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Tondela: Antiga pensão será edifício para famílias com apoios nas rendas

30 DEZEMBRO 2021
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A antiga Pensão Matos, no centro da cidade de Tondela, que está devoluta, será convertida num edifício com 13 apartamentos, para pequenos agregados familiares e jovens com necessidade de apoio na renda.
Tondela: Antiga pensão será edifício para famílias com apoios nas rendas
A antiga Pensão Matos, no centro da cidade de Tondela, que está devoluta, será convertida num edifício com 13 apartamentos, para pequenos agregados familiares e jovens com necessidade de apoio na renda, revelou o presidente da Câmara.

o presidente da Câmara de Tondela, José António Jesus adiantou que "serão criadas condições para novas áreas habitacionais, com tipologias T1 e T2, num total de 13, para núcleos familiares mais restritos e cujo objetivo é criar uma bolsa de alojamento que venha também dinamizar a atividade económica e social nesta zona”.

José António Jesus divulgou que, em simultâneo, o edifício vai “dar resposta a famílias que, pelos seus recursos, precisam de habitação em regime de renda apoiada”.

Explicitou ainda que “não têm de ser necessariamente situações de degradação social, mas é para criar espaços em regimes de renda apoiada e, nesta circunstância, também para acolher pessoas que tenham rendimentos mais diminutos e por isso precisam deste tipo de solução habitacional”.

A antiga Pensão Matos, que a autarquia “adquiriu há sensivelmente dois anos” e cujo edifício “estava em ruínas, no centro da cidade”, provoca um forte “impacto negativo”, pela sua “volumetria e degradação”.

No caso da reabilitação do imóvel, esta envolve um investimento de cerca de 1,341 milhões de euros (ME), valor comparticipado em 85% por fundos comunitários, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), ou seja, 930 mil euros.

O restante montante “é assegurado pelo município” e o edifício vai “preservar a fachada, porque tem valor arquitetónico, e o seu interior vai sofrer uma demolição integral para reconstruir” em apartamentos que deverão estar prontos em junho de 2023.

José António Jesus defendeu que “os critérios de elegibilidade para selecionar as pessoas ou agregados familiares” serão estabelecidos no final da obra, contudo, o “principal objetivo é integrar um conjunto de famílias, agregados de menor dimensão ou jovens recém-formados que precisem de apoio”.

Por fim, sublinhou que “não está só em causa proporcionar condições de alojamento, mas também condições de inserção social e, por isso, terá flexibilidade de se ajustar a várias dimensões”.
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