reconhecer, globalmente, a JLL pela sua ética, cidadania corporativa e compromisso em ser um empregador de eleição. De recordar que, no último ano, a JLL foi nomeada para: Bloomberg’s Gender-Equality Index Drucker Institute WSJ’s Management Top 250 Ethispheres Worlds Most Ethical Companies Seramount’s Inclusion Index Disability Equality Index’s Best Place to Work for Disability Inclusion A lista das empresas e as informações sobre como foram realizadas as classificações podem ser consultadas no site da Fortune. Explore mais temas do imobiliário em SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação Nos últimos 11 anos houve um acréscimo sem precedentes do número de agências imobiliárias em Portugal , de acordo com o Instituto dos Mercado Públicos, do Imobiliário e da Construção (IMPIC), com as licenças válidas a disparar de 2.908 em 2013 para 9.762 em 2023. Agora, o IMPIC e o Fisco unem-se para detetar situações de clandestinidade , procurando implementar um maior controlo sobre o setor. A medida vai reduzir a quantidade de informação que os mediadores estão obrigados a declarar trimestralmente, ajudando a detetar mediadores que estejam a operar sem licença, contemplada no projeto IMPIC uma só vez, inserido no simplex dos licenciamentos urbanísticos . Para este efeito, haverá troca de informação entre o instituto e o Fisco, de forma a agilizar a monitorização das transações imobiliárias realizadas em Portugal. Fernando Batista, Presidente do IMPIC, comenta a medida, deixando uma previsão sobre quando poderá entrar em vigor: é uma boa notícia para quem cumpre as regras, e uma má notícia para todos os que estão no mercado sem licença. Assinámos um protocolo e estamos a trabalhar na interoperabilidade dos sistemas até ao final do ano. E acrescenta, ainda, esperar apanhar todo o conjunto de pessoas que se dedicam à transação imobiliária, que fazem negócios, mas que estão fora do radar . Acompanhe mais notícias como esta em SUPERCASA Notícias
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Em 2023 os resultados de crescimento foram incontornáveis, fruto do trabalho realizado para os mediadores e agências imobiliárias em Portugal. Conseguimos captar um maior público, e consequentemente um maior crescimento e notoriedade. O objetivo para 2024 também está traçado: procuramos ser o portal onde mais pessoas divulgam e procuram casa. O grande objetivo é atingir a liderança! O nosso crescimento tem sido exponencial, não só entre público português mas sobretudo público estrangeiro, com mais visitas com atividade e novos visitantes ao portal face a 2022. Somos a referência de quem procura imóveis e continuaremos a crescer! Investimos e trabalhamos para vê-lo crescer, em prosperar consigo em todas as vertentes do negócio , e em fazê-lo destacar-se. Estamos juntos neste crescimento, e queremos continuar a prosperar ao longo de 2024, consigo e para si. Vem crescer connosco? Clique aqui
Fonte: Freepik Autor: Redação A Câmara de Gondomar prepara-se para votar o investimento de 182 milhões de euros para adquirir, reabilitar e construir imóveis para habitação . Na proposta apresentada, a autarquia da Área Metropolitana do Porto assinala que a primeira alteração à sua Estratégia Local de Habitação (ELH) dará resposta a 415 agregados familiares com vulnerabilidades habitacionais, através de 811 respostas/intervenções promovidas pelo município. O investimento total previsto é de 182.002.773,90, conforme estipulado pela proposta apresentada, dos quais mais de 130 milhões de euros estarão alocados a intervenções de iniciativa municipal , enquanto os restantes 51,4 milhões de euros serão utilizados para as intervenções aos imóveis, bem como para a respetiva promoção às entidades beneficiárias. Assim, e numa primeira fase, serão adquiridos 345 alojamentos, destinados a habitação, e depois outros 70, para reabilitação de frações ou prédios para habitação . Depois, 246 para reabilitação de frações ou de prédios habitacionais , 58 para construção de prédios ou empreendimentos habitacionais e, finalmente, 92 para construção de prédios ou empreendimentos habitacionais mais aquisição de terrenos destinados à construção de prédio ou empreendimento habitacional, conforme elenca a proposta. A primeira fase da oferta pública foi aprovada em junho do ano passado, com 67 propostas recebidas (tendo ficado 63 em apreciação). Ler também: Lisboa vai lançar novo modelo cooperativo para habitação privada , Número de autarquias a cobrar IRC este ano sobe face a 2023
Fonte: Freepik Autor: Redação A autarquia de Lisboa está prestes a lançar um novo modelo cooperativo que visa a construção de habitação privada em terrenos do qual é proprietária , pressupondo que o direito de superfície seja cedido por um período de 90 anos. Os projetos serão entregues com os processos e licenciamentos necessários, aprovados em concurso público, e estima-se que a cooperativa tenha financiamento próprio. Apesar desta nova cooperativa, o programa Cooperativas 1.ª Habitação ainda requer a aprovação do executivo camarário, que inclui vereadores da oposição. O objetivo desta medida é a utilização dos terrenos da câmara, de pequena dimensão, e que não estejam em utilização, distribuídos por várias zonas da cidade. Para este efeito, serão abertos concursos para os entregar a cooperativas , existindo já cinco terrenos identificados para o efeito, nas localidades de Lumiar, Benfica, Arroios, Santa Engrácia e Quinta das Lavadeiras. Filipa Roseta, Vereadora da Habitação e Obras, afirma: temos falado com muitas cooperativas, sabemos que existe muito interesse, e peço algum apoio para que este projeto ande para a frente, não faz sentido continuarmos com estes espaços públicos vazios . Leia mais notícias como esta: Setúbal promove projeto-piloto para habitação cooperativa , Rendas acessíveis: Lisboa flexibiliza parcerias com privados
Fonte: Freepik Autor: Redação A lei de Pareto, ou regra 80/20 , é uma tendência que prevê que 20% das suas ações representam 80% dos lucros da empresa. Se atua no ramo imobiliário, acompanhe as vantagens que o SUPERCASA Notícias reuniu para si sobre este tema e descubra como pode aplicá-lo na sua vida profissional, de forma a maximizar os seus resultados despendendo de menos esforço. Vantagens da Lei de Pareto O princípio 80/20 destina-se a qualquer área , mas obtém principal destaque nos setores que geram melhores resultados e que são particularmente interessantes para profissionais que pretendem investir tempo e dinheiro no seu sucesso. Para que o investimento neste princípio leve ao devido reconhecimento, identifique as partes mais importantes do seu negócio e seja mais incisivo nos pontos a otimizar. Conheça as vantagens e os resultados que pode atingir ao aplicar o princípio de Pareto Mais produtividade Ao aplicar esta regra, vai conseguir perceber rapidamente o que é merecedor do seu foco imediato e o que tem um impacto maior e mais direto nos resultados do seu negócio . Concluído este objetivo, verá a sua produtividade atingir novos recordes. Para qualquer profissional imobiliário, o ideal é conseguir atingir os mesmos, ou até, melhores resultados no menor tempo possível. Decisões mais ponderadas Ao conhecer quais as estratégias que trazem melhores resultados ao seu negócio, vai conseguir tomar as decisões certas para atingir o reconhecimento que procura. Perceber o que não resulta é também importante para perceber o que resulta, e como pode ter melhores resultados. Por exemplo, se aplicando a Lei conseguir direcionar o seu foco para 20% dos problemas que mais estão a afetar o seu negócio, vai a longo prazo tornar-se num melhor decisor. Agora que já conhece as duas maiores vantagens da Lei de Pareto, vamos explicar-lhe como a aplicar no dia a dia de um negócio imobiliário. Como aplicar a Lei de Pareto no setor imobiliário Estas são as três formas através das quais vai conseguir aplicar a Lei de Pareto ao seu negócio imobiliário. Investir numa boa equipa O mito de vender mais casas para ganhar mais comissões vai sendo desconstruído com a Lei de Pareto. Se for gestor da sua própria agência imobiliária, por que não definir uma gestão de comissões afirmada na igualdade? Esta pode ser uma boa oportunidade para alimentar o espírito de entre-ajuda entre os profissionais. Investir numa boa equipa é sinónimo de investir em bons resultados. Recomendações de negócio Para que o fecho de venda aconteça, tem de haver um match entre o cliente que quer vender a casa e aquele que a quer comprar. Só havendo um dos lados, é importante promover e divulgar o seu negócio da maneira certa. Ao investir dois minutos a promover um negócio , pode receber uma comissão caso a transação se realize. Recurso a ferramentas digitais Marcar presença no online e aderir a plataformas intuitivas que “trabalham por si” é a melhor forma de otimizar o seu tempo e de alcançar um maior público. Imagine que 20% do tempo que passaria a angariar imóveis porta a porta fosse resultado do mesmo número de angariações de imóveis. Para o ajudar nesta etapa do processo, o Infocasa é a plataforma mais completa que lhe fornece funcionalidades exclusivas para conseguir fazer prospeção imobiliária em qualquer lugar, em casa, ou até mesmo na rua em tempo real. Com a maior base de dados de imóveis a nível nacional, despender menos tempo para aumentar a sua carteira de imóveis é fácil. Ficou interessado em experimentar esta plataforma? Clique aqui
Fonte: Freepik Autor: Redação Começar um negócio por conta própria é uma decisão importante e que, ao mesmo tempo, desafia a vida de qualquer um. A liberdade profissional que adquire tem de ser conjugada com o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, bem como a organização dos seus horários. Assim, para conseguir tirar maior partido de todas as vertentes associadas ao começo de um negócio, consulte as dicas que o SUPERCASA Notícias tem para si, e comece a sua nova jornada de forma mais facilitada . Analise as suas competências Na hora de criar uma empresa única e bem sucedida no mercado, precisa de uma ideia diferenciadora e que se destaque das existentes. Comece por analisar a sua experiência profissional e as competências que adquiriu, até mesmo por parte de um hobby . Posteriormente, faça uma lista dos seus conhecimentos técnicos . Conhecer a sua experiência e os seus pontos-fortes é fundamental para obter um bom posicionamento face aos concorrentes . Analise as suas limitações Para além de conhecer as suas valências, é crucial dominar as suas condicionantes. Para as compreender, responda às seguintes questões: Posso trabalhar a tempo inteiro? Qual seria o meu horário de trabalho ideal? Tenho maior disponibilidade ao fim de semana ou durante a semana? Só assim vai perceber como direcionar o foco necessário à sua nova empresa. Faça uma lista de potenciais setores de negócio Para criar o seu próprio negócio é importante que se concentre em algo que o entusiasme. Faça uma lista de setores e áreas do seu interesse que gostaria de liderar. Ao obter este conhecimento é importante avaliar o seu nicho e os concorrentes. A paixão pelo trabalho e domínio na área exercida vão fazê-lo alcançar um negócio reconhecido no mercado. Saiba mais sobre empreendedorismo Atualmente, pode adquirir conhecimento em qualquer plataforma online e trabalhar as suas competências a partir de qualquer lugar. Damos-lhe alguns exemplos: Páginas de Instagram; Canais de Youtube; Podcasts; Livros; Artigos. Se o setor imobiliário for a sua área de interesse, recomendamos os artigos do SUPERCASA Notícias , assim como webinares e formações que o CRM eGO Real Estate prepara gratuitamente para profissionais que exerçam na área. Siga a sua intuição Os maiores líderes mantêm confiança e segurança em si próprios e garantem que esta é a melhor forma de desenvolver uma visão clara sobre os seus pontos fortes e criar um projeto que esteja alinhado com as suas crenças e valores. Agora que tem as dicas para impulsionar o seu novo negócio, ouça os seus instintos, explore o mercado, estude hipóteses e rodeie-se de bons profissionais. Está confiante para iniciar o seu novo negócio? Leia também: Vai abrir negócio? 3 perguntas a que deve responder antes
Fonte: Freepik Autor: Redação Está a aproximar-se do objetivo final: formalizar o negócio da venda da sua casa . Nesta fase, a primeira coisa a fazer é ter em ordem todos os documentos necessários , nomeadamente escrituras, certificado energético, licenças de construção ou qualquer outra papelada relevante. Ao organizar estes papéis, ainda antes da formalização do negócio e da assinatura do contrato-promessa compra e venda, estará a poupar tempo para quando chegar a verdadeira altura de avançar com o negócio. Esta proatividade deve partir de si, independentemente de estar ou não a ser acompanhado por uma agência imobiliária, contudo, o mais certo é que, enquanto decorrem os processos de divulgação e visitas ao imóvel, a agência que o acompanha lhe peça para começar a reunir esta documentação fundamental. Mas vamos por partes. Tem um interessado no seu imóvel? Dizemos-lhe o que deve fazer a partir daqui! Discuta o valor de venda da casa Vai ter de começar a entrar em negociações assim que alguém manifestar interesse na casa que está a vender. À partida, e se tiver seguido todos os passos que lhe explicámos em artigos anteriores, nomeadamente a Avaliação do imóvel na venda: como e porquê? , já deverá ter definido um valor final para a venda , contudo, e porque muitos são os compradores que gostam de regatear, este pode ser um valor mutável . Ainda assim, não deve baixar ou aumentar o preço só porque sim . Em negociações deve ter sempre definido um objetivo mínimo razoável sobre o qual não deve baixar, fazendo a negociação em função desse mesmo valor. Depois de acertado o valor, certifique-se de que tem todos os documentos de que lhe vamos falar abaixo, para, finalmente, poder avançar com a formalização do negócio. Que documentos deve ter na sua posse para poder avançar com a venda Se não é conhecedor das burocracias associadas à venda de uma casa ou sabe pouco acerca do mercado imobiliário e de como funcionam estes trâmites, só precisa de saber que, para conseguir avançar com a venda, deve ter na sua posse uma série de documentação importante, exigida por lei durante o processo de venda, para formalizar a venda, nomeadamente: • Certidão predial permanente atualizada • Caderneta predial urbana • Licença de utilização • Ficha técnica do imóvel • Certificado energético • Distrate do imóvel • Plantas do imóvel • Escritura de compra e venda • Cartão de cidadão Explicamos-lhe do que trata cada um destes documentos. Certidão predial permanente atualizada Pode obter este documento na Conservatória do Registo Predial, sendo que este é um documento que lhe permite, basicamente, consultar todo o historial do imóvel – com informação acerca da construção, sucessões hereditárias ou possíveis penhoras associadas. Caderneta predial urbana Neste documento, terá acesso a todas as informações do imóvel do ponto de vista fiscal , nomeadamente o titular do imóvel e respetivo valor patrimonial tributário, bem como a sua localização e características. Este vai ser um dos documentos mais importantes para a formalização do negócio, através do contrato-promessa compra e venda. Através da caderneta predial urbana poderá calcular o Imposto Municipal sobre o Imóvel (IMI) e o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sendo fundamental estar atualizado. Licença de utilização O objetivo deste documento é comprovar que o imóvel foi previamente inspecionado e que está em total conformidade com a obra realizada , projetos aprovados por autoridades competentes e com as normas legais e em vigor , bem como comprovar a idoneidade do edifício ou fração autónoma para o fim pretendido. Ficha técnica do imóvel Esta ficha técnica dar-lhe-á a informação sobre as características técnicas e funcionais de um prédio urbano com fins habitacionais , depois de concluídas as obras de construção ou reconstrução, e pode ser pedida no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e na Direção-Geral do Consumidor, sendo que o requisito para a sua obtenção é que os prédios tenham sido edificados ou submetidos a obras de ampliação, construção ou reconstrução depois do dia 30 de março de 2004. Certificado Energético Este é um documento onde encontra não só a avaliação da eficiência energética do imóvel, numa escala de “muito pouco eficiente” (F) a “muito eficiente” (A+), bem como informação sobre características do imóvel, tais como isolamentos, tipos de ventilação, climatização e produção de águas quentes sanitárias, e o seu efeito no consumo de energia. Além disso, reúne medidas de melhoria que sugerem formas para baixar o consumo energético e a indicação dos benefícios fiscais e tipos de financiamentos disponíveis. Distrate do imóvel Só precisa de apresentar este documento caso exista um crédito habitação associado ao imóvel , o qual é apresentado no momento da escritura pública na transmissão do imóvel, uma vez que comprova a extinção da hipoteca associada à casa que está a transacionar. É um documento emitido pelo banco. Plantas do imóvel Estes desenhos do imóvel descrevem a sua constituição, a nível de divisões, espaços disponíveis e outros elementos que podem ajudar à venda do imóvel, pois apresentarão uma visão completa da casa e das suas áreas . Deve ter este documento na sua posse, uma vez que o mesmo pode ser solicitado pelo banco ao comprador do imóvel aquando do pedido de empréstimo habitação, ou pelo próprio cliente comprador , aquando da tomada de decisão. Escritura de compra e venda Este documento é obrigatório para poder avançar com a venda de um imóvel , uma vez que verifica as condições da transação anterior. Depois de reunidos estes documentos, passará à fase crucial do processo de vender a casa, e que se trata da formalização do negócio. Sobre esse assunto, poderá ficar a conhecer tudo no próximo artigo do SUPERCASA Notícias !
Fonte: Freepik Autor: Redação Foi concluído na passada sexta-feira, 23 de fevereiro, o acordo de revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) aplicável ao setor da construção, pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas. De acordo com a informação tornada pública, e enviada à redação do SUPERCASA Notícias , foi consagrada uma nova tabela salarial e um subsídio de refeição diário no valor de 7,50€. Uma das novidades, para além da nova tabela salarial, é a eliminação do bónus de férias que era atribuído em função da assiduidade dos trabalhadores, e que alinha, assim, o regime de férias do CCT com o que está previsto no atual Código do Trabalho. Este processo de negociação envolveu a AICCOPN, o Sindicato da Construção, Obras Públicas e Serviços - SETACCOP, a FE - Federação dos Engenheiros e, em representação do SNEET - Sindicato Nacional dos Engenheiros, Engenheiros Técnicos e Arquitetos, o SERS - Sindicato dos Engenheiros, o SEMM - Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante, o SINDEL - Sindicato Nacional da Indústria e da Energia e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores do Setor dos Serviços. Todos os sindicatos envolvidos subscreveram o acordo estabelecido, quer no que respeita à matéria salarial, no que contempla as retribuições mínimas e o subsídio de refeição, quer na alteração da redação da cláusula 49.ª do CCT, que menciona as férias, procedendo à eliminação da referida majoração. Os novos valores apurados, que englobam o salário e subsídio de férias, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2024. Atratividade do setor deve ser aumentada até ao final de 2026 De acordo com a informação divulgada pela AICCOPN, a evolução do mercado de trabalho e a carência de mão de obra que é um dos principais constrangimentos ao exercício da atividade de empresas de construção, que tem identificado um défice de cerca de 80.000 trabalhadores . Neste sentido, verifica-se a necessidade de potenciar a atração, a captação e a manutenção de recursos humanos no setor, em especial dos jovens, para responder ao desafio nacional do Plano de Investimentos previstos para Portugal . E a Associação sublinha: importa realçar que, os investimentos do PRR, que totalizaram 22.216 milhões de euros, têm que estar concluídos até ao final de 2026, e são essenciais para alcançar convergência económica com os restantes países europeus , e contribuir para a coesão social e para a promoção de uma economia mais desenvolvida, competitiva e sustentável . Acompanhe outras notícias sobre o setor: Salários na construção cresceram menos em 2023 do que em 2022 e Há falta de trabalhadores qualificados no setor da construção
Fonte: Freepik Autor: Redação A decisão por detrás da venda de uma casa é sempre diferente de caso para caso. Não existem situações lineares, ou decisões tomadas com base numa única premissa. A única questão que é quase sempre certa é: tem um imóvel que não habita, ao qual não dá uso, vale a pena vender? Para tentar desmistificar esta decisão, ainda antes de iniciar o processo de venda, o SUPERCASA tenta ajudá-lo a perceber as vantagens deste tipo de transação, que é, antes de mais, complexa, morosa, e bastante burocrática. Tem um imóvel que pode vender? Explicamos-lhe tudo o que precisa de saber Nos dias que correm, um ativo imobiliário é dos patrimónios mais valiosos que existem . Trata-se de um bem que, para começar, valerá uma boa quantia de dinheiro, que poderá valorizar no mercado, e que se apresenta como uma boa opção de negócio a longo prazo , quer para reinvestimento, quer para conseguir um bom retorno capital. Sendo o mercado imobiliário um mercado muito volátil, e que nos últimos tempos tem sentido as normais oscilações das subidas de preços, a verdade é que, entre 2013 e 2023, houve o maior registo de vendas, com maiores valores, e num menor espaço de tempo. Ainda assim, por detrás deste fenómeno está o arrefecimento da procura , em linha com a economia instável e a pressão da inflação, com elevadas taxas de juro. Esta situação colocou muitos proprietários numa situação de vulnerabilidade, fechando portas a novos investidores com menos poder de compra. Contudo, haverá sempre compradores, e haverá sempre investimento . Têm é de ser tomadas decisões, enquanto proprietário, para facilitar e agilizar o processo de venda , antes de se lançar no mercado sem qualquer conhecimento. 1. Seja rápido a decidir Se de facto quer vender a sua casa, deve colocá-la no mercado o quanto antes . O timing é o melhor aliado da venda imobiliária, quer pela situação do mercado aquando da decisão de venda, quer pela hipótese de ter a sorte de um comprador nutrir interesse imediato no seu imóvel. Contudo, a melhor opção para conseguir resultados mais eficazes, é através da contratação dos serviços de uma agência imobiliária, que melhor divulgará o seu imóvel e acelerará o processo. 2. Faça comparativos de mercado Uma das partes mais importantes é perceber quanto vale, exatamente, o seu imóvel. Antes de o colocar à venda, deve ter a certeza do preço pelo qual o quer vender, e que o mesmo seja justo face às tendências do mercado. A forma mais eficaz de obter este número é pesquisando bastante, procurando imóveis com características semelhantes e informando-se junto de profissionais do setor. Para tornar o processo ainda mais simples, pode optar por experimentar ferramentas como a Avaliação de Imóvel by Infocasa disponível no portal imobiliário SUPERCASA. 3. Trabalhe com um profissional da área As decisões mais certeiras são aquelas que são tomadas com conhecimento de causa, e por isso é essencial que procure aconselhamento e ajuda junto de profissionais da área . Aborde agências ou consultores imobiliários e peça-lhes aconselhamento, bem como ajuda na mediação do seu imóvel. Ao unir esforços com este profissionais, estará a aumentar as oportunidades de uma venda mais bem sucedida, mais rápida e com melhor retorno. Se seguir estas três dicas, então sim, vale a pena vender a sua casa. E se está preparado para avançar, consulte a lista de agências imobiliárias que divulgam no SUPERCASA , entre em contacto com a que melhor se adequa ao seu perfil, e dê início ao processo de venda. Com as nossas dicas, será fácil! A seguir, leia: Certificados Energéticos: como funcionam e a sua importância , Dicas para remodelar o seu imóvel sem gastar muito dinheiro
Fonte: Freepik Autor: Redação Todos os partidos buscam atingir os mesmos objetivos: aumentar a oferta e tornar os preços de compra e arrendamento mais acessíveis . No entanto, é a abordagem para alcançar esses objetivos que os distingue. As principais diferenças residem entre os espectros de esquerda e direita, com os partidos de esquerda a destacar a estratégia de crescimento económico baseada no turismo, alojamento local, vistos gold e a aplicação do IRS mínimo para residentes como causas da crise habitacional. Por outro lado, os partidos de direita atribuem aos processos de construção a responsabilidade pelas dificuldades e burocracias , argumentando que um mercado livre seria a melhor opção tanto para inquilinos como para proprietários. Aqui, poderá conhecer algumas das principais propostas de cada partido para a habitação. Partido Socialista Aliança Democrática Chega Iniciativa Liberal Bloco de Esquerda Coligação Democrática Unitária Livre Pessoas – Animais – Natureza Partido Socialista (PS) Aquisição de casa própria: • Garantia pública ao financiamento bancário para créditos habitação de indivíduos até 40 anos sem imóveis em seu nome; • Possibilidade de manter a casa como habitação permanente mediante pagamento de uma renda ao estado em caso de incumprimento no pagamento do crédito habitação. Habitação para os jovens: • Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano, até atingir os 800 euros; • Revisão da fórmula de cálculo para atualização de rendas, incluindo a evolução dos salários nos critérios de atualização em anos com inflação superior a 2%. Para a construção: • Assegurar a integração de soluções a custos controlados no licenciamento de novos projetos; • Fomentar um programa de aquisição por parte do Estado de casas hipotecadas à banca, com garantia de arrendamento vitalício aos proprietários ou integração dessas habitações em programas de arrendamento acessível. Aliança Democrática (PSD, CDS e PPM) Para resolver a crise na habitação, as propostas da AD (PSD, CDS e PPM) passam essencialmente pelo: • Aumento da oferta habitacional; • Redução de impostos e burocracias; • Injeção dos imóveis públicos no mercado. Habitação para os jovens: • Libertar as faixas etárias mais novas do imposto de selo e do IMT na compra da primeira casa; • Garantia pública para viabilizar o financiamento bancário da totalidade do preço da mesma. Para a construção: • Aplicação de IVA à taxa mínima de 6% em obras de construção e reabilitação; • Criação de parcerias público-privadas para construir e reabilitar habitações em larga escala. Um dos grandes pontos da campanha da AD passa também pela revogação de medidas implementadas pelo anterior governo, como o congelamento das rendas, o arrendamento forçado e as medidas penalizadoras do Alojamento Local. Chega Nos impostos, o Chega propõe: • Revogar o AIMI; • Abolir o IMT e IMI quando se trata de habitação própria permanente. Habitação para os jovens: • Na compra da primeira casa, o partido propõe restabelecer o Crédito Jovem Bonificado com linhas de crédito específicas; • Taxas de juro bonificadas para os empréstimos concedidos a jovens até aos 35 anos. Para a construção: • Disponibilizar terrenos adequados à construção habitacional; • Incentivar a construção de habitação acessível utilizando terrenos públicos com concessão de 90 anos. Iniciativa Liberal (IL) As propostas da Iniciativa Liberal passam por eliminar o congelamento de rendas, aumentar o número de terrenos disponíveis para habitações, incentivar a construção e eliminar quaisquer formas de arrendamento forçado. Habitação para os jovens: • Redução do IVA da construção dos atuais 23% para a taxa mínima de 6% para edificado novo; • Eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente. Para a construção: • Criação de um regime de incentivo à nova construção para arrendamento ( built-to-rent ); • Aumento do número de terrenos disponíveis para construção e maximização da utilização desses terrenos através da construção em altura. Bloco de Esquerda (BE) Para o Bloco de Esquerda, começar a resolver a crise na habitação passa por três tópicos: controlar as rendas, baixar os juros e aumentar a oferta. Para controlar as rendas: • Estabelecer tetos máximos para as rendas, considerando variáveis como área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia; • Limitar a atualização legal das rendas com base na evolução do poder de compra. Para os créditos habitação: • Utilizar a posição da Caixa Geral de Depósitos para implementar uma política de juros baixos no mercado do crédito habitação; • Incentivar a redução do custo dos empréstimos à habitação própria e permanente. Para a habitação acessível: • Reservar parte das novas construções para habitação acessível; • Apoiar a construção pública de novos alojamentos destinados ao arrendamento a custos acessíveis. Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) Para o CDU uma das medidas mais urgentes passa pelo alargamento da oferta pública de habitação: • Através da mobilização do património do Estado para fins habitacionais e um investimento na construção de habitação pública; • Apoio ao movimento cooperativo, setor social e mutualista para construção de habitações de qualidade a custos controlados, destinadas ao regime de renda apoiada ou condicionada, incluindo casos de recuperação, construção e reabilitação. No caso da habitação acessível e para estudantes: • Criação de um programa de residências universitárias com construção a custos controlados e acesso gratuito para alojamento estudantil; • Reconfiguração do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) como organismo público central promotor de habitação pública e dinamizador das políticas de construção e reabilitação urbana. Para o arrendamento o partido comunista propõe: • Revogação da lei dos despejos e criação de um regime especial de proteção dos inquilinos para limitar o aumento das rendas e os despejos; • Alteração do regime de renda apoiada para garantir que a renda não exceda uma taxa de esforço de 15% do rendimento líquido do agregado e que as alterações de rendimento se reflitam automaticamente no valor da renda. Livre Uma das bandeiras para o Livre é alcançar 10% de habitação pública, para minimizar a falta de oferta no mercado de arrendamento, alocando verbas do Orçamento de Estado para o contínuo investimento na construção, reabilitação e conservação, de modo a atingir, a longo prazo, 600 mil fogos . O Livre acredita que a habitação pública não deve se restringir à habitação social, mas sim ser expandida a fogos que integram outros programas, exigindo um levantamento rigoroso do número de habitações do parque público. Para quem quer comprar a sua primeira casa, o partido propõe: • Um financiamento até 30% do valor de mercado do imóvel para quem compra a sua primeira casa, sob a forma de um empréstimo de capital próprio para ajudar no valor de entrada e despesas, com a garantia de fiador como contrapartida; • Para ser elegível para o programa, o custo da habitação não pode ultrapassar o valor médio por metro quadrado aferido pelo INE para o município de localização do imóvel, e a tipologia da habitação deve corresponder à constituição do agregado familiar. Relativamente ao alojamento acessível e para estudantes: • Aumentar o número de vagas em residências universitárias e o apoio social ao alojamento de estudantes deslocados, através da criação de residências universitárias em património subutilizado do Estado; • Criar um balcão da habitação que funcione como uma rede nacional única de atendimento especializado, presencial e por plataforma digital, para tratar de todos os aspetos relacionados com o acesso à habitação; No campo do arrendamento: • Incluir o arrendamento de quarto, numa habitação de tipologia adequada à quantidade de pessoas que partilham a casa, no programa Porta 65, direcionado para uma única pessoa independentemente da idade; • Estabelecer limites máximos no valor de renda, durante pelo menos cinco anos, nos imóveis habitacionais de proprietários que recebem financiamento de programas promovidos pelo Estado. Pessoas – Animais – Natureza (PAN) Na pasta dos arrendamentos, o PAN propõe: • Reduzir significativamente o IRS dos senhorios que promovam rendas acessíveis; • Atualizar os preços das rendas abaixo dos valores da inflação. Para os jovens: • Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente para estudantes, com rendas enquadradas no valor das residências universitárias. Propõe-se que possam residir ali durante um ano após o fim dos seus estudos; • Aprovar um regime de concessão de crédito bonificado para jovens dos 18 aos 35 anos no crédito habitação e assegurar uma redução de despesas adicionais na compra de casa própria. O PAN prevê ainda: • Criar um regime de não-discriminação no acesso ao arrendamento por famílias com animais de companhia; • Rever os instrumentos de gestão territorial para incluir e prever uma eventual limitação e suspensão de autorizações em alguns casos e zonas do país no alojamento local. Acompanhe também: Onde vivem os políticos candidatos às legislativas? Descubra