Fonte: Freepik Autor: Redação A Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão e automação da energia, apresenta o seu revolucionário carregador EVlink Home Smart, o primeiro no mundo a gerir de forma inteligente o carregamento de veículos elétricos (VE) em casa e a dar prioridade às fontes de energia renováveis, de acordo com a informação recebida pela redação do SUPERCASA Notícias . O novo carregador EVlink Home Smart da Schneider Electric é o primeiro no mercado que se integra com todo o ecossistema de gestão de energia doméstica Wiser, para controlar o consumo de energia do VE em tempo real através de uma única aplicação. A aplicação Wiser by SE permite aceder ao histórico de carga do carregador VE, ver e analisar todos os carregamentos efetuados, bem como a data e hora de início dos mesmos, a hora a que terminaram e o custo total em euros. Com esta informação é possível comparar os tempos de carregamentos em anos, meses ou dias e analisar o custo da energia . O EVlink Home Smart conta com diferentes modos de carregamento, como “carregamento agora” ( ‘charge now ’), “económico” (‘ cost effective’ ) e “programação personalizada” (‘customized schedule ’), para poder gerir o carregamento do VE da forma mais inteligente e escolher o momento mais barato e adequado para o carregar . Um veículo elétrico pode aumentar a carga de energia em casa em até 40% , o que é um problema do ponto de vista dos custos, mas também para o meio ambiente. Graças à sua capacidade de ligação fácil e integração total com o Sistema de Gestão de Energia Doméstica Wiser da Schneider Electric, os utilizadores têm na palma da mão uma ótima solução para este problema. Sempre que necessitarem e onde quer que estejam, podem utilizar o seu telemóvel para controlar como e quando o seu VE é carregado e equilibrar a carga com a de outros dispositivos que consomem energia . Para além disso, o EVlink Home Smart é fácil de utilizar e apresenta um design único e, graças à sua robustez, pode instalar-se tanto no interior como no exterior, já que suporta todo o tipo de temperaturas. Na Schneider Electric acreditamos na energia sustentável, e por isso quisemos oferecer uma solução de VE completa para maximizar a eficiência energética e reduzir os custos de energia, diz Patrícia Pimenta, VP Home & Distribution Iberia da Schneider Electric, no comunicado a que o SUPERCASA Notícias teve acesso. O nosso novo carregador EVlink Home Smart é o primeiro no mercado que se integra perfeitamente com todo o ecossistema energético doméstico, permitindo o controlo total da casa e tornando-a inteligente e sustentável. Sobre tecnologia e sustentabilidade: Inteligência Artificial cresce no setor da construção , Braga no epicentro do empreendedorismo e da inovação
Fonte: Freepik Autor: Redação A Portgás , empresa do grupo REN , participou no fórum sobre hidrogénio promovido pela Comissão Europeia (CE), em Bruxelas, de acordo com a informação passada em comunicado ao SUPERCASA Notícias . Atualmente, na presidência partilhada da mesa redonda Buildings da European Clean Hydrogen Alliance (iniciativa da CE para acelerar o desenvolvimento do hidrogénio até 2030), o Administrador da Portgás, Nuno Fitas Mendes, apresentou os eixos principais do programa que tem como foco a aplicação do hidrogénio em edifícios . Em linha com a primeira versão da revisão do Plano Nacional Energia e Clima 2021-2030 (PNEC 2030) , publicada pelo Ministério do Ambiente e Ação Climática a 30 de junho, este programa assenta no reconhecimento de que a utilização dos gases renováveis, como o hidrogénio, é essencial para descarbonizar os edifícios. Atendendo ao duplo desafio que a CE enfrenta – impulsionar a economia do hidrogénio e assegurar a competitividade da indústria europeia – o grupo de trabalho considerou que os edifícios podem ser a solução para ambas as vertentes na medida em que já há soluções que garantam o abastecimento de hidrogénio a clientes em edifícios, algo que é escalável através de investimentos localizados. Apesar de ainda em percentagem reduzida, já existem edifícios domésticos, hospitais, escolas, lares de idosos, aeroportos, datacenters, entre outros, com as infraestruturas necessárias para utilizar hidrogénio como fonte de energia, perspetivando os participantes no fórum, que no curto/médio prazo o mesmo seja viável a 100% das mesmas, bastando para tal que sejam definidos os incentivos comunitários que acelerem o processo, uma vez que as tecnologias existentes cada vez mais o permitem. Neste fórum foram ainda destacadas as vantagens competitivas que hoje a Europa possui na tecnologia, no emprego especializado e na economia dos novos gases renováveis . O comissário europeu do mercado interno, Thierry Breton, admitiu a relevância de refletir sobre a importância das redes e edifícios na estratégia do hidrogénio, mostrando-se empenhado em analisar a questão levantada na apresentação da Portgás. Thierry Breton destacou, no fecho da sessão, a “liderança da Europa no domínio do hidrogénio” e declarou: “estou convencido de que seremos o primeiro continente [a usar o hidrogénio]”. Com o tema “Por que é que a economia do hidrogénio na União Europeia vai assegurar a competitividade industrial da Europa”, o painel contou com a presença de responsáveis de todas as mesas redondas da European Clean Hydrogen Alliance (produção, energia, transporte e distribuição, indústria, mobilidade e edifícios). Outros temas que podem ser do seu interesse em SUPERCASA Notícias : Guimarães compromete-se a atingir neutralidade carbónica , Arrendamentos ecológicos são benéficos para a descarbonização
Fonte: Freepik Autor: Redação As metas do Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC) para 2030 foram revistas pelo Governo, com um reforço das previsões já estabelecidas desde 2020. O objetivo passa pelo reforço da quota das energias renováveis alocadas à produção de eletricidade até ao final da década , no seguimento dos pedidos efetuados pela Comissão Europeia. Assim, em 2030, já deverão ter sido atingidos os mínimos estabelecidos pelo PNEC, de pelo menos 85%, reforçando-se a incorporação das energias renováveis no mix energético . Esta meta atualiza a última versão do documento, onde estavam estipulados apenas 80% de renováveis no mix , promovendo um maior compromisso do Governo relativamente às questões ambientais do país. De acordo com a informação partilhada pelo Ministério do Ambiente e da Ação Climática (MAAC), o governo assume reforçar o valor mínimo de energia consumida pelo setor dos Transportes, estabelecendo que, até ao final da década, esta deve ser de apenas 23%, face aos 20% anteriormente estabelecidos pelo PNEC. Quanto ao consumo final bruto de energia, a meta fixa-se nos 49%. No comunicado do MAAC lê-se: O nível de ambição do PNEC 2030 está alinhado com o objetivo de longo prazo de se atingir a neutralidade climática, encontrando-se em estudo a antecipação desta meta para 2045, tal como plasmado na Lei de Bases do Clima . Até 2030, e de acordo com as previsões e metas definidas pelo Governo, pretende-se atingir os 47 GW de capacidade de produção de eletricidade em diversas fontes de energia, face aos 32 GW inicialmente estimados no PNEC original. Atualmente, o valor fixa-se nos 23 GW. No que diz respeito ao investimento, todas estas metas estratégicas para a transição energética em Portugal representam 75 mil milhões de euros, alocados a projetos de produção de eletricidade e gases renováveis, de acordo com a versão preliminar do PNEC, cujo envio à Comissão Europeia aconteceu na passada sexta-feira, no seguimento do pedido efetuado aos 27 Estados-Membros no âmbito da estratégia de reforço dos planos comunitários e das metas climáticas. Continue a ler sobre Sustentabilidade: Guimarães compromete-se a atingir neutralidade carbónica , Dicas para poupar na utilização do seu Ar Condicionado
Fonte: Freepik Autor: Redação Guimarães deu mais um passo para a descarbonização, com o lançamento do Pacto Climático de Guimarães. Este pretende, até 2030, atingir a neutralidade carbónica, num objetivo que visa dinamizar a autarquia, não só a nível nacional, mas também a uma escala europeia, sendo que Guimarães é já uma das cem cidades da Europa a integrar a Missão Cidades, promovida pela UE. De acordo com Sofia Ferreira, Vereadora do Ambiente na Câmara de Guimarães: Será uma espécie de laboratório onde se possa testar projetos e boas práticas que sirvam de exemplo a nível europeu. No entanto, Guimarães não é a primeira cidade portuguesa a integrar o projeto, já que Lisboa e Porto fazem também parte do desafio e, neste sentido, devido às diferenças entre as três metrópoles, a uma escala de densidade populacional e económica, o município de Guimarães assume um esforço maior para conseguir estar à altura do desafio. O Pacto Climático de Guimarães conta com a adesão de mais de 70 entidades, sendo que, de acordo com a autarquia, os subscritores comprometem-se, juntamente com o município, a adotar estratégias de curto, médio e longo prazo, tendentes à descarbonização as suas atividades (...) É um compromisso em que todos nos revemos e todos nos envolvemos. Guimarães é um distrito bastante atrativo! Se procura imóvel na zona, consulte as listagens do SUPERCASA !
Fonte: Freepik Autor: Redação A faturação dos negócios no concelho do Porto aumentou 26% durante as Festas de São João , comparativamente ao ano passado. Esta é a principal conclusão do REDUNIQ Insights, enviado em comunicado à redação do SUPERCASA Notícias , que conclui que, entre os dias 23 e 24 de junho, e face ao período homólogo, os negócios do Porto registaram um crescimento de 26% da faturação, com o valor médio despendido em cada compra a fixar-se nos 25€. Quando analisadas as datas de maior consumo neste período, o acquirer português concluiu que durante a véspera de São João (dia 23), e comparativamente ao mesmo dia do ano passado, registou-se um aumento do número de transações e de faturação de 36% e 26%, respetivamente. Já referente à média das restantes sextas-feiras de 2023, o dia 23 registou um aumento de 25% nas transações e 21% da faturação. Esta performance positiva é justificada tanto pelo aumento do consumo nacional (14%), como estrangeiro (33%). Dados que, segundo Tiago Oom, Chief Commercial Officer da UNICRE e porta-voz oficial do REDUNIQ Insights, “reforçam a importância deste evento para o turismo, na medida em que desafia as restantes regiões do país, e os estrangeiros, a viver as tradições do Norte. A título de exemplo, naquela que é considerada a noite mais longa do ano na região, dia 23, a faturação estrangeira voltou a não desiludir ao representar 37,7% do total de faturação registada, valores semelhantes ao que aconteceu no mesmo dia do ano passado e em linha com a média desde o início do ano”. No que diz respeito à faturação total por setor de atividade, destacam-se as categorias da restauração e hotelaria , que, no dia 23, cresceram 21% e 26%, respetivamente, face ao ano de 2022 – com destaque para a faturação nacional que, nesse dia, representou 51% da faturação total da restauração. Numa análise mais fina, e comparando com a média das restantes sextas-feiras do ano de 2023, a variação é também expressiva com a hotelaria a crescer 38% e a restauração a aumentar 18%. Temas que lhe podem interessar: Casas da Semana no Porto , Porto continua a atrair investimento de vários setores do mercado imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação A Selectra , especialista na comparação de tarifas de energia, enviou em comunicado ao SUPERCASA Notícias algumas dicas de utilização do ar condicionado, promovendo a eficiência energética e a poupança na sua conta de eletricidade. Partilhamos consigo algumas orientações e dicas sobre uma utilização correta do ar condicionado e como economizar energia durante o verão . Vejamos que, ao utilizar um sistema de ar condicionado portátil durante quatro horas, fora das horas de vazio irá pagar 16,10€ por mês, mas se o utilizar durante as horas de vazio já irá pagar 8,11€. Os preços sobem ainda mais se estivermos a falar de um sistema fixo , que acontece quando possui uma unidade condensadora no exterior e uma evaporadora no interior. Neste caso, se optar por o utilizar durante a mesma quantidade de horas, no período das horas de vazio irá custar-lhe 27,25€ por mês, enquanto que fora das horas de vazio apenas 13,72€. Se, por exemplo, utilizar uma ventoinha de teto durante as quatro horas já referidas, irá pagar 1,98€ fora das horas de vazio e 1€ nas horas de vazio. As contas são feitas da seguinte forma: Tarifa bi-horária (fora das horas de vazio)= 0,23€/hora x 120= 27,25€ Tarifa bi-horária (durante as horas de vazio)= 0,11€/hora x 120= 13,72€ Se tiver um contrato de tipologia de tarifa simples , as suas contas serão com um preço fixo. Notemos, ao utilizar um sistema de ar condicionado portátil durante quatro horas irá pagar 13,33€. Se falarmos sobre um sistema fixo, o valor será de 22,55€. Por último, uma ventoinha de teto irá gastar 1,64€. A conta é feita da seguinte forma: Tarifa simples: 0,188/hora x 120= 22,55€ Tudo começa na tipologia de contrato que possui: se tiver uma tarifa bi-horária, ou seja, se o seu contrato faz a distinção entre horas de vazio e horas fora de vazio, terá grandes oscilações no valor a pagar. A melhor forma de poupar será utilizar uma tarifa que lhe ofereça um valor mais baixo, como a tarifa bi-horária fora das horas de vazio. Contudo, mostramos-lhe algumas dicas para que possa utilizar o seu ar condicionado de maneira livre e poupar algum dinheiro com a sua utilização. Escolha um equipamento eficiente e adequado Ao adquirir um ar condicionado, opte por modelos com alto índice de eficiência energética, como os classificados com selo A+ ou superior. Estes aparelhos consomem menos energia para refrigerar o ambiente, resultando numa economia a longo prazo. Além disto, certifique-se de escolher o tamanho e a capacidade adequados para a área que deseja climatizar para evitar o desperdício de energia. Utilize o modo económico Utilize o modo de economia de energia disponível em muitos modelos de ar condicionado. Esta opção ajusta automaticamente as configurações do aparelho para reduzir o consumo de energia , sem comprometer o conforto térmico. Faça a manutenção regularmente Agende a manutenção periódica do seu sistema de ar condicionado para garantir o seu bom funcionamento . Limpe ou troque os filtros regularmente, pois quando estão sujos reduzem a eficiência do equipamento e aumentam o consumo de energia. Além disso verifique a vedação das janelas e portas para evitar a entrada de ar quente e garantir um melhor desempenho do aparelho. Aproveite a ventilação natural Nos momentos mais frescos do dia, como ao início da manhã ou ao final da tarde, desligue o ar condicionado e aproveite a ventilação natural. Abra as janelas e deixe a brisa refrescar a sua habitação. Esta prática ajuda a reduzir o tempo de uso do ar condicionado, o que resulta numa maior economia de energia e poupança. Utilize cortinas e persianas a seu favor As cortinas e persianas podem desempenhar um papel importante na regulação da temperatura do ambiente. Mantenha as cortinas fechadas durante o período mais quente do dia para bloquear a entrada direta de luz solar, reduzindo o aquecimento através da mesma. Assim, o seu ar condicionado não irá precisar de trabalhar tão intensamente para arrefecer o espaço. O SUPERCASA Notícias traz-lhe mais dicas para que possa desfrutar do máximo conforto em sua casa: Descubra as tendências de decoração mais atuais , Dicas de design para casas pequenas ou Soluções para manter a temperatura ideal em sua casa
Fonte: Freepik Autor: Redação Entre janeiro e maio de 2023 verificou-se um volume superior a 107 milhões de passageiros em transportes coletivos urbanos , perfazendo um aumento que supera em 1% os valores atingidos em período homólogo, no ano de 2019. Isto demonstra uma maior procura por transportes públicos, já que, comparativamente ao período homólogo de 2022, nos metropolitanos de Lisboa, Porto e da Transjeto/Soflusa, o aumento foi de 31%. O metropolitano de Lisboa foi aquele que verificou maior afluência , transportando mais de 66 milhões de passageiros, no entanto e ainda assim, ficando 5% abaixo dos valores de 2019, período pré-pandemia. Já o metro do Porto conseguiu ultrapassar em 14% os valores de 2019 , transportando cerca de 32,4 milhares de passageiros, e na Transjeto/Soflusa foram transportados 7,9 milhares de passageiros, com resultados idênticos ao período de pré-pandemia. Para aumentar a adesão aos transportes públicos , haviam sido inscritos 138,6 milhões de euros para o Programa de Apoio à Redução Tarifária nos Transportes Públicos (PART) , no âmbito da Lei do Orçamento de Estado de 2023. Acrescendo a estes, mais 50 milhões de euros para assegurar a manutenção dos preços em vigor, durante 2022, dos passes para os transportes públicos. E mais 60 milhões, para assegurar níveis de oferta nos sistemas de transportes públicos abrangidos pelo PART, caso houvesse a necessidade devido à perda de procura que o setor atravessou devido aos efeitos da pandemia . Notícias sobre Sustentabilidade que lhe podem interessar: Energias renováveis garantem produção de 63% da energia elétrica , Arrendamentos ecológicos são benéficos para a descarbonização
Fonte: Freepik Autor: Redação Os meses de praia, calor e de férias estão aí ao virar da esquina, faltando menos de uma semana para o início do verão. Decorrem festas de norte a sul do país, inclusivamente os Santos Populares, que se estendem durante o verão, e começa a haver, também, uma maior afluência às lojas e estabelecimentos, que se materializa numa corrida às compras . Porquê? Porque se aproxima a época de saldos , e muitas são as lojas que antecipam estas promoções, proporcionando aos seus consumidores negócios imperdíveis a preços acessíveis. No entanto, e de forma oficial, esta temporada só começa no próximo mês. Julho é o mês ideal para vários investimentos , desde alojamento, viagens, ou compras em retalho. De acordo com as tendências que têm vindo a ser estabelecidas, e porque este é um mês em que existe, por norma, uma maior flexibilidade e disponibilidade financeira para pagar as férias ou cometer algumas extravagâncias, surgem descontos, promoções e oportunidades únicas que vêm no seguimento desta época de saldos, que se inicia de forma pontual, em algumas lojas, em meados de junho, e começa oficialmente na segunda quinzena de julho, terminando depois a 15 de setembro. Assim, aproveite bem o mês de julho, já que em agosto começam os saldos fim de verão, onde vai obter menos opções disponíveis. No entanto, ainda será possível encontrar alguns negócios interessantes. E, caso tenha filhos, este é o período ideal para começar a ver materiais para o regresso às aulas , além de roupa para os mais pequenos e livros a preços mais acessíveis, proporcionando aos mais jovens um início de ano letivo em grande estilo! Anote estas datas: De 15 de julho a 15 de setembro: época oficial dos saldos de verão No início de agosto: saldos fim de verão Entre 12 a 15 de setembro: início do ano letivo 2023/2024 Aproveite ao máximo este verão! Veja as nossas sugestões: 4 cidades portuguesas de visita obrigatória e Parques de Campismo: 5 ideias para uma aventura na natureza
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com os últimos dados lançados pela Pordata, a base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, em colaboração com a Agência Portuguesa do Ambiente, Portugal encontra-se bastante acima da média europeia no que diz respeito ao consumo de recursos naturais na orla mediterrânica . Neste estudo, foi efetuado um retrato da evolução do país relativamente a várias questões ambientais como a gestão de resíduos, gestão do consumo e desperdício de água e do consumo energético, que permitiram traçar um retrato ambiental do país. O Consumo Interno de Materiais , que diz respeito à quantidade de recursos naturais consumidos por uma economia, bem como a produtividade desses mesmos recursos em termos de PIB é, em Portugal, e de acordo com o relatório divulgado, bastante superior quando comparada com os restantes países da UE (União Europeia). Só em 2021, foram consumidos em território nacional cerca de 174 milhões de toneladas de materiais, o que equivale a 16,9 toneladas por habitante e 86% acima do consumo de materiais em Espanha , onde foram registadas 9,1 toneladas por habitante. O relatório confirma: Em Portugal, o consumo interno de materiais aumentou 65% entre 1995 e 2008, ano em que atingiu o seu valor máximo com 242 milhões de toneladas. A trajetória posterior foi de forte redução durante o período da crise económica, tendo-se seguido uma quase estabilização em torno de 164 milhões de toneladas. Por outro lado, ao analisar o balanço entre o crescimento económico e o consumo de materiais , Portugal conseguiu alcançar, em 2013, uma melhoria de 23% na produtividade dos recursos, comparativamente a 1995. Desde então, ainda que conseguisse manter os níveis de produtividade acima daqueles verificados há 28 anos, nunca mais voltou a conseguir atingir o mesmo valor. No que diz respeito à produção de resíduos, os números mostram que, no ano de 2020, Portugal produziu em média 1,4 quilos de lixo por dia, valores per capita que têm aumentado desde 1995 , atingindo os 46%. Por outro lado, a média europeia não ultrapassou os 12%. A mesma tendência é observada na deposição de resíduos em aterro, com metade dos resíduos nacionais a terem este destino. No ano de 2021, os valores registado em Portugal ultrapassaram o dobro da média europeia. Mais temas sobre Sustentabilidade: Energias renováveis garantem produção de 63% da energia elétrica , Arrendamentos ecológicos são benéficos para a descarbonização
Fonte: Freepik Autor: Redação O consumo de energia elétrica recuou 1,9% em maio , face ao período homólogo, ou caiu 2,4%, com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis. No final de maio, o consumo acumulado anual registou uma queda de 0,2% em comparação com o ano anterior (o mesmo valor com correção de temperatura e dias úteis), de acordo com a informação apresentada em comunicado ao SUPERCASA Notícias . Em maio, o regime hidroelétrico manteve-se seco, com um índice de produtibilidade de 0,28 (média histórica de 1), o mais baixo desde 1992. Já as eólicas e as fotovoltaicas foram mais favoráveis com os índices respetivos a registarem 1,14 e 1,09. Nestas condições, a produção renovável abasteceu 49% do consumo, a não renovável 17%, enquanto os restantes 34% corresponderam a energia importada. Nos primeiros cinco meses do ano, o índice de produtibilidade hidroelétrica registou 0,76 , o de produtibilidade eólica 0,94 e o de produtibilidade solar 1,17. Neste período, a produção renovável abasteceu 63% do consumo, repartida pela eólica com 26%, hidroelétrica com 25%, fotovoltaica com 7% e biomassa com 6%. A produção a gás natural abasteceu 18% do consumo, com os restantes 19% a corresponderem ao saldo importador. Um valor que é o mais elevado de sempre registado no sistema elétrico nacional para este período do ano. Já no mercado de gás natural registou-se em maio uma contração de 25%, resultado de uma quebra ligeira de 1,2% no mercado convencional e de um recuo de 53% no segmento de produção de energia elétrica, devido fundamentalmente à importação de eletricidade registada. O abastecimento foi efetuado integralmente a partir do terminal de GNL de Sines, mantendo-se exportações através da interligação com Espanha, totalizando este mês 1561 GWh, que passa a ser a exportação mensal mais elevada de sempre. No período de janeiro a maio, o consumo acumulado anual de gás natural registou uma contração, com uma evolução negativa de 22%, resultado de quebras de 4,6% no segmento convencional e de 44% no mercado elétrico. Para este período trata-se do consumo mais baixo desde 2016. Sobre Sustentabilidade leia também: Potências Renováveis aumentam , Arrendamentos ecológicos são benéficos para a descarbonização ou Portugal destaca-se na UE com medidas de poupança energética
Fonte: Pexels Autor: Redação Uma temporada passada ao ar livre, a apanhar sol e a ver a natureza desabrochar sob os seus olhos , é talvez um modo de terapia de que muitas pessoas não conseguem abdicar. No entanto, e porque nem sempre as condições assim o permitem, também existem muitas outras que não se proporcionam esse tempo ao ar livre , seja por falta de espaço nas suas casas, seja porque vivem num prédio e não beneficiam de jardim, seja porque este exige manutenção e não dispõem de um espaço tranquilo onde possam meditar. Assim sendo, e porque apesar das dúvidas é efetivamente possível transformar os espaços de modo a torná-los confortáveis e com ambiente tranquilo, o SUPERCASA Notícias traz-lhe dicas para fazer isto acontecer, seja num terraço, varanda ou jardim. Prepare o espaço É fundamental identificar o seu espaço de eleição para este efeito. O ideal é aproveitar o espaço exterior da sua casa, mesmo que seja num pequeno recanto - até porque quanto mais pequeno for o espaço, mais acolhedor se vai tornar, mediante o estilo de decoração e objetos implementados. Falamos de um espaço que receba luz natural e onde possa ter elementos naturais, como plantas, flores e até árvores se se tratar de um grande jardim com essa possibilidade. Caso aproveite o seu terraço ou varanda, crie as condições necessárias para ter espaço para um lugar para se sentar e um sítio para ter organizadas as plantas. Caso beneficie de um jardim com piscina , a sugestão é que adquira mobiliário de jardim , de modo a rentabilizar ao máximo o espaço em volta dela e a aproveitar momentos divertidos em família, ao mesmo tempo que se rejubila ao sol. Organize e decore Com as ferramentas certas, vai transformar o seu espaço exterior num abrir e fechar de olhos, sobretudo se organizar tudo antes de começar o processo decorativo. Se realmente tiver um jardim, o ideal é que faça a sua manutenção antes de efetivamente iniciar o processo e, para isso, cortar e aparar a relva, roçar as ervas, podar as suas plantas, e assegurar que embeleza o espaço ainda antes de colocar nele elementos ornamentais. E depois, é só dar asas à imaginação. Tendo um terraço ou uma varanda, a situação é mais fácil, visto que à partida não terá ervas para roçar e árvores para cortar. Por isso, implementada esta preparação e organização, pode colocar no almofadas, luzes de exterior, toalhas decorativas e outros artefactos adequados ao ambiente que quer criar. Adote produtos sustentáveis Tenha em conta que, para todas estas mudanças, o ideal é reutilizar materiais que já tenha em sua posse e dar vida a outros tantos aos quais já não ligava tanto. E não faça um uso desnecessário de água e energia, sobretudo quando já existem tantas soluções inovadoras no mercado para colmatar esta despesa. Pode optar, por exemplo, por luzes que funcionam a energia solar, de modo a não ter de despender da sua própria eletricidade, o que por si já é uma ajuda. Crie o seu espaço de relaxamento e aproveite os meses quentes que se aproximam para poder desfrutar de um jardim de sonho, como um oásis natural, no qual pode desfrutar de tranquilidade, sossego e contacto com a natureza! Leia também: Dicas de decoração para a primavera , Verão em casa: Dicas de decoração
Fonte: Pexels Autor: Redação O mundo do mobiliário está em constante mutação de texturas, designs, cores e relevos, de acordo com as últimas tendências da decoração. E, para alcançar uma casa de sonho, como se tivesse sido próprio de um decorador de interiores a efetuar a sua transformação, é importante manter-se a par destas mudanças e atualizações. No seguimento desta temática, tão importante para manter a sua casa dentro da última moda, o SUPERCASA Notícias reuniu para si um conjunto de dicas e tendências da decoração atual, para que possa dar asas à imaginação e adotar, já hoje, algumas das sugestões que temos para si! Papel de parede volta à ribalta Muito comum entre os anos 50 e 80, esta é uma tendência que volta para marcar a decoração das suas salas de estar e de jantar, no entanto, com uma frescura enlevada. Na berra está a utilização de papéis de parede com padrões florais e cores vibrantes, além de texturas com relevo e que permitam potencializar as divisões da sua casa. Pintar paredes é uma prática comum, que começa agora a perder destaque para a utilização de papel de parede, que se torna no centro das atenções dos espaços onde é utilizado. Se prefere designs minimalistas, o papel de parede é também ótimo para este efeito, podendo, numa divisão onde todas as paredes são brancas ou de tom neutro, fazer a sua utilização numa das fachadas, com um design requintado que se destaque, e dar imediatamente esse toque de profissionalismo à decoração da sua casa. Tons terra, mármore e superfícies de pele O que está a dar agora são os tons terra, onde se inclui o tom camel, terracota e avelã, entre outros, que podem ser utilizados através, também, de tecidos em pele. São ótimas peças de decoração e as quais poderá aplicar das mais diversas e criativas formas. Seja pelo típico sofá de pele, num destes tons, através de detalhes em objetos ou mesmo tapeçarias. Quanto aos mármores, que ligam tão bem com este tipo de cores e texturas, são ideais para utilizar em conjunto com as peles. Ao utilizar alguma destas peças, estará a criar espaços elegantes e na moda, em sua casa. Candeeiros vintage Outra tendência com enorme crescimento nos últimos tempos é a utilização de peças vintage, com destaque para candeeiros. Esta peça tão intemporal fará vista grossa em qualquer casa e, mesmo conjugada com uma decoração mais moderna, ou mesmo minimalista, estará a proporcionar às suas divisões um apontamento de classe e maturidade. Além de que os designs vintage são extremamente interessantes e fora do comum, oferecendo-lhe uma maravilhosa peça de decoração que vai poder mostrar aos seus convidados para os deixar a morrer de inveja. Gostou das nossas sugestões? Aproveite para dar à sua casa uma reviravolta na decoração, aproveitando os nossos conselhos!
Fonte: Freepik Autor: Redação No dia 2 de novembro entrou em vigor a nova medida do Governo que permite a fixação da prestação da casa durante dois anos, para famílias com dificuldades em pagar o crédito habitação. No entanto, alguns bancos preparam-se para apresentar uma moratória privada , semelhante à moratória do Estado, com a diferença de que esta medida não deverá ter critérios de exclusão. Para aderir ao apoio do Governo é necessário cumprir determinados critérios, nomeadamente: Ter contrato anterior a 15 de março de 2023 e não estar em situação de incumprimento; Ter contratado um crédito habitação com taxa de juro variável ou taxe de juro mista, caso esta se encontre em período de aplicação da taxa variável; Não ter acesso ao Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) ou Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI). Os critérios de exclusão vão levar a que muitas famílias não sejam incluídas na medida , daí a proposta dos bancos para uma moratória privada. Ou seja, estes requisitos não serão considerados para efeitos de exclusão da moratória privada, sendo que a decisão de permitir acesso ou não a esta medida ficará exclusivamente nas mãos da instituição financeira. Todos os restantes aspetos da moratória são semelhantes. Prevê-se que a moratória privada vá permitir também a fixação do valor da prestação do crédito habitação durante dois anos, num montante equivalente a 70% da Euribor a 6 meses. Por sua vez, o pagamento do capital diferido, acumulado durante este período de tempo, também deverá ser diluído pelos anos restantes do contrato. Sugerimos a leitura: O que é uma moratória do banco? Fique a saber e Crédito habitação: já pode pedir a fixação da prestação
Fonte: Freepik Autor: Redação O leasing imobiliário , também conhecido como Locação Financeira Imobiliária , é uma alternativa à compra, arrendamento ou permuta de imóveis , que pode servir como forma de combater a subida das taxas de juro . Esta é uma solução de financiamento simples e rápida que atrai o interesse não só de particulares, como de empresas e negócios , uma vez que pode ser aplicada para fins residenciais e estabelecimentos comerciais, como lojas, escritórios, garagens ou consultórios. Com esta alternativa, o locatário pode usufruir de um imóvel por um determinado período de tempo, mediante o pagamento ao proprietário de uma renda . No final do contrato, o cliente tem a opção de compra do imóvel pelo valor residual , definido entre ambas as partes e assente no contrário. Este valor varia entre 10% e 20% do valor do imóvel. O contrato de leasing pode ter uma duração entre os 7 e os 30 anos, no entanto, o locatário não pode ter uma idade superior a 75 anos. Vantagens • Isenção do pagamento do Imposto de Selo, cobrado habitualmente quando se recorre ao crédito habitação; • Possibilidade de adquirir o imóvel no final do contrato; • Possibilidade de incluir o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e outras despesas associadas ao contrato no financiamento do leasing; • Possibilidade de arrendar o imóvel a terceiros; • Acessível a quem possui um capital inicial limitado; • Compatibilidade com incentivos do estado e comunitários. Desvantagens • Pouca opção de escolha, sendo que a maioria dos imóveis disponíveis para esta modalidade são detidos pelo banco; • Avarias e obras de manutenção são inteiramente da responsabilidade do locatário; • Contratação de seguros são suportadas pelo locatário; • Em caso de incumprimento, o banco pode mais facilmente tomar posse do imóvel; Nem todas as entidades financeiras praticam esta modalidade de crédito para particulares e o seu financiamento, pelo que o valor das garantias vai diferir consoante se trate de um cliente particular ou de uma sociedade. O contrato de leasing imobiliário pode ser aplicado para financiar a aquisição de imóveis já construídos ou obras de beneficiação ou adaptação, compra de terrenos e construção de imóveis. Quando se trata de uma empresa, para aceder a esta modalidade é solicitada uma livrança subscrita pela empresa com aval dos sócios e cônjuges . As garantias exigidas dependem da análise de risco de crédito. Ficou esclarecido? Consulte também: Fundos Imobiliários: o que são e como investir , Mapa de Responsabilidades de Crédito: o que é? ou O que é uma moratória do banco? Fique a saber
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Viver num palacete ou quinta pode não estar ao alcance de todos, no entanto , é impossível ficar indiferente aos seus atributos arquitetónicos , cujos detalhes são certamente mais proeminentes do que num imóvel tradicional. As áreas são maiores, os jardins são vastos e a magia associada a este tipo de casa, que vive no imaginário dos grandes romances históricos e histórias de época, é transversal a quem os visite . Assim, o SUPERCASA leva-o numa viagem pelos mais carismáticos palacetes e quintas à venda em Portugal . Disponíveis para venda, estes imóveis vão certamente inspirá-lo caso planeie efetivamente investir numa destas opções . Trata-se de um investimento com potencial , pois poderá não só comprar um palacete ou quinta para transformá-lo na sua habitação própria, como também para rentabilizar as suas potencialidades ao torná-lo num espaço de alojamento local, por exemplo, ou noutro tipo de negócio que lhe traga retorno. Consulte os palacetes e quintas mais cobiçados e agarre o seu investimento! Palacete T6 em Lisboa - 7.500.000€ Quinta T17 em Viana do Castelo - 800.000€ Quinta T10 em Santarém - 1.950.000€ Quinta T16 em Portalegre - 2.690.000€ Se anda à procura dos melhores investimentos, leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação A sustentabilidade é um objetivo comum a todos os setores, e são várias as medidas criadas para transformar a sociedade em prol de um mundo mais sustentável e em sintonia com o meio ambiente. No mercado imobiliário, a sustentabilidade é imensamente valorizada, nomeadamente no que diz respeito a certificações ambientais. Em Portugal, existem alguns processos de certificação de caráter obrigatório, como o desempenho energético dos edifícios (SCE) , aprovado no Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que engloba o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços. O conjunto de Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT) é também obrigatório no momento da construção de um novo empreendimento , consistindo num conjunto de normas de instalação e de segurança nas instalações elétricas de utilização em baixa tensão. No entanto, existe uma série de certificações ambientais voluntárias para imóveis, especialmente projetadas para promover a sustentabilidade no mercado imobiliário e no setor da construção. Certificações ambientais para imóveis Para além dos processos obrigatórios, são várias as certificações energéticas de caráter voluntário , reconhecidos internacionalmente como símbolos de sustentabilidade. 1. LEED A certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), ou, em português, Liderança em Energia e Design Ambiental, avalia a eficiência energética e hídrica das construções, e o seu impacto no meio ambiente com a emissão de gases e gestão de recursos naturais. Este certificado foi criado pelo U.S. Green Building Council para promover o desenvolvimento de projetos de construção com critérios sustentáveis e eficientes, aplicáveis a qualquer tipo de construção, e que passa por influenciar 5 áreas principais: • Localização sustentável; • Proteção e eficiência da água; • Eficiência energética e energias renováveis; • Conservação de materiais e recursos naturais; • Qualidade do ambiente interior. 2. BREAAM Esta é a mais antiga certificação de edifícios sustentáveis, intitulada Building Research Establishment Environmental Assessment Method (BREEAM) ou Método de Avaliação Ambiental do Estabelecimento de Pesquisa do Edifício. O certificado BREEAM é mundialmente conhecido e tem como objetivo avaliar, classificar e certificar a sustentabilidade dos edifícios através de métricas e indicadores que abrangem uma série de questões ambientais, como: • Uso de energia; • Gestão de resíduos; • Materiais de construção; • Poluição; • Transporte; • Saúde. 3. ISO 50001 O ISO 50001 é um sistema de gestão de energia destinado a apoiar organizações para conservar recursos e melhorar a utilização de energia . O seu objetivo passa por: • Desenvolver uma política para uma utilização mais eficiente da energia; • Fixar metas e objetivos para cumprir a política; • Utilizar dados para melhor compreender e tomar decisões sobre a utilização de energia; • Medir os resultados; • Analisar o bom funcionamento da política; • Melhorar continuamente a gestão da energia. 4. WELL A certificação WELL rege-se pelo princípio de que os imóveis devem melhorar a saúde e o bem-estar dos moradores , com foco nas pessoas e no seu contexto social. É aplicável a edifício residenciais e do setor comercial , nomeadamente para guiar as empresas na criação de espaços de trabalho e nas suas políticas de bem-estar e fomentar um ambiente mais feliz e produtivo. Os critérios deste certificado assentam em 10 conceitos essenciais: • Ar; • Água; • Nutrição; • Iluminação; • Fitness; • Conforto térmico; • Acústica; • Materiais; • Mente; • Comunidade. Os sistemas de certificação ambiental têm como objetivo fomentar práticas sustentáveis em todas as áreas que envolvem o setor imobiliário e da construção. Para obter estas certificações, devem ser implementadas práticas sustentáveis , que classificam o edifício de acordo com o seu grau de adoção e que serve como ferramenta de benchmarking , para conseguir destacar-se da sua concorrência . Esta informação foi-lhe útil? Sugerimos também: Arquitetura sustentável e amiga do ambiente e Construção sustentável ganha destaque no mercado imobiliário