Fonte: Pexels Autor: Redação A consolidação de crédito, também conhecida como consolidação de dívida, é um processo que consiste na junção de vários tipos de créditos, dando origem a um só crédito. O novo crédito deverá ser utilizado para liquidar os restantes, ficando o titular deste com um único pagamento mensal. Esta solução pode ser útil para pessoas que têm várias dívidas, tais como: créditos pessoais, cartões de crédito e outros financiamentos, e que estão a sentir dificuldades em gerir essas dívidas separadamente. Ao optar pela consolidação de créditos, é possível reduzir o número de pagamentos mensais para apenas um pagamento, além de ser possível conseguir uma taxa de juro associada mais baixa do que as taxas de juro que o titular paga separadamente por cada crédito. Além disso, esta solução pode permitir economizar dinheiro em juros e a liquidar o crédito consolidado mais rapidamente . Saiba em que circunstâncias deve ponderar o pedido de consolidação de créditos: A consolidação de créditos pode ser uma boa opção para pessoas que estão a sentir dificuldades na gestão das suas dívidas. Damos-lhe alguns exemplo em que a consolidação de crédito pode ser uma solução viável: 1. Quando o titular tem vários tipos de créditos com diferentes credores: Se sente dificuldades em pagar diferentes dívidas, com diferentes prazos de vencimento e taxas de juro associadas, a consolidação de crédito pode ajudá-lo a simplificar o processo de pagamento. 2. Quando o titular sabe que está a pagar taxas de juros elevadas: Quando as taxas de juros associadas aos diferentes créditos são elevadas, poderá ser vantajoso para o titular fazer um pedido de consolidação de crédito. Desta forma, concentra o valor total da dívida num só crédito, o qual, geralmente, tem uma taxa de juro mais baixa, resultando numa prestação única também ela mais baixa. 3. Quando o titular sente dificuldades em manter o cumprimento do pagamento das mensalidades: Se o titular dos diferentes créditos chegou a um ponto em que está a ter dificuldade em manter o pagamento dos seus créditos em dia, a consolidação das suas dívidas poderá ajudá-lo a reduzir o peso destes encargos no seu orçamento mensal, podendo ajudar a agilizar o pagamento das suas dívidas, mantendo-as em dia. 4. Quando o titular procura uma solução para simplificar as suas finanças: Se o titular sente dificuldades na gestão de diferentes pagamentos referentes as várias dívidas, consolidar tudo numa única dívida pode ajudá-lo a simplificar suas finanças e atingir o seu objetivo. Contudo, é importante lembrar antes de avançar com o pedido de consolidação de crédito, é importante avaliar cuidadosamente as suas opções e perceber as implicações financeiras que tal decisão acarreta. Consolidação de Crédito - Fatores a considerar: Ao solicitar uma consolidação de crédito, existem vários fatores importantes a ter em conta de forma a garantir que a opção escolhida será a mais adequada para sua situação financeira: 1. Analise as taxas de juro: É importante comparar as taxas de juros entre os diferentes credores e conhecer as opções de consolidação disponíveis. Certifique-se de que escolhe uma opção que ofereça uma taxa de juro inferior às que estão em vigor para cada uma das dívidas em separado. 2. Verifique as taxas e encargos associados: Alguns credores podem cobrar taxas de ativação, taxas de transferência de saldo ou outras taxas associadas à consolidação de créditos. Certifique-se de que fica esclarecido sobre todas as taxas e encargos associados à sua opção de consolidação de crédito antes de assinar qualquer contrato. 3. Tenha em consideração qual será o prazo do empréstimo: O prazo do crédito consolidado é outro fator muito importante a ter em conta no momento da negociação das condições. Certifique-se de que o prazo escolhido lhe permite fazer o pagamento de uma mensalidade acessível e dentro de um prazo razoável. 4. Certifique-se de que é uma solução sustentável: Antes de avançar com a consolidação de crédito, é importante avaliar se essa solução é sustentável a longo prazo. Certifique-se de de que tem um plano para controlar os seus gastos e evitar acumular mais dívidas no futuro. 5. Confirme a credibilidade do credor: Certifique-se de que escolhe um credor com credibilidade e reputação no mercado para formalizar o seu pedido de consolidação de crédito. Verifique as avaliações e comentários de outros clientes e faça a sua pesquisa antes de escolher uma instituição credora. Em suma, é importante fazer a sua pesquisa, avaliar as suas opções e entender as implicações financeiras desta tomada de decisão antes de solicitar a consolidação de crédito. Siga os passos que o SUPERCASA Notícias lhe indica para tomar uma decisão informada e com a ponderação de diferentes cenários. .Normal {margin:1.0pt;margin-top:1.0pt;margin-bottom:1.0pt;margin-left:0.0pt;margin-right:0.0pt;text-indent:0.0pt;font-family:Basic Roman;font-size:10.0pt;color:Black;font-weight:normal;border:none;}h1 {margin:1.0pt;margin-top:12.0pt;margin-bottom:3.0pt;margin-left:0.0pt;margin-right:0.0pt;text-indent:0.0pt;font-family:Basic Sans;font-size:18.0pt;color:Black;font-weight:bold;border:none;}h2 {margin:1.0pt;margin-top:12.0pt;margin-bottom:3.0pt;margin-left:0.0pt;margin-right:0.0pt;text-indent:0.0pt;font-family:Basic Sans;font-size:16.0pt;color:Black;font-weight:bold;border:none;}h3 {margin:1.0pt;margin-top:12.0pt;margin-bottom:3.0pt;margin-left:0.0pt;margin-right:0.0pt;text-indent:0.0pt;font-family:Basic Sans;font-size:14.0pt;color:Black;font-weight:bold;border:none;}.tm5 {text-align:center;}.tm6 {margin:1.0pt;margin-top:1.0pt;margin-bottom:1.0pt;margin-left:0.0pt;margin-right:0.0pt;text-indent:0.0pt;font-family:Basic Roman;font-size:10.0pt;color:Black;font-weight:normal;border:none;text-align:center;}.tm7 {font-size:12.0pt;font-family:Calibri;font-weight:bold;}.tm8 {text-align:justify;}.tm9 {margin:1.0pt;margin-top:1.0pt;margin-bottom:1.0pt;margin-left:0.0pt;margin-right:0.0pt;text-indent:0.0pt;font-family:Basic Roman;font-size:10.0pt;color:Black;font-weight:normal;border:none;text-align:justify;}.tm10 {font-size:12.0pt;font-family:Calibri;}.tm11 {color:Red;font-size:12.0pt;font-family:Calibri;}
Fonte: Pexels Autor: Redação Perder um ente querido é difícil por si só e, tratando-se este de um tema sensível, nem sempre é fácil pedir aconselhamento para matérias mais judiciais. A sensação de perda faz com que os familiares se percam no processo de luto, deixando para depois as burocracias e, no seguimento desta dificuldade, o SUPERCASA Notícias traz-lhe um guia que pode seguir para se orientar durante este momento tão difícil. 1. Declarar o Óbito A primeira coisa a fazer, imediatamente após a morte do seu familiar, é fazer o registo de óbito . Este deve ser requisitado junto da Conservatória do Registo Civil no prazo de 48 horas , depois de o delegado de saúde ou outro médico ter emitido o certificado da morte. Com este documento, vai comprovar que houve, de facto, um óbito, dando seguimento ao pedido. Esta tem de ser entregue pelo familiar mais próximo e trata-se de um procedimento gratuito . No entanto, hoje em dia, e caso não tenha como se deslocar à Conservatória do Registo Civil, se contratar uma agência funerária para tratar do funeral, estas podem encarregar-se do processo. 2. Eleger um cabeça de casal Para que a administração dos bens deixados pelo falecido seja efetuada deve ser nomeado um cabeça de casal , a quem será entregue esta responsabilidade durante o período em que a herança ainda não tiver sido distribuída. Para definir um cabeça de casal, deverá seguir a lógica: 1. Ser cônjuge do falecido, não separado judicialmente de pessoas e bens, ser herdeiro ou tiver direito à meação (metade dos bens do casal, contemplada no regime da comunhão universal de bens); 2. Existindo testamento, o testamenteiro ; 3. Ser parente e herdeiro legal, sendo a atribuição feita ao mais próximo (como o filho ou irmão, por exemplo). Não sendo parente, a pessoa que vivia com o falecido há, pelo menos, um ano; 4. Ser herdeiro testamentário , ou seja abrangido pelo testamento. Caso seja nomeada mais do que uma pessoa, e em caso de igualdade, deve ser elegida a mais velha. Se nenhum dos herdeiros quiser assumir a responsabilidade como cabeça de casal, a administração da herança pode ser atribuída a uma pessoa que não seja herdeira, mediante acordo entre todas as partes . No entanto, à falta de acordo, esta deve ser atribuída aos tribunais, mas só em condições especiais como: o herdeiro designado recusar a administração, tiver mais de 70 anos, tiver uma doença que impossibilite a administração da herança ou se a função for incompatível com o exercício de um cargo público. Na eventualidade de um herdeiro se sentir lesado pela administração do cabeça de casal, esse poderá propor afastá-lo da função , desde que comprove que este ocultou bens ou doações feitas pelo defunto, indicou encargos inexistentes, administrou o património de forma irresponsável, não cumpriu os deveres impostos por lei no âmbito do inventário de bens, ou demonstrou incompetência para o exercício do cargo. 3. Declarar a herança às Finanças Depois de decidido o cabeça de casal, cabe a este, no prazo de três meses a seguir ao falecimento do familiar, fazer a declaração às Finanças de todos os bens sujeitos a tributação herdados . Até não se processar a partilha da herança, estes ficam sob administração do cabeça de casal, que deve, também, declarar às Finanças o falecimento da pessoa. Se for você o cabeça de casal , ou quiser saber exatamente o processo, fique a saber que, para a declaração da herança às finanças, é necessário preencher a declaração Modelo 1 do Imposto de Selo, mais os Anexo I e II que dizem respeito à identificação dos bens e o tipo de herdeiro, respetivamente . Ao preencher estes documentos estará a comunicar à Autoridade Tributária o falecimento do seu parente e a dar seguimento à sua obrigação declarativa. A juntar à participação da declaração Modelo 1 do Imposto de Selo deve facultar, também, cópias da certidão de óbito, do NIF da pessoa falecida mais do seu Cartão de Cidadão, além do NIF e documento de identificação de cada um dos herdeiros ou beneficiários. Depois desta entrega, o cabeça de casal vai receber na sua morada fiscal uma nota de cobrança da Autoridade Aduaneira para proceder ao pagamento do Imposto de Selo, que pode ser feito de uma só vez ou em prestações. Deve informar as Finanças caso proceda ao pagamento total do Imposto de Selo, no prazo de quinze dias após a receção da nota de cobrança. Se efetuar o pagamento a pronto, beneficiará de um desconto de 0,5% sobre o valor de cada mensalidade, excluindo-se a primeira, dispondo de um prazo de dois meses para efetuar o pagamento depois da notificação. No entanto, impõem-se regras se o valor for superior a 1000€ e o cabeça de casal não se manifestar em contrário, sendo o imposto pago em dez prestações iguais, com cada prestação a ter de ser inferior a 200€. A primeira prestação é paga nos dois meses depois da notificação e as restantes de seis em seis meses. O ideal é fazerem contas com o cabeça de casal, após a receção da nota de cobrança, para que o valor seja dividido pelos herdeiros. 4. Liquidar impostos Cônjuges, unidos de facto, filhos, netos, pais ou avós encontram-se isentos do pagamento de imposto sobre a herança, no entanto, são obrigados a declarar ao Fisco os bens por si herdados. Caso não se identifique com nenhum destes parentescos, sendo irmão ou sobrinho, tem de pagar o Imposto de Selo sobre a herança recebida, fixada atualmente nos 10% para todos os bens sujeitos a tributação. Para declarar este imposto, deve preencher, no Anexo II (Alínea e.) da declaração Modelo 1, o tipo de herdeiro, podendo ser herdeiro legitimário (isento do imposto) ou herdeiro com outros graus de parentesco (sujeito a tributação) . Sujeitos a tributação encontram-se os bens imóveis (urbanos ou rústicos) , bens móveis sujeitos a registo (como carros, motas, barcos e/ou aeronaves para fins recreativos). Por outro lado, o recheio de uma casa, bens pessoais, montantes aplicados em PPRs ou Fundos de investimento mobiliário e imobiliário, créditos provenientes de seguros de vida ou de outro tipo de ações ou capitais investidos, além de valores monetários até 500€ e donativos efetuados ao abrigo da Lei do Mecenato, são considerados bens que não têm de ser declarados, devendo ser divididos entre os herdeiros de forma justa. Leia mais notícias no SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação O Gabinete Europeu do Ambiente divulgou esta quinta-feira, dia 25 de maio, o Saving Energy for Europe, onde Portugal se encontra no top 5 dos países da União Europeia com medidas mais complexas de poupança energética , além de ser o único a fazer um reporte, de forma transparente, da sua implementação. O relatório dá conta de que, entre agosto e março de 2023, nos 27 países da UE, existiram disparidades significativas nas medidas adotadas para a redução do consumo de gás e eletricidade , justificadas pela crise energética depois da invasão da Rússia à Ucrânia. Dos 27 Estados da UE, apenas 14 têm registo da adoção de medidas obrigatórias para a redução do consumo de energia e, nos últimos seis meses, a Polónia, a Lituânia, o Chipre e os Países Baixos foram adicionados a esta lista. Por outro lado, os países com a implementação das medidas de poupança de energia mais fortes são Alemanha, Itália, França, Portugal e Espanha. Na sequência destes dados, foi possível concluir que Portugal se destaca pela positiva, sendo o único país onde são implementadas normas transparentes e é exposta toda a informação acerca do seu progresso relativo a estas medidas de poupança de energia, com uma comissão exclusivamente criada para este propósito. E, de acordo com o último relatório do progresso do Plano de Poupança de Energia 2022-2023, divulgado pela ADENE (Agência para a Energia), o nosso país obteve uma redução do consumo de gás, entre os meses de agosto de 2022 e janeiro de 2023, de 16,7%. Temas relacionados que lhe podem também interessar: Candidaturas ao Vale Eficiência decorrem até dia 31 de maio , Construção sustentável ganha destaque no mercado imobiliário
Fonte: Freepik Autor: Redação É já no próximo dia 26 de maio que a cidade de Braga recebe, sob a temática Investigação e Transferência de Tecnologia, a 6.ª Edição da Semana de Economia de Braga. Esta iniciativa coloca o município no epicentro da inovação e do empreendedorismo , reunindo dezenas de especialistas, empreendedores e empresários que vão debater temas como o impacto da inteligência artificial no rendimento e competitividade das empresas e o papel do hidrogénio na transição energética. Ricardo Rio, Presidente Municipal de Braga, sublinha, acerca deste evento: é já um marco assinalável na vida económica do concelho, permitindo mostrar ao país e ao mundo a aposta que Braga faz em setores como o empreendedorismo, o conhecimento, a inovação e os resultados alcançados . Na ordem do dia estão temas sonantes como o impacto da inteligência artificial e a transição energética , considerados pelo autarca do município temas bastante prementes e nos quais Braga quer estar na linha da frente . Para o município de Braga, esta é um oportunidade para alavancar a sua atratividade e captar, também, mais investidores nacionais e internacionais. Se anda à procura de uma casa na cidade, veja no SUPERCASA os imóveis disponíveis para si: Apartamentos T2 em Braga Moradias em Braga Casas de campo em Braga
Fonte: Freepik Autor: Redação Se ainda não recebeu o seu reembolso do IRS a nossa sugestão é que vá ao Portal das Finanças e confirme se os seus dados bancários se encontram atualizados. Isto porque, de acordo com a Autoridade Tributária (AT), são vários os casos de suspensão dos reembolsos devido a este mesmo fator, havendo vários contribuintes sem informação do IBAN. Por este motivo, o Fisco possibilita, de forma extraordinária, que os dados bancários sejam confirmados e seja dada autorização para receber o reembolso na conta indicada. A tutela sublinha: foram disponibilizados no Portal das Finanças as liquidações de IRS/2022 que estão em tratamento dado não ter sido indicado IBAN na declaração de IRS ou porque o IBAN aí indicado não se encontra válido. Assim, caso já tenha entregue a sua declaração há muito tempo e ainda não tenha efetivamente recebido o reembolso , basta iniciar sessão no Portal das Finanças e aceder aos separadores: Cidadãos » Serviços » Situação Fiscal-Pagamentos » Reembolsos. Neste campo, vai poder indicar ou atualizar o seu IBAN. De acordo com as Finanças este é um passo importante para que os contribuintes com liquidações nessas condições possam receber o seu reembolso por transferência bancária, reduzindo assim o prazo de pagamento , sendo para isso dada a possibilidade de indicarem ou alterarem o seu IBAN no cadastro da AT ou, nas situações em que exista informação de IBAN válido, autorizem receber o reembolso nessa conta bancária . Caso se trate da liquidação de um agregado familiar , a indicação do IBAN deve ser efetuada pelos titulares dos rendimentos, através das suas credenciais de acesso ao Portal, devendo ser dada a autorização para a utilização do IBAN para esse efeito por ambos . E por enquanto, a Autoridade Tributária diz estar a desenvolver esforços para que o pagamento dos reembolsos de IRS seja efetuado em prazo substancialmente mais reduzido do que aquele que lhe é legalmente imposto (até 31 de agosto, se a declaração de rendimentos for entregue dentro do prazo legal) . E se ainda não entregou a sua declaração de IRS, tem até ao dia 30 de junho para efetuar essa mesma entrega, diretamente no Portal das Finanças. Temas relacionados: IMI 2023: consequências do não pagamento do imposto , Bonificação dos juros no crédito habitação já pode ser pedida
Fonte: Freepik Autor: Redação Com a aproximação dos meses mais quentes, surgem também as preocupações relativas à preparação das habitações para a mudança sazonal. Numa altura em que as alterações climáticas têm um papel cada vez mais preponderante na chegada precoce de temperaturas típicas do Verão , e em ano de crise financeira, conseguir manter o bem-estar sem penalizar demasiado a carteira é, para muitos, um equilíbrio difícil de atingir. Neste sentido, a GesConsult, especialista em gestão e fiscalização de obras, partilhou, em comunicado enviado ao SUPERCASA Notícias , três estratégias para manter uma temperatura confortável, contemplando habitações construídas e em fase de projeto: 1. Garantir o isolamento: uma habitação bem isolada do exterior e devidamente ventilada é mais eficiente a nível energético. Desde paredes e tetos revestidos, a janelas com caixilharia eficiente, são várias as formas de garantir temperaturas constantes, sem grandes investimentos; 2. Verificar os sistemas de climatização: é importante não deixar de lado a manutenção de sistemas de ventilação e ar condicionado, de forma a retirar o melhor rendimento possível dos equipamentos. Para os que procuram soluções novas neste âmbito, poderá ser benéfico optar por sistemas de alto rendimento, que permitem poupar a carteira e o meio ambiente; 3. Optar pelos materiais certos: minimizar a absorção de temperaturas externas é indispensável, tanto para o conforto e saúde dos habitantes da casa, como para a redução dos gastos com acondicionamento térmico. Em caso de construção nova ou de remodelação, escolher materiais resistentes e duráveis, ponderar sobre a orientação solar da casa e procurar um equilíbrio entre áreas envidraçadas e de ensombramento são aspetos a ter em conta. O SUPERCASA Notícias traz-lhe mais dicas e sugestões em: Dicas de design para casas pequenas ou Onda de calor: Saiba como sobreviver e refrescar a casa
Fonte: Freepik Autor: Redação No primeiro trimestre de 2023, Portugal foi o segundo país com o maior crescimento em cadeia da UE (União Europeia) , numa amostra de 12 países, de acordo com a estimativa rápida do Eurostat divulgada na passada terça-feira. No entanto, quem lidera este balanço é a Polónia, com um crescimento de 3,9%, seguida imediatamente de Portugal, que atingiu 1,6% de crescimento. Estes dados indicam também que, a uma escala global, a Zona Euro verifica um crescimento médio de 0,1% relativamente ao último trimestre de 2022 , e o PIB na UE acelerou 0,2%, depois das últimas sondagens darem conta de uma estimativa de 0,3%. Em Portugal, este foi um crescimento de 1,6% no início do ano, explicado sobretudo pelo impulso do turismo e das exportações, que se têm registado mais fortes do que aquilo que havia sido antecipado. O gabinete estatístico avançou: no primeiro trimestre de 2023, o PIB aumentou 0,1% na zona euro e 0,2% na União Europeia (UE), face ao trimestre anterior. No quarto trimestre de 2022, o PIB tinha estado estável na zona euro e recuado 0,1% na UE . Ao compararem-se os dados do crescimento económico com o período correspondente ao primeiro trimestre de 2022, Portugal cai para a 4.ª posição, tendo o PIB avançado 2,5%, ficando assim atrás da Irlanda (2,6%), Roménia (2,8%), Chipe (3,4%) e Espanha (3,8%). No que diz respeito ao emprego na Zona Euro, este cresceu 0,6%, com o número de pessoas empregadas a aumentar no primeiro trimestre de 2023 face ao trimestre anterior, perfazendo um crescimento de 0,3 pontos percentuais. Para mais notícias atuais, consulte o SUPERCASA Notícias
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com o novo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, poderia existir um aumento do PIB nos países da OCDE caso se reduzissem as disparidades no número de horas praticadas e na força de trabalho, em contexto laboral, numa subida que, até 2060, poderia chegar aos 9,2%. Estes são dados do relatório Unir Forças para a Igualdade de Género: o que nos está a travar?, que dá conta de Equidade de género no trabalho pode impulsionar o PIB com avanços em áreas políticas como a transparência salarial, oportunidades de trabalho flexíveis, licenças de paternidade e uma maior representação de mulheres em altos cargos de chefia. No entanto, e de acordo com o atual contexto laboral, são ainda muitos os obstáculos à equidade de géneros , que se materializam, por exemplo, na necessidade de se aumentar a participação de mulheres em áreas que promovam mais e melhores oportunidades profissionais, começando pela acessibilidade educativa. Existem, também desafios que se prendem com o empreendedorismo e o trabalho independente, além de disparidades nos rendimentos das pensões, cuja desproporção afeta as mulheres, sobretudo, nos cuidados não remunerados e em tarefas domésticas. Na política e nos cargos de liderança governamental, a tendência é a mesma, mesmo nos países mais avançados em políticas de igualdade de género. De acordo com o relatório, apesar dos dados que desfavorecem as mulheres em contexto laboral, estas apresentam um maior nível de educação do que os homens , no entanto, é pouca a sua representação em segmentos educativos que promovam melhores oportunidades de emprego, como a tecnologia, as ciências, a matemática ou a engenharia, cuja presença masculina continua a prevalecer. Mathias Cormann, Secretário-Geral da OCDE , comenta: embora as raparigas e as mulheres jovens tenham níveis de escolaridade mais elevados, os homens continuam a ter mais probabilidades de ter emprego, de ganhar mais em média, de ocupar cargos de decisão nos setores público e privado e de participar em atividades empresariais do que as mulheres. Pode interessar-lhe também: Taxa de desigualdade de géneros no emprego está nos 5,9% ou IRS em conjunto ou separado: Qual a melhor opção?
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com a Agência Portuguesa do Ambiente e as associações de produtores de embalagens, Portugal recuperou 42% dos resíduos produzidos. No entanto, de acordo com o Governo, apenas 13% dos resíduos está a ser reciclado em território nacional. Existe, assim, uma discrepância nos valores apresentados, resultado de um apuramento de métricas mais exigentes em cálculos levados a cabo pela tutela do ambiente. Em março foi aprovado o Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos 2030 (PERSU) e, de acordo com a tabela 6 deste plano, há uma preparação para reutilização e reciclagem cujo objetivo estipulado para 2030, onde se almejam os 60% de reciclagem, dificilmente será atingido. Esta confrontação ocorreu depois de Duarte Cordeiro, Ministro do Ambiente e da Ação Climática, ter procedido a novos cálculos para verificar a autorregulação do mercado. De acordo com o ministro: o ministério inscreveu no PERSU uma métrica, a mais exigente, que nos diz que o país apenas tem 13% dos seus resíduos reciclados, o que significa que reconhece o atraso existente neste domínio. E ressalva: o atraso é evidente e não orgulha o país. Sobre o tema Sustentabilidade, poderá ler: Candidaturas ao Vale Eficiência decorrem até dia 31 de maio ou Loures inicia projeto-piloto de incentivo à reciclagem
Fonte: Freepik Autor: Redação Num mundo cada vez mais centrado na produtividade, a introdução da inteligência artificial (IA) no meio empresarial trouxe benefícios económicos e cada vez mais empresas a introduziram no seu negócio , independentemente do setor a que pertence. De facto, em 2017, apenas 20% das empresas inquiridas empregavam IA em pelo menos uma área de negócio, enquanto atualmente, esse número subiu para 50%. Esta é uma das principais conclusões do estudo da McKinsey & Company “The state of AI in 2022 – and a half decade in review” enviado à redação do SUPERCASA Notícias , e que recolheu dados de 1.492 inquiridos de vários cargos, áreas, regiões, indústrias e empresas de diferentes dimensões. De acordo com os dados do estudo, além do número de empresas que utilizam IA também houve uma duplicação do número de aplicações utilizadas, de 1,9 em 2018 para 3,8 em 2022. A automatização robótica de processos (39%) e a visão computacional (34%) continuam a ser as mais utilizadas em cada ano, enquanto as redes generativas antagónicas e os transformadores são as menos utilizadas, com 11%. Atualmente, estas aplicações são maioritariamente utilizadas para otimização de processos , ocupando o topo da lista durante os últimos quatro anos, com 24% dos inquiridos, e a criação de novos produtos de IA com 20%, enquanto a modelagem e análise de risco e o serviço de previsão e intervenção encontram-se no fim da lista, com 15% e 14%, respetivamente. Durante os últimos três anos, incluímos no grupo de empresas com alto desempenho em IA as organizações com maior impacto da adoção de IA nos resultados financeiros, ou seja, 20% ou mais do EBIT. O número de inquiridos pertencentes a este grupo tem-se mantido em cerca de 8%. O estudo indica que estas empresas têm um melhor desempenho porque a IA está a acelerar o crescimento dos lucros, e ao mesmo tempo apontam que os custos estão a ser reduzidos , afirma Benjamim Vieira, sócio sénior da McKinsey . A atração de talento no setor da inteligência artificial Este desempenho em IA está diretamente relacionado com a atração de talento, uma vez que as empresas com melhor desempenho têm uma maior facilidade em encontrar talentos tecnológicos. Esta lacuna é particularmente percetível para os cientistas de dados sobre a IA. Enquanto 60% das empresas com melhor desempenho acrescentaram este perfil à sua equipa, apenas 31% das empresas de desempenho médio o fizeram. O mesmo problema é observado com os engenheiros de aprendizagem automática, tendo apenas 27% das empresas de desempenho médio incorporado um, comparando com 58% das empresas com melhor desempenho. De acordo com o estudo a que o SUPERCASA Notícias teve acesso, os engenheiros de software são a profissão de IA mais contratada no último ano , com 39% das empresas a afirmarem tê-lo feito. Seguem-se os engenheiros de dados, com 35%, e os cientistas de dados, com 33%. Estes dados demonstram que muitas empresas passaram da perceção da IA como uma experiência para a incorporação no seu negócio. A análise da McKinsey indica que, para resolver este problema, a estratégia mais popular entre todos os inquiridos é a de formar os seus colaboradores, com 47% das empresas a afirmarem que já o fazem. Outras estratégias como o recrutamento em boas universidades são também comuns, com 36% das empresas de desempenho médio a fazê-lo, ou em empresas tecnológicas líderes, com 23%. No caso em que a empresa opta pela formação em IA para os seus colaboradores, é importante notar que as empresas com melhor desempenho oferecem programas de desenvolvimento de competências de IA experimentais, enquanto as empresas com desempenho médio têm mais probabilidades de se limitarem a oferecer cursos online autodirigidos. Os inquiridos das empresas com melhor desempenho são quase três vezes mais propensos do que os das outras a afirmar que as suas empresas têm programas de capacitação para desenvolver as competências em matéria de IA do seu pessoal tecnológico , acrescenta Benjamim Vieira. O estudo salienta também que, no campo da IA, a diversidade é um assunto ainda por resolver. A proporção de mulheres nas equipas das organizações inquiridas é de apenas 27%, enquanto a proporção de minorias raciais ou étnicas que desenvolvem soluções para a IA é de apenas 25%. Para colmatar esta lacuna, 46% dos inquiridos afirmam que a sua empresa oferece programas para aumentar a diversidade de género nas equipas de soluções de IA, enquanto 33% indicam que a sua empresa tem programas para aumentar a diversidade racial e étnica. Esta falta de diversidade influencia também no desempenho da empresa, que perde a oportunidade de o aumentar. De acordo com os dados do inquérito, as organizações com mais de 25% de mulheres têm 3,2 vezes mais probabilidades do que outras de terem um elevado desempenho em matéria de IA. Enquanto as que têm pelo menos 25% de colaboradores de minorias raciais ou étnicas têm mais do dobro da probabilidade de ter um elevado desempenho em termos de IA. Leia também: Lisboa considerada uma das cidades mais inteligentes do mundo , Os gadgets que vão melhorar a sua vida
Fonte: Freepik Autor: Redação O Governo já havia manifestado a sua intenção de dinamizar o turismo nos concelhos do interior , materializando-se agora essa vontade através de um conjunto de várias medidas anunciadas pelo Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, cujo objetivo passa pela promoção de investimento em projetos como passadiços, requalificação de patrimónios, praias fluviais, valorização de museus ou estruturação de rotas. Falamos concretamente do apoio designado por Linha Mais Interior Turismo , que contará com uma dotação de 20 milhões de euros para apoiar projetos públicos de cariz turístico e cujos destinatários serão entidades públicas e privadas sem fins lucrativos. Através desta linha, as empresas vão beneficiar de incentivos a fundo perdido, que poderão atingir os 70% do investimento a concurso, num teto máximo de 400 mil euros por projeto. Outro dos apoios que entrará ainda este mês em vigor é a linha de microcrédito Mais Interior Turismo , que terá alocado um plafond de 15 milhões de euros para apoiar quer microempresas com atividade em territórios do interior, quer novos negócios de Pequenas e Médias Empresas. Esta linha prevê um teto máximo de 30 mil euros por empresa, prevendo o financiamento a 90% do custo elegível sem juros. Nuno Fazenda explicou: há depois um prémio de desempenho associado, o qual pode ascender até 30% a fundo perdido [porque] o apoio aos pequenos negócios é muito importante no turismo que são muito importantes também no interior do país. As empresas vão poder apresentar os seus projetos para acederem a esta linha de crédito , podendo estes tratar-se de remodelações para restaurantes, lojas de artesanato ou a criação de uma empresa para animação turística ou passeios culturais e/ou de percursos naturais. De acordo com o Secretário de Estado, estas linhas entrarão em funcionamento já nas próximas semanas , contando com a gestão do Turismo de Portugal. E depois, além destas duas medidas, seguirão as restantes contempladas no pacote da Agenda do Turismo para o Interior, cuja dotação é de 200 milhões de euros. O objetivo, uma vez mais, passa pelo impulsionamento do território do interior, cuja implementação deverá ocorrer em junho. Acompanhe mais notícias em SUPERCASA Notícias ou leia já: Empreendimentos turísticos geraram quase 3 mil empregos ou Receitas turísticas em fevereiro aumentaram 60,3%
Fonte: Freepik Autor: Redação De acordo com os novos dados divulgados esta quinta-feira pela multinacional Ernst & Young, que procedeu a um inquérito de atratividade para ilustrar a competitividade do Leste, Centro e Sul da Europa , Portugal terá ganho dois lugares no ranking de países onde mais aumentou o investimento estrangeiro. Os números, relativos ao ano de 2022, fixam assim o nosso país na sexta posição como país mais atrativo da Europa para a captação de investimento estrangeiro , à frente da Itália, Polónia, Bélgica e Irlanda. No ano passado foram anunciados, em Portugal, 248 projetos de investimento , perfazendo um aumento de 24% face ao ano anterior, o que comprova o crescimento nacional para a captação de investimento : Portugal, destacando-se pela sua resiliência num contexto económico, social e energético bastante desafiante, conseguiu contrariar a tendência de estagnação do IDE na Europa em 2022. Este estudo ilustra a vantagem competitiva do Leste, Centro e Sul de Europa, o que apresenta um cenário com bastante potencial para Portugal, que assim pode continuar a posicionar-se como um destino cada vez mais atrativo no mapa do investimento direto estrangeiro , segundo conclui Miguel Cardoso Pinto, sócio da multinacional que elaborou o inquérito. Nos lugares cimeiros encontram-se França, Reino Unido e Alemanha, num crescimento que atingiu os 1% face a 2021 do número de projetos anunciados - visto terem sido, ao longo de 2022, 5.962 os projetos em empresas de todo o mundo. Por outro lado, em 2021, foi registado um crescimento de 5%, num ano em que se anunciaram 5.877 projetos. No entanto, existem estratégias para estabelecer ou expandir operações na Europa no próximo ano por parte de 67% das empresas inquiridas, sendo o setor químico e farmacêutico e da indústria de serviços aqueles que mais se destacam. Sobre Investimento Estrangeiro leia: Saiba qual o perfil do investidor imobiliário no Algarve ou Opinião: Mais Habitação pode desvalorizar Marca Portugal
Fonte: Freepik Autor: Redação No dia 2 de novembro entrou em vigor a nova medida do Governo que permite a fixação da prestação da casa durante dois anos, para famílias com dificuldades em pagar o crédito habitação. No entanto, alguns bancos preparam-se para apresentar uma moratória privada , semelhante à moratória do Estado, com a diferença de que esta medida não deverá ter critérios de exclusão. Para aderir ao apoio do Governo é necessário cumprir determinados critérios, nomeadamente: Ter contrato anterior a 15 de março de 2023 e não estar em situação de incumprimento; Ter contratado um crédito habitação com taxa de juro variável ou taxe de juro mista, caso esta se encontre em período de aplicação da taxa variável; Não ter acesso ao Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) ou Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI). Os critérios de exclusão vão levar a que muitas famílias não sejam incluídas na medida , daí a proposta dos bancos para uma moratória privada. Ou seja, estes requisitos não serão considerados para efeitos de exclusão da moratória privada, sendo que a decisão de permitir acesso ou não a esta medida ficará exclusivamente nas mãos da instituição financeira. Todos os restantes aspetos da moratória são semelhantes. Prevê-se que a moratória privada vá permitir também a fixação do valor da prestação do crédito habitação durante dois anos, num montante equivalente a 70% da Euribor a 6 meses. Por sua vez, o pagamento do capital diferido, acumulado durante este período de tempo, também deverá ser diluído pelos anos restantes do contrato. Sugerimos a leitura: O que é uma moratória do banco? Fique a saber e Crédito habitação: já pode pedir a fixação da prestação
Fonte: Freepik Autor: Redação O leasing imobiliário , também conhecido como Locação Financeira Imobiliária , é uma alternativa à compra, arrendamento ou permuta de imóveis , que pode servir como forma de combater a subida das taxas de juro . Esta é uma solução de financiamento simples e rápida que atrai o interesse não só de particulares, como de empresas e negócios , uma vez que pode ser aplicada para fins residenciais e estabelecimentos comerciais, como lojas, escritórios, garagens ou consultórios. Com esta alternativa, o locatário pode usufruir de um imóvel por um determinado período de tempo, mediante o pagamento ao proprietário de uma renda . No final do contrato, o cliente tem a opção de compra do imóvel pelo valor residual , definido entre ambas as partes e assente no contrário. Este valor varia entre 10% e 20% do valor do imóvel. O contrato de leasing pode ter uma duração entre os 7 e os 30 anos, no entanto, o locatário não pode ter uma idade superior a 75 anos. Vantagens • Isenção do pagamento do Imposto de Selo, cobrado habitualmente quando se recorre ao crédito habitação; • Possibilidade de adquirir o imóvel no final do contrato; • Possibilidade de incluir o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e outras despesas associadas ao contrato no financiamento do leasing; • Possibilidade de arrendar o imóvel a terceiros; • Acessível a quem possui um capital inicial limitado; • Compatibilidade com incentivos do estado e comunitários. Desvantagens • Pouca opção de escolha, sendo que a maioria dos imóveis disponíveis para esta modalidade são detidos pelo banco; • Avarias e obras de manutenção são inteiramente da responsabilidade do locatário; • Contratação de seguros são suportadas pelo locatário; • Em caso de incumprimento, o banco pode mais facilmente tomar posse do imóvel; Nem todas as entidades financeiras praticam esta modalidade de crédito para particulares e o seu financiamento, pelo que o valor das garantias vai diferir consoante se trate de um cliente particular ou de uma sociedade. O contrato de leasing imobiliário pode ser aplicado para financiar a aquisição de imóveis já construídos ou obras de beneficiação ou adaptação, compra de terrenos e construção de imóveis. Quando se trata de uma empresa, para aceder a esta modalidade é solicitada uma livrança subscrita pela empresa com aval dos sócios e cônjuges . As garantias exigidas dependem da análise de risco de crédito. Ficou esclarecido? Consulte também: Fundos Imobiliários: o que são e como investir , Mapa de Responsabilidades de Crédito: o que é? ou O que é uma moratória do banco? Fique a saber
Fonte: SUPERCASA Autor: Redação Viver num palacete ou quinta pode não estar ao alcance de todos, no entanto , é impossível ficar indiferente aos seus atributos arquitetónicos , cujos detalhes são certamente mais proeminentes do que num imóvel tradicional. As áreas são maiores, os jardins são vastos e a magia associada a este tipo de casa, que vive no imaginário dos grandes romances históricos e histórias de época, é transversal a quem os visite . Assim, o SUPERCASA leva-o numa viagem pelos mais carismáticos palacetes e quintas à venda em Portugal . Disponíveis para venda, estes imóveis vão certamente inspirá-lo caso planeie efetivamente investir numa destas opções . Trata-se de um investimento com potencial , pois poderá não só comprar um palacete ou quinta para transformá-lo na sua habitação própria, como também para rentabilizar as suas potencialidades ao torná-lo num espaço de alojamento local, por exemplo, ou noutro tipo de negócio que lhe traga retorno. Consulte os palacetes e quintas mais cobiçados e agarre o seu investimento! Palacete T6 em Lisboa - 7.500.000€ Quinta T17 em Viana do Castelo - 800.000€ Quinta T10 em Santarém - 1.950.000€ Quinta T16 em Portalegre - 2.690.000€ Se anda à procura dos melhores investimentos, leia: Quer reabilitar um imóvel? Consulte os achados do SUPERCASA
Fonte: Freepik Autor: Redação A sustentabilidade é um objetivo comum a todos os setores, e são várias as medidas criadas para transformar a sociedade em prol de um mundo mais sustentável e em sintonia com o meio ambiente. No mercado imobiliário, a sustentabilidade é imensamente valorizada, nomeadamente no que diz respeito a certificações ambientais. Em Portugal, existem alguns processos de certificação de caráter obrigatório, como o desempenho energético dos edifícios (SCE) , aprovado no Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que engloba o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços. O conjunto de Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT) é também obrigatório no momento da construção de um novo empreendimento , consistindo num conjunto de normas de instalação e de segurança nas instalações elétricas de utilização em baixa tensão. No entanto, existe uma série de certificações ambientais voluntárias para imóveis, especialmente projetadas para promover a sustentabilidade no mercado imobiliário e no setor da construção. Certificações ambientais para imóveis Para além dos processos obrigatórios, são várias as certificações energéticas de caráter voluntário , reconhecidos internacionalmente como símbolos de sustentabilidade. 1. LEED A certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), ou, em português, Liderança em Energia e Design Ambiental, avalia a eficiência energética e hídrica das construções, e o seu impacto no meio ambiente com a emissão de gases e gestão de recursos naturais. Este certificado foi criado pelo U.S. Green Building Council para promover o desenvolvimento de projetos de construção com critérios sustentáveis e eficientes, aplicáveis a qualquer tipo de construção, e que passa por influenciar 5 áreas principais: • Localização sustentável; • Proteção e eficiência da água; • Eficiência energética e energias renováveis; • Conservação de materiais e recursos naturais; • Qualidade do ambiente interior. 2. BREAAM Esta é a mais antiga certificação de edifícios sustentáveis, intitulada Building Research Establishment Environmental Assessment Method (BREEAM) ou Método de Avaliação Ambiental do Estabelecimento de Pesquisa do Edifício. O certificado BREEAM é mundialmente conhecido e tem como objetivo avaliar, classificar e certificar a sustentabilidade dos edifícios através de métricas e indicadores que abrangem uma série de questões ambientais, como: • Uso de energia; • Gestão de resíduos; • Materiais de construção; • Poluição; • Transporte; • Saúde. 3. ISO 50001 O ISO 50001 é um sistema de gestão de energia destinado a apoiar organizações para conservar recursos e melhorar a utilização de energia . O seu objetivo passa por: • Desenvolver uma política para uma utilização mais eficiente da energia; • Fixar metas e objetivos para cumprir a política; • Utilizar dados para melhor compreender e tomar decisões sobre a utilização de energia; • Medir os resultados; • Analisar o bom funcionamento da política; • Melhorar continuamente a gestão da energia. 4. WELL A certificação WELL rege-se pelo princípio de que os imóveis devem melhorar a saúde e o bem-estar dos moradores , com foco nas pessoas e no seu contexto social. É aplicável a edifício residenciais e do setor comercial , nomeadamente para guiar as empresas na criação de espaços de trabalho e nas suas políticas de bem-estar e fomentar um ambiente mais feliz e produtivo. Os critérios deste certificado assentam em 10 conceitos essenciais: • Ar; • Água; • Nutrição; • Iluminação; • Fitness; • Conforto térmico; • Acústica; • Materiais; • Mente; • Comunidade. Os sistemas de certificação ambiental têm como objetivo fomentar práticas sustentáveis em todas as áreas que envolvem o setor imobiliário e da construção. Para obter estas certificações, devem ser implementadas práticas sustentáveis , que classificam o edifício de acordo com o seu grau de adoção e que serve como ferramenta de benchmarking , para conseguir destacar-se da sua concorrência . Esta informação foi-lhe útil? Sugerimos também: Arquitetura sustentável e amiga do ambiente e Construção sustentável ganha destaque no mercado imobiliário